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◦Mas, muitas vezes, a lesão de partes moles é mais importante que o osso fraturado abaixo.
◦Tipos de Fraturas:
◦Mecanismo de Trauma:
• Compressão: é uma fratura mais frequente nos ossos esponjosos. É uma fratura que
chamamos de patológica, causada pela osteoporose.
• Fratura Exposta: há uma comunicação do meio externo com o foco da fratura. Possui
um risco maior de desenvolver uma infecção, pois o osso é pobremente vascularizado, o
antibiótico não chega de maneira adequada no osso, logo o tratamento é bem mais
complexo.
‣ Primeiro Número:
◦ Braço: 1
◦ Antebraço: 2
◦ Coxa: 3
◦ Perna: 4
‣ Segundo Número:
◦ Porção Proximal: 1
◦ Porção Média: 2
◦ Porção Distal: 3
• Quando se fala que é uma fratura 43, ela estará localizada na porção distal da perna
(tíbia ou fíbula).
• Quando se fala que é uma fratura 32, ela estará localizada na porção média da coxa
(diá se o fêmur).
• Quando se fala que é uma fratura 11, ela estará localizada na porção proximal do braço
(úmero).
‣ Letras:
◦Diagnóstico:
‣ Anamnese: saber a história do trauma, se foi de baixa ou alta energia, mecanismo etc.
‣ Exame Físico: devemos fazer a inspeção, procurar sinais de dor a palpação, edema,
crepitação e deformidade. Não existe fratura sem dor.
• No caso do nervo ulnar, pedimos para fazer a adução e abdução, sendo a característica
clínica da lesão a mão em garra.
• Um trauma na face lateral do joelho pode lesionar um ramo do ciático, que é o bular
comum ou ciático poplíteo externo.
‣ Exames Radiológicos:
• Ressonância Magnética.
• Tomogra a.
◦ Pé: AP e Oblíquo.
‣ Paciente com queixa sugestiva e Raio-X normal, pedimos uma tomogra a. A ressonância se
reversa para lesões de partes moles, lesão ligamentar e fraturas por estresse.
◦Tratamento:
‣ Inicialmente, ABCDE.
‣ Veri car se a lesão é exposta ou tem lesão vascular, se sim, não resta dúvidas: haverá
cirúrgia.
◦Redução da Fratura:
‣ Cruenta: quando há acesso direto ao trauma da fratura. Precisa abrir o foco para reduzir a
fratura.
‣ Reabilitação e sioterapia.
◦Tratamento Conservador:
‣ Imobilização:
• Sempre orientar o paciente que se o membro car roxo, dormente, ou dor importante, ele
deve imediatamente voltar ao centro de origem, pois podemos estar diante de uma
síndrome compartimental.
• Órteses.
◦Tratamento Cirúrgico:
‣ Fixação Interna: próteses, por exemplo. Uso mais frequente nas articulações do quadril. Fios
de Kirschner, usamos mais em crianças e em fraturas de extremidade do rádio. Na criança
usamos, pois, precisamos passar a se, quanto menor o dano na se, menor o dano na criança.
Se enquadra os parafusos, placas, hastes intermedulares, sendo essa última, padrão ouro.