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Introdução
Tanto fora como dentro da academia há muita ambiguidade do que se entende como
classe. Se no senso comum classe pode ser entendida como estilo de vida ou status, na
academia existe uma variedade de conceitos que refletem objetivos diferentes, ou seja,
diferentes tradições da teoria social clássica levam a diferentes perspectivas de análise.
E, além disso, pode haver formas diferentes de análise dentro de uma mesma tradição.
(...)
Ex: coexistência de relações de classe escravista e capitalista no sul dos E.U.A.; e uma
vez entendida a burocracia de Estado sobre os meios de produção como uma relação de
classe distinta, a sociedade capitalista combina o capitalismo com relações de classe
estatais.
2. Os direito e poderes que as pessoas podem ter sobre dado recurso são na verdade
feixes complexos de direito e poderes, não simples direito de propriedade
unidimensionais.
Obs: ter direitos e poderes não significa ter controle absoluto das coisas. Dimensões do
direito de propriedade podem ser transferidas do capitalista para agentes coletivos com
o Estado e o sindicato.
e) situações de classe
Duas opções:
h) “agência” de classe
Fobia
III – pretensões explanatórias centrais da análise de classe