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MILA GOUVEIA
Uircilu Hiunrrirc. Dirfi:n
InrFrn.ir .nnr I Pr nado. Diiíi'u
liilnrjciuiidl Hiib irn. D w K U
In? D tf "\ Pr a. OidIO
i-Édlijaú PlLVlJl.ViJd^. LilLÍIU HflKCK.a

LLHIOKA Crul. riiwihi Pmri-5SLol Penal.


-I n.Tr lia>v«i..<i.vi.r Díictalrtuldic.
MILAGOUVEÍA
Advoga d íi. Mestra ri d a em Direitos
Fundamentais. Professora de Direito
Constitucional. Apresentadora do
"Fique por dentro dos Informativos
STF e 5TJ" da Editora JusPodivm no
YouTube, Coordenadora de cursos
para concursos. Pós-graduada em
Direito Público. Graduada pela
Un iver sida de Federal de Mato
Grosso do Sul.
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INrQRMATITO5 STF 6SS a 847


IKFCRMATIVüS STJ S11 a 592

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MILA O OUVESA

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?aEdi0o

2017

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á^^^- Fique por dentro W Vídeos semanais
VOutiibe.com/nylliaG
1 dü5 informativos VMM" do
STF e STJ
MllAOO.IVIrA

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P»IÀPFÍA.
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Nus L.IL"IT!O& anos, a Jurisprudência, tanto do Supremo Tribuna reder^l cone do üupp-
r'oi Tiibuiiai de lustica. $arniou relevante espaço nas provas de concursos pDbücos.
Pensai ido rüssc, u livro uadua o esforço de resumir as principais decisões dos últinc-s
3 anos dai- duas Curtes: mais impoiianies de, país de forma racionalizada, osjerlva e espe
ualrnente volLada paia os concuiseiios que precisam revisa', <ie marelia 'ápldae easianre
focada, os temas mais relevante!- li alados nesses Tribunais.
O diferencial eo livro é a máxima sirnpli1ÍLai;áo das deüsOes, O que motiva 0 se J titulo
,'n/or.Tia tive* em frasvs.
A ideia em com pior os julgados em curtas sentenças suigu pur coila de uma lede
social: o Iwittcr.
toi exatamente nesse espaço virtual que, aa longo das últimos aros, dose ivolvi uma
Técnica de "enxugar" os informativas e deles extrair a essência, aquilo qje realmente iriLe--
essa na hera ria prava.
Confiram aiflLns pxpmplas. divu .gados na meu perfil StsvruiAtfarmViJ:

Infn ÕÜC+.CSTT: Siio g;'il"d<lS u'. "li ^íiiPml Mi. i hülixíidOA ,tôOS ThUllâiS r.nm JIJÍIM COlVOf.a-
dos. ainda qLr estes sejsin Taioria na sra toriprotã;*.

Infn 779ÍSTR Os (■■il.Hki!. IJK «iilpiígi> IfUlidUs íle.J ALIII. lúfcüfJ. sem ft prêulO Lúli-
curso publico,enbvranulre,Keran direito EIO :GTC.

Infü 521}STJ: É |>05sii.r. A I. llli/iiçiio, KIII PAI), ílu pttvsi í H(iiWsl,"ta -ji ido 1í processo
criminal, irdcperdcnlemente co transite em jjlsade

Com esse iiiLuito. a le "tura, mais confortável e estruturada "no papel", prop-cla aos
eontuiseiios uma excelente ler amerita.de ievlsàor ideal para rememerar em pouco espaço
de tempo os julgamentos: que efeLi vãmente poderio sei cobrados nas- p'Cvíii.

Mila Gouveia
o 6N/H Ml/W
NA f Bifo?

AccIhcnoD sugestões dos leitores, ic-ram altoianos os segjinles punlos da ubM:

■ rn vez -:lr- 5 anos üe j Ligam enlos esun lidos, leduziniuS para 3 ai


OS (201 ? 2C iC\) 0 espaqo entro os Usados dispostos no livro, nossa
firma, o leitor esta-á err contato rom julijados mais recentes o qLttêm
maior pioUaüi.idadede euCrança nas provas de concursos;
» 0 5Unái"iO também foi modificado. Para que o lo rtor sa'hs quais são exaramr-nte os
terras man. explorados pelai; Coiles SLpeiioreS, resolvemos destaca bs COn Jomio
apareciam nos informativos, som necessariamente segür a ordem que a disciplina
c vista na doutrina. Isso Lontrituirá com a levisáü anleiior às pi Ovas, SC-iS bo.SU
U-na ráoida Olhada HO sumário para SO verificar quais os assuntos mais aticirdados
nos últimos 3 anos tai:to nu STF cone 110 STJ.

Esperamos que a uma seja rnuHo útil auS estudes de todos!

Mffíi GouveiQ
WMÁRJo

YSSSS*

DIREITO ADMINISTRATIVO 17
Agonies e toncursas Públicos.......................................................................................................
a
i ucrí?ns /nJinini$l rúl Í-AIA • Tftl.....................................................................................................
Bens Públicos e Ccnrratos Administrativos................................_...................................................
tntes da Administração.................................................................................................................
Improbidade Adirii ils:r aiiva............................................................................................................
Intervenção do Eslado na Propriedade.............................................................................................. aj
ÜK jonsaüi1 iiJinrs Civil üo Fsuiilg ..................................................................................................... 44
Inlracoes de Transite......................................................................._................................................. 46
Tarifas................................................................................................................................................. a/i

DIREITO CONSTÍTUCIONAL 47
Direitos edeveres inc.widu.ais e coletivos......................................................................................... 47
Di^nnií-nciio do Esiacn a CainfiMÍ-noiric.........................................................:.................................. 4ã
Recjrsoardinüo................................................................................................................................ 49
Congresso Nacional............................................................................................................................ .19
Pnocessa Leefclmivn..........................................................................................._.............................. 90
ADI: Aumente ce Despesas e vido de Iniciativa........._.............................................................._...... 51
&uprf!iy Tribur-iil Fe.Ue-1;il.................................................................................................................. 11
Eorselhü Nacional de lustlc-j.................................................................................._......................... si
iribunais uezjonais r-rnJer.ais e dos Julees Federai?............................................................................ sy
M ir üierio Pú hlTíjO.............................................................................._.............................................. c*
Dcfcnsuria Pública.............................................................................................................................. AS
Sisl MI-I;I Finam, KÍ KI hiai.imacl............................................................................................................................... £b
Drdern Saciai, Assisiêncla Social, Família e mdlos............................................................................ s»
pue/eto Nulff taífs................................................................................................................... sS
FKpiilsün ft-Exoadiaria deesimrjeiio............................................................................................. cS
Intervenção Federal................................................................................................................ s?
ClãL-sulo de se?eiva de Plenário................................................................................................. s3
Pollrlcas Públicas................................................................................................................... ia
Frecatorios........................................................................................................................ 9o
H1:ri 1 ■: 111 >>jÜ 1;nI_I de semeia csira ngeir a....................................................... i$
Serviços Hatanais....................................................................................._........................... ba.
lTÇ-ro|!iJ.1i VilS IrSlÜUt ÍOaais. MuKJ?:ra.Uira. r IVliriiítèrio Pfiblil O....................................................... "-«3
A.DPFlejjltlm.dade......................................_____............................................................____ a
Min GOUVEIA

DIREITO CIVIL 67
Nornr c Sn armem?................................................................................................................................. 67
DESconsidcaEác da Personalidade.u■"dica.................................................................................................. 67
nirHkiK ft. iie.-Mií..................................................................................................................................... ofi
Bem ee F-arnilia..................................................................................................................................... 70
Cnnrrarts em geral.................................................................................................................................. 71
C uniram* U? M7j.u1>.............................................................................................................................. ;S
Plane-de Saúde...................................................................................................................................... 3:
Fia iisn.................................................................................................................................................. HI
Casim de FTeferárr.a............................................................................................................................... 32
'.uca.ç£y ............................................................................................................................................... S?
. u TOE................................................................................................................................................... ai
:. ?';/,T................................................................................................................................................. nç
u
ru:eElo.............................................................................................................................................. «7
Condominic Edil 'e o............................................................................................................................ B7
Ri^nOilS.-hilin.lnrf Elvll............................................................................................................................. Flp
'rstamenio, Hrraaqu r r^iHla............................................................................................................... Sã
A1 imenr.es........................................................................................................................................... ?6
[IÍ-J;ÍI ic riu \ i a i it i .................................................................................................................................... PI7
Urião ülávrl.......................;................................................................................................................ 100
Inmrciçat............................................................................................................................................ 101
l^leindade^AiJaeiiíi............................................................................................................................ -v>
Doaeac................................................................................................................................................ ' os
Usur^pIJo........................................................................................................................................... oi
POSE? V PW^UÍIÚS.............................................................................................................................. 10b
Slsrcma :naicc ro ta h at-.tacãc- (b.LH/.......................................................................................................... íoi
Sismnnii Fimiefro ImoblUãrlo&F)....................................................................................................... 107
PreErr'r;ã5 v Lieea-dêneiii......................................................................................................................... 107
Outras ternas......................................................................................................................................... 103

Dl REITO DO CDN 5UMIDDR 111


Aplicação do CUL............................................................................................................................... m
Viiiix* Ia 10 do anorl jro/EírMlço......................................................................................................■"■ 112
PLhl"í"-dí.Je e prãlktfs aluuiiua*.................................................................................................................. "è
Respcisaoilids.de ti/i......................................................................................................... na
piu-iiwihSaãde....................................................................................................................:.............. 117
Te nas eivemos................................................................................................................................... "9

DIREITO PROCESSUAL CIVIL________________________ _______


_________________________________________________123
Ci-»!! i|j-i ínr.ia....................................................................................................................................... 12^
iucae';õu............................................................................................................................................ |J&
I Icnorârlc-s AdvacaicioE...................................................................................................................... T2&
l^ewição.......................................................................................................................... ' l1
L:t seorsóreia...................................................................................................................................... '■
3*
liiiftiv^nç.iodeiereelrca........................................................................................................................ íss
Atjaçã"u na Minisime PCUI":<i........................................................................................................... '»'■
F-azcnda Pública cm uizo.................................................................................................................. U7
Revi-.ia................................................................................................................................................ lil

1b
SUMARIO

ütigãpt a do xá-fó.............................................................................................................................. íai


Pi Ovai..............................................................................................................................................................._....... Ii2
Potorvencão...................................................................................................................................... ias
Legitimidade para ser parte............................................................................................................... íaj
li lOiO-SS? tlO VK'r.......................................................................................................................................................................... Iia

Assistência iadicüia g ratL ita............................................................................................................ ia j


AÇÍÍO dóConsignação te Paga mamo................................................................................................. i£i
Ações Coletivas............................................................................................................................ ífci
Ação do Prestação do Contas....................................................................................................................... 1 sa
A ÍKIIJLÜU FMi II iá i.: ..................................................................................................................................................................... 15.3
Ações Lauto.ares.................................................................................................................................. ísn
Ação. Monltê - a.................................................................................................................................... ir^n
•\-As i-!;l;i< i<M .uiJui, .-i |:K.I<;I I iildfií...................................................................................................... 1 vil
Ação de alimentos................................................................................................................................. 1s&
Açia da dl vareio................................................................................................................................... 107
Execueãe Fistul.................................................................................................................................... ijS
t/andado do^-oauranca..................................................................................................................... 1 às
Aíjila íacr.'^irin...................................................................................................................................... 1sã
Açãa Cvil Pública.................................................................................................................................. üa
Qunsrács prc|üdlelals......................................................................................................................... 1 íh
Senisi HÜ............................................................................................................................................ 1V
Trânsito orn !u .gade o LcisaÇu gada.................................................................................................. ís?
Embargos de Declaração.................................................................................................................... 171
pioiiioiii e iineriiaiicüv de boi -.-...............................................................................................................;3
Fraudo á ExecLçIa............................................................................................................................. 176
P-.taní. eoesssnais............................................................................................................................ 177
ML .Ias urocessjais................................................................................................................................ 178
Despesas da pracesse- (custas, prepare, omo.u Tortos, etc)...................................................................... íog
|i 11 r:^ K 1 ii.n-oü d rn: irItLi i;i................................................................................................................. 1Re
Iransação Jucurial.................................................................................................................................... 1 Si
RECURSOS- togras gerais....................................................................................................................... 152
Rstu-so fV-U*íL":ll.................................................................................................................................. ifid
Agravo do I astrurnenta o Regi Torlal....................................................................................................... 1 5s
Rsr.n -so í de.sivo................................................................................................................................. me
Outros Lemas....................................................................................................................................... 18;

DIREITO PENAL 189


Arropand' manca Posterior..................................................................................................................... 1Bç
C nação inral inosisLAel............................................................................................................. iS;;
Pcras arivativas de liberdade............................................................................................................ ígo
I Araimenco Condicional..................................................................................................................... 19 ■
Maus ar Lcceoentes........................................................................................................................... í ya
Relnclcí neia....................................................................................................................................... tg 1
Canfitiãj............................................................................................................................................. ipd
Presr/içãa........................................................................................................................................... 194.
Aripir. nade........................................................................................................................................... 1 s6
CriusadoauirenL-n tio poiii...........................................................................................................................yf>
Cantir.u dado dolitiva............................................................................................................................. 157
AgravJ ntes.......................................................................................................................................... 1n&
Crimes curitra u possua..................................................................................................................... is1;

:
Mi LA GOUVEIA

Çiiinfi ifiliii a liunra.............................................................................................................................. 200


Crlnes ce it ra o pari imánin............................................................................................................... 201
Ct Ines centt a a saúda publica..........................................................................................................
...........................................................................................................................................................
■><i5
Ctincs ptaticades par funcionário público, contra a administração em garai.................................... icifi
Ctincs praticados par partict.ar contra a administração cm geral..................................................... 207
crincs sexuais centra vulnerável....................................................................................................... 203
ü ines eu 1I1 u a liordadesexual........................................................................................................ 203
Ciinn uunUii a odem insularia, euanõnTa e contra as relações de consumo - Le" 6137/50............ aoj
Crina* r c m r a a nier<«:ki :lf cauikiv.................................................................................................. 710
Ctlnas ccntta a prnprir-dadfri.trAl<Ar.l■■(!I........................................................................................ 711
Crlnes centra a FaLna o nora............................................................................................................ :■ 11
Crincs na Lei de Licitações................................................................................................................ a11
Crincs de trãr sito.............................................................................................................................. ai 2
Crincs centra e SisteTa financeira Nacioral........................................................................._........... JIÍ
Ci ii-ie-s eu nU n Ü iriMiolcuiil~da.de; do domicilio.................................................................................... 213
Crinas r.nmra a libnnJnrJe|iK$$i:^l..................................................................................................... 213
Estaiurc da casarma nr- amo................................................................................................................ 213
Drogas - rrãf co a cenas crimes........................................................................................................ 110
Lei de Execução Penal........................................................................................................................ i ià
Lei Maria da P?r ha............................................................................................................................ 121
Uosimrtria da prna............................................................................................................................. 221
Gestão Iraudulrnta............................................................................................................................. 221
Piii\'|::g Cn lu^"iíi_il"2-ãii:5.:-5J................................................................................................................. 22Z
Cn jrras Taorias a Pri 11 ípiuc Punais..................................................................................................... 222;

DIREITO PROCESSUAL PENAL 225


lnqi.srire.ei nvesrgatnü polii ia'.......................................................................................................... 775
Açãc Panai.......................................................................................................................................... n<,
flebevas ícvptís.................................................................................................................................... ayi
Ação Civil.......................................................................................................................................................... lyj
Lampelência...................................................................................................................................... 23.2
Trovas............................................................................................................................... 2 v)
Ministério Púb: k J............................................................................................................................... 242
PT.iSe Prsvr-.m ivíi................................................................................................................................ 243
CM arras, p-isoas.................................................................................................................................... 7.14
Cltaçãcs- e ndmaçòcs........................................................................................................................ J45
Sentença........................................................................................................................... u?
Iribunal da |üti................................................................................................................._................ 249
Nulidades............................................................................................................................................ 250
rJsuisdsçproçe-i.vrem Kcal................................................................................................................ 25a
Pail4S - (lis uiPkTçÕKS ^i-i.iis........................................................................................................................................... 2jS
Intaresptaçío TeltlÈnií.s..................................................................................................................... 7»o
Sursls - dis aes' çòes gerais................................................................................................................ a 5/

DIREITO EMPRESARIAL 259

Esiabeleaimenta -Cldusulada núocúiíjorríncia.................................................................................. ayj


SijfidA................................................................................................................................................. 250

12
SUMÁRIA

Sccicda.dc- transformação................................................................................................................ üi
Ciec|UE.............................................................................................................................................. A í
h r^ir-u jisLi-........................................................................................................................................... Ai
DL p1 irjra............................................................................................................................................ -A/
Ne :& P| yrni^ól iil................................................................................................................................ 203
riul.i de cridlrr> n jf ai......................................................................................................................... AÍ
Ulcncia c liECLpcracão; udicii........................................................................................................... At
Pi i-M 1 i^iid e r.in ji.Jfrii. i;.i...................................................................................................................... 269
Locação............................................................................................................................................... JK\
hacccY.irrs............................................................................................................................................ 271
Fn:(=-n:fr.............................................................................................................................................. 1171
f/ara................................................................................................................................................... J 71
De?e.il iu i-iüu. i\:'n\............................................................................................................................. 271

DIREITO TRIBUTÁRIO _______________ ___________27S


Ti ilJI. |<IÍ (iin uerg.:............................................................................................................................... 275
IR....................................................................................................................................................... i/h
IP....................................................................................................................................................... 27i
rmi...................................................................................................................................................... 279
ICU5................................................................................................................................................................... 3 nu
IPTIJ ................................................................................................................................................... 2&i
ISS............................................................................................................................................... -«;
Lonlri suições cm f craJ...................................................................................................................... 2&j
"futllíi........................................................................................................................................................................... 2&7
Easc de cálculo.................................................................................................................................. -jfà
Dcriú -icia. isuon:ãn«i........................................................................................................................ 291
M Jl:n Trih jrrirtá.................................................................................................................................. 291
Prescrição Tribu:ã.ia...................................................................................:...................................... Jpi
{"r>n i|*ii ^iiiiu T:i guiaria..................................................................................................................... 29S
Iscnçác ê iTunldadfi TThurârl.is................................................................................................................ vos
Processo ^ibuüro................................................................................................................................... 296
Fusr iiCiisl Fiü.:dl.................................................................................................................................... 297
BEFIS................................................................................................................................................... HDiJ
Sarçiu Politica........................................................................................................................................ .foi
Adnlnlstraçáo rribuiíi'j......................................................................................................................... 302

DIREITO AM&IENTAL____________________________________________________303
Bespensa ali -dado Ainbieitai.............................................................................................................. 303
'rrraçõrs Arn afoitas........................................................................................................................... fot>
TÍIIIIIIS Div«i\(iu................................................................................................................................... 307

Dl REITO DO TRABALHO E PROCESSUAL DO TRABALHO 309

Ce. v. pei£i\'."j...................................................................................................................................... 309


te itribL icõcs...................................................................................................................................... 3:0
f(Ji.............................................................................................................................._..................... 3.1
Avise- Previa........................................................................................................................................ 32
1 rr posto ar Kcnda.............................................................................................................................. }'■ j.

13
Mi LA GOUVEIA

u
laio de sa Jdc................................................................................................................... 3
13
Panas diuesos...................................................................................................................
314.

Dl REITO PREVIDENCIARIO 317


ícces ?rcwdenciirias............................................................................................................................. 3—
(!r>i"i ihi. ir, a"es P^diilçrn iürias.............................................................................................................. .321
Apcsen:ador as.................................................................................................................................... 32a
Pensão Presidencldr"ra - Lei í.r>n\e- snsiiai 11. 1 cs/ti 1........................................................................... 32B
Sali'11 ii111 iilsi 1 IÍLÜU;............................................................................................................................. 330
Au*ilio-redusaa..................................................................................................................................... 330
Desapase-iractfo.................................................................................................................................. 331
Atividade e: uecis.1............................................................................................................................... 331
Planos de Previdência Pr vaca............................................................................................................. 33<
Período rio íaa<a.................................................................................................................................. 332
c.u-icrisão e sjspensio de bcne-icio de prestação com nuada................................................................... 333
Rcg-as de Translcá-a........................................................................................................................... 333
PIS/PASFP/Cgl ir a................................................................................................................................. 333
Rcg' ir rs F reviccnciÉrios dos ser/ dores p íbllcrc.................................................................................... 334

DIREITO ECONÔMICO 9 37

Rtj3|juri'jiitiili(líníle< Ml da União............................................................................................................. 337


üíimpín"............................................................................................................................................... 33,'
Ar.ardn de lenirèníi.;............................................................................................................................. 337
'■'rn J« casada..................................................................................................................................... 33f!

DIREITO FINANCEIRO 339


T ?: ns'eieifIas...................................................................................................................................... 33S
ITfcatcrios............................................................................................................................................ 333
Outras tenas........................................................................................................................................ 3.1a

DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO 943


Horralo(jacãodesentençaes-raifo-ira...................................................................................................... 343
Campc-eicla........................................................................................................................................ 3.14
5?. |MKt.i.i 1: Ini tjrrnif ifnsjl de Criadas................................................................................................... 345
iranspc-tc aéreo n:ernae anal............................................................................................................... 346
rsp.lcação da le> estr.araelna................................................................................................................ 34Í

DIREmO INTERNAOOHAL PUBLICO ____________________________________347


tupL Isão e Eí:radicão de est epzciro...................................................................................................... 347
Na-ural zaçaa...................................................................................................................................... 348
Imunidade Ce jL.riiídjãc..................................................................................................................... 34E

DIREITO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE 349


Medidas sacloer.iiííiivas........................................................................................................................ 343

14
StUMiAnta

l\U 5E................................................................................................................................................................ jyj


Aílor íír>............................................................................................................................................... y/3
Seqüestro I itemacioral de \.riiiças...................................................................................... y, i
Atos infrit onsis c Crimes................................................................................................... yt
Lin oarquÉ c s Ql:- nçn p.n.n D:e'<ii......................................................................................................... 3.53
T«M'JS slivüi^i:$................................................................................................................................................................ y/%

WPEITO ELEITORAL 355


Lümoc:õnciã..................................................................................................................... j kk
Müta c rÊspansablIldadi- cM..............................................................................................
........................................................................................................................................ ;■.>,
Pw.r."<:!íi d n«iKlhiiiif ...................................................................................................... y,$
1-inaíãodohÚTerDc.r DcpLtados......................................................................................... jtfí
IndeEibilidadoí.................................................................................................................. yj
Ter.jk íiivsrMik....................................................................................................................................... i k?

DIREITO MILITAR 359


Uireto FC-TEL! e Frcccsrja) MilUr.......................................................................................... y-/
Dirc to Frcvider ciário Mil iir............................................................................................... y-i
DITE TO Adnii ílsrrarivo Filhai............................................................................................... TÈI

15
PlftEffo
AMlNlflMfflVo

▼ ACENTESE CONCUHSOS P J6UCGS GREVE DE SERVIDOR

PÚBLICO E DESCONTO DE DIAS NAO TRABALHADOS


57J ' aarn lil istraçào pÚDlka. deve. procedei ao defumei Uus Uias- de pai alkaçüo decorrentes
cio HJte-rcício do direito de greve pelos servido'es púb.lccs, enn virtuoe da suspensão do vín-
culo funcion.n qup dela decorre, f permitida a compensação em caso de acordo. 0 deicomu
será, contudo, ínrahivcl sefiraedRmaasteado que 4 greve foi provocada por corduta ilkita
do Poo.er Púulicc-. * RE áp3i56,'kj. 20ie. (ln1a 845}

CONCURSO PÚBLICO E TATUAGEM.____________________________________________


Bfl Eakais de concurso rúblieo não podem estahelecer rfi-^rriçno ÍI osssoas com tatuagem,
s-alvci situações excepcionais cm razão do conteúdo que viole va.ores constitucionais, » Rf
Syâa^u.^P. zoi6. (Inlü 3js)

PENSÃO POR MORTE Á COMPAN HEIRA E Ã EX-ESPOSA,

ETia Nau corisLitul lequísito legal para a concessão do pensão por mote â rnmpanheir.i cjue
a união estável Seja ieüai adi. jLÜkialrrienle, mesmo que vigente ta rmalmonte o casamer-
10.' MS J3SO&/DF. 2016. (lrf!>324j

EXERCÍCIO DOC ARCO DE MINISTRO DE ESTADO POR MEMBRO 00 MINISTÉRIO PÚBLT


CO E VEDAÇÕES CONSTITUCIONAIS

Efll Membros do MlliSléfie, Público nào pedem OLupau cargos púu.kas. fora do ãmbiio da
instituirão sal/e cargo de prcfessor e funções de magisieYo.»AD:ir -saa/DFi nu-id. [iniu a 17)

CONCURSO PÚBLICO: DIREITO SUBJETIVO A NOMEAÇÃO E SURGIMENTO OEVACAS.

ETJTJ O surgirnentv' de novas vagas ou a abertura de novo com. JISO paia u inesine cargo, du-
rante o prazo de validade do certame anterior não gera automaUtameiue o diieito à nome-
ação rios candidatos aprovados fora das vjgas previstas no edita., ressalvadas as hipâLeses
de preterição- arbitraria e Irrntivada por parte da açnun'5 (ração, caracterizada por COniMr
carnerito tácito ou exaressa da kidcr PÚtilico rapaz rJe revelara ínequVçça. r eçp5siç.ac.e de
nuneaçào du apidvaüa üu ia 11 te a período de validade da cename. a ser d ema estrada de


Mi LA GOUVEIA

forma cabal pelo (.ardidaLu. Assim, D direito subjetiva à nomeação ria candidato aprovado
em concurso pflbMcc eKiufje nas seÊcinLes hipóteses: iü cuando a aprovação ocorrer dErtnn
do núrr.rro de vagas dentro do edital; OÍ qjirdo houver pieLe-iiçãíi ria noneaçao por não ú
sSei vâicia da ordem de c.assificaçãn; e e) quando surgirem n0VK Vagas, Ou for aberLú
novo Cí-ncurso duíâüLea validade do certame ar.tcrio-r. e ocorrer s prater"ção de canddatOS
d? forma arbitraria e ImOLlvada por pane da admiriisiraeão- nos sermos acima. * Rt H37311/
P:. 201 y (infotin)

CONCURSO PÚBLICO E NOMEAÇÃO PRECÁRIA.

HH O c?.nd"risTn que tnms posse em concurso público por forca de decisão judicial ^lesaria
assuile u risco de pestoriar reforma desse juizado que, em rasão CO a JellO "?X lulic", in
viabiliza a aplicação da Leifia üo faLo Lorisunaicoevi tais hipóteses. * li Ms ai^sfl/DF .2015
(intn KOíl>

TETOREMUNERATÓFtrO: EC 41/3003 E VANTAGENS PESSOAIS, REPERCUSSÃO GERAL

E33 r.omputim-se, para efeito de observância do teto reiruneratório co ar-., 37, XI, da CF,
Lambem os valores percebidos anteriormente ã vigência ta IC 4I/20C? i Titulo de vailLagens
pessoais pelo Sei vido 1 u/bEco. dispensa;: a a restituição de valores eventualmente recebidos
em excesso <? d.e boa fé ate" o dia 18.11.201> - RE ÚUÉJJÍ/SP .2015. flnfa soa)

CONTRATAÇ ÃD DE SERVIDORES TEM POftARIOS E COMPETÊNCIA.

CSTJ A j istiça onpm f coPipefenLe para processai e julga. 1 causas em que sn discuta a
vaudade de vinculo jurnãcn-acrrin st raive entre o poder público e seividúres Lemporários.
■ Rd w- MC-AgR/PE . 2015,. (IntoíiDj)

PRINCIPIO DO CONCURSO PÚBLICO E PROVIMENTO DERIVADO

B23 É kconSLituCiOrial a Le" Amazonense 2.917/3004; hem .assim ris 5 expressões "e df
Corr issãrio de Polícia", do inciso V. ürL. h": do oarikgraFo único do art. ID; d.a expressão e
"C omissa rio de Píiiiçia". constante do AlleXO III: e da pane do Anexo IV que detcrTÍna a
Lrarisposição dos servidores do anfga cargo de Comissário de Pobcla para O 110vO Cargo de
ComlSSlriO dí Polícia de Classe Única CPC.COM-IJ^ confie ns na le' çrragonensí' 2 .Ejf/SMd.
Na caso, OS dos dbloiras impugnados, ao- p TU moverem a rcestruuiração de quadro de
pessoas d.i colida civi! estadual, reran engendrado uma espécie de ascensão funcional de
servidores Invcsticos no cargo ce comissário de polícia, icaildo OS i CuiréiiE. £Jt Celegade de
pol Cia S£ 11 CCI.CUÍSO público. * ADI 3415/AVI. 2015. ílnfn San)

CONCURSO PUBLICO PROCURADOR DA RÉPÚBUCA E ATIVIDADE JURÍDICA.

Bí3 f< referência J. "hés uilos it af v1Us.de jurídica", contida no an. 129 ria r;t, nao Si
limita .i a-"v"dade priva: VA de oacl-arel em dirêilu. ■ Mi S/JOI/CF . 3013. (hFo Soo)

GREVE DE SERVIDOR PÚBLICO E DESCONTO DE DIAS NÃO TRABALHADOS

H73 A deflagração C> greve oor servidor públiCu civil ruriesporide à suspensão do traba-
ifio e, airda que a greve não seja ajtsiua, cono regra gera., a remuneraçiú dos cias de
Di RErro AD^INiSTiiftnvíj

pj-.ilis.iç>io não deve ser paga. t o desconto somente não se realizará se a greve tiver
sido oro vacada por a::as-o no taganeiiLo aos seividores púb.icos civis OU se houver OLLIJS
ciiajiis Jncius exceacionis que ;usüíiquem c- afastamento da premissa da suspensão da
re;.iíio funcional ou de trabaho. corro aquelas em qce o ente da Adm"nistr.ação ou o em-
creundorTenha contribuído, mediante conduta rceri ninava'., para que a grave ocorra ou em
que haja. negociação sobre a compensação dos dias parados o-u mesmo o pai ceiam ei iLu dos
desi.cnr.os. • RE Gojqsí/RI. 20 is. (Inío .-o;)

QUESTÕES DE CONCURSO PÚBLICO E CONTROLE JURISDICION AL.

EH Os clrénoi adotados por banca examinadora de cenrurso púbico não podem ser revis-
tos pelo Podsr Jijciciãrig. « Cl- $37853. 7015. íjnfü yü?;

SERVIDOR PÚBLICO E DIVULGAÇÃO DE VENCIMENTOS.


L lagítima a publicação, irnh.siv-o. em sitio eletrônico nantide c-c a Aaminis:-ação Publi-
ca, dos nunes-de seus servidores e do valor dxzs correspondentes vencimentos e variLagens
pecun"áiias. ■ AREtis2/.-,'- 201^- (lilío /ii)

POLICIAIS TEMPORÁRIOS E PRINCÍPIO DO CONCURSO PÚBLICO.

EU Ê inconsüiucioia. lei Estada ai que irsotul o Serviço te Interesse Militar voluntário


rstadual -SIMVf na Pe-líçia Militar e no Corpo de ricmdeiros Milit.i- do tstadn-Memhrxi. Ac
poss^bi.ilar que voluntários tivessem tunção de policiamento- prcvenLivo c repressivo, além
ae terem o diieito de usar os Luiilciiues. insígnias e emblemas ullkadoS pela CCfporaçào.
tom a designação "W. recebendo subsolo, a le objetivara alar pollcals temporários,
disfarçados sob a classificação de voluntários, para a execução de atividades mil tares, em
detrimento ria exigência constitucional ric concurso- pública. ■ ADI 5163.2015. flnfo yfJaJ

CONTRATO NULO E DIREITO AO FGT15. ______


ET3 Üs contratos de emprego firmadas pela Admuistiaçãa Pública, sem o piévio concurso
púoüce, embura nulos, geram diretos em lelaçáo ao recolhimento e .r/vaniaiienio do FCTi.
■ ADI ?i27.'DE lo-5. (infoyjo)

ESTATUTO DO IDOSO E CRITÉRIOS DE DESEMPATE EM CONCURSO PÚBLICO.

EU 0 [staiuto do Idcsa, pc- ser lei feral. rjc- se apüca como crtêrio de desempate, r.o
concurso púhlirü de remoção para outorga de delegação notarial c de regstnn, parque eiis-
tente .ei estadual cspccítica regu-.aaora de cercarne. a traçar das legres- aplicáveis e.ui Lisu
de empaLe. * MS jjojjfj. 20: ç. ílriío i/i)

REVISÃO DE REMUNERAÇÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS E INICIATIVA LEGISLATIVA.

BB É iiiíúiisüLucioiiÊl o dispositivo de Consthjlção estadial q^e disponha sobre a revisão


conçonitame O automática de valores, inrüroorarios ã nemunc-ação ric servidores públicos
em razão d"- exercício de Função c-u mandato quando reajustada a leoiuneraçao aLinenLe á
Função ou ao cargo paiaáigrr.a. matéria cuja iniciativa de projeto ê reservada ao Governador.
■ ADI ^Soá. 2015. ínío na)

19
MILÚ. GOUVEIA

AUMENTO DE JORNADA DETRABALHG E [RREDUTIBILIDADE DE VENCIMENTOS,

HT3 A ampiraçãa da jarnarla dp t-ahalho sem alterar ãc da remuneração do servidor conssie


eiV. violaria da regra constitucional da irrcdutibilidade de ver cimente:; ÍC-F, art. J7, XVJ. *
ARE 6G00I0. 20li. {Ir.fo ;6s)

ART. 84,5 l*t DA LEI fi,112W)> LICENÇA PARA ACOMPANHAR CÔNJUGE E PROVIMENTO
ORIGINÁRIO.

Bfl A licença para o acompanhamento üe cômuge ou companheiro de cue trani d 5 i' ílu
art. Ja da Lei a.n/jü (servionr deslocado para outro pomo do territúr-0 racional para 0
eítei'01 uu ba:a o excicício de rnandata clc:iva dos Podcms ixcriitive. o Lflflislativa) não
se aplica aos casos de proviniento origiiirio de cngo público. ■ MS 28020. 2014.
Cinta 76a)

SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS E EXIGÊNCIA DE CONCURSO PÚBLICO,

Os serros sociais autônomos, por possuírem natureoa jurídica de dlieiLa piivaüo e


não interírarem a Admiristração Pública, mesmo qte desempent?m atividade de interesse
público cri1 cooperação cam o ema estatal, nãa c^tão si. jeitos â observância da regra de con-
curso público -CF, ail. j/, II) para cxi a natação de seu pessoal. * fcE yUabji. 2014 ílnfn 359)

AUMENTO DE VENCIMENTO EISONOMIA.


dão cabe ao Poder lodlCiáíiO, que não tem a função legislativa, aumentar vencimemas
de servido ms públicos sob o fundamento de isonom a. • RE ws >/■ au 14. ünfu /sé]

ADI E ADIQONAL DE FÉRIAS A SERVIDOR EM INATIVIDADE.

ü servidor púhliro en inatividade não pode gozar d.; férias, porquanto deixou ce
exeicei cai&o eu Itnção púb.ica, razão pela o uai a oln não se estende adicional de férias
concedido a servidores em atividade. ■ ADI nsâ. 2014. (info yss)

VANTAGEM DE CARÁTER GERAL E EXTENSÃO AI NATIVOS,

AS vantagens remunerai rias de cai atei geial LurdenJas a seividoreü públicos, par
serem Ranáriras. sãn extensíveis a inativos e pensionistas. ♦ RE S0G962. 2014.
(IníO f^}

POSSE OU EXERCÍCIO POR FORÇA DE DEQSÁO,

E7T3 A posse ou o aíancirir, em carjp: púsliçe- por ft^ca de decisão ludicial de cariier provi
yúiiü -lõd implica d manutenção, cm definitivo, da c.insid.iTn qi!eaãa atende a pxigénç :a de
préva apmvacâo eiV conCursO público (CF. aiL. 57, M). valor constitucional que prepandera sr-
bns r, interesse individual do candidato, que não pode invocai, na hioóLi^e. o prTiupiu da
proteção da confiança legitima, po^s rcrhere a precariedade da medida indiciai. * RE
6o3i&2. 20-4- (IriFo yss)

AUTONOMIA DOS ENTES FEDERADOS EUlNCULAlÇÃO DE SUBSÍDIOS.


EJTj A vi 1 iLuação automática de subsídios do aijcntcs políticas riedislimasemes federativos
é inconstiTüdanai. • ADI ídíl. 2014. (Mfo JÍJ)

)S>
Di n EITO ADMI N ISIRATIVO

ART. 17Q DA LEI A.T. 11r90; REGISTRO DE INFRAÇÃO PRESCRITA E PRESUNÇÃO DE INO
CÊNCIA._________
ET3 Ü art. i 70 da Lei &.n 1/30 {"Extinta a punibiliaaíie ee.a prescrição, a aLtürídade julgado-
ra determinara D registro do fato nas assen-amemas indivirii.ais do servidor") p inçonsmtu-
clor.al, D 'eglstro, em si. Já «ria uma punição, que acareia-la efeitos dece-Lérios na carreira
du servidor, em olrnsa também ao principia da la^oabil idade. ■ MS 23262. 2014- (InIO
74;;)

CONTRATAÇÃDTEMFORARIA DE SERVIDOR PÚBLICO SEM CONCURSO


t irmnstrudaia. lei qua institua hipcrcs-ns ahranjjenlss e genéricas de contra:açães
cempc-rêr-as sem concurso público e tampouco especifique a contingência fiaüca que eviden
cie situação ceeinerçcTicia. • PE ÍCSÜ2É. 20-14. (In la- 742)

SERVENTIA EXTRAJUDICIALECONCURSO PÜEUCO,


■neüste direito adquirido à efetivação na titularidade de cartório cuando a
vacância do caigo ucúrie na vigèilL'a tia CunslilüçiLu de iv&3, que exige a
submissão a concurso- púClica, de moda a afastar a incidência da art. 54 da Lei
9.7H4/9? (v0 direita da Adrrinistração de anular os atos administrativo; de que
decorram efeitos favo "oveis para os destratados decai em cinco anos. contados
da data em que íoiam pi aticMos, salvo comoi ovada ni-íé") a situações
flagranicrncmc inconstitucionais. « MS 26K6D. 2014. ílnfo 741)

CARGO EM COMISSÃO E PROVIMENTO POR PESSOA FOR A DA CARREIRA.

0 cargo em comissão de Dretor do Departamento de úesião da rifada Acva da Procu


radaria-Geral da Fazenda Nacional - PGFN. não privativo ric banham! cm direita, pado ser
ocupado por pessoa estranha a esse órgão. * RM5 23405 AgR. ic 14- ílnfo 74c)

CONCUftSO PÚSUC0E CLÁUSULA DE BARREIRA


ETT3 É ÜIÍI is i"Lucional a :egra denominada "cláusula de uarreira". inserida em edital de con-
CU-RD publico, que linira D numera de candidatas participantes de nada f.isR d.i disputa, com
o intu.to de selecionar apenas os concorrentes mais fje.m classificados para prosseguir no
ceaaine. ■ RE õ^s/39. 2U14. ílnfo 736J

SINDICANaAADMirJISTRATIVAESIJMULAVINCUIANTL
| ü verbete 14 da Súmula vínculante do srr {r direito do defensor, no interesse do repre-
sentado, ter acesso amplo aos elementos de prova cue. iâ documentados em praceoinienLO
mvestigalória realizado por ôrgad com competência de pciícia. judiciária, digam respeita aa
exenrinia do di.-eito de defesa) não alcança sindicância que objetiva elucidação de fatos soo
o angulo co cometimemo de iníracic- adaiinisuaCva. ■ Rei ic/21 AgR. 2014. Onío /m)

GRATIFICAÇÃO OE DESEMPENHO A ATIVOS E INATIVOS.


Os servidores inativas e pensionistas do Departamento Nacional de Obras Lontra as
Saras - numes rêm direitn â gratificação de nesempennp do Plano (ieral d? Cargos do Po-
der Executivo CDPGPE, prevista rra Lei 1 i.fyjfaí. em MfteiuuaJ. igual ao dos seividorea
ativos, até a implanlaçãa da primeiro ciclo de avaliação de desempenha. 1 lit 631389. 2013.
ÍJnfn 721;

m
MILAGÜUVLIA CONCURSO:

CRIAÇÃO DE CARGOS E KAO INSTALAÇÃO DO ÓRGÃO.

ES3 0 füLO de haver o esgotamento d.o prazo de vai dade do cone uso antes da instalação
do órgão a que vinculadas capas obstaculira o reconnedmfinto da direita da cmrJidatn a
nomeação. * Rr 7^105 AJR.JCIa. (mfa 72c)

CONCURSO PÚBLICO: ISONOMI A.

túJ A inoosiçia de disaíirieri de gênero paia fins de participação em tüilC-jrso público


somente é compatível com a Constituição nos excepcionais casos em qje demonstradas a
íuncanienucão proporciona, e a legalidade da imposição, 501 pena de ofensa ao prirripin
da Isonomia * RE 37S£*|. ?oij. jnfo 716)

ADI E VEDAÇÃO AO NEPOTISMO,

S3 0 Pleiiáiio julgou procedente pedido íormüado em ação direta para declarar a Irconstl-
Lucionatidade do paráeraro único do art. i" da Lei IL 143/07, do Estado de Goiás, enter deu-
se que o dispositivo questionado, ao permitir a noneacão. admissão ou permanência ris
até deis parentes das autoridades mencionadas no cipi.t do preczfto. além dei nõnjugc da
Chefe do Paarrr txmitiva, aiar'a hiròtrsos qi_c excepcionaram a vedação ao riepatis.no. ■
ADI 3745. 2013. ilnfo jQb)

CONCURSO PÚBLICO E SEGUNDA CHAMADA EM TESTE DE APTIDÃO FlSICA,

ES3 Os candidatos em cor curso pubko não tên dire .to à prova de secunda chamada nos
testes d? aptidão físka em wão de cinvjnsl.ind.as pessoais, ainda que de rarátrr fismlógica
OU de fnrc.t maior, salvo cjnrtrâria disposição editalíria. » íiE 630733. 2013. ílr.fo jab)

ASCENSÃO FUNCIONAL E EFEITOS DE JULGAMENTO DE ADI.

HD A pi 01 ii^çáo de servidor poi ascensão fuicloiai.ons::tu fo-na de provimento derivado


incompatível com a determlaacão prevista nc art. 37, ', da cr. no sentido d- que ns camas
públicos cevem ser providos por cor curso.»m tai?(,i\ ARÜ. 1013. (mfo 705)

GREVE DE SERVIDOR PÚBLICO. DIAS NÃO COMPENSADOS. DESCONTO EM FOLHA.


PARCELAMENTO.

EU Não se mosua razoável a possisildade de desconto em parceJa única sobro a remune -


ração de seivldor púb.lco dos d-as parados e não compensados pmvpniantíc do exerdcín
do direito de greve. * RMS -ig.335-ÜP. 7516. (mfo 50?)

REQUISITO PARA INTEGRAR TRIBUNAL DE CONTAS,

HD Membro üo M"ri"stéiü Púãlmo "uilu na Tiibun3.1 de CüillaS de Estados OU do Distrito


Federal que ocupa esse Largo há menos de dez anos pode ser Indicado para compor üs-
LÍ LI'P'.ÍCÉ destinada à esteia a de conselheiro da referda corte. » HMIÍ 3Sd03-iCiK 2a-6.
ínro 5S4J

zz
Dl n EITO AOMINISTRATIVO

REDUÇÃO DA DURAÇÃO MÁXIMA DE JORNADA DE TRABALHO DE SERVIDORES DA


UNIÃO QUE OPERAM DIRETAMENTE COM RAIOS X___________________________
C3I Ir depende ntrrnrrtr da categoria profissional, todos cs se n/i dores da União, civis e
militares, e "s empregados de entidades paraestatais de natureza autarquia q-jr operam,
de forma hahitual, diretamente cem raios X c substancias radioativas, prè-xima às fontes de
irradiação, tem o direito ã redução da duração máxima da jornada de trabalho de 40 para
3d horas, sf nanais prevista ne ari. 1* ea Lei n. ".234/1050. • Aplnt no HEsp í.jfcj.sip-S 3 .
ícit. Clnfo 561)

RESTITUIÇÃO A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DE PROVENTOS DEPOSITADOS A SERVI


DOR PUBLICO FALECIDO.
_________________________________________________________________________
EU Os herdeiros devem restituir os proventos que. par erro operaria nal da AdrniiiisLizçâo
Pública, continuaram sendo depositados cm canta dcscrviaor púnlicoapóso seu Faleci 111 cu-
ro. * Ajçíg noPI-sp 1.3K7.9J1-DK 201 íi. (infc 575)

PRAZO DECADENCIAL PARA IMPETRAR MANDADO DE SEGURANÇA CONTRA REDU-


ÇÃO DE VANTAGEM DE SERVIDOR PÚBLICO.

EB o pi ato ciícaíieuua! para impetrar ir andado de segurança comra redução do vale de


vantagem integrante ze proventos ou de r£m-j iteração de servido-' púb.kc renova se més a
ines.» EREsp 1.164.51 z-rW. 2016. íhllo ^/Sj

EFEITOS FINANCEIROS DA CONCESSÃO DE ORDEM MANDAMENTAL CONTRA ATO DE


REDUÇÃO DEVANTAGEM DE SERVIDOR PÚBLICO.

EB Em mandado de segurança impetrado centra redução do valer QP vantagem integrante


dt proveiLPS ou de remuneração de servidor púb.lce.os efeitos financeiras da concessão dá
eideiv leLrodgem à datadoaic> inipsenado. • EREsp I.I64.$:JTAM. 20 í. Onfo ^8?

FORMAÇÃO EXIGIDA EM EDITAL DE CONCURSO AO CARGO DE PERITO DATILOSCOPIS


TA DE POLICIA CIVIL ESTADUAL

KB í legal a clãasu-a Cd? edital que prescreva que as atividades do cargo de perito datilns-
copista são de nível médio, desde que. â errara dá publicação do edh.il de concurso para
o referido cargo, haja previsão legislativa estatual nesse sentido. * AgRg nc-Rivü sa.gja-Rv).
ioid. (nfo 57O?

MONITORAMENTO DE E-MAIL COflPOflATIVO DE SERVIDOR PÜBUCO.

ETTT As informações obtidas por mon tnramenta de c-rnail corporativo- -ao servidor púpli-
çonão configuram prova i.ieira quanco atinentrs a aspectos não pessoais c de nteress: da
Administração Piblica ft da pmpria coletividade, sobretudo qLando exista, nas deposições
normativas acercado seu d só, expressa m^nçãnda sua dosNnação somente para assuntos r
matérias afetas ao serviço, :em como advertência sobre monito.ramemq e aresso ao conteú-
do das comunicações dos-jsuanos para cumprir disposições legais ou ir.stair prar-edimente.
adurinistraLivo. ■ RMS nB-Ofa SP . 1016. (Info 57c-1

21
Mi LA GOUVEIA

MANDADO DE SEGURANÇA IMPETRADO POR SERVIDOR PÚBLICO E REGIME DE PAGA-


MENTO PELA FAZENDA PÚBLICA.

Fm No mandado ric se/r-iranc.a impetra.™ por serviçpr público ronra a fazenda Pública,
as pares;iS devidas tnire a daia de impe Li ação e a. Ue implementação da concessão da
segurança dosem ser pa.D.as por meio te precatórios, e não va folha sjplemeniar. ■ 3ESD
l.í22.073 MG . iOit. (lnf(J s/t)

IN ADMISSIBILIDADE DE ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS CUJAS JORNADAS SO-


MEM MAIS DE SESSENTA HORAS SEMANAIS.

ES É vedada a acumulação de Jin cargo de piofessor com outro técnico ou cicntiFicn


quando a jornada de trabalho semanal ultrapassar o Ümte Tlãn-mo de sessenta horas se
naia:s. ■ EEsp 1.565429 SE. auit. (uío 5/0}

POSSE EM CARGO PÚBLICO POR MENOR DE IDADE.

EB Ainda que D requisita da idade min'ma ric iK anos conste em le' e no edital de concurso
público, é possível que o cancüdava menor de idade aprovada nu contursa Lome passe no
carija de auxiliar de bihlinrera rp raso em que ele, possuindo17 anes e 10 meses na cata
ca sua posse, Já havia Sido emancipada voluntariamente por seus pais há 4 neses. ■
P.E5,,-1462.659-115.. IDIO. ílnfo 576)

ACUMULAÇÃO LICITA DE CARGOS PÚBLICOS._________________________


EB É possível a acumulação de um cargo público de piuíessoi com outro de intérprete e
tradutor da Lingua brasileira de Sinais (UBKAS;. * Ittsp 1.569.547-1211, ?oi6. (Irfp 57&)

reOUSIÇAO DE SERVIDOR PÚBLICO PELA DPU,

f, Adninstracão Pública Federal não está mais obrigada a atender toda e qualquer
leouisiçau de servidor público efetuada pele Defensor PunHca-Geral da União na fprma. de
an, J= da Lei n, 3.020/1 o35. ■ MS 17.SOO DF. 20•■5. ílnfo s/s)

IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA E CONDUTA DIRECIONADA A PARTICULAR,

N ào e 1 sejam a rcccrhccimcrto de ata de irrpmnidadc administrativa (Lei ü.429/193?)


eventuais abusos perpetrados cor agertes públicos durante abordagem oolicial, caso os
ülerididos pela conduta sejam particulares que não estavam ne exccic.iD ric função e-úhFca. • Rrsp
i.5i5.033-PE . 2015. {Info Ç7i)"

ATC.icao:CamplenteniÉ 1 estudacojulgadoacuaitmoü^jinirEMLKIdirimiu:|u-foi^lUmiornm ir publicado


no nto S77.-'iT| - "0 «10 qur apenas aUrj; r acin pT/ads c IncMdual lanais rerá a c jallrlcacao Ue
irign:Li:i, :II:K Imiro* :h> arilr-mr.mih: <-in vijar. (I ■ur,:mn nnn n;oTr. í;ncrrrí.nto. CC-TI o 3t0 que
atlrsir bcn/IncTcsse pT/ada e pjci :cc ao mesmo cerrúa. *n.ur, siiv. h-ivsri pjk?icial U._UHÊI;.IÍJ de J:L
t\r. mfiroliir^Hr'(lfLop ''.laa.S-iP 5F).
DlRCITO ADMINISTRAI IVO

REQUISIÇÃO PELO MP DE INFORMAÇÕES BANCÁRIAS DE ENTE DA ADMINISTRAÇÃO


PÚBLICA____________ _____________ _______
EB Mãe sãe nelas as provas obtidas por meio de requisição do M nistério Público de in-
formações bancárias de ttularidadc de prefeitura municipal oara fins de apurar SUpKtOS
crimes pra.Licadcis par açicntes públicos contra a Administração Púhlira. • MC 3P3-49J-CE .
2015. (Inld 3/2)

PERCEPÇÃO DE PENSÃO MILITAR POR FILHO MENOR DE 24 ANOS.

53 0 Falecimento de militar após o advento da lei o.rjSp/in/jn e ames da uigènoa da Medi-


da Provisória 2.2-5-10/2001 acra direito-à percepção de pensão por morte a filho unve^llá-
rio menor de 24 anos e não ccmdncrada.♦ EHLsp i.iü 1.974.-Mi. • 2D1ó- í|rfo 57 Ú

POSSE DE MEMBRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NO CARGO DE DESEMBARGADOR FEDE-


RAL E DIREITO ÂTRANSFERÊNCIA UNIVERSÍTÃRIA DE DEPENDENTE.

RT1 0 t"lrn? de membro do Ministério Público 00 :raaalho ten, em :a7Õ.c da mudança de do-
micilio de seu pai para tornar posse no cargo de Desembargador l-erierjl do TTabalhç, direito
a ser LrdriSÍeiiüo paia instituição de ensino superior congênere nos Termos do art- .19 da lei
&.J3a/l9Sír t/t ait. 1° da Lei 9.336/1997. ■ RESJJ 1.336.723-ILi .2013. flnto 571)

FIXAÇÃO DE LIMITAÇÃO TEMPORAL PARA O RECEBIMENTO DE NOVA AJUDA DE CUS-


TO. RECURSO REPETITIVO

53 A Fixação de ;im "tação temporal para o nefçaimentr) da indenização prevista .10 an.
31, I, üd Lei B.na/-99J# por meio de normas in^a IR fiais, não ofende D principio da
legalidade. ■ REsp 1.257.665-CE . 2015. flnfo jtg)

DESlSTÊNQA DE CANDIDATO APROVADO EM CONCURSO PÚBLICO DENTRO DO NÚ-


MERO DE VAGAS.___________________________________________________________
53 0 candidaLo aprovado fora do número de vagas previstas no ed'tal de conainie público
tem direiLo subjetivo à nomeação quando o candidato imediata marte anterior na ordem de
classificação, aprovado dentre do número de vagas, torcor-vocacoc manifestar
sesistênçia, ■ AgRg no R0M5 n&.M-TO. 2015. (IrFo 567)

FERIAS GOZADAS EM PERÍODO COINCIDErTTEOOMO DA UCENÇA A GESTANTE.

ETT] A Lei 8.112/1990 nãa assegura ã servidora pública o direito de USüfrtK, em momento
posterior, os dias de iériasjá gozados cm período coincidente cem o ria licença.-ã gestante. *
AgRfi PO RMs jSÇ.^-PE . 20-3. (info jéâ)

INCONSTOUCIONALIDADE DO AnT. 170DA LEI8.112/1990.


53. Não deve constar dos assemamentos individLais de servidor público federal a informa-
ção de que houve a extinção da ^unibilidadc de determinada infração administrativa, pela
prescrição (STF declarou iricidenlalrnente a inconstitucional idade do artigo a d- 170 da lei
5.112/ Ic-íO HO julgamento de MS 23.262-DF). - M5 2-1.558-DF . 2013. (infa 5I14)

*
MlLA GOUVEIA

HIPÓTESE DE SUSPENSÃO DE EXECUÇÃO DE DECISÃO LIMINAR IMPEDITIVA DE DES-


CONTO SALARIAL DE SERVIDORES GREVISTAS

FTTi neve ser suspensa a execução da decisãu limitar (an. 23, s 3^ daiai S.L^S, rivyu; pioi-
hlriv.i de desconto curial dos dias de paralisação decorrentes de greve dos professores de
Estado de São Pai.Io, movimenm parrriista que durava ma"s dr àr\ d^as atê a ínãlise de
cedida de suspensão- de segui anca. sem ênTo nas lerr,a:~-sas de acaroo e sc:n netlc"a de
decisão |udic;al sabre os relações, ob-igacioiuis ei ire gievisias e o Estadu, e que, além cLso,
já havia levado a a ri:spinç.io de W tOSOS recursos na cont-atação de professores SLbstitUfCS.
caria tamia de impedir a ir inerte interni-cãe-da prestação dei srrvço público educacional di
EsLano. ■ Agiig nj ss 2./&4SP. 2015. íiuíu $í£

PENSÃO ESPECIAL DE EX-COMBATENTE A CRI ANCA OU ADOLESCENTE SOB SUA GUAR-


DA,
ETT1 Na hiaétrsr de morre dc-titi.lardr. pensão especial de ex-ram cadente, o menor de de-
<:oilo ailos qi_e eslava sob sua guarda deve ser enquadrado cano dependente [ar:. 5" ca Lei
S.CÓS/ISOOJ para efeio Ct recebimento, na proporção que lhe couber, da pensão especial
(a.rt, 53,11. do AIKT) qce recebia o seu guard'ão. * REsp í.33>.6íió-M- .2015. ílnfo ç-Sií

CONTRATAÇÃO TEMPORÃRIA DE SERVIDOR PÜBUCO PARA ATIVIDADES DE CARÁTER


PERMANENTE
_________________________________________________________________________
HD Ai;!da que paia 0 exerckie de atividades permanentes do a.gão ou enliclaae, admite-se
a contrafação por Tempo- determinado aa/a. atender a. necessidade temporária a e*cep
domai interesse público (ads. 37, IX, ria LF c 2* da l.ri «.7.1&/1P93) - qual seja, n crescente
üúnieiu de demandas e a cevada passiva de procedimentos administrativo:: parados "unto
ão órgão, que se encontra com o quadro de pessoa.', efetivo completo, encuanto pendeuLe
de an.iüse ne congresso N aciona.: projeto de lei para a criarão de vagas adiconais, • Mü
20.33 5-DF. 2015. (In1a yfa)

AUXfllO-RECLLtSÃO A SERVIDORES OCUPANTES DE CARGO EFETIVO.

F71 Paia c-oilLessãa de aLxílk-ieel-Jsáo, não se aplica aos se vf dores públicos es-j'.jLá-
rlos ocupantes de cargos efevvcs a exigência de baixa rerda prevista no art. 11 da EC
20/159». ♦ Ag^n no RFsp i.5n>.^75-H| . 7015. ílnfo 5$nJ

EXECUÇÃO IMEDIATA DE PENALIDADE IMPOSTA EM PAD._________________________


EU Não há geralidade na imediata execução de penalidade administrativa imposta rm PAD
ascvidoi público, ainda que â decisão não tenha liailslladu eri julgado adriiriisLiaLivaneri-
Ts. * M<Í ío.aajt-nr. 2015. ímfo &50)

PENSÃO PDR MORTE DE SERVIDOR PUBLICO FEDERAL.


EB Para fhsdccorressão dí pensão por mtirtedí ss-viriorpüílicoferio-a., a. designação d O
bonotidária nos assemos fundar ais do servidor é prescirdívcl se a vontade do instituídor
em eleger o dependei te LO.HO beneficiai ic da pensão houvei side Lomprovada por outros
ne:os idôneos» BF^p í.^BS.j-ii-Sr 7015- C'mo S57>
DiRbiro ADMINISTRATIVO

INAPLICABILIDADE DO DIREITO A RECONDUÇÃO PREVISTO NO ART. 29, 1, DA LEI


8,111/19EMJ A SERVIDOR PUBLICO ESTADUAL,
_________________________________________________________________________
BÜ Não é possível a apücacào. tx>r analogia, do instituto da recondução previsto no art. 20, I,
d.i Lei 3.-12/1990 a servidor público estadual na hipótese em que o and mame itD jurídica do es
Lado for omisso acerca desse direito. * RMS iMíSMG .2015. Un^o síí)

AGREGAÇÃO DE MILITAR QUE PARTICIPA DE CU RSO DE FORMAÇÃO.

BTJü militar aprovado crn concurso público Leu: diieilu a sei alegado duianse o pia^o de conclusão
de curso de formação, tom direito ã opção pela respectiva remuneração. * AJBR na Ittsp
1.47a.fiíÊ-RN . 1015. {InFo Ç51)

INADMIS$IBIUDAD€ DE JORNADA SEMANAL SUPERIOR A SESSENTA «ORAS NA HIPÓ-


TESE DE ACUMULAÇÃO DE CARGOS PRIT/ATIVOS DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE.

KTI i vedada a aeumu.ação do dois cargas públicas privativas de profissionais de saúde


quando a soma da carga hcriria referente aos dois err/jos ultrapassar o limite máximo de
sessenta heras semanais. * MS 19.336-ÜF . 2014. (Info SJJJ)1

RESTITUIÇÃO AO ERÁRIO POS VALORES RECEBIDOS POR FORÇA DE DECISÃO JUDICIAL


PRECÁRIA POSTERIORMENTE jEVCKJAPA._____________
ED É cev"dã a res:'tu'i;ãD ao eráiia cios valores de naluiexa alineilai pagos pela Admiris
tração Púbica a servidores públicos em cumprimento a cecisão judicial precária pesteriqr-
meme -e voga da. ♦■ EAREsp 5&.82C-AL . 2014. {Irlo 549)

HIPÓTESE DE NÃO LEVANTAMENTO DE FGTS- RECURSO REPETITIVO.

521A suswnsão do com rato de trabalhe em decorrência de nomeação em carpq em comis-


são não autoriza a levantamento do- saldo da canta vinculada aa FGTS. ■ REsp
1.419.112-SP. 2&U, (Irfo 5d6j

TERMO IN1CIAL DO PRAZO DECADENCIAL PARA IMPETRAR MS CONTRA ATO ADMINIS-


TRATIVO QUE EXCLUI CANDIDATO DE CONCURSO PÚBLICO.

Efly termo nioial do prazo decadencial para a impetraqão de mandado de segurança no


qual se discuta regra editalícia que tenFia Fundanienlado elmiiriaçae em tercuiso pábliLu é
a data em que o candidato tona ciência do ato administrativo cue determ'na sua excli.ção
di> certame, e não a da puj.icacaa do edital.« REsp 1.^14.2^-PI. 20*4. ('rifo j4|>3

Campi-ar ÍCTI D scgjlmc iL^sdcc


IHAOMISSieiLUTADE DE ACUMULARÃO DE OneDS FUBLIÜCIS CUJAS JORNADAS SOMEM MAIS DLSESSENTA
«ORAS SEMANAIS.
L venda 3 iii.mjlacas de um :ATTC- no oraücssar cem 5175 icori;o OJ dentficn qusndu a ionsnn dr
-r;iha'n: vrmarul IIIITÜ|:;ISKÜI I: limile ruximo rJü SKSHKIII J '11:1 ;IH SKIIJI .LI-.. •• kí\y> .:C-.i^'j-SE . xmíi.
0 tio uíl

27
MiLÍ GOUVEIA

TERMO INICIAL PA PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA DE AÇÃO DISCIPLINAR.


HTJ ND ãribita de aqaa d"sc"plinar de servida r púLücc- Ftdcril, D praia de prescrita da prr-
Ltnsãú puriLivü rslulal cameçaa fli_ir Na data tin que a iregu.aridad? praticada pela servi-
dor tefilOu St conhecida por ulguvia aulundade do strYiça público, t não, necessariamente,
pela auic ridade co m sete i tt para a i ns1.au ração co pi ucesso ad i n irrstratiw discip àn a i. * MS
20."02-DF . 2CHd. ílnfü ídí?

EXIGÊNCIA DO CUMPRIMENTO pt> PRAZO DE DOZE MESES DE EXERCÍCIO PAM A PRI-


MEIRA FRUIÇÃO DE FERIAS DE MAGISTRADO.

CTÜ Paia 0 pr" ir tiro Otiudo aquisitivo de lér'as de jjia lede a. au bali luto aeraci exigidos
doz? nes?s de exercito. ♦ REsp ij2 .6= 2 PE . 201*. (lifo w?)

APUCABILIOADE DO ART. 1" DO DECRETO ZQ,ÍI1CVT932 AOS CASOS DE REVISÃO DE


APOSENTADORIA DE SERVIDOR PÚBLICO.

fTT| NOS casos em que oserviúui público busque a levisâo do ato de apoaenLadoria,
occiTt a prescrição do pripro fundo de d hei 10 acís o transem se dt iiafe de cinco aroa - e
não de dez anos ■ entre o ato de.concessáo e o alulzaneiio da aqào. * ^et s. ia/J RJ.
ÍO^J. (lnío 542)

CONTRATAÇÃOTEMPORARIA DE SERVIDOR QUE JA. POSSUIU CONTRATO COM ÓRGÃO


DIVERSO.

EB É possível nova contratação temporária, também com fuidaihir.ro na Lei Sjjy ipaj.
procedida por processo se-.etlvo equlraaróvel a concluso público, caro outra função pública
e paro rirçgp sem relação ds dependência qom aquele para o qual foro contratado ante
riem-mm, ainda que a neva rontrataqão tenha ocorrido em período inferior a 24 meies do
encerramento rio contrato tempo rã rio anterior* Ktsp 1.433.037^ . jgii). (info 540)

DEPENDÊNCIA ECONÔMICA E PENSÃO POR MORTE DE SERVIDOR PUBLICO FEDERAL

nn Não se etip.e prova de dezer.dênc a econômica para a concessão de pensão por morte a
filho inválida dit servidor público federal- * Itrsp T.<;.10.55&-PB . 70 4. Úmo Í39;

EXAME MÉDICO PARA INGRESSO EM CARGO PÚBLICO.

EB C candicato acarpo público federal pode ser ei mil naco em exame médico a-dnrissloia;.
ainda que a le" que discipline a carneira não corfira caráter eliminatório ao referido eicame. *
A^Rf! na kt?.p 141400:1. 3014. (lifp 5 JB-)

GRATIFICAÇÃO ELEITORAL DEVIDA AOS ESCRIVÃES ELEITOR AIS E AOS CHEFES DE CAR-
TÓRIO DAS ZONAS ELEITORAIS DO INTERIOR DOS ESTADOS, RECURSO REPETITIVO

Os servidores da justiça Estadual que tenham exercido as funções de chefe de carLí


ric au dF eKcrivnp e.eitora' das ronas ele"torais c!o inferior dos estados não têm dlre:fo a
rennhnr.i gratificação mensal pro laíore^ratifcacão eleitoral) referente ao período de 1000
3 la-.e. na valor cjnrrcKpandnme ã intnjjral idade das tunções Cumissionadas rq-pi e Fq-nJ
pagas a servida-es da Podar Judiciária fadrral. ■ líEsp ^.l■y&.y?.y\>tt. ia 14. tintei
537)

21
L'}in:EITÜ Ú DH.ITJI STITATIVO

SUSPENSÃO CADTELAR DO PORTE DE ARMA DE FOCO DE SERVIDOR MIUTARPOR DE-


CISÃO ADMINISTRATIVA,

BO ^ Policia Milhar pude, mediante cecisã.0 adnin sua:iva fundamentada, determinar a


suspensão caute ar do porte de arma d? policiai que responde .1 processo criminal. • RMS
^.rõ^rj-PH. 2014. (info 53.7)

INVESTIGAÇÃO SOCIAL EM CONCURSO PÚBLICO.


HD Ü* tese. iC invcsilgaçãu SDcia! err. Ltmcuriü público, o falo de havei iilSLau laçai de hl
qLÉ-Iifj puliLidL DU príipüSiLurd de açàu penal contra eandkato. por s; só. não pode Implicar
a sjae.ifiiinaqão. - Ai^ noRMã jo.^Eo PE . 20^4. (|n""o £-35/

SU RDEZ UNILATERAL EM CONCURSO PÚBLICO.

HD Candidato em cor curso pf.blco com surdez unilateral não tem direito * pan'ripar do rer-
lame raqualidade de dKfirirntr auditivo. MS 1H.0Í16-UF* ((Es;? 1.^40.^5-PB. 20-4. (In1a 535)

EXAME PSICOLÓGICO EM CONCURSO PUBLICO.

CTil t admitida 3 realização de exame psicotécnico tn: ce-r.cuisus públkos se leieiri aLen-
didos os sígulrrjes itqulsiLoS: previsão em lei, previsão no edital com a devida pub,lcidade
dos cruéiios objetivos lixados e possibilidade de recurso.»Rvts 42.4 .ó-Ar;. 2014. [irfo 53&)

CARÁTER GERAL DE GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DE SERVIDOR PÚBUCO,

ET/J Devem ser esteidlcUs a todos os aposentados e pensionis:as as pratificaçõss de desem-


penho pagas indist ntameme 3 :ods»s r» servidores ca ativa, no mesmo percentual, ainda
que possuam caráter pro "labore taeiend-j". Isso poiqje as relerdas vamdgens, quando
paaas iridisLiriia:rieriie a todos os servidores na ativa, no mesmo percentual, assumem- 11a
luieza gene1 r ca.•AgRg no REsp I.JSZ.OÇS-CE. 201 i. ímfo 534)

MAN DADO DE SEGURANÇA CONTRA LIMITE DE IDADE EM CONCURSO PÚBLICO.

IO prazo decadeirial ?araimpetrar mandado de segurança emtra lim^arãncririariccm


concurso púhiicc. conta-se da ciência de ato administrativo que determina a e.ininaçÜD do
randidatD pela idade, c não da puoiicação 10 edital que prevE a legra da limitação.
■ AgRe nu AREsp zi j. iõd BA. 2014- ÜllfO SSí)

LIMITE ETÁRIO EM CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NA CARREIRA DE POLICIAL


MILITAR.

K31 Não tem: di"S"tO a ingressa1- ra carreira de po.icisl milhar o eancJdato àvaga em concur-
so púbtice qjo tenha ultrapassi-ao. no momento da matricula no euso de ftiiuiaçáo, £? limite
máximo de idade pievislo chi lei especifica e em edital.- RMS 44-12} AC. 2014. Llnfo Wv

RESERVA DECOTA-PARTE DE PENSÃO POR MORTE DE SERVIDOR PÚBLICO.

HB Não é PDSSVI reservar compare de pensão por morte afim de .resguardar eventual be-
neficiado que ainda não tenra se habilitaã>. * AgRg nç-Rrsp 1.273.039-1?]. 2m3. (infn ^32)

19
MILA GOUVEIA

LEGITIMIDADE DO MP EM AÇAOCIVH PUPUÇA,_________________________________


BTI qi M nisfpriri Publico tem le^itimidadi? para ajuizar açã"n civil púhUcj com D uhjtivn de
garantir o acesso a critérios de comecão de provas de concurso público. * crsp -\,-&?.7(><j-u.
2013. (l;iío 332)

DESVIO DE FUNÇÃO NO SERVIÇO PÚ BLICO.

A Aüniiiii-iiaqão Pública nàxi pode. sob a simp.es alegação de insuficiência de servi


deres em determinada a nica de. desuna r servida* para o exercida de atrie Lições diversas
daqnelas referentes ao cango para o qual 'ore nomeado após aprovação em concurso. * RW$
^.243 SP. ao 13. (mio sjrô

MOTIVAÇÃO POSTERIOR DO ATO DE REMOÇÃO ÊXOFFKra DE SERVIDOR.

SO 0 vício corslstente r.a faka de motivação de portara de renoção ex oifltio de ser/dor


pública pude ser convaidado, de Forma excepcional, mediante a exposição, em riioriienla
pôsterpr, dos motivos idôneos e preexistentes que forem a rezãg determinante pare a prá-
tica o o ato, ainda que estes tenham sido apresentados apenas nas Informações prestadas
pela autor idade coalora em mandada üe segurança inoeliado pe.o se~vidot i ene vi do. ■
AjrUíf te RMü ía.í2"}-üt. 1013. ílnfo 1:29!

REMOÇÃO PARA ACOMPANHAR CÔNJUGE APROVADO EM CONCURSO DE REMOÇÃO,

ED O senrdar pública 4ederal não tem direito de ser remávido a podido, indcpendcnlc-
mente çr> int-sm-qe da Administração, pare acompanhar seu rõnjtise, também servidor
público, que fora removido em razão íe aprovação em concurso de remoção ■ AgRg no
REsp 1.290.031-PE . 2013. (Infa ytjj

AFASTAMENTO DAS CONCLUSÕES DA COMISSÃO EM FAD.

ED No processa administraLivo disciplinar, quando o relatório da comissão p incessante


far contrária às p-ovas dos autos, ac.mhe-se que .1 .iiitnriíiar.e julgaíiora decida em sentido
diverso daqjf le apontado nas corcljsões da referida coimssão, desde que o faca motivada-
mente. - MS I^.SI I-DF. 2013. ílnfo 3z6)

DESTITUIÇÃO DE CARGO EM COMISSÃO.

EJjl Ceve ser aplicada a penal'dade de destituição de cargo em comissão na Ivpótese em


que se constate que sc-vidornãa ocupante de ca rim efetiva, vatenda-seco cargo, te-iha ir 1—
dir.ido irmãa, nora, genro e sobrinhos- p.ira rnntratação por empresas recoborjoras (te vertn.is
públicas, amda que não haja dano ao erário ou proveito pecuniário e Independentemente ca
aná.isc de antecedentes- Funcionais. ■ MS 17.B11-DF. 2013. (Irria yi6)

ALFXÍLIO-ALIMENTAÇÃO REFERENTE A PERÍODO DE FERIAS.

EB O SEividor pública tem direita ao recebimento de auxilio-alimenlação referente a perío-


do de férias. • AgH|; na íítsp t.30a.J74-HS. 2013. (infa 33(0)

'
DCREITOADMIMSlhMIYn

T PROCESSOS ADMINISTRATIVOS-TCU AUDITORIA DO TCU E

PARTICIPAÇÃO DE SERVIDOR INDI RETAMENTE AFETADO.


H3 iraFando-se de OJdiTCda doTCU. Oiliideiada a gesLau aJmhii^rativa do incide- .?.&$-
IdlivC.. ildO hd Lorno conduir pelo airaTo rios servidoras indiretamente atendei 1t ^eieui
ouviu os no prcicüíõn iscai'ratóno. * W5 ilÇií/DF. iü:í. (Iníu Ei 3)

TCU: ANULAÇÃO DE ACORDO EXTRAJUDICIAL E TOMADA DE CONTAS ESPECIAL


HTJ y TVJ Tfm legitimidade para anulai acadu eaLrajudidal frmario entra partif jlanes ? a
Administração Públiia. quanco não hemcloEadí judicialmente. • MS i£s;y. zus3. Li rifo yúo)

TCU: AU DITORIA E DECADÊNCIA.


■375 0 rlisposto no art. 5£ da Lf 9.73i/'yy ("Ar. $4. 0 dieito da Administração do
anular Os aiCS aduiiisLraLivas: de que o morra m efeitos favnrãvçis para os
deílllld^iios decai eiri rinrn anos, nontndos da data ?T1 quefcran ífaLicados.
ialvocomprovada n.i-fc*; aplina-se às IfipÍLeSes de audiradas rcaiiradas polo IL.ll
em ãmhito de controle de leijalidade adilii-nisrrariva. • MS 31 i4\- 70:J. (jnfü 7^3;

PRAZO PARA O TCU EXIGIR COMPROVARÃO DE REGULAR APLICAÇÃO DE VERBAS FE-


DERAIS POR M EIO DE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL
ED É de cinco árias D prazo para o mu, po" neio de tomada de certas especial (Lei ri. !í-1-
lí/l932;, es..gir de ex gestor pübli-u rnu.iicpal a ca-n::ro-/açãc da rrj;ular aplicação de verbas
federais repassadas a o respectivo Município. - EEsp i.í&i.lsO-RS . 201(1. (Infü 5^1)

* BENS PUBLICOSE CONTRATOS ADMINISTRATIVOS

UQTAÇÕE5. COMPETÊNCIA PARA LEGISLAR.


BT3 PCu' íliTlpeLi' pi i ma: Vãmente à União legislar satirn normas perais cie llchacão e CO ura
tos (ar:. 22,. XH.VII. da O/BS) lei estadual q-je exijJ CeiVdào NegaLiva ice Violação aos Uineitos
d.0 Consumidor das iiiLeressadcs cm partie"paree liritaeêes ê inconstitucional. ■ AD!
J./Js/ Mü. 2016. (irFn H.3SJ

ENTE FEDERATIVO: PRINCIPIO DA INTRANSCENDÊNClA E FNSCRIÇÃO EM CADASTROS


FEDERAIS DE INADIMPLÊNCIA
EJ3 É necessária a arreervãnna da JÇJjrantlaj do devido prceesso legal, en especial, do
ee-ntrad tún 0 e dl ampla defesa. lelaLivamenre à inscrição de rnres púnlicDS em cadastros
federais de inadimplência. » A/.O ~}17;?>P. JOió. ílnfd Í2E.Í

PRAZO PARA D TCU EXIGIR COMPROVAÇÃO DE REGULAR APLFCAÇAO DE VERBAS FE-


DERAIS POR MEIO DE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL._____________________
ErU "É de Li lf Lu anos o pi azo para c TCU. par meie- de Tomada de contai especial (Lei il.
Ivdij/fypa), ÍKÍRÍ.- cio en-Kesror púb-.lco IrUilidisa. a dom provação da regular aolieaeãe- c.e
■;erbas Federais repassadas au res-prnrivo Mu.iir*pir>. * ur^p i.d&c.isoRS. 2016. (Irío sâ \)

31
MIIAOCUJUFIA

PRINCÍPIO DA INTRANSCENDÊNCIA DAS SANÇÕES E ENTIDADE INTEGRANTE DE CON-


SÓRCIO PÚBUCO COM PENDÊNCIA NO CAUC.
EB 0 faic íte erre inLegrJnLe Ce consumo pública possa ir pendência no Sí-viço Auxlilar de
l.ilormaçõrs para lransfcnãnçias Voluntárias OTAUCj ilao impede que o consórcio faça jus,
apus ACí.ebraqão de coilvêilia, à Lra.isrcrcmda. voluntária .a que se refere O ATt. 2i da LC n.
lai/jooo. ■ ÀEsp -i.iüjj.qn-Plí. aonj. (info S7?)

VALIDADE DA CLÁUSULA CONTRATUAL QUE TRANSFERE O PAGAMENTO DO LAUDÊ-


MIOPARAO PROMlTENTE-COMPRADQR.
t valida, cláusula inseria em (.om.ra.tD de p:oinessa. de centra c venda de imãvel situado
em LeneilO de rnannha qLC estipule srr da responsabilidade do P'C>mlr.eine JdauiieiiLe o
pagameme do laudêmjg devido 4 União, em bois a rcleriüa cláusula não sefa a pnnível ao
erre público. ■ REsp sss.66á-SE. 2010. (info 575.)

LEVANTAMENTO DA ÁREA A SER DEMARCADA EM PROCEDIMENTO DE DEMARCAÇÃO


DE TERRAS INDÍGENAS. ________
ED Na praccdimcnra adminlsr-aTivo de Gema/cacào das terras indígenas, reguado pc.o
Decrete 1.775/'096, é impieSCindivel a realizariam da etapa de levantamento da .ár?a a ser
denotada, ainda cuc já tenham sido matados trabalho': de iLlenrificúqão edeliniLação da
terra incigena. de maneira avançada.* REsp í.hsn.onu-Plí. 2010. {Infn 571)

IMPOSS1BIUDADE DE RE MARCAÇÃO AM PU ATI VA DE TERRA INDÍGENA.


E3 A alegação de que a demarcação da terra indígena não obseivtu cs parâmetros, estabe-
lecidos pelo CF/iç.33 n3u justiNca a remarcação amnliativa de áreas originarianTeilte demar
cadas cm perfaço anterior à 5Ja promu.pa<4c* MS li.*;2. ius. ínifo SÉÃ)

INCOMPETÊNOA DO PODER JUDICIÁRIO PARA AUTORIZAR O FUNCIONAMENTO DE


RADIO EDUCATIVA,
O Poder JudciaTIo não tem competência, para autorizar, ainda qno a titulo precário, a
pieaLLijáo de serviço de radiodifusão rom final'dade exclusivamente edcC&Livii.-* REsp i
JE3-341-151". ?DIC. (Info tfi)

IMPOSSIBILIDADE DE CONDENAÇÃO DE RESSARCIMENTO AO ERÁRIO FUNDADA EM


LESÃO PRESUMIDA. __________
EU ^Irda cue procede ne o escuda formulada err ação popular p^ra. declarar a nulIdade de
contrato administrativa e ds seu 5 posteriores aditanenos, ilau Si adirõLe reconhecer a
einsrèníla de lesão presumida para condenar as réus a nessarrir ao orado se lãc houve
corrip -e-vacáo de lesão aos tofrns pi.bhros, mormente íi Liando o objeto de conLralo já tenha
siço executado e existam laudo pericial e pai éter da Tribunal de tontas qiifl concluam pela
intoorrêrida de lesão ae n rã rio.» Hl-sp í.jUj.a^-MG . 201 s. (hfc 5S7J

OBTENÇÃO DE RECEITA ALTERNATIVA EM CONTRATO DE CONCESSÃO DE RODOVIA.


EM Concessionária de rodovia pode cobrar rin çcnçessiünàna de energia e!êuir.a peio uso
de fa"xa de domínio de lodovia tara a instalação de pestes c passagem ae cabos aéreos

.12
DIREITO ADMINISTRATIVO

efetivaria s rom o Inr:iira de ampliar a nade de finei-flia, nj hipótese em q-jf o CO ninam de


concessão da recovia preveja a pnss"bilidadr. de obrenção de receba a Irem ativa decçrren-
Le de atividades vheutarias à expio raçãc- de ta"xas ma-gnais. ■ EREs-p 9fi-5_l>g^-R| .
2015. C:nfo iÇü;

INEXISTÊNCIA DE DIREITO A INDENIZAÇÃO PELAS ACESSÕES E DE RETENÇÃO PELAS


BENFEITORIAS EM BEMPUBUCO IRftEGDLAÍTMENTE OCUPADO,

E31 Quando irregularmente OCupadu £ bern público, ris há que se 1alar cm direito de
retenção pelas benfeitorias realizadas, tampouco em d reiia a 'nde.iiiJt.jo pelas ar.essdes.
ainda que as benfeitorias terham çigo reatadas de boa-fé. isso porque nesta hpocese não
ha posse, mas mera detenção, ric na::;reza precária. Dessa forma, ronlgLrada a CCUpocão
indevida do bem público, resta afastada o dTeito cc retenção par benFehorias e o pleito
hnjenizaiódo á IUÍ da alegada boa fé. AgRg i» REsp Mp.iSa-AN. 2014. (InIo 551)

OBJETO DE AÇÃO CIVIL PÚBLICA PARA ANULAR PERMISSÕES PRECÁRIAS,

EU Em ação cl vi! pública movida aa/a anu.ar permissões para a pi es Lição de veivicus de
transporte coletivo rgn cediças sem licitação e para rondei ar o [staco a provldeidaras lici-
tações cabíveis, não cabe discutir eventual inoenizaçãr- devida pelo tsTadn ao
perm"ssioná-\\í>.» AgRg nu REsy 1.43 sittyRJ. aci*. Clnl-3 546)

TERMO Fl NAL DE CONTRATO DE PERMISSÃO NULO-

EüH Decla-ada. a nuldade cê permissão ou-.oigada seiv. licitação pública ais da antes da
Constituição rederal de ir>33. é possível ao magistrado estabelecer, indepe.ideiuenieirje
do eventual direito a indenização d O perrri?sio nàrio, prato màs'rro para O Ví.TlC final do
contrato de adesão 1'rmado precariameme. » AjNg no Rtsp 1-43S.347-KJ. «114. (ln-"g 54$)

IMPOSSIBILIDADE DE MANUTENÇÃO POR LONGO PRAZO DE PERMISSÃO PRECÁRIA.

EB A iãc adoção eeio eeder c^ncedenle das providencias do § y do art. £2 da Lei H.9H7/1995
não Justifica a permanência cor praao .iiuito largo de permissões paia a pi estação de servi-
ços d? transporte co!etivo concecüdas sen; I.citação antes daccnsituiçâo Federal de 1033.«
AgRg no REsp : .435.347-RJ . 3014. (l-fs 546)

EQUILÍBRIO ECONÒMICO-FINANCEIRO EM CONTRATO DE PERMISSÃO DE SERVIÇO PÚ


BLICO
_________________________________________________________________________
ETT1 Náu tiú gaiar.Lia da iriariLtençaa do equilíbrio ecinorricG-financeira do contrato de per-
rrilssãi de serviço de raispo.Te público balizado- sem piévaliülaçãe. ■ REsp i.n^.iÇ7-úiF .
zm.-i. Onfn ;.1^>

LOCAÇÃO COMERCIAL DE IMÓVEL DE EMPRESA PÚBLICA FEDERAL

EB Lmp-rsa cíiblieafnceral qu<! ne.il>e contrato de Incaçõü comercial de imóvel ^esua pro-
priedade i㣠pode escjsar-sc cc renovar o contraio na hipótese em que e- leeatário tenha
ÜJlüi'1'idi' Ludís uS lequisilos exigidos pe.a Lei de Locações (Lei 3.245/1991; para garantir o
direito ã renovação.■ REsp 1.214.007 R,. 2014. ímío -4ÍJ

33
MlIALitH.NJFIA

CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE SERVIDO* QUE JA POSSUIU COWTRATO COM ÓRGÃO


DIVERSO.

PJ71 t passvnl inva nüntracação tcmp:rár"a. também CDNI £uudarie"Lü fia Lei 5. j'4S:'159 ?,
piecedido per prtLesso seletivo eqybarável a 'onairõo p^biicc. para cutra f.mçãt- publica e
para õrgãci sem relação dr drpcntõncia com aquele para D cual leia CPiuraLudc- âillt rior
mente, âinsa sue a nova tomraraçõo rei ha C-COTÍCIO em penado inferior a u\ meses dn
enceram? nfo çln contrato rompe-ríno antrrinr.» REsp 1.435.037-DF. aeu. { nie squj

EQUILÍBPJO ECONÔMICO-FINANCEIRO EM COPITRATQ DE PERMISSÃO DE SERVIÇO PÚ-


BLICO.

E3 Não há garantia da manutenção rio cqjilibho CLoncVucu-liuancehu dú CPiUC-ilC te per


in"sià<j :e sei viço de '/arsperre pjbhco realiiadc sem prêv>ia liçitiç.ãe. ♦ Risa -.352.499-
1^. ?0i.-l. ílnfo $■$$)

6XIÓÊHCIA DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA EM LICITAÇÃO.


EB É .ícita ciiuSjla em ed.ral de Negação emenda q.ie O Mcitante, alem de conta-, cm seu
acsrvc técnica, c.c-n um pra-iss"on?.l que tenha toridLildo sei viço de engenharia shnilf.r
àcuele em .kitatào.là :eiha aiuado em serviço fimi.ar. * UMS 39.Mfij-f.1r. 7cna. jnfo 533;

INDENIZAÇÃO POR SERVIÇOS PRESTADOS NO CASO 06 CONTRATO ADMINISTRATIVO


NULO.

Fm Recoihecida a mil idade de tontra-ç jdmiristrativn por ausência de p-evia licitação, a


A.d-mnistraçãa Pública nãe tem o dever Je iiideu-cui CS SSfVços. pi¥íiai!>5 pelo csnrrarado
na Ivpfjtese em que es:e tenha agito de mà-f? ou tnncarricn para a -ulidade da centrata. ■
A^Rc; na REsp 1.3^.-^1-SC ZÜIJÍ. Ilrlo 325O

COBRANÇA DE LAUDEMIO NA HIPÓTESE DE DESAPROPRIAÇÃO DO DOMÍNIO ÜTEL DE


IMÓVEL AFORADO DA UNIÃO.

H21 A transferência, cara Nms üe Uesapiupiiaçàü. tP dorrllio ütH ti irrãwl aforado da União
Cüntflru operação aptaaperar o rett-lhimema de l.iudãmia-.* UEsp í.zjâ.au-Kb. 2-113. Cnlo saB)

T ENTES DA ADMINISTRAÇÃO OAB.

AUTARQUIA CORPOR ATI VISTA.

ED (.ampute à justiça tede_a. p-ecnssare juljsaraçc-es cri- que a Ordem d Ps Advagados do


éiasi. vCABL quer mediante Ptonseilio federal, quer saçtioia., "\JT\IP. na rfl.açãc, processual.
* RH 595332/HH. mi fi. (irfo H.37;

APLICAÇÃO DE MULTA POR EXCESSO DE VELOCIDADE PELO DNIT.

EU O Dee-arLanriiiito Racional de nfraesmnjra de Ttanspone (IINITJ tem tompeténde- para


autuar e aplicar sanções par excesso de velocidade em rudeviav e estradas federais.* RESp
i.>a>.3ai *S. 201£. rjniü ■>&£)

V.
DIREITO ADMINISTRATIVO

RETENÇÃO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS SOBRE A DIFERENÇA DE


VALORES DE REPASSE AO FUNDEF.

5H Ho caso em que Município obrenna éaiio em aclc judicial desunida, à ccnplcmcntacãa


de repassei efetuados pela União JO Furdo de MuiluLeuçáo e Desenvolvimento da Ensina
Fundamental e de Va.oriz&qão CO MüÊiSLédO (FUNDEF), ^eií legiLhaa a retenção de parte rias
referlãilj verbas cc ri elementares, paia o pagine Í:LD de hd-norários advocarírios con-atu-
als íari. 22, §4°, da Lei il. B.ücA'iyyj>.» REsp í.Édz.jic-F-E. 2CIÉ. (Inta S&5)

ATRIRUIÇAO RARA CLASSIFICAR COMO MEDICAMENTO PRODUTO IMPORTADO.

53 Sr a AN VISA classificou rJetermhaco produto importado COTIO "COSIiriétiíO", a auLui'dade


aduaneira nãg poderá alterar essa dASSificaqac? paro cefill. Io COIino "Ulêi-iCa/rieriLü-"." REsp i-
S-SS-COd-SC . 301 f>. (.l-ifo 577)

HONORÁRIOS SUCUMBENCIAISEM DESFAVOR DO INPI EM AÇÃO DE NULIDADE DE RE


GISTRO DE MARCA. ____________________
53 Na açáe üe nulicaae de registro de marca em q.ie o IA PI fci' h bicado como réu AO 'ado
üe sociedade empresária cn virtude da concessão indevida ço reglscro ? do não proces-
samento do procedimento administrativo para an.ilar o registro netevi dam ente tsnced-
do, a autarquia feccral responde <ol'dariamente pe'05 honorários advocatíclos
SUCunbenciaTS, na hipótese cm que se rcccnhfireu a omissão do instituto quanto à
cilada inércia, ai ida que o cn:e federal qenha reconhecido a procedência dí pedido judicial. »
RESp \.2),3.&il-PR. 2015. (ln-"o 5-0)

NAO SUJEIÇÃO DE BANCO POSTAL AS RECÁAS DE SEGURANÇA PREVISTAS NA LEI N.


7,102/1983h

53 A 11iiUOS'L;ÍLI legal de adoção de recursos de segurança específicos para proceção dos


estabelecimentos que constituam seies de instituições financeiras (lei n. 7.102/'983) rãs
alcança o serviço de corres pendente bancário (hanrer Fc-síal/ realizado pelo. Empresa Brasi-
leira de Correios c Tctéj^afosítf.r). » HEsp 1 ..197.73 5-jT, ?Sli. Orfo 574J

REQUISIÇÃO PELO MP DE INFORMAÇÕES BANCARIAS DE EWTC DA ADMINISTRAÇÃO


PUBLICA.

HTJ Não são nulas a.S piúvas obtidas por meio de requisição do Ministério P:":blico de in-
fomnaceeS bantár"as de titularidade de prefeitura municipal para d rs de apurar supostos
trhlei prateados por agentes públicos contra a Administração Piíblma. ■ IK 30B.H53-
CE. 201 >. {Inío 572J

INCOMPETÊNCIA DO INMETRO PARA FISCALIZAR BALANÇAS GRATUITAMENTE DISPO-


NIBILIZADAS POR FARMÁCIAS

53 n irstituro Nacional de Metrologia, Nornucíaqúo e Qualidade ludus-ial (INMETRO; não é


competente paro fiscal zaras catancas de oêsagem unporal disponibilizadas gratuitamente
aos clif rtes nas farmácias.» REsp 1.384.&S-5C. vm>. Ilnfo 557Í
MiLA GOUVEIA

TERMO INKI AL DA PRESCRIÇÃO DA PHETEN SÃO PUNFT1VA DE PROFISSIONAL LIBERAL


POR INFRAÇÃO ÉTICO-PROFISSIONAL

Coma-te Jo uinlieüneiio do respectivo fato peb conselho prolssbnnl o prazo de


prescrição da sua pretensão de punir prurisslorial Pbeial píi^iiíiaÇàoeTlCaSujeãaa piocesso
dhripllniir. * líts-p 1.7^3.157-Pt. 3^15. (Infn 557)

INDENIZAÇÃO PARA FINS DE DESAPROPRIAÇÃO QUANDO A ARE A MEDIDA FOR MAIOR


DO QUE A ESCRITURADA.

ETJ se, em procedimento de desapropriação po' interesse saciai, constatar se que a área
mcdiia da bcmc maior da que a escriturada no Reg'slrc de Imóveis, eexpiOp fiado receberá
irdrrTzr.Çrtí) cerres5fir dente à área rc|ristrada, ticande- a diferença depositada err \uuo alé
dJf, poSTedormente, se cr>mplemenv> D rrrjisrm DIJ se defina a titularidade para c- pagamen-
to a quem de direto * RC;p t.i66.7-17-PE • ^5- (nío &(,)

COMPETÊNCIA PARA FISCALIZAR PRESENÇA DE FARMACÊUTICO EM DROGARIAS E


FARMÁCIAS,RECURSO REPETITIVOv_____________________________________
33 te Conselhos Kogianafs de Farmáeia passuem eumpetência paia fiscal iaacão e aLLuacãu
das, farmácias, f. d rojçavas, quanta ao c .imprime ito da exiucricia de manterem profissional
legalmente habilitado (farmacêutico) durante tada a prríí>dr> de Fundai a mento dos -espec-
IÍVGS estabelecirienos. sob pena d? esses meoverem em infração passível de nult.i, ms
ternís dr> art. 13 da Lei j.Bzoifi(>Go. c/c o art. íç da Lei s .001 ,'107 3 * prsp 1,3117.75I-MÇ .
201 j. {lido SS4)

OBTENÇÃO DE RECEITA ALTERNATIVA EM CONTRATO DE CONCESSÃO DE RODOVIA,

33 Concessionária cr mdovfa pede caLirar de concessionária üc energia elétrica pela use de


faixa de domínio de rodovia wiraa nstitaçãn dn postes e passagem de cahas aéreos cFcti-
vadas coir- o Imuiio de anulla' a rede de eierçia, na nipetese em que o contrato de con-
cessão da rodovia preveja a possibilidade de obteiqâo de receita alternativa decorrente de
aiividadcs vir.eu.adas à expiei atuo üe faixas marginais. * E\Esp cSç.óç-Ç <CJ. 20 "■
5. (nfo £5ií

DESNECESSIDADE DE INSCRIÇÃO DE DETERMINADOS PROFISSIONAIS NO CONSELHO


REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA.

EU Não ê Obr-fatcda a inseri tSA, nos Conselhos de tdurnciín Usina, rins professores e
ivesnes de dança, ioga e aues márcias (karaiê, indo", íae-kwon-cb, líckboxing. pu-jilsi..
taptid-a c aLtrot) para ti exeicício de suas atividades profiss onals. ■ REíp '..i50.5Ci4-
ür. 2Ü-s. (nfo j5a)

NÃO OBRIGATORIEDADE DE CONTRATAÇÃO DE NUTRICIONISTAS E DE REGISTRO EM


CONSELHOS DE NUTRIÇÃO.

EU Bares, resiauvrues e similares não são obri^ns a se repstraren em conselhos, ei?


NcLriqár; nem a Luntraiarenri nutricionistas. ■ REsp 1.330.2JO-BA. aois. (Infa 5^3)
DIREITO ADMINISTRATIVO

ACESSO A INFORMAÇÕES DE CARTÃO CORPORATIVO DO GOVERNO FEDERAL

rrn o não fornecimento pela União do extrato completo ■ indüiidu üpor data. valor dai.
transações eleLuadas e CNPJ dos fornecedores - d? ca "tão de pagamentos (n?.rlãci corpo-
rativo') do (inverno H;n>ral i.tilizario por rhefp de Fsrritgrig da Presidência da Fepüb'ica
const tui 1'epal violação ao d relio de acessa ã Informação de in:e'esse coleüvo, qjando
não rá evidênca de que a oub.lir.ic.ade desses eleine.itus atentai ia contra a segurança da
Presidente e Vice-presidente da República ou de s j a s fanilias. • MS zo.agfj-ljt. 2014. fjnfo
55?;

PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO DE REAVER VALORES DESPENDIDOS PELO INSS COPA


PENSÃO POR MORTE. ______ ________________
Fm Nas denaiaas ajuizadas pelo INSS contra o empregador ao segurado luleciüo en ÜLÍ-
derrje laborai, vsandu ao ressarci mérito dos valores decorrentes do pagamento da pensão
po.- mortn, o formo a cuo da prescrição quinquena". s a data da concessão do ref?'ido bene-
fício p'evidenciado.« REsp 1 .et7.646 PR. 2014. Cinto MC)

EXIGIBILIDADE DE PARECER FAVORÁVEL DE CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE PARA


CREDENCIAMENTO NO SUS.

rmÉ lícita a exi^nciade oarecsr favorável de Cúr.seliio Municipal de Saúde paia o creden-
cia menL-c- de labora:õria de propriedade pariicular no SUS. » ftMSjyíijK-lfS. JÍIIJ|. í. nfrj ^5)

PUBLiaDADE ACERCA DE PASSAPORTES DIPLOMÁTICOS.__________________________


EB íl Mindtrérin o as Matõss interiores não pode sonegar o reme de qjen recebe pas-
saporte diplomático emitido ^a forma do parãgrafo p do arr. 6" do Anexo do Deereio
5.oyS/iucí. » MS iò.i7p-DF. 2014. (Irdo 543)

LOCAÇÃO COMERQAL DE IMÓVEL DE EMPRESA PÚBLICA FEDERAL.

tm ElTpresa pública federal que realize Coill ato de locação comercial de imóvel de sua pro-
priedade não pode escusar-se de renavar o contrato ra hipótese em quo o Incatãrio tenFa.
rum;-rido todos os requisitos enipidos pela Lei de Locações (.Lei 6.245/1091) porá garantir Í
direito à renovação. ■ REsp 1.224.00 ;• RI. 2014. (hfo ^jd

RESPONSABILIDADE DA CEF PELA SEGURANÇA DE CASA LQTÉRICA.

EB f> Calui Econ&mica Federal CEF não :em resporsabi.idade pela seguram^ de agência
mm a qua-. Lerifia lirrnado contrato de permissão de loterias. * REsp 1.124.236-I&. 2014.
í:nfo 536;

ÍNSCRIÇAO DE INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS NO CONSELHO DE QUÍMICA.

EB A pessea jurídica rjja final idade p-edpua o a industrialização i?g comércio de laticínios
e derivados não é obrigada a reg-sfar-se .i& conselho- Regional de química. ■ REsp
1.410.594 PR. 20:4- í.níu ^4}

37
Mi LA GOUVEIA

T IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

POSSIBILIDADE DE DUPLA CONDENAÇÃO AO RESSARCIMENTO AO ERÃRIOPELO MES-


MO FATO,

CHI Nãü LDrd:gLra bis in keni a LuousLêiiüd üe li lula eneciüvo extrajudicial (aCoiduü dú
TEU) e srnLeiKJ COildenaiiriü em ação Civi. (kbLca de Improbidade admlrIstratlva qje de-
Lermiiaii o ressarcimento ao eiár o e se refere TI ao mesmo fato, desce que seja observada
a dedução dr> valor da Obrijçação que primeiramen-e Foi executada ne momrntci ria exrcuçãa
do título remaiesreme. • Htsp í.jpj.r^a-SE . 2C1É-. Cinta 564)

PRAZO PARA OTCU EXIGIR COMPROVAÇÃO DE REGULAR APLICAÇÃO DE VERBAS FE


DERAIS POR MEIO DE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL

U/J É cie CÍ-KD anos o prazo paia o TCU. u^i meio de tomada de tontas especial {Lei n,
E44íi'iÇ"í2), ejt."gir do eu gestor público mun d pai a comprovação da repUar aplicação de
vemas federais repassadas ac respecTW Mjniçipu * ^rsp -.^HO.JSD-IÍS. :eie. (mfn 5&1)

INAPUCABIUDADE DAS SANÇÕES POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA ABAI-


XO DO MÍNIMO LEGAL

B71 Ho caso da condenação pela prática de ata de improbidade administrativa que atenta
contra os orindpias li administração púslica, as penalidades de SuSpersào dos direitos
pali-."Los e de pra'biçau üe coniraar com o Poder Púolico ou receber benefícios ou Incentivos
fiscais o J ei edifícios não pccem ser finadas aquém do mínimo previsto no art. 1?, n, da i ei
II. e.Jjfj,-" 992. - RC5P 1.58J.01J|-CF. 70" *• (Infü rJti)

DESNECESSIDADE DE LESÃO AO PATRIMÔNIO PÚBUCO EM ATO DE IMPROBIDADE AD-


MINISTRATIVA QUE IMPORTA ENRIQUECIMENTO lÜCtTO.

HTi Ainda que não haja dane ao crária, é possível a tcriüenaijaD por ato de improbidade ad
ministrãtiva que importe erritcueiineiito 'lícita (art. $° da Lei n. 3.429/1932], excklndo-se,
CJi-Lud'j, a pussibllkade de aplicação da pena de ressarcimento ao erário, • Rrsp v.i ?.?H-
PR. ;oi6. (infc çsoj

CARACTERIZAÇÃO DE TORTURA COMO ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA.

EZIA tortura de preso custodiado em de'eí ária pr.nirada pnr pnirrial constitui ate dcím-
probicace administrativa qi:p atenta centra as, principies da sdmimstraçaa pública. ■ REsp
í.^n.fjia-SE. 2C!iO. (inta 577)

APLICAÇÃO DE MULTA ELEITOR ALE SANÇÃO POR ATO W IMPROBIDADE ADMINISTRA


TIVA^
_________________________________________________________________________
BB A icnüeriação pela juMiça ZleiLOiàl ao oagamenro de muita por inf'ingènc.a ás disposi-
ções cai'Lidas na Lei n. 9. soa/1997 ÍLei das Eleições) nãc impede a im^c^iç^ci de nenhuma
cas sanções orevsras na Lei n. M'9'*iOs>7 Oei d= improbidade Ar;minís:-ativa- LIA). indLsivc
ç* mi.l_a c.h/ilj, pelo atn rir: in probidade dccaicntc da mesma condura. ■ AgR^ na ARE^p
áDí.352-ÍR 2aií. Clnfo 376}
DIIÍEITO ADM IMSTRfiP VO

APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA FUNGIPJUDAOE A RECURSO EM AÇÃO DE IMPROBIDA-


DE ADMINISTRATIVA.

EU Pode 5?r conhecida a apelação qje, sen rrã-f? f en prazç compatível com o previçrci
da "a a agrava de instr.irnenTD. foi irterpasta cnnr-3 oecisãa que. ÍH juízo p-èvio de adniis-
sibilioase rm ação do improbidade administrativa. reconhecei, a ilegitimidade passiva ad
caosani Ue alguns Uos léus. * AgR^ no REsp i.au^.yas DE 2016. íhlío j/4)

IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA E CONDUTA DIRECIONADA A PARTICULAR.

nn Não o r sejam o- reco rheci mérito de ato de iriprobiLadeadriini atrativa ÍLri JLajy/iy^v}
evenLuais abasos pei pecados «ç-i agentes públkús djfailte aboída^em policial.. CâSO 05
olencidos pda conduta sejam pai f Lutarei que não estavam na exercício de íuiitão sübhca.
* REip i.Si.5.0^3 PE. 20i s. ílílfo SJi)1

TERMO INIOAL DO PRAZO PRESCRIOONAL DA AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRA-


TIVA NO CASO DE REELEIÇÃO.

ED 0 p-azo presa-ei onal em ação de Inprob dade adTvnisaativa ncvda contra prefeita
reeleito sej s? nciaa^jç otèrmng de-seKLndo manda^ ainda qi.e Tenha havrdo deseon-
Tiruiri.ide entre n primeiro e e^rreunoo mandato en razão da a n-ilação de ple"to cle"ta _3lr
com posse provisória do Presidente da Câmara, por oeterminação da lusliça EleTu-aL
anLes da reeleição Uo pieíeiLo em novas eleições Lúilvdtadas. ■ REsp i.4-■ 4-JSV RN.
20i t-IliTu v )

POSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO DA LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA A ESTA-


GIÃRIO.

ETTJ o rsLa^iáiio tue atua no serviço público, ainiaque t'jniiitfiameiiier remunerado du nJor
está suk.to a resoc-nsabillzacãoíorar.o dehnjrobkaaeadni nistra:-w 'Lei 6.Í19/992) *l^P
I.J5Í,CIJ5-P^ . jçij. (infq i&3;

APUCAÇÃO DA PENA DE PERDA DA FU NÇÃO PÚ BLICA A MEMBRO DO MP EM AÇÃO


OE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA.

Hflr posslvf.. nq ambiTc-de açaí civil pLbliradfVpmbãfadeadmhisaativa, a condenação de


merrbm do M "nistèria Publico a pena de perda da lunção pí.bEra prevista no art. 12 ria Lei
k.£3.g/_ 9£2.» Rtsp n. 151. Li 3-MC. IDIJ. 'IPFD JÍÍDJ

n. Ccmparir coir c s^íunt? plfiado aclna eleade-:


LARM.TtHIIAC.UD DE nTTRlUEA LÚMÍL Altl DL IMPHDUIDAOE ADWIH ftl KAl IV*.
UAI A rnrr irn ri pir-iç :iis~i:r!inrin rn rsl?u:ir* p'a_ii-5:la |ii:r :mliri;il (cnsliln' uki i:ÍÍ"-11pirr-!iii:.r:IM ;III
I I I I i £. I LI : i ■.■ ü LJÉ JLéiTi.á :ML. TLi.L oi pl-lfpiCA da âeffl : liSlUCSü pública. » ÍLSJ I.I7/.MIJ-5C.
JJIà. Jn_ü

JH
MELA GOUVEIA

COMPETÊNCIA PARA PROCESSAR E JULGAR AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRA


TIVA^ __________________________________________„_
EB <■.drnpiti á |ustica Esraduai - e rio à Justiça Federal srocessJ' e -ulaar açá\> L"vil pú
blica de i ri pi ijüi daüf administrativa na qual se apu^e irregularidades na prestação de
eDntas, pnr fix-rrefeirn, mlacio raças a. verbas federais transcendas mediam* toivê.iiu e
incoiporadas y.0 piniriúrio riiuik~pal, anão ser que exista manifestação dr interesse na
eai.sa pnr parti da União, do antamua ou empresa publica federal.- CC Ul.íH "0. 20" S-
ílníu •?&)

REVISÃO EM RECURSO ESPECIAL DAS PENAS IMPOSTAS £M RAZÃO DA PRATICA DE


ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA,

ED AS penalidades aplicadas em decerrene a da prática de am de improbidade adnirrsLra-


Liva, 'Lisij seja patente a violação aoí princípios da proporciona.idade e de razciatillidade,
podem srr revistas r.m .mçursç- especia- * CREsp 1.2I&.11I-RS. 20 T4. í-nfo sioj

PREJUÍZO AO ERÁRIO IN RE IPSANA HIPÓTESE DO AflT. 10, VIII, DA LEI DE IMPROBIDA-


DE ADMINISTRATIVA.

Fcativei a aplicação da pena de '«sarei me rio ao eraT-o nos casos de aLO de imp:cbi-
dàdé àdi:M'iisLrdi.!Va consistente na dispensa ilegal de procedimento IfciT.itõVin (nrt. -o, VIII,
ria mi ü.wl^cp) mediarte fracic-nam* rto indevido do oblew Ikltado. - REsp i.$ ..■£.;. 24-R|.
2014. ClllíO S49>

REQUISITOS DA MEDIDA CAUTELAR DE INDISPONIBILIDADE DE BENS PREVISTA NO


ART.7- DA LE 8.429/1992. RECURSO REPETITIVO

CfTJ É pOSS'vel decietai. de honra 'undamentada. medica cante .ar de inriisponihilidaor do


bens do indicia rin na nipõiisi em çue exista ti fortes Indícios acerca cia pratica de ato de ini
piúCidade .esivu au eiíik. ■ RISLJ í.jiíÈ.Tai-BA. 2D1J. ilnFo 547}

REQUISITO PARA A CONFIGURAÇÃO DE ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA QUE


ATENTE CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA,

EB Paia a um figuração JÜS atos üe irnprebidade administrativa c;ue atentam cortra os prin-
cípios da ari m'nistração pública c.art. n da i ei MWidtò, é dispensável a comprovação de
efetivo prejLÍzO acs Cohei púbticos. ■ REsp I.IJZ.T^Í-MC. :ZÜU. (Iik- $£-j)

REQUISITOS PAR A A REJEIÇÃO SUMÁRIA DE AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA


IART. 17, 5 8°, DA LEI 8.429.'T9Q2|.

ET71 Apus u ueiec "medo Ue Uclesa previa prevista nc &. 7 r de arl. nj da Lei üv.zo/t opa
-que ocorra .IHTFS do racebinesto da petição inicia. , sonerte é üssível a p-oius -eticão da
pieLeilsàu Ueüuxida na ação de improbidade adnin"stra:"va se houver pravz hábil a
nvidenrar. de plano, a infixisranei.t di íto de improbidade, a ImprxedêTic a da ação 0J a
Inadequação da via eleita. * REsp i.iy*.itf-WQ. 2014. Cln!ci >4?)

-J
DIREITO ADM iwisrnATTVü

AÇÁO DE IMPROBIDADE ADMLNATRATIVAE REEXAME NECESSÁRIO,


RH A iíiLtm,d que cündür pela. Lürénca OJ pela improordênda e,n afia de Irnpmaida-
de.ddniiiliíLiaüvd nau esLáiujelLa. ac ree.Ka.irie neeessario previsto rio arr. 19 da Lei de Ação
Popular Í.Le 4.?i >/i06s;. ■ líEsp I.Í2D.Ú6;-MG. 2014. (Iriio >4ú)

INTERRUPÇÃO DO PRAZO PRESCRKIONAL NAS AÇÕES DE IMPROBIDADE ADMINIS-


TRATIVA,

J57J Ndi âCÓes Civis pOi' aLO et improbidade aUmii.iiLiaLiva, mLtrronpc-ie a preserição da p-
eieisão conden-iLíria com o mero ajuizameino da ar;âo uentio LD prazo de cinco anos
coitado & oailr do rémnliic do exercido de urar.daLO, de earrj/j em cuniivsüD ÜJ de lanqao
de confiança, ainda que a citação do réu seja. efetivada após esse prazo. ■ RE^p
i.jjm.212-Pr. ?qia. \lrfp 5í£-)

COMPETÊNCIA PARA PROCESSAR E JULGAR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA


DECORRENTE DO DESVIO DE VERBA FEDERAL TRANSFERIDA PARA MUNICÍPIO ME-
DIANTE CONVÊNIO,

EBo simples fato de verba fede.M. ter ddo transferida da U.ilào. mediaiLece-mré 11 iu, paia d
im^em entalo de polibra publica em Muric'pionão afacu a ccmpeie';! cia da.uSLica Federal
para processar e ji 1 .jça - suposto-ato de imnrobidace administrativa decore ne do desvio da
neferiea quantia. » Hisr- 1.391.212-H f.. ama. (nfo c.]6]

LEGITIMIDADE DO MP PARA AJUIZAR ACP CUJA CAUSA DE PEDLR SEJA FUNDADA EM


CONTROVÉRSIA TRIBUTÁRIA.

BB o rv-inisTé-in Público tem legi: m idade para ajmzar acáo evil pública enjo pedido ^eja a
rondnração po- improbidade administrativa de agente pibbco que tenta cob'add La>;a oor
valor supcnnr ao rn-=:rn do ss-o/ien prestado, ainda cue a causa de pedir envolva quesiõe-s.
tr"bu[ár"as. ■ ÜEsp í.ihi.pOo-fiP. ama. fjnfo ça-ú

NÃO CONFIGURAÇÃO DE ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA,

EB fJ^o configura improbidade administrativa a cc ntrqtacõo. por agente rxdíiico, de earer


tos n afins para cargos en cemssão ocorrida em dataanteror à .ei ou ao ato admLilsiratlvo
rio rr.opertivo ente tecera rio que- a pmibiíse e à vigência da^úmuls V|rcu:ante li do STF. *
PEsp í. 193 .Z4Ú-M ú. 2014. (:n:c> cqa)

IN DISPONIBILIDADE DE BENS EM AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA.

E3í)s valore.* i c/vesti ri ç-s e m aplicações financeiras ai|a ohgem remonte a verbas irabalhls
tas não pedem ser objeto rio mediria de inoisponibiliriade em cede d.e acao de improbida
ric administrativa. * h!E*p 1.164.037-1^. ama. Onfo 53a)

AÇÃO POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA.

EB Não eomste ato de imp-çbidadeadninistracva o medico que cobre honorários por prp
ncriimento ma.izado em he^pital prVade que tambên seja ronveniado ã rede pública de

41
Mi LA GOUVEIA

saúde, desde que e. atendimento tüo sela custeado pelo prí prlc sistema eúblico Ue saúde. *
RESp i.j i a.Gúy-S-P- ao-j. 'Tro sjyj

AÇÃO 0€ IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA AJUIZADA APENAS EM FACE DE PARTICU-


LAR,
ED fJãa c possivn. a .ijui/amsntp de ação de improb dade administrativa exclusivamente
en face de particular, sen a turicünhanl:: presença de .agente r?úhlirn no pc-lo passivo cta
demarda. ♦ "?rsp í.iji.op-PA. JO 14- Clllfo S?s)

REDUÇÃO DO VALOR DE MULTA POR ATO DE IMPROBIDADE EM APELAÇÃO.


ED u tribunal pede red.izir e valor evdentemente excessivo OJ despnoccrcioral da peia de
riLka por ato de impiebidade administrativa Jart. 12 ria Lei £.429/1 r/n?J, ainda Clde na
apelação rãe tenha, líivico pe;ido enareiio para sua reducio. ■ REsp 1.2-JÍ.Í24-DF. sou.
ílnío Sfr)

BLOQUEIO DE BENS EM VALOR SUPERIOR AO INDICADO NA INICIAL DA AÇÃO DE IM-


PROBIDADE.
ED Lm aeãe de' m probidade ao.ru iniçirativié possível que se deieimiiea h disponibilidade
dt bens (art. ,■= da uei S.q^/ngpa) - inclusive os adqui rides aníüdormente ao suposto ato
cie improbidade - en valor superior ao ndeado na inicial da ação visa.iso a aarantir a Inte-
irai ressarcimento de eventual prEJu"zo ao prãrig, levando-se em COHSlde'-IÍJ.0, ííé nesníQ,
C- valor de pOSS've.1 Itlsl.a civT COMO sançãc- autônoma.» REsp n.iná.ijqn-Kti. JCIIJ]. (nfo 533)

CONCESSÃO DE LIMINAR INAUDITA ALTERA PARTE EM AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMI-


NISTRATIVA.
ED Eiri ^cãu de "mprob"riaric administrativa è. possvel a oncessÃO de llTin&r "lliaudha
altera parte" a Jln de cbstar o lecebiitierio pelo demandado de novas verbas do poder pú-
blico r de bcncFic.ins Jisr.ais e cmditirios. * ETsp 1.3" 5.582 Ri. 201J. (lllH0 331;

IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA POR VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRA


ÇÃO PÜ BLICA.
_________________________________________________________________________
BB D arras? do admlllstrador na ifestsçàü de etnias, sen que eicsta dal o, nãa conFigura,
por si só, a:e dr impmb!idade administrativa cue atente contra os principies da Administra
(ãú pjbka íail. 11 da Lei ri. í.iiyíyt)- ■ AgRa roREsc- í.jdi.zná-HN. IQT}. (imo 329;

ATO DE IMPROBIDADE ADMINFÍTRATIVA QUE CAUSE LESÃO AOERÃRIO.


Para a ccr.flguracão dos a:os d£ impiObidade ajüiiiri:stra:"va qje causem prcjulza ao
erário farl. io da Lei £-429/193:11, é ir dispensável a cemp revacão de efetivo pre.Lirzo 10S
cefres pú:llc?s. - ?Esp i.ijj.ti/jMG. 201}. (Irifa s^B.)

FORO POR PRERROGATIVA DE FUNÇÃO NAS AÇÕES DE IMPROBIDADE ADMINISTRA-


TIVA.
HT Os Gcrschciros das Iribunais de í.ontí.s rios FõtadüS nãe possuem fero por prerrogativa
de íuilCaú nus açbes de iinpiübi-sa-ae administrativa. * AgHgnaHel u.5n/|-MT. ??IÍ, (info 5??)

43
DlRLITuAOMIMIS.TRi.TIVO

APLICABILIDADE DA LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA A GOVERNADOR DE ES-


TADO.

EflÉ sRüüfvei o ajuiaroeiuo úeacáo de inr proa idade airnnijtra:va em face ce oermador dp
Fstae.n. * tUcl ne A|;!tí ne REsp i.2iÉ-.iáti-P!S. 2013,. (hf-u 527)

T INTERVENÇÃO DO ESTADO NA PROPRIEDADE

IN DENIZAÇÃO PARA Fl NS DE DESAPROPRIAÇÃO QUANDO A AfiEA MEDIDA FOR MAIOR


DO qUE A ESCRÍTURADA-
_________________________________________________________________________
EU Se. em procedimento de desapropriação STOr inTerosse snri.il, ran-statar-so que a área
rrcrid.i rio bem é mainren que a escriturada rio Registro Ue Inoveis, O expm pri ddd leceheió
hidtnieaLàs correspondi a te à ãrea nefristrata, ficandc a dif^cça depositada cm uízn ate
que, posteriormente, se complemente o rcgisLra ou sedei"iiia LiLüdiJacle oaao pa^aiTtil
Lu ú quem d.e üreiio. ■ Riso 1.466.747-^ 2 0 5 . Hnfo 556)

DELIMITAÇÃO DD VALOR DE INDENIZAÇÃO POR DESAPROPRIAÇÃO PARA FINS DE RE-


FORMA AGRARIA,

EU Nas desapropriações para fins de roi"o-ma acr.iria, D valo- da inderização deve ser
coctcnpnrincD á avaliação derivada em juízo, Ltildú CSIHO base O laudo aaotado pele- juiz
pjrj afaaçãOíiu.LIsrooreco. POJCO importai rio a data ça i missão na posso ou mesmo a da
avaliação zrimiristrativa.* figRg 110 REsp i-4ss.12a.-CE. 20ia. íhlío sqW

DISPENSA DE CITAÇÃO DO CÔNJUGE NA DESAPROPRIAÇÃO POR UTILIDADE PÚBLICA.

HO Na açãc dí desapropriação por JtNidade pública, a citação de c-roprictário do imóvel


desapropriado dispensa a de- 1 espetCvu eôiljLÍJÍ. » REsp i.aoq.oSÇ CE. 1014. 'Jnfc 54 77

DIVERGÊNCIA ENTRE A ÁREA REGISTRADA E A MEDIDA PELOS PERITOS NO ÂMBITO


DE DESAPROPRIAÇÃO PARA FINS DE REFORMA AGRARIA.

Eü No procedimento de üesapraciidçdu para íins de reforma agraria, caso se constate qie


d área reríiStradd em canário è inferior à mEcida pens portos, o rapra criada cederá levan-
tar somente o valer da irid.eeizaçáu LonespoiidesLe â área re^sreada, devendo o deposito
illdeilLíTÍrio relativo ao espaço remarEsrentc ficar retido cm juízo até que o exp 1 upri a-ãu
promova a retificação do rc-tisLre ou ave o,ue seja decidida, em aCdO própria, a tilUaridade
do domíclo. » RESP 1.2&6.9S6-MT. 2014. (life 54c)

CONSIDERAÇÃO DE RESERVA FLORESTAL NO CALCULO DA PRODUTIVIDADE DO IMÓ-


VEL RURAL PARA FINS DE DESAPROPRIAÇÃO.

HSJNIP se eirontra-irio averbaria nc registro imc-biliarie antes da visLuiia, a leSeivaílúreSLll


não poderá ser excluída üa área LPLal do imóvel desapropriando para efeito de calculo ria
produtlvltace rio imóvel aval- ■ AíRE noRt-sp 1.301.751 -MT. 2014. (luto 5350

43
HlLí GOUvtifl

INCIDÊNCIA DE CORREÇÃO MONETÁRIA, INCLUÍDOS EXPURGOS INFLAaONARIOS. E


JUROS NACOMPLEMENTAÇAO DETDA.

BH Em desapropriação para firs de reformo agrária, £ e-KSÍvel a illCideilCa de juf&S e de


íorrerõo mone^Va» íifn a irlduiáVj duS eapurgos inUadonáriDS, no ea.cu.D do ecmelemen-
Lajçãu de titulo da dviria agrária ("PA). » agRg no PFsp l.zpg.Bas; MG. 2014. (Ifíi ^h)

T RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO

REPARAÇÃO ECONÔMICA OE ANISTIADO POLÍTICO E DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁ-


RIA.

E33 Unrnnhecido 0 direito à ifllsiia pol 'tica, a ídlLade£uii:pr"nierLD de rcqu"sieã:> au deter-


miiiaZáede p i uv'dênc'a s por pane da Uriãn, ee-r in1a rnêdio do Õrpe COTieeieite, HO p'JiO
previsto nos arts 12, § 4=, e '3, "capui" e paiâgiaf^ únkci, da Lei ia.5^/^02, sarartcriza
ilegalidade e violação de dreiro lJquiria a farta. Havenao maricás no orçamento d ê ST ida d ai
ao pagamento c!ü indenizações devidas ass jn'strad.DS políücos c não- demonstraria a .11-
sênzia de disponibilidade de ea:xa, a Llniãn há Cf pratio-ver o pagamfrÍO do valor ai anis
r.ia.ao np prazo de 00 dlai. Na ausênoia ou 11a irisundêricis. de dispe-nihTiriarie orçamen-ána
nu exercido em 12 rsor eum pre á Llniãü pmmpvstsLa previsão-no pro.erode lei OiÇameiltar^a
imgdatanie.tte seíjliue. * RE ^3;-.o/DF. 2.0-16. (Irdu 347)

AÇÃO OE REPARAÇÃO OE D ANOS A FAZENDA PÚBLICA. PRESCRITI&IUDADE.


H3É eiescriLÍvol a ação de reparação de danos á Fa7?r.da Fí-bl Ci e.e;orn?llie de i.íc LO LlVi.
♦ üL riEaoip/MC . ZOIÚ. (Iifi Bü)

MORTE DE DETENTO E RESPONSABIUDAOE CIVIL OO ESTADO

BTSEiir taso de inobservância do seu deve - es perif: no de pmreçaa previsto no ar. 5u, X.\\
ria O, r, t-stario ê resporsávçi pela morte ds deiento. ■ RE &j I^ÍIÉ.VR.S. 20- 6. ílnFo &13)

AÇÃO OE RESSARCIMENTO EIMPRESCRniBÍLIDADE

BTTÉ prescrtível a ação de reparação de dates á Fazenda Ftiblka d nee-rrenre de Nicito civil,
- \ii Mor^/SlC. 2016. (infg Si 3)

POSSE EM CARGO PÚBLICO POR DETERMINAÇÃO JUDICIAL E DEVER DE INDENIZAR

Mi 'dpàies.e de pesse em oazo público determinada por ricrisãq judiria!, a servidor


não Faz jus á indenização, sob fundamente, de qje deveria terüdo hlvestidu eili momento
AsierlO', ia.VC iiluaçaí; de aibiLiaiiedade flagrante. « RE 2221347. 2ai5- í-nfo 775''

RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO E INSTITUIÇÃO DE PENSÃO ESPECIAL PARA VÍ


TIMAS DE CRIMES_________________________________
EB^ãu roísritUCiiiiaiS ai ilomlas distriLa-iso|uo inst'tuíram pensão especial a serçonce-
dida peto Caverna do Pisr-im rederal em benéfica doi CÕIliLigei de pessoas, vitimai de de-
terminadas cr.Plfi hedüildOi nide;>erderr.enirnte de o autor de crime ser nu -não agente

44
DIREITO AOMCNISTRATIVO

■í.ij Estado. ESLes ampliariam, de meda deuiriesuiado,ares;porisateliiiade


pievata rie art. 37, ^ 6«, daíT. »An: ^D. ÍCIÇ. (Inío 77?)

CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS DE MORA EM CONDENAÇÃO IMPOSTA A PAZENDA


PÚBLICA POR DANO MORAL.

Bíl Ta condenação, imposta á Fazenda PIJOÜCJ a Tiru.n do danos morais derorrRrtes de


perseguição política durarile a diLaduia militar instalada riu Brasil após lusa, para tina. de
Avaliação nioieiárla ecompensação da mona. a parei- da daLa do arbiLraneiLO da inie-ni-
jaçãç em secunda hstãncX haveria incidência dos índices oficia s de remuneração básica
e )uras aplisados ?. caderneta de poupança.» titsp í.jüri-zftn-PH. 2016. ÍJnfn 581)

INDENIZAÇÃO POR DAMOS MORAIS A ANISTIADO POLÍTICO.


EU D anistiado polnoe quo esteve, na via administrativa, a reparação econômica prevista
ia Lti 11. í O.SS9,'zocvz {Lei Ue Anistia) não esLa impedido do pleiteac, na estera judicial, n-d?r|
zação por danos morais pele mesmo epis&aú políilco. - REsp i.ztSh.iüu PR. ÍÚIÍ. (inío
üi)
5

DANO MORAL IM RE IPSA NO CASO DE EXTRAVIO DE CARTA REGISTRADA.

EU -c a Empresa Urasi.eira do. Correios c telégrafos (tf r) não comprovar a efstiva íitrersa
de LbLH.j le.asLradd posada poi consumidor nem demonstrar causa e.ícludcnlo do respon-
sai! dade. hã de se reccrhecer o direito a reparação oor danos morais í.t TC (USÍI, desde
que o fonsumider comp-çve minimamente a celebração do contrato de entrega da carta
registraria. » ihltsp I.OJT.ISÔ-PB. 2015. (info 550)

TERMO INICIAL DA PRESCRIÇÃO DE PRETENSÃO IMDEMIZATÓRIA DECORRENTE DE


TORTURA £ MORTE DE PRESO.

EU C Leiruo inicial da prescrição de pretensão Tideriizatór"a decorrente de suposta tortura


e morte de preso custodiado peto Estado, nos casos em que nào cieguu a sei ajuizada ação
ona: para asi.rsr os fatos, é a dali dô arqu ivamento dé inquérito policia..* REsp \.iAi-0i3-
MS. 2015. (Inta ssô)

RESPOMSABILIDADE CIVIL DO ESTADO EM RAZÃO DA EXISTÊNCIA DE CADÁVER EM DE


COMPOSIÇÃO EM RESERVATÓRIO DE AGU A,
_________________________________________________________________________
E9 Li LCUISLITida' faz juS J fepaiaçáo po' danos morais caso cs iri 01 ovada s cxistcric"a do
cadáver em avançado estagio de decomposição no nese^arún.o do qual a coicessionária de
ss"viço piiblicn extrai a água fomqçida ã pnpclação. * ares. í .407.710-r./G 201J. (Tro f5í)

RESPONSABILIDADE CIVLL DO ESTADO.


CT31 Na fixação 00 valor da indenização, não se devo aplicar o eriréro referente .i Teoria
da peida da chance, e siin o da eletiva exLensáo do dano causada {art. 344 ao CC), na ii-
petese em que o Estado tenha s.do condenado po-' imaedir seividor cúLilicu. em azáo- de
inreqsrçtação equivocada, de continaar a exercer de forma aimu.ativa dois cargos públicos
regularmente acumuláveis.* Rtsp í.jnft.yirj-Mii. 20-3. Jnfo 530)
MLLA GOUVEIA

T INFRAÇÕES DETRÁNSITO
RESPONSABILIDADE POR INFRAÇÃO RELACIONADA A CONDUÇÃO E A PROPRIEDADE
E REGULARIDADE DE VEÍCULO.

E7J Devem SEI "niposras Larrjj ao ce i: duic I quanLoac p a prie:áriu du veícj lu as UE r alidad Eb;
de "nulta e e.e registro de pontu; ap.icadav em decerrênc.a da infração de rãesite consis-
tente cm conduzir VE'LU.D qi_L- nao csLe-ja registrado c dE-v"daiiiEi;Le liLenciadu (aiL. a^u, Yr
do CB,\ ■ RIíí I.Ç2d.62írLLR 301Ç. t.lnr'0 ^l}

PENA DE PERDA DE VEÍCULO CONDUTOR DE MERCADORIA SUJEITA A PENA DE PERDI-


MENTO,

EU Dá ersejo i. pena d? perda de veiculo a conduta domõa d? transportador que iml^a


VO'LU'.D próp"ÍD para eeriduiir ae temlõ-iia nacunal mercadoria esLiarigeira sujeiLa à pena
de cerdimen:o, independertemerte de o valor do veiculo cer desp "oporei mil ao valor das
mercadorias apreendidas." ÜEsp ^.aa8.d7>l>R. zcn> (hli? s.s6)

PRESCINDIRILIDADE DE PRÉVIO PROCESSO ADMINISTRATIVO PARA NEGAR EXPEDI-


ÇÃO DE CNH DEFINITIVA.

ETJ Nau seperide ÜLL ciév-fu piüLedhrieriLc aümiiiistiativu a lecusa à Expeditas da CNH
deflri: va motivada pelo cometi nePLO de nfcação ds trânsito de na: ireca p/ave dnra-tr o
p-azo anual de permissão proviscria para dhigir (aiL. ío5^ ã S°, de èTB). ■ REap í.a&s.&js
R5. acia. 'jnfo ií-j;

T TARIFAS

ILEGALIDADE DA COBRANÇA DE TARIFA DE ÁGUA REAUZADA POR ESTIMATIVA DE


CONSUMO.

EJJJ Na ladase lidiü-neiic au deíeiLu no sea ÍLiicoiianctiiLO, acoáranca pelo fonedmento


de ãfja deve ser realioca pela tarifa min"ma, sendo vedada a rohrarça per estimativa. ■
^Esp -.513.218-}.. ae_s- LlnTu 5;^

TARIFA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO. RECURSO REPETITIVO.


H71 f lega. a cnhraxa de tarifa de Asarem na hipótese cm que a oe-nrcss^nána rca.ize
apenas viria - e nau Liadas - das quJfí etapas em que se deidebra C íe-y^O de esfota-
Tienie sanitário (a coeta, qtranspprte, o traramento ca deposição final de dejetos;. * REsp
T-rijy-313-RI- ^13. Clilo S3-1.0

46
DlREfTb
(orínnw»N#u

T DlREITOS E DEVERESINDIVIDUAIS E COLETIVOS LICENÇA-

MATERNIDADEE DISCRIMINAÇÃO ENTRE GESTAÇÃO E ADOÇÃO

HH Os prazos dá licrrça-ariotantr: não prv.pr ser inferi pres acs prazos da licença gíStame,
0 mesmo tfa.endo paia as respec.VJS: pitífiugaçues. Em lelação à liccnça-adctantc não ó
posslve. lixar p-azos diversas ém funçãcda idxric ria criança adoraria. ♦ W" 778030..'T.
2016, Urforji/)

INVIOLABILIDADE DE DOMICÍLIO E FLAGRANTE DELITO. REPERCU5SÃO GERAL.

A enrada forçada em rionfllClb sem ciar dado judicia1, só é lícaa. nesno err p&riade
ilOLu no. t-uandu amparada err fundadas razões, rieviriarrrnfe j.istif radas "3 fCStericri".
que indiquem que demrc da casa corre situação ae flagrante deüiu, sua pena de :espon-
sabü idüde iist.ip.iria.-, civil e peaa, de agente ou ria autar'dadc, o de rui idade des atos
praticados. ' Ht 6ci£&ife;KO . ?n-s. ílnfo tjgo)

BIOGRAFIAS:AUTORIZAÇÃO PRÉVIA E LIBERDADE DE EXPRESSÃO.

t 'nexi|rvel g ççrsenripignto de pessoa biografada relativamente a ornas biugiáíicas


llie'a.'las 6L üudiOviSja'Sr Senrio pm igual desncLcssãr"a i autorização rio pessoas rar.al.a-
■las ca.ma coadjuvantes ou de família «rs, em caso Cf pesseas falecidas OU aLSemes. -
ADI d6isi'pr. zo-ç. ílnfo 7âo)

ASSOCIAÇÕES: LEGTT1M IDADE PROCESSUAL E AUTORIZAÇÃO EXPRESSA

A auiorlzaçào es:atulá'ia P.e.lórica cunferida a associação nãa ê suficiente para Icf-i-


Lirr.ai a sua atuação err juízo na defesa de direitos r>e seus filiados, sende indispensável
que a dgeiararão expressa exibida ro Inciso XX do au. ^ da CF ("as eniida-iEs associativas,
quando exyiessarmiLe aLtorizadas, tem legitimidade 03 ra -epresentar seus filias os judicial
tu extrajudioa.mente") seja manifestada por ato Inclvldaa; do associado ou 001 assembléia
geral da emida.de. » RE }}$iyi. ^14. (hlc 746)
MM GOUVEIA

T ORGANIZAÇÃO DO ESTADO E COMPETÊNCIAS

VIOLAÇÃO DD PRINCÍPIO DA LIVRE INICIATIVA.

EU É irKOnsLiLudorial lei estadual que estabelece regras paraacodraflcaemi estaüiCiriarrieri-


Lu de vekulDü. ■ ADI jBEiz/Pli. 2m0. <lr.Fn Sjç)

COMPETÊNCIA DA UNIÃO EM TELEFONIA

(.'ompece à Jll ÜLO explorar OS ÍZIVÍLOS de Idccc-mui inações, bpm conçi legislar
privativamente sobre essa matéria (CF, artigos 2-. XI c 22, iv). fim base nessa o rlen-taças,
o Plenário reafirmou iLa leilerada ^un"sp:udcnr.la snhra t\ TE ma e .ulgOU proce dente
pedido íennaludo em ação direta de incersfÍTurir.nali<;a.ve aju.zada em face da Le
lí.iao/iOííi do Es-jdci de São Paulo. A norma es:ad.ia. declarada inconstitucional dspõe
sobie a iilililulçüo de eaiiastra com os números da? linhas te.efônlcas d Oi as shantes do
sei viço de leiztc-.-riã interessadas nn sisiema de venda por via Leletônica. * AC-I :ÍÍ?V.'SP.
2üid. í rifo ÍÍ22;

COAIPFTÉNQA CONCORRENTE PARA LEGISLAR SOBRE EDUCAÇÃO

H3 Lei editada por Cs:ado membro, que dispunha sc-ure número máximo de al.inns em
sala de aula na edjcaqào 'iljaiuil. íundaneilal e média, não usrrpa a romper? nci a. da
União para legislar sabre nonas gerais de educação ÍC.% art. 2Í, X. e 3 i»), * ADI zoSo.
ZÜIJ. (mfc ?7f?

AGRDTÓKICOrLEJ ESTADUAL E COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA UNIÃO

BQ Por repu:ar usurr-ada .1 rnmpetênçia privativa da Ulláo para legisla' sobre comércio
exícror (CF, art. 22. VII\), n Plenário jjlgou procedente pedido fomidado ern ação direita
para declarar a !nrcinstiTuricra.!idadf de lei estadual Oue pie via vedações à carncrc"a!iza-
cão., eüTnraEjeTi e a.r> trãns to de arroz, trigo, feliào, cebola, cevada e arveía c seus derivados
im corta dos de outros países. parai.onSL.mte c.Oine.r.iariição no Estado cm questão. * ADI
JÜ13.2015, (mfo nu)

ENERGIA ELÉTRICA E COMPETÊNCIA PARA LEGISLAR

EÜ3 As urnueLêidas z-3'a lejrslansnbric cnerçia elèyica e para definir CS termos dJ explo-
ração du serviço de seu tcimorimente, inrlusive sob recrie d? toncessio. Cubem prlva"."va-
irei.Le à Uiião ÍCr, artigos 21. X I, h; 27. IV« 175;. « ADI 40iÇ. JOIÇ. (lrtJ0 f)n)

ADI: LEI ESTADUAL E REGRAS PARA EMPRESAS DE PLANOS DE SAÚDE.

E53 Afronta a reçra de competência, privativa da Urião para legislar saem rJi"e'to civil e co-
me mlal, e some política de segui os (CF. an. 22,1 eVI., respectivamente!, a norma estadual
que oeieruninj pragas, rnániri-25. para a auia-izarãü de exames, que nocossliem de analise
prévia, a ssren cumpridos por empresas, de planos de saúde, ce acordo com a fao etária
ao uijáriú. ■ ADI aje-i. 20-j. jnFo 754)

43
Dl n El TO GoNSTIIUCI Ü 'JAL

FORNECIMENTO DE AOIUAE OBRIGATORIEDADE,

F inconstiTL.ricna!a lei es:adi,alque derem" Ine o fornecimento gratuito de água potável


á população, por ne!D dooam nhãci-pipa, Todas as VEZES que haja a interrupção- de forneci
mento ncrrna'.. ♦ ,tpi 20,2. 25 w. (Inío íoj)

T RECURSO ORDINÁRIO
INTERPOSIÇAO DE RECURSO ORDINÁRIO CONTRA DEÜSÃO CONCESSIVA DE ORDEM
DEHABEASCORPUE.

É admissível a mtcrvxisição d- mource prdinârig para. impugnar atêrdâo de Tribunal


de Secundo Grau concessivo de oídenl <le •IÍIIÍSUS ccirous na hipótese cm que se pretenda
questionar üvam i: a l excesso d? meqidas cautela/es fixadas por ocasião de deíermeçLO de
liberdade provisória. * RHC dj.onj.-SC. 2016. (hfc 57?)

T CONGRESSO NACIONAL LEn,07a'1950; PROCEDIMENTO DE

"IMPEACHMENT E RECEPÇÃO - parte 1

ED Quanto á roespção. oe.a çrrijtfs. des aspectos materiais da Le 1 .c7&y 13so rão ejõstnid
dúvida. |ú em relação aos seus aspectos processuais, na entanto, lendo em vista as modifi-
cações em relação ao papel za limara dos Deputados e do Senado Federal no processo de
"inipeaclirieiiL" err. rílação às ordens jur dicas ameriores, snria preriss reatar a 5 ja leitura
3 ic? dos mandamentos corscliucianais, o sistema qrocessja. Co "iins«acFneit", portamo,
estaria hoje previs:e ra imbricaçãe-entre a Ç.qnsttuiçãbe a citada lelr que dariam OS li lhas
mestras eeSLru"Jurames a sei em seguidas. En:áor nocerária j L ríd ica---n-lítico, a tonsfiraição
consagraria na matéria a necessidade da existêrcia de urr processo ao conJeiir essa a Vibra-
ção ao Senado Fede 1 ai q Lar to aos crimes ir rcspcrsabil idade "m pirados a 5 Presioínte da
kcpfjhlira íc'F, art 5?, U- fssa íxigênc a deveria ser Uda à luz ca vecacão du aüuso ce podei e
das guiar Lias processuais constitucionais, assina ando-se que o p-acesso fu erigia'ia como
instrumento a. subtrair a POSS billddde ce que O Chefe do Puder Executivo lasse susineVdo
a JLlganmrto a rbivá ria, saranr'a ernstTurional atirenteâ càusulago"due prrxess of law", a
ser assegurada aos acusados em gerai. »ADPF 37&/DF. sais. ínfo Ai 2)

LE11479/1950: PROCEDIMENTO DEHMPEACHMEMrE RECEPÇÃO- parte 2__________


ET73 Detiriiu o 8TF: não há dreito à deiesa previa ao aro rig J-asidfime da Contai (rece-
h.impnrn da denúncia], ame a JuS&iKiU. ce /olaçàu ao devido processo legal; ó possível a
apUcaçãa subsidiara dos -íegimemos Intérnns da Ç-âmara e do S?ra-C,0 a5 processo de
"Inipeacsme 1 [", desde q-j£ lus^en câmpacúVe*s LOUI os preceitos legais c constitucionais
prrtinsrtrs; a irTrrmgatõria do1/; saro at&ünal da instrução prg;a.ió"ia: 110 p'CCesso de iil"
peachliei.l, a. defesa. Len 2 di;eito de se manifestar após a acusação. Ucu-se interpretação
conformo a constituição ao art. IÚ da Lei I.Í>7!>/isso, a "ini de declarar tue. cum o advei LD
dâ CF/1*88, o recebimento Ja derúnda no processo dr "imprad-mert" OCC-rre aOFnas
após a. decisão do ?'.enãrlo de Senado Federal, e declarar que a votação nominal deverá ser
tomada por maioria si n pies r premente .1 manda ubsol-.rta de seus membros. Declarou se

49
Mi LA GOUVEIA

constitucional iricn IÍ IraUria a aplicação analógica dos artigos 44. te- 40, 47, IR P 40 da Lei
i.DyCi/ie^o 05 quais d?le rnina.m o rito do pracnsso do *impcachiricrit" com _a M in"sLros do
W o o P(j^ — ao prorossamcnta no Sanado Feneial de Lihnê ie respcrsabi.idjde contra 0
Prcsiclme Ua. RepúiT.ica. EilLeildeu se que OS senadores não precisam se acatar ria função
ãCuSatona. Reconheceu-se a Impossibilidade de aplicaçãc subida ria das hipóteses He i:n-
pedinanto E suspoicão do C.FP rn .ativa neile ao Fiesideile Ha Câmara des DeíutadOi. Poc
Fimr disse-se que não é pi^sível aaaieSeiltacãü de cardldaturas OU chapas avu.sa.5 C-ara a
íoimacão da comissão especial. ADPr 373/nF . >oi$. (info Mia)

IMUNIDADE PARLAMENTAR PE VEREADOR E EXERCÍCIO DO MANDATO______________


53 Nos liniiLes ca CiiCailSCrição do Município e havendo pertinência CAIIU a exercício do
mandato, ramnte-se a in-ijn~dubi prevista roíit. 29. VIII, da CF aos veieadoirs ("ArL. 23. 0
Mun"cir-io reger-sc-á por lei orgânica, vocada eirl dois luiílcs. COITl 0 interstício mínimo de
dea dlaS, t apiOvaca poc dois terços dos membros d.a Câmara Municipal, que a pronLiga-
rá, atendidos OS prirripios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do lesceCtivO
tssado e os, snguintes preceitos:... VIM - inviolabilidade dos Vereadores p<r SllãS opiniões,
palavras e vuLus. nti esten/cic dú iliardato f na ri. rcunsrrirãe- do Município"), r H: íiioib].
2ÍIK, fjnfc 775)

IMUNIDADE MATEM AL PE PARLAMENTAR: CALUNIA E PUBLICAÇÃO EM BLOSUE

53 f, imur idade malerial de par Iara srlai (CF. an. 53, "capa"), qjarto a crimes contra a
honra, alcança as Supostas ofensas Irrogadasfora do Parlamento, quando guardarem cone-
xão com o exercido da atVdodft parlamentar. • Inq 3612. 2anj. (info 7ajj

5ES5ÃD EXTRAORDINÁRIA E PAGAMENTO DE REMUNERAÇÃO


tlncjor.stituconal o paga mente de :emunnação a palamencares en virtude de convo-
cação i:e sessão eiaracrdiriria.»ADI £Ç37. 201c. 0rf& 747)

▼ PROCESSO LEGISLATIVO EMENDA A CONSTITUIÇÃO.

ART. *T CF, DEFENSORIA PÚBLICA.


t possivrl uma emenda à Constituição Fedc:a., pi Oposta por iniciativa parlamentar,
Lra'.ar suãre as matérias previstas noart. ú\. § -» naCr/8&. AS negras de reserva de iriclativa
estabelecdas no ai. 01. 5 n* da CF/KK não são apErávcis ao precesso de emenda ã CúCISLi
tuição tndnral, quoè discipEnado em seu arl. da. DeSsa maneira, a EC 74/20IJ. q ue íC r.ff riu
autü'iíiin"aàs Deíensorias Públicas da Un:ãc e do Diítrto Federal, não viola o art. ón, S ■*,
11, almea^C, daí.r;8& bem como a principio da separação dos LXJ-neres, anda qjs Leilha
Sido proposta par inlciarv.i parlamentar. * ADI 52.g6 MC/DF. 2016. (Mio. Sl£)

MEDIDA PROVISÓRIA EMENDA PARLAMENTAR E "CONTRABANDO LEGISLATIVO"

53 É incompatível com a Constituição a apresentação de emendas sem relação de pem-


nêmcla tenã: ca com mecada provisória suhmerida a sua sprecacão. * AÜI yi27/E)F . IQ-\$.
(info Ü03)

50
D IRE ITO CO HS7I7U CIONAL.

T ADI; AUMENTO DE DE&PESAS E VÍCIO DE INICIATIVA


EãTJ Ê pOSs've' emenita pai lamentar a p-ejcto de lei ÜC iniciativa reservaria ao Chefe do
Poder Executivo, desde que haja pertinência leináliLa e nãüacareleaurncntn de orspesas.
* Al]l 5nK-7 MC 7n\-i. flnfo 756)

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

DELIBERAÇÃO NEGATIVA DO CNJ ÊCOMPÉTÉNClA DO STF


Não oonppTs ao ^up_?mo Tribuna.'. reder.il (5TF) apreciar orlsiraflümente p^ilunciu-
rncnto de EonselFn Nacional de Justiça (CNJÍ que la-ir* jurado improç?derte pedi:.o de
CuSSâcao de a:e n01 riIÜÜVÜ editado por vara judic'al. » MS 33C1S.5/1 jI-. 201E. (info S^o>

PORTE DE ARMA DE MAGISTRADO E COMPETÊNCIA


ÍTT3 C- STF teiVi LonpelêiLia aara. piotessai e julgar causas cm qse se d'sc.iíe pmrre-aatii-a
do? iu:ees de porra' arma de de'esa oessoal, por se traia' de açàu em que iodos, os rnern-
bnns da ma^stra-ira são- direta eu indiretamente ingressados (CF, art. 152,1. n). ♦ R.d ■
1323 ftgR. surs. [Inío 73a')

AÇÃO PENAL ORIGINARIA: RENÚNCIA DE PARLAMENTAR E COMPETÊNCIA C>0 STF


EÍT3 NáS ações pei.ais angina: ias do STF, eventual renúrcia de padameitar ao rarge-s.ptivo
- apbs C "inal da Instrução criminal lão gera O eíeiLO de cessai a competeiria da Supremo
para j ilf-ar o processo. * AF «tf QG. iCId. (Illío 7Sd)

▼ CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA

CNJ E REVISÃO DE PROCESSO DISCIPLINAR.


EB 'J Ca"selhu Nacional de Jus:'ça (CN|) poie praceder à nc/sãe- d'sria.inar dp juizas e mem-
bros de tributais desde qje obiírvata 5 icqüsTe temporal: processas discipli-ams julgados
hj msiçs de UTi ano Assim, ios termos do ar. 105 6,5 4", V, da Cciisiiurçáa, referida medida
pode ser instaurada de alicio pu mad'a.iT5 p-evocado de qualq„?r interessao e aomiLe
agiavaneiLeoL abrandamento da aecisãoaiseplirar revista. » Mb. 33.5&5/DE. 2516, (Irfo S-30?

PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO E NOTIFICAÇÃO PESSOAL


HT3 \evtSLese de luPUade a decisão da Conselho Nacional do Ministério Pühlirn - ÇNMP
que, em p-c<edmen:o de controle Jdm nisLialivu (PCA) no.'lica a irileiessado :>or meia de
edital p.ibliradn nn Diário nfriql da União para resumi' valores aos cofres páulicos. ♦ MS
^Gaip/DF. sais. (rifa &:■;,;

CNJ: SINDICÂNCIA E DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA,


ETT3 Ê legular a designação dejjiz auxilia', seja ale originaria a D |udidãrío estadual OU fí-
ceral, para a LLMMJLÇÍO de Si:i:icáiCiar púi delegacia do CNJ, ainda que n invas.tiga.ln safa
magistrado federal. * MS 2B5H/DF. 201^. (lito 795)

11
Mi LA GOUVEIA

CN A PAD E PUNIÇÃO DE MAGISTRADO

BT31 desnecessõrie esgotar as vias ordinárias 7ara que o CNJ instaure processo, de levisão
disci ;li r a r. • MS 2*191 a figp. 3(114. (inío 7Í6J

ATO PRATICADO PELO CNJ E COMPETÊNCIA

RT3 Em regra, à |L5UCa federa., compete, nos lermos do art. 105, \, d.i t>, processar c julgar
demanda cue envolva. a.tO praiiçado pelo t \)|. Aci Srt rompem juipar apenas as acões llpio-
roente constiucima s movidas em faro dessa; mesmo <rnão. * AO n-314 GiCv. 2014. (IN1Ü 7É0)

AÇÕES CONTRA ATOS DO CNJ E COMPETÊNCIA DO STF

1573 A Léinpei&iKia originária do STF para as aqões ajudadas contra o CNJ se rnstringr: ao
mandado de segurança, mandado de irjunqão. Ahaheas data" e Aha boas rorpas". AS c.r-
mals ações em Ctie questionado a:o do CN. cr.i dei CNMP submctcm-sc CDnscqLrntcmcnte
ao regime de competêrcia estabelecido pelas normas comuns de direito- processual. » ACQ
íttl P.F.l. K>ld, (lnfC7S5)

COMPETÊNCIA DO STF: ATO DO CNJ Tf INTERESSE DE TODA A MAGISTRATURA

CompeLe ao STF julgar mandado de segurança ronma ato do Pressente do i|iii-r que,
na. conilqáo de nero executor, apenas cá cumpr nerto â rasçCuqão do C.NJ. • «ri 4731.2014.
tlnfo 7SÍJ

CNJ: PROCESSO DE REVISÃO DISCIPUNAR E PRAZO DE INSTAURAÇÃO

d des sadio du Comegtdor Nacional de jusiiqa que instaura processo de revis ão dis-
ciplinar É ners ato de execiqâo material da decisão do F.c-nário co CNJ e não devo ser
cíiisiaeraao ca contagem do srazo prevsto no inciso v dn ), a* do art. 103-H ria CF ( h$ i»
ComPili ao CCrsei 10 0 controle daatuaqão administrativa n financeira doPodorludiLiãrioe
doCLimpnneniocos deveresrijrciciais dos jumas. cabendo-lhe, a'ón de ouinsairibuicocs
que lhe Jonem conferidas pelo ("stattiio do Magsrrariira:... v - -evor. do nficio ou modiame
prm/Cía-ção, OS processos di sei pi noras de: juizes e nemh-rs dcUibjniis'ulgados há menus
de um ano"), * MS ?S"7- Wi- (info 752)

MANDADO DE SEGURANÇA: CNJ E PARTICIPAÇÃO DA UNIÃO

EIS A Unlào pode hterv r em mandado ce seguro nqa nr> qual o ato apontado como caatar
ícr do Conselho Nacicna. de | us: qo. - C N.:. * MS 259*7 AqP.. 2013. (.nfo 701J

T TR | EU NAlS REGIOWAIS FEDERAIS E DOS JUÍZES FED ERAIS

ART. 1M, SinrDACF E AUTARQUIAS FEDERAIS.

RT31, ie^ra prevista co § z» de an. 109 da CF C"3 iu AS causas intentadas centra a união ce-
dei ao ser aforadas na seqão lucile ürla em eme for domiciliado oi.mor, naquela ener houver
OCOmido O ato O J fato que deu origem ã ren.nra ÍI.I erde- nsmjxshjaxa a coisa, ou, ainda.

52
Di H EITO Gon sriruci D MAL

no i]ir>"ito Fed?1"^") também se ap'.lca às acrjtt movidas erri lace de autarquias federai-:;. *
üt ^27709. ?ft-í\. ílnfo 75-5-i

TRAMITAÇÃO DIRETA DE INQUÉRITO POLICIAL ENTRE A POLICIA FEDERAL E O MINIS


TÉRIO PÚBLICO FEDERAL
_________________________________________________________________________
HT] Nàü é iieeal ü püUaiia editada per |uiz Fedira-. que. Funcada na Kes. C_jr n. ói/jCOO, esta
belfíS a:'ani:LaiàOíii'eLd de iiiuuéiitci pc.iciãl cnUca Policia 'ederat n e Ministério PÚblko
rederal. ■ Rk5 46. IÚS SR JÜIS. Í nfu 07a}

EXIGÊNCIA DO CUMPRIMENTO DO PRAZO DE DOZE MESES DE EXERCÍCIO PARA A PRI-


MEIRA FRUIÇÃO DE FÉRIAS DE MAGISTRADO,

EÜJ Pira D prmrim período aquistivo de Férias de lllz federal Subititulo seiãxi exigidos
doze meses de cKcnr.kis. « Rtsp 1.471.&13-PG . 20 id Cnfo íJi?

T MINISTÉRIO PUBLICO

CONFLITO DE ATRIBUIÇÕES E SUPERFATUAAMENTO EM CONSTRUÇÃO DE CONJUNTOS


HABITACIONAIS.

EESC-nmpetn ao Pf R, na ondküí de JrpÜO ia<lonal do M nistéiio PlblUj. drimifCDnfPtos


de atriai.içüeü entre ne-nhny> do M?r e de Mlll Stér.OS PúbüCCS estaduais. • AC-0 JJJZ/PR.
aciid. f'nfa H26;

ACH E DESIGNAÇÃO DE PROMOTOR ELEITORAL__________________________________


ETJ 0 ProCLí&dOi'Geral du República, tetéin a prerrogativa, ao lado daquela atribuída ao
Chefe do Poder Executivo, de iniciai os pioje-jus de lei que versem sobre a orgari7aqão e as
atrib.lições do Ministério Público íleitoiul. ■ ADI nSiwD7. 2Ü1É. flnto ü'7)

CONTROLE EXTERNO DA ATIVIDADE POLICIAL PELO MIN ISTÉRIO PUBLICO.

H3 0 Ministério Público, no exercido do contro.e externo da atiVdade puliüa.. uude Ler


acesso a ordens de missão poliria.. ♦ HTsp- i.j4ã.QiC-üS. 20 o. ílnfo v7C"í

ACESSO DO MPF A PROCEDIMENTOS DO TRIBUNAL D€ ÉTICA E DISCIPLINA DA OAB,

EB f! ace550 dí M = F à> Informacòei ;nser'üas em ínoecdi mentes dfsciplinares condiirid ss


er.a l]Ab dependa de prévia autor Z&qão judicial. * REsp i.2i7.271-PR. 20-6. ílnfo 5Ü9J

CONTROLE EXTERNO DA ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA DA POLÍCIA FEDERAL

ED.G CúILiule exleiiu üa aüvidadc polirial exemidíJ pelnMhisíéno Púb.ko Federal ilàü lhe
garante o acesso iiresuiu; a Lidos OS relatórios de intcrgõnda pnjdtu-idos pela dretor a de
Inteligência CO JepauanieiiLo de Policia Federal, mas somente .105 <e mm,reza íífsecuLÍ
no penal. - REsp uíy.isj-Ri. 2010. ílnFo 5J7J

5J
MILA GOUVEIA

COMPETÊNCIA PARA JULGAR MANDADO DE SEGURANÇA CONTRA ATO DO CHEFE DO


M.PDFT NO EXERCÍCIO DE ATIVIDADE SUBMETIDA A JURISDIÇÃO ADMINISTRATIVA FE
DERAL.

CJjTJ É da TPr d i v1 Rcy.'ãc- - c não zo TJDFT - a competência para processai e "ulgm mandada
de segurança inpetrado conua aro do Procurador-ceral de Justiça (to distrito rsaeral que
deter ninou a ele ação- de Imposto de Rerda ( R) e de LUn Li ib J ir, JU Ju ?laro de Seguridade
Sedai (PSS) S0b"e valores decorrentes da ronversão em peru ria de lirpnqas-rrêmin. * Rbsp
1. jjo^.i sa-DF. zuií. (rifo j£ò}

NECESSIDADE DE DEMONSTRAÇÃO DE MOTIVOS PARA A FORMAÇÃO DE LITISCON


SÓFKlO ATIVO FACULTATIVO ENTRE O Ml NISTÉRIO PUBLICO ESTADUAL E O FEDERAL.

EH Em ÍCÍC civl púj.lca, a formação de Mtisconscrcio ativo facikarivo entre o Ministério


Público Estadual e o Federal cepende da demons-liacio de a.auiia razás cipeLÍfica que juS
: fique ^ presença de ambos na lide. »R rs ^ 1.754..VH-VK.. jais. (mio SHS>

REQU1SITO PARA INTEGRAR TRIBUNAL PE CONTAS.

B2J Meu Lua do Minlviéiia -JLilico JLIUO ao Tricunal de Cenas de Estados eu do CMsuho
Federal qi.n- ac.ipa as-sc iraryü há me nas de de: anos pode ser indicada para compor lista, lií-
CÍIÍCÊ- destinada à escolha aeonseheiro da referida corte. * FMS js.d03-nr. ÍOIÓ, (mfo js.i;

OBRIGAÇÃO DE REMESSA DA REPRESENTAÇÃO FISCAL PARA FINS PENAIS.

ED e Delegacia da Receita Federal deve enviar ao Ministério Público Federal OS au:os das
apresentações fiscais para fins penais ralai MIS aos crimes contra a ardem crihutária previs-
tos na Lei n. 3.1 $ j/iwae aos inives comraa previdência social (aas. iC-ü Ae ?T7-^ do CR),
apés p"e.f-n"ida a ríorisãci final, na estará administrativa, saare a ciTycincia lineal da crédito-
LriaLLáriú conespondeme, nesmo cuande houver a'asiamenco de mu'ta aç ravada, • Rcs?
í.SOo.aJO-Slí 20--S. Jlnfo rm)

POSSIBILIDADE DE ATUAÇÃO DO MP ESTADUAL NO ÂMBITO DOSTL

BB 0 Min SCér O Pi bl CO Estadual (MF ry.àó\ a.) tem legi-'midade para atuar diretamente no
ST| noa oiüLessus en que figuiai Luruo pane. » E^ESO 1.2)6.822 nT. 2b 16. (lute Ç7&)

LEGITIMIDADE DO MP PARA PROPOR ACP OBJETIVANDO A LEBERAÇAO DE SALDO DE


TONTAS PlSJPASER DEPESSOAS COM (NVAUDE2,
_________________________________________________________________________
ETJO MTiisrérib Púbico tem .eptlmlíadepara propor aqãocivil p.iblira objetivando a librra-
r;ãa da saldo da comas PIS/FASE P. na hipótese erri cue a titular da cPiltu - iidepeildeneriei te
da obreiicaa d.ea:osenradoria por invalldez ou d? beneficiei a<ssi<;renc"a.l - seja incapaz a
insusc.eptivcl de rcabTitaçãc- zira o exercício de atividade que Itie yáiaiila. a iu CSiS tiü r Clã.,
bem como na hipótese em que O próprio tituar da CC-nta nu c.uaisquer ^e seus dependor:-
tes for accimetido das doeiyas ou alecçõe-i listadas na PúCiaria hliemiilisierisl MPAS/MS
1 pp8.'?OCi• * Rtsp í.^üo.jca-qs. 7015. flnfn rftüj
DIIÍEITO CO NST1TUCIONAL

▼ DEFENSOR IA PUBLICA

INTIMAÇÃO DADEFENSORIA PÚBLICA E SESSÃO DE JULGAMENTO DE HC____________


UJJ A "nti nação pos-soal dz Ucicnsoria Púmica quanto a. cata de juIjOJTfntO de "in.b?a.Ç
COrOLIS" ÇÕ é necessàra se houver pediCO eu pressa puu a realizaçã::- de sustentação ora:.
* hC Tjc.ymjS.V. 2ü_-h. í nfo &39J

LEI ESTADUAL ATRIBUIÇÕES OE COMPETÊNCIAS ADMINISTRATIVAS EM RELAÇÃO À


PEFEN5QRIA.

03 É incons:ituf.ion.il lei esqadi-al que atribui ao rhe-fe do Poder [xecu:vo estadual com
perene .as adminiSLfaLivas. no âicbile ca Deleiisciria Pública. Plenário. * Aül raBü/AK 201 fi.
JlnFo ü:fi3

REDUÇÃO DE PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA DADEFENSORIA POR GOVERNADOR.

E3 COveiriadwi do Estado não pode reduzi" a proposta orçamentara elaborada pela Ucfnn-
Koria púa-lica r qi.p eslava, de açprdo com a LDO ao encamlnUr para a Assembléia Le|
slaiiva D pivjje-LD de lei. - ADI j28j..'PB. 2.016. (Inlci 82S)

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS SEM PARTICIPAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA

EU i- inççr:stituc'pnal a Lei de Diretrizes Orcamenârlas que seja elaborada sen- tomar com
a paiLieipaçãü da Delerisoria Pública cara caborar as respectivas pmpnsras arcam untj rias,
• ADI 5ÜJ1 , 10-í. í" nfo 826?

DEFENSORIA PÚBLICA E AÇÃO CIVIL PÚBLICA.

03 A Detcrisoria Pública 1c.m legitimidade para a propositura de aCtO civil pública em or-
den a promover a tjtela Irdklal ce direitos difusos e coletivos de que sejam titulares, em
Lese, as pessoas necessitadas. » PE 133433/M&. 2015. (mio ffps)

INTIMAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA E PRINCIPIO GERAL DAS NULIDADES

E7T3 A Defensora Pu Saca, ao túinJr ciência de que ei processo será julgado cm data deter-
ninada ou nas sessões suhsRquen-es, não pqd; alijar cerç?amem<) de difesaou rui idade
ile |u.g.jTieiuo :uandia.auCiência DLurie: 110 d'a semJrile ao que tiver sido Intimada. * HC
12S0K1/KS. iDi;. (infc jat)

LEGITIMIDADE DA DEFENSORIA PÚBLICA PARA PROPOR AÇÃO CIVIL PÚBLICA EM DE-


FESA DE JURIDICAMENTE NECESSÍTADOS.

E7J A jefrnsor"a pública ten legitimidade p^ra propor ação dvl público em defesa de
imeresses individuais hunogêuros de LorisLnideres idosos cuc tiveram plano de. saúde
reajustado em -azas ca mj danço de faixa ecára, alrda que osikulares não sejam caeines
de recursos cLonêinicus. ■ EREstí i_-.çj2.j.jj-RS. 2U"s. O nfo 5730
MlLAGCrUVEU

INTERVENÇÃO DA DP d COMO AM1CUSCURIAE EM PROCESSO REPETITIVO.

EU A eventual atuadk- da Dcícnsííria Púbica da União {DPU> em muitas açtes em que se


discuta, o nesmo tema. versado no .-Acurai mp-esentativo de controvérsia não é suFicienle
paia. jus üncar a sua admissào como a.mJcíjs tunce. * FEsp I.37T.UÍ(-HS. fm\ ímfo ç^'

INTERVENÇÃO COMO AMICUS CURIAE EM PROCESSO REPETITIVO.

EJJ Ndu se inJmiLeâiuerjeiK^o da Pefensooa Pública tímo Fiscos curíne, aindí que atue
cm muitas ações "r nesme tema, rio processe pa-iá u julgamento de fecuríC repetlio/o em
que se dscuten enrarjpy; de crédito rural, deslinada aa iomenta de alvidade comercial. ■
RESp ;.tfWn MT- 2014. ÍMfc Si7^

▼ SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

MEDIDA PROVISÓRIA: SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL E REQUISITOS DO ART, 61


DA CA____________________________________________________________________
Bi] t rünstiiLEicrarcarl. 5* da Medida Provisória z.-.jo-jíâ/zuüi fNâSOSerac&es reatludas
pelai instituições iniegrames dq Sislena H-carneira Nariana'.. c admissível a tapTalizaçáo
üe jjros cem periodicidade hfedor a um ar.o-j.. RC SWTI. WS- Orfe 77?)

RESPONSABILIDADE DA CEFPELA SEGURANÇA DE CASALOTERICA-

EU 3 Canta Ecc-i^nica Federa. CEF nao íem responsabilidade pHa snflu rança de acenda
coma qual tenha firmado contraiu de pemiSsàxi de lotei ias. ■ REsp 1224246. 2314, Cnfo
5fí)

T ORDEM SOCIAL, ASSISTÊNCIA SOCIAL, FAMÍLIA E ÍNDIOS


PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. ESCOLAS PRIVADAS. LEI N» 13.T46/2D15.

S33í:ãci constitucionais a art. 2&. Ç ve o ait. 30 da. Lei ri» i;t. 146/2015, íSCuaisdeieTliliarn
que escclj.5 privadas Ofereçam atendimnmci nducadonal adcqjaíio c indutivo às pessoas
ecun Ueíiciênca se 11 que possam co;rar valores adicionais de qualquer naturaza cm suas
mensalidades, anuidades e matrículas aaiauiitipiimeiiodessa Obrigação. - ADI S3E7. 'Ci&.
(info 8?<i)

DIREITO A EDUCAÇÃO, VAGA EM CRECHE.

F possível, r.n Pode.- |udidárin. obrigar Município a 1Ümeter vaga em creche i criança
de até 5 anos te Idade. ■ í.E 056475. ?ÍT6. ímfo s?6;

Au?itia err ítljçjú a tv.cz deis luisadcs. [os a D?Ucas Ddcnsora:: Füblicss ntndunis j fnruir ;nJ
mitidas r,o-norT--d reine m o.it™ pmi"i<x" IUIII: no S1F í/iül j.r-jà. aDPr i(ts7 e cama ac n ÍREsp i.
j.;i;. j. J. fíEsp 1.1 JJ.:C'Í.!.


DlRCjroCOíJSliiUCIÜHAL REMARCAÇÂO DE

TERRA INDÍGENA DEMARCADA ANTERIORMENTE À CF/fi8

E33 É vedada a renurcacão de cerras iidíae-iâs deir arcadas em pe.ifcdo amcrior à CF/i^fsa.
* RM5 13 '■Ai- 2C U. Clrifü 761)

ENSINO PÚBLICO:GRATUIDADE E^TAXA DE ALIMENTAÇÃO"

HH A cobrança de "taxa de almentacáo" por instituição federal de enslro proflsslona.iüf Le


é inconstitucional. ■ li mus. 2014. (111*0 737;

ENTES PÚBLICOSE ACESSIBILIDADE

H7J '- dever dei tKfada-mcmhríj remover toda e q.iaiqufl1" qaTeira fisica. cem como proceder
a refprmns eadapTacõss necessárias, de modo a permitir c acesso de pessoas coim resuícão
'■ ocomotora â escola púiHka, * RE 4*0020.2013. (mio 72S)

ED E DEMARCAÇÃO DA TERRA INDÍGENA RAPOSA SERRA DO SOL___________________


EQ As cani-Jcõos ícx postas nas frases a srjniir) estipuladas para a Raposa Serrado üol fa-
ir-n coisa julgada, porém não vinculam 05 ju^es e tnbtnais quando feren jU.RaríiUeSTCes
envolvendo outras terras indígenas. Vale ressaltar, entretanto, cue é narurai que o emer-di
menTO do STF sobre o tema si ora de forca aisunenuir/a para outros casos semelhantes. *
a
et J33S ED Terceiros. 2013. (hifo JÍS?

ED E DEMARCAÇÃO DA TERRA INDÍGENA RAPOSA SEARA DO SOL [CONDIÇÕES!

Efl pessoas rriscifienadas. ou que vhun maritalmente com índios, podem permanecer na
área denominada Raposa serra do Sol. ■ Pei 3JE3 ED Terceiros. 2013. (mJo /is)

ED E DEMARCAÇÃO DA TERRA INDÍGENA RAPOSA SERRA DO SOL [CONDIÇÕES!

ETH Quarrti à prescrita de aUoridadcs rcluosas Ptí:ma.DS: cabras comi ir idades indígenas
a direito ric ricci-ir se. com a, c cm quais rim instâncias seria admissível a presença (na
ánes em questão) dns m'ssionários e seus templos: sobre esco'as púrlkas: as entidades
J
ederada? devem co "Rimar a prestar serviços púalkos nas terras indígenas, desce í;ue soo
a liderança da uilào (CF, art. 22, XIV). ■ Pe\ 3353 ED "eneii&s. min. (hfo 725)

EDE DEMARCAÇÃO DATERRA INDÍGENA RAPOSA SERRA DO SOL [CONDIÇÕES!

EH Quan-íi ã passam ce não kdies pelas rodovias: os índios na? exercem poder de po lira
e não podem obstar a passagem de METO pessoas pelas vias pjblcas üue auasin a área
demarcada. ■ Per J3S& ED Terceiros. 2013. [mio JÍSJ

EDE DEMARCAÇÃO DATERRA INDÍGENA RAPOSA SERRA DO SOL [CONDIÇÕES!

KTI.Üci-rr ?.s acõrs "nriVdiiah: qi.antn ás q:.r qcFStiqran a sca-fé COS ponado r?S de tf-
MIOS dr propriedade, proveu-se c recurso para explicitar que ao ST r não forarr submetidos
outros processos a respei:c de questões Indivldjiis relacionadas à área, devendo eles ainca
sere n .ulgados pelos Ju^es murais. ■ PeL 33S& EDTeceiios. 12013. {lik- 7^)
MIL A GOUVEIA

ED E DEMARCAÇÃO DA TERRA INDÍGENA RAPOSA SERRA 00 50LIC0NDIÇÕES]


03 qcanln j posse JdS 'diendas desocupadas-: eventuais dspi.US oo npo devem sei
leso./das pelas ctmunidadns nrerassa.daí. com c partiCipaC.au üa FUNA. e da U.iiãn. sem p-
ejjívn da interuercão do VIP e do .ud"ciáio. » Per jjHk tJ-luzeiros. 201 í. \lrfo }2>-j

INDIGENATOJ AÇÃO DECLARATÓRÍA DE NUUDADE


FTT3 A oisse ir digeria retire a terra, Funsaca ir- indifenito. íe.n 1'elaciCi Cdin n "ius poss-irs-
sknis." e enn n "ius pciildendi", £ abrangei a lelaçüo rnatcri.il dn sijjs"rn çç-n a. rolsl e O
dlreiLO de Seus Lku lares a püss-i.rem--a cone seu habitai. Aregiàu tm conflito canaubstar-
ria morada de povo Pa.ano, pLt Oüuoa: aá/ea em litígio desde ífcsi. apesar de COüf Ninado,
a OCOirê.lCia de algumas diásperas de Índios, bem como O anenoaniíiLD de certas 1-içõns
da reserva pelo ServiCO de r'fOte:áo aos írdicis-SPI. *A(.C 312. ?oi?. (nfo $64J

IMPOSSIBILIDADE DE REMARCAÇAO AMPLIATIVA DE TERRA INDÍGENA.


EH-^alfiação de que a deu; a cação ia terra indigrna nãoctservoil Oi parâmeLiúS
esLabe-.eLidcs pela Ct/i 5W não jus: fica a remarcacào amplialiva de áreas or'|r'n.iraneiTe
demar-cacas ern períceo anteiioi à sua omn-.ulgacãr). • vis 21.572-/0.. 201 -s. {Ufa 464J

T QVEMLANULLITATtS

IMPOSSIBILIDADE DE RELATMZAR COISA JULGADA FUNDADA EM LEI POSTERIOR-


MENTE DECLARADA NÃO RECEPCIONADA PELA CF.
EU íiáb é passível utilizar ação dcrlaratnria de njüdade (úiiCreid fíuUilaiis) cxirtra titula
exec itivo judie il fundado em le' declarada não recepcionada pele S.IF em cecisão proferida
eiT Ci-ilLrcúe inci dental que tr.inshe;. a ti julgado após a COnSütuiçàu deliniliva ao -eterida
títulíi. • PFsp 1,237.855 ES. 20id. (Inlci s;í)

T EXPULSÃO E EXTRADIÇÃO DE ESTRANGEIRO

EXTRADIÇÃO E BRASILEIRO NATURALIZADO.

r pcssível conceder eMi adição para brasilero satur.irz.ido s-rvov:do em uáflCC de


dioga [are 5". UP da (.V/M). * txt uaa/Repíbl.ca Francesa. 2016. O-lo $34)

EXTRADIÇÃO E PUPLATIPICIDADE.____________________________________________
03 A fska rio tratado de enTracIcao en:'í Biacil e Suécia não impede a cxr-adiçãnr desde
caie o '?c|Liiii:c da lecipiocdadc seja satisferto nddiame pedido formalmente LIHIISINÍLÍCÍO
por via d"plená: "ca. * Fít H5A-DF. 20" 5. "ilío t&í)

PEDIDO DE REEXTRADIÇÂO E PREJIJDICLAJJDADE.


EH ^ anterior deíerimeii.a de extradição a outro tütaío rã o prejudica peddo de exLiadkáu
uor Ia Los diversos, mas fsir.ime preferência 10 pfinenu Estado reque-erte na entrega do
entrotdiTaado.»Ext IJJU. 201a. :ji lo jau?
DIREITO CONSTTRJCIONÀL

EXTRADIÇÃO E CONSTITUIÇÃO DE CRÉDITO TRIBUTÁRIO


FTT3 Ndu l:á que se la:ui rid axi^ênüa Je curnptvdcdu dd (.L-ilsliluicáü definitiva du irédiLu
uibuLâiio paia se conceder extraditai. * EM líü.aoiq. (infe 71 o)

EXTRADIÇÃO E HONORÁRIOS ADVOCATÍCKJS.

! o exame de evertuai cescumpri manto contratual ;cr pane drj r#rtrad'tando ccn o seu
ao voga do, t-nm rama a confissão de dídiria iirmada em favor de seu ricfrnso', se rirsriTuÍG.DS
Ue dementas probatóios suritiemes üu. lidiLÜe das vaiai es bloqueados, rida p^Jem ser
apreciados eir sede de extradição. - Ext -iiç 00. 201^. (Infc 701)

CONDIÇÃO PARA EXPULSÃO DE REFUGIADO.


SOA expulsão de estrangeiro qae ostente a condição de refugladc tão pode ocorrer sen a
regi,lar perda dessa cond'cão. * uc i33.007-nr. J015. Ünro ív>

T INTERVENÇÃO FEDERAL Hl POTESE DE DEFERIMENTO DE

PEDIDO DE INTERVENÇÃO FEDERAL


PT] Deve se: Ueíeiiüo pedida de iiiLervtucüo federa!, qjai üu veii ficado o deseumprlilieilLO
pelo Estaco, sen Ustificaclva p;aus'vel e por prazo desarrazoado, de ordem indiciai que
tenha "equishado fqrça polirial íad. 5.1, VI, da UJ para promover mhtcjçraçãc çe P05SC ÍTI
imóvel rurai ocupado pok MsT, mesmo que, no case, tenha se eonsclidado a invasão por
um giunde núncio de ían'lias e exisbi, seie previsão de CÚMLILSUO, oiocediiiiciLo Udini-
nlsrrativo de aquisição da referida oropnedade pelo ir era oa raflns de referma agraria, * IF
■CTJ-PH. jnii|. (inm 551}

HIPÓTESE DE INDEFERIMENTO DE PEDIDO DE INTERVENÇÃO FEDERAL


_________________________________________________________________________
ITJI Pode sc" indeferido pedido de intervenção federal fjndada no deseumprimema do ar-
dem judicia, que :e.ilia requisitada lorca poFeial paa promovei idri [coração Ue pause em
Imóvel nral procuc vc ocupado pelo MST caso, passados vários anos desde que pro.atada a
decisão faosgredida, verifique-se que a romocão dás diversas famflias q-.ro vivem no .oral
irá, dada a inoxisiónria de lugar para acomodar de imedianci as pessoas do forma d'gna, nau-
sar estado de CDnNlLo social tonlrasianlecoiii a^ióprk juslrkaçào ins.lr.aeiarui üu medida
de Irrervencào. ■ IF 11 PR. 2014. (inró >d>;

T CLÁUSULA DE RESERVA DE PLENÁRIO

DECLARAÇÃO DE INCONSTlTUaONALIDADE POR ÓRGÃO FRACIONÁRIO E CLÁUSULA


DE RESERVA DE PLENÁRIO

A existência Ue pioiiuidarneiiju ar Lei ia i, enaiado üu Pleiláiia üu STF CL da óigãa


compe:ente do trbuta: de ILSCCÈ .ocal, sobro 1 lncoiistl:ucloralltade de deroninlrado a:o
estatal, autoriaa o ijlgançnto imediato, monocritko 0:: rolegiarlo, de causa que f r.vc.va

Si
Mi LA GOUVEIA

essa niesna inconstitucional! aade. sen qLe isso implique violação a cláusula za. iestiva de
plcn.ír o (O, ar. pj). * Kc. "J1H5 ARÜ/M-. 7ma. ílnfo jíii

NAO CONFIGURAÇÃO DE OFENSAAO PRINCÍPIO DA RESERVA DE PLENÁRIO,


Fj7| É válida a decisão Ue úrgào li acionário de tribunal que reconhece, com fardamento rid
<.F A em lei federal, a rui idade de ato ad mini sina: vc- íjr.dado em lei estada ai. ainda que
esse órgão fulgador tcnfid feito menção, mas apenas como retorço de argumentarão, à ín-
íonsi tuilonal Idade da. .ei estadual. ■ AçRe 10 REsp uns. 34? RJ. ÍO-J- fnfo *»*í}

T POLÍTICAS PUBLICAS.3

ENTES PÚBLICOS E ACESSIBILIDADE


SI3 ^ deve' do is:adc nem oro re mover toda e qualquer barrei ra física, ben cone- proceder
a rcFormas r .id.intaçõrs necessária ã. de modci a permitir D .lonssn de pessoas cem resiriçãn
iOCOillOLOra il escola públka. * RE Jtíxizf/SR 2014. (In Io /aá)

CONTROLE JURI5DICIONAL DE POLÍTICAS POBUCAS RELACIONADO A INÚMERAS IR-


REGULARIDADES ESTRUTURAIS E SANÍTÂRIAS EMCADEIA PÚBLICA.

rT?l Corislaia;ido-se inúmeras Irregularidades em cadeia públka - superlotação, celas sem


condições min rras de saJubridade para A permanência cie presos, rotadarrente e-n razão d
c-direitos estruturais, cie ausência de venfi.ação, de iluminação r. de ir sfalaçõr-s-sanitárias
adequadas, desiespeto à integridade- lísicae ir oral dosdíierios, havendo, inclusive, reluLu
dr que as visitas intimas seriam maliaadas dentro das próprias relas fi A TI jçruoos, e que
e*is :'i idíri detenlâs acomodadas enoiovisadanlenle -, a alegação Ue ajsência de previsão
orçnnflitãria nao impede que s?ja jurada procedente acao cwil publica que, entre ou-Lias
inediüas, objetive obrigar o Estaco a adotar provido r cias administrativas o 'espectiva
previsão orçamentada oara fííoTW A referida caccela púoikA ou construir nova unidade,
mermente quando não houver ccmrrm/açici objetiva da incaparidade flc.onómiro-financeim
da pessoa estatal. • REs? i.^u.yjii-MT. 2014. (info >*^)

T PRECATÓRIOS

SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA E REGIME DE PRECATÓRIO

ED As Sociedades üe eLunemia mista presladoias de sei vice público de atuação prcyiia


do rsMdc-e de naturda nao concorrência: submetem-s.? ao repimece precatório, Com base

Scbre s teire "Dcl':lcas públicas", hidlvcrsa= medidas cau:clarcs - esmo a i*,Z:,F w scbic o Erads ris
Co^x Ir 1: ■-■: 1 sI'-1.:.i■-■ 11 ÍJI ip,*- ir*-"f pn ;i ar-i-çãn, dp 1^- Ir-- r '\i.* não k-jm nt-"irHaci:
nrsle obra divido Jú iltC ; jlgailiirt dC néiili. TJ TibiiV USO lou.lí iJinlíldü neSLí vftlune âs :le<.iS:irx
i|UK esl i:i na parte Llranscrl;ò:5." das nfomadves do STF Ipor scren nc-nas tomolexos o qLe ?K%
Iam mais dt que i.'ii MU iJ:ii:; jiji.i.gi.íli:s |i;irj spi-pri -pM.iii:rJ:i:;j. i':irl,? ihi, u :íhi!<i rJi ■: i:-
iip.xir*-ii|-;iii\F:i dns **ihir|ii<i, rccsmtnda que acsqulsc-ir p;U ICTIÈ po.tfcas IICJIICIS tamp no SICE
dú SR LDITO -te sTc co STF

eo
DIRLITOCONSIIIUCIONAL

nes^a ori=r.T.ic^c. a üftfiunda TUrma negou orqvimentQ a agravo regimental em que se piei
teava a aolicacãc de ■regime j-jrííücci de execução das empresas privadas as sociedade
de econom a mista, A Tu Tia afirmou que sociedade te economia mista prestacoia de
seiviços de abasteci me no te acua e saneamento que prestasse serviço oíiblico prin ário e
em ie glme de exc.usividade o qual corresponderia a própria atuação do Estaco, sem a
Menção de lucre e de capital soda". irajontariameiue estatal ter.a direito ao piuLessaiiieniu
da execução por meio de p recai; rio. ■ RE3oJ.í0i AaR/A_ íúiji.Onfc 3ii)

PRECATÓRIO: REGIME ESPECIAL E EC 63/09______________________________■


Fí73 São irconstitLcionais: Ã) a cxorrssão "na dar?, ric expedição rio prrcaTõric", ronvria no
fj 2* de srt. írxi ris O; b; os # y> c 10 do art. íno da O; c) a sxpressã? "índice ?fic"al de
ncmiircração básica, ria caderneta de poupança", constante do fc 17 do ar:, ico da ET, do inrisp
ii de- & í- e c-0 s-16. ambos do ar. 57 do AIÍCTÍ d) o fraseato "Indepenotertentente de sua
natureza", inserido no 117 do art. 100 da (J, para c.ue aos precatórios de na: Jreza tributária
se apliquem os nesmos jjros de mora incidentes sobre o créd.to tributário: £) por
arrastamento, o an. £« da Lei 11.0(0/30; e fj o s is do art. co da CF e de tco o art. 37 do
ADCr cespetificamente o captiT e os S? 1», 2*. 4». 6", &•.;•>. 14 e 1 s. sendo os demais crer
afastamento ou reverberação n^rrr.atlvaj. ■ ADI 43S7. JCU. (info óoBj

MODULAÇÃO; PRECATÓRIO E EC 62f2QQ9- PARTE 1

Foram modulados cs e-eilos oa decisão para: i) Dar sob revi ria au rmjimr especial ric
paga ne MD de precatóries. iistituítu pela EC ^2/20:9. per cinco cxcrcicns financeiras, a
cantar de i".t .2016. * Atíl 4333 QO. 2015. ílnfu 779;

MODULAÇÃO: PRECATÓRIO E EC 62/2000 -PARTE 2

1) conferiu eficácia prospecciva a dec.arat.ao de inconstiiucionalidatle dos st|Lintes


aspectos da ADI, fixado como nareo nicial a data de conclusão du juramento da ouesãju üe
ordem (zs.i.zo :s; e mar tendo se válidos os precatórios expedidos ou pagos até esta tkLa, a
saber: 2.1.) seria mair.da a apTcatão do índice oficial de remuneração básica dacademeta
de pOLpanca CTR>, nos termos ca EC 02/2009. até 23.3.201S. data após a qual íij os uédiLos
em precaLÓrioS devei iam ser corrigidos pelo índice or Preços ao Consumidor Amplo Especial
(IPCA-E) e {il) os precatórios rxbulários deveriam observar es mesmos critérios peleis quais ?.
Fazenda ? ãbles. corrige srees créditos ~.ribJtárias; c 2.2.) seriam resjrja rela dos as rrrratorirs
excedidas, ric âmbito da Admmistraçio Púb.ica Federal, com base nos árticos 27 das JRÍS
12.919/2013 c Lei 13.080/20:3, que VXÃTT D IPCA-E como Índice de correção monc;ãr'a. * AUI
4357 QÚ- 2015. jnFn 779)

MODULAÇÃO: PRECATÓRIO E EC 62/200» - PARTE 3

EB 3) quanto ãs formas alternativas de pagamento previstas no regime especial: 3.0 se r


am consideradas váMdas as comoexssçóes, os lei ides e os pagamentos ã vista por ordem
crescente de credito previstes na EC 62/joo;, desce que rejüudcs até ÍS.Í.IÚIS, data a
paiiirda qua. não seria possível aouiiaçâ; de precatóiios poi essas modalidades; $.2) seria
mantida a possibilidade de realização de aturcos diitloSroLis eivada a ordem de preferência

íl
MILA GOUVEIA

dos credores e de acordo com lei prõpria da entidade devodora, com redução máxima de
actft do va.or do crédito atualizado. * Am 13S7 (jo. ÍPI;. \irFp 779)

MODULAÇÃO: PRECATÓRIO EEC £2/2009 -PARTE 4

ETJ o) durante o -^ciiodo finaco no nem i, seria m ardia, a vinculai ao de percentuais mí-
nimos da ieceiLa coireme liquida ao pagamento dos precatoros ÍADCT, at. 97, § 10). bem
cone as sanções para o caso de não liberação tempestiva dos reorsos destinados ao paga-
rneriLe de precatiriuS íéDCT, au. 07, 5 iOJ- ■ ADI diS7 QC-. 1C15. Clnfc 773)

MODULAÇÃO: PRECATÓRIO E EC «2/2909- PARTE $

EQ3 5) dcicijaçãa de competência ao CN| para que considerasse a apresentação de C-ropOSU


normativa que disciplinasse í~) a utilização cunoulsóiia de sO% duS CeCaíSOS da C01 La d £
depósitos judiciais tributários paia o pagamento de precatórios e (ü) a pOSSibiídade de
compensação ae preiatõiius vencidos, próorios ou de terceiros, com o estoque de créditos
inseri Los en dívida ativa até as-í-Jeiji, por Opção do credor do precató'10. * ADI Aftl CjO,
2015. [Inío 77Y/

MODULAÇÃO: PRECATÓRIO £ EC «2/2009 - PARTE O


HT3 6) atribuição- de competência ao CNJ para que montorasse e supervisionasse o pagi-
ne rtn rins precatórias CCIDS entes públicos na Forma da decisão pi oi ei ida na qu£SLác de
erriem cm comenta. »ADI 4357 QO. 2015. {IrFo 779)

RPV E CORREÇÃO MONETÁRIA_______________________________________________


ES c devi ris correção mcnnt.via no período compreendido entre a data de elaberaças-do
cálculo da requ'sição dn r-nqueno vaior- ftPV c sua expedição para pagamento. * ARE
{13Ü195. sei y (infn- 7C1H.)

PAGAMENTO DE PRECATÓRIO PREFERENCIAL.

EB A IIni tação de valor para c direito de preferência previsto no ar- mo, 3 a>, cia' C.F
aplks--se ça'a cada precatório de natureza alimentar, e iSc para a iot?üdad* dos precatórios
ai:-mentares de tituaridade de tm mesmo rredo r p"eferençial, ainda que apresentada ro
mesmo exemiciofinanceiro e psrarte O mesmo devedor.» KMS 4b.içs-KÚ. 2015. ílnFo 370;

DIREITO DE PREFERÊNCIA DOS IDOSOS NO PAGAMENTO DE FREG0.TÓRIO5.

ETJ O direito de prerêrêncla em razão da laade no pagamento ce precatórios, previsto no


arr. ioe,12°, da CF, não pode ser estendido aos sucessores do tlular originário do precató-
rio, alr-da qje também selam Idosos.» RMS 44.630-MG. JOIJ|. (m^ 5J5J

IMPOSSIBILIDADE DE COMPENSAÇÃO DE PRECATÓRIO ESTADUAL COM CRÉDITO TRI-


BUTÁRIO FEDERAL,

HTI Não é possível a compensação cie p:ecaLÓiioS estaduais COHR dív-das oriundas de trlbu-
Lus íedc.âiS. ■ AgRg MoAREsp 334.227 RS. ICiJ. (Iilfú S2BJ
Dl E EITE- CONSTITU EIONAL

INEXISTÊNCIA PE QUEBRA DA ORDEM PE PRECEDÊNCIA NP Ç ASO DE PAGAMENTO DE


PRECATÓRIOS DE CLASSE5 DIFERENTES.

riTl Ne oasn em q..e a d.ita de vr:rrinentn rln precjtè-ia camum seja a-terier à data de ve-
Klniemo de P^Í-ÍIÍMO de nauríza almre-nrar, o Eogamenro daquele neal zado antes do psií-
amente- deste não representa, par si sã. oFensa aoítireitD de precedência cansti:trienal-
rcente estabelecido. - RWS ÍS.ÜBO vic. 201 J. (Mfo Ç21J

T HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA1


HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA E CONFISCO DE IMÓVEL SITUADO NO
BRASIL.

PU É passível a Fia iria io^ciü Ue s-enleriça penal estranhei ia qee deter irfne a perdirneiua
de imável Situad? r-o [íras'l em rq?ão de 0 bom ser prridut? eo rr'rredF .ava^em sechhei-
ro. ■ SEC ía.Éin-FI. ic-i6. (I I I B s86)

HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ECLESIÁSTICA DE ANULAÇÃO DE MATRIMÔNIO.

ÇTJjÉ possível a h orr Dlagaçãu pela STJ de se "tenta celeviás -.'ea üc anulaase-tie inatrirriõrru,
min fir nada oe.o órgãti de controle supenor da Santa Sè. • SCC n.oúz-ix.. 2015. íliro t,-,a)

HIPÓTESE EM QUE NÃO É POSSÍVEL A HOMOLOGAÇÃO DE SEPfTENÇA ESTRANGEIRA.

HB ft ^eir.ei:^a esnan6eja ain'üi. qi_e píttw.ra adeqi_adamente 04 reqJisi 104' nd is pen


s.iveis á *ua ho mo .n^n cãn, previstas ro arF. 5* da Roso uçãe g/mcuido itisi| - não ande ser
Fic-m alagada na pane ern quê veiií 4obie aeaida ou alimeiuo4 quando já exista detisàí?
do Jjdir/iàrip tfr.a4i.piru acerra do rre?mo a55.:mo, mssmn oue e^ta deei^ãp tenha, sido
piurer"üd ein uarátei pi evitei ia e após a Lrâisitu em julgado aaqjela. * SEC 6.JS^-EX.
joi.',. (mfo ç,-\a)

íMPútnjuvrÉi Quitai 11 a pjl:l'<ai:d i'j sil* ioST|: */. sentença estrar|e'rj de divirto coiisenuel, qi.e
nas ar:: ia mai icr hcnalcf^da orle Uporonibun*. dcjuitic* 'KbJ\), deve :c- .evada tlirctaircntc ao
nnhVd r. a r K u i ■ j I' 1: :■■.■', pslu :ir:'i|>'|n ir-lr-vssüdo, |v.ia ;IVKII:.I>.ÜI:. D |;,x udiu «ulii <IÍ;;|:^-I;;ÍI ;I
aasi:,!,1-! tiú de advcgade iu rJelenior pjtlcc. to nor «as jara avetutio eireu do eVóralo ror-im
CÍÜÍCÍJ [f.-: Corrcsidcia. hanonaJ dcjLitlci par me ÍC-PT-V monto 11. c * 1* dr TIÍIO co zoi*. ton
3. mirada rn ■Agr :lo nova t".:'•:Iig.o i.t: I:II;I.U:ÍV> Civil ífiaf.), em ifc :IK III.;I,II, :I 4TJ
I.KÍWII :le jiiiii.ei.siii :IKI. di:s JK IIII-nclo|cUo do sentença cscrcncclradc dlvíxlú cenãcn&bã. =•
mples DL C jro - ns 6, c JC trata apenas CÃ
dÍMO .Ifão de tiisrnrnto. (JUfindn h? rrvo.K ,iir*-nt5 df jai.i. d? d; "ilho-:.. ai -ni-nhos. nu -nnrl' ha Hr hrn^ u
11; 11 -1111■ :■..,:■:.fi,J, '-laiNiua uv.KKI;': i;: auia Í|JK U :aailKi :.;i vsli^l^eiiJ Lm Ia elcikii IIU D-aSil. Divt
Liúi Htlfilc-ic-i[í.mjtrr c^lscm rlc■■^c;■J^acií,'. ijclr» qu:n: aproíi.m:.:rr
n:::j. alt:rí.;áo. I :uh i:.-: nali;"» iiiiiriu:
'íu Ji/iV.^-A-.iLj.iuE-.ti ,,'sireAi'4~./dtJaLli.',pr rj.í.,corrji-i^LT.CiT:AT7.CíX.i,5i;,i''ioi~.::;7,A:,:lJS,,'Nt:,T.Cn7^D-
clasi'^or:a7iCj^n7;e3^*.fo-dr-son:cnTit:,W7a-ost_3nRi:ir3.-di:-dis|7:i:;.'t:.B3rr:i-.i ia ■:; 11 lí, I" H ■:> H. j ■ i o

Si
MiU GOUVEIA

IRREGULARIDADE NA CÍTAÇÃO COMO ÕBICE Ã HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ES-


TRANGEIRA.

P71 Nãn oorin- ser hnrrnlcigada sentença cslrargeVa qLt decrete divorcia de bia-site-ira que,
apesar de residir no Brasil em local conhecido, tenha sido citada na ação que tramitou nn
cxrcrinr apenas mediante pubLcaçiü de edital em jninai citiangeirC, sem que Lenha havido
a expedição ae cana rngaTÕrto p?ra chamá-la a inteirar Ü processo. • üLÍ. 10.154-ti. 2014.
flriln S4^)

HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA QUE DETERMINE A SUBMISSÃO DE


CONFLITO Ã ARBITRAGEM.

E3 Prrdc ser homologada na Brasii a sentença judicial de estado. estiaUgeiro que. conside
ratdo válida cláusula om promissória constante de mm rato firmado sob a expressa regên-
cia da lei estradei ia. detei.iiiiie em 'ace co anierto' pedido de arbitragem realizado por uma
r.as pates - a submissão a justiça arbitrai de cnnllha existente entie ns enritracariLes, ainda
que declsâs prover da po- lulzo estatal trasilsiro íenha. em nomemtp poste rio- ao transito
em julgado da sente -ça a se- h oi r alugada, recüiihecdu a 1 ul idade da cláuSu'.a com
fundamento em exigências formais tipTas da legislação brasileira prrti tentes 20 mm rato
ds adesãc-. - SEC &54-US. zí/i». (In to S^H)

HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA.


ED Não ê possível a Homologação ce sentença estrangeira na parte em que aromo, sob
pena de responsabilização- civil e ai ninai, d deS"stênciú de açào judicial CíopOSU :10 Brasil. •
STt: 85m'JS. ^13. (nf!>53j)

DESNECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO DOTFÃN5ITO EM JULGADO PARA A HOMOLO


GAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVORCIO CONSENSUAL
_________________________________________________________________________
5D t possivf I a homologação de sentença estrangeira dn rJive.rc.ii>. ainda que nãn exista
prova -ic seu tiâiisitu em ju.gado. ra hipótese em que. preenchidos os demais requisitos,
innha sidn rom prova rio q::e 3 parte requerida Foi a autora da ação ÜC divórcio e que o
provim em: judcial a ser homologado teve caráter consensua'. • srt'-7.Jdó-US'. 2013. (Ir.fa
521)

V SERVIÇOSNOTARÍAIS ESTATUTO DO IDOSOECRITÉRIOS DE

DESEMPATE EM CONCURSO PÚBLICO.

0 EtLaLutu da Idusci, pur se- .ei geial, râo se aplica orno critério de desempate, no
concurso püb.icn se remoção para outorga de de.ciraçãa notarial e de -egistro, pcuque ex"s-
Leme lei estadua. esoec1Jica reguladora do cerrame. a tratar das regras aplráveis sm rase
de empate. * Mu j^eiló. mis. ílrFo 7.77J

DESMEMBRAMENTO DE SERVENTIAS.

S3 Na trpútese de desneriibariieriLodí ie:vemi&i, não há. recess-dade de consulta prêvto


aos ThJlares atingidos peto rreçiria. Nãn há direito adquirido an não desmemb-amentn de

64
CUnEITD CONSTirUCIDWAL

ser-sicas neta riais c de rc^sfa, corda mie consolidado na Súmula 46 do- STF. ■ P.M5
41-4fc-h-RG-2015. ílnfo 950;

PRERROGATIVAS INSTITUCIONAIS, MAGISTRATURA E MINISTÉRIO PÚBLICO

FORO POR PRERROGATIVA DE FUNÇÃO.

!êu se apúsíruar. destnit:a.rgíàd:>r, eu i"e&ra. dei*a deter foro por prerrogativa ãefjncão
nu íTi e passa a sei jul^aco em i- insLümca. Caso haja. todavia, OJUOS réus cem foro por
prcrrDLra:"va de furieãe- "ic- STJ, é possível cue esse Ti ia mal reconheça a cc-uejtào eme Os
fatns bem cnmn a utilidade ao deslndc da causa que as réus c<r:LhuiMi! a ser julgadas con-
juntamente:. Hipótese essa em que não naverá desmembramento c a réu sen taro privativa
será julfladci Também ie Trih.inal com <vs demais. • Hf. 13-Ü64/IÔ. 2016. (irfo R27)

MAGISTRATURA: TRIÊNIO PARA INGRESSO NA CARREIRA E MOMENTO DE COMPRO-


VAÇÃO

| A remprovaçãn da triãnin de srivir.ade jurídica cxiird?. para o ir cresse no ::aqj-:- de juiz


S.ibstiturd, no^s [firmas dn ar!. 93, , da Ch deve ceorrer r.n momenra da inscr'çãn ricFirkva no
concurso publico. • Rr 695765/1:1. ?piis. (izfp ü7ij

ADI E DESIGNAÇÃO DE PROMOTOR ELEITORAL


0 Procura^or-Cia"A da República detêm a premctjativa, ao- lado d.aqi.rla atribuíoa ao
Cníffi do Pccer [necUTÍv;>, df miriaros projftas de Isi qu? vfim^m sjbre a prjiani7scãc e as
anbu cõea do M.nisrért^ Público El ? itoral. * AOl jooj/pr. 206. (mi) 817)

PRINCÍPIO DA INAMOVIQILIDADEE ELEVAÇÃO DE ENTRANCIA DE COMARCA


tTJJ C principie da inamnvibTidade, assegurado ans mestrados, nãa admite a abcrtira de
ccrcu'sO - se.a para promoção, seja pa/a ronc-râP - sem qjf o carr.o a «f ocupaco esteja
vafio. ■ MS Í6ÍÍO. 20 n. Curo 752)

INCORPORAÇÃO DE QUINTOS E RÉGlM E JURÍCHCO ANTERIOR

Eu É vedado a incorporação Ce qi.luos, aos venci pi? "tos de nagisüados, decorrente ce


ea£':ício ae íur;ão cenissionada en cargo púb.lcc, xorrdo en data aiterlc ao ngressí :a
nagimaLuia. - RE s3.-s; . IPic (I: ÍD >A)

PRERROGATIVA INSTITUCIONAL 00 MP DE TOMAR ASSENTO A DIREITA DO MAGIS-


TRADO,

ETJ É p/snogüiva. ir.siiuciiiial d« iiemcros do Mustêrlc Púbico sentar s? ~í dreira aos


j_ú:ts sTi^ulaies. as pi es ide- Les das áigios j.diCiiriCi peiJUt Cí í;ua S oficiem, li
depenaemenenre dn estarem atuando ermo pa_tc ou fiscal da lei. * RMÍ zs.ijiy-SP. 2013.
Clnfo 5?:)

55
Mim GOUVEIA

T ADPF-LEGITIMIDADE ADPR

ASSOCIAÇÃOE LEGITIMIDADE ATIVA

FTT3 As- assaeia^-ães que icprcücriLairi rrdr,ju de categoria piofissiailâl não lí.0 legitinadas
para Instairar ccrtrok CQirenr Vids de con^tifurisnsMrJ.^rlft cr norma qirr extrapolo D uni-
verso do seus representadas. ■ ADPF i54 AgR/DF. au_í. Clnfu 82o)

ADPR ASSOCIAÇÃOE LEGITIMIDADE ATIVA


REI A ASSOC-JLÇão Kiitiona- dos Proarfl donas dos tst.idns e de Ulstritn Fedoral (AoJAPE)
te:n IcgiturürJade ativa para, via aiguMu Ue d.esíuillpfiaici'10 de afece:LO fnndS.iTeiL-i,
(ADPD, cuesti5noirdisposi'ivoç do lei estarina 1. qnr estahelrrc a isenomia ec ve r.c'ro cn:es
entre as carrciias üe Proeuiaüor estada ai e de De.egàdu de Policia. • ADPF *ld AgR/T-/A.
;oií. (mf& e^5)

1*
PlREíTb (IVIL

T NOME E SOBRENOME DIREITO AO RECONHECIMENTO DE

PATERNIDADE BIOLÓGICA,

HT] o Filha Lern direito dceJcscanstítuirá dfinoninada "adoção è brasileira" paia ÍJÍÍI CÜIIS-
tar a ncme de seu pai biológico em seu registro de nascimento, ainda que preexisla vinculo
sudaafctivo de filiação com o pai re^sca. ♦ REsp l.dii.soa CE. Icií. (InIa 577)

RETIFICAÇÃO DO SOBRENOME DOS FILHOS EM RAZÃO DE DIVÓRCIO.

EU t admissível aaveibdrjo, no legistra de nascimento da flho, da alteração do sobreno me


de un das írenitürfis que, ?m decorrência de divóuio, optou por utilizar novamente a 110lie de
solteira, contama que ausentes quaisquer prejuiaos a terceiros. ■ EESp 1.2/S .çv-Mh. Jpi5.
(lm"o ssó)

EXCLUSÃO DOS SOBRENOMES PATERNOS EM RAZÃO DO ABANDONO PELO GENITOR.

HJ] Pode ser delcrida pedida formulado por filho que, no primeiro ario após atingir a malo-
ri-da-de, pretende excluir completamente de seu ncme civil DR sobrenomes de seu pai, <iue o
abandanou cm tenra idade. ♦SF5p1.jOii.71e SP. 2015. (Info 545)

▼ DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA

LIMITES Ã APLICABILIDADE DO ARX 50 DO CC


HZJü encerramento das atividades da sociedade ou sua disso.ucaa, ainda qur ime^ulares,
não sàú causas, pur si sós. para a desnoreáderaçãq da personalidade ;urídka a que se leíeie
cal. 50 do CC, * EREsp l.iOlí.^J SC. zmy (Info $$£.)

IMPENHORABILIDADE DO BEM DE FAMÍLIA FRENTE A HIPÓTESE DÉ DESCONSIDERA-


ÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA.

IA desíonsideracào da perwialidade furdica de sociedade empresaria falida que teima


üiüa decretada em riece.rinri.ii de friude COilira a massa falida nau imp.ica, par si sn, -rr
afastamento da'iliperninabilidade dashensde família dos SÕcios. *RE5D 1.433.636 SR 201 a.
(ln1a sw)
MILA GOUVEIA

RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANOS DECORRENTES DE ABUSO DO DIREITO DE


AÇÃO EXECUTIVA.

D advppadc- que afui/nu ação de cxrruçãc- de honorários de sucumUencla i:ào S-ó Contra
a soei ciado "imitada que tm.iusV.anie.nie c&nsuva corno sucurnbente no titule indicia1., mas
também, sem Qualquer justificativa, contra seus sõcics diriaftnr.es, os quais tiveram valores
de sua Eonüi sanearia htoqueadas sem aplicação da leoiia da descoilSideiüCQO da persona-
lidade jurídica, deve aos sítios indenização pelos danos materiais e morais que
sofre ra-n. ♦ RIS D i.Jdê.7i2-MT. jcia. (infe- 535)

LEGITIMIDADE ATIVA PARA REQUERER DESCONSIDERAÇÃO INVERSA DE PERSONALI


DADE JURÍDICA.________
BB Se o sè-rici contra1 a dor de sociedade empresária transi ei ir pai te de SÍLS be-iS è. pessoa
;ur'Uicaconirúlacacon o intuito de fraudar partilha em dissoUcãoc* união estivei, a cam-
par hei ra prejudicada, ainda que ir.tepma sededade empresária ra condição de sida miriu-
ritáfa, te-j Icjr.itinidade para requerer a descoils'deis.çào i 11 versa da personalidade .urdka
de riüo a resguaidafsua meaeso. ■ Rüsp í.ziârtió-KS-. zm*. íinFn 533;

DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA DESOCfEDADE LIMITADA.

KTJ Na lipútetít ern que tenia tido detém inada a desconsideração da per?c-nalirjnu> jurídi-
ca de souidade limitada modesta na qual as fmicas sodas selan mãe ef lha, cada 1 ma com
neiade dasqunras seriais, é pessivel raspei isa bü iza - pelas dVlüas des-sa. SDLieda.de a súcia
qucr de acordu corri u curiLiaLu SoLiJt, lido tnerca ÍLncÕíS de gerência "U admnistracãO-»
RESp I.ÍIÇ.1IO-5E. 201J. Cinto SIdJ

v DIREITOS AUTORAIS

PAG AMENTO DE DIREITOS AUTORAL PELA EXECUÇÃO PUBLIC A DE FONOGRAMAS IN-


SERIDOS EM TRILHAS SONORAS DE FILMES.

BB É possível a Suspensas OU a interrupção da transmissie ou rctrsnsmlssãa públicas de


obra audiovsual por socVdade cmoresárla. do innu cinematográfico no case- em que não
houvero piévio pagamento dos d reltcs autorais referentes â:-aremissão ou i retransmis-
são dos fqnogramas que cem ponham ri trilha sonora da c-bia cineriialugráíicd, ainda -3 ue OS
detentores dos direitos adorai s ÜOS ÍOilOí'anias '.í-lham conced do.ac diretor 0.1 ao p-edu-
tOi da obra cinematográfica, autoriza sons para inserção cas suas ob-as na trilha suroia dú
fi.rre. » AcHg no Ag<g no REsp í.jSa.jée-SP. 201 s. Cl =■ l-u- s<i6j

INAPLICABIUDADE DE PROTEÇÃO DO DIREITO AUTORAL A MODELO FOTOGRAFADO,

tf "node O fe-tOC'3.fadc nnç é titular de direito;; autorais opon ves contra a eüiLoia da
revista que divulga suai loLos. * EEsp i.JZl.yCy SP. IO IC-. (hfd Çíaj

éa
DIREITO CIVIL

MULTA PELA UTILIZAÇÃO INDEVIDA DE OBRA MUSICAL

EB pZ'd. a apl cação da multa prevista no an. ma du Lei y.biu/i^S - incidente quando há
utilização indevida de gt>ra musical -, é necessária a existência de má \é e u iiiLeritác- ilícita
de usurpai os direitos autorais. ■ REsp í.isz.Hza-SP. 2014. (infq 542)

SEMELHANÇA TEMÁTICA ENTRE OBRAS ARTÍSTICAS.

EB bí;1 configura Vic-laçáo de diieiLus auLorais a produção c vciculacão do mi.nissrric que


utirzo o mesmo Titulo, derivado Ca mús ca brasileira unais conhecida da época itLratada
pela criado, hcm como 3 mesma idéia central ronüda em reme ro anlecioriienié prodJJCÍÍCJ
e registrado por Leiceão, i;ah"pótese em que não tenham sido substancial mente UTü"?ados a
hablicade técnica e o labtr intelectual daobraam.e:ior. ■ REsp í.táp.epz-ij. 2013. (nfo 52-3)

RESPONSABILIDADEPELO PAGAMENTO DE TAXA AO ECAD NA HIPÓTESE OS EXECU-


ÇÃO DE MÚSICAS, SEM AUTORIZAÇÃO DOS AUTORES, DURANTE FESTA DE CASAMEN-
TO REALIZADA EM CLUBE,

EU OS ilucedes sâo iespar.sáve"s pelo pagamento ao tCAD do taxa deviria em razão da


raeruçãc de musicas, sem auwlucáo dosaulcreSi, na íesLa de seu casamento realizada em
elLbe, ainda que o ovento não viso ã obtenção d? .Licro clreic Ou Indireto.» REsp í.^có.arua-
SP. zoi$. 'mio 51b)

SUSPENSÃO OU INTERRUPÇÃO DATRANSMISSÃO DE OBRAS MUSICAIS EM RAZÃO DA


FALTA DE PAGAMENTO DO VALOR DOS RESPECTIVOS DIREITOS AUTORAIS.

A autoridade jucicial cemoetente pode determina/, ooine medida de tLtcla iribiróda


fundada no art. 105 ca lei p.-S 10/1fjotv a suspensão OJ a kterijpcáo da Lfailsiriissao de
deLemiiiadas obras musicais por emissora ric ra riio r.iti mão em razão da falta de paçameiUC
3LC CLAD do valor COirespCinceilLe aos respeeLivoü direi Lc-s autorais-, ainda q.io pendente nçãc
judicial destinada ã ccbranca desse va! or.' REsp I.IOC-641 5C. 2013. (Irilo szrJ.)

LEGmMIDADE DO ECAD PARA A FIXAÇÃO DO VALOR A SER RECEBIDO A TITULO DE


DIREITOS AUTORAIS,________________________________________________________
ET7IC ECAD tem legilii idade para irduzira valera ser recebido, ati-.ilo de direitos autorais,
pelos autores de ob-MS musicais deOúCÍíJtrüü.viKirlLiskas üe rurido;, hcm como estabelecer,
para a rcrm.neracãn desse Tipo d? cbra, valor diferente de cue 0 recebido pelos Lumposita-
re-5 dai Ueirais composições, de torma a nümijzir distorções na remuneração pela execução
ctas diversas obras niLSicais. - REsp I.^-.-IOJÍ-RJ. ÜD- ^. ínFo $24)

LIMITES A UTILIZAÇÃO DETBEÇHOS DE OBRA MUSICAL

E7J íc-nstitu cfr-rsa aos direitos autorais a reproduçáo, sem auujrkaçLiu ou menção aos
seus iuto.-es,, cm periódico■ c o cun'n o a-c-tir/q, de tnecnos de determkaaacbra ilLSical
que vil"ha SeilUo e^ploiaüa Lorr.erciafmonte, cm scirmcnTn mcm.adoln^icc- dVa-sn, pe 05
tllula-."CS de seus direitos patrimoniais no Caso eili que o fecho Lenha sido utilizado para
rlar c.c-nplcruce ao en-sain. fotográfico pu:lka.do, prooorclonando maior valorização- da
praduLa canereiarzada.« REsp í.217.yfj-^p. 2013. (imn 514)

63
MILA GOUVEIA

T QEM PE FAMÍLIA HIPÓTESE DE IMPENHORABILIDADE DE

[MÓVEL COMERCIAL.

ED É. impenha"ãvcl D ürfco imóvel comercial rio devedor quando ç ajjçjel daquel? esti
desnnado unicaireriLeoo paajiieiiio de lucuLau lesidenLialpci sua entidade Famlia-. ♦ ktsp
i .6-6.475-Pt. ;eifc. (infg 591)

PENHOP.ABILIDA .DE DE BEM DE FAMÍLIA IMÓVEL DADO EM HIPOTECA NÀO REGISTRADA.

GB A auiêncn ce regiSUO dd Fiipoleca em Lailóru de registra de imóveis não afasta a exce-


ção a regra de imp-f rhorabTdade prevista no art. %», xi, da Lei II. B.0C9.'IÚÍÚP a qual auto-iaa
âoeiliura de ben de FanH'adadtcm garantia hipotecária na hioòteãfide divida constituída
em favor de entidade fannl.iar.* REsp I.ASS.IM RN. 20 ií- Clnio 5Ê5)

IMPENHORABILIDADE DO BEM DEFAMILIA.

EB k impcnl-cirahi.idadE do bem de família no q3ai reside O sóclc devedor nàu é aíastddd


pelo fato de O imóvel pertence- i sociedade emoresária. » Uírl noAKr.çp 511 ,.ifxj-3C, ?0i6,
■;iafo 57!>)

EXCEÇÃO ÀIMPENHOFLABILIDADEDO BEM DE FAMÍLIA,

ED Na execução cvll movida pela vtima, nãg f oponível a Inpenhcrabllidade do bÊiti de


família adquirido o&rt b produto do crime, airica que a pcnibilidade dt acuçadg ter ha. 5'do
extinta em ratão do cumpimenco cas co edições es:-puladas ;a'a a suspensão condi cio r ai
d-u- processo. ■ ÀEsp i.D?i.23b-KJ . 2016. (lifo 575)

IMPENHQRABIUDADE DA PEQUENA PROPRIEDADE RURAL.


BB a pequena p'cpíledade 1 u'Ai. UaUalFiada. pela Família, é impcniorávcl, ainda qi.r dtda
pe.oH croprictãrigs em garantia hipotecária para fk andamento da atividade pioduilva. *
REsp i.|jíí8.aoa-SP. 2016. Oito 574)

POSSIBILIDADE DEPENHORA DE BEM DE FAMÍLIA POflMA-FÉ DO DEVEDOR.

BB Não se deve destonsiltuh' a penbOiü d.£ imóvel Sob o argumento de se tratar de bem-
de familis. na hipõtosfi pm que. ngdiamg acordo homologado Mklahienie, o execuLa-ic-teu
ia paciaaio con o exequenU: a ^rorragação do prato para pagam* rto * a rgducáo d O
va.orde dívig.aquea-n;rAlra en benefeic-da família. OlereceriiOi imóvel em garantia c re-
nanciã:do expressamente ao ofR-ndmfimo ds qualquer defesa, d? niodocue, íescu rn c-rko
O qco'í.0, a execução prosseguuia cam a aval"ação c praça rio imóvc 1.. » kt^p 1.461.301-H'I.
2015. (infg 553)

PENHOR ABÍLIDADE DO BEM DE FAMlLIA PERTTNCENTC A FIADQfl. RECURSO REPETI


TIVO,_____________________________________________________________________
BB ÉligííiTIO O penFiara de apuriLaüo bem delarnilla permeertea 'i.idorde ca atrate d* lo-
cação, anta r, que dispõe O art. J", V|l, da Lei e.oo;.' i-jço. » RESp i.?63-3ú&-VIS. 2XJ 14. (Irim y.-i)

7fl
Dl FLUIU CIVIL

IMPENHORABILIDADE DO BEM DE FAMÍLIA FRENTE A HIPÓTESE DE DESCONSIDERA-


ÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA,

fffí A cesconsldi-acüc ca peisoiaiidade jurldisa de sociedade empresária falida que tenha


Sido decretada em deccnêilLa Je haude COM Ira a. mas-sa FaliCa nãr- imp.ici, por d si, o
afaSLanecLOCahleei llorabTFJade dos L\:rs de -amüac ossudos.» -iisp í.^jj.Aal-S11, neo^. I
llfu yto)

AFASTAMENTO DA PROTEÇÃO DADA AO BEM DE FAMÍLIA.

Bü neve. ser afastada ainpenhcaOildadedo ÚIIÍUinovei peiienceiieà FarnYa na h"pó-tese


em cue OS devedores, com 0 Objetivo de pro.egei u seu patrinôria, dêem rui fraudo à
enecüíãc O :Í11Ü seu íil!:o menor irumberc apus serem intimados para o cum prim entn
espumai ee da senLeiija exequenda.» P£sa 1.364.509-^. 20-4. Orro $45;

CARACTERIZAÇÃO COMO BEM DE FAMÍLIA DO ÚNICO IMÓVEL RES1DENGAL DO DEVE-


DOR CEDIDO A FAMILIARES.

| çnnsthLi ben de família, insusce:'ve.de penhcra. oúricu. imúvel lesicencia.do devedor


em que resida seu Jaml.lar, ai'da qat o p'Cpikt4iu -e.e nau habite.* EüEsp í.jiel.-èiy-SC.
2oij. Curo uti

▼ CONTRATOS EM GERAL

PERÍODO OE LEGALIDADE DA COBRANÇA DE TARIFA DE RENOVAÇÃO DE CADASTRO


tTftft_______
__________
E7J h v,il'd,i. clãisJa ronraTual cue prevê a cobrança da tarifa ce renovação de cadastro
iT.íí) en contrato bancário celebrado ainda HO peiíodo de vigência da Circulam. 3.371/2K7
do tSAtTN (isto é, antes da vi£êrcia da Circular ri. j.aíú/jooy do BACEN, que passou a imcí«;-
sitil tar a cobrança da TRC). ■ REsp -.^.ÍCÉ-RJ.2016.(Irilci$&À>

SOEBE-ESTADIA (DÊAWftflAGE} NO CASO DE APREENSÃO DECDNTÈINER PELA ALFÂN


DEGA.______________________________________
___________________________________________
EH Mesmo que o valor cevido a S'TII'Í> de pagamento de sobre estadias Cde.mi-.n-o<jfs.: suja
ni.ito maio- d? que o ireco nêdio de venda de um cuitêiner idêntico au Iccsdo. iáu c será
possvq: '.imitar esse valor se a se J datai IUI elevado apenas fui atingido en razão da on-sidis
CO locatár-O do bem, b qual, diante da apreensão allaidegária do canlô.nere d.is mancado-
rlas vCnücas neSLe, qLedou se inerte. * REsp i.2B6.2uq-£fc 2aií. Cinto 3,39}

VEDAÇÃO DE REPASSE AO SACADO DE DESPESAS REFERENTES A TARIFA DE EMISSÃO


DE BOLETO BANCÁRIO.

HD t- '2b isiva a coarance eu o repasse, ie.o atacadista tíeieíiciáriu) au varejista (pagada-),


de despesa referente a tarifa deemssão de boleta baiLáiiu.- üEsp 1.si 6.94c-RJ. 201 a. (irFo
5dd;

71
VALIDADE DA CLÁUSULA CONTRATUAL QUE TRANSFERE O PAGAMENTO DO LAUDÊ>
MFO RARA 0 PRQMITENTE COMPRADOR.

BB É VdUda LlâuSula i usei La cm contrato de promessa de cornara e veildi de imóvel siLLado


cm terrena cr mrinha que estipule ser da l¥SfX>ilsabi lidado, do pramitcnre-adquirerte t>
pagam erro do laudêmro devido à União, embora a referida cláusula não seja OpO nível ao
eme r-üblirü. ■• ktsp BBS.flót-SE. 20io. ílnfo •*)%)

DESPROPORÇÃO ENTRE A QUANTIA PAGA INICIALMENTE E O PREÇO AJUSTADO.


(53 Se a proporção enüe a quantia paga iric.ialmcnfci E n preço total ajustado evidencia'
que o pa lamentei inicial qnrdabava PUiS do que C Sinal, iláo sc pode declarar a perda
intngraj daqjela qjania inicial corno se arras roniirmatórias fosse, ser do .estima d
redução eiui-[ativa, dei val o ra ser retico. » *[<p '.513.239 MS. 20iú. (Inlo Ü77J

IN APLICABILIDADE DO DIREITO DE PREFERÊNCIA EM CONTRATO DE COMPRA EVENDA


CELEBRADO ENTRE CONDÔMINOS, ______________________

ETJ1 0 d reliú de prereièneia pievista nu ait. yi>A do CC aplica-se ao contrata de rcimnra e


venda cíiebrarin emrp condômino e terceiro, e não àquele ajastado entre cond&minos. *
RESp i .i j/ .i /í i PR. 2ui6. ílriFolij;;

PURGAÇÃO DA MORA EM CONTRATO DE ARRENDAMENTO MERCANTIL 0€ VEICULO


AUTOMOTOR,
H7J E.ni contrato Ce arre.lílailièntu nc cantil de VCÍLUIO automotor - com eu som cláusula
resnlutiva expressa -. a purgação da mora real irada njs temos do art. dC-l. I, do CC deixou
de ser pOSSive, SOilience a pai li 1 üe 14/11/ateu, data de vigência da Lei -13.043/201 a, que
incluiu o § 15* dei art. 3; do llecreto-lei 911/1969.* CTsp 1.361.832-PR. 2015. Unfo ifi)

CONTRATO OE COMPRA EVENDA COM RESERVA DE DOMÍNIO E PROTEÇÃO POS5E55Ó-


RIA REQUERIDA POR VENDEDOR.

BB Ainda que sem prévia OJ conromitarte rescisão de contrato de corrpra e venda com
cseiva de doirúiiv. o vei üeüor pode. ante a inadi nplcmenta da comprador, plc:tcar a pro-
íeçãe possessdria sobre o bem móvel objeto Ca a-;e n ca. > REÍP 1.098.637 RN. 20 iç. tnío ysti

AUSÊNCIA DE PRAZO PARA O EXERCÍCIO DO DIREITO DE ADJUDICAR C0MPUL5ORIA-


MENTE IMÓVEL OBJETO DE COMPROMISSO DE COMPRA EVENDA.

BTIn pronitome romp-adpr, amparado em compromisso decpruprae ^er.dadf Inovei CJJO


pieÇu já teiVia Sido iiUcgialrnerrje pago. LCTI O ü:ieito de rcqueiei jjJicialrncrr.c, a uualquer
tempo. .1 adjjdV.ição compjlsçria do, imóve:.■ RTso 1.316.566-MC ?Oi&. (lnfí> 570J

TERMO INICIAL DE JUROS DE MORA EM COBRANÇA DE MENSALIDADE POR SERVIÇO


EDUCACIONAL.

E3 ^e 0 contrato de prestação de serviço educacional esperif ra o valor da mensalidade e


a da .a de pagamento, os juros de mora Njen a par.T üo vencimento cas rneisarUades não
parcas - e não da rifaçãp valida.' Prsp a.5-3.36;-SP. ?oi5- Onfp c^yj
DIREITO CIVIL

IRRETROATIVIDADE DE REGRA QUE PROÍBE REAJUSTE PARA SEGURADOS MAIORES DE


SESSENTA ANOS,______________________________________________________
ETJ1 No contraio de aegL.ro de vida celebrado ariLea- da Lei IJ.OVÍI,1'"gyíl.. é a partir da vigência
dsssa Lei que se contam os ic anos deviidlo coiuatual exigidos, por analogia, pelo para-
grafo nriorr rio artigo 1; para qup so onnsiopre abusiva, para o segi.rsrin maior do fio-ancvs,
a cláusula que prevê o aumente do prêmio do seguro de acordo eorn a taixa etária. * EDel
RO RESp I.3/C-.SS0 RE. vOis. {ICÍO hdúú

PAGAMENTO DE INDENIZAÇÃO SECURLTÃRIA NA AUSÊNCIA DE INDICAÇÃO DE BENEF1-


GARIO NO CONTRATO DE SEGURO DEVIDA.

E3 Na nipótsse em que o segurado tRrhg contratado seguro dn vida som incitação de h-n-
reficiário e, na cata do óbito, esteja separado de Fatoe um urião estável, ocaphal segurado
deveiá sei pago metade aOS 'ierdei'OS, segunde a Oidérn dá vocaclo hereditária, e a outra
metade a cônjuge não separada judicialmente e a. companheira, * Rrsp ■ .4.01.5se- PJ ?
OIS, (nfc- 560)

CONTRATO DE DEPOSITO BANCÁRIO E TERMO FINAL DE INCIDÊNCIA DOS JUROS RE-


MUNERATÔRiaS,

E7J Na execução Individual de-sentença prederda em ação civil pú?lka que reconrece o
çiraitp de po.1 p.idnnes aos expurgas inflacionários ral.nVos ao penoso OE junho- do íoüa r?
jancro de íofto Cê-anos Jn:-aser e Verão];, os juras remunerará rias são devidos até a data de
e;: cei run lerr.u da LonUipuj pança, mas se alnsLituiçàu Uailcãi"a delxi,! de dei r uns uai pieci
sane-iteo momertoem que a corta bancária chegou ao seu termo, os juros remuneratamos,
deverão incidT aré a citação acorrida nos autos da açãc- civil p.'ibl :ra ohJEto da execução. •
FíEsp T.S35.j;^D-Fs1i. ao-5. (.rifo *éb)

PfiOAROGAÇÁO AUTOMÁTICA DE FIANÇA EM CONTRATO DE MÚTUO BANCÁRIO,

HFJ É líciLa cláusula eir contrai et mútuo bancado q j s arevejá expressamente que a fia.i
ca prestada prorroga-se automaticamente com a p-ç-rrogaçãc do conttato ptircipa-, • arsp
1.2 53-i'i-t-t. 2015. fjnte sós)

DEVOLUÇÃO DA RESERVA TÉCNICA EM SEGURO DE VIDA NO CASO DE SUICÍDIO PRE


MEDITADO,
_________________________________________________________________________
EJJJ se o segurado se suicidar dentro dos dois primeiros anos de vigência de corurato de
seguro devida, o segurador, a despeito cie nãc ter que pagar o vaipr correspondente á incle-
nização-, sara obrigaon 3 devolverão bcncFitiário o montante da reserva teórica já formada,
nesnd diante da pi ova. 111 ais cabal de preniediLaçáb dú Sjiddk. ■ RESp 1.334.UÜS-
CCJ. iuis. -'I nfS> Çói)

PREVALÊNCIA DO VALOR ATRIBUÍDO PELO FISCO PARA APLtCAÇÂO DO ART 1&B DO


CC.

H71 Para a aferição do valer de imóvel para Fins de eiquad-airieriL-o nu patanar ddnido
no au. 10S do CC o qLal extge escritura pública para os regados jurídicos a e m a c e Lrinta

o
MlUGOUYfiA

salários mínimos -. deve-se cariüiderar D valer atribuído pela Fisco-, e não 0 declarado pelos
partirularE-õ na contrato de íí-npra e venda. * RESp i.cyy.aüo-MG. 2015. Clnia yíi)

REAJUSTE DQ VALOR DO PRÊMIO NOS CONTRATOS DE SEGURO DEVIDA.


EB AdáuSÜJ de contra Lo de segura de vida que cs:ahelece n aumento do pr-s-Tiio d o
iegu ■ ra ricaeordn com afaixaeiána mostra se abusiva. qLii.üo iTiposLaaü segurado
Tiaicrc.eáo aros de idade e sue cante mm mais de mates de vincula ontrmua.. ■ RESO
I.JyG.^ú Ri. 20_s. '•■ nfo Ç£l)

ALCANCE DE OBRIGAÇÃO DE SOCIEDADE EMPRESARIA DE VIGILÂNCIA ARMADA EM


FACE DE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA.

BH A cláusula de í.oilLratú üt oiesLaçüo de serviço de vigilância armada que impõe 0 de-


ver de obs:ar assaltos e ds pa.rn.ntir a p-eservaçáo do patrlnôilio de insLiLuivãu Nranreira
não acaneta u cci-iLraLaüa automática, responsabilização par roube cmnira agência bancá-
ria da certratante, especialmente qi.ando praticado poi arapo íorternente armado. » Rtsp
i.ji2y.8|{i-WA. 20-5. E nfo oti)

DEVER DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA BRAILLE POR INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS.


E3 AS insiitucões fnance ras devem oül kar o sis:enia tra"He na corFiroção das rattrsFns
bancários- de adesão e todas os demais, documentos ftn dane riais para a relação de con-
sumo estabelecida com indivíduo poiLador de derrieteia visual.* Rtsp i.;i^.fiJ7-RJ. :oi&,
(htn 3;?)

DEVOLUÇÃO DOS VALORES PAGOS A TtTULO DE TAXA DE AfiREN DAM ENTO EM VIRTU
OE DE DEFEITOS NA CONSTRUÇÃO DE IMÓVEL INCLUÍDO NO PROGRAMA DE ARREN-
DAMENTO RESIDENCIAL,

ED Havendo vícios de construção qi_c tomem prerãras as condições de habiiab Üdade de


imõvnl incluído no Programa de ArreildameiUí Residência'. fi>A^) P não conFigira nrrique-
ünienLo sem causa a eerrirnaçãn da (.FF a devcl'/?r aos. arrenda:áros qce OpLiiaiV pela
rescluçáo do Ç&ilLrdto o valor pato a título de taxa de arronriamrntn. « HFsp \j5 2,227-RN,
2013. (infe JJÉ)

MAXIDESVALORIZAÇÃO DO REAL EM FACE DD DÓLAR AMERICANO E TEORIAS DA IM-


PREVISÃO E DAONER05IDADE EXCESSIVA.

EB mi:anc'o-se de relação certratua1 oaritária a qui ria é iea/da oe.as normas consu-
rileikLas -, a rnaxie.rsva.orização on roa! nm face da dófar americano OCOTlda a partir de faie-
mae 15-79 não amorna J aplicação da Leoria Ualmprevisão ou sa tear"a d.i oncms"dída
excessiva, com im .rito da promovo-a revisão de dáustllade indexação at-dílai americano.*
RESp 1.32 :.G-fl-SR 2015. flrro jse}

NECESSIDADE DE INFORMAR QUE O CÓMPUTO DA ÁREA TOTAL DO IMÓVEL RESIDEN


CIAL VENDIDO CONSIDERA A VAGA DE GARAGEM.

Hi] Na compra ove ida de inovei, a varra de garagem, ainda que individualizada e de USO
exclusiva do prçprleiá'10 da unlaa-de ies'denc"al, iláo sede ser considerada na compute- ria
DIREITO CIVIL

área UMÊLI üu iruúve-. vendido ac cor sumi dor ciso esse fat3 não tenha. Si doexpuíLC de íenna
clua na publicidade r. no cnmr.ito. * KFsp I.IJE.ISÍ-C-F. 251d. (Ihfc SÕU)

REAJUSTE DE MENSALIDADE DE SEGUftO-SAÚDE EM RAZÃO DE ALTERAÇÃO DE FAIXA


ETÁRIA DD SEGURADO.

EB É vã .ida a dàusuisc pievisLaem contrato de segu-e-^aíude, que autor za o aumento daí


meilí a1 idades- dc- í-eguru suando o usuirto ron piorar sessenta, aros de Idade, desde que
haja respeTü aos li mires r req.iis"tos estabelecidos na Lei í.tçú/lyíô e r biirik, que não se
apliquem índ'ccs de reajuste desarratoadcsc-l! aleatórios. qi_e íileiem eri demasia a segu-
rado. • Ktsp i.3H,i.RoMir. jcid. (mio MI)

CLÃUSULA CONTRATUAL QUE INSTITUI PRAZO DE CARÊNCIA PARA DEVOLUÇÃO DE


VALORES APLICADOS EM TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO,
_________________________________________________________________________
ED Desde qun redigiria err esirita o;ediéncn ao p'eviSL0 na leais1 ação vTJ/uite, é válida a
cláusula cor tramai que prevê prazo de carênCâ para resgate antecipado dos valores apura-
dos em :'ruio de capitalizar, ic* EREsp I..^A'J6HSP. 2014. (Int-u SSÜ)

RESPONSABIUDADEPELO SALDO DEVEDOR RESIDUAL DE FINANCIAM EMTO CELEBRA


DO NO ÂMBITO DO SFH RECURSO REPETITIVO.
_________________________________________________________________________
CTTJ Nos -contratos de finai siarrento celebrados no áirbilO dü SiSteua Fi na.rK.ci na de Hatf-
raçãc- (SFH), som cláusula, de casar da de cobei.uia Ou Funde- de Ceiripeisaçãn ras Va na-
ções Sfi.ariais çrCVSj. O saldo devtdOi lesidca. deveiá ser suportado polo rrucuJ-"io. * RCsp
1 .dd7- IC-3 CEe RESp ■ .444.3 jw-FE. 3014. (irra 55a;

REGIME DE PENALIDADES GRADATIVAS NO CONTRATO DE CONCESSÃO DE VEÍCULOS


AUTOMOTORES.

EB Nos ícrtratOí regidos pela Lti Feriuii (Lei 6. K-Í/I ?/$•). ainda qLt não tenha sido cela bra-
da convenção de rrarca dispondo some penalidades gradativas (art. 10, w), 5 invá ida cláu-
sula <ine prevê a resolução Lnilaieial do camratn como única penalidade para aí ini.-ac.ces
praücadas peta tencessi uniria do vcieulos airo motores. * Rrsp 1.333 j-ij 5P. JO14. [Iríü ssci)

VALORAÇAD JUDIO AL DA GRAVIDADE DA INFRAÇÃO NO CONTRATO DE CONCESSÃO


DE VEÍCULOS AUTOMOTORES.

BTJ NOS COnuaLOS rte dus pela Le" Ferari (jei 6.729/1979). nãn bavond 5 convenção de marca
U'I. IÇJ, XV) ilern cláusulas contratual varrias sobre penalidades gradativas, poderá 0 juii
decidi 1, em cada ciso concreto, se .1 infração, ç-u seqüência de Infrações, é grave o suüderiLe
para 'usiTicar a resolução nn conlrato, observado O caráter p.'0-títlVO da leíerida Lei. * REsp
í.^.jQj-LP. 3mi. (into 5ÍO)

INDENIZAÇÃO POR BENFEITORIAS OU ACESSOÉS REALIZADAS SEM UCENÇA.

EQJ Em acàu que busque a rescisão cr contrato de compra e vencia de Imóvel urbano, an-
Les üe afistar a indcn'zaçãn prlas benfeitorias OU acossões rea.lZJias Se:n a obLciçãv de
MILA GOUVEIA

licença ria prefeitura rruniripal (.irt. 34, parágrafo finifor da Ipi 6.7l?6,'i 0 no), é necessirlo
apurar sé a iiregularidade é insanável." FiEsp MjiJióa-Plí. aoiz. {Inlo 532)

FÍÃO ACIONAMENTO DO MECANISMO STOPLOSS PREVISTO EM CONTA ATO DE INVES-


THULENTO.
EfjA iiliLituit.au Puanoeiia qLe. descu 111 pri rido u que Fui oferecida a seu cliente, dcxs de
acionar nflonismo lenon-ina/b "stop '.oss~ pactuado em certrato d? Investimerto ircort
cin iril.acaü ccritraijal passível de gerar a ab'ilação de indenizar n investida' pelas prejuí-
zos causados, * REsp úçú.sii íP. 20u. (mio >m )

IMPOSSIBILIDADE DE PURGAÇÃO DA MORA EM CONTRATOS DE ALIENAÇÃO FIDUCtA-


RIA FIRMADOS APÓS A VK3ÉNOA DA LEI 10.931 /JOT4. RECURSO REPETIUVO

E3 NOS contratos f•rimados ravgénda da Lei 10.9^1/2004, que alterou o an. Í=, §ê ■■>
e 2°, Ju DeereLe-lci 911/19É9.. compete ae- drvedar. na prazo de cinco dias após a
excrucãe- da II m nar na aqáo de b JSCÊ e apreensão, pagar a integrai idade da dVida •
entendida esLa cama es valores apresentada e compmvarps ppln crednr na inicial -, sob
pena de qonsc lldacãci da p 'c píiédade do bem móvel cdlelo de alienação üduciíria.« REsp
1.41 É..;,^;:-'vlü. 2014. ílrfo 540)

JUROS REMUNERATÓRIOS NÃO PREVISTOS NO CONTRATO DE MÚTUO FIRMADO EN-


TRE A COOPERATIVA DE CRÉDITO E D COOPERADO,

BB A cooperativa de crédito pode exigir ce s?a cooperado luros remiu lérarôrics sm per
eeiiLual náo superior à taxa média Sc mercada, qLanda e percentual rio enca-rja tiver viria
sstbulado peb conselho Ce adninlstraqào da cooperativa, ccr.forme pie visão esLaLu vária,
e tcnFia acorrido a ampla divu.gneãa da referida taxa. irrsmo qur o centra te de níJhJíi
sela sllente em relaqãoaoperíeriualdos -uraslenuneraiírius.* REsy 1.141.21a-MC. 2014.
IlrfD 330)

CRITÉRIO PARA A CONVERSÃO DA OBRIGAÇÃO DE SUBSCREVER AÇÕES EM PERDAS E


DANOS, RECURSO REPETITIVO.

E3 Nn ãmh-ita de a emane a de rnmpl ementadas ce ações rielatVas a contrato <te pardeipa-


Caí? Jiila.iH.eiia. para a aquis"qáo ■!" linha lele~óri~ca. taiverLc-se a obrigação -i\:
subscrever .iç-õss en perdas e danos mu!tiolkardo-se o numero de aqões cievldas pela
cotação destas nu 'eihariieri:a do eiegão da bolsa de Valores no dia de transito em jurado,
cem jures de ncra desde a citação; ressalvata a "naiutenqão de outros critéros definidos
ern rítLlo e?te cutivu ante a cxisicncia de coisa jLigada.* Hisp í.jai.güq-aSj. 2014. ílnfo
rjKj

CALCULO DE DIVIDENDOS NO AMGITO DE DEMANDA 0€ COMPLÉMÉNTAÇÁO DE


AÇÕES RELATIVAS A CONTRATO DE PARTiaPAÇÃO FINANCEIRA. RECURSO REPETITI
VO. _______________ _ ________
___________________
EU No ãfllbiLO de d£ mania de LuilipléirieriLaÇaa He ações relaívas acontraju de paiticipa-
cãe- firancftir.i para a aqtif iqão cs Inha telefônica, deve-se observar - ressa.vada a manu-
tenção de crTéiics diveisos nas hipÓLeses Ue celsa julgada - as seguintes critérios rio que
ai7 respeito a obrigação de pagar dividendos: a ■ os dividendos são devidos
durante todo o

76
DIREITO CIVIL

penedo enr que O CCr-SU^dor hllegiOu Ou d£veiia Lei íntegiadu ÜÍ- quadros 5DEÍCEÍr"DK; b)
sobre 0 VJbr duS dVúendOS ilãu aagus, "ne"Ut cairaçãi:- monetária dande .1 rata rio uanri-
I M Í I L O da ubr"^dLau a juius üe nara desde a citação; c, r) ao cise d.15 ações convertidas
ein perdave darias, c ricVrioc- pagam onto rieciuideados desde .? data nm que aj a.{Õ-?S
d ?■ veriam ter sido subsc-iras até a data da Trânsito em juiEJdP do processo d? COIlhec
iinento, incidinda juras de aaar.i e enrncrãn mnneián"* secunde- os criiérios do ll-e-n ailieriOi. *
RiSrO í.am.üUg-hlín. 201/.. JnFo 53&)

DISPEN5ABILIDADE DA EMISSÃO DA APÓUCE PARA O APERFEIÇOAMENTO DO CON-


TRATO DE SEGURO.

HPI A xa^-radora de v-::'nulas não pader soh a jusTiiinaTiua.de rão T-5" side emitida aaPÕIke
■:LC Kcjíuro. negar-so ?. indenizar sin'stng o:orn'do após D. COntrj.tJ.cic do seguro JuILO
i CO' mtera da snui.ron se nãg lon-vg .-ecusa da pronta pela seguradora em uni pra^u
la/oúv-el, mas npenqs rr.uití tempo depois ee^cucivajneir.e em raaJo do sinisuo. »REsa
í.^oá.idy-SP. ?oi<i, (irfo 55-j

NECESSIDADE DE DEPOSITO DOS VALORES VENCIDOS E INCONTROVERSOS EM AÇÃO


D£ CONSIGNAÇÃO EM ^GAJMNTtL_________________________________________
fJJjEm ação de nonsipnação an pagamento, ainda que cumjlada COIT revislcral detontra
te-, é inadequado o deposito tão somente das prestações qji forem vencendo- nu dacoirer
dng-rocesso, sem a recolhIncerto do montante inconv-avemoe vencido. • RExp í.tyo.iEâ-DF.
2014. \\-\1o Stf)

PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO FUNDADA EM CONTRATO DE RESSEGURO.

E3 Prascneva an 1 ano ,1 --rnTsn-são de sociedade segtmadona eTI face de ,-essefijradoi ba


se.ad.a eim contrato de nessegtl"O, * RCsp 1.170.057 MG. 20 i. íhlío <,%•?')

ABUSMDADE DE CLÁUSULA PENAL EM CONTRATO DE PACOTE TURÍSTICO.

pJJJ Ê abusiva a (.iáuxj Ia penal de -euritcaia de p3eoraTun'srino que esT.iae cç-J, pana a hpó-
■jexe cie dexlxtêricia do nonsumide-r, a penda intngnal dos valores pagos
antecipadamente, ■ Riup 1.321 .àr5-IWL'i. 2014. (imo m)

TARIFAS DE ABERTURA DE CREDITO E DE EMISSÃO DE CARNE ATT: W/4/2WB, RECURSO


REPETTTTVO.

CTÍl NuS LuriuaL-as; xarieái iox celeb-adas ate 30/^/20-^ (Fixi da vigência da Peso UCão
1.JSL^/I vyí do CMN}, ara vali na ai panrij.içãü de larif.i do Aha.mira dg Gnéd to 'J<\Qe de Tarifa
de Eirilüsão de Lama. (itL.), rasnalvario o u*.me rin .ia lõiviíace em rada CiSO ccrcnero.»
PEsp i.2Si.j3i-hlüahli!;p 1-25.5.5.73-^^. W3. \ l r f& 531)

ABUSIVIDADE DE CLÁUSULA DE DISTRATO

EJ?Tj É abusiva a üáuxu.a de dixLiaLü - Mxada no ce-ntexto da compra o vand.i "mobüiã-


lia rnediariLx- pagamento e.n preçtaçêes - qaa esta nel nça ?. ponsihiiidqde de a COn;tcjtora
Mi LA GOUVEIA

vendedora promover a retenção irte^ra. ou a devolução ínfima do valor das oa/celas adin-
plidas pclooDnsLmidar r.is-tra ta ntc. ■ PEso 1.132.943-01. 20-3. ilnFo 530;

RETENÇÃO DE PARTE OO VALOR DAS PRESTAÇÕES Ptfl HIPÓTESE DE DISTRATO.


FIB NO hipótese de distrato roferente ã compra e venda de inovei, ê justo o -.iznávd admi-
tir-sn- 1 retenção, pela caruaru tora vcridedoia. Lomo I UIIMS de iridei lizaaãa pelos prejulzas
sudorrados.ce oarreJc valor covespoiiàenteãs prestações iá pagas, compensação qie.oo-
riorá abranger, entro outras, as dese-esas realiza-:; as corn divulgação, carncrcaliza-çãa, carie-
Lagem e LribuLos, bem como o pugj mente de quartia que co'responc.aâ eventual utilização
do imóvel pe!o adqtírenre dis"a-antR.» Kt-tp 1.132.0/13-1^. 2013. tinte 530J

INDENIZAÇÃO DECORRENTE DE CONTRATO DE SEGURO.


BD Ne contrato de seguro de vlca e aclcertes pessoais, o segurado não tem direito ã
inr.enização caso, ajnda do má-fé, silencie a respeito de doerçx preexistente que venha a
uLds'oiiiii o sinisLia, ainda cue a seguradoro não exja exames médicos ro .momento da
contratação.* AgRg roíír sp I.2?Í&.7ÍII-ÜP. 2013. ( nfo 329;

PRAZO PRESCHICIONAL DE PRETENSÃO DE REPARAÇÃO POR DANOS DECORREPfTES


DA NÃO RENOVAÇÃO DE CONTRATO DE SEGURO DEVIDA COLETIVO,
EB HmsrrevR em- trns anevs .a pTvcnsã^da segurado mlaliva á -e ;:-s rsçãu purdaios sol ridos
em -leLoiiêiicia-aa ião renqvucuo, sem iusfíicfuiva plausível, aeontreto de seguro devida
em grupo, após reteradas renovações automáticas. ♦ HFsp 1.273.311-Sp. 2013. Cinta
329}

NÃO CARACTERIZAÇÃO DA "FERRUGEM ASlATICA" COMO FATO EXTRAORDINÁRIO E


IMPREVISÍVEL PARA FINS DE RESOLUÇÃO DO CONTRATO,
E3J Anrcrrênria de "f err 1 cem asiática" na lavnura deseja rãecnse/a, por si só, s resaíuçao
de couLraLu de cumpra e venda ie Suína 'uLuiâ em ruzái íte Olierosldade excessiva. * RCsp
6;Ó.ÍIH-GO 2013, (mfo i?6)

T CONTRATOS DE SEGURO

ABRANGÊNCIA DE CLÁUSULA SECURTTÀRIA DE IN VAU DEZ TOTAL PERMANENTE,

Em o Faro de o beneliciáiia de segLiu de vida em gripo rer sido retomado pelo Exército em
'azãc ae Incapacidade teta1 para sua atividade hatiltual (serviço militar? não imp.ica, par si
só, a direito i percepção a.e indenização- seLurtLiiia em ÍÉJ gílL máximo quando aapó.lce
de seguro estipula que ess? grau máximo é dsviço ne- rasa rift invaiidez Fatal permanente
rara cualqi.rr atividade laborai. * ftEsp I.JIÍ.É^-MS. 2016. {Iníu 3S2)

COBERTURA SECURÍTARIA EM CASO DE PERDA TOTAL DO BEM.

BÜ Anda que u siiiisuo tinha ocas onado a osrda total do bem, a indenização soruritãria
dfve ser calculada com base no erejiTao roa. siipan.ido- pela segurada, saído a vaiar pie-
visto na apólice, salvo expressa dioposkáo £11 c-C-iUiíV-o. mero teto indenlzató rio. » RTso
l.J7}.8?S-R:, ?0U. (Ufa 573)

7&
DiitE mo CIVIL

SEGURO DE AUTOMÓVEL COM COBERTURA DE RESPONSABILIDADE CIVIL FACULTATI-


VA DE VElCU LOS - DANOS CORPORAIS.
EB ho contrate de seg.irr) da .i.iTnmãvcl^ a cobertura de Resoousabiiidade Civil FaCÜ.aüva
d; Vsículas íhlCF-Vj - Danas Ccrporais - não assegura u cagam SCLO de MíienizaíJiO pelas
lesões soFrisias pela LondLtor e poi passagíiius do automóvel sinistrado, compreendendo
apanas a Tiderfzação a sei paga pelo segufad.0 a leseiras envoMdos no acidente. ♦
RFsp í.jli-.^^-EF. ÜU-S. ílnío hdoj

SEGURO DEVIDA EM GRUPO COM GARANTIA ADICIONAL DE IN VALIDEZ TOTAL E PER-


MAN ENTE POR DOENÇA.

HD Na ll:poiese de seguro de Vida em gropo com garantia adir'nnal da invalides taial c


peiinaileiue por doença ÍIPD;, a segurado-a não deve pagar nova indenização secu-itária
após St COrrêllC St íto evento morte natura. do segurado raso já tama pagado integralinenLe
a lrdenlZJ.CJ.0 secuitãria quando da c.er.Figuracão do sin"stra invalidei Lotai e pernaneriLe
por d?ença., • Kl-sp 1.17K.DI6-PH. 20-. 5. Unfo $6D)

SEGURO DE RESPONSABILIDADE CML DO TRANSPORTADOR RODOVIÁRIO DE CAR-


GAS COM APÓLICE EM ABERTO.

ED v.r> Vagira de Responsabilidade Civil ÜO Tiansccriaior Rodoviário de Cargas UrTR-C)


com apólice cni aberLo. ou seja, qLaildu as averbai ôêS SÒO fetos após 0 início C<jç ri?cos,
o sngmadü perdi o diieiLC í ga.ra.riia stiurtãrla na h pótese d? não averbar ícdcs o? em-
barques e meu.adur"as tiúiispoitúdas, exceto se. {onprovadanenlo, a omissa; co trans-
pcLadoi ie de' poi mero lapso, aeulderclara boa-ro. * Rrsp 1418.021-RS. JO-J. Or.Fe 555.)

INEXISTÊNCIA DE INDENIZAÇÃO SECURLTÀRIA ANTE O ENVIO DA PROPOSTA DE SEGU-


RO APÓS AOCORRÊNGA DE FURTO,
0TJ
o;sl
de furto * Rrsp -1.313.7n.1-sp. 3014. (mfo 551)

0 p'Cprletáro de automóvel furado não íe-vi direita a indenização sccuri:âr'3 sc a :-ro-


ííSta de beguro do se J veicu.0 somsitr? ho.ivar sir:o anviada 3 seguradora após a ocorrência

CONTRATAÇÃO DE SEGURO COM COBERTURA PARA MORTE ACIDENTAL E POSTERIOR


MORTE DO SEGURADO POR CAUSAS NATURAIS.
BB Contrata^p apenas o serram de acidentes pessoais (garantia por TiaíLeaddenLa'.), nâu
há falar em ahrigaçãa ria seguradora em indenizar c- beceíiüáiu qua::ÚO a morte do se
giirado decerre de csusa natural, a exemplo do doença corhetioa como Acidente ví.SCJleir
Cerebral fAVC). ■ FEsp 1.443115-^0. 7014. (Inío t>ed)

MANUTENÇÃO DA GARANTIA SECURITÃFHA APESAR DE TRANSAÇÃO JUDICIAL REALI-


ZADA ENTRE SEGURADO E TERCEIRO PREJUDICADO.
ED Nu seguo de lespcr.saUi .idade civli de veiculo, nao perde o d rono ã indeiizacão o
stguiadu que, de boa íf e com probidade, reabze, sem anuêrcia da seg.iradoro. transação
judie'ai com d vi:'una co acidente de trânsito '.tercei ro pneji.CJÍCÜCJO), desdfl que não haja
pneluteo efetivo a segu'adora.- RCsp 1.1 Í3.d55-Ríí. ?mi- (infc 54M)

75
MU.AGOUVEFA

T PLANO DE SAÜDE

COPARTrCIPAÇÃQ DO USUÁRIO DE PLANO DE SAÚDE EM PERCENTUAL SOBRE O CUS


TO DE TRATAMENTO MÊDKO SEM INTERNAÇÃO. _______
ETTJ Nao é abusiva dáasula contratual de plano privado do assiste iria ã saiier que esta-
beleça a «participação do usuáric- nas aespesas nídko :iospi talai es em peiLeiuuai sou:e
D rusto rir tratamnrtn rrifrico realçado ss m ntemação, desde que a copamcloaíão não
LiiiLLLerijír íiiiiiiLÍa:nerr.a integral da proccd"merto per parte do usuárn. ou fator resiritor
seveu ae acesso aos serviços. ■ REsp 1.566.062 RS. 2016. (ir.ío 5S6)

EQUIPARAÇÃO DE COMPANHEIRO A CÔNJUGE PARA FINS DE COBERTURA DE CLÁUSU-


LA DE REMISSÃO DE PLANO DE SAÚDE

BB o coTipanhelro foz .us à cowiura ce ciusula de remissão por ir Dite ce titular de plano
de saúde na nipdtese em q.ir .1 :eíer'da disposição ron:-atual faça referência a cônjuge,
seildú Ciríssa qi.aiilu a. Lurnparihe'ru. ■ AEsp 145.7.V.5.Í-SP. IÍÜIÈ. flrro síi)

POSSIBILIDADE DE O DEPENDENTE ASSUMIR A TITULARIDADE DE FLANO DE SAÚDE


APÓS O PERÍODO DE REMISSÃO.
ET71 Após o .aiscuisu üo pcr'oüo previsto erri dáJaula de remissão por morte de titular
de plano de saúde, o decei dente ja" inseriu poce assumir, nos mesmos mulies s CJSLUS
avençad-ns, a stularidadc de plano.* Ktsp iv.57.3Sii-SP. »16. (info 5&1)

REEMBOLSO DE DESPESAS MÉDICAS REAUZADAS EM HOSPITAL NÁO OONVENIADO


AO FLANO.
BB ü piano de saúde deve rermseisarti segurado pelas destms^S qi-6 pafiOU CC-m tratamen-
L6 medi 16 realícLdu em sbjaçia üe maêritia ou ene'gerida por hospital não credenciado,
ainda cue o -efer do ãosplta. Irtegr? expressamente tate.a contratual que eaclui da cober
tura as hospitais de alte CUSTO, llrrbando-se o rormeelso, no mitimo. ao valnr da tahela da
referência Olt pregos d£ seivicas médicos e husoilslares pra:'eadus pelo plano de
saúde. ■ UFsp i.Jbi.i ü -MC. 2016. tnfe 586)

MIGRAÇÃO DE PLANO DE SAÚDE COLETIVO EMPRESARIAL PAPA PLANO INDIVIDUAL


OU FAMILIAR.
A migração de beneficiário de o .ano de saúde cokmvc- empresarial exiliuc para plano
individual DU larni.iar não enseja a. marutençãa d™; va.nrcs das mensalidades previstos no
plane prinvnvo. ■ mjsp 14..M.56Í 11. 20 6. íinío h/&)

MODIFICAÇÃO DE PLANO DE SAÚDE COLETIVO EMPRESARIAL COM O FIM DE EVITAR A


INEXEQUIBÍLIOADE DO MODELO ANTIGO IEXCEÇÁO DE RUÍNA).
PTJ Cs empregados deui."Uus sem "usla cassa e t» apusernados que contribuí-a TI cara
plane se saúde coletivo empresaria.' que tenha sido extinta não remi direito de serem mau
tidos; nesse als.no se a cstipulsnte (ex-em prc^idar) e a operadora redesenharam a sistena
estabelecendo um UOvO p.ano de saúde coletiva a Mm de evita: u seu colapso- iexicecao
da ruins) ame pmjiiírns aescenres, desde que tenham sido asseguradas aos inativos 35

m
DIREITO CIVIL

mrsnas CDnd"çõc5 de cabcrtLra assistcnclal proporcionadas aos empregadas ativas. *


REüp I .ija.ajc-^p. 3015. Un'0 6E9Ú

LEGITIMIDADE ATIVA DE USUÁRIO DE PLANO DE SAÚDE COLETIVO,

Eflo usuário de ilano desaúdecoletivo ten legitimidade ativa paraalJlzarindividualrTien-trj


açãa fimtrn 3 operadora rrrtrndcnda d"scjtir a validade de cláusulas contratuais, não
sende empeiHho O fato O a ronirn.Ta.iao t?r 5 do intfirmfidiad.a por raiva de assislÃiria de
categoria rjro-l1ss~urial. * REsp i.jiu.íyjiP. 2.013. (Infu 564)

CLÁUSULA DE CONTRATO DE PLANO DE SAÚDE QUE EXCLUA A COBERTURA RELATIVA


à IMPLANTAÇÃO DE "STENT"_________________________
HJJ Ê nu.a a dáasula de couraço de plano ce saúde que enclua a obertrra relativa i. im-
plantação ric nísnt.» REso 1.364.7? 5-fVG. 2013. (rifo 52o)

DANO MORAL DECORRENTE DA INJUSTA RECUSA DE COBERTURA POR PLANO DE SAÚ-


DE DAS DESPESAS RELATIVAS Â IMPLANTAÇÃO DE"STENTt

ELTJ cera cano mirai a hjusta recusa de co;etura po- plano de sajce das desaesas relati-
vas a implartação de "stcnt".» REsp 1.364.7 75-MG. 2013. (Iria 326)

▼ FIANÇA TERMO INICrALDQ PRAZO PARA HERDEIRO PLEITEAR

ANULAÇÃO OE FIANÇA
BJj o praco decadencial pana herdeiro do c&njup? prejud.cado pleitear a anulação da -lança
armada sem a devida outorga conjugai r. ce dois anos. contada a pai li da lalecirnenLa do
cersone que nao concordou <on a 'eferida uaMitia. * lísc- 1.275.639-hK 201*. (nfo jaú

PRORROGAÇÃO AUTOMÁTICA DE FIANÇA EM CONTRATO DE MÚTUO BANCÁRIO,


E7J É líci:a ci.ÜLSUta eu contratei se mútuo bancámo que preveja expressamente que a i'ai-
çj prestada prurrnga-sr. autamaticanente corn a pra negação do contraia prTiLpaL- FtEsp
1.2*0.411 CE. 2016. (MfO 5dÇ)

INAPUCABILIDADE DA SÚMULA 332 DD STJ Ã UNIÃO ESTÁVEL.

EB Anda cue â uciilo esiivel este a formalizada por me o de escritura publica, ê vãl da a
farçs presiada por um das conviventes sem a autorização do outra. ■ Risp í.zya.Síè-Dr.
2014. (infi 5557

PRORROGAÇÃO AUTOMÁTICA DE FIANÇA EM CONTRATO DE MÚTUO BANCÁRIO,

HJJ Haveiao impressa e clara orevisão :ontiT.j4i da manutenção da fiança prestada em


contrata da mfjtua bancár"ncrn raso de prorrogação dotar trato principal, a pacia acessório
nnibÉm é p^rrofçadi auionraiicamente. * R:?O MÍIÍ-SÍO-WO JOT]. (nfo *?..:;

81
Mim. GOUVEIA

T DIREITO PE PREFERÊNCIA

EMPRESA RURAL DE GRANDE PORTE NAQTEM DIREITO DE PREFERÊNCIA PREVISTO


NO ESTATUTO DA TERRA.
ETTI C- direiLo ae piele-£:iLÍa para 3 aqjis"çãD ao imóve. arrendado, previsio ne arl. r>2, $ y,
de EsLatutc- üa "erra, não é splicãve. ã empresa r::ral rio grande pnne \a.rnr;ndal3na rLH . ralj. ■
SEap -.447.0Ü2-lt). imft. (infe- 5H3)

INAPUCABILIDADÉ DO DIREITO DE PREFERÊNCIA EM CONTRATO DE COMPRA E VENDA


CELEBRADO ENTRE CONDÔMINOS.

FJTJ 0 rii:e'to de pmfeeância prfivlsr.0 no art. 30.C ço CL' aplica-W ac contraio de compra e
ver ria relehrads entre rondímno e terceiro, e não àqjele aiusiads er.tre condôminos.
♦ HFçp 1,13-,176-PR. 2015. (mJo 9C7?

DIREITO DEPREFERÉNCfA NA ALIENAÇÃO DE IMÓVEL EM ESTADO DE INDIVISÃO,

53 ri condômino que d«ejar a.ienar a facão ideal de 'sem 'nove! divsfvs. eir estado de ind'
viíão deverá dai' preferênc a na aquisição as comunheirs.»Rlip 1.2uj.ua MG. 20- 5. [Irk \,6ú

PREÇO A SER DEPOSITADO PARA O EXERCÍCIO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA EM AR-


RENDAMENTO RURAL.
R71 CPI acãs de adjudicação cenisulssrla píOpOi U pur atitndatário rui ai que :eve deset-
pelld.d.0 0 ieu di'í'10 de preferência paia Ü dqüsiçãu do 'móvel, o preço a ser cepositado paia
iue e aulor obtenha a Lransleêieia lerçada do bem fart. ^2. fj 4", da Lei £.505/: 9^4) deve
conessoiiUer àque.e oorislgeado na escritura pública de compra r. venda registraria NU
carLóiiu de registro de irnóves, ainda que 'nferior 3?. ce-nstanto dei coeteatn pan'011 'ar rin
carnp-a c venda firmado entre ei arnendade-r c o terceiro que tenho çnmpeado o imóvel, •
PEep 1.175.43H-PH. 2CIIJ|. (inm 93K;

T LOCAÇÃO

LIMITES DAS OBRIGAÇÕES DQIQCADQFtPE IMÓVEL COMERCIAL


________________________________________________________________________
EU Na hisólese de locação de imóvel comercial, salvo disposição contra:.1 a : en sentido
ccriLiãiiu, a obrigação do kcade-r rcs"ingc-sc rãn somenre ã higicej e.a çenpatibilid^dF db
imóvel ao uso comercial e não abrange a .adaptação 00 bem às pfiai :iarid.3.de5 dâ atividade a
ser expio rasa pelo lor.arãrie nu mes-no o elevar do d licenciar 7í ra.nte 05 irmãos púb.lcci
p.ar.a obter .alv.arã OE finçio-iamfilTX) nu qualquer outra Ikfrca .i?í?i5Írla ac desenvolvi nen ro
do reaôcio. * Rrçp 1.317.731 -SR 20:ó. Llnfc ÇSi)

VAUDADE DA CLÁUSULA DEI 3Ü ALUGUEL EM CONTRATO DE LOCAÇÃO DE ESPAÇO EM


SHOPPING CENTER.

Em Não e" ábuiiva n mera pievisão eori li atual que estabelece a duplicação dn valor do
aluguel ro m?i de dezembro en contrato de kcaçàc- d= espaço em
sl:opp"ng ee-nter. ■ REsp í.ieg.íüp-pii. 20i f-, (nfe- 5R2)

í;j
Din-E no CIVIL

PERÍODO DE INCIDÊNCIA DO VALOR ESTIPULADO EM AÇÃO RÉ VISION AL DE ALUGUEL


DE IMÓVEL NÃO RESIDENCIAL

ETT1 y v.ror estabelecido em acãn navisirmaJ dE aufiUeT de imóvel não residência não tem
sja incidência li m rada ao oerióso con-p-seididn ertre a c"tacão e n termo fina do cor
-trato or.pinn.1 d? locação, devendo indcJr até a efetua entr?^ das chaves caso a locação
venha a ser proncada per prazo hioeterm nade eu razão da oenranêncla do locatário m
Imóvel (ar:. qí, parágrafo único, da Lei n. S.JJÍ/ÇIO j. * *Esp i.qtd.iqi r:. 2015. (iní-o vS?

BASE DE CALCULO DE MULTA EM CONTRATO DE ALUGUEL

EH M hipótese sm que. na data de vencimento, o vakr do aduanei seja cobrado com in-c
dênoj. ae desce "to de 001 Reação, a mu ta prevista para o caso de ai raso no pagamento
deve ri 'ncidir sobre o valor do alugue', com o ieferico desconte. ■ REsp &qz.2oq R. joiq.
(mio s)í)

LEGITIMIDADE PARA COBRANÇA DE ALUGUÉIS VENCIDOS EM DATA ANTERIOR A DA


ALIENAÇÃO DO IMÓVEL

BH U aníifCO proprietário - alfrante -ten eflitimiçarp para cobrar os aluguéis que tenham
vencido íti data anterior â alienação do novel, somente cabendo ÍO novo propretário ■
adqulreni? ■ direito sobre tais parcelas case dsposto no contrato de compra e venda do
móvel.- REsp 1.223.200 RS. íciq.(mio sça)

PENHORABILIDADE DO &EM DE FAMÍLIA PERTENCENTE A FIADOR. RECURSO REPETI


TIVO.

B3 C l?í'tina.a perhora se apontado bem de família pertencem? a fiacord? contrato de


locação, ante o que dsoôe o an. *r VIir da Le 5.00?/000. • Rrsp I.-ÍPI.-JÍSVIS 20m,
(MfO ÇS2Í

INTERPRETAÇÃO DO ARX 5S DA LEI DE LOCAÇÕES,


EH -cido ha1/!!: dcnjnna vazia do rontratr- de locação d: imóvol não res'ricnclal ocupado
sor in^ti:.iicãn de saúde apen.15 para o desempemn dfi ativ darii-s adrrinisvaTivas., cerne
marcação de consu.tas e captação de cli?rtes, não se aplicardn o hençríoio le^al prevsto
10 ai. 5? da Lei de Locações.» REsp í.qio.sõo-SP. 20121. ílrfo 5$/)

T JUROS

TERMO INICIAL DE JUROS MORATORIOS QUANDO FIXADA PENSÃO MENSAL ATlTUO


DE RESPONSABILIDADE CIVIL ÉJURACONTRATUAL

HílMa rnsponsabirdadcrivi.üJítraronlratual, se houvera Fixação rio prrsi-anan-TTtnmensal,


OS jtr-OS moratónos deverão-ser ronta?N iaados a cartiróovançimnma (\r. cada presta c^n e
não da cata ao evento danoso ou da citação * RLsp I^O.JSÍ-ÜP. 2016. (iate 580J

tt
Mim GOUVEIA

CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS COMPENSATÓRIOS.

HT1 nridem nnreflçao monci.iria r jures rompensatirias sobre os depúsitas judiciais desor-
ientei de processos originámos do ST|. * Pet ío.íztiy. 2C15. (m-o 509)

TERMO INÍCIAL DE JUROS DE MORA EM COBRANÇA DE MENSALIDADE POR SERVIÇO


EDUCACIONAL.
_________________________________________________________________________
EB üe 0 cpntraro d? pregação de serviço eri.irariora: especlFira c vale - d?, mensalidade e
a daLa de casamento, as juras de mura fhiMi a partir do vencimento das mensal idades não
Páfi.ií ■ e não da rifa ção válida. « Mtsp -..>ií.2õ2-SF. 2515. flnla s6j)

COríTRATO DE DEPOSITO BANCÁRIO ETERMO FINAL DE INCIDÊNCIA DOS JUROS RE-


MUNERATÓRK15. __________________________________________________________
FiTl Na L-zcLueãü indiv dual de ser.teiiçj proferida em <içóo civil púc.lca que reconhece o
direito de pononde-reí aos. ex^irgo; infladonJj-ios relativa ao perfoso d:: jjnha de 19*7 e
janeira de íitfu [Planas Bresie- e VerJú). OS ;uro$ remuneraiârlos iâc devl<tos até D. dctlü de
encerrarrentn da corra poupança, niassr a instksição bancara, deixar de aemanst-ar preci-
iimente o momento eir que a conta bancária chegou ac seu termo, os irmos
rerruneracários drverão "ncrriir até a citação acavida noa a2toa ia. ação civil pública
oüjelO da execução. ■ KESP 'õíi.-JOO MS. iOIÇ. fjnfc 565;

TERMO INICIAL DOS JUROS MORATÓRIOS EM AÇÃO CIVIL PÚBLICA. RECURSO REPETI-
TIVO.

R3I n-=, juros dç mora inriírm a na tire a citação da devedor no processo de cuilieLimeriLO-
ia oçáo civil pública quando esta. se 'ur-dar em responsai;ildade con.-ati.al, cujo ina.riim-
plementa já produza a mora, salvo a ca iliguraçao da iria a eiV nc mente- anterior. * PES"
1 .-370.350 ÍR J01J. Cnfosdd?

TERMO INICIAL DOS JUROS DE MORA RELATIVOS A EXECUÇÃO DESAUTORIZADA DE


OBRA MUSICAL

Efl Contam-se da execução rubi ira não aircrizada de abra mus"Lal - e ria da data da
ciLaíüo OÍ jaroi et mora ievieros eu razão de não recr-lh mer.tn de direitos ao tsrrirór"n
Central rir Arrecadação e Distriaaiçáa (ECAD). * REsp 1.444.024-GO. iuic. {I1Í0 h$çú

JUROS PEMUNERATÓRIOS NÃO PREVISTOS NO CONTRATO DE MÚTUO FIRMADO EN


TRE A COOPERATIVA DE CRÉDITO E O COOPERADO.

ED n aoope-ativa de Lrédi.e pude exigir et ier cooperado- jjros remunerai rins em per-
centual rãs. superior ã taxa rendia de me Ta do, quarda o pezenlual da amargo tiver Sido
rsüpjldda pela ca use .ha d£ administração da coopera: VO, conforme previsão estatutária,
C tenha cienrrido a are pi a eivu-paçãn ria referida taxa, mesmo qje a corr.iaLo de il.ÚLuO
se. a. si .eme em relaçio 00 pe rcemuí.l dos juros reiunaralAriiu:. * Htsp 1.141.219-1^.
2:14. jrea 55pjl

34
DIRÍITO CIVIL

T DPVAT SEGURO DPVATE LEGITIMIDADE DO MINISTÉRIO

PUBLICO

ET73 n tu:ela das deites e inTeresses de beneficãdos d; segue DPVA" nos Ldies de irUcrií-
zoqõ'0 aasjÊ, pela. segurador em valor tnfcrie-r zo determinado no ad. 31 ca l?i 6.9:4/1914,
revrsre-se. de ffll;van:s natureza. SOíU (hllífíSie SOCial pLaliflLudu}. de modo a conferir
legiliir idade ativa zo MP para defendo-.os ÜH jnizg mediante aíibcvl Cülê". vd. * RE 6*1 11.
301-1. Cmto 7íí)

APLICAÇÃO DA TEORIA DA APARÊNCIA EM PAGAMENTO DE INDENIZAÇÃO DO SEGU-


RO DPVAT,

E válida a pagamento de inrien'zaqãn do SE.rjurp n^WiT aos pais - e não 90 filho d 5 üè


CCJI:!-'5 15 caso eir que CS geiilures, apeseiLandü-seeDiiie- ún'cos herdeiros, «nTreRaram os
docuneitos cxYrinn pela lei n. 6.i94i'':9?4 CO/ao aludido pagamento {ai L. sfl. § 'hJ, dentro
OS Cuais ceLidao iJe oü'to a qual afirmava qun o falsado era. sdteirc e iic tinha filhes. ■
ürsp 1,601,5 3 3-MC, soe íinfoyteJ

HIPÓTESE DE AUSÊNQA DE COBERTURA DO DPVAT.

E2J0 i-auro Cbrisafóro de Danos Pessoais causados porveklilcs auluniutores üe via ter-
restre (7PVAT] nao cozie os da:os de acidente ocasionado por tren. ♦ RTSP 1.285,047 K,
ao-6. ílnfo CÜJ3

TERMO INICIAL DA ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA DAS INDENIZAÇÕES RELATIVAS AO SE-


GURO DPVAT. RECURSO REPETITIVO.

FT7I A ircicê-iKiJ de atudliidcao ma 1 etária nas irdenizações oor morte OU invalidei de se


íjnr-5 IIP VAI. prevista no 5 7* do 9IT. <<° da Lei 6.194; 13/4. redação dada pela lei 11.41*2/2007,
OpEia-se desde a dala de rvcn-ci darosn. « ETsp i..'M.$2>K . JCIÇ. (liVo 56 j)

CESSÃO DE CRÉDITO RELATIVO AO SEGURO DPVAT.

EB t possível a cessão £t ciédilc cativo à indcn'zação do segum IIPVAT decorrente de


marte.» Ktsp i?75iyi-R5'. ?5I^. {Irfo 562)

PRAZO PRESCRiaONAL PARA COBRANÇA OU COMPLEMENTARÃO DE VALOR DO SE


GURO DPVAT. RECURSO REPETITIVO.
_________________________________________________________________________
E3 A pretensão de CObnanca e d pretensão a -arerenças de va.ores rin õfijíUO obrijatúro
(DPVAT; presrrcvc.m ;in Três anos. sendí 0 ".effllC MiCia.. Ho Ü:'lCO caso, o pzgamcma ao-
mlnlSLraLivO Lons-idcada a nen-a-r.» rfüsp -.41K.347-ML. 3715. (mfç 5^1

CIÊNCIA ÍN EQUIVOCA DE INVAUDEZ PERMANENTE EM DEMANDAS POR INDENIZA-


ÇÃO DO SEGURO DPVAT.RECURSO REPETITIVO,

ETJ Em jjlganentn oe embargos dft deflaraqão opostos toioa acordai qi_e "ulgou repre-
sento: W da COnLiOvéiila CiidjJ-C do CPC) rclaTivo zo Tenro iniria! do pr^z? prescrlc onal HJS
riemandas per ind ? r iza.qão dí seguro DPVAT q a e envolvem nvalidez. permanente da vítima,
MILA GOUVEIA

hcwvo alteração da teco 1.2 dü acóroão embarçadú, COS seguintes lenlius: "EXLCLD :IOS ca-
so^ de ir validei peirnanentc notória, DU lacuclcs cm sue O ccrheri noite- anterior resulte
romp-ovadn ia fas; de instrução, a ciência Inequívoca dú 'LÍIÍLÍM' permanente Ja invaTdcz
depende de laudú mediu/". » EDti na REs:) i.jRK.ajcí-MC . 3014. (infti 515)

COBERTURA, PELO DPVAT, DE ACIDENTA COM COLHÉITADEIRA,


FT71A Invalidei permanente dícoirerne Í:C audcrte com máquina cclhcitac.Rira, ainda que
ocorra na cxcrcic"D do atividade .aboral. não deverá ser coberta pele seguiu tbiigaiúriu de
danos pessoais Causados por VJ'LU'.DS a-itorrotores de v'a tc-rnrtm ;u-FYAl) se 0 veiculo não
for sjsrctível on trafegar por via pública.» REsp I.si2.7& M7 . 2014. (I1Í0 b.vs>)

INDENIZAÇÃO REFERENTE AO SEGURO DPVAT EM DECORRÊNCIA DE MORTE DE NAS-


CITURa
BB A beneflíiâna .egal de seguro DPVAT que teve a sua gestação interrompia cm raiãn de
acidente LC trânsito tem direito ao recebimento d3 nde.lizaçáo prevista 110 an. i», 1, ia Le'
O/Oi-loji, devi ia HO caso de mo; te.' REsp M1V727-SC 2014. Qita 547)

TEFIMO INIGAL DA PRESCRIÇÃO NAS DEMANDAS POR INDENIZAÇÃO DO SEGURO DP-


VAT NOS CASOS DE INVÃLIDEZ PERMANENTE DA VÍTIMA. RECURSO REPOÍTIVO.

BB Ne que diz -espero ao tomo in"rial do prazo p-esrriçioia' ■'W demandas por Irdeni
zteão do sepuro PPV.T iue envolvem iilvalilez permanente da vílina: a) o termo inicial do pi
azo prescricional c a data em que o- sr.fliraco f-ave ciência inequívoca iO CD.ra.Ler
permanente da inva.ldeu e b) enteie- nus i.asos de invalicez permanente notória, a ciência
'rieqjívuca do caráter permanente da invalisp/ depende de laudo médko. sendo relaLiva a
presunção de cie" 1 cia. • *Esp '.ÍS3.C*Í MG. 2-314. Clnla >44>

DEDUÇÃO DO DPVAT DO VALOR DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS,


ED A valo- cerrespordente á nden nação do se&uro de danus pessoais cjusados por veícu-
los auLciruuLures de via terrcsUe (DPVAT) pode scrdcri.i/icr. do valor ca indenização P0'<la-
ir>s exclusivamente notais f xada judicialmente, quandu os danos psicológicos derivem de
morte ou iiivallüez pemancnlc causados nrlo acidenta. • m~sp í.sAs.iio-Dr. 7014 (hfí SdO?

UTILIZAÇÃO DA TABELA DO CNSP NA DEFINIÇÃO DO VALOR DE INDENIZAÇÃO PAGA


PELO SEGURO DPVAT. RECURSO REPETITIVO.
HTJ fn rase rle"nvalids7 c-srmarente onrriajl de beneficiário de SeíjuiO DPVAT í váiidaa uLi-
IIlaCáo de tabela do Conselho Nacional de Seguras, Privados (f.NÜPj p.a.m S,R estabelecer pm-
perrioia.idade emre a irdenkacãí Jtser paga e Ograu da ilvalidíz. ia lipólese de i-irristü
Êiltertoi a Uj/:2/30oS;3qje nãa impede o magistrado rio. diante das pecuTaridades de- caso
marreto, fixar indenização seguido OUfCS CfitériK. ■ REiO i_a<r$.oa3 RS. iu-4. ílnlo yj/i

COBERTURA DO SEGURO DPVAT.


BB A vitVa de d,n; pessnal causado por veiculo automotor de via terrestre tem d irei La ao
recebi PI erro da "ildeniiaçãu ttir inva-idez perrnaneme prevista ro art. y da l.e" 6.1 JÍ|/"97J| -
a ser coberta pelo seçuro CFVAT na hipótese em que eleii vãmente unsiaiiüs a rcíL-rida

fifi
DIREITO CIVIL

invaüdcz, mesmo quE. ra dita de evento lesx/o. a espécie de dane corporal soFrido - hoje
expreisameme mencionada na hita anexa i Lei O.i&q/ignj (inclu'da pela MP ^í/acoç) airrJa
não rnn^taõse da tahela que. na época, vinha senco utilizada romo carãmetre para u
rcLorilecirierr.e da invaTüc-z permanente (clabc-iaüa pe.o Conselic Nicienil te Seguros
PnVad-K - cjyvp^.* q.[íp i .-5.91.214-SP. Í?IÍ. 'Jnfc 5$$)

T PROTESTO

PROTESTO PORTACELIONATO DE COMARCA DIVERSA DO DOMICILIO DO DEVEDOR E


ESGOTAMENTO DOS MEIOS DE LOCALIZAÇÃO PARA A INTIMAÇÀO DO DEVEDOR POR
EDITAL. RECURSO REPETITIVO.
C- Lase.iàu, arilei. de liUirid- a devetoi pur edital, deve ívg.OU):' os incita üe loLuTza-
ção, no:adamen:e por meio do envio de inti nação w v.a pos:al, no encereco fornec do oor
aquele euc p-ocrdru ID apontamento ao prutesto; z-è pDss'vel. à cscolFia da credor, o
orore&to de cédjla deaédlio ca.ii.Arlo garantida por alienação flcucárla. roíabe.londic em
que se situa a ^ra-ça de pagamento rnd'rada co tituin cm rn domicilie de devesor. ♦ Rt^p
i.lvE/isú-MC. au-rJ. iliTu^y)

PROTESTO E INSCRIÇÃO DO NOME DO DEVEDOR DE ALIMENTOS EM CADASTROS DE


INADIMPLENTES,
CTJI En CXCCLÇÍÜ cr alimentos devidas a Filho nsrar àc "dide. c possivel o orotrsto r a
'nscricd.0 de nome de devtdoi em. tadasuoi de proteção ao crédito. * REvp -4üy. 102-SP. ?
0i6, \lrfo 570)

SU5TAÇÀO DE PROTESTO E PRESTAÇÃO DECONTRACAITTELA, RECURSO REPETITIVO.


CTTI A I rei rdação de rege iria rstaFiclecAi que e documento háhil a proteste rKm.ijudiri.il c
aqjeleeuecaracieiizapvVueiLiilade ObiigLLüu peíurfáiid líduida, Lei Ia e ejtigível. P01 Lau-
to, 1 sii-stação de pmlextoriethsle, oor rçpresfimarmsTiqão.i dirpifncc.crFCPr, çxge prévio
elereuineiiLo de ceiLraLautela, a ser lixada conkurie o piudeite ai LL trio de magistrada. ■
RC1P - .3-10.230 5P. 201S- vi "f í> 571)

ÔNUS DO CANCELAMENTO DE PROTESTO- RECURSO REPETmVO,


NO regime prõp-io da lei 9-l9T''iW7. legitimam=rte protestada o titule de crédito ou
aLLra dacLiieiilü de üívita. salve ir equívoca pacluaçio en sen Lide cuitrário. ireuriuc ao
devedo', apés a quitação da divida, pravkencla r o caiice'.ane no- do eroteno. * REsp
í.ajfy.iiá-Sk 2014. (ln*e yrc;

T CONDOMÍNIO EDILÍCIO
APLICAÇÃO DE MULTAS S ANCION ATÔRIA E MOR ATORIA POR INADIMPLÊNCIA CONDO
MINIAL CONTUMAZ.

Em Ne caso rio riosf.i.mprimeito reiterado rio dever do comrih 1 ir pa_a .15 çpspesas do onn-
toi:iin"ü f"nc"aa I tu art. I-JUÍÉ do CC). pooc ser aplicada 1 multa sa moratória cm razão de

37
MU.*. GOUVEIA

comoorranienro "âi-Lissoüat" eu - nocivo" {art. 1.3:37 do Í.<.). além da aplicação da mulia


moratória íü 1" do art. i.=iíó d*CC?_- REsp 1.247.320-0 F. 2013,. (infa 573)

APLICAÇÃO DE MULTA A CONDÔMINO ANTISSOCIAL.

FTfl A sanqão pie vis Ia para o eomponamcma anTssacial reiterato íe ccndâmko (art. I.33 j,
parágrafo üniCO. do CCJ ilàu pode ser ap.içada sem que antes .he soja COifs rido 0 d^reb.O de
defesa. * ^Esp : .^Ssi/í SP. ^s. {In li 570)

ALTERAÇÃO DE FACHADA SEM AUTORIZAÇÃO DATOTAL1DAOE DOS CONDÔMINOS.

BD 0 C01c6iViri'j niü pode, sem a aruência dr. todas os condôminos, a.rerar a Cor das
esquactrlos externas de seu apartamento pa-a padrão distirtp do empregado no restante
da fachada d5 edlfalo, ainda que a modilicação esteja posicionada r.rr recuo, não acarrete
prejui7o direta- ao valor dos demais i inoveis e tãa rosa ser vista ÍÍO térreo, ms a os ras de
andares correspar demos de prédos ViZiill"Oi. - RESp 1 .££3.733-RJ. sei3. (Infa ;0H)

COBRANÇA DE TAXA DE MANUTENÇÃO EM CONDOMÍNIO DE FATO. RECURSO REPETf-


TIVD.

ED fts taxis de manurerção criadas por assoCações de morada-es não ohr'gam os não
asaociaaos nu cs que a elas não anulidill. ■ REsp -.aÊo.^i-iP c REsp í.jj-n.-ióí-HF, 7015.
ílrFn 362)

LEGITIMIDADE PASSIVA EM AÇÃO DE COBRANÇA DE DÍVIDAS CONDOMI NI A15. RECUR-


SO REPETITIVO.

E7J A respeito ria legitimidade passiva em a-çáe- de cobrança de cividas cc-ndominiais,


lirmaram-sc as scaiiin:es teses; aj 0 que deflre a respc-isabi .idade pela pagamento das
obrigações condonin'ais não é 0 registro de CCnoromiSSO de Coirpra e venda, mas a re-
lação jurídica material com o imóvel, representada pela lillissào riu posse pelo pi emissário
Lonip 1 adüi e pela crndi ineqi.ivoca do CO r domínio acerca da '.rinsaçãO; bj naveride
Cdnioron.issD üe compra c venda não levado a registro. 3. respoisabltldade pelas itspesas
de condeniínií pude lerrair tanto sobre a pramiterte vendedor quanto sobre 0 oromissáriú
CO morador, depende Ido das LÍiLu::stãnclas de cada cano concreto; e Oseficir comprovado
(\) que 0 promissãrlc CímpiaUur se imitira r.a posse c íiijo condômino teve ciência inequí
voça dn Transação, atas:a S£ a IfigiLhVidade passiva ao promitrnrc venaodor paro responder
po_ riespesas rnnçomjn ais relaliVaS a peiíodo em qje a posse foi exercida pelo prnrris-sàrici
comprac.nr.« litsp 1.3.15.33- R3 . iOIS. Clilfc SGO}

INSUBSISTÉNCIA DE CLÃUSULA DE IfiREVOGABILIDADE E DE IRRETRATABHJDADE EM


CONVENÇÃO OE CONDOMÍNIO.

tUl Amda qLe, ni vigência do CC/ iqi£, Lerda sido estipulada, na corvc.içãa erigi nl de nond
rn1n"n., snr irrevogável e lrrerns.ta.vfil C.áuSula qLe peve a divisão das despesas rio LDndc-
nlmo cm rartes grais, admte se ullfidor alLeiüçàu da lorrria de rateio, mediante aprovação
de 2/3 dos votos do? condôminos, para Cüe as £*peilsas sejam suportadas na piopciçãu das
"rações ideais.» Hiso 1-147."3-ES. ?Oi5. Un"0 55a;

ss
DIREITO CIVIL

RESPONSABILIDADE DE CONDÔMINO PELAS DESPESAS PROVENIENTES DE AÇÃO


AJUIZADA PELO CONDOMÍNIO EM FACE DAQUELE.

EU D COf dõillii D que Lenha sito demandado pelo condomínio em aqão rJe ro^rarca deve
C-úalCpai do liLeiu dai despesas da lk'|jD contra si praprara. « Htsp 1.165.üGl-SP. 20ü.
(In Io 549)

DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIA DE CONDOMÍNIO.

B3 F-m as^mjleia condo"ninlâl, O COldÕmilO prqpiietiriu de d'vesas unkca-dcs autônomas,


ainda çue lrj.ciliTip.erne em relaqèo a Livaaü a.gumas Ues:as, terá direita de pa-rir"paçãn e
de voto relorivdiTieiKÍ. às SuaS unidades que estejam cm dia cam as taxas do cpndcj"nínk, •
RESp. I.J/;.i6c SC. sen3. (.rifo 53a}

QUORUM PARA A MODIFICAÇÃO DE REGIMENTO INTERNO DE CONDOMÍNIO EPILÍCIO,

A aTeraçãí de re^menic hieno de tonde-níric eciilíck depeide de votação co-m


observância do quorum estipulado na convenção condõwhial. ■ Rísp 1.KÍ0.S65-CF.
aoij.
(infe 523}

▼ RESPONSABILIDADE CIVIL

RESPONSABILIDADE CIVIL DE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA POR DANOS MATERIAIS DE-


CORRENTES DE DESVIOS DE VALORES POR GERENTE DE CONTA BANCÁRIA.

EB A instituição firanreira deverá re.stlr.-jir 05 vakres CtSv ados por ÊÍIEI Le que. coriquarrci
tivesse autoriza çãí do çcrren;i;ta para rsallzar aplicações firanceirai. utilizou-se das Fa cui-
da des de scafjncão para desviarem p'iveiLO piúpiu vai cies constantes da carta h-ar caria
do c'ienTf, * REsp I.Çú&.ytJ RS. iüó. í nlb çjy]

TERMO FINAL DE PENSÃO MENSAL POR ATO ILÍCITO COM RESULTADO MORTE.

ÇTTI G Jato de a vítima se ato illrito cen resultado morte PQSíUr, na data do óbilú, idade
superior â cape-rtativa média de vida do brasileiro não <VÊS:a 5 d rei.O de seL decírdeme
econômico ao mrfthimsTto de C-er-íão meilía.. que Sifi de/du até a data ern que a vitima
atinai ria a expectativa de vida previsca ra Labela de sobievida CTãbua Completa de Morali-
dade) do :BCI Vifí'Te na rata di õt-i.ú, Cuilside.a:dci-ser paia. os devidas tins, a jjcrnTD 1? .1
idade da vítima. • Rísp :jji 1.402 SP. ÜOI6. (Pila $fi)

HIPÓTESE DE IN EXISTÊNCIA DE RESPONSABILIDADE CIVIL DA MÃE DE MENOR DE IDA-


DE CAUSADOR PE ACIDENTE.

EB n rrãc q.in, á época de acidente provetad? iír seu fil""e> lieilif te itade. residia pc-rna-
nn-nrnmc-nrc um kça.1 dis: nco o acuei* r-o qua. moiava c meroí sobie quem apenas a pai
exercia autoridade de fato - não pite íe.' lesc-iiisaülizada pe.a reparação civil acvind.i do
a:o i.ícito. rie^rmc CCf Siderando q j £ ela ilãu deixe-u de de Ler a paac-
Hamili.irsabma ti .ha. ► R[bp -■.2i2.o\1 sc. it 11. (mk 5/3)

M
MILA GOUVEIA SAQUE

INDEVIDO EM CONTA BANCÁRIAE DANO MORAL

ITT1 G banco deve compensa- t>s danos morais sofridos por corsum"dor vhirr.a ric saque
Frsud Jcn:o qn?, mesmo diante de grave t evidente -ai Ia ria pesLação de seiv-yu baiicã
rie, Leve que iriLerLai acào turma a 'iiiLiLuitão fnance TÉ íin objetivo de recompor o seu
pacr.nrÉ-nic, apus frustradas tentativas de resolver eitra;ud"cialneste a questão. * *£h!g no
AHrss. 395.47A-IH' . JOIA. (:n-ü $}J$

DEVOLUÇÃO DE CHEQUE SEM PROVISÃO DE FUNDOS E RESPONSABILIDADE CIVtL DE


INSTITUIÇÃO BANCARIA

HD r-' biiicrj sacado riu é pane .tÊ'tina para figurar no polo passivo de ação ajudada com 0
olj.etlvo de repara' CS pre.uizos decorrentes, Cia devolução de choque snm provisão de
findos omitido por rorrenrista. • Htsr-1.509.178^. 2aid. Cimo sja)

VALOR DE INDENIZAÇÃO PELO EXTRAVIO DE MERCADORIAS EM TRANSPORTE AÉREO.

K71 Independentener.tc e.a existência de re.a^üu juiícica Le-rsuileiislJ, d iildeil iacãc pelu
exLraviode nieieaiora '.raniponaca p^r via aérea, préva e cevidamçite declarada, CSPl
nequíVCía ciência do transporracor acerca de seu roíteüdo. devo corresponder ao-valor
integral declarado, lãosc apitando, poreo-riseguirile, as .imlLaçc-es tarifadas pitvis :a n-ü-
Góuigci Bi asilei 10 üe Aeru náutica e ria- Convenção de Varsóvla. • REsp 1,280,6 2fj ijP, 20iÇ.
Chfo Çld;

RESPONSABILIDADE CIVIL DOS GENITORES PELOS DANOS CAUSADOS POR SEU FILMO
ESQUIZOFRÊNICO,

B7I Os pais de portador de esquize-ire.iia parariolde qLt seja Solteiíl>. maior de idade e
iricuí suiiriie te.11 lespcnsabi .idade c v:l pelos caros catisadcs durante os recorrentes suncis
agressivos de seu fi.ho. no caso em q.ie eles, plenamente niontns dessa situação, tenham
side OTISSOS ia adoção de quaisquer medidas com o pre-púsile- de t/Lai a :íp£-LiC,áo desses
tatus, deixando üe tonar q calquei atitude paia iiVJercica' lo Ou lYl&llv? 10 S»b SLia guarda e
LOirpanhia. ■ RESÍ i-.oi.iid '.. J015. (mfo vil)

SENTENÇA PENAL CONDENATÓFUA E SENTENÇA CÍVEL QUE RECONHECE A OCORRÊN


CIA DE CULPA RECÍPROCA
_________________________________________________________________________
H7I Liian-e de seitrnça penal eoride-iaLóiia que Ler ha le-iDiihecidu a. p'iHC£ de llúlícidlo
Lu.puse, o juízu cível, ac- apura' respersÊbl lidais clv I decorente do deito, não pode, com
fundamento na COicorrênda de CUlOüS. afastar a obrigação de reparar, embora possa se
valer da oxisrcnc'a ric ru.pa concorrente ca v'tina para rixar o valor Ca indeiiaacãd. * REtip
-.jüa.HiÉFR. JUI>. Cllllo S/2)

PENSÃO CIVIL POR INCAPACIDADE PARGAL PARA O TRABALHO.

ED r°de sei incluída oersào civil em lidenizacão por debilidade permanente de memhro
lrferlOrcauçadaasoldado poraddfitede trãnsi-o,aindaeuosepossa presumi r 03 pa ridad s
para atividades administrativas no oroprio Exü-dto Brasãeiiu ou para uufas ucupacrjes. ■
REsp i.;-iJd,.yrL-OF. ius. fluiu ^ís;
Di KEITO CIVIL

VALOR DA PENSÃO CIVIL POR INCAPACIDADE PARCIAL PARA Q TRABALHO.

ED fi pensão ri vi! inc.lu"da err inden-ração P?r debilidade iermareme de uiLiriLio ieleriur
caui-acia a su.dado cio EícrdtD Brasileira pnraririent; de yãrsito podf ierfiiQdd e.11 iúL-%
do «Ido CLie receh a qudildi eri aüi/idade. - REsp í.^^üz-DK 3^15. (irfp 56Í.)

RESPONSABILIDADE CIVIL DOS ADMINISTRADORES DE REDE SOCIAL POR VIOLAÇÃO


DE DIREITO AUTORAL CAUSADA POR SEUS USUÁRIOS.

HD ^ Gaugle rãc c raspe-asãvel peles prajui>05 d?C&rren:es de vlolJCies de dlici^c: a:Lural


levacai a eleiLo poi usuáikrs que uiirzavam a rode sor'al íirkur para comercializar obras
ierr autorização dei respeairôS titulai esr JiiiavezverTkadc (a) que o proveriqrde irternç;
não obteve lucro ou ccrtríbulu decisivamente com u p/ácaa Licita. e(b> que az danos sofri-
dos antecederam s notificação- do prpvedo- acerca daexlítirclaco contíúdu 'nTri II^S-I iLc. ■
RESp i.si2.64/-Mu. aciis. (Irro ^65)

RESPONSABILIDADE CIVIL DE TRANSPORTADORA DE PASSAGEIROS E CULPA EXCLUSI


VA DO CONSUMIDOR.

EB A soderiarie emp-fsària de l'a?spoieCOletivO imei estadual lâíi deve ser responsabili-


zada pela partida o-D veiculo, após parada cbrifiatóra, sem a presença do Viajame que, pOi
iua Culpa e&duiiva, nàe ioupsieceu para roembarque mesmo apès a chamada doi paüa-
íeiros, sebretudd quaido louve 0 embaique tempestivo des demais. • K Es r- í.jj.i.jfiy-lij.
2015. ílnFo $fa)

FORMA DE PAGAMENTO DE PENSÃO FOCADA NOS CASOS DE RESPONSABILIDADE CI-


VIL DERIVADA D€ INCAPACITARÃO DA VÍTJMA PARA O TRABALHO.

EB boi í<l«S de íí-iporiSabil idade Li vi ideei vaca de incapacitarão para o trabalho (art. 050
do Li,), a vi; ma não tem O dieiLO absoLlo ce sue a indenização par daníts materiais fivada
cm forms dr pensão ?.cja arbitrada e pa^a ce Jna ió viZ. podendo O nldgisliiido avaliar, ern
cada caiu Coilc:eLo, sobre a conveniência da apLcação da rçtra que aJtodza a estipulacào
d? .oarcela Única Cai. 9íc, paiàgraío ÚIILU. JD CC). a Fim de evkar. de um .a do. çue a 5£tiv
tacão rio rrad"to do beneficiário fique ameaçada e, de Outro, que haja r'stci de o doveder ser
levado à nína.» REsp í.jif .s^K-NK. ?y\$, tinto 561)

POSSIBILIDADE DE ABSOLUTAMENTE INCAPAZ SOFRER DANO MOR AL.

HnOâtioLLanieiLe incapaz, ainda quando impassivol de detrimento artímlco, pode S0f'er


dang mcral. * ÇEsp 1.245.^0 MC. 201;>. lírio ii^i

RESPONSABI LIDADE POR OFENSAS PROFERIDAS POR INTÉRNAUTA E VEICULADAS EM


PORTAL DE NOTÍCIAS.

HD A sociedade empresaria Rcstora de ;-"rtí.1 d? notidas que d sponibÜize cumpu desLha-


do 0 con cmánOs de iuLernaLtas terá responsabilidade solidária ppr comentados, «itados
nesse canpe-, que. nesPlQ relaclcnados à maLéiia "oiriallstlca VLlcu.ada. ücjam e-fensivos
a terceiro e ene :enham nrerride- antes da en; rata err vigor 10 maiCO Livil da inLerrie: [Lei
12.íós/ze-u). ■ kEs-p í.nja.ojj-aL. 2015. (in"o 55a)

91
MILA GOUVEIA

DiREITO DE PROPRIEDADE DE SUBSOLO.

No caso cm cuc ■: SLbsalo do imóvel tenha sido invadi OD por tirantes (pinos de mn-
creto) provp.niertes de obra. de sustentação do imóvel virinho, o pronrieaãno d5 imóvel
Invadido rio Leia .egliTici inLeresse paia leLuerer, Lorn base nu arL. i.üag do CC r a icinocão
ÓOÕ Tirante^ n°m hdenijarão ;c>r perdas e danes, desde que fique cc reatado que a invasão
rài acarretou orejuiiús Lomprcvadus a.e'e, lampíuco impossibiliLí-u o perfeiLO uso. gúiú e
f-uição do seu in-óvo.. » Hisp 1.2.50.325-?.^. 301;. (irfo 557J

DIREITO EXCLUSIVO DO PESQUISADORA EXPLORAÇÃO DA JAZIDA.

EH D :err?ino q^e expierou c'andes: namente área objeto de ojtorp para pesqLisa de via-
bilidade de .ava de minérios deve indenizar o pailicular que possuía o d'ieha cie pesq Lisa
e dn Invra.» Ktçp 1 -171071 -HO. ?n'S- ímfn 556;

DANO MORAL DECORRENTE! DE DIVULGAÇÃO DE IMAGEM EM PROPAGANDA POLÍ-


TICA.

Efll Cem figura dana moral iridcnizávd a divu.gacaa naa autor zada da irrauem de aly.j£iri
en material impresso de propaganda portio-elehoral, independentemente ca comprovação
ce prejuíao. * REso 1.21 7.422-MC. 2314. (laia s.4?)

APLICABIUDADE DATEORFA DA PERDA DE UMA CHANCE NO CASO DE DE5CUMPFU-


MENTO DE CONTRATO DE COLETA DE CELULAS-TRONCO EM BftlONARIAS,

53 Ten direito a ser inderirada, rom base ra teoria da perca de tma chanç=, a criança eue,
ein -azàe da ausência do prepaslo da empresa cori li alada por seus pais paia cole lar e
na:eri."J no momftntc do partn, não teve rejnl lidas aí çÊlulavfmncn embrionárias. * Ktsp
I.J0|.24y RJ. 20 IJ. (hllo ^40)

DANO MORAL DECORRENTE DA UTILIZAÇÃO NÃO AUTORIZADA DE IMAGEM EM CAM


PANHA PUBLICITÁRIA.
_________________________________________________________________________
EU (.orfipura dar o moral a diviiípacão râc autorifada de foto de pessoa física em campa-
nha publicitária piürru-vida pur sociedade einpiesáiia ca TI U Mm de. mediar te iricerlivu à
na intenção da Iimpe7a urjaia, inçremeitar .1 sua Irrarjem empresarial perante a r-i>pula-
çiú. ainda que a íoiogmíia tenha side capturada eu local cúbico e sem nenhuma conotação
c-fc-siva nu vexamirnsa. » HEsr- í.^ey.jfcí-kj. 2014. (Intn 54Í)

RESPONSABILIDADE OVIL DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO PELA EXTINÇÃO DE CURSO SU


PERIOR. ____________________________
BB É cabível indenização pa~ danos rnoiaisaa aüiiu univeiSitáiio qje ío^coiripelileanii jj-ar
pa-a nu: "a iistituiçãc educado na" ae.n foo dn a instituição rnntratadrj ter nx:lnf;uidn dn ÍÜI
11-a dJ■ up:-j u cuisu.aiida qjeesLa.eriha rea.iaadú COilvêilid, Cum as iVeSillas conciedes
r. vatorns, mm nutra instituição para onTtiruiriar.r dn curar) nncer^dn.* ktsp í. 341 .i 3 j-fj P
20 d. (.In-o ao)

92
Di HEITO- CIVIL

METODOLOGIA DE FIXAÇÃO DE DANOS MORAIS DE VIDOS A PARENTES DE VÍTIMAS DE


DANO MORTE NA HIPÓTESE DE NÚCLEOS FAMILIARES COM DIFERENTE NÚMERO DE
MEMBROS.
Fm Naflvaqão do yjlor da re;ara.çãc pelos danos notais sofridos por aarentes de vitimas
mDrr.au cm uri rncurno evento., não deve ser estimulada de lana. global a meu Tia cuanüa
reparatoria para cada g'upo familiar se. diante de faro do uma vitima ter mais parentes que
Duva, ter cenferido fala mente- desigual a. leuadeu cue u-e ericenlrem cri idêntica uiLuaqüü
de abalo psíquico, devendo, nessa situação, ser ado:ada mocodolopia de arbitram?rto que
leve cm consideração 3 si:;, ação- iridiv" dual de cada parente de Lida vítima do dano nitme. *
EREsp 1.127.015 RS, zoiz. (ir-fo ía4j

PENA CONVENCIONAL E INDENIZAÇÃO POR PERDAS E DANOS.


EB Não se pods rtmula' multa compensatória p-evista cm cláusula penal ro.m irdrniz?.çãn
par peidau e danosdecoirentes do iriaxlinipleneiilO da obiigaqaO. ■ RESp i.j.íji.b'/
SP. 10,4. Cmfo iJO)

RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANOS DECORRENTES DE ABUSO DO DIREITO DE


AÇÃO EXECUTIVA.
52 0 advogado qne aju:zou aqão de exeruqáo de honorários ce suq.inbênda não só contra
a SDcicdarir li:n'tadaquc exclusivamente eaiiutavacena sucuinbeiTe ro líiüo JLdicial, nau
rambém, sem qualquer justificativa, centra seis sócios dirigsr.tes. os quais tiveram valores
de UL3 conta sanearia :.oqucadas sem apl'ca,ção da teor"a da deucoruiaeraqão da persona-
lidade krídea, deve aos sidos mdsrlza<â<i aelos dane* materiais e morais q te sofreram,*
HesTi 1.243.712-MT. 20-14. Úntc 535)

FORMA DE PAGAMENTO DE PENSÃO POR INDENIZAÇÃO DECORRENTE DE MORTE.


ETTJCu Lredeieu de indenização asi dano ÍIIUIJÍ fixada ra forma de aeiúâo mei sal não têm
0 dirf ito de eüiíir cue O causado,' d? licite p.nsue de uma só vez ;odr- o valor rorrrsponcen-
te.« REsp \.it?i.,>tt PR- 2014. Cimo S^á)

INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS A PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO


EH A pessoa jurídica de direito püb-icc nãc tem direito ã ndenizaqão por danos morais
rc1 acic-nade-s i violação da honra OJ da. imagem.* REup t.zs&.^flíj-0!. 2:14, Cinto 534)

LEGITIMIDADE PARA BUSCAR REPARAÇÃO DE PREJUÍZOS DECORRENTES DE VIOLA-


ÇÃO DA IMAGEM E DA MEMÓRIA DE FALECI Da
BB Uifcnc.ntrncntr da que ocorre cm relaqão ao nõnmgo sahrrvivente, ÍJ espóüa não cem
legitimidade pai a buscui 'eparaçã:> por danos mora :s decorrentes ce ofírsa^osr.ticjrímã
ímafien- e á mrnória de eessoa. » Htsp ■ .2eo.474ÜP. 7013. ílrto 531)

AÇÃO CIVIL EX PELOU,


BB 0 Lsiriiü inicial do pi azo Ce piesLfção pa.a o aj-iizarnerilo da ação de viderilzatau
cor danos deçorren:es de crime íaqão evil eu delicio) e a data co trãns"to em iulgado da
scr.tcnça penal cxndcnatória. ainda que se fale de açãc oroposta contra empregador ern

D5
MPI.fl COUVEI,'!

razão de íNlie oratitado purtmpiegadíJ no exercício da trabalhe que he rompítia. * ^[sp 1


"13Í.9SB-ÜP. Í213. ílrfOÇÍOj

APLICABILIDADE DA TEORIA DA PERDA DA CHANCE.


53 A emissora rcsecrsávei pela veieul.icãe de programa televisivo de perguntas t lespus-
Ls.í deve iiideniear. pela cerda de uma chance, o particie-arte do programa que, apesai de
re;pO'der tonetameme a pergunta sobre teterminadr) :lme de furehcjl, tenha sido indevita
neite descassiflcadí), ao ter iua icspusla considerada errada por est.a- em desa rondo com
parte íamacJoça de livro adotado, como sibliugiafia sáska para as pergumas Fnrmu.arías. *
ktsp ijü3.J37-H=. ?o-3. í-nfo i23"/

RESPONSABILIDADE CIVIL DO TITULAR DE BLOG PELOS DANOS DECORRENTES DA PU-


BLICAÇÃO EM SEU SITE DE ARTRJO DE AUTORIA DE TERCEIROc
EB 0 Litu.ai de fjtog é responsável pela reparaçãc das dane* morais decorrentes da "nser
(ão, em seu 5/Ee, par sua ca ria e risco, de artigo escrita por terreiro. • Rfçp 1,38" .ú:o RS.
?0i3, \lnrfo Ç27J

DIREITO AO ESQUECIMENTO.
EB f> OJribiçãr> não autorizada de unia úilita imagem ta vitima de cr me amplamente noti-
ciado á épeea dos Fatos nü.ç ge'^ oor si s6. direito de compensação pa- danas, morais aos
seus familiares.* Rtsp 1.335 "l53-P|. ?0i3. ílnfo EZ7Í

DIREITO AO ESQUECIMENTO.
53 ^ma dano moral a veic.üacãa de p regra na televisivo sobre fatCS ocorridos 1'ià loi£d
data, ton ofensiva kleiilillcacáo de pessoa qLr tenha sido investigada, denunciada e, MS-
terprmente, Inocentada em p't-cesso uirnial.* REsp 1.334.037-HL 20-3. (;nfn 3.27)

RESPONSABILIDADE DEHOSPrTAL PARTICULAR POR EVENTO DANOSO OCORRIDO NA


VIGÊNCIA DO OC/1916 E ANTES DO INICIO DA VIGÊNCIA DO CDU1990.
E7J kar.a que hospital particular <e|a CiV:lmeilt£ lesponsaciliojdci por dana a paciente em
raiao de evento oranide- na vlgêrcia do CT.V 1 C-i6 e antes do Ill'ci0 da vigência da CDC/iy^e-,
é 1 lecessá.-ia qi_e sua carriuta ter ha sido, ac menos. CU'p05a. * REsp 1.-40:7.032 PR. 2013.
ílnfo *2ú)

RESPONSABILIDADE CIVIL POR ERRO NAO INTENCIONAL DE ARBITRAGEM.

EB hão ^era da IO irr>ral hldeniiável ao torcedor, pela entidade -espansàvel pela organiza-
ção da competição. O erro :lãt IrteilCOiial de aiLk;agem, airda que -esultn na eliminação to
time ria campenn.re e mesmo que O ãrtl-tro da partida teilla Msleri oi mente recenFiccir.o D
erro cometido. * rttsp - .376.5.14-B|. 3Qi£. (hfo 526J

RESPONSABILIDADE CIVIL DOS CORREIOS POR EXTRAVIO DE CARTA REGISTRADA.


53 A Empresa brasHcra de f.ore"os e Telégrafo (TCT? deve aparar OS tailus murais <Jx-
Corientes de tal avio-ce corrcspondírria mgistrada.* KHsp 1.(397.3 56-PO. ZCIT (Info S^flJ
DiiíLiiOtrViL

HESPONSABILIDADEGV1L POR VElOJUiCAo DE MATÉRIA JOflfJALl5riCA.


BB A entidade ms qqnsàvel por prpsror JR-^COS de eernunicação nãc- tem o dever de in-
üeriiídr pessca. íisica em raião ca publi cacto de mateY.a de interesse púíllco err. lorne.1 ce
grande circulação a cual tenha apertado d exls-jênda de invés ligações pendei ites r^ubic llí-
r"tn KiipoKi.imcnt-r: c.cnrtidc- o; .a referida pr^Koa. ainda que püs-feric--mente Tenha ocorrido
absc.vicáo quanto às aaisacces, na h-pótese em que a ent.dade 3LWUf> fontes fided r^naõ,
ouça as-diveiada j a t e s nLeiessadase alaste quasquei dúvicas seYa> quJnLõà. vtfatidace
do que divulga. • hILsp -.257-5Ú7-KJ. 2013. {hfn 514^

TESTAMENTO, HERANÇA E PARTILHA

TERMO INICIAL DO PRAZO PRESCRIGONAL DA AÇÃO DE PETIÇÃO DE HER ANCA EM RE-


CONHECIMENTO PÓSTUMO DE PATERNIDADE,
t*3 N,a lipótRsi? um cuc ação de investigação de cate mio ao e po.sr .Twfan? tenra side ajul-
^aíla após o trânsito em mijado da ceclsôo de pamHu de bens deixacos pelo Ce CICÍCÍS, O le-
nic iiiclal 20 naio prescnconal para o ajukdrneriiO üe Jç3o de pe.qàu dí herança é d data
on trânsito rti jurado- da decisão qje reconheceu a pater -idade, c não e trins"to crn .tildado
da sentença que julgou a ação ce inventa-in. • Risp i..175-759-1 "•*'■ wL Onfo $*})

HERANÇA DE BEM GRAVADO COM CLÁUSULA DE INCOMUWICABILIDADE.


EDA cláusula ce kcomuilcab.lldade mposta a uti bem traisfericc por dsasàc ou tfírâ-
irieriLe. só piudji ek"Lus enqLauto vivei e berielüáiu, síi.du que, após a note deste, u -nnj 1.
gel KCI o rpvvcntn pecerá se hahTitarconohcrdci-eda referi rin brm, cbKcrvads a ordem
cevocacàc hereditária.» REsp I.S"S2.ÇÇÍ-R;. 2016. í n f o nt)

ILEGITIMIDADE DA VIÚVA MEEIRA PARA FIGURAR NO POLO PASSIVO DE AÇÃO DE PE-


TIÇÃO DE HERANÇA,
EU A viúva Ticcira que não ostente a tcindiçaci de heideira é pane ilegitima paraüguiai uu
polo oasKivti dn nçãe cie petição de herança na qual não tenha side cuesfonada a rrração, ã
nda que os bens Integrantes de sua fqxüo se encontrem a71 ccndomir.io .oro .W/VJO com os
bens peneiienLes axr cuiuhao he: editar io. ■ ^Esp 1.300.736 GO. 20iy {lilfo $j£

PRETENSÃO ANULATORIA DE DOAÇAO-PARTIUHA,


FJTJ Na hipótese em que o au1o-r da he-ança ler ha promovido crn vida a partilha da "ritc-
fa.idade de seus bens em favor de tocos seus nesren centos R henda-ms norassãriors, por
meio ce esaiLuius públiiü ce dejeto nas q Jais fitou tons gnado 5 ccrseiniir.eiito de todos
eles 1, ainda, a eis pensa 20 colação futura, a alegarão de eventual preJLÍzo à .egtiria eri
deenr-?rfia da ramhd.i p.i rti Ih.a devo ser p.citei da pel.a via anitotoria apropriada, o não por
meio de acào de inventar 0. * REs? 1.525.5 32 PR. 2 0 5 . í.nfo 075;

DIREITO DE HERDEIRO DE EXIGIR A CDLAÇAO DE BENS.

HTJ 0 filto de Jtutor da hera 1 ca tem o dhe.to de exigi r de seus irmãos a colação dos bens que
rcc.cecran via deaçãe a título de aciama.ncnto da legitima, ai.ioa que seqLer tcrifia sido
concebido ac tempo do liberal Idade.' REsp 1.20&.8É4SP. JCISJ. fjnfc 5óíj

H5
Ml LAGOUVEIA

RESPONSABILIDADE DOS H ERDEIROS PELO PAGAMENTO DE DIVIDA 01 VISÍVEL DO AU-


TOR DA HERANÇA,
ETT] En eaecucau de dvida divislvel de aLLur da hei anca ajuiiâlâ após a paiNlu, cada
herdei-ç beneficiado pe* sucessõn responde n?. p-íipnrçãa da parte que lhes fjei.be n.i ne-
raiqa. ■ RESa í.jsí/.tjü-SP. LÍDI^.. {Ii-íü ^Í;ÍÍ

CÔNJUGE SUPÉRSTITE CASADO EM REGIME DE SEPARAÇÃO CONVENCIONAL E SUCES-


SAD1tArj5A MORTISI
Híl No regime üe separação LonveiiLoiial de bens. o câijuge sobreviverie cor core na
suressãí^nusa .Tio.tís com nç descendente? rio rtufarda i? rança. ♦ Htsp 1.3142.1 jo-
S-P. 20-5. (Irifií ,ói)

NECESSIDADE DE OBSERVÂNCIA, NA PARTILHA, DAS NORMAS VIGENTES AO TEMPO


DA AQUISIÇÃO DOS BEN5. ________________________________________________
BD Ainda que o Lémiino do relacionamento e a dissolução da união escavei :enharn occrrlco
durante a vigência da Lei O^K/IOÇA, não é possível aplicar i r-artilha- do raTrimõnio fc-rrra-r.D
ames da vigência úa leítiica lei a oresunq^o legal de cue os bens adquirides onecesanen
tr ftram fr.ito rie esfnrqo CAMOUT. r.ns ca ívveitcs íart. y ria Lei f.ajíl/1^). devendw-sc
observar o ordenamemo Jurídico vigente ao tempo da aquisição de cada bem a partilhar, *
ÜEsp 1.124.Ü.59-M fi. 2015. (mia 556)

ASSINATURA DO TESTADOR COMO REQUISITO ESSENCIAL DE VALIDADE DE TESTA-


MENTO PARTICULAR.
B3 Será i-válida a :cst3manto particular redigi ID üe própria eun IÜ quando nau ler assina-
do pelo testados • Risp i.add.sbior. 20m (mío 551)

INOPONIBIUDADE DO DIREITO REAL DE HAEITAÇAO NO CASO DE COPROPRIEDADE


ANTERIOR Ã ABERTURA DA SUCESSÃO.
EA f> V'üva não pode opor c direito real ce habtaqão aos rnáos de seu fa ericJo rênuge
na hipótese em qLe cies terem, desde antes aa abertura üa sucessão, capiopueLários Uo
Imóvel em que fia resida cem o narido.» Rrsp í.isi.r.oo-sr. 3914, (nfo 5-1"")

LEGITIMIDADE PARA PLEITEAR DECLARAÇÃO DENUUDADE EM DOAÇÃO INOFICIOS A


FBlQ herdeTo que cede seusdireitos hered "Lánus possü legitimidade oaap.eiteui adeclu-
raqão de nqi idade de doaqão noddosa -'arrs. 1.1jf- do u/1016 e s-19 dt? <.{,hc.m) rfl.ilirari.i
pekiajtnr da "mranqa em benedria de terceiros. ■ àEsp i.jÉi.jjdi-BC. 2214. (l:lo SSJJO

T ALIMENTOS

ACORDO DE AUMENTOS SEM A PARTICIPAÇÃO DO ADVOGADO DO ALIMENTANTE.

ETT] É vã .ide-a auardade aluemos telebiaüu pelüt :rr.eres>saduS na prei£:"i,aIO


nagisLiudO e do Ministério n-úbl cor iras sem a partlc paqão do advogado de admeniaite
capaz. • RCsp i. SM-S^IJ-S.-1. 20: d. í nfü >Mjj-
DIREITO Ci i/i L

PROTESTO E INSCRIÇÃO DO NOME DO DEVEDOR DE ALIMENTOS EM CADASTROS DE


INADIMPLENTES.

Fm executo d? alrrentos devidos a filha menor de idaae. é possível e- orotcsra c 3


inscrição da nane da devedor cm cadastras ele proteção iP credito. » REsp : .4.G9.102 iP.
?aiíi. (infa 575)

PRAZO PRESCRiaONAL DA PRETENSÃO DE REEMBOLSO DE DESPESAS DE CARÁTER


ALIMENTAR.

•Se it mãe, ante C nadlnplemencc do 2>â; obrigado J prestai alimentes a seu filho, assu-
me essas despesas, a prazo pnesrrieicieal da pretensão de cobrança do reembolse é d£ ia
anos, e não de 2 anos.»REsp 1 .así-â^E-SP. 2015. (Irho 574)

PENHOR A DE QUOTAS SOCIAIS NA PARTE RELATIVA A MEAÇÃO,


FJpj A existência rle divida aümcmar não autoriza, a penhe-ra Imedata de cotas sociais per-
tencentes à atual CC-rnpanheira do ieveda-i na parte relativa à .meação. srm que antes tenha
sido '/criticada a viabi.idade ;e constrição do .Licrp relabVC às lefericas talas e das dena"s
hlpÍLeses que de vai r anteteder a penha ra {art. í.aii, c}c art. IJGJJ, amhcis do CÇ)«
■ pCvp i.2ü4-9l>H-kS. 2015. (infg 5i<;)

DIREITO A ALIMENTOS PELO ROMPIMENTO DE UNIÃO ESTÁVEL ENTRE PESSOAS DO


MESMO SEXO.

EJJJ t jjridicamer.te possível o pedido de alimentos decorrente do lompimento de união


estável IlunioaleLiva.« Rês::- 1.3C2.467-SP. 201 >. (irfo 551c)

VALOR DA PRESTAÇÃO ALIMENTAR EM FACE DE CONSTITUIÇÃO DE NOVA UNIDADE FA-


MILIAR PELDALIMENTANTE

(53 A corisLnjiçao de nova Fa imita pele devede-r de alimentos não acarreta, por Si s£, revi
sãc ria qi.antia estabelecda £ t'[U'.P de alimentes em fava das li.has advindes de arterier
nlidaae 'anii.iar Formaria pelo a.imentartp, sobrFtudo se não lOUVff írova da diminuição
d3. capacidade financeira dú devedor em decoirênda da Formação de nevo núrlne Familiar.
* REsp 1 ./|9tí.?4íl-!iR 2C15. (infe JJJ)

PENSÃO ALIMENTÍCIA DEVIDA A EX-CÔNJUGE E FIXAÇÃO, OU NÃO, DETERMO FINAL

E3 Cm regra, a pensão alineiLÍCia devida a ejí-ta:juac riu-te ser fixaca ,ccr TEnpo d=T=r-
minanlo, seneo cative, o pensionam ento aumentai" sem mame flli. Lào süiiieiiLe qLanüa o
alnreiltado (es CÍijuge) se eriüonLrar L'n cir:unstãnc"as exeeonerais, reng ce nrapacka-
de lancra. premanm-e, saúde frágil ?ada OU Impcsslt-HIdade pratica aemseção 10 mercado
de trabalho.» REsp i^y6.o*a-SP. acis. Orne 357)

ÓBITO DE EX-COMPANHEIRO ALIMENTANTE E RESPONSA&IUDADE DO ESPÓLIO PELOS


DÉB-ITOS ALFMENTARESNÃO QUÍTADOS,

EB EjíLhl&uese, com o atilo da armentanm, a ahri^a^ã^ çp prestar ai rrentOS a SUO ex


-cem carneira, decorre rte de acord.5 celeb'Jdi em raxàu da e.iLrrrarnernc -aa unlãc- rsrávc..

97
MILAGDUVLIA

LraiSilli Lindo se ao es palie- apenas aresponsabüidadc polo pagamento alos débitos alimen-
tarei que porventura não terham sido quitados polo covcdor cm vida iart. 1.700 Uo te).»
REsp i.^Si.fiQI SP. 2015. {Info &55Í

IRRENUNCIA&IUDADE, NA CONSTÂNCIA DO VÍNCULO FAMILIAR, DOS ALIMENTOS DEVI


OOS-

K3Í Tendo os eonviverites eSLubeletldo, no Inicio da união estávol, Txsr escritura pública, a
dispensa àassiSL-ér.Lii material mútua, asucrerveniènçiade moléstia grave na constar Lia do
ielaLÍcniaiiiíi'LO, reduiildú a capacidade la;oral ? compromRtPnrici, ainda que tempo raúa-
ine-ite, a siLuacio financeira de um deles, autoria a fixação de alimentos após a dissolução
n união. ■ R-So l.ilS.2il R|. iOIS. (Info 553.)

DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO CQMQ BASE DE CÁLCULO DE PENSÃO AUM.ENTÍ CIA,

BB Desde que não iaja disposição rarsacional OJ judicial em sentien centraria, o décima
terceiro salário nau compõe a base de cálculo da pensão ãlinçnticia quando esta c ostaae-
lcc"da err, vai01 TÍJCU. ■ REsp 1.332.008 SC. 2013. ílr-fo E5í)

PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS COMO BASE DE CÁLCULO DE PENSÃO ALI-


MENTÍCIA.

SD Ucisdr que tão haja dlsp-Lsiçâo- UarisaciunaJ Ou judclaA em semido contrário, as pa"R-
las eerrebidas a título de participação ;;üi IUCIOS e resultados Irteçram a base dF cálculo
da pensão alimentícia quando cuia é fixada em pence atual sobre 05 rendimentos. ♦
qtsp 1.33,2 .heti-SC. 201 3. ÍIMÍD 53/3)

AVISO PRÉVIO COMO BASE DE CALCULO DE PENSÃO ALIMENTÍCIA.

nesde que não haja d'sposiçãa tra:i saciai lal ou judiciúl em sen: do contrario, o aviso
prévio não integra a. base de cálculo da oensâo úlimeiUÍCia.» REsp I.332.6C8-SÍ.', ?cn5. (nfo

ADJUDICAÇÃO DE DIREITOS HEREDITÁRIOS DO HERDEI RO DEVEDOR DE ALIMENTOS.

! É P055'vel a adj Jdicacãc em favor da alimentado dos direkios :ieiediLà:iu£ dú alimenran


te, peniiorados no mstn dos autos do inventario, des-dr que observado Oi iir.efe.Sses dos de-
rii 5 herdeiros, ros termos rios arts. 1.793 a 1.79; di CC. - REsp 1.33U. IO-I R|. 2015. (Illfc Idd,)

OBRIGAÇÃO DE PRESTAR AUMENTOS,

0 espolie de genitor do autor de ação de a.imentes não possui Legitimidade paia figurar
ilú polo passivo dá acã? na hipótese em que i nortista obrigação a li ineriLai assumida pelo ge
iliLui poracoríto 3tl detlsã? judicial artes da sua more. ♦ REsp -1.337.862-ÜP. 2014.
(Iníc- S3fl)

BASE DE CALCULO DA PENSÃO ALIMENTÍCIA.

H3 As verbas auxlliu-aLkteine, vale cesta e vale-ahmentaçao n;o integram a base iio cilrulo
para Tns de deicúiuo de cer.sào ai mentida. * rvrsp i.icg.^en-PB. 2014. (mfa s.33)

98
Diurno ÜVIL

IMPOSSIBILIDADE DE PRISÃO CIVIL DO INVENTARIANTE PELO INADIMPLEMENTÇ D€


PENSÃO ALIMENTÍCIA,
53 Não cabe prisão Civil dP inventaiiânle em razão da dcscumprimcnrü do dever d5 espõl 0
de prestar alimentos. » HC scA.jçij-BH. jóia. (|rfo 531!

T REGIME DE BENS

INEXISTÊNCIA DE MEAÇÀO DE VALORES DEPOSITADOS EM CONTA VINCULADA AO


FGTS ANTES DA CONSTÂNCIA DA SOCIEDADE CONJUGAL SOB O REGIME DA COMU-
NHÃO PARCIAL.
521 n"anle dü d i verei D de cônjuges que viviam snb d rejine dacominnâo parei a1, de bens,
não deve ser r?conhecido C direito ã líleaqào dPS valorei que luram depositados em rcmta
vir Lutada ao FGTS em datas ante dares à consta n ria do casamento 5 que tenham
&I-C0 _■ Li Lizadc-s para aquisição de imóvel pelo casal dum 1 te a vigênda da
relação conjugai. ♦ PLsp U&S.I3Ç- RS . iOifi. ('rifo jEi)

PARTILHA DE QUOTA* DE SOCIEDADE DE ADVOGADOS.


EL7J Na separação judicial, s ajeitam-se a partilha as quotas de sociedade de advogados ad-
quiridas ít?r uni dos Cônjuges, sob o regime da comunhão universal de hens, na constância
dü casanie r to.»ílEsp -i.S3i-2í«i-RÍ>. acift. (nfrj 575.J

SUCESSÃO CAUSA MORTISE REGIME DE COMUNHÃO PARCIAL DE BENS.


EB 0 cfirjuge SObievivente caiado sob a regime de crnni.nhãci parria! d! bens concorrerá
CÜTI os descendentes do roa jugo falecido apenas quarto aos- bens paniculaes eventual-
mente corsrantís do aceivo hereditaVo. ■ Rísp i.>á8.i23-SP. 2015. ilrfo 503;

IRRETROATIVIDADE DOS EFEITOS DÊ CONTRATO DE UNIÃO E5TÃVEL


BJ fiãü- é UuLo aos caivvc-itcs: atribuírem (deitos ratrea: ves at> contrate ce união estável,
a fim de eleger o regime de bens aplicável ao período de convivência anterior à sua assina-
tura.» RESp 1.383.624-WIG. 2015. (Info 563)

CÔNJUGE SUPÉRSTITE CASADO EM REGIME DE SEPARAÇÃO CONVENCIONAL E SUCES-


SÃO "CAUSA MO rnis".
Nú regime de separação convencional de ãers, o cõnjtijüe sobrevivente corcoir-e na
sucessão ro.v.so m^rtis om os descendentes do autor da herança. ■ REsp í.jSa.ija-
SP. 2015. ílnfo ÇÍ2J

INCOMUNICABILIDADE DA VALORIZAÇÃO DE COTAS SOCIAIS NO ÂMBITO DE DISSOLU-


ÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL.
53 NJ. h'piVíse de dissolução Ce união estáve. subordinada ao regime da nomurhão parcial
de bens, não deve integram patrinünio çonum, a ser part lhad.5 entre OS tqitlpaiiheiios, a
valclzacão pat.'iillun"al das colas sociais- de sociedade li mirada adqu :ridas artes do Inicio
dp penado de rcnvivc-nclad.o casal.» REsp 1.1/3^31 -RS. 20-a. Cima 333)


Mi LA GOUVEIA

INGOMUNlCABILIDADE DE BEM RECEBIDO A TITULO DE DOAÇÃO NO REGIME DA CO-


MUNHÃO PARCIAL DE BENS.

ETT Ne regime de comunhão parcial de bens. não inegra a rneaçãc- o valur recebido CCí
doação nj constância ris-casa rnerTü - ainda que incilstcitc cláusula de incornumcablidade
e UtHiZadc para 0- qjitação dê imõv?: adqü-idci srm a mntrih.Eicão do cônjuge não dena-
LâfiS. * RESP \.i IS.505-SP. IQl}. íjnfe Cít)

V UNIÃO ESTÁVEL
T UIlInVEJIHlCL

PAGAMENTO DE INDENIZAÇÃO SECURITÀRÍA NA AUSÊNCIA DE INDICAÇÃO DE BENEFI


CIÁRIO NO CONTRATO DE SfrSU RO DE VI DA-_______________________________
HH Na h'põ'ese cm qi.r o segurado ter ha ca 1 tratado segu-e aevda sem indicâÇáb de be
nefinário a, na data do óbito, esteja separade- de Fato e cm jniãa estável, o capital segLfado
devera ser pago metade aos ierdei'05. segunde- a ordem da vocação hereditária, e a muLra
nieLade a cSmuge iã<i separada ladicialmente e â çoirpams'ra. ♦ HLsp 1.401.338-
1?.'. 2013. (Irifíi ^0

DIREITO A ALIMENTOS PELO ROMPIMENTO DE UNIÃO ESTÁVEL ENTRE PESSOAS DO


MESMO SEXO,

RH í júri dica rnentR possvfl? o pedico de alimentos decarrente do rairipiriierr.il de Lili^o


estivei F&moafeíivA.* nrsp 1.302.H.Í7-SP. 2015. (mta %&">

DEFINIÇÃO DE PROPÓSITO DE CONSTITUIR FAMÍLIA PARA EFEITO DE RECONHECIMEN-


TO DE UNIÃO ESTÁVEL

EB 0 faro de namoradas projetarem cansliluir ía/nília. no íuuro 1ÜC caracteriza união estã-
vel, airda que haja coabitação. ■ REsp 1.4^4.643-£1- iúib. (In1ú sj;)

NECESSIDADE DE OBSERVÂNCIA, NA PARTILHA, DAS NORMAS VIGENTES AO TEMPO


DA AQUISIÇÃO DOS BENS.

EB Ainda qut- -J Ler ni no do re .aciú lamento e a. dlssol mão da U r lão estivei ten n a n nrarride-
dura a te a vigência Ca Lei í.ayS/iyçô, nàd é ddisVI aplicar í balHha de- pamimõn'0 fo rnado
artes da vigência da referida lei a piesui-Çãü legal de que OS bers adquiridos onenosamen-
te feran fruto de esforce cenurn dos Ctlü/ventei íarL. v« da Lei S.iiS/lQSo"), devendo SP
observar o ordena mente jjrícüca vgeitc ao terupa da aquiscão de Caca beil'. a barulhar.»
Rrsp i,ií.i.p;59-r'[i. 2015. (infti cce)

ÓBITO DE EX-COMPANHEIROALIMENTANTEE RESPONSABILIDADE DO ESPOLIO PELOS


DÉBITOS ALIMENTAREI NÃO QUITADOS.

B3 tícnguc-sc, com o óbito do alirieiLauLe. a obíigaçàd de pi esta' illitienx^ a SUO eü-


cenparhcira decorrente de acorda celebrada em raiam de- er.LeiraiieiUC ca uil-ão es-tõ'/?.,
tra ns m;ti i do-sc ao esc-c-lie- ac-cras a respaisabilidaCe pelo pagailier-LO dos dêbllbi

"JÍIÜ
[In n FITTO CIVIL

alimentam* que porventura não tenham sido quitados pelo devecur ern vida{art. I.VLCÜD
CC). - PESO i.;sc.6M SP. 20iç. (hfo ç£.çj

ALIENAÇÃO, SEM CONSENTIMENTO OO COMPANHEIRO, DE BEM IMÓVEL ADQUIRIDO


NA CONSTÂNCIA DA UNIÃO ESTÁVEL.
Eu o livdllddCdO da alienação de imóvel comum, fundia, na 'aha de consentimento eu
companheiro, dependerá da publicidade temle:ida á unido estive.. riitüi-j-iLit LI -iveiljLiuJü de
Cíictraro de 'onviv&nca OU da dfdsão Gerlarafcna da exlsrênda de .miãci estável nu ÚFicio
de fcegistra de Inoveis em que cadastrada us bens comuns, ou íacemorsccjcão de má fé
de-adqui rente, * srsp í.^^g-MT ?nny|. unfucji;

IRRENUNCIABJUDADE, NA CONSTÂNCIA DO VÍNCULO FAMILIAR,DOS ALIMENTOS DE-


VIDOS.
Efl Tendo Si cír-viv* ntes flStabf lede O. no in'rio da união estável, por esrritura pública, a
dispensa à assistêrieia iiiate.ial mútua, aSjpeiveniéicla de mo.éstla grave na constai cia do
r?|jt:ionn.manto, nedurir-dn a capacidade laborai c comprometendo, ainda qjc tempo raria-
inenLe, asi:saçác üiiaiiteiraíeuin de;esr autoriza a flxa<âc de abrrentos após a dissolução
cja i.niãe.» Ktsp n.i7ü.233-HJ. 20-5. ( nfo 553;

LEGITIMIDADE ATIVA PARA REQUERER DESCONSIDERAÇÃO INVERSA DE PERSONALI-


DADE JURÍDICA.
E3 Se o sónio ronv-riladorcxsorior.adc cnprcsár'a translcir pai te de seus bens à pessoa
juldica eonfolada com o ür.jlto de frauda' parti .ha em dissolução d? união estável, a com-
panheira prejudicada, ainda que integre a sociedade mpiesãria na condição de SÓCa nino
riiaria, Lera leg.iVnnidade para requerer a desçonslceração inversa da personalidade ijríoicj
de modo a resguardar sua mearão. » ÀEsp -.^ijâ.^ifi-RS . 2.013. Onb 333)

T INTERDIÇÃO

ENUMERAÇÃO D05 LEGJTIMADOS ATIVOS PARA AÇÃO DE INTERDIÇÃO_____________


EB Não é preferencial a ordem ce leglrmados para o aiuizam;rto de aqão de nterdiqãn. *
Pbsp í.jce.m 3-Mfi. 2015. (into 311)

ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PUBLICO COMO DEFENSOR DO INTERDITANDO,


ED Nas ac&es de ir.rerd cão iàt alnlzadas pe-.o Vip a fim cão de defensor d? intenditande
deverá ser exercida p-eiu próprio órgão ministerial, nãu sendu necessária, portanto, nomea-
cào de curador j lide.« RCsp 1.00? 45&-PR. ?O-A- (jmo £.53;-

INTERNAÇAO COMPULSÓRIA NO ÂMBITO DE AÇÃO DE INTERDIÇÃO.


B7I É passível determinar, nu âmbito de açàc- de inLeid t>u. d i.iLtmbiCuO compulsória de
quem Ter ha acabado de cumprir medida sorioaduraMví de Interna çãe, drsde qur comp-c-
vado o prrenrhinentn dos requisitos para a apneaçãe da medida niedia::Le .audo nédiCb
LiiLunsLaneiadu, diaiue ca efetiva demonstração na Irsuícléicla dos recursos extra-hespi-
talares. * HC 1 js.zn i-SP. JCIJ. íjnfo 503)

101
MlLAGGUOEli

EFEITOS DA SENTENÇA DE INTERDIÇÃO SOBRE MANDATO JUDICIAL

£l£| A té::LtiHú et iiHfiijruüui :ião Lerr. CÜI~IÜ eleito aLLoruáLico a ejüiriçãa do mandato QJ-m-
jr.ado polo interditando ac advogado para sua deresa na demanda, sobretudo no taso em
qjed Luraddr nomeado integre o polo- ativo da ação de interdição.» REsp- 1.251.72H-FL 2P1 j.
^nfo 5;4j

T PATERNIDADEEADOÇAü
TERMO INICIAL DO PRAZO PRESCRICIONALDAAÇÃO DE PETIÇÃO DE HERANÇA EMRE-
CONHECIMENTO PÓSTUMO DE PATERNIDADE.

HD Na hipótese ern queaçãe ac invcs:"[jaçãci de paterni da de fw.sr .mn.Tflro te.nh a sidn ajui-
zada após o uan5'to eu Julgado da decisão de par.il 14 de bens deixados pelo de ra/us-, o
termo inicia1, de prazo prescridci n a I cara o aj.:izamente- de ação de pe""cão de herança ê a
data de irãnsto ein julgado da dedsáu que ieconl:e-Leu a paternidade, e não o trânsito em
julgado da sentença qpe ju.gc-u a açaí de irventãrirj, * RCsp I.d75."5í-Cr, 2016, (idfo ÇSJ)

RECONHECIMENTO DE PATERNIDADE SOCIOAFETIVA POSTAI O RTEVT.

HH Será possível O recoilheciiliemo -14 paieinidade s-OLiaaíeLiva após a morte de quem se


pr-ntsrric neconherrtr cemg pai. « UKsp ■. ,;rxi.-J9&-HI. seu 6, (l.nfo 5SJ

LEGITIMIDADE DA VIÚVA PARA IMPUGNAR AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE


POSTMORTEM.

Mesma nas hioàteses çm que não ostente a condição de herdeira, a viuva poderá In-
pjÊ-iar ação -de investigação de paternidade po-st rnorítm, devendo receber o processo n-c-
nst.adci em que estei r>q sntmntra. • Rl"sp n.^óC-.4?3-^'J. 20nó. í.'nfo Ç?S3

DIREITO AO RECONHECIMENTO DE PATERNIDADE BIOLÓGICA.

BB 0 íi'.ho tem direito de deseons-Litulr a denominada "adoção à brasileira" para fazer cons-
ta/o nqmç de seu pai biológico em seu registro íie n asei ne 110, ainda que preenisu vínculo
saeioaleLivo de Füiaçaa cem c pai registrai.» FtEs,p n.anj.jgK-f.E. aoifi. (ir-fo 577)

ADOÇÃO DE CRIANÇA POR PESSOA HOMOAFETTVA,

E passível a inscrição d? pessoa tomoafeirva no registro de pessoas interessadas na


adoção (aiL. $o do ECA), indcpcndc.ntencntc da Idade da cr"ança a srr ariatad.i. • hlisp-
i.;no.eu-PR. 205. Unfo SGT?

ADOÇÃO DE PESSOA MAIOR DE IDADE SEM O CONSENTIMENTO DE SEU PAI BIOLÓ-


GICO.

EB Alllí 0 abandoio et adíRando pelú 44" bicitó^Lu e a esUacecirneriL-o de retaeã-o pa-


tcrne-fillal (vínculo afe-tivoj sntm nrinMnre e adotando, a adoção de pessoa maior de Idade
iláo pode ser leíuiada Sem apresenLa-çã-o de jusLa causa por parte de pai biológica. * REsp
V4<(j.7in-|]K jonç. (mfti 553)

102
DlR.EITO CIVIL

INAPUCABILIDADE DE PRAZO DECADENCIAL NOS CASOS DE INVESTIGAÇÃO DE PA-


TERNIDADE.
BO 0 prazu dtLadenckl de 4 unes estabelecido nos aas. 17B, ] D= r vi e 362 do CC/.01&
'.correspondente ac a.rt. í.Gu do CC/ÍDO?) api~-"-~.F apenas aos casos cmqi.r so p-cTcndc,
exclusivanonTr, descnnslitu.r D reconhecimento da Fi.iaçüe, nàc-te.iJe incidência nas irives-
Ligaccei de pulei ri idade, nus q uais. a. u.1 uluçuo da reg srro clvl: cc nsc-iul nisra conseqüência
i.&f-ica da procedênc;a do ped do. * Agtíg no cnsp 1.23-.70--MS, 7015. í.mfo i5$>

DESCON5TITUIÇÃO DE PATERNIDADE REGISTRAI.,


BO Admiilu-ie a descei ISL-LUÇÍÜ de paternidade regava-, no seguirce caso: {a? o pai re
gisníal, na f.uência de urlao ssiãvel estabelecida com a ger.iiçra da criança, fe? constar o
seu no-Tie cone pai np rp.pisy- de nascimento, per acreditar soro pai tTnlógicD do inFanrc;
(h) cstabrlcrcu-sc vínculo ar aJctivídãdc entre o pai -egkLral e a criança CuranLe us pii
menos LÍI-LU ares ce vida des:.e; <[Q o pai regis~.ru.! solicl:oa. ao d?scobrr que fora rca'do,
a real eaçao de exame de U-V,A e. a partir ao resultado nega:*"! de exame, nãa mais teve
•qualquer contato com a criança., par mais de Dita ar.DS ate a atualidade; e (d) o cedida de
jescorisLiLuiçãa [oi Farmulada pela crópro pai registrai.* RESp .iao.joa RS. 20'5-íllfi SSS)

PROVA EMAÇÃONEGATÓRIA DE PATERNIDADE.


PjJIbm ação negar-bria do paternidade, nãa f-pc-ssívcl ao ju"i declarara nu .idade da registre
üc nasci meri Leoa TI Uase, exclusivamente, 1laUle.gaca.C1 de dúvida acenca do vínculo biológico
do pai com o registrado, sem provas robustas ca ocorrência de erm escusável quando co
reconnFçimenií; voli.n:ár"o da paternidade. * Rtsp í.272.1^91-S^ 20-4. ilnFo 5.33J

EFEITOS DO NÃO COMPAREtlMENTO DO FILHO MENOR DE IDADE PARA SUBMETER SE


A EXAME DE DN A

53 ClTl aç ite- n cgatúri a de patem idade, O n ão compea --cimento do f itho me nor rio idade para
subnetc--sp ao exame de UNA não induz. prcsurçãD da inexistência Ue paternidade.- REsp
-.z^.íyi-SP. ueri. CI-1f£> 3$-)

RECUSA Ã SUBMISSÃO A EXAME DE DNA.


No âmbito de ação denlaratbria do inexistência rio parcntcc-CDcumulada, com rulidade de
rcg"stroaeriast"nierila ria quai a ÜLLOI pieLenda Lorupravur que ereu ilàe é S£TL "m.aa, Upesar
de ter sido registra-ao como flll-c&eícseu -"alecldo pai, a recusa do demandado ase submeter
a exame de nN." rão g__a presunção de "nexistoncia do parenTn-sno, sohratudc-na hipótese -no
que rcconhee"dD D estada de filkçãa scciDalcLive Uo réu. ■ RE-;p 1.11 >428-S.P. 2a 13.
ílriío 3.30)

T DOAÇÃO REQUISITOS DD INSTRUMENTO PROOJRATÓfUO PAR A A VAUDADE DA

DOAÇÃO.

HE - inválida a r.Daçãn realizada por mc ÍD de prc-curade-r ÜC D instrumento-precura:ãio"on-


eediüo pela p.opiieLã-io Uo bem nua iiieiiLieiiai edenaLário, sendü insuficiente u declarai, ÚÍI
de cederes gerais na procuração. ■ REsp I.-.75,"-ÍE-ÜP. 2010. (info 577)

nb.í
MILAÇOUVÍIA

HERANÇA DE BEM GRAVADO COM CLÁUSULA DEINCOMUNICAB1UDADE.

Cm A cláusula -it incornunicabílidarir imposta a um bem transferido por doação OU testa-


mento só produz efeitos enquanto viver o beneficiário, sendo que, após- a morte deste, o
rõn"uge sobrevvcnfe podr.rá se habilitar fjemo herdeiro rio retendo bem, observada a ordem
rjft vocação hereditária. ♦ Prsp n .55 7.55a-IÍJ . 7010- (infe 57(0)

PRETENSÃO ANULATORIA DE OOAÇAO-PARTI LHA.

Cm Na hipãLese em aue a auto' da herança Lenha pre inavi-Jo em vida a paitiltia da InLe-
Uralidaic de SOLS bcr.s em favor de todas seus descendentes e herdeiras necessárias, por
meio de escrituras públicas de doação nas quais fcou consignada o cc-nscntimcnta de todos
eles n, a"ndar a dispensa de rolação futura, a alegação de cvnrtual prejuízo à .estima em
derorrênria da referiria partilha devE ser pleiteada pe'a via an.ilatória apropriada, e não por
meio da ação da inventário, • Klsp 1,53-3.55 ?-PH . JC15. (infci 575)

DIREITO DE HERDEIRO DE EXIGIRA COLAÇÃO DE BENS.

Cm 0 Mino da autor da. herança tem o d"reitd de ex"glr de seus iuiiaus a colação dos bens
que receberam via doação a titulo de adiantamento da legitima, ainda que sequer tenha
sido concebido- ao tempo ria l"bcral"riadc.» fiEsp ■ . 29 B. a 64-SP. zois,. (hfo sân)

LEGITIMIDADE PARA PLEITEAR DECLARAÇÃO DE NULÍDADE EM DOAÇÃO ENOFICI05A,

BB D herdeiro que cede seus direito? hereditário? passai legitimidade para pleiteado decla
icicuu de nulidade de doação iiiuliaiuSd (aus. I.I ,-Ú do C C / i a i ó e sqy do CC/20O2) rea.ia-ida
pel-o ãuLur da herança eu: benelído de Le;ueirús. ■ RESp I.HÍ I.V&J-SC. ZOq. ílilío ^39)

INCOMUNICABIUDADE DE BEM RECEBIDO A TÍTULO DE DOAÇÃO NO REGIME DA CO-


MUNHÃO PARCIAL DE BENS,

BB ho re£'me de ecrunhão parcial de bens, não irtegra a rreação o valor recebido por
dújçjo 110 constânc i. cs ca-iLi.ruerto ainda que inexistente cláusula de Incomuii cabllldad?
e aLi.iüdp para a qüiuçúo de imóvei adquirido cem a contribuição da cônjuge não dana-
tár"o. ■ REsb 1.3.1S.y& IP. 201 ■*. (híu çSt)

▼ USUCAPIÃO

USUCAPÍÃO DE IMÓVEL URBANO E NORMA MUNICIPAL DE PARCELAMENTO DO SOLO.


ET73 J-çen;hicos 05 mquistps do ar[. íKg da £> ("Aqi.ele que possuir como sus arca umara
de até duzentos e cinqüenta metro? quadrado?, por finco ano?, in"n:errupiamente e ?em oc-
cslção, utüizanco a para sua moradia ou de sua ranr.Pia, adquiri r-lh?-à o domirio, desce que
não seja prop-ieLário ce outra imóvel urbano ou -ural-,, o reconhec nrento do clreto a
usucaoiáo eSoedul urdiria não oode ser obsLadO pa' legislação iilhaiO:!SüLuCiOili.l que es
tabefoça iiiáaulas mbar os na lespeulva área em que dua-uo o iinóvel (dimensão do loLej.
■ FíEjz^za. zo-i?. (In lo- 7Ê3)

104
DIREITO CIVIL USUCAPIÃO ESPECIAL URBANA

EARÉA DE IMÓVEL INFERIOR AO "MÓDULO URBANO"


Não flbFrta ei pedido dcc'araTóric; dn usucapião espeda.1 ubana g Fato de a área fio
iillóvíl S-tr iilfedor J LOiretpOildenLe ao "ilódu.u JibiJilcj" (a aiea míiima a ser observada,
no parcn .a m r. rto de: solo urbarn por fin-term inaçãci inTaoinsFituc onalX * KL50 1 .jfirj.cn j- íj.
2010. í.nfo fSdi

POSSIEIUDADE DE USUCAPIÃO DE IMÓVEL RURAL DE ÁREA INFERIOR AO MÓDULO


RURAL
IRrasf-nteç 05 requisite* exigidos no art, i£r- da r;r, c imõv?: rural cuia ãrea seja Inferior
a-ü- ""iriâdulú iu''.â." restabelecido tia a região (aiL. 4°, III, da Lei 4..STO/Igéj) poderá ser ad-
quirido por mg'o de usucapião especial rtral, * PÍSO 1.040,?#-:!>, ?OIE, (infc 500)

REQUISITO PARA REGISTRO DA SENTENÇA DECLARATÓRIA DE USUCAPIÃO.


EEI "aiJ Que a ceiHeilcj Ueda^aLíiid üe usucapião üe iruóve. iural c-ein ruaLrículasqa regis-
trada no Lartóro de -Jegistro de Imóvel, é necessário o prévio rrtjfKrrn da reserva legal no
Cadastro Ambiental Rucal ÍCARj. • REsp I.^O.ÍO; SF1.201 s. -Unío >,<H}

IMPOSSIBILIDADE DE DECLARAÇÃO DE OFICIO DA USUCAPIÃO.


E310 5 y do art. 213 de CPC ("O juiz pronuncia ri, de ofício, a prrscri çãn") não autoriza a
declaração, de oãdo, da usucap ao, * REsp I.IOÚ.SOO-RS , 2015. ímfo EÍO)

PREVALÈr+ZIA DA USUCAPIÃO SOBRE A HIPOTECA JUDICIAL DE IMÓVEL


A dec"aüü que rcLonaece a aquisição La propriedade cr bem imóvel por usucapião
prevajece sobre a hipoteca iucic:al que antedormente Tenha gravado o referido bem.» REsp
rJau.rjcj DF. 201 f. {Inío <?£,■)

USUCAPIÃO DE TERRENO QUE A UNIÃO ALEGA SER INTEGRANTE DE FAIXA DE MARI-


NHA.
EB A alegação da Urláo de que determinada irea constiLui Leire.iode marinlia, senicue Lt
nha sido rcaüzaco processe- dernarcjiòria cspecTice c conctusrve- z-e.a Urlepaeia ,r.n- Patrimô-
nio da Uiião, náoobscac-necoiheclmçniode usucapião.* ?.Esp i.cqo.Syy SF 201*. (inío su)

T POSSEEPROPRIEDADE

AJUIZAMENTODEAçAO POSSESSÓRIA POR INVASOR DE TERRA PUBLICA CONTRA OU-


TROS PARTICULARES.
EU i ca:!;?, o a.ulzamerto de a<õ« possessór a; por pa,ie Ce nvasor de Leira pública
LonbaüuLrcit paiLkulaies:. - REsp 1 .^Sa.jcvj-DF. zoit. (LF-s- 57^)

CONTRATO DE COMPRA E VEN DA COM RESERVA DE DOMÍNIO E PROTEÇÃO POSSESSÓ-


RIA REQUERIDA POR VENDEDOR.

HD Ainda que sem prévia ÚJ corconiiLaiiLe rescisão ÍP contraio de coupra e venda CDIV.
reserv.a de ítnmhigr o vendenor pode, ante o in^dimplemento co comorador pleitear a

1Q
S
HlLA GOUVEIA

piulícãíi pcsscstiúna sobre D bem móvel abjeta da aventai. * REsp 1.0^,6.897 RN. iúi^. (Iriiu
571J

LEGITIMIDADE PASSIVA EMAÇÀO DE COBRANÇA DE DÍVI DAS CONDOM1NIAIS. RECUR-


SO REPETITIVO.

EU ó. respn-ira da legitimidade passiva em acuo de CObaiiLa de dividas candorriniais,


Lirnaian:-se as segu "ntcs tnsn-s: a) n qi.e dftfh? a responsabilidade pe.O püèavlcnLe das
osrlgacoe; condanin "ais nao é o registra da ca mp mm isso de çr>npra. e venda, nas a n?
laçãc- juridka material com o inovei, repiesemada oí.a. irnis-são na posse peip priomissã-
rio comprador o poli c"êncift inequívoca do COldOIlílIiliO aceiCu Uu Lrarmaçàa; b) havendo
Cem pi omisso de compra c venda não levada a re^çc -^ a responsabilidade peiaS despesas
de condciimk pode recair Lama sc-bie o prornite.nto vendedor quanta sobre 5 prçmissaTio
ca mora dor, dependendo das clrcuiitãllCiaS de cada caso euriueLa; et; se ücar comprovado
Ci} que o promis-sãria-aampraricu-se. imitira na P5jse e{h3 0 Cdn domínio Leve ciência inequ'-
veta da Lraiisjr,àur a basta-se a legitimidade passiva do pmmifs.nte vendedor para responder
por despesas concorrihí ais relaLivasa período em que a posse Foi exarada pelo prom'ssár'-o
ramprador. « frs.p 1.315.Ü3- RS ,1015. Clilfo sóo)

DIREITO DE PROPRIEDADE DE SUBSOLO.

EB No raso em que o s,uhsalo oe imtjvel tenha sido Invadida- pai 1'iarices (pinas de can-
creia) oiovenientes de a:ra de sustentação de imóvel vbhho, o proprietário do imóvel Invad
do lláo rerÉ leg.lL" na Interesse para recuarei; com bnsa nn a d. 1.770 Jo IT, a remoção das
rirantes nem inden ZÊÇÈO per perdas £ danos, desde que Fique constatanoquoa invasãp nao
acarrotau prej:. izos comp-e-vadas a eis, tampouco iTípcssibiliLOu a peiíeila usa, gaza e
fru"qÈO üa seu irnável. ■ 3Esp ■ .isá-His-SP. sen a. (infe 55.7)

RECONHECIMENTO DO DIREITO REAL DE HABITAÇÃO DO COMPANHEIRO SOBREVI-


VENTE EM AÇÃO POSSESSÔRIA.

EH Airda que O canp^rheka SupórsVLe nàú LruFia buscada ra ação p-ópri.i o roranheçi-
mert o ria uniãa estivei antes da falecimento, í admissível que invuque o d"rcita .-cal de
hübiLajq^ja em acaa passrssâra, a fim de ser mantido na posse do Imóvel em que residia
com o falecido. ■ REsp 1.203.144-ti. 2014. (inra 343;

T SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO {SFH)

TERMO INICIAL DA TAXA DE OCUPAÇÃO DE IMÓVEL ALIENADO FlpUCIARIAMENTE HO


ÂMBITO DO SFK
_________________________________________________________________________
SJJ Na hipÓLese cri que frustrados os pí.bl"ros lelães ororrov'dos pelo fduíl&rlo para J
alienação da Imóvel objeLu de alienação Fidadira na amnira da Slsram^ r-"nance"ro da Ha-
bitação ísni), a taxa de OCupacáo serl ex 'eive. de NduLÍarLe ern mara a patir da cata na
qual se oansidora extima a riiviç a. i.j.rt. 27. [j 5^ da Líi n. O.í 14' 1 ví s)r e 1: áo de^Ue a da La üa
cailSúLidaüiiu da propriedade cm rane do f iducãá ria Ca d. 77, ccoor, da Lei n. Pó! s\i
1Opj). ■ ír?.p -,4C,1.231-Ri - 1015- Link •>{£•
DlftDiü CIVIL

RESPONSABILIDADE PELO SALDO DEVEDOR RESIDUAL DE FINANCIAMENTO CELEBRA-


DO NO ÂMBITO DO 5FH. RECURSO REPETITIVO.

EJJjNnF; f-nntrar05 de Hina.riciamcnTc- ■Tflebrs.dOí: iiüâinnito dn SMSTeTiÈ Fi I'ÍIILCÍ rc-


rín Habitado LLFH;, sem cláusula de garantia de çcberrura 'iü Fundo de rjonpensarão das
va-ieções 5ala-ia.is. (FÇV\)r C Si'.du devedor rnsidual deverá üer uuporrado pelo niuLuirio. *
üFsp '.«y.ioí-í.te cr^p i.anj.g/o-PE. IÀM^. (mfo sso)

T SISTEMAFIhJANCEIROlHOBILlARlCííSFE)

ALIENAÇÃO FIDUClARIA DE [MÓVEL EM GARANTIA DE QUALQUER OPERAÇÃO DE CRÉ


DITO_____________________________________________________________________
ED É c-ossível a tarstítuicãc- de alienação rduciíria rir. bem Imóve: pa-a |ra.-,ntia d3 ope
ração de crítico náxi vincu.ada ac üistema Financeira IrrobiliáPi (SFI). » R£sH- 1.5/13,215-MS.
2015. (info $7L)

T PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA TERMO INICIAL DO PRAZO PARA HERDEIRO

PLEITEAR ANULAÇÃO DE FIANÇA.

E3 0 oraze detadenc:al para herdeira do conjusc prejld cadd pleitear a anUaçâd da


Fiança * rmada sem a devida outorga conjugai ?. de dois anos, cornado a panir do faleci-
mento co ccnsuiLe qLt não concordeu ctiin a reforida garantia.» REsp 1.273.030-SP. 2010.
■jnfo sei)

PRAZO PRESCRKlONAL DA PRETENSÃO DE COBRANÇA DE SERVIÇO DE CONSERTO DE


VEÍCULO POR MECÂNICO,

BH Prescreve em ID anos (ar.. 2üb Uu CO a pretensão de cubrar dívida decorreae de


ronserto de auLornóvcl pnrmednir.0 que não tenia conheci neno técnico efcrpuçjo ime-
lectul suficiente para ser qualificado ca ria prúfi-ssiç.nal .ioera.-.. * REsp 1.54o. 114 ES . 2a 15.
(info 574J

EXTINÇÃO DA GARANTIA HIPOTECARIA E PRESCRIÇÃO DA OBRIGAÇÃO PRINCIPAL

EFJ A prescriçãa d.i pretersáe de cobrança ca dívida extingue D direito real de IlipaLeca
esiipuiado para garanri-lj.. » REsp 1 .dDíJ.fcfi 1 -K\. JOI£. íllíí W2)

PRAZO PFtESCRICIONAL DA PRETENSÃO INDENIZATÔRIA EXERCIDA CONTRA PESSOA


JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO PRESTADORA DE SERVIÇO PUBLICO.

Fm £ quTiqjcnal o prazo presüidonal eara a prupüSi-.J 1 a. de açãü incJ3rlzaiíria aTuizada


por víüina de acidente dí tráVi^iLa co-ntra conces/slonlria. de serviço público de Lianspcrte
íoleüvu. ■ &Esp -.377.724 PE. 2015. (hf-r> 563)

107
Mi LA GOUVEIA

TERMO INICIAL DA PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO DE COBRANÇA DE HONORÁRIOS AO


EXiTUM.

HD d Termo imri.il de prazo cie prescrição da pretensão ao recebimento de honorárias advo-


cit-ntre contratados sob a condição de êxito da demanda judicial, cocasocTi que o manda-
to ta" revogaria per ato unilateral tio mandante ariLes do Leinha- tio liLÍgio juü rLÍjl, e a data
do êxito da demanda, e rio a da revogação do :riarida.Lo. ■ .T.ESp 50^. iM SR 20 iÇ. vlr-fo
ÇOo?

PRAZO PFESCRlClONAL PARA COBRANÇA DE SOBRE-ESTADIA DE CONTAINER.

FM t-Tesereve cm i.m ane a pretensão: de caêrar despesas de soti-e-esLaeis de contêirei


íàemurra-ie), ouer se fale de LranspoiLe itiulLirrudal, quer se LiaLe úe UariStííiLe uniu o
da.. ■ REsp 1 .n ^.opji-SP. zoi;>. Clnlo j^y)

PRESCRfÇAO DA PRETENSÃO DE COBRANÇA, ENTRE ADVOGADOS, DE HONORÁRIOS


ADVOCATICIOS^____________________________ _____________________________
EB Pi escreve e-n deaanos a pieLeusàu do advO&ada JuLÔilOUTiP de cobrai'de OdUO advega
cio ovaiorcpiresppndeiue i\ divisão de hono'd'ios advocatklos certratuas e de suambe1 rida
refereiLÈS a ação judical ra qjai ambos trabaharam em parceria, * PCsp 1 .EC^.g^p-iP. 201
s. ;infü557)

IN APLICABILIDADE DE PRAZO DECADENCIAL NOS CA5DS DE INVESTIGAÇÃO DE PA-


TERNIDADE

BB 0 urazo decadendal de 4 aros estabelecido nos at?. 178, 3 Í», vi e 3*1 rio tt/19-á
\C07espo"iífnte ao art- ".ói.-i dej [X/ÍPO?) oplica-se apenas aos casos cm que so pretende,
sxrl 1.Ki-garrente, deseonstitniro reconhecimento de Filiação, não tendo Incidência ras inves-
tigações de paternidade, nas ornais a anulação do regãtcu civil COTsLiLui ne'a conseqjêiiLid
lógica da procedência do podida.* Aij^a no REsp í.vxtjjo^-MS. JU"S- [Iriíu hSb)

VÍCIO REDIBITÓRIO E PRAZO DECADENCIAL,

BB qi:andn e virio cicnltci, per sua natureza, só puder ser conFiecirJa nia"s La-de (aiL. dqx,
í| TS, Í.Í.), o ariqjirente de bcrr- move. terá a prazo de LrinLa d'as (arL. 44^, ca cru L, Jo CC), â.
pa.rrir da ciência desse doJcitc, para exerce- o-direiLoceobLei a edibiLáO OL abatimento HO
preço, desde que o LonFiecin.eiiLo do v'Lio oconaderuo do piJzO de cem.C etlteio dla.sda.
aquisição do bem. ■ RESp i.cvti.S&2 SP. 20 iy t.ln*0 054/

AÇÃO DEMOUTORIA E PRAZO DECADENCIAL.

GB ü prazo decüdencial de ano e dia paia a pioCCSitara da açÈS deilOÜtória prev StO no art,
syo de cc/içuú iac Lein aplicação quando a construção conuívenido. - uma escada - t'ver
sido edi ficada Irteraansote em terreno alheio.» PEsp 1 . 2 8 605 PI?. ?OM. ímfo 55^

PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO FUNDADA EM CONTRATO DE RESSEGURO.

HJJ hescreve em 1 ano a pieLeiisào üe sociedade seguradora sni foce de ressegurado' ba-
seada em contrata de iessegu-0.» REsp 1.170.0c7 MG. 2013. Unfo m)
D iftE ITO CIVIL FORMA

PRESCRITA EM LEI PARA A CESSÃO GRATUITA DEMEAÇAO,

EülA,a.vrn.tiira.dee^crit,jra púbka é «sendo'. 1 validade ds OLO pmicadc. pui viúva consista


nte na ces-sãp jy-fiTciitJ.. emfavc-r dos herdeiros do falecido. des.ua iineaçáo-sobre imóvel
invcnrjriíid-7- Í:IJ> valor -=:iir-í=rft trinta salários minimos, sendc Instl-Ciente, pai<l imito, a
redução a termo do aro IDS autos do inventário..» P7sp i.ip&.pp2-M&. 2011. (Irfo Õ2f0

PRAZO PRESCRICIONAL APLICÁVEL A PRETENSÃO DE COBRANÇA DE PARCELAS IhlA-


DIMPLIDAS ESTABELECIDAS EM CONTRATO OE MÚTUO PARA CUSTEIO DE ESTUDOS
UNIVERSITÁRIOS. ______________________
______________________________________
HT1A p-eLiraüü Ue cobiança de o-areclas Inadi npli das esta sei raid.as am aonrr.iM si? crad"-
Lo loLaLivu paia cuaveio de estu-aos UN"vers.i;ár"DS prescreve rm vinte anos na vrrjsnd.a do
CC/iy-i tem ü ÜOD a-i os na vigência de CC/ac-oa, respeitada a regra do transição orrvista r.o
art. 2.028 do CC/lCiua.» REsp i.i&S.y^j-RS. acíij. (Irilo ym)

PRAZO DE PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO DE COBRANÇA DE COTAS CONDOMINIAIS.

EB Prescreve em Circo Jn«, cornadas du vei.chrieriLií deear.aparce,a, a pretensão, nascida


sob a vifénda do CC/soc;, de comarca de couis iondomiiiiJb. - EE^p i .j-úé.iy^-Sk 20- 3.
bnfo s?7)

TERMO TNIGAL DD PRAZO PRESCRICIONAL PARA PLEITEAR INDENIZAÇÃO DECORREN-


TE DO USO DE MARCA INDUSTRIAL QUE IMITE OUTRA PREEXISTENTE.

E3 0 termo incial de prazo presceicional de cinto anos (art. ns da Lei yi/ç/u^O paia plíi"tear
inderização pdos pnejjízK decoremos do use de marca irduSLrül due imiLe ou na
pmexismme, Kiiíretivel de causar confusão oti associação com nrarcaathela registrada (an.
124, n), c ; data da violação da çire'to á propriedade industria, e se renova enquamo
houver o indevida JSO. * Jtsp 1.] 20.842-r1*. 3-oij. (infa 575)

▼ OUTROSTEMAS DÍVIDA DE JOGO

CONTRAÍDA EM CASA DE BINGO.


QB A dívida de JD|£C- contraída em cas.a da hinEjoá nexi nível, .ainda que SOU Jumiona.mentO
Lenha s"Uo au:o:izado pelo Poder jjd"ei.árÍD. * Pise- 1 .qció.c.tin-^P. 2015. (nfn ;£0Í

INCLUSÃO NO DEBITO JUDICIAL DE EXPURGOS INFLACIONÁRIOS SUBSEQUENTES, RE


CURSO REPETITIVO._________________ ____________ _____
Fm Na exeeução de serten^a qua reconhece a direita- rift pa-upadores 80S ex.pu'^0^ irfla-
Jaráiios decorreu Les da Pia r D Verão (janeiro ee í ^H^ J. incidam ns expores inflar! pnários
pusLeiioies a LÍLulo de correção iricnctár"a plena do debito judi-~i.il, que terá romci h.aj?
rJe cá.colo o ^aldc exisLenLe ao Lerripo do- referido p.ano ecDnãnice, r n.ãa os va.nras da
eveiUuaií depdS-iLOS UJ época de cada placo subseqLemc. * ÜEip n. 314.Í7H-tiS. aeic.
ílnfo ííi)

1M
MELA GOUVEIA

DEVER DE RETRANSMISSAO POR TELEVISÃO A CABO DA PROGRAMAÇÃO E SINAL GE-


RADOS POR EMISSORA LOCAL

EFJ A empresa de TV a cabo, aa discibulr as canais básicui de u'.' liü^ât- £ 'J lu iLar deve VS-i
cu.ar OÍ smate de radiodifusão o imagens gerados ?>?'a-s emissoras locais afiliadas regionais
do c misse _a nacnnsl que tenham pragrarr acãa p kpria. ■ REsp : .2.^.1^ SC. 2O1;?. (iilJ0
sst)

ÍNDICE DE CORREÇÃO DOS DEPÓSITOS DE CADERNETA DE POUPANÇA NO PLANO


COLLORII. RECURSO REPETITIVO.

TTB rmei.-se e-pe.vxnrual de 213,21:*, relativa ao ETN, Lurinj IridiLe de ée Ti e<,aD d Pi oepúii [oi
de caderno, a de poupança para a ^.aruíclloril, em v?7 do IPTJ. * H)rl nnHtsc- í.ida.n^-K!^.
3CMV|. (info 5r 2)

RESTITUIÇÃO DO VALOR INVESTIDO NA EXTENSÃO DE REDE DE TELEFONIA PELO MÉ-


TODO PCT.RECURSO REPETITIVO.

EB É válida, na sistema de planla ouriLniLáiia de Le-eíi-nia ■ PCT, a previsão contratual


OU regulamenta'que desobrigue a companhia de subscrever,ienes =m no-no
docansuniriarou dfl lha raslltu"r o valor'nvc^tide. » REsp i.3pi.ii3p-R5. meu. (Infe ytíj

TARIFAS DE ABERTURA DE CREDITO E DE EMISSÃO DE CARNE E TARIFA DE CADASTRO


APÓS3lW2DOfl. RECURSO REPETÍTIVO.

EDKãeé possívc.a pacuaeãe de Tar'1-ide Ase/Luiu dtCréaiLO CAÍ) ide Tarifad.£ Erclssâc
de Carne1 CTECl após ?C'.i'4,'2«8 íinícin da viária da Resolução 3.51ay0:1x17 do f-MN). per-
m.ancee n rin vá lie a a pactua cã a de Taiila ae Cadiis.-uejtpresiameiue Lipificada em aií
110 '■ nav.vo padrorlzackr da aucordade moneiária, a q.ml spmsrte pode ser ceh-ada na
inicia 7.0 relacionamento entre o consumi* or e a intLitui^iJo financeira. ■ TEiP l.lsl.Síl
^SeREsp i.as-.s/í T.S. sói?. ;infoç?ij

POSSIBIUDADEDE FINANCIAMENTO DO IOF, RECURSO REPETITIVO.

PT1 -adem as partes convencionar a pagmnerLo do inpuSLe in;re Operações FlnancelrK


e de CiédiLO fiDF) po' meio de financiamento acessada ao rnfiti.n prlnepa.l, sujchan-.n-o
arvs mesmes cnca-rnis centra:Jais. ■ REsp n.251 .3y- Rs e EE-ÍIJ I.2SS-S;9 RS. 201?.
(Jllfo ??l;

110
DlftEíTo Po
C°NSl/A4lPoK

▼ APLICAÇÃO DO CDC CASO DÊ


IN APLICABILIDADE DO CDC.

nu Mio há relaCJO Ct coris-urno entre c- Fornecedor de equipamento 1léd"Cu hc^pkala- e o


Tieüi-LD que firmam contrato rj e co m ira e venda de £guioaineri L-L- de ultrassom rorr çláusjlã
de reserva de 0.omíiliD e de iÜdiMtsção ao cl-fjlnr a mercano, na hi iõtese em C|Leu piolis-sicna.
de saúde tenha adquirido 0 otv.eto do C0ir.ra.LO paia o desüineerhe de sua etiviçad? econô-
mica,* RESp i.-j2i.ti4-5P. ioij. (InFe- yjb)

HIPÓTESE DE INAPUCABIUDADE DA TEORIA DA BASE OBJETIVA OU DA BASE DO NE


GOCIO JURÍDICO, __________________________________________________________
ETJ f> teoria da base objetiva eu da base dei nepiçin jurídico cem Sul aplicação restrita às
relações jurídicas de consumo, lláo sendo aplicável an contratuais p n rs m s r-te c'v's. » P-sa
'..32l.fi 14SP. ui?- Clrilci 556)

APUCAÇÃO DO CDC A COMBATO DE SEGURO EMPRESARIAL

Há relaçãci rir consumo enrr? a seguradoio e a Concessionária de vrirulns cue firmam


sefjroeilpresarial visando à proteção do patrimônio desta. \de?tinaíá0 pessoul)- ainda que
com a inti.kci de ressuqr<i.ar veículos ULi liaaüoS eu sua atividade comercial -, desde que 0
iegjro i-áu ÍIIHÍKJE os produtos ou serviço?, oferecidos por esra. * REs-p 1. s SJ 41 o-s;. 2014-
[IrFn 5iHl

CONFIGURAÇÃO DE RELAÇÃO DE CONSUMO ENTRE PESSOAS JURÍDICAS.


BB Há relÊCào Lieeorisunio-eritrca seriedade empresaria vendedor de aviões ea socieda-
de empresa "ia administrador de ImúvelS que Lenha adquirido avião com e onjetivo tiefac
itarO declocanieuLo de sodas c funcionários.* ft^Bp no RFcp i.-jii.oSn PR. 2ÜIL (In Fe- SÍNJ

INCIDÊNCIA DO CDC AOS CONTRATOS DE APUCAÇÃO FINANCEIRA EM FUNDOS DE IN


VESTIMENTO._____________________________________________________________
ETBfl CX É âplicáve. aos contratos referemçs a avlicaíões. em fundos de invesLiriicnto fir-
mados rntre as instituições. 1Ínancelra^e?euS d"eiites.-aessoas tísicas, e o'estiratados finai;.

111
MlLA GOUVEIA

que contra TE m a scrviçii da instituição liriariuma par lilVtStlr economias amealhadas sn


tnngn ria v"da. - PEsp Oçí.;; au-SP. 2014. (Irlíc Çil)

IN APLICABILIDADE 00 COC AO CONTRATO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL DE MER-


CADORIA DESTINADA A INCREMENTAR A ATIVIDADE COMERCIAL DA CONTRATANTE.

BB ^aiü efeito ít fiKJCào d.e Indenização pnrd.nr/i; à mercadana ocorridas, em Liansporte


a^reo intemaconal, O L'nç não prevalece snbrc a Cc-nveaç.iii)-::e Varsóvlaíuâildí o contrato
de transpode tiver T>?.\ üh;rtn cqupanc-nLo adquirido HO eniedor para Incrementara ativi-
riarln comercia, de sededade emp-esária q j £ não se aflgur? vulnerável n,i rr.açãr^ juridlco--
Dbriuaciunal. ■ REsp ■.irJ2.íiS SP. lCld, (Infq 541/

CONSUMIDOR POR EQUIPARAÇÃO.


ED E.in uma relato contratual avenida cnm fnmcccdnr de jjrandc parLe, unia Suci£dad£
empresária de pequenç porte não c-rm.e ser c-a-rüicleiaaa vulnerável, de iTOdo ã serequ?a-
rada ã Fgi.re de consumidor fart. 1$ do CDC), ila hipótese £11 que O fornecedor não ícnha
vinl.nTC- quaisquer das dispüsiLivtfü pieviSlOi nt)S ans, JO a ?!| dí CUÍ- ♦ HtSO Jfin.iya-
Sí.IC-IJ. (Iriici $■■}<})

APLICABILIDADE DO CDC AOS CONTRATOS DE ADMINISTRAÇÃO IMO&IUÃRIA,

|É pOSS'vel a aplicação do CTIC. â relação entro prnprictánodc inivel e a"mObitiáiiacol


uaiada oor ele para administrar o hom.» PEapsuy.^n-PE. 2013. (irío 524)

▼ VlaOEFATODOPRÜDUTCVSERVIÇO INTERMEDIAÇÃO

ENTRE CLIENTE E SERVIÇO DE ASSISTÉNCIATÉCNICA.


B3 P comerei ar te nã-oieTi u dev£'d£ fece;eFe de encaminhar pmrii.to viciado k assiaLcri-
ria técrika, a-iâü ser que esta não este. a 15calbaG a no mesmo ncnicipiDdoesiauetedmeil
Lu comercia,.« Riso un.ijó-RS. ?m;. íinfc 557)

HIPÓTESE DE CONFIGURAÇÃO DE FATO DO PRODUTO E PRAZO PRESCRICIONAL APU-


CÃVEL.

SH n aparar' me rto r.r jjr.ivr vido cm ir:ves:"m£:Lo íp sose azuifiOS). quardo jã se encon-
trava devidamente insLaladu 11a. esidéilC.ia docoiiumicor, çs r.Figijra fato da pnnd uto r se 1 do,
paiLinlo, de ciiicu HOS O prazo prescricinnal da pretensão rcpiratór"* (aí. 27 do CDO. *
RIsC i.iyt.JiJ SR 20" 5- ílnfn £57J

VICIO DO PRODUTO DECORRENTE DA INCOMPATIBILIDADE ENTRE O VEÍCULO ADQUl-


RIDO EA QUALIDADE DO COMBUSTÍVEL COMERCIALIZADO NO BRASIL

EB O Cor0uTiidorpo.de exigira mstituiqüo do va.oi pago en veíci.lo projetado para IISDCV f-


eocri adquirido no mercado nacional ria hipótese em que for n br" gude- a ratorrar a con-
■lessicniria, recormüLenene por mais de JO dias, para sanar panes decorrentes da iicuill
paLióliaaie, náo inlormada no mqneitn da compra, einre a qualidade do combustível

112
DIREITO DO CONSUMIDO2

necessário ao adeq.iadb funçianarneme do veiculo F a do nnmbustivRl disr-^ninNFzario rns


postas nacionais, persistindo a obriaação Ue icsüLui: ainda aue ocousuirrUor Lema abaste-
cido o veldlo com combustível de baixa c.uaüdade recomendado para a utiÜTacãc em meio
rural.» REsp í.jzj.iíB-LF. ZC14. Cinta ^45)

INCIDÊNCIA DO ART. 27 DO CDC ANTE A CARACTERIZAÇÃO DE FATO DO SERVIÇO,


Prescreve em rhco anos 3 pretendas de rorrantisia de odTe- reparação dor; danes cau-
sados per iris-Litjição linaieeira UeioneuLeS da entrega, sem auLOi'zaçaO, de talc-iirio de
cheques a terceiro que, em nome do romentisia, passa a emitir varias càrtulas sem provisão
de fundos, gerando inscrição indevida en órgãos de proLeçáo ao c:édiLu. * REsp i.2s4-SEj-
PR. 20 IÍ. [Info íilj

PRAZO PARA RECLAMAR DE VlCIOS APARENTES OU DE FÁCIL CONSTATAÇÃO PRESEN-


TES EM VESTIDO DE NOIVA.

ED Decai em noventa dias, a contar do da ca envega de pFbdutoP o d rehc do conHmi-rior


de nec.anar pelas vicies aparentes ou de táeil constatação presentes em vestido de
noiva. ■ REso 1.161.941 DF. 2014. ílnfb Sli)

RESPONSABILIDADE PELO FATO DO SERVIÇO,


E3 ü -sstaurarr.e qjc alereca serviço ce iriariasiis La (.vaiei yarltit>0 prestâdcem via púb.i
ca rjc poderá ser Civilmente responsabilizado na NpclflSfl de rnuho de veir.iln de ciente
deixado sob sua rcspcrsabiüdade, caso nãc-lenha concorrido pura o evento danasc. ■
REsp 1.321.735 SP. 1013. Cinto 332)

vIOO DE QUANTIDADE DC PRODUTO NO CASO DE REDUÇÃO DO VOLUME DE MERCA-


DORIA.

HDAlnca que n^a abatimento nç pneço d; produto, o fornecedor responderá por vício de qj-
antidade na hipótese e.m que reduzi" a -AÍ .ume da mercada'ia paia q-aitidadc diversa da
que habitualmente fornecia no mercado, sem hferma" na embalagem, de forma clara,
pmc.iKa e oslensiva, ,1 diminuição de conteúdo.» REnp 1 .jjéj-üis-MG. 12013. (Irifa 5*4)

T PUBLICIDAOEE PRÁTICAS ABUSIVAS

PUBLICIDADE ENGANOSA POR OMISSÃO. ________________________________


ED É enganosa a pjblicidade televisiva que omite c- preço e a forma de pagamento do
procura, nandir"r>nanda a obtenção dessas inta "naçics a realização Ue ligação Leler&n ca
imlía-la. * REsp I.ÍÍS.ÉOI R|. scii. (Info 373;

ABU5MDADE NA DISTINÇÃO DE PREÇO PAJLA PAGAMENTO EM DINHEIRO, CHEQUE


OU CARTÃO DE CRÉDITO.

E3 Cara.aeriza prática abusiva no mercado de censumo a dferenciacão do preço db pro-


duto em t-.incão de p pagamento orarrrr em dinheiro, chcqLC DU cartão de credita.» FiEsp
í.jyjl.oHy-MC. acnx. fliilü 3/"0

lli
MlLftGOUVtlA

CLAU5ULA-MANDATOV0UADA À EMISSÃO DE CAMBIAL CONTRA 0 USUÁRIO DE CAR-


TÃO DE CRÉDITO.

^*i PDS contrates do cirrlo d c crédito-, o abusiva a prcvs^D ric dájsuia-mandato que per-
mita ácperacpra emiti" titulo cambial centra n us.iárin dei cinão. ♦ Ktsp 1 .alú|.fi^n-SV. im^.
ílnfo 570)

FIXAÇÃO DE MULTA POR INFRAÇÃO DAS NORMAS DE DEFESA DO CONSUMI DOR.

BB A pena de multa ap.lcâvel às hipóteses de infração das no-nas de defesa do consumi-


dor (an. h'jP l, do CDC] pode serfuaiaem reais, r at SÍ o do obrlgarónaa sua esilpulaçào em
Unidade Fiscal üe ReleiÊr.ua (Ulii). ■ Aa,Rsj ÍUÍ RE^p i.attJ.-úi PE. IOIS. (Inío >>t\ij

A&USIVIDADE DE CLÁUSULA DE CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE


IMÓVEL, RT-CURSO REPETITIVO.
_________________________________________________________________________
B2] En conLraLo de pf-j nessa de ei*iri 01 a e venda de imóvel submetido ao CDC, é abusiva a
nl.ijFIIJI3 contra: a 31 qi.r determirr. no caso GC resolução, 3 restituição- dos vaiais devidas
50mfin:e ao ió "nino da obra oi- çplnrrna parcelada, indHpsndnmcmontc ricftual das partos
tenha dade causa ao flui do rregócio,» PEsp I.-JOO.Í-S-SÍ'. SOU. (nfo 553)

ABUSIVIDADE DEOÃUSULA EM CONTRATO DE CONSUMO.

r ahjsiva a Cláusula ronyatunl quer atribua Exclusivamente ao consi 1 m "dor em mora


a obrigação de arcar tom os hontrànos advoca:'clos referentes ã cobre-nça entraiudiciai da
dív'da, s-sni eK.~g.ii do rurneceaor a cencnsiracao de que a íoirraracão de advogado fora
eFeLivaneriLe ricLessára e de qje os servidos piesLados pelo p^lisslonal LDIitracado sejam
privativos ria advocacia. * Htsp t .174.A29-AR 2013. ílnFo sizj

f RESPONSABILIDADE CIVIL

HIPÓTESE EM QUE A INSCRIÇÃO INDEVIDA EM CADASTRO DE INADIMPLENTES NÃO


ENSEJA INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL RECURSO REPETITIVO.

HDa inscrição mdevida comandada pelo rredocom radas: rodo proteção ao-crédito, qLan-dc
preexistente legítima Irsciqào. n^o enseja indenização por darp moral, ressalvado o diieUí
ao cai ceiam ento. ■ REsp :.?.3<j.a_U MC. 201£. (ln'o S&ÍJ

RESPONSABILIDADE CIVIL DOS PROVEDORES DE BUSCA.

E3 -VGO há dano moral quando o provedor de busca, mesmo apôs cientificado pelo con-
sumidor, eaibe associac2o indevida ertre u aigu.11e.iu0 de pesquisa ío none desse coa
sumi dor) c D resultado de busca '..a sítio clctrõmca cuja conteúdo no-civa 3-c- co-ns u m idor
já :onha sido corrigido polo rrcsporsãvel ria pág na clofünira). * ütsp n. sk2.9H1 - kj. 2on0.
(irfp i&3>

na
DIREITO DO CONSUMIDOR

■- -^.PADE DE CORRESPONDÊNCIA ENTRE O ARGUMENTO E 0


RESULTADO DE PES-2JBA iM PROVEDOR DE BUSCA.
7ü : ;_pvedorde busca ei enricado pele consumidor sobre vínculo vinual equivocado en-
TT : Í_EJmente de pesquisa (nama de consumidor) e eresi.L.ida do busca (s,itip eloreç-nico)
: rar^-do i desfazer a referida indenacãú. ainda cue esta não tenl:a neufiiui potencial
iVO. * REsp 1.çfc?.püi-K\. ;c-i&. (infc 5H3)

COMPETÊNCIA INTERNACIONAL E RELAÇÃO DE CONSUMO.

EUJ A lusfça brasileira é absoluaiiner.ie in-LDnrpeLeiv.e pa-a piocessar e julgai demanda


irdenbatêria fundada em servro fornecido de fuma. viciada per sociedade empresária es-
trangeira a brasileira que possuía domicilio nu TICSTIÜ Estado estrangeira cn que atuada a
fornecedora^ qL.ando o contrato de consume houver sido celebrado e executado resse
leca., ainda qi.r o conhecimento de vício ecerra após e retorne doconsunidaraa terriiàrio
naconal. ■ EEsp l ó^ Lí id MT. loiO. (iníe sSo)

AUSÊNCIA DE DANO MORAL IN REIPSAPELA MERA INCLUSÃO DE VALOR INDEVIDO NA


FATURA DE CARTÃO DE CRÉDITO.

SJjrsào há dano moral in ta íiudqLando a causa de pedii da acào se LurüLi: JÍ unicamente


na inclusão de valor indevido ra fatura de cartão decrêdho decPnsurVdnr, * Er$p 1-5 =,5,5109-
R,. 1:016. (Irki s?c)

RESPONSABILIZAÇÃO DE CONSUMIDOR POR PAGAMENTO DE HONORÁRIOS ApVOCA-


TÍCIOS EXTRAJUDICIAIS.

CTTJ hãc é abusiva 3 cláusula p-avista em contrate de aicsãe-quc impõe ao consumidor cm


mora a obr&vjção de pagar nonorânos advocatícios decorrentes ce cobrança eicirajuítlc
ai. ■ Riso 1 .eo: .za. 5-Uh 7015. (irfo 574)

DIREITO À REPARAÇÃO DE DANOS POR VÍCIO DO PRODUTO,

521 Não tem diieitc-à reparação de perdas e danos decorrentes do vício do produto o con
S um ido r q t ^ no pra?o decadeneia.1, não provocou n fornecedor para que este pudesse sanar
a vício. ■ REsp 1 .sxD.sixi-SP. 11015. (rifo jijj)

RESPONSABILIZAÇÃO CIVIL DE FRANQUEADORA EM FACE DE CONSUMIDOR.

53 A franqueadora pode sflr sondariam ?r.te ra?pensab "ibada pe-r eventuais danos rançados
a cansumider per Franqueada. » EEsp i .zid^â-SP. 2Di> (Inlo 570)

RESPONSABILIDADE DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA PERANTE SOCIEDADE EMPRESA-


RIA QUE RECEBEU CHEQUE INTEGRANTE DE TAUONÁRJO PREVIAMENTE CANCELADO.

RWA instituísse ünanoeira não deve respen^cr peles prcjüz-es supartades per seriedade
emp-esida que, NO e*eitíciú de sua atividade empresara 1., recebera como pagamento che
que que havia sida r^uharie durante a envia .ia e/rrrentfsta c que não- pbrie serdnsrentada
em lazie do p-évia LariccUinen LO da LalenárlO (moüvO 25 da Resolução 1.61 1,' 1 y&y do Bi
ífP). * RESO I.-J2Z.U5-DF. 2015. (Info 504)

115
Mi LA GOUVEIA

RESPONSABILIDADE DO FABRICANTE QUE GARANTE NA PUBLICIDADE A QUALIDADE


DOS PFtODUTOS OFERTADOS.

iRespüidesoliiiaiiarrenLe pDr VILÍÜ de qualidade do autairiavd adquirido a Fabricante de


veiculas auTnmcTorcK que c-3rtic.lps de pmaaganda publicitária jrarantinde con sua marra 3
eírelênca dos preditos c-fe-la-cos pe-r revendedor de veículos usados. * REsp 1.365 .£-39 SR
201 s. ílrís sói)

RESPONSABILIDADE CIVIL DA EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS


[ECT> POR ASSALTO OCORRIDO NO INTERIOR DE BANCO POSTAL

R3I A ECT c -esponsávcl C-C.DS danes saJrida: por ca r su m"rior que Foi assaltaria ne- interior
qe ap,enr"a ctos Correios na çual é -"cur eridq e. serviço d? banco posta:. * H"sp 1." üi, 131-bC,
2015. ílrf0 55W

VENDA CASADA E DANO MORAL COLETIVO ÍNfíE IPSA,


HB configurj dane mural coleLivor.o re/f/sca realiaJCJo de venda casada poi operadora de
Lelclonia LonsíiüLiirLc ra critica tarncrcal de ul 1:1 eccvaa eu r su mi aor pcu-Juto corri siíniFica-
tiva vantagem. - lirha telemnica cem tarifas mais "nterassartes de que as outras amnndns
pelo mençade - e, em centrapanida, condic onar a aquisição co recendo uroduic à compra
ce apare .ho '.eleíórico. ■ EEsp 1.357.5/0 MG. 201>. (ufa 534)

HIPÓTESE DE DANO MORAL IN RE IPSA PROVOCADO POR COMPANH IA AÉREA,

EB Ne caso eu que coiripanha aérta, alíni de atrasa' desarazoaianenis o voo êe pas


sugeri o, deixe de aLcndct aos apu'os deste, Furlamio-sc a Fomieccrtarto inki mi ações claras
ac.e--ca da pras-sei;;. imenta ria vi.agen (em especia'., ml,a:"v,imen-a aa nave hor.irie de c-mrii --
que e as motivo do atrase/ quarto alimentação e "ospedageni (obrfanclo-o a pemeitar nc
pióprio aeroporto), Leil: Se por con I" ea 1 s.du dano moial uideri^úve. ir. re ipsu, i1 depender!
temente os es usa orgmiria do atraso ria VDD. » Riso í.aáD.jia-SP. 2015. (irra 55a}

HIPÓTE5E DE DESCABIM ENTO DE CONDENAÇÃO EM INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL


COLETIVO.

E3 'lõocat-s cardenacãon mparar danq .moral coletivo quando, de cláusula de contrato ce


plano de saúde que excuriiacoseiiLira de próteses cardíacas ludlsssrsâveis a procedinien
LOs LiLi&icosuúseiLuS pelu plano, 1 iio 'jcn hari deiüiidu ou Lios piejukasalé/ii daquel es-en-
peri mamados parquon, ca o creram o rto, Teve otraramcr.ro embaraça no ou teve de drse-n-
bolsn- ?s va'ores ilicitamente sonegados ped plmo.» Ri~sp 1.203.600-^1;. 2015- (nfo 3^7)

DANO MORAL NO CASO DE VEICULO ZERO QUILÔMETRO QUE RETORNA A CONCESSIO-


NÁRIA PDR DIVERSAS VEZES PARA REPAROS

Ejj] É cabível cepâraçad pPi dunas uiuiais suando a coiisjniidor ar veicula âJLoiüuLur ÍÍIO
qmlãrnetro necessita retornar i ca r cessionária pa r diversas vcaes- ça-a reparar defeitos.
apresentados no vricu.o adquirido. RL-sp 1.47.3.2 hH-Uri 30.14. (infa 544)

116
DlRLIlO DO CONSUMIDOR

RESPONSABILIDADE DE SHOPPJNG CENTER POR TENTATIVA DE ROUBO EM SEU ESTA-


CIONAMENTO,
HT1 Ü sltrínpinjj OEntív rrevc reparar o cliente pelos danos morais- dcca:ientcs de teriLaliua
de roubo, iãc consjnudo apenas err. razüo de comportamento do prdp-io c iente, oco_rida
nas p■■exiTi"dadcs da caneca ae saida de sou estado i a irieriLv, mas ainda siri SEL
iriLeiicir. ■ RESP 1.203.051 PB. 2014. (inJ0 ii£\'-

RESPONSABILIDADE DE HOSPITAL POR DANOS DECORRENTES DE TRANSFUSÃO DE


SANGUE.________________________________________________
PTI |] hospital ene realiza iraiKfusão de sangue com a ei nserva i ria de todas as cautelas
exigidas poi lei cac é lesporsivíi. pelos danos caLSèdos & paciente ocr í atura manifesuíie
de hepaVte C. ainda qüe 5e considere o fenômeno dn janela :rtiuníi.ó|{"ra.» Mtsp -.570.3117-
RS. 2013. (hlo ^3)

VIOLAÇÃO DO DEVER DE INFORMAÇÃO PELO FORNECEDOR.


E71 Nn ea-sn em ene ennsjmidar tensa apresentado -eaçáo a.érgica ocasionada pela utili-
zação de sabão err pé, nao aperas para a lavagem de roupas, mas também para a .impera
damesorn, o ta-reecrior de produto responderá peles dates causados; ao dDrisjnidor i;a
Ivpérese en qje coisre, na embalaçen do produto, apenas pequena e discreta anotação de
que deve ser cvtarie o "cornarei prolongado cem a pele" c que, "depois de utilizar* o
produto, o usuirlo deve lavar e secar as nàos.» REsp í.ss-S.OifesR zo' 3. ímfo S-ZÍ)

▼ PLANODESAUDE
DEVER DE ASSISTÉNQA AO NEONATO DURANTE OS TRINTA PRIMEIROS DIAS APÔS O
SEU NASCIMENTO,_________________________________________________________
S2 Cjuaido ocortrato de plano de saúde lnc|jiratend:mc-rtq obs:ér:;co, a operadora tem, o
dever de pres La: assistência ao lecérr-riasedo duiaiiie os primeiros Li ifi La. dias após o par La
Cart, 12,111, "a", da Lei n, SJ.esCV 1D9&X independentemente de a operadora ter autorizado a
eFetivaçãodaeetiortLra, ter DuoãoousLoadoo paiLo, LaiiipouüaaeiriKLriaáodorieana-joaoiiio
dependente nos tnnia dias seguhnes ao nasc mento. * REsp 1. ?£■;;.7 57-MC, 20'* Cnró
stu^

NULIDADE DE CLÁUSULA DE RENÚNCIA Ã ENTREVISTA QUALIFICADA PARA CONTRA-


TAR PLANO DE SAÜ DE.

SBL mia a cláusula Incerta por operadora de plaro privado de assistêncaã saúde em fer-
rou.ária de Declaração do Doenças ou Lesões- FrcexisLenLes fDoelaaeão de Saúda) oievendo
a reuincia pelo concumiaor contratante a entrevista qualificada orfeitaca por um méd co,
seguida apeias de cseaoe- cara aposição lie assiria-.ua, som qualquer menção ao íaLo de
:al f me/isia se tratar de faculdade do beneficiário. * R C S O I -Es-o.-ldS-p~. ?oi0 (nfo &?si

COBERTURA DE HOME CARE POR PLANO DE SAÚDE.


FfTl Ainda qi_e, cm coriUaLoeie plana de saúde, cals.a Uájsu;.a oue vede de ruriru absoluta
o custeio do serviço de óonre csiv (.tratamento domiciliar), a operadora de plano, diarte

117
Mim GOUVEIA

da ausência de Ouir-a-i regias LunLraLuais que üi-^Liplinteni a Lti.izaçãa doscrviça rsrrá abriga-
da a uuiLta-.D en substituição á interraçãn hospitalar cartrahialmants prpvsta, desde qje
haja: fr) condi çõos estruturais d.i reçid5rria; \\f) rea! receiíidadedí £[end;liref.[OiOiiniC"liac
ca TI verncaçãe do quadro cUmco do paciene; (ii'Ç indicação do ruéd"Lu ass^Lemc 'M se.i-
Ciacãod-I família; tv) LoricoiUâriciad-o pacienta; e fvi}nãa sMaçãa da equil orie.ae-ntra.tual,
caria ias hipóteses cm que a eusia do aTendrmR-iTn dnmiçiüar por d a não SJpera 0 CuStO
d"ária cm has.phal. ♦ Prsp i.557.501-F;. 20: E- ílnfo 57 Ú

COBERTURA DE HOJUE CA* E POR PLANO DE SAÚDE,

bo caso em ene o serviço de bpure caveCLiaLameiuo domiciliai} rã-o c-onsiar expres-


samente do rol de coberLLias previs-Lo ro contraia de plano cr. saúde, a e-perariora ainda
ass"ni é aii-igaaa a custeá-la em substituição .i imernação hgspiralar contratual mente pre-
vista, desae que acervados, cenas. requ'sitP5 como A mdicacão dú HlédiCu assisLe-iLe, a
concordância do pacleitee a não aÍÈUÇJja dí equilíbrio conLiaLual, corno nas trpótesesem
que d CusLe do aLeudüueriLo domiciliar pc: dia supera a despesa riiãr"a en hospital-* Rrsp
-.3.78.707-RJ. 2013. (lnJa .\W,

MANUTENÇÃO DE PLANO DE SAÚDE POR EMPREGADO APOSENTADO DEMITIDO SEM


JUSTA CAUSA.

H71 Q emp-"?;adc qjed mesmo Jíós J sua aposeruaüa-ia, ccnLiriuou a Lrabalhar c a con-
tribuir, em decoirê-icia Ue vínculo- cn-prcgailclo, pa:a o pl.no de saúcr nJer?cidP pslo
empregada-, Latalizanao, durante torin o perodo de trabalhe, rrais de dez JJ05 de COH
trihuicêfls, R que, após esse ueríeoo ce contribuições, tema sida deinlLido sem jusLa
causa por IliCiativa dú empie^-ador, Leru assomado a cii-eica de naruierção na pl.no da
empresa, na condição oc bcnetlc"àrie- aposentada, nas, mesmas condições de cobertjra
asslstencial de que parava quancp da vigência do contrato de traballo. ■ RESp i.ãcs.Bdi-
RS, ?0-5. (infP 557)

POSSIBILIDADE DE SEGURADORA OU OPERADORA DE PLANO DE SAÚDE CUSTEAR


TRATAMENTO EXPERIMENTAL
_________________________________________________________________________
ETJ1 A seguradoia au apcrada-3 de plana de saúde devn cismar Tra.tane.rto expeMmenta:.
existente na País, em in-srituieãg de rop.itação cieitnca neconI"eclda, de doença listada na
miMiMS, desde qie baia indicação médica para Lauro, e a médicos que acompanhem o
cuadra C-.MICO do paLieiLeaLes-jern aiiidicãca au a insuficiência de-s Tratamentos ineioadgs
convenciaralrncmtc oara 3 cur3 ou eonron.o rficaz do dggn;a. » Rrsp i.270.2di-5P. 2015.
Orfo 551)

COBRANÇA POR HOSPITAL DE VALOR ADICIONAL PARA AT£N DlMEHTOS FORA DO HO


RÁRIO COMERCIAL
_________________________________________________________________________
ETTT O hoSpral rií- pode cobrar, OJ admitir cuc se cobre, das pacenms convRniadgs a
planos Uc saúde valer adicional porarcndimpnras rpa.Í7adPS par seu corpo Tléd CO foridí>
horária comercial. • REsp 1,3^,71 í-MC. 20:5. ímfo 55zJ

11a
DIREITO OD GORSUMIOTJR EXIGÊNCIA DE

CAUÇÃO PARA ATENDIMENTO MÉDICO DE EMERGÊNCIA,


FtTJ É incaulve. a cxiücncia rir caução oa_a rrtrndin-rrta msdico-hPSpTalaj em?'^iencIÉI. *
RE^P 1.JJ4.7I2 MC. 201 í. {Ir.íb s$ij

CLÁUSULA DE CONTRATO DE F-LANOOE SAÚDE QUE EXCLUA A COBERTURA RELATIVA


A IMPLANTAÇÃO DE "STENTT
CTTI t iula a cláutula ao contrato de plano do saúde que exrl.ia a roheni.rj rçla^n/a ã im-
plaroção de SLCHÍ. * FEsp i.■3O4..7TE- MG. ao 1-3. í.lnJo ÓSÚJ

TEMAS DTVERSOS

VIOLAÇÃO 00 PRINCÍPIO DA LIVRE INICIATIVA,


H33c inccriSPtLIC onal lei esudLal que estabelece reÉiassra-aacübrança em estacionamento
ac veículos, i fiül ^Büa/Pli. aoiíi. O r f o Ujc)

ADI E VENDA DE PRODUTOS DE CONVENIÊNGA EM FARMÁCIAS E DROGARIAS


Hi3 A Lei i.-qjji^ixijj do EtLaan do Acne é enns1irudan.il. tssa norma nsrmiEe a çpnsF:iali-
Ta.r.ão dealigos de conveilénc a em íarniâc :as e drogarias. éo duL-niia- a venda de ai-iiges
de conveniência partirnácias c d-flíjariis, a legislacor nsr.irl" 1 a. nãn d'çpõe Síbne saúde, e
sim acerca O&c&mértlí) local. Desse mudo, lena-ieseea LO/ripeLê-icia dos Estadas-noTihros
cj-a legislar sohne p tema ;o, an, 75,5: K-, permitido aos Municípios dsporem de íoima
ccni?leil'ieilLyi, caso imprescindível diarte de particjlariai-.es n interesses locais, nm obser-
vância a "iormas federais e estaduais. -ADI dísi'AC. 201*. ílníb }$$

VALIDADE DO DESCONTO DE PONTUALIDADE INSERIDO EM CONTRATO DE PRESTA-


ÇÃO OE SERVIÇOS EDUCACIONAIS.
EÜ O deilOílliiladu "descarno de purr.ja .idade", üorccdidn ne.a insttuição de ens"no aos
ah.nns que sfai nrem P pagamento das mensalidades até a data do venciivemu ajustada,
nâo Liíiiligu.-a piáüca conc-dal alusiva.»fi-sn 1.424.4114-&P. ieiP. (inío sçHi)

COBRANÇA POR EM15SÃO DE BOLETO BANCÁRIO,


ETil Ko caso em que íui Luncecida aa cünsLniidor a opção de reaTzar o pagamento pela
aquisição do pmd.itp por meio ce boleto bancar o, debite em conta coireme ou em caiLáa
de crédiLü, não í abusiva acctorança feita anennsunidorpol.i emissão do boletos bancar 05,
qjacdo a quantia requerida pela uLilizJÇdO dessa luniü de pagamento não Fui excessiva-
mente onerosa, houve inFormação prévia de sua cabra nca e o valor pleteado corespoildej
enatamente ao que O 'omeceiOi reco.Fieu à instrtuiçãa lirianceira responsava, pela emis-são
do coleta bancária. * üFsp " J3í).éí)7-1iP. 2-if;. (infa 55.5a

REPRODUÇÃO DE REGISTRO ORIUNDO DE CARTÓRIO DE PROTESTO EM BANCO DE DA-


DOS DE ÓRGÃO DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. RECURSO REPETITIVO.
BB Diatte da presuncjú legai de veiacidadee publicidade ineierLe aos registras ric cartada
de proteste, a reprodução ohjeiíva, fiel, ai ya.i^ad a e dará desses dados 11a base de óigà-o de

119
Mi LA GOUVEIA

p-iieçtodu ÜMLO ■ â"nda que semaciénc a d o c c r s u m d o r - não tem o tcndão Ce ensejar


obrigação de reparação de danos. * RFSP I-W^-OI-. 2005. (:nFo Ç.54J

REPROOUÇÀO DE REGISTRO ORIUNDO DE CARTÓRIO DE DISTRIBUIÇÃO EM BANCO DE


DADOS DE ÓRGÃO DE PROTEÇÃO AD CRÉDITO. RECURSO REPETITIVO.

BB Diante da preguiça? le^al de veracidade1? publicidade inerente aos rc|ristros de- eartó-
rio de disvihuicão juoir"al, a rcpradLção objetiva, fie., aLualizada e ciai a desses dados ild
base de ã-gao ce pmLeçãc au eiC-LIÍXJ - Jiildd C,ue sen a ciência do COnS-UITIdor - não tem
o cendào de ensejar obiigacJo ce reparação de danos, prsp 1.3^1-35?-$: ™n5- íinfo csaj

RESCISÃO DE CONTRATO DE ARRENDAMENTO MERCANTIL VINCULADO A CONTRATO


DE COMPRA E VENDA DE AUTOMÓVEL

Na hipótese do rosrisjc de contrato do compra e venda de auLonióvel firmado entre


consumidor e concessionária enl lado de vicio cte qualidade do produto, deverá ser tam-
bém rescinüdc o contrato de arrendamento mercantil de- veiado defeituoso fim.ide- ca-m
institJicão financeira pertencente ao mesmo grupei econômico da montada/a do veicule
(hanco rio ne-ntaricira). «■ PEsp i.37p.a]g-SP. 2013. (Irrio ssj)

REQUISITOS PARA A PROPÔS D URA DE AÇÃO DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS RELATI


VOS AO CREpISCORL______________________________________________
E3 Em aeào cautela' de ealbicãs de documentes aiji^da por ronsi.mide-r com o ohjotivo de
obte' estrato contendo sua portuacão no sistema G.nmí.isccne, exige-sc, para a LüiacLeii-zíção
do interesso de agir, que o rocucrcrite comsrove:(i) que arecLsa do LrédiLioJne.ado se díL
em :a;áo da poutoaçàí que lhe foi atribuída pela dita ferramenta de sco-.n.cfl: e Çi) que
teiha havido resistir cia da instituição responsável polo s"stema na d"spcritiTiza.ção das
nfnm.íções requeridas meio consumidor cm prazo razoável.* REsp í.aG&.ijS RS. Jü -s-ílnfo
S3?j

LEGALIDADE DO SISTEMA CAEWTSCOAWS. RECURSO REPETITIVO,

ED Ne- que diz respeito ao sisLeira creoft irorJns, definiu se que; a) é un método dsssn-
vc-lvido ÇMA Èt/allacáo do risco de concessão de crédito, a p.trr^r rio modelas estatísticos,
considerando diversas variávei s, com atribLição de una pontuação ao corisuniiüoi a^JÜadu
(nora do risco de créd"to^ b) evsa. práLica coivciciai í ilcda, estanco autor-zada pele art.
S*. IV, e pelo Oi L. .■■*, I, da Lei 2.414.'2011 ÍLel do Cadastro PostivoJ; r) na avaliação do
risco de crédito, devem ser respeitados OS linites estabelecidos polo s,istena cie p-c-Leçãc do
consumidor no sentido da Tutela da oriva.cid.ade e da .riáxiiiia nansoaríiCia riJS relações
negociais, corria ne pievsau da CDC e da Lei Il.t\ij/201■; d) apesar df desnecessário o cor
sen: nierrococonsuni dor consultado, devem ser a ele f omer :rins esc.aredmenies, caso
Solicitados, acerca das Fontes dos dados considerados (histórico de crédiLoj, cem Loillo OS
informações pessoais valoradas; cj o desrespeita aos limiLes leíjaii na utilização CO slstena
c.ncdft icurfna, curriçuiarido acLSa 10 exercício Cesse direito 'ar. iS7 do L'U, pods ensejar
a lesoonsabiliCicecbjerlva e solidária do mrreredordo ssrveo, do responsável pelo banca
de dados, da fonre e do çons.ileme (art. nO da Lcl 12.414/2:11) pela ucc-níncia de duiios
mara"s nas hipÓLeses de stitizacáa de iri Ia: nac-bes excessivas OU sensíveis íart. 3=, i 3", I F

120
DlHEITC- DO CONEU.MIDOR

li, da lei U.^M/7U"1;, bem como nos casos de comrzrovada. recusa indevida, de crédito pela
LISO d.e dados illíOrreLuS OJ deSaLualiaado*;. ■ REsp 1.419.6517-RL MI4. (inía 551)

PRAZO PARA O CREDOR EXCLUIR DE CADASTRO DE PROTEÇÃO AO CREDITO A INSCRI-


ÇÃO DO HOME DE DEVEDOR. RECURSO REPETITIVO.

02] liiantc das regras prevista?, na :'.!](., mesmo havendo rejçjlar inscrkãc do n^ne do de
vedar em cadastra de Õrpo de proteção ao crédl".0, apis O iilLe&ial pagamento da dívida,
Incumbe ao credor recueier a ejalusâ-u da leglsvc- desabanador, na prasa ar rirro dias
ÚLeis, a ca/iLai de primeira dia útil sutarcucnia á ra.mp.ota d"spOTÍb:IÍJíacíi.0 de- nune'ár|o
nanüss.i.-in h quitaçãn do íêbitO vencido * REsp 1.4H.7-?; BA_ 201S. thlfo s^)

RESTITUIÇÃO DE TER EM SEDE DE AÇÃO CIVIL PÚBLICA AJUIZADA POR AS50CIAÇÃO


CIVIL DE DEFESA DO CONSUMIDOR.

H71 EiT" sede de a^au civil u-úbMua ajuizada por assac"açãa cpyil de rinfosa do oísnsum dnr,
intLi;ji<;aa Unanecira pade ser rondnrada a rE^tituir os valores irdevidamente cobrados a
tiuln de mx.i de rnissão de boleto Bancário (TEB) dos usuários de seus sei vigas. * REsp 1-
J04.9=í-*S. 20 14 ÍÜ1Í0 WJ)

COMERCIALIZAÇÃO DE VEÍCULO REE5TIUZADO.

EU 0 consumidor que, em deter:n"nada a-uí, aaquirc veicula cujo modela seja dn ai5 U--
Leiior não é vítima de prática oa marcial ah.isivs nu vrnpa^a.ida enf^nosa pelo sl-llp.es fSLLD
ar, durante pano correspordente ao mode.O doseu ve'Cülp, ocorrei HuvareesLillzaijao para
um modelo do aro subsequeme. ■ RESP 1.^0.174-MC. i-i-u. (i.ifc 533)

LEGITIMIDADE DD MPNA DEFESA DE DIREITOS DE CONSUMIDORES DE SERVIÇOS MÉ-


DICOS.

EH ü MirisLéiia Público tem. Ic|n':"mid,ida p-ira prnpar ação civil púolkíi cujos pedidos COT
sintam em Impedir cue determi i n.C.05 hospitais <ont nuenn a ea^ir Caucào para aLerdine-iLo
méd-CO hospitalar emerfteiLiJl e a coaiai, OJ aiuiitii que se ce-bre, ODE pacientas raivania-
das a panos de saúde valor adiaienal por aTardinaotos realizados por SíL corpo médlíO
tn-j do horário remem ia.1, » RTsp 1.324.712-MC. 201 5. (Irfo í?ij

UMITAÇAO DO VALOR DA INDENIZAÇÃO EM CONTRATO DE FENHOR.

E3H i"n contrato de penho- firmado por consumidor com 'iisütuMo liranueiia, é rula a
cláusula que .hüLO Oval Oi d» iidenizarjao na tiipótese de eventual furta, ra ibo ou axlravio
do ben e n o e i liada. * FíEsp 1 ■ 1S3.39 s-Mhl. 2013. (infa 529'

DANOS MORAIS NO CASO DE FURTO DE BEM EMPENHADO.

ETT1 É oossivcl que insTitiiiçãn f i c a nr.aim seja readenada a compensar dar os morais
na hiooroso ae furto de oen objeto de cortrjto de peihor. ■ REsp i-i^-^-PR. a-13. Clnfo 520;

1]1
MILAGOUVUÀ

APLICAÇÃO DE MULTA A FORNECEDOR EM RAZÃO DO REPASSE AOS CONSUMIDORES


DOS VALORES DECORRENTES DO EXERCÍCIO DO DIREITO DE ARREPENDIMENTO.

EJJ ü Procai pode apitai irUUa J ícmecedor em rarão do repassa .ias consumidores,
éíeiiv-údi com bJ.56 ?m cl^U-õLI1 a contratual, do ônus- de aicar cuir Ji- díipeiai podais
derorrcrTes do exe-dcü do cOneüs. Jc üVrepenoVwntD P"evÍStQ no ar. M da <".U(\ ♦
ftEsp í.jjo.íoa R|. JOH. Cmfo aí)

PRAZO DE PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO DE RESSARCIMENTO POR DANOS DECORREI


TES DA QUEDA DE AERONAVE. ________
ÊTJJ Ê de í MICO anes O pra?o de p"e?.r:riçãe-d2 pretensão de ressardnieilsO de danos. SOfn CJQ5
pelos morade-resi de casas aLingidas pila queda, en ií)pt, de aerpnavn porta i rente a pes-
soa jurídica nacional e de d'reilO privado prestadora de serviço de Liailsí&rie aérep, » REsp
í.ina.mí-ik 2D'3. (mie. 323;

122
DlRflTo PRP(E«W

▼ COMPETÊNCIA DEVER DE REMESSA DOS AUTOS AO JUÍZO COMPETENTE E

PROCESSO ELETRÔNICO.

B7J Implica indevida ObStácilo ao acesso á tutc.a jurisriicion.il a rierisãc- qua r após 0 reco
nheomenco da incdiTipeLêiicraabsalura do juíza, :m vez íir determinar a remes^ d 05 Ctl-tOS
ao |J'Í£i: COnipeieme, exLi:i6.Le D leito üerri exame do TicntD, soo D aqgumentc de rnpOSii-
bi .Idade técil-ca do ludiciàiié em reriirLrr as aulas para a órgão j Liga dor rom pp.r.p.rir.e, ame
as dificuldades .nerentesao sroLessairieriL-:; eletrônico." Pêsc- í.sao.o/u.-PL. ame. íinfo 5S6)

INCOMPETÊNCIA PARA CANCELAR GflAVAME EM MATRÍCULA DÊ IMÓVEL ARREMA-


TADO,

EB Arrematada bem imóvel, o JUÍZO da execução que. conduziu a arrematacaa não pode
determinar 0 cancelanienHi auLomãiica de ccnstciçãcs determinados por outros luízos de
nesriahierarqjiae registradas na matrícula da bem, mesmo qtm o edital ce oracae o auto
•de arrematarão tivessem S"do silentes qLanto k existência dos rcfcriítDü gravames, » RMS
dS^oo-w, 2016, Cinto sSs)

COMPETÊNCIA PARA PROCESSAR E JULÕAR AÇÃO DE DIVÓRCIO ADVINDA DEVIOLÊN-


OA SUPORTADA POR MULHER NO ÂMBITO FAMILIAR E DOM ESTICO

BB A eiüiiiçaú de medida protetiva de urujeneia d^anre da hama.ogação dedíordo entre as


partes ràíf afaSLi a LOmpeLênua da Vara Especializaria de Yiaiènria nc-mêstiCA OU Fam.llar
CC-ntra a Mulher para julgai acao de divã^ia tLndada na mesma siruacão d? jqrre^slvlíiade
ulvenCia-da pela vítima e yue tara distribuíaa par dependinri.i á medida extinta. * RESp
l.dpfi 030MT. 20: -j. ÍI11Í0 }>£

COMPETÊNCIA PARA O JULGAMENTO DE AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO


PROPOSTA PELA UNIÃO PARA AFASTAR EVENTUAL RESPONSABILIZAÇÃO TRABALHIS-
TA SUBSIDIARIA,

BB k .UStlca dú Trabalho é competente para pran-ssar e julgar açãr- de consignação em


pagamento movida peta Uriao centra sccicdadc empresária por ela contratada £à'i a
Mi LA GOUVEIA

prestação de serviços terreiritariç^ caso d demanda tcnFis sida proptMa. tom £■ iilLuUO
de evitar futura responsabilização trabalhista subsidiária da AdiniliíLiação HOS tennos da
Súmula 331 da ~iT.» CC 136.73;;-R5. sais. (Iriíú s /i )

COMPETÊNCIA PARA JULGAR DISSOLUÇÃO PARCIAL DE SOCIEDADE LIMITADA COM


APURAÇÃO DE HAVERES,______________^_________„___________________
__________________________________
Eu Compete ao Jj.Tz.0 Cível - e não a? juira de 5.ures:sõns no quai tramita a irivenLÍrie-
-julgar, com conseqüente apuração de havnrrs de-da CVJÜS, dissolução paiuiat de soLiMace
l:mitada que demando ofensa riilaçãn probatória. ■ EEsp í.tsy.iya CE. 20i^. (Irfo çíú)

COMPETÊNCIA PARA PROCESSAR E JULGAfi AÇAODE IMPROBIDADE ADMINISTRA


TIVA._____________________________________________________________________
HDCuiripele âluSLiÇii Estadual e não à Justiça Tederal - proressareju![ça-açãn civil pública
de improbidade ad Cl mlstrabva na qual seatujre irrcsiilaricar.r-s na prestação- de cutLas, isoi
eu prefeito, relacionadas a vortias federais transtendas rnediar-Le convênio e in LQI poradas
ao patrnónia municipal, a r.ãr, ser que exista manifestação de hLeitSse na causapor pane
d,a ,Jn"ãn, dn autarquia DU empresa pública federal. ■ CC 1-5= .í23 TC. jOI£, Onfc 5;p)

HIPÓTESE DE CONEXÃO ENTRE PROCESSO DE CONHECIMENTO E DE EXECUÇÃO,

EE Pode ser reconhecida a coienãc- e determinada a reumãe para j,.lRancntn ca-ijurto de


JIII processo executivo com uni p-oceeso de ccnhccln-c-nta no qual se preterida 3 cedaraçáu
da Inexistência da "■Fiação jurirlira que fundamenta a execução, desde que ilào inplique
modificação rir- competência absoluta. ■ aEsp í.zli.çvji R|. 20iç. (l-lfo ÇS5J

INAPLICABILIDADE DA CLÁUSULA DE ELEIÇÃO DE PORO PREVISTA EM CONTRATO SEM


ASSINATURA DAS PARTES.___________________________________ _______
BB Na hioÍLeSe em que q própria validade do conlratp estaja sendn útEr-tm de apreciação
judic'al pelo fato de que não houve instrumento- de FnrmarxaçãD assiraao pelas paites, â
claU9tlla.de eleição ca Jara não deve prevalecer, aTida qje pievstii em cPiurJ'.09 9enií,hail-
tes anteriormente celebradas-ontre as paiLes. ■ iiEsp i.aç-i.àqo R|. 20IÇ.. (Mfo 557)

EFEITO ERGA QMNES DA SENTENÇA CML PROFERIDA EM AÇÃO CIVIL PÚBLICA.


_________________________________________________________________________
E3&art. 16 da LACP(Lei 7.34/,''1 yE si, que restringe 0 alcance subjetiva do-sentença civil aas
limiLes ÜÜ compeLeilCia Lerirorial do êrgão pmlat-or, tem aplicabilidade nas ações civis pú-
blicas que envolvam diretos indivíduos hc-nc-ciêncas. * PEsp 1.114035-?}. 2014. (irfo ssij

COMPETÊNCIA PARA PROCESSAR E JULGAR AÇÃO DE DIVÓRCIO QUANDO O MARIDO


FOR INCAPAZ.

E3 t.ompete aa fora ria domicílio do represe 11 LanLe do marido if.Lerditado por deririênçia
mental - e não aa Fero da residência, de -sua esposa capOZ e pnoditiva - processar F j.ilgar
ação de dVuiLio direto -.i.lgioso. Ir dependentemente da posição que n incapaz ocupe na
relação processual (autor eu réu). » PFSP íiyç.fiia-ML',. 2014. (mio yyi<

124
DIREITO PROCESSUAL CIVIL

COMPETÊNCIA DE JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTO A A MU-


LHER PARA JULOAR EXECUÇÃO DE ALIMENTOS POR ELE FDÍADDS.

0 luiiddú dt VidêilCia D;nêstlca. ? Fam har centra a Mulher iem competência para
Ligar a C-5;ecucãí: ee aumenta qim tnrharr sido Fixa-aos a titula- de nedida proteLiva dt ij-
jrencia mnriada .na Lei Maria -aa PtriFia trn lauur dt íi.llu CP LJSJl enn COlflitC. ■ R.ES-
P n.£}J>.ÍXJ6-M~. JDia. flilío ssoj

COMPETÊNCIA PARA JULGAR AÇÃO CUJA CONTROVÉRSIA SE REFIRA A VALIDADE E À


EXECUÇÃO DE DECISÕES DA JUSTIÇA DESPORTIVA ACERCA DE CAMPEONATO DE FU-
TEBOL DE CARÁTER NACIONAL {APLICAÇÃO ANALÓGICA DO ART. 543-C DO CPC],

HDí>Ju'z<] dei Ic-ral cm que esLá si tcaria. a sede da Cúnfídí^Jíão Brasileira de Futebo. {CB0
é o tuTiiieLei-Lt paia p.-ccessai e julgar todas s çuaisqueraçces rtús ronttovórsias s= refi-
ram apenas ãva.ldade eã execução de rl^cisõar; da Justiça Uesporva acerca de campeonato
d? fi.tfibol de caráter raciena., do cuja organiia-ção a CBF paiLiupe, irdepenieiueilr.eilLe de
as ações serem ajuizadas eu: váiius |u'zoS,ou luizídos Espec ali CsluadíS en d ve'íD5 luga-
res do paísj pordubes, entidades, instituições, torcedora!; ou, até mesme, polo Ministério:
■Lhl CO nu pela I>=ffin^nria Pública. * Cf. 133.24J-RJ. aaij. (rifo -JVÍ}

COMPETÊNCIA PARA PROCESSAR E JULGAR INTERVENÇÃO FEDERAL

EJJJ Compete ao STJ ju Iga' ped ido de In Le ■veriçào Federal baseado no desc J nn pn
nn erto de orcem de lehuegiaçào de posse de Imóvel rjral ocupado pele MST expedida
noriui? i-stadual e fundada e^CLIiivaTiente na aplicas ãe da >jr'Klaçãe nfrara-iKrituc"Dnal
civil possessiúria. ■ ir m-Fí. ama. \lnfo 545J

COMPETÊNCIA PARA RECONHECIMENTO DE DIREITO A MEAÇÃO DE BENS LOCALIZA


DOS FORA DO BRASIL
_________________________________________________________________________
FJJJ Em ação de d^rcio e paiHha de bens de brasilei^s, resedes e residEntes no ÜMKÍI, a
autoridade, judiciara brasileira tom c.e-npotònci3 para, rcconriecendci o drelLo à mea-çãí o
3 c* isrê i cia de bens situados TD exLeriui, fazei hdjir SÍLÍ valores :U parti .ha. ■ P.Isp
i4io.qjtVES. lei*. (Infíi S44J

COMPETÊNCIA PARA PROCESSAR E JULGAR AÇAODECLARATÕRIA DE NULIDADE DE


ESCRITURA PÚBLICA DE CESSÃO E TRANSFERÊNCIA DE DIREITOS POSSESSÓRIOS,

BB O f?ro do dpnicílie- de réu r comperenre para processai e julgai ação deda-aLcua £Jt
nulidace, per razões fornam, de eseiitura púsliea de céi-ião e transferência de dl'f:t05 POS-
sestióii^ de imóve... ainda que es.se seja difere ite do ca situação de imóvel. ♦ rX 1
"1.572-SC. 1014. vlrfo Ml)

COMPETÊNCIA PARA PROCESSAR E JULGAR AÇÃO INDENIZATORIA PROMOVIDA POR


ALUNO UNIVERSITÁRIO CONTRA ESTABELECI MENTO DE ENSINO E INSTITUIÇÃO Ml NJS-
TRADORA DE ESTAGIO OBRIGATÓRIO,

E5JJ Ptlus. da-i&s ocoiridos durante o estagio obrigatório curricular, a justiça Comum tsta-
dL.ll - e não a JJStiéa COTraba.ho - ó ocmpntcrtc para pmcessarc julgar ÍÇÜD de reparação

125
Ml Li GOUVEIA

de danas niaLe:iais e morais promovida par aluna unívenüHáriD contra estabelecimento de


ensina superior c instituição hospitalar autorizada a ministrar o estagio. * f.f. 131.ír>5-Mfi.
2014. (Inío 343)

COMPETÊNCIA PARA JULGAR PEDIDO DE PENSÃO POR MORTE DECORRENTE DE ÓBITO


□E EMPREGADO ASSALTADO NO EXERCÍCIO DO TRABALHO.

Curepete a JusLiça Estadual - r nãaa.ustiça Federal - processar e julaaração que lenha,


par abjeta a concessão cc pensão por morte decc-rcr: cte de óbito dn empregado oonrricio
en razão de assa-to soFnrio durante o ex*; rricio rio trabalho, *f£ ijfJ.ng^-S-P. 2014. 'Jnfo 542)

COMPETÊNCIA PARA O JULGAMENTO DE AÇÃO PROPOSTA POR CONSUMIDOR POR


EQUIPARAÇÃO

HH O foro dü dumicilio da auLar da demanda é competente para processar o julgar ação


de i,'iexigibilidade de -_'iLu:.D de c.-édita e de indenização por danos morais prap-esta contra o
fornecedor de serviços que, sem ter tomada qualquer providência para verificara autentici-
dade d o título c ri a assinatura dele ronstan-a, r.-rpwrca.n protesto de rhgque- cl-C-nCido emitido
poc falsário en nons do autor da demanda, causando indevida inscrição do nome des:e em
cadastros de p'otecãoüc- crédito, * cc i2&,o:o-MT, 2014. (inJo caz)

MS PARA CONTROLE DE COMPETÊNCIA DOS JUIZADOS ESPEGAIS FEDERAIS.

K7IÉ pussveta irripefaçãc de Mandado de Scgu rança nos Tribunais ftegionais Federais enm
a finalidade de promover o controle da competr-nria dos Ju"zados ts-peciáis Federais.' FMS
37.9JC-EA. 2014. (imo $33)

COMPETÊNCIA PARA JULGAMENTO DE AÇÃO CML PÚBLICA AJUIZADA PELQMPR

B?J Compete ã Justiço Fedets.1 piSceSSar e ju.gar ação Civil pública quando a Ministério Pú-
blica Fedeial figurar canu? autor.* REsp 1.2S3.737-DF. aoiq. (Info 5.33j

FORO COMPETENTE PARA APRECIAR COBRANÇA DE INDENIZAÇÃO DECORRENTE DE


SEGURO DPVAT. RECURSO REPETITIVO.

E7J Em ação de cobrança objetado mdenizacão d-ecoc-eme de Seguro Obrigatória ce


DailOS Pess.03.ls CáuSadóS píu Veículos AuLumuloreS de Vias Terrestres - DFVAT. eoristituí
íiCuldèíde do ÍLLOC escotlier enLre os segutiLes íaros paraajuizarncnto da ação: o do .ocaL
Co acideriLe ou o da seu domicilia {parágrafo úrico de- art. IÜD do Código de Processo Ci-
vil) e, ainda, e do demiciliü do rõu (art. 94 rio mesmo diploma).» Ptsp í -357-ÍS 1-3-lij. JÇI^.
(InFa 532)

COMPETÊNCIA PARA PROCESSAR E JULGAR EXECUÇÃO FISCAL. RECURSO REPETITIVO.

BÜ Na hipótese em que, ern iszãe üa i nexistenca de vara da Jus:"ça Federal na leealidado


da Uo.nicilia de devedor execução Fiscal tenha, sido ajuizaria pela Jniãn ou por suas autar -
quias em vara da ,ustiqa Federal sediada em meai dve^scç o juiz fRoeral podará declinar,
dee-ficic-, da competência para pmeessare julgara da manda, determinando a remessa dos

126
DIREITO PROCESSUAL CIVIL

luCOS :ara o jUÍZO de direito da comarca do domicilio do executado. ■ REsp i.i£L\i94 SC.
2013. (mio 53,1)

COMPETÊNCIA DO JUlZD DEPRECADO PARA A DEGRAVAÇÃO DE DEPOIMENTOS COLHIDOS.

EB 0 j-izu deprecado - t náu 0 depreca^te ■ é 5 competente para a desravaçãe dos do-


pomnePtOS testemunhais rnlhidc-s c registrados por método não convencional (como taqul
grariar es-jerioLMia Ou Outro método Idôneo de dcxTUmemaçãg) ne cumorimcnTo da carta
precatória,* L't' 120.72.J-KÍÍ. IO-IJ. (hfn 53 O

COMPETÊNCIA PARA O PROCESSAMENTO PE EXECUÇÃO DE PRESTAÇÃO ALIMENTÍCFA.

EB y* defiuicàú da comoeLÊncla para o processane-to de execução r.o prestação alincr-


ííçia, cabe ao alimentando a escolha catre: 3} o Foro di? seu domicílio OL de Sua residência;
b) 'i jjlz.0 que proferiu a senteíca exequenda; c) O jui?0 do loral onde so encontram :ers
C.Q aJimen-qnts sujeitos á exprópriação; ou d) o juízo do uLua 1. dOiTlic'li-0 do- ai rr.entanie,»
cc -IS.3JJ,'J-MS. 2:013. (mio L$I;

COMPETÊNCIA PARA O JULGAMENTO DE AÇÃO O VIL PÜBUCA,_________


EB tm a^ão nivil púb.ica ajuizada ria Justiça FederaL nào é cabível a cumu lação subjetiva de
demandas COM O Objetivo de formar um litismnsnmlo passivo Facultativo oou;uru P qLaildú
apenqs cm dos demandados estiver subiu eüdcr, em razão de regra de competência natre^e
perSurjúe, à jurisdição dalLIStiça Federal, ao passe-que a Justiça Estadja. seja a cornpetenLe
para apreciar os pnciides relacionados aos demais demandados,. > REsp 1.1 20. 165-PJ. zoi 3.
(Inlo 33c)

EMENDA A PETIÇÃO DE MANDADO DE SEGURANÇA PARA RETIFICAÇÃO DA AUTORI


DADE COATORA,
_________________________________________________________________________
EU Df/e. ser admltda a emçnea á petição inieial para corrigir equívoco na indicação da
autoridade caatara em mandado de segurança, desde qje a ■'etificaçãd do polo passivo
não implique alteração de competência jud"niária e desde que 1 auLoiidaae eroneanerte
mdirada pertonça à mesma pessoa j 11 ídioa d a aaoil dade de fato Coatora. * AfCTg rofiíFsp
Í63.1SÇ- PE. 20IJ. íMÍO Ç20l

ALEGAÇÃO DE INEXL5TÉNCEA DE CONEXÃO EM EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA.

EB n cxccqao ae iiiLo:riceLê:Lia é meio adequado para que a rafe ré imp.igro distribui-


ção põe pcevenção requerida pels oarte auio-3 com base na eaisLéilCia de COneolão. ■
REsp I.".5ÍÍ.3DÈ-DF. 2013. (IN1Ü yrj)

COMPETÊNCIA INTERNA PARA JULGAR AÇÃO DISCRIMINATÓRIA DETEfifiAS PUBLICAS,

Lsmpete á Pr'mFÍr.3 ^çao do ÜTJ c a suas respecLivas Turmas Ju.avir feiro referente 3.
a-çá-o discriiiunaLíria de terras páblcas. ■ CE 124.003-PF. 20-3. (mio 529)

127
MILA GOUVEIA

T SUSPEIÇÃO

SUSPEíÇÃO POR MOTIVO SUPERVENIENTE.

Ei7i A autudeclaiaçau de sus-peiçãe realizada pm magistrado ernvTtude de motivo superve-


niente não impcrta em uilidade dos ates processuais praticados em momenic anterior ao
Fatn rnncjador da sunrolção.» FLI no Ptsp 1-33&-3'- 3-4J. acníi. (imo cün)

MOMENTO ADEQUADO PARA A ALEGAÇÃO DESU5PEIÇÃO DO PERITO.

P3E A pane nâci pode deixar pa-.aar.Euir a suspeito de perito apenas após a apresentação
de laado pericia, q-je !he ml des^vorãvel. * JçgFg nawc u.ao RS. 2013. [ir-fo S-S2?

INAPUCABILIDADEDOART.191 DO CPC EM EXCEÇÃO DE SU5PEIÇÀO.

EJ/J 0 autor da açãa principal que,, rm exceção de suspeição, :enha si.no a-n rr i"dLi ramo
ass scente simples dP perito excepLOnàú pede ser cúrsüeiadu "UÜSLÜ-Isurte" paiaefeiLe-de
aplicação do art. í&i do (.Pt ■ prazo en doam para recorc-r nc caso de Mtiscon sortes com
diferentes po:sr:ijr,ade-rrs -, ainda que o referdo ineiderte tenha sido amlnide oara ani.lar
decisão íavo-avel ao autir da demanda c-iigiiiáiia. ■ REsp poy-aao-ES. auia. ( nío ÇÍÍI)

▼ HOK ORÁMOS ADVOtATlCIOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO E

CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS

HJ3 ApõsiS de marco de ZDití, data do início da vigência do Neve- Código de Processe- Civil, é
possível coniJerrjtrapalesLicjnnbente ern honorà/los advocatíclos na hipótese de p recur na
ce embarijtis de dedsração. não atender os mquisTos previstes no at. 1.022 do referido
diploma t .uriipc-Lüj Seenquadiai em siLuuLÕes exceLS.ÍU■■ ais que auto ■ iz.em a
cciicesüão-de efeitos. iqf--infien:es, * RE p2pp25 AgR-ED/RS, 2010, flnfo 129}

EXECUÇÃO DE HONORÁRIOS 5UCUMBENCIAI5 Ef RACIONAMENTO


EJ3 É legitima a exeeijção de honorários sueumhcnc.lais proporciona, á rrspcr:"va -"ração do
cada JIII dos Ê lesJViM a executai de honuiáriOS ■Suc.nibein.laiS piopc-iLieral à
lespectlva fracãn do rada nn dos SLbstituídos processuais en ação coletiva contra a
razenda Pública.
■ RE onosÉo AgR/RS. 201c. ÜnFo faz)

HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS E EXECUÇÃO AUTÔNOMA


ES É pCSSÍvel 0 '.'acionamento de afeCitúi o paii puramente Jellu.iPiáiies:
acvccaLÍcius. ■ Pt níz-JI/ÜS. 2004. (ln-'o 765)

HIPÓTESE DE HÃO CABIMENTO DE HONORÁRIOS 5UCUMBENCIAIS EM DESFAVOR DO


INPI EM AÇÃO DENULIOAOE OE REGISTRO DE MARCA:__________
ETTJ Em ação de unidade de regisLiu de marca a que u lN n nau deu causa nem a^ós res"s-
Fêneir: direta, não cana condenação do !nj.Ti:,iTo em hono _ários advocaiicms SUCUmbenclals.
■ REs-p í.x^â.Líi^-PR. 2und. flriiu s&s)

I2B
DlRCJlO PftOí.bíSÜAL CIVIL

HONORÁRIOS 5UCJMBENCIAI5 EM DESFAVOR OO INPI EMAÇÃODE NULIDADE DE RE-


GISTRO DE MARCA.

EB Na ação de rulidadc de registre em marra cm que c ;NRI foi incitado somo réu ao lado
de sociedade empresária em vinude ca cunc«sào indevida do regisuo e co nio piocee-ia
mente, do c-roredinerto admimst-TtfivD para. anular o registro inde.vidamp.nia concedido, a
auTarqu"a federal responde solidar"anerTc pelos- !nnnür.írDS F.rivDcaríeias sucuri brnnia"s r na
hipcLese em que se recoilieceu a omissão do insflule quanto J cauda inéicia, ainda que 0
ente federal tenba recomecldo a procedência do Decide judicial. * l[^p 1.258.563PR. 20 d.
(nf? 57e)

FIXAÇÃO PROVISÓRIA DE HONORÁRIOS ADVOCATÍaOS EM EXECUÇÃO E POSTERIOR


HOMOLOGAÇÃO DE ACORDO._____________________________________________
EQ O advogado não Len: d"iei"je à percepção dos fienoiáiios fixados 110 despacho de iece-
bimentíi da Incljl de execução por quant-a ceiTa Cíirt. 652-4 do CPÚ, ra hipótese e-ir que a
cobrança ícr flxti-ita en virtude ce homologação de ararem entre as partes cm q.ie se
estabeleceu que cada parte arcaria com as honorárias cie seus respeccvcis' patraros. ■
AEsp
1.414.ÜH DF. 20IS- ( llfO Ç.irj)

IMPOSSIBILIDADE DE CONDENAÇÃO IMPLÍCITA EM HDNORÃRIOS ADVOCATlCIOS.

EB "ão cabe a execução de honorários acivocaticioç com base na esmmsção "invandos 0*5
e.nusda sueumbêneia" cm pregão a por acórdão que, anulando sentença de-mérito que lixara
a veiba hunuiáiia em percentual sobie o valor da condenaçàxi, extinguiu o processo sem
resolição de mérito. ■ REsp : ,105.074 5P. 201 &. ílnfo 6G5!

DESCARIMENTO DE FIXAÇÃO DE HONORÃRIOS ADVOCATÍCIOS EM EXECUÇÃO INVER


TIDA._____________________________________________________________________
BB N^0 r"bc a cerrienação da Fazenda PÚh.iea em honorários advocaÇcics no caso em cuc o
credor simplesmente anui com os cálculos; apresentados em "execução invertida", ainda
que se trate Ce hipótese de pagamento med ance Requ skãcde Pequeno valor ÍRPV).« AgRg
no a.^tsp 630.235-14$. 2015. (infe 563)

IMPOSSIBILIDADE DE COBRAR DO EXEQUENTE HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS FIXA-


DOS NO DESPACHO INICIAL DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL IÃRT.652 A DO
CPO.

BB cs ho íorárlci sucumbenciate findes no despacho inicial de execução de :-tu'.o extrai u-


riirial JarT. S52-A d o t Jí.) rãc podem serrohr.idc.sdDeieqijenrer mesmo que, nodreerrerdo
processu enjecLLivo, esLe Lema Lti.izas.o parce de seu fediLo "ia a-1 eriaLaçãíi de ben artes
pertencente ao executado, sem reservar parcela para o pafcaneiitD de ve rba honoráda. *
HFõp i.i?p.753-HJ. 2015. (inm 361}

LEGITIMIDADE PARA COBRANÇA DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS SUCUMBENCIAIS.


mi ú arivogade suhstnbdccidD com reserva de poderes que atuara na fase de oonheoi-
iienLu rá-c púisui kgiLimidaae para postulai, sem a Miteiveiiçàu de- substabeleccite, oS

12?
MILA GOUVEIA

honerãrig? de sueurr.bênr a fixadas nessa fasn-, ainda que Tn-nha firmada nonlratn da pres-
tação de servicas, na Fase de cumprimenta da seriLença, uarn d paiLe veucedara üa
a^áo. ■ RESp 1.214./ÇO SP. 2C-in. (Irlío JIOD)

IN APLICABILIDADE DATEORIA DA RELATWIZAÇAO DA COISA JULGADA.

OüA-iieiJ alegacÀo de que houve um erro de Julgamento nãoe' apta a. justificar a aolkníão
da teoria da rolai viaacão dacoioa julgada eom vistas a çpsron-stifuir dar"são qm, em s.Rdp
de incidente de hahilitaoãe de erêriife, fixou cqLivDcadamcmc es hí-norámos advocatídaü
carri base no 5 3* do ar;. JDODCPC -q Lauda devei id Lei uti Ikiüu o 5 q= dú referido diipuü Li
vo , shdacue u VJJOI dos honorários seiaexr.ess'vc e possa preludkar os demais íredores,
conairoais,* Rrsp 1,103,040-5?. OCI&, (infç 55&J

ILEGITIMIDADE PASSIVA DE SOCIEDADES EMPRESÁRIAS INTEGRANTES DE GRUPO


ECONÔMICO EM EXECUÇÃO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS,
_________________________________________________________________________
EiJ Náo caraa :.e.ü'Liiridddü. d iriLeyrar a pola passiva de açáa d.e exeLuÇia de lluncíáiios
aüvoLüLÍeiat a^ sucieda!ies empresárias cue náo librarem no título e*ecativo e^rajudlc ai,
ahda qje sejam integrantes do mesmo grupo eccr&mkc da sociedade empresaria cue fir-
mou o rom-ato de p-estação de serviços advnrafries;.* Ktsp 1.404.3M-kã. 2015. Cinta jc-tj)

POSSIBILIDADE DE PENhKJRA SOBRE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.


ESQ Excepcionalmente é passível penhorar parte dos fiunoráriav advocauLias: - LuriLiaLuaiü
uu auzumberidaiu - quando a veiba devida ao advogado ultrapassar d razoável para o seu
sustento e de sua fam-Ha. - REsp 1.204,353 se, ao- 5 Unfo 5&3J

RENÚNCIA DO CREDOR AO SEU CRÉDITO E JUNTADA DO CONTRATO DE HONORÁRIOS


ADVOCATÍCIOS AOS AUTOS.

EPl A j.infada da centrara de fonarários advacatíeics a-os aulas antes de determinada a


aapediçãu de precatório au de mandada de levaiiLanerLu (au. 22. £ n<>, Úí. Lei 8.0011/1904)
■iàe 'impede que o credor renuncie ao pagamentoco montante que .he era devdo r Inviabili-
zando, assln, o pagamento direto aí) advogaoO - P 0 " C fducãg da q 1.anri.a qi.e seria mceeida
orlo rarsrituinfe- dos honorários eontratzais. ■ REsp 1. HJC-.ÉI 1-DF. 2012. ílnfo 550;

HIPÓTESE DE NÃO SUJ EIÇÃO DE SENTENÇA A REEXAME NECESSÁRIO,

Não se sulei-j au recxanie necessária, ainda que a FaieuUu Pública Lenta sido cc-ilde
rida a pagar hunoririos advoca.ícks, a semerca çue e^tMiguiu execução riscai em razão do
acolhimento de exceção de pré-executividade pela qual se semonsirara e-eanrfilamenTc, pela
Hsra, ris inserção em divida ativa qua bstreava a execução.» kEsp í .ii^.-âoj-CE. 2c 14. (Irfo
sai)

PRECLUSÃO DA FACULDADE DE REQUERER HONORÁRIOS SUCUMBENOAIS EM PRO


CESSO EXECUTIVO.RECURSO REPETTTlVa

Há precksão lógica Caru ^3 do CPC em relação ãfacu idade de requebro arbtramento


CiOS ipnorar^os sun.imbsnfiais ™.ativos ã execução na aipóte-sc cm qua a ante oxcquentc,

1KI
[íincmo PROCESSUAL CIVIL

mesmo diante cie despacho cltatórie que desconsidera o pedido de fxarão da verbo feito
ria petição in"ciat, lim"Ta-se a cetirisnsr a "?Te"ir;ãp do valor correspondente aos honoraTiOS
cjortramais, ■jnlt.inçn a reiterar o pleito de fixação de honorários 5UCLinr.bencla.ls.
apenas apbs o paíiamento da execução e o conseque rte arquivamento do feito. • REsp
■ .2^2.^ 12 RN. 3-014. (info 54})

ÔNUS DO PAGAMENTO DE HONORÁRIOS PERICIAIS EM LIQUIDAÇÃO POR CÁLCULOS


DO CREDOR. RECURSO REPETITIVO.

HDNa liquidarão por cálculos do credor, cescabe [ransfsrlr do exequeme pára o executado
o ônus do papmento de honorários devidos ao perito quee.abcua a meniúr"adecáicuiDs. ■
RISC l.iji.jút SC. 1014. Clnío S4Ú

PAGAMENTO DE HONORÁRIOS PERICIAIS EM LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA, RECURSO


REPETITIVO.

BDNa fase autônoma de iiquidaçào oe SeriLenç-i (per -rbitr-uneiLD DU por artigos), incum-
be ao devedor a aiuedpdçãu deis MCHUIÍIÍUÍ; periciais.1 ^Esp i.2-j4.4á6-bC. 2C14. (Infc 54-)

CLASSIFICAÇÃO DE CRÉDITO REFERENTE A HONORÁRIOS AOVOCATlCIOS NO PROCES-


SO DE FALÊNCIA, RECURSO REPETITIVO.

BB Os CÕdlCOS resultantes de honoijr"us advuLdtfciíiK, suc.urnbenc.iii.is ou cc-ntracials, tem


natureza alimentar e equiparam-se aos :ra baCMistas para cFcha de habilitação cm falcrnia,
seja oela regência do Dccrcto-lci 7.(161/1 fj.^ soja pela forma prevista na lei 11,101/7005,
observada o limiteác vaiar c-revista na art. ííj, \, da reiFrrridodip.prrilegal,* HEsp 1,1&2,JIS-
RS. 201 Í. {inFo 540)

CLASSIFICAÇÃO DE CRÉDTTO REFERENTE A HONORÁRIOS ADVOCATÜCI05 POR SERVI-


ÇOS PRESTADOS Á MASSA FALI DA. RECURSO REPETITIVO.

EJJJSãa c-editas rxtraee-nrumais os ionar,ir"DS da aevejjadn "esulfirites de tra.ba.lnes p'es-


tadas ?. massa falida, depois de decreta ÇE falência, nps termos dos ars, 64 e 143 da Lei
-í.itn/íocs. * (nsp -.157.7HJ-P5.2014, (info F40J

GARANTIA DO JUÍZO NO ÁMBJTO DE EXECUÇÃO FISCAL

BB A garantia de juize nn ãmhita da enertiçãd fiscal (a.rfs 3= ? 5" da Le' 6.3^/103Q.J deve
abranger bernará-ins a dvpcatiç ios que, embora não constem da Certltito de Dívida ALiva
[(■:ir,\ uaniiam a ser arbitrados iurjicid.nrente. * tEsp i.t«.í88 SP £014. ílníu r.Ws

HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS EM AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS AMBIENTAIS


DECORRENTES DE ACIDENTE CAUSADO POR SUBSIDIÁRIA DA PETRORRAS. RECURSO
REPETITIVO.

nelativa.merte ao ac dente ocorndo 10 dia 5 £e outub-o de SÍCS. quandu a Tidús-tha


fertilizantes Nltroçenados de Se-mpe (Faíen). subsidiária da PeLmiiiis, deixou vaiar

131
MILA GOUVEIA

para as águas dü ria bcvyjpc cerca da 43 mi' litros da anonia, que resultou cm dano
ambiental provocando a morte de peixes, cama-õos, mariscas, crustáceas c moluscos c
conseqüente quebra da cadeia alimentar da ecossistema 'luvial local: ro caso concreto, os
Mu:ioràricis- ad'.'oca:1c"os, Mias.os em 20% da va.or da condenação arbitrada para o acidente
■ em atentai ás LárâtLerlsLitaí específicas da demandae à ampla ti.aráu pribiLúria nao se
|usTl J ca a sua revisão, e.11 sede te recurso especial. ■ Rlsp 1.354.316 SE.
2014. (infc- 533;

HONORARtOS ADVOCATÍCIOS EM EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA CONTRA AFAZEI


DA PÚBLICA, RECURSO REPETITIVO.
H7J * Fazenda Pübüca executada não pndç spr condenada a ifSar '■onorários ad^cafeies
nas execuções po: quantia ceda rãe- embargadas cm crue o exequente 'enuncia parte de
seu ciédiLa paia viabilizar o recebimento do ieiiia:iesLeriLe poi iequis"çüo de pequeno vai01
(RFV;.* REsp U0G.2SÚ RS. 20'4. Cnfo ç.37}

HONORÁRIOS ADVOCATÍClOS EM EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVlOADE PARCIALMENTE


PROCEDENTE,
_________________________________________________________________________
Eü.lu^.fãdã procedente em pane 2. ercecãide prê e;<:e-riiriv.di.de. são devido:- linorônos de
ideç.jí.id.n na medica do respectivo prgveiTa eronãniro. ♦ líl-.sp i. ?-/&. p çfi-líí;. 201.4. ílnfo
534)

HONORÁRIOS ADVOCAT1CIOSEM SEDE DE EXECUÇÃO PROVISORÍA. RECURSO REPETI-


TIVO [ART. 543 C DDCPC E RE5.8/100aSTJ).
HDtm racnijção provisória, descahe o arh"tramonto de nonorários advocatícios em beneficio
do exequenLe. ■ fiEsp n.2^i.^6-PR. 2014. flrro yyy>

EXECUÇÃO DE HONORÁRIOS ADVOCATfdDS SUCUMBENCIAJS NO CASO DE TRANSA-


ÇÃO ENTRE AS PARTES NA FASE PE EXECUÇÃO,
B3 Na hipótese ce tiantacão iea'.izâda pelas partes em sede de exetutáü de seiuenta,
envolvendo os henorânss sucuri hei ciais des respectivos patronos, e sem o aiui&nc a do
advogado substabe-lecido com rsserva de p-oderos, esse pode executar a verha em face da
parte ■vencida.» (ttrtp i .nfcfl.3 5£-PK. 2014. (into 533)

EXECUÇÃO DE HONOR AmOS ADVOCATÍCIOS PELO ADVOGADO SUBSTABELECIDO.


ETjTJ k intcrvencãn elo prpruraeorsuhsTabelerente c imprescindível para a execução de.ie-no-
rários advocatícios sucim bondais ceio advegado subütabelccido eorn reserva do padeces.»
REsp í.oííS.j^-lhí. vou. {Miíu yy£

REGULARIZAÇÃO DO POLO ATIVO EM EXECUÇÃO DE HONORÁRIOS SUCUMBENC1AIS.

E7J1 Em caso de execução ac honorárias aavoLitréi os sucjmbeneiais iniciada excusiva.-


rneriLe pelo advogado subs_jbelec'do com reseivade podeies, o nugisLiado deve, em vex
de <eji.Liiig.uii a executai sem resülLçáo de mérito, detemnicar a c eiuiíicacnci do advogado
substabelecenre parac.ue esse comunhão polo a:ivo da ação. » Rrsp I.OH.JSS-PB. 2014.
(info &33)

132
DIPELTO PHOCEÍÍUAL CIVIL

CONSECTÃRIOS LEGAIS NATUTELA 00 tNCONTROVERSO EM ANTECIPAÇÃO DOS EFEI-


TO S DA TUTE LA.

BB y Mg r ccrrascte-ndente i parte incontroversa do pedido podestf levai Lado pelo benefl


dado ppr decrKSD que antecipa os efeitos da Lutela (aiL 2>% 5 G\ do CPC}, mas O montante
não deve ser snreseide dos respectivas icmoráfos aJvcjc.aLk"OS e j.uiOS de moiar OS quais
devRrãc ser fixados pelo ji_iz na sente eça. - Riso I .i^i.SSj R|. iü i^. 'Jllfo 5?2)

SUJEIÇÃO DECRÉDTTO DERIVADO DE HOfgOftÃRIOS ADVOCATlCIOS SUCUMBENCIAIS


à RECU PERAÇÃO JU DIOAL

HZIÜKcrédiLoa deúvudúsde hororárlos a-dVOíaticios SUCUmbeneig gestão- si.jeitos aesetei-


tasda recupeiaçáo judicia,, mesmo que decorrentes de condenação prpf?rida apôs o pórtico
de recuperação.» RESp \.}7)-Wi. MS. 20H. C.:nJ0 Hl;

CRITÉRIO DE FIXAÇÃO DE HONORÁRIOS ADVOC ATÍC10S NA FASE EXECUTIVA DO CUM


PRIMENTO DE SENTENÇA,___________________________________
K71 ,'i muha co art- i\j$-\ do CiK. não necessariamente integra e Lálculo d PS ho r orãrl OS
adv-ocatíçios na fjse executiva rio cumprimente de sentença. ■ REsp I.2ÜIJ38 RE. 2011.
(.lnf-5 53P)

APLICABILIDADE DOSARTS. 19 E 33 DO CPC A AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DESAPRO


PRIAÇÃO INDIRETA.___________

E3 ND âmbito de açáo de iride i iüçád poi desapropriação Indireta, CS hcrorãriK periciais


devem ser adartados peta paiLe que ieqjer a realização da pelúcia * Ri"sp 1-3Í3-335-HA.
:a-3. íinfo j|jü}

INADEQUAÇÃO DO USO DE CRITÉRIOS SUBJETIVOS PARA CONCESSÃO DE ASSISTÊN-


CIA JUDICIÁRIA GRATUITA.

O julgador não pode estipula", romo único criterio para a concessão de assisL&ucia
judiciária gratuita, O recebimento de rendimentos líquidos em valor inferior a "Ü saláúos
iT-frlimos, seil considerar ames do oeferimonte do henelícic, provas que dcniLiistiein a
capacidade financeira do requerente pqrq arear cem as despesas da processa e com as
húiorirlosadvocafclcssem prejuieg próprio a:i do sua família. ■ AgRg roAREsç-^y.^i-PR.
10H. (luto 515)

ABUSA/IDADE DE CLÁUSULA EM CONTRATO DE CONSUMO.

f*n É abus-va ?. cláusula cei.tratua. que atribua e*C.ui'VJ1iente ao consumidor em mora. a


etirigaçãn de arear cem os aoriorários advocaLici OS reteren-LOS ã cobrança extrai L diciql da
divida, som exigir co fomecedu i a ctenica-S 1.taçào de Cüe a contratação df advogaco fpra
eFetiva monte necessária e cae que et; Serviços orestados pelo profissional contratado sejam
privativos da advocacia." REsp í.aya.áay-AP. 20 ij. (hlfú 52j)

1*í
MILAGÜUYLIA

T PRESCRIÇÃO PRÉVIA INTIMAÇÃO MA PRESCRIÇÃO

(NTERCORRENTE.

HD Em execução- de tlLulo exLiajudicia.1, o aedoi deve s-e-r intimado para opor fato Impe-
ditivo A. Incidência da prescrição intercormrte antes de sia dnrretação dr nfioin. » PEsp
i-5-^3-75-3-F"^- 2010. {InFo 5S4}

LITISCONSÓROO ■.-:■., . •_■. ■- _. -,T Sv 1


-,..... ,: --, ,;,,__!,
■,«, »

HIPÓTESE DE INEXISTÊNCIA DE LITI5CONSÓRCIO PASSIVO NECESSÁRIO EM AÇÃO


DEMARCATÓRIA,

tm ação r.ríma "-ratória de parte de imóvel, c facul:a;"vti -erião necessário- o liLiscüiiSÓr-


clo passivo entre o rêu e osconflnantes da área do bem í- hue não f? -n-hjcrci de demarcação.»
REsp í.^y^.iü^-MT. saií. Clu'o >&S)

NECESSIDADE DE DEMONSTRAÇÃO DE MOTIVOS PARA A FORMAÇÃO DE LITISCON-


SÔRCIO ATIVO FACULTATIVO ENTRE O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL E O FEDERAL.

EB rm ação civil pública, a Formação de llrisnonsórcio ativa facultativo entre o MFriinLÉriu


Público Estadual e o Federal depende da demonstração de alguma ta^ãp nspncífira que ;us-
tiHqjea presença de ambas na lide.1 TESp i.24d425 MC. 20ió. {Info Ç3-5J

UTISCON5ÓRCIO PASSIVO NECESSÁRIO EM AÇÃO DEMOUTÓRIA,

131 C-s cônjuges casados em regime de comunhão üe bens devein ser fecessaPamente
citados em ação demolitória, * Rr.sp 1.374.593-S.C. 20-16. (mia 5Í5}

LITISCONSOACK) ATIVO FACULTATIVO ENTRE MINISTÉRIO PVJ BLICO FEDERAL, ESTA-


DUAL E DO TRABALHO,

ED Pode sei admitido üfsçaiisórcio ativo facultativo entre o Ministério Público rederal, o
Ministério Púhüro Estadual o c-Mi r isté t ia Púa lico do Tf abai I ia en açào Civil pública que vise
tutelar plurardade de direitos oue legtimem a referida atuação conjunta cm. juízo.* REs-p
i.j£44Ej-RN. ioia. LlnHu 5A<)}

REUNIÃO DE PROCESSOS CONEXOS.


EB G magistrado nãa pode, com íunianenro no an. 105 do CPC, determinar a extinção do
processo condicionar n ajj iza mento de nava demandai lor nação de NLiSCCTSurciO.• AjjFg
roA^Csp jio.orvo-^r. ?pii. (nfp 557)

INEXISTÊNCIA DE UTISOONSÔRCIO PASSIVO NECESSÁRIO NO ÂMBITO DE AÇÃO DE


NUNCIAÇÃQDEOBRA NOVA,
EU Na arrbiia de açaa de riunciaçãa de obia. nova movida por condomínio contra condômi-
no objsiivanrio a paralisação c .1 demorção de construção irregular eig,:Jda. peto eondÔeiiilO
em á-eaconurir. para transtorna;" seu apatanentp, localizado no úlrimo andar do edifício-,

li*
DlREIT-U PKUCLSSUALCIVIL

cru um apartamento tom cobertura, n&O hã Musconsóncío passivo necessária cam os con-
duminas. piopiiíLiriui dos demais apanamenr.os localizados no último andar do cdifirín. *
Htsp i.j^.jjsíi-UC. 20i3. (li:Io sai)

T INTERVENÇÃO DE TERCEIROS

DESCABIMENTO DE INTERVENÇÃO DE TERCEIROS EM PROCEDIMENTO DE DUVIDA RE-


GISTRARIA.

EB Não c cabível a imeTver.ijãü de Leiceiros em procedirnenjü de dúvida registra, suscrada


por Oficial de Registro de lmõce"s (arts. ípfi a 207 da Lei 11. fj.oi SVIitV- ■ GMS W-ty SP.
201£. ílr-ío &B2)

IMPOSSIBILIDADE DE OPOSIÇÃO DO SIGILO DO ACORDO DE LENIÊNGA AO JUDIOÃ-


RK).

ES O sifüo do arondc- do liniõnc.la cnlebrsda com D CAPE nau pode ser oposLo ao Podei
iLdklário para fllS de acesso aos doc-jmsntos que instnjfl-n o respectivo proccd'mcntD ad-
rninistraLivo. ■ REsp 1 .SSÍ.OSÍÍ-SP. SOIÚ. (Ufa ÇSo)

INTERVENÇÃO DA DPU COMO AATíCUS CUfíIAE EM PROCESSO REPETTT1VO.

Bfl A evenua, atuação O a llefenspria Fí.hEns d,i União (DPI;) MI muitas, açoos em que se
dist.ua. o nesnn Lema versado no reairs; repesentativo de rootrovó-i.i não c sufidcmc
-■3:3 justificar a sua admissão como armcüs-iurine. « REsp 1.37 1,123 RS, 20'-d. ('nfo
&d7)

MOMENTO PARA H ABIUTAÇÃO COMO AMIOJSCURIAE EM JULGAMENTO DE RECURSO


SUBMETIDO AO RITO DO ART S4B-C DO CPC.

EB 0 oedido de iir.ervencjo, na qL.allcla.cle ce muíci/s cunde, ÍTI recuso suhmorido ao rito


do ar:. 343-C de CPC, deve ser res.li2s.u0 a/iLeS io 'ilício do julgamento pelo órgão C0:e>r'a-
00, ♦ Qll r o P ^ ç a 1.-52.2-1Ü-iS. 2014. (-nfo ^a)

ASSISTÊNCIA SIMPLES EM PROCESSO SUBMETI DO AO RITO DD ART. 543-C DOCPC

GB Nãe eonFigu a interesse juiídico up LC a jusLificar o ingresso de terce ro comg assistonte


simples on processa submetida so :ita üaau. yíj-C du CRCa-JULO deo leqjerenteser parte
en OUtrofoto no qual SO d"scute tssn a ser Fi.-n.ida crr recurso repetiLva. ■ REsp -\.£.-
&.yj$-MS. 20ia. (Info 34OJ

AUSÊNCIA DE NUIIDADE PROCESSUAL NO JULGAMENTO DA AÇÃO PRINCIPAL ANTES


DA OPOSIÇÃO.

EB Não CC-nfigura nilidade apreciar, em scmenoas rii-srintas. a ação principal anLes dispo-
sição, quando ambas tc-ren Julgadas na mesma data, com base nos mesmos elemento de
prova, e nas mesruís ruridaneriLos. ■ REsp 1.221.369 RS. 1013. (hlfo 531 J>

135
MILA GOUVEIA

CHAMAMENTO AO PROCESSO EM AÇÃO DE FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO MOVI-


DA CONTRA ENTE FEDERATIVO. RECURSO REPETITIVO.

EJD^c-c adequada a cha ma manta da processa (arT. 77, III, da CPC) da Uiiãn ?n da manda,
que verse sobre türncrimcntn da rr roJeamenta pra posta aon: m nutra ema federativo. * Ptsp
1.203.244-51. U.OH. (Irila 531;)

INTERVENÇÃO COMO AMJCU5 CVfílAE EM PROCESSO REPETITIVO.

ÇED Nãn sn-adnire a intervenção d.i Urfe r seria Pf.blxa rnmn nmieL"; nrriflfl, ainda q'Jf- atue
cm muitas IÇDCK da mesma tnm.i, na prncessn para n julp,aniertn de nsci/njí! rppfititivp em
que se discutem encargos de rédito rural, destinado ao fomenta dn atividade romercal. 1
REsp í .3 33.V j 7- MT. L1Ü14- flrda 337)

CABIMENTO DE DENUNClAÇÃO DA LIDE.


Kn Não cabe a denunciaçãc da lide prevista ín ad. 70, III, dn f.PÍ! quando demanda' a
analisa de Fato diversa d DE envolvidas na ação principal.1 REsp 7a-.tsftíl-Ph!. 2a 14. (inra 335)

T ATUAÇÂODOMINISTÉRIOPÚBLICO

CONFUTO DE ATRIBUIÇÕES ESUPERFATURAMENTO EM CONSTRUÇÃO DE CONJUNTOS


HABITACIONAIS

CTT3 CompeLe ao PCR, na condição da árgán nacional da Ministério Púbico, dirimir conditas
da aLiiUukóes entre riieuibrus da .MPF a da MT listei ias Públicas- estaduais-. ■ ACO
yua/PR. 2016. (lílfo 32Ü)

NECESSIDADE DE DEMONSTRAÇÃO DE MOTIVOS PARA A FORMAÇÃO DE LTT1SC0N


SÔRCIO ATIVO FACULTATIVO ENTRE O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL E O FEDERAL

Ern açàa civil puL.ica, a Formação de liLiscorisorciu ativa IaaultaLivo entre a MTiisteria
Público Estadual e a Fadeiai dependa da Uai 1 101istiaçio da alguma lazio específica que jus-
tifiqje j. presença de d.nhas na lide. ■ REsp 1.2Ç4.42& MG. 2016. {irío $&-J

ACORDO DE AUMENTOS SEM A PARTICIPAÇÃO DO ADVOGADO DO AUMENTANTE.

52 É vilidiO aturdida ali 111 ei luS celebrado pelas i r Lei assadas na pieSenca Uu Magistrada
e da Ministério "ib\"to. 111 LL-J. sem a participarão du advogado du alinieiitaiite capaz. ■
REsp I.S&J.SC? SP. 20 d. íinfo ^i-

REQUISIÇÃO PELO MP DE TNFORMAÇÕES BANCARIAS DE ENTE DA ADMINISTRAÇÃO


PÚBLICA,

UFI Nàd- sád nulas as pruvas oüfdaS par meia de requisição do MTiistéiia Públlcu de iri-
foniaçoás bandidas de tdutaridade de preíeUura niuiicipal oara fins de apurai supostos,
rimes orailcadcs po' aj>eiue^ pábliaos coara a ArJminisiracàa Pública. ■ HC ws.iSi CE .
se-ic, (mfa 572)

136
DIIÍE mo PnocEssuAL CIVIL

APLICAÇÃO DA PENA DE PERDA DA FUNÇÃO PÚBLICA A MEMBRO DO MP EM AÇÃO


DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA.

EB ^ possível, ric ãmbiLode ação civil públxa d e]mpra'a'ri?.de. administrativa, a condenação


de membro, dp Ministérp Púbico ã pena de perda dd funcà-O piblfCa previsLa rio arl. iz da
Lei 8.a23.''ççO. ■ EESp í.iyi.Éijj-MG. IDIS. ílrFo SÓD)

ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PUBLICO COMO DEFENSOR 00 INTERDITANDO.

Fm Nas ações de interdição não ajudadas pelo MP r a fincão de cefensoi do inLerci:dnc.D


deveca ser e^eicida pelo piópiiu ó-aao ministerial, não senda necessária, portanto, nomea-
ção ric curador ã üdo. * Rtsv 1-iOÍM&rJ-F R, Mia, (hfj <m)

INTERVENÇÃO DO MP EM AÇÕES DE RESSARCIMENTO AO ERÁRIO

EB O MiiUstére Púbtice uáo deve obrigatória mente inlevir cm rodas ar* ações de nadarei-
nentn ao erário propostas por ante; pjbüco;. ■ ERESp 1.1 Ji-úíO CO. íO;q. í.iilo SJS)

LEGITIMIDADE DO MP NA DEFESA DE DIREITOS DE CONSUMIDORES DE SERVIÇOS MÉ-


DICOS.

EB n Ministério Düblim tem Icüirrmidade íxara propor ação cMI pública CJJOS pedidos con
sistam em im-pedircue determinados hospitais continuem a exi/r caução para aíencirtifinlo
méd:ca-hc-spitalar cm n rpmrial a a cobraç PU admitir qtie 56 cobre, des pacientes COilveiliâ-
COS a planos de saúde valeu adiciuridl ooi aLe-idimeriLos rca;izaiD5 por seu corpo néoiro
tara oo harário comonr.ial. * HF;o i.j7<t,7iz-M(i, 20M, (.Info 532,1

PRERROGATIVA INSTITUCIONAL DO MP DE TOMAR ASSENTO À DIREITA DO MAGIS-


TRADO.

EB É prerrogativa ir.sMt.idnnal dos membros do Min iteTio PÚbÜCO sentar Se â CheiLa dos
.Llizes JlnjJU^es OL presideiues dus íigãos judiciários perante cs quais nfiriem, indepen-
dentemente de estarem ati.ardocortio carta otl fisca. da Ifi, * RMS ZJ.Oio SP. 2013. ílníú ^iv)

LEGITIMIDADE ATIVA DD MP EM AÇÃO CIVIL PÚBLICA PARA DEFESA DE DIREITOS DA


CRIANÇA EDO ADOLESCENTE.

EB 3 Ministério Piihüco mm lagitimiç; a.ç.e para promover ação cMI pjbka o lar de obLer
COmpec[.ação por dano mirai ^'uSo decorrente da subinissãa de adnlcscontr-:; a tratamento
desumano i vn^atério levado a efeito durante rabehõe; ocorrlda; em jnica.ee de interna-
ção.» AF^ lORESp i.ad&./Ct) 5E aoi|i. flrilo ^aá)

y FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO

CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS DE MORA EM CONDENAÇÃO IMPOSTA A FAZENDA


PÚBLICA POR DANO MORAL.

Na condenação "reposta à Faznrria Pijalirj a tit.ilo de cano; mon-5 desorienta; de


perosatiicão poética d-jranre a dLadura militar instalada rie Biasit apôs ípüi. p-a-a fins rin

U7
Ml LA GOUVEIA

atualização monetária e compensação da mnr.a, a partir ria riais ria arbitramento da indeni-
zação cru segunda infância, haverá a Incidência dos índices pfit"air> de nemune-ação hás :ca.
e juras aplicados i caderneta de poupança..-» RESp i.jSs.lCO PR. JOI&. í.lllJ0 5B1;

PRAZO DECADENCIALPARA PARTICULAR ANULAR ACORDO FIRMADO COM A FAZEN-


DA PÚBLICA.

Eü Nn caso em que particular e Fazenda Públ"ca íirniarari:, sem a parücipjçáo judicial, dí-
srdo sue tenha sido meramente homologado par decisãa jucicial -a qual, per sua vez, ac-
enas extinguiu a relato jurídica. prcçeiSLIal existente entre as partes, serr- produzir
afoitossnbrn a relação de direita material exisLenLeeiiLre elas-, 0 c-razo dê-Ladeilda 1. para
anular •:> ajJSte pO" meio de ação a"u"zada pelo oartieular é de s anos, LO uiadtii. dá dato
ca LeieLu.jcác do transação, e não do decisão homnloratória. » ütsp SeiS.ipa-RS. 2an£.
■jnfa 5É1J

COMPROVAÇÃO DA TEMPE5TIVIDADE DO AGRAVO DE INSTRUMENTO MEDIANTE


APRESENTAÇÃO DE CERTIDÃO DE VISTA PESSOAL DA FAZENDA NACIONAL. RECURSO
REPETITIVO__________________________________________ ________
BT1 0 íermq de aoeturo -rir- vista o remessa das autas à Fazenda Nacional substitui, oa ra
eíeáo de cernonstraíàü da tennpesrVdade do aaravo do instru-nemo- (an. 522 do CPC) por
cia interpôsLo, a arjreseriLacaio íe Ctnldãc- ce llllirmacáo da decisão dfiravada (art. 52:5, 1, de
(vQ.* lítsp í.jHj.jeo-kfi 2and. Orifo 5,77]

MANDADO DE SEGURANÇA IMPETRADO POR SERVIDOR PÚBLICO E REGIME DE PAGA-


MENTO PELA FAZENDA PÚBLICA,

No mardsdn de segurança "mpetrada par servidor públita tonLia a Fazenda Pública,


as parcelas devidas en"? a data de impirtração c a de rmplcmcntação da concessão da
segmauça devem Ser pagai por meio de- orecatõrios. e não via folha suplementa'. » <iEsp
1.532.573,-^1^. 2Di6. ílnFc 576]

INCIDÊNCEA DE ENCARGO LEGAL EM EXECUÇÃO FISCAL PROMOVIDA CONTRA PESSOA


JURÍDICA DECHREITOPÚBUCOC______________________________________
EB 0 encargo pravi5"n ro ari. ^'^ rio DL n. 1.025/1^3 incide ias excLuçúeí fiscais proiTOV
das pela Unláo comra pessoas jurídicas de diraitn péNlra. • h!tsp n.54a^55-RL. 2016. ÜIIÍO
575)

EXECUÇÃO FISCAL E SUBSTITUIÇÃO DE FIANÇA BANCARIA POR PENHORA DEDEPÓSF


TO DE OUANTIA DESTINADA A DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS,

EjuTJ -m. serie ce execLçio listai, a FazerUa Fébrca não 1-eni direito de juasiliui' a fiança
bancãna prestada pela sociedade enpresãria executada e anteiiürmeiite ateia pelo eil".e
púb.iCí-pútpenliOrade depdsho de quantia destinaria Ji d:5tr"bu;ção de dividendas aos acio-
nistas da tlcvcdora, a não ser que u haiça bancâna se mosre Imdõnea. * TRFSP 1.165.553-
R|. ?DIC. (infe 565/

i?n
Dl R LM O PrtrMtSSuflLGvn

NATUREZA JURÍDICA DD TERMO DE ACORDO DE PARCELAMENTO PARA FINS DE EXE


CUÇÃO.__________________ __________________________________________
EU C TíTlC de Atordo de Parcelamento que Lcrha tido subs.criLo pelo- dcvc-dor e pela
Fazenda Publica deve ser fonsidarade, dnf.infl.iTp públiao para Tins d? caracterização de
[ílblo e.necuiiv'0 eMrajud icia.1, apLu âpiouiOÇáude açãoexecjLiva, na forma da art. s&s, II, do
CPC." REsp T .5.2iS3i-^t. a-oic. (mfti 56S)

JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA E REQUISITOS PARA ADMISSIBILIDADE DE


RECLAMAÇÃO E DE PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA.

EB Nãa é caníva. reclamação, Tampc-uco ped'do de unrorm.lEaçã'0 de jurisprudência, ao ST.1


contra. acói'Câ-0 d.0 Tur iria Recuisal da |uizado Especial da Faacno.a Pòbli-ra sob a alegação de
qnc ?. decisão impugnada diverge de orientação flita.da.em precedentes do ST|. ■ AO ai.-
Ojrj-SC. aaiji. flnla ^a]

SUBMISSÃO DA FAZENDA PÜBL1CA Ã NECESSIDADE DE DEPOSITO PRÉVIO PRESCRITA


PELO !j 2" DO ART. 557 DO CPC.

fjJJ Hat*:ido cardenaçao da Fazenda Púalica ao paramenta a,a multa pnevisia no 1 :rr. £.57,
s, a*, do CPC. Ü interwsição d? qualquer ouuo recuso fica cerdicionada ao deposito prévio
do respectivo valor.» AaRg nc AftEsp 5.53.jüK-DK JÜIZ,. ílnFo 551)

PflESCINDIBIUDADE DE REQUERIMENTO DO RÉU PARA A EXTINÇÃO DE EXECUÇÃO FIS-


CAL POR ABANDONO DA CAUSA.

Se a Fazenda Pública ■ tenda sida in-"mada o-p^nzjmentfl para se manifestar sobre


seu imeresse HO prossegui remo de exK.ut.Ju 'iscai não embargada - p-e.-rnanaccr irerte
par riais de trirta dias, não será ncon-ssárlo requerimento do eseCJtn.do para que 0 JU'Z
deter nme, f* C-ffich, a emiilídú do pioçesso sem ;ulgarr,ento de mérito {art. 26-, III, da CPí").
atas1ando-se, nesse caso, a incidência, da Súmula 240 do ST1. » A^Rg no RESp usü.H=ly-RN.
20ia. {irío ww

LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA QUE CONDENE A UNIÃO A INDENIZAR PREJUÍZOS DECOR-


RENTES DA FIXAÇÃO DE PREÇOS PARA O SETOR SUCROALCOOLEIRO. RECURSO REPE-
TITIVO.

EB NO que di? respeite ã aferição to premiou e*pei intentado pe.as enpiesas cio setor suei
oakoci.cTO em razão do taírclamcnto da preço;; c-stn balaado pala faverno rfldflral por In-
termédio do L? 4 970,;IOOf, defliüü se que: aí cabe i Adn niSLâCau iriLerveniente no domínio
econômica arcar cem os prejuízos rferivsmame KiipaTnrias pelas usmas. uma vez que não
foram considerados os valores apurados pe.a Fundação CeLúlio Vaigas - FGV pa-a o- custa do
caria-dc-açúcnr c seus derivados., rnnsoanre prevê as arrs. 0 Lr 10 e 11 da Lei d.37C, ;IpGü bj
Uacando-se de hipótese se responsaillidade LÍVÜ objclva 00 Estado, necessária aanmonsTra-
çãa ao oçõo grjvernam.c rtal, nev-o de CPNSdúdírcffl ? dflriO; c} não é admissível a U". Hiaçào do
Simples cálculo dao.iíeioi'çaenlre o p-eco praticado palas empresas c os valo ms esf pulados
colo- \M;K,V{ forno ún"co parâmetro de definição do cTUrmíum CfebfrJrt/T; d) 0 SupOSCo oréuí
zí> SOÍridú pela enoics-a possui naLureza jurídica dupla: danas nmargnntas íd.ano positivo; fl
lucros cessantes {dano negatlvcO, que exigem efeiva comprovação; e) nos aasos; em que a

139
Ml Li. GOUVEIA

açãod? conhecimento ê julgada prncecRntc, oq.va?7[ijmria irdcr.izacãopüde ser discutido em


.iqjidaçác da sentença por arblrramerto, em comormida.de com oan.d75-(. dníX, podendo,
inclLsivc, cFiega- a dano em. valor zero; í) Sntiples ClUíriü jurídico (descumprimemo da Lei d-
üTd/t O^i) não pnrie sz:-vi - ce-mci ún"rD pa rs metro pai a deri ;■ içãe cie q-uuriJz/.Ti
oíbcrJtü-.', Unü LllCPSe i reconhecer OrJ.n riecieürLJr; e # tõ hã pertinrhds lágira-jurldici
em se questionar a Fixação de pieçcre nuseio- s-uciualcooleiro, por descumprinento do
critério lej^l pnevisto no ai. ioda Lei i.«70/15^5, durante a período deeFicãria dessa norma, uu
Seja, iLÍ O advenLOda Lei 8.173/lWl í^MÍH?.* =LCtF 1. 3H7.12ó-H r. JOV,. (inio r^j)

INOCOFIFÊNQA DE PRECLUSÃO PARA A FAZENDA PUBLICA EM EXECUÇÃO FISCAL


Nào implica piecLsão a. falia de Imedlaia Impj^acãc-pe.fi Fazenda Piih-lica da alegação
deduzida em embargos à execução Fiscal de que O crédito tributário Foi emmto pelo paga -
mento integra:.» Htsp t.564.44^-lei. :D-J. ílnfo 542)

EXECUÇÃO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍClOS MEDIANTE RPV. RECURSO REPETITIVO,


Í7T1 [ possível que a execução de honorários adv-orarírios devidas pela Fazenda Pública se
faça inediaiue Requisição de Pequeno Valor (RPV) na. nipctes? em qje et hnno-ários não
enredam ít valer Imite a que se rclcre oaiL. teu, 5 ufl, da CF, ainda que 0 CHediTOd.Ho "princi-
pal" seja enecutado por ne:o rio regmn dr precatórias.» REsp 1.347.736-}.$. 2014. (InIo SÜV]

HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS EM EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA CONTRA A FAZEN-


DA PÚBLICA, RECURSO REPETITIVO.
EB A Fazenda Pública execaada nào pede ser condenada a pajqr honorários adv-orarírios
nas execuções por quantia certa não embaigadas em que u exequerite renuncia parte de
seu Ctédití para viat-H ?aro 05037 imRr.ro rio remanescente per requisição de- pequeno valo:
(RPV/.* RESp i.flOú.230 RS. 2014. (Mfc 537^

JUROS DE MORA DEVIDOS PELA FAZENDA PÚBLICA.


EB Nas ações pievidericãiijs em curso, tem apl cação Imed ata^ alteração np regranentp
riqt jums rie mora oov-k-.os pela Fazenda Pública eJeLivada pe.a Lti 11.ü&o/JOOS no am. I° F
da jel 3.404/1007. * ^Rg nosTAg 1,130,7!) i-F>R aon/]. (info 336;

CORREÇÃO MONETÁRIA EM CONDENAÇÕES DA FAZENDA PÚBLICA APÔS DECLARA-


ÇÃO DE INCONST1TUCIONALIDADE PARCIAL DD AFfT. 1--FDA LEI 9.494/1997.
BB Nas conuenaçbes inpc^Las à Fazenda Pública, cabe c afastamento, pelo iTj r para 07
çà.CU-os da remoção monrtaria, d?, aplicação dc-s índices oririaL de leilLiieiaçào CÓSica
e juros aplicados à cademeTA de poupança, mesmo q.m a decisão cio $TF que declarou a
iricjor.st:Luc:oriilÍLlaüe pai cia', pen ai 1 asLJmente de ai"L. v 3 da Lei 11.abo/ícnp, çgpuidn pelo
Sl| om [ulçjxmrr.to r.e recurso repetr/va. ainda não tenl:a s"üo publicada.» AfjRg coAREsp
16.272-^R 201J. (infcj 335/

LIQUIDAÇÃO POR ARTIGOS EM REPETIÇÃO DE INDÉBITO DE CONTRIBUIÇÃO AO PIS


PAGA A MAIOR,
■tm sedo de execução centra a tazenda pública, 1ai se ú a Liquidação por an-
friS na hipótese em que, diante ca Insuficiência de documentos nos autos, for
necessária realização

líd
DlüElTO PUOCEÜSUALClVIL

c.e analise conráhil para se chegar ao valor a ser resbruíto a Lítüo de cíHiLrbuiçáe- ao RIS
paga a maior.* ESEsp í :IA>4j3-AL icnj. flnla 529)

JUROS DE MORA EM CONDENAÇÕES IMPOSTAS A FAZENDA PÚBLICA. RECURSO REPE*


TÍTIVO.

EÜ Na hipótese de cundera^ãa da caaenda RLbTca ac pagam rnro de diferençai nemunena-


T-ê-ri.ns devidas a-secvidacpjbliro. os juros de mora deverão ser contados a parüi dadaLaem
due ííeijacaa cLa-Lá-o no processo respectiva, icdcpcndeitrneifoca icv.i redação conferida
pela lei 11 .ofe/joo? ao Ccrr 'H da Lei O.dOaVlSOl.« REsp i.JSó.iifi Rs. 2013. íilío hiS)

v REVELIA LIMITES DOS EFEITOS

DA REVELIA.

EB Kennn.ineida a revelia, a pnesLnção de veracicace quanto a« daios nanados na pe-


vção inlLidl ."láo ilcdrivi à delitcção do ^uunturr hdcniiatória icriieadn orlo a.ifor. > Htsp
1.52.1.650-10.. 20i&- (mfd 57l)

APRESENTAÇÃO APENAS OE RECONVENÇÀO SEM CONTESTAÇÃO EM PEÇA AUTÔNO-


MA E POSSIBILIDADE DE SE AFASTAR OS EFEITOS OA REVELIA.

32 Ainda que não aterrada con-estaçãp em peça autônoma, aap'fSen[acão de recoiivenção


na dJLi.l o réu eíeLivaniíiiLe impugne a pedida da autot pode afastai a presunção do veraci-
dade deco-rronre da revelia (art, 301 CO (.'PC * RCip l.íiS.Cíi SJ, 2014. ílnfo wü)

T UTIGÂNCIA DE MÁ-FÉ UTIGÁNOA DE MÃ-FÉE DESNECESSIDADE

DE PROVA DE PREJUÍZO.
ED '- licüncccssária a compravação de prejjizo para q.ie haja COnds.ia.ca.ii ao aaganiímo
de nderueaçào jsr litigãncia de má fé Can. i&, LCI^UÍ e 5 u', do CPC * EREsp i.: gj.zÉi-ES.
2015. flrra 5É5)

PREJUDICIAUDADE EXTERNA ENTRE AÇÃO REIV1NDICATÓRIA E AÇÃO DE NUUDADE


DE NEGÓCIO JURÍDICO.

ITTt Ceve ser SLspen^n .1 ação roivi i dicalé "i;i de bem imóvel. ç?!o pcazo TiâKmi te Lm
ano (art. 155, IV, "a", do CFÇj. enquailLu ^e discuLe, em ouLra a(^a, a nulidade do próprio
negocia junriieo euc ensejei, a Transferência do domício aos auto-es da rsivnidicaróna. *
[R[^p .400.230 PR. -20IC (MÍO 363)

LEGITIMIDADE E INTERESSE PROCESSUAL DO USUFRUTUÁRIO PARA A PROPOSTTURA


DE AÇÃO DE CARÁTER PETITÓRIO,

'•') jsuJcLtuãce possui legirlnudade e imeiesse para progui açüo reivindicaLória - do


caráter petitória - ca.m a ohjeüve de lazec prevalecer p Sflii diceifo de usufruto SObreo bem,
seja contra o nuproplerário, seja comra terceiius.* REsp 1.202.2^-PR. 2014 ilnFo 550)

1-11
Mi LA GOUVEIA

CUMULAÇAO DA MULTA DO ART, 536, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CPC COM A INDENIZA


ÇÃO PELO RECONHEOMENTO DA LITIGANClA DE MA-FÉ (ARTS. 17, Vllr E 1S* fã TÇ DO
CPC), RECURSO REPETITIVO.

EÜ A mjlta prevsca ro an- 5í!í, pnrã?r.iJo ún-co, da L.Pf. Tam caráter amincntcn-.ontc ad-
nini atrativa - puninda caidu-j que ofende i dignidade do Lfioulial e J ÍLIIKÍO piblka da
procedo -, sendo possível sua CTimulaçãa KH Õ sanção provisTa nas arte. 13, Yllr c ííi, 5 2".
do CPC, a.c natureza ra oa rataria. ■ üEsp i.zsu.ys^-Fe- IÜ14. (Iil'ü S4i)

▼ PROVAS
EXTENÇÃO DE PROCESSO POR AUSÊNCIA DE INÍCIO DE PROVA MATERIAL DE ATIVIDA-
DE RURAL E POSSIBILIDADE DE AJUIZAMENTO DE NOVA DEMANDA. RECURSO REPE-
TITIVO.
KW S? a pet"ça"o inicia1 da ação em qi.r se posula a aposentadoria rural por idade não
For instruída cern documentes qLe dernCulSLre iríciti de prova material quanto ao everçioo
de atividade rural, O prçíessrj dsve ser enNnro sem msa.uçãü da mérito- {art. 267, VI, ao
CPC/-973), sana D facultada ao seau 1 aao a aj üz-ri len Le de neva jçiu ÍJiT. lflS do CPC/1 &7 ?),
caso r?;na os elementos necessários a essa "niai.-tiva. * Hts:- 1.352.721-Sfc aaiá. Clrra jíi)

CONTRATO DE ARRENDAMENTO RURAL COMO PROVA E5CRITA PARA AÇÃO MONITO-


RIA.
53'J contrato de arrendamento "iiral qi.e, a dcsa-clto da vedação oievsta no u\\. iS, pèià
gralo úi ice, do DeeieLo -i. se.sue/ IOOÚ, estabelece pagamerto em quantioa.de de produtos
agrícolas pode ser usado cone- prova escrita para instru"r ação moniLíiia.» REsp 1.266.935
fV.G. auií. flriíu sOo)

SUSTAÇÃO DE PROTESTO E PRESTAÇÃO DE COWTRACALITELA. RECURSO REPETITIVO.


CTJ1 A Inalação rio rrsenaia estabe.eee cue o documente llab :l a protesto eoajtldicial ê
ãqLelequecdrdjCierlaa prova escrita aeob"igacão pecuniária liquida, carta oax:|ç>± Portan-
to., a RI ilação da pm-asta da titulo, parrcprossiiLai ■esLueã-oadieLd do credoit eíílge
irêvlo clereciiieilLO Ct CúILracautela, a ser fxada conforme o pn.donte arbit-io do ma|
çis:rado.» prsp i,íiri.25f:-SP. 2-015. Ünfa S71)

AÇÃO DE COBRANÇA DE DIREITOS AUTORAIS PROPOSTA PÉL3 KAD,


Na aí ic-d ? tc-brança de direitos .?u:a-a"s proooeta pala ELACern deelavoi de auLfedaae
empresária r*ccutantc- de aervko de radiudtfusâü, 0 Terno de Comp'Coação ae Utlização
MuSlía. iic é fonte ;e prova imprescindível para comprovação da ^ato constitutivo do direi
To ria au:ar. * REsp í.jo-.o^a-MT. 201 s. flnío h/OJ

DESNECESSIDADE DE EXAURIMENTO DAS VIAS EXTRAJUDICIAIS PARA A UTILIZAÇÃO


DO SISTEMA REN AJUD._________________________________________________
BTJ k uClização da sisLeiia RiNAlUG Co 11 o oropóstü d? Idertiücnr a existência ria vcic.i:-
los pemarãveis fim nana da oíocuiada não p-assuoõe a comprovação do Insucesso do

142
DIREITO PlíOCESiUfiL CIVIL excqucnte na ablcn^ãs-

dessas infarmacães. media nte çor suta ao nCTRAN.» REsp 1.547.222


RS. 2b is. Oifc sua)

COMPROVAÇÃO DE PAGAMENTO DE PfUEPARO REOJRSAL VEA RECIBO EXTRAÍDO DA


INTERNET.

SUO pagamento do p'eSJ.'C- recuiSJt pode sei compic-vado pariritenricdinae redba exim-
ido da intt-nrí, desde que e-sse meie- de ronsTa:acao de qvltacáo pc-ssbi.i je a afiliou ia
regulai'dade do reui.iiineriLD. * EAREsp asj.jyy-sc. 2015. ímFo $6$)

NECESSIDADE DE DlSPONIBILlZAÇÃO DE MEIOS PARA IDENTIFICAÇÃO DE USUÁRIO


QUE PRATICA ILÍCFTO EM REDE SOCIAL,

CTilQ LlLu'.ai que ceve direita autoral violado pela comercia .izaçãa desauicri7ada de SUO. obra
em rede social deve lidlcac a ÜRL espeaíJiaa da -bigira na qual o Í,ÍC"LO laí praLicado, casa
preterida que o provedor tanr "nd"sparivel n ronle-jdo e fomeca 0 IP do USLlãrlc- responsa
veí pela violação.» REsp \.yi.6t.)-MC. 2DIC. Clnla ^65)

HIPÓTESE EM OJUE AO MAGISTRADO NÃO É POSSÍVEL INDEFERIR PEDIDO DE REALIZA-


ÇÃO DE EXAME DE DNA,

EU Uma vez deferida a íraducfrü de p'ava pa-lüal pela maajiiLraüo -exame o c- DNA sobra as
restos mortais daquela apnn-adc/cnmn o suposta pai do autor da acãc , caso 0 laudo LenPa.
sldc i nconcl LSÍVO, ame anapüdüo dos dementas- materiais periciados, nãa pada o juiz ind-s-
fr -ir o Tifaíimento da penda recuerlda por ambas as s-àr.ti, quando posLe:ionrerLe houver
Sida disponibilizado DS rcqu"si1as r ccassa "los s rrndzaqse ria pmva 1écn':a ■ materiais
bloló pcoi dos descendentes CJ C0laL£'aiS du SupCsLo pai -, em carilarriioadc ao cons^nario
pdci perita por ocasião da lavrai .ira do primeino lar do Per ciai, »PEsp 1.2:5.50c í/5. ií 14. Lhlfo
54s)

PROVA EMPRESTADA ENTRE PROCESSOS COM PARTES DIFERENTES.

BB t adnisslve;. assegurada O COir.radUoYo, pibva empiesLada ae processa ria qual nãa


pa.rticipara.-n as partes rio prcc.sssn para o qua. a provas? rã trasladada.« -REsp du.42&SP.
2014. ílnfo w-i)

UTILIZAÇÃO DE PROVA EMPRESTADA.


EU uesde qi.rnh-sír^do o devido pnocesso legai, ê passível a utilização oe provas colhidas
em processo Ciinii.ial uanio lurOamerilo paia reconhecer, na 3 ThiT-o de .icãn d R conhecimento
no jui7G cível, a obrigação de reparação dos danos caLsaibs, ainda que a sei iLenija penal con-
denatõr"a ião tcrifia transitada em julgado. « Aghlg no APt-sp 34,n.iq-lí|, 30"4. Un*0 55&.1

v RECOhFVENÇAO

IMPOSSIBILIDADE DE OFERECIMENTO DE «CONVENÇÃO EM EMBARGOS À EXECU


ÇÃO. _____________________________________________________
BB É incablvet o oFerecimento de recDnvnrçãn em embargos ã eneCLCã-b.» REsp I.S2E.OJ9
Ri. zoiç. ílnfo <;$,■)


MlLA GOUVEIA

APRESENTAÇÃO APENAS DE RECONVENÇAO SEM COOTESTAÇAÜ EM PEÇA AUTÔNO-


MA E POSSIBILIDADE DE SE AFASTAR OS EFEITOS DA REVELIA.
HHAiriiaque ilào i f-eiLidJ. CCHU-eS-Taíão em peça autônoma, s aprüsit-itaçãii de. rccDnvcr.çãD
na qus.1 o rcu cfctivs.nier.te impugne Ü pedido do autor pode afastar a presunção de veraci-
dade Gerorremq da revelia (arr. 302 dn LPc). * FiEsp í.gjs.pya-SP. ama. {info ^cO

T LEGITIMIDADE PARA SER PARTE

LEGITIMIDADE ATIVA DE A5SOCIAÇÃO PARA DEFENDER OS INTERESSES DE SEUS FI-


LIADOS,
Efl AsaoLian^ci nao Lem legitimidade adoa para defender os iníeFesses dos associai!os
que vierem a. se agreríar somerte após o ajuiiameriLC- da acto de conhecimento. * REsp
l4íi8,7W-íF. 2015. Cnfo S7p3

POSSIBILIDADE DE ATUAÇÃO DO MP ESTADUAL NO ÂMBITO DO STJ.


0 MMisLériú Pú;;iCú Estadual çM3 Estadual) tem leaitimidads para atuar diretamente na
STJ nas proccüsos cm que 'ijjuiai curuu pane." ERESp Uiú.822 PR. 2016, (.Ipfo irò

APLICAÇÃO DO PRINCIPIO DA FUNGIBIUDADE A RECURSO EM AÇÃO DE IMPROBIDA-


DE ADMINISTRATIVA.
STJ Pode serconhec"da a apelação qi.r, sm má-tc c;m praio CÍÍIN paLivs. curn a pieviSlú
para o u&ravo de 'iiiLruir.enco, foi interposta contra decisão que, em ji 1 isci p-rr^io de ar.mis-
5'bi.idadc cm. ação eis "mprotrda.de administrativa, reconheceu a He£itlni'dade passva qrf
fdú'Sr;mde alguns rins ré.m. » figkg no REsp 1.305 .j^-s-C-F. L:OI^. (InIa s/d)

LEGITIMIDADE DE PARENTE PARA PROPOR AÇÃO DE INTERDIÇÃO.


Qualquer pessoa qjf se enquadre na ceneci-a de pa-e-iteduCí-digo Civi". é pane legíü-
ma para pcepOi aç£o de inerdicãí.• REsp 1,345 OiJ-UC, ?<?i;. (nfe 57-)

LEGITIMIDADE DO MP PARA PROPOR ACP OBJETIVANDO A LIBERAÇÃO DE SALDO DE


CONTAS PIS/PASEP DE PESSOAS COM INVALIDEZ.
BB u MinisTÊrin Pijhlirn tm IcgiTm idade pa ra p-epor açãu LÍVÍ. ULJLilicsas.eLivaildoa Ibera
cio do saldo de contas PIS/PASrp nahpnresc cm que Diitu.ar da coma -mdependerLeniente
da oLiLei içüo üe apt^e-uaioria ser iivalidez ou de benefício assstencial - -sFja hrapaz c
in?unecp1 hvc'. dn ncahi.haçãa para <i exerciciu de atividade que \\'i garama d subsistida,
bem como na hipótese em que o qróprio Titular da numa CL quaiüque- de ÜCUV depender-
Leü IL>I aLunieLido das doenças ou afe-cções Msiadas na Portaria mterninbtnrial MFAS/MS, z-
poü/smi.» FiEsp í.^Lvi-.asa-RS. 2x15. (Iriío ■.63)

LEGITIMIDADE DO PROMITENTE COMPRADOR E DO PROMITENTE VENDEDOR EM


AÇÃO DE COBRANÇA DE DÉBITOS CONDOMINIAJ5,
E7JJ [1 piuiliiieriLe comprador e O promitente vendedor rtfl imóvel têm legitimidade pa^va
concernente em ação de cutiiaiiçade débiLOS LOildoiünlals posteriores ãim ssão daquele na
POSS? do bem, admitindq-õe a penharn da imàvrbcnna garantia da divida, cuaridc o Liulan

144
DstiErro PnocEsauAL CIVIL

do drrci"ja de prepriedade ípruiniLeilLe vendedor) figurar 110 polo pisslvo da demanta. *


REsp U42.G40PR. 2015. \l rf o 5dl)

ILEGITIMIDADE DO ESPÓUO PARA PLEITEAR INDENIZAÇÃO DO SEGURO OBRIGATÓRIO


DPVAT NO CASO DE MORTE DA VÍTIMA.

tffl 0 espólio, ainca que nep'ementário pele invenraraate, nãe PDSSJÍ legi Umidade aLiva
para ajuizar ação de cebiança £Ju se^LiO obii^arúiO ÍPPVAT) en CA-iOdí mone da Vitima no
acidente de transita ♦ Rrsp uiif>.K-.-i-5,!:.. m\.y (infe 505)

HIPÓTESE PE ILEGITIMIDADE PASSIVA DA UNIÃO EM DEMANDA QUE ENVOLVE O SUS,

E3 A União nau L-ETI legitimidade passiva em ação de indeneaçíjci ;c-r da-iK dscerrentes
de erro médico ocorrien sm hospital cia rede privaea dL.ro.ntc atendiirienLu custeada pela
Sisicmã Únice de saúde (SUS).- EREsp i.$SS.B21 RN. 2UI5, (lllfo 503)

ILEGITIMIDADE ATIVA DO FIADOR PARA PLEITEAR EM JUÍZO A REVISÃO DO CONTRATO


PRINCIPAL._____________________________________________________
E3 0 liüdor de mlLua saneado lio tem .eítlmidade para, sxrlusiv.tmsrte ? *m norre ?rÕpro,
pleitearem ju"?o a revisão r o aFastamerte de cláusulas e encargos abusiv-PS COilS üriLes do
cu-iLiaLu principal.» RESp Ç2ÚJ02 SC. 2015. ílrifo 5do)

LEGITIMIDADE DO MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PARA ATUAR NO ÂMBITO DO STJ,

EB o Mi.iisld.-in Hiiblien tstariual tem legitimidade paia aLuai diretari.enLe cainú parte em
reeurav suti:neLÍLO a ju iganieiltx) perarre 0 STJ,» ERCsp 1.337.573-1*1, ;ei5, (infti 556)

CARÊNCIA DE AÇÃO NO ÂMBITO DE EMBARGOS DE TERCEIRO.

ri pra pric.sri n sem pnsse a qualquer tr.jla uáu Lem tegiUriilcade puiã ajuiiar, com
luridaruemu nu direiLu de propriedade, emto.r.Ros de treeiro rnn--.3 decisão transitaria em
jui&adíi pmfer"ria cm ação de reintegração de poste, da i^ual iláo parücipou, e ia ãual se
quer mi avemada discussão em tono da titularidade do domínio.* IÍLSU í.dij.fiio-ut. 2x115.
ílnfo 553)

LEGITIMIDADE PARA A EXECUÇÃO DE TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL PROVE-


NIENTE DE DECISÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS.

A exeruçãa de rítula executivo extrajudicial decur.enLe de cO:iJeiiaçãD paLfillOilial


pruierüa püi tfibula.. de comas somente pude ser prepr^tj pe'n ente piiihüca benefic"ária
da condçraeãe, não pessu "ndo a vlh isto _ÍD Púu.ica ieaiLiniiLaae ativa. £aa LliLU. * REsp
-Í.Í.ÍU-ÍLÍ MA. 2CI4. CliTO 5H2)

LEGITIMIDADE DO MP PARA PROPOR AÇÃO CIVIL PÚBLICA EM DEFESA DE INTERESSES


COLETIVOS E INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS DOS MUTUÁRIOS DO 5FH.
_________________________________________________________________________
QFJ 0 MiliSLérlO Público tem ■.eíti.Tiií.aoe ad causam para prnpar acãn civil pública cen
a final'riarie ee demnder interesses celrtivüs e TidViduais lüiliugéneos dúS -IluLLãriOS de
Sisienia Financei-o aa Habitação.- REsp 1.114 03&-PR. 'oi-i. Or.fp 553)

145
M HA GOUVEIA

LEGITIMIDADE E INTERESSE PROCESSUAL DO USUFRUTUARIO PARA A PROPOSITUAA


DE AÇÃO DE CARÁTER PETITÔRIO.

y usufrutuãro possui lo|tir"ni idade- c interesse para pmoor ação lE-MidicaLÚria - de


caráter petitúna - CÜIN o objeLivo Ce ÍJatr pievalecer 0 seu direito de usufruto sobre o
oem, sela centra o nu proprietário, seia coroa terceiros. ♦ ur-sp í.Jcj.K.-ij-Phi. 2014. ■ílnfo
55c)

ILEGITIMIDADE DO CONDÔMINO PARA PflOPOft AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS,

BB 0 ctiMdôivino, isoladamente, nao possui legitimidade para ajuizar ação de prestação de


conta? contra n çerdorrinin. ♦ liFsp 1 .n4fi.flc.2-t!J. 20-4. ílnfo 549)

LEGITIMIDADE E COISA JULGADA EM EXECUÇÃO INDIVIDUAL DE SENTENÇA COLETIVA


QUE JULGOU QUESTÃO REFERENTE A EXPURGOS IN FL ACIONÁRIOS SOBRE CADERNE-
TAS DE POUPANÇA, RECURSO REPETITIVO.

PTI k sentença preferida pelo ,uízo da 1a1 Vara Cível da CiicurSuiçlo Especial lüdic ária
de iiasília-DF, ra açüo civil coleüva 1. 1 oo&.o 1.1.tucyos o, que condenou o Banco do Bra-
51 ao pagamento de drererças decorrentes rin op-.irpjos irFlac.ionáriee sobre cadernetas
de pcupança oc-3-rr'dos cm janeiro de tciS^ (Plana Ve-áa), é aplicável, por força da coisa
julgada, ii disfiiLamenLe a Lodos is det?nro F?s de caderneta de voiio-arça do banco dí?
Brasil, índependentememe de si.a residência ou riomici ii-í tio Distrito Federal, reLoriíieceri-
de-se ao beneficiário o direito de amigar o Luiripiiiiiéin.o irdividjal da sentença coletiva
no- |uko de seu donicíliso-u no Dlsrrto Federal; os poopadores ou seus sucessores dntõm
Iejfj"timidadr ativa - lambem por força da coisa julgada -, hcleperiu.err.eTieriLe de lazeieir
parte ou não dov puadios asiDciaLivus do IC-EC, de ajuizarem o cumprimento hdiv dua. da
semenca coler va proferida na acãc- civil pública n, íonij.pi.-i.gifooii-p, pelo juirc da 12*
Vara t.ivnl da Circunscriçãci Ls poria I Judiciária de braaília-DF. ■ REtp 1.391.í y & R S .
2014. (lol D 34a)

LEGITIMIDADE DE PESSOA JURIDÍCA PARA IMPUGNAR DECISÃO QUE DESCONSIDERE


A SUA PERSONALIDADE.

EU A pcüsoa ]ur'diea tem legitimidade paia impugnar decisão liuerlocjt&rla que descon-
sidera sua personalidade para alcançar 3 patrimônio de seus sócios nu ad-nini-stradnnes,
dssde que o faça CCI.TI O intuito de defendera s-ua. rcirjlar adrniiisLracãoe auLouuruid - iSLu
é, a proteção da sua peisonalidade -, sem se imiscuir indevidamente ra esfera de aireitos
iOS SÓCIOS OU administradores .nduides HO poli passivo eer força ria cr-
sconsideraçãa. ♦ ItF-sp 1.421.404-^. 2014. (into 544)

LEGITIMIDADE DO MP PARA AJUIZAR ACP CUJA CAUSA DE PEDIR SEJA FUNDADA EM


CONTROVÉRSIA TRIBUTÀRIA.

BB O M nieteriv Pühllcn rem iRgitimidadí para ajuizar ação civil pLbl"ca. cu"o peri'rio seja a
condenação por "mprobiiade arimirilsvaLiva cie agenLe público Cue tenha Cobrado tàM por
valor SLpeiior ao custo do serviço prestado, anda que a cansa de pedir envolva questões
tributarias. * Ptsp í.jay.jfiíi-SP. 2014. fnfo 045;

MFi
DIREITO PROCESÍUAL CIVIL

LEGITIMIDADE PASSIVA DA UNIÃO EM DEMANDAS QUE ENVOLVEM O SUS.

HDfi União- - r. não si Esladin, Dis-triLo Fe-amal t Municípios - Leil: ltg.iLiUTIÜÜLIC puSsivaem
ütão de ndeniüicáo cor erro rnêdico ocorrido ene hosphal da nade. privada djrante atendi-
mento c.i.staada pais füsrcma Única da Saúde (SUi}. * REsp 1.3&G.&22-RN. 2014. (II:I<Í !>£H)

LEGITIMIDADE ATIVA DD ESPÓLIO EM DEMANDA NA QUAL SE BUSQUE INDENIZAÇÃO


SECURITÁRIA POR INVALIDEZ PERMANENTE.

ED 0 espólio possui legitimidade para ajuiiar açào de LObiái'n;.j de ind í r iaJC áú secur.larla
decorrente de Invalides permanente ocorrida ames d* mona da sajgur.ida.* atsp 1.333407.
Ríi. 2Dií. [inFo 342)

LEGITIMIDADE DO MINISTÉRIO PUBLICO PARA AJUIZAR AÇÃO DE ALIMENTOS EM PRO-


VEITO DE CRIANÇA OU ADOLESCENTE. RECURSO REPETITIVO,

E3 ,;:i Mirisicrio Rúbl"rD iam .egii"niidade aLiva para ajudai Jçào de aiimtilLOJ em proveito
de CTa-ltaOU adolescente, ir.dependerternçnre do exrcicin do podar f.ami1 ia r doa pala, au da
a Infante ar encontrar nas siteaçücs de risco destrUas no aiL. v&dP ESLútutO dJ Cf-ancae do
Adolescente cECA}, iede qu&lcqL?rou:rí:squeçT'5name.nrn5 acs-J da axhtnrcia au eficiência
da Detannar"a Fúniica na comarca. * REsp 1. se-jJai-BAe REsp 1.;;2..4/1 MT. 2014. ílníi ^41?

LEGITIMIDADE ATIVA EM AÇÃO DE COMPLEMENTADO DE AÇÕES FUNDAMENTADA


EM CESSÃO DE DIREITOS RELACIONADA A CONTRATO DE PARTICIPAÇÃO FINANCEIRA.
RECURSO REPETITIVO (ART.$*3-Ç DQCPC E RES, fl200B-ST.il __________________
EB 0 ceiüírido de tonra:o de participação Jhance'ra para a aqüs ção ar linha tc.ntõnca
tem io-niTlrr idade pam, ,ij J iaar ação de com plenie T Laçao -li ações Suiliei'L£ riu HpúLest eu qj£
ú i.TiLrunieiiLO de CKiãc Ifie conferir, e*p'essa ou tacitamente, n dreitn ã subseção de ações,
çonferme apurada naa instâncias ordinã-ias.» REsp 1.301 .y&çi-RS,. Idia. (Inío $$$>)

PERSONALIDADE JUDICIARIA DAS CÂMARAS MUNICIPAIS,

H3 A Garrara Municipal não tem lefiit'm idade [xm propor ação com objetivo -.c qLesüa-
nar suposta retenção Trcgular de valores Uo Feudo de ParücipJCJO dos MürUCÍploc, » Fiçjb
I4Í0.-JJ2 AL 20i4. (Illfo »?)

LEGITIMIDADE DE AGENTE PÚBLICO PARA RESPONDER DIRETAMENTE POR ATOS PRA-


T1CADOS HO EXERCÍCIO DE SUA FUNÇÃO.__________________________________
EBRill pórese dedaidcausadua particular por a pente público no exercício de sua lunçao,
hã dn se conceder ao lesado a possibTiaaáe de ajucai aclú direranenie contra 0 agente,
comra o EcLaao ou ccrira ambos.. R[^p n .i? 3.-30?-PP. 2013. (nfo 532)

LEGITIMIDADE DDMP NA DEFESA DE DIREITOS DE CONSUMIDORES DE SERVIÇOS MÉ


DICOS, ______________ ___________ ____________
CTT] 0 M nlsreTio Público tem legitimidade para propor ação evil pún.ica cujos pedidos
consistam cm impedir que deLe 1111 irudos- IluSpiLaiC COilUilueni a eagir CiJCão para aten-
diiT!£i'Lo irêdto hcicplular emergência! e a ccbra.r, ou admitir que se cobre, dos- pacienLes

1-17
MILA GOUVEIA

conventos a plançs de saúde valor adicional por atendimentos realidades por SflJ cepo
illédicb íbfa. do lluriiiu Lorncrc"a.l. REap í.jza.jiz-MG. w.j. ílnlo 532)

CABIMENTO DE AÇÃO DE NUNCIAÇAO DE OBRA NOVA MOVIDA POR CON DOMÍNIO


CONTRA CONDÔMINO,
fiJ\ 0 üJrtdcniín;D Lem lt^iLiin"da.de 3Liva paia a,ui^ai LunLia u LundúTrimo ação de riur.-
fiaC30 cr e-bra nova rnm podicoç de paraüsacãü e d? demolição de ccmstrjção irrejuar
eiguica pelo tcnldíin nu em área CL-I~ILIII pjrj Li3iisJunnar seu aparLainenlv, lucaPzadu nu
Ü=.TÍTICI andar do ndfdn, en LÍT a.ps rtane ato mm mberura, SFm o conçenTirrento expres-
so e íuirnal de LuUus us uiuprleLarios. do condômina, riem Ikei^a da Preteitura Municipal,
ransarrio danos ã estética do P'5dio e colocando em pe'if;o 0.5 SU05 fundações, * Prsp i-ÍM-
aM-MC. 2bin. (l-ilu sji)

ILEGITIMIDADE DE PESSOA JURÍDICA PAR A RECORRER, EM NOME PRÓPRIO, EM FAVOR


DOS SEUS SÓCIOS. RECURSO REPETITIVO,
IÕ7J Em execução íisCdl, a sociedade rinpiesáiia ea.eculada ilàu puss-ui lt^"Lliriidade paia
mrci-ror, cm nome praiano, na defesa de internasse de sõcio que teve contra si redirecionada
2 execução. - RESp I.$H;.ÍÍ-2.--SP. mtovf. Cl"iIO 3.J0)

LEGITIMIDADE DO MPEM AÇÃO CIVILPÜBUCA,


HD n Ministério Púbico tem kflitimidadí: para ajuizar ação civil pfhaca com o ohjntivn de
£j.rj.ntlr c scesse a critérios de correcàide provas de concuiss públ co.» REsp -..^.ius-CE.
2013. (infci 532)

LEGITIMIDADE PARA A PROPOSÍTURA DE AÇAo CIVIL PUBLICA EM DEFESA DE ZONA


DE AMORTECIMENTO DE PARQUE NACIONAL.__________ _______________________
ETTJ O rv'PF possui lc(5itim"daric para propor, na lustiça hor,rral, açã-a- civil púõiica que vise k
proteção d? zona de ancrteclneniods parque HJC onal, alncaoue a rerVida área não seja
do dom nio 03 União. * ftjjPg nci kEsp n.333.302-f.E. 2013. (info 52a)

T INTERESSE DEAGTR

INTERESSE DE AGIR EM AÇÃO DE CANCELAMENTO DE DIVERSAS INSCRIÇÕES EM CA-


DASTRO NEGATIVO DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO.
57J Ho hueressedi 2£h lUâcão em q L e o Lon^uniidüi puSluliü laricetairieriL-ude múlLip.3s
inscrições dr sou ne-me em cadastro negativa, da praileçãci ao çrêçi:o, mesmo qje somente
uma ou alfcuirasceLs ulL13.p3.ssem os piazo^dí niaiiuLe-iLáodc/s legisLrus. oievisLos nu srt.
43, §k i" r. 5*, de i.W..* líLsp n. 1 pá.Spp-ts_ jenp. (nfn ;ni;

AUSÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR EM ACÀO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONTRA-


TOS DE MUTUO E FINANCIAMENTO, RECURSO REPETITIVO ÍART. 543-C DO CPC E RES.
B/2fl&a-STJL
HD NOS Cú.iLfaLOS ie ruÚLucj e liria.iciarreriLo, u devedor não possui iriLeirsse de agir para
a ação de prestação de contas - RLIÜ .i^.y^fR. 2010. íkfo scX'

Mtà
Dl P EITC. PüfJf ES5LIA L d IVII

REQUISITOS PARA CONFIGURAÇÃO DO INTERESSE DE AGIR NAS AÇÕES CAUTELARES


DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS BANCÁRIOS, RECURSO REPETITIVO

EB A pmoojitura de ação cajuieiar de em bicão de docunemps bancãios (cópia;; e segunda


■via de documentos) é cabivr-1 I:MÍ medida prapara:ó"ia •';. ;in de nçtnilr 5 a<;ão p-
rlndpa1.. bastando- a demoris-Hação da eitis-jêrida de relação jjr"dica entro as partes, a
comprovação de prévio ped do à instlulção fharcekj não aLendido em pia^o razoável e o
pazamenLo da rumo co serviço ronfa-ng prgvisãc- CCnr.ra.r.ua.1 e norma.rizaça'0 da
autoridade monetária. ■ REsp í.^.asn-FJS. 2015. f.nfo ç^;

REQUISITOS PARA A PROPOSlTURA DE AÇÃO DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS RELATI-


VOS AO CREDISCORE

EU] Em aíic cautela' de ex.ibk.k- de dbf.unieni.os ajuiaadd poi ciíiis-JirLdor corn a objetiva
ris ahisr eratmio mnte i do sua pontuação no sisterra Cf-scf/score, exige se, para a caraaeii-
lação-bD imoras-so do agir, que o rcoucroms rnmp-ove: (i> q ue 3 meusadí credito almejado
se dea em 'ãzk da pontuação que lhe lei atribuída pela dita ler-amenta ric .çonr.'ii&- c. (i!)
que tenha havido reslstficla da nstiruição nesbbiisáve. pek siSLena -ia Jisponibilizaçaa rias
inFormaçõe.K oquoric'as pele rnnsumidor em pra7j ra?oãve-, * REsp i.:63.í7B RS. l£\í1. ílnío
j^s)

FALTA DE INTERESSE DE AGIR EM AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS.

ITT] Falta Interesse de agir eill aLáD Jr piescação de tü'Uas ajuliada contra rondoTimio,
quando as contas já tiverem sido prestadas extraiudiciaimeme. ■ REsp í.ok-Esa-RJ.
11014. {ir.Fo 5451)

▼ ASSISTÊNCFA JUDICIARIA GRATUITA

AS5ESTENCIA JUDICIARIA GRATUITA: ART, 12 DA LEI l.WWIMGEREiCEPÇÃO.

Bfl 0 cin. 12 da Le I.XO/K-I.O(*A pane beileíic'ada pela isenção do pagam crtD das custai
firsrá obrigada a t>*?:ã-las, desde qce possa faeê-lo, sem pneljTzc-do suste ILO piúprio Du da
Família, nr dentro ric cinco acc-ü, ,1 contar da ssntEnça final, o assistido não p Jder satisfazer
La.. pagameiLo, a ubrigação litará prescrita") to* recepcionado- pela presents ordem c-ç-ns:"-
tUCitmal. * RE ÍJ03OÍ ED RS . 20iç. (IIIÍO &i i)

PRESCINDIBILIDADE DE PREPARO PARA A ANALISE DE ASSISTÊNCIA JUDICIARIA GRA-


TUITA EMSEDERECURSAL

HDff^n "*£ aplica a pena ce deserção a recurso in-ç-posto contra o ia deferimento do pedido
de jUSLiça gi&LuTa. * AgRg nos EREsp I.JIÍII.J^-MG. 2015. Cnfo S74J

PEDIDO DE ASSISTÊNCIA JUDIQARIA GRATUITA ÉMSEDERECURSAL

BTJ É possível a forilulaqào de pedidb de asiiSLÍMLia judiciaria graLuíLa na própria porção


ceoi.rsal, dispen^ando-sea e*ipãiçia. de pe: ção avulsa, cuando nk houver prejuízo ao uâ-
rniLi: normal do processo.» Aflhlfç nos t ^ t s p I.JJJ.JÍS-MÇ,. açic, (mfç 57*1)

149
MlUV GOUVEIA

DESERÇÃO E ASSISTÊNCIA JUDICIARIA.

EU ^Jao se aplica ai prr.a de deserção a recurso Interposta rnnrr.i julgado q.ir irrifiFeriu a ped"Uo de
jus:";i gratuita.» Ag<£ nc AREsp 6oa.2is.-kL. acis. 0n:"o tf.a.)

EFICÁCIA DA CONCESSÃO DE ASSISTÊNCIA JUDICIARIA GRATUITA.

H3 Quantia .1 .assisteicia j.idic^ria graFu"r.i for deferida, a eficácia da concessão de- berefl-cio prcva !
ecerá, ndcpemsenrcmenre rir: renovação rir- seu pedido, em Torias as ins:ãnoÍ3.s e pairai todos-es
atos rio processo - alcançarrio, inclusive as ações inridrrtais ,an processo rie conhecimento, os
recursos, ais rescisórias, .assim como ei subsequente processo de execução e eventuais embargos i
execução -.. somente perdendo sua eficácia porexoressa revogação pelií |uiz ou Tribunal. ■ AjjRg
nas EAkEtp Eá.pij-SP. zms. {InFo ssç)

UTILIZAÇÃO DA CDNTADDRIA JUDICIAL POR BENEFICIÁRIO DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁ


RIA, RECURSO REPETITIVO,_______________________________________________
________________________________________________________________________
EU1 Se o credo: For ber etici a rio ca gratuidade ria justiça, pode-se determinar a clahoraçãa das
LÍICJIOS oca cornada-ia jjriicial. * kEsp i.214.46(5-^. 2014. (nfo 541;

UnUZAÇÂO DA COfJTADORIA JUDICIAL POR BENEFICIÁRIO DA ASSISTÊNCIA JUDICI


ÁRIA.

E731 O bcncficia.ric- ria assistência "ud:ci.iria, .airria que sela repnesentade pala Iderensoria
Púeriica, pc-ric se uFi.iza: rio serviço e.e cantador judicial p.ar.a .ap.iração da crédito q.ir serã objeto
de cxecLçãD, "nricpcnocntcmcrtc oa complca"riaric rios cálculos.* kEsp 1 .eoa.açjfj-SP. 2.014. (In
Ia .'.40)

GARANTIA DO JUÍZO PARA EMBARGOS Ã EXECUÇÃO FISCAL.__________________________


EB Não cevem ser oonhecrias as cnbargas à execução fisca. opostas sem a garantia ria ji.iio,
mesmo quo a cnbargintc seja beneFieiária ria assistênria judicia ria gratuita. * kbsp 1.4] 7.37&-R5.
2014. flma 5,3a)

MODO DE REAUZAÇÁO DO PEDIDO DE REVOGAÇÃO DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA


GRATUITA. _______

H7I Não deve ser apreei.adc o perdido rie revelação de ass"stência jiiciciária gratuita formulado- nos
propros su:os ca açãe prircipa!. ♦ ^hltsp i.2H6.2h2-t$. aacj. (nfo 5.29;

INADEQUAÇÃO DO USO DE CRITÉRIOS SUBJETIVOS PARA CONCESSÃO DE ASSISTÊN


CIA JUDICIARIA GRATUITA.
_________________________________________________________________________________

EH C- ji.lgarior rãp paria a?fipUar, como ún"ro çri:ár"o para a roncas.sa.-o de assistência judiciara
gr.aruira, o rpcebimenlc dn randinaitos líquidos cm valor "nfericr a 10 salár"05 mírimos, sem
eons"rierar, snrej do daferinento do bsrefiçic, prova?, quo demorstram a capaeiria.de financeira rio
requerente c-.va a r c a r cem as despesas de processo e com os FierDríricsadvocatíoiosscm p-ojjízo
própria ou rie sua família.» Aglíg noAKtsp 239.341 -J-i. iKJij. (lula SÍS)

15fl
DIREITO PROCESSUAL CIVIL

T AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO

HIPÓTESE DE IMPROCEDÊNCIA DE AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO AJUIZA-


DA POR MUTUÁRIO DE CONTRATO DO SFH,

BB Deverá acr juigaJu. "iiipiLic-edíiLe- u acfta de consignação em pagamento ro caso em que


0 auior - mutuário ce contrato 0> firanciqmente hahitadana1. celebrado no âmbito do £7H
rn conle-midãdc cem D Plano de Corripre-nedrieuLo da Renda (Lei ri. S.íyj/isyH.) qae, tm
razão da ledjtáoíle sua renta, a viu comprometida em percentual superor ao máximo es-
tabelecido ro CjímTrarn -a tenha ajuizado c-escarnio a quitação e extinção de nuas obrigações
tio somerte por ne:o da co V signacao dos vaioies que ele uiT lateral mente entende como
devidos.- REsp a&G.eVjo-nF, ;oi&, íjnfo 565)

COMPETÊNCIA RARA D JULGAMENTO DE AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO


PROPOSTA PELA UNIÃO PARA AFASTAR EVENTUAL RESPONSA&IUZACÃO TRABALHISTA
SUBSIDIARIA.

SH h .-UStiça do Trabalho é çomoeteite para processar r. Julgar ação rio consignação rn


pagamento mr,v"da pela União centra sociedade empresar"! por ela Co i Li aLaüa paia a. pies
taçào de serviços terceirizados,-caso a demanda tenha sido proposta rom o intu'to deeuüar
futura responsabilização tcahalh ista s.ibsidiána da Administração nos termos da SJnUa asn
da 7S.T.» CC "-36.73ÇI-R.S. um 5. [li do yfi)

NECESSIDADE DE DEPÓSITO DOS VALORES VENCIDOS E INCONTROVERSOS EM AÇÃO


DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO.

HZJl-ni ação do consignação on pagam-ento, a"nda que cumulada com rcvisional de con tra-
to, é inadequado o depus" LU uJo soiT.ente das p'esLar.ões que 'orem vencendo nc decorrer
do processo, sem o recolhimento do mpmante incontroverso c vencido.* Rtsp n.íno.íHü-UF.
2014. (lato 537)

▼ AÇÕES COLETIVAS
EXTENSÃO DOS EFEITOS DE COISA JU LGADA COLETIVA A AUTORES DE AÇÕES INDIVI-
DUAIS NÃO SUSPENSAS.

ED '-'J autores de ações iidividuaii em cujos auLos não foi dada ciência do ajuizam s cto
oe ação coletva e que não reqjereran a suspensão das demandas individuais podam so
beneficiar dos cfcTOK ca coisa ju.gada firmada na. ação coleLiva. ■ REso I.S^.IÍU-DF.
uoirj. ílnlo s80

AFASTAMENTO DEOFlCIO DA PRESUNÇÃO DE LEGITIMAÇÃO DE ASSOCIAÇÃO PARA A


PROPOSmJRA DE AÇÃO COLETIVA.
_________________________________________________________________________
tüJ Quando houver sinto mas de que a. legitimação co-leüva vem ser do LLi.izada.de í-oiilãin
devdã ou abusiva, o magistrado poderá, de ofic 0. a-as:ara presunção legal de legtimação
de OSSOCiaoão regularmente cnnstiv.iida paca p-c-positura de a cão coletiva.» REsz-1.213.61 a-
RJ. 2015. tinto jyu)

151
MILA GOUVEIA

ALTERAÇÃO DE POLO ATIVO DE AÇÃO CIVIL PÚBLICA PROMOVIDA POR ASSOCIAÇÃO,

Efl CJCJO ocorra d iswluçáo da. assodaçáo qje ajuizou ação civil púbka, nao é possível sua
subs-tejiçãa no pnla ativa par nu"3 assnniaçãa, ainda que; ÜR interesses disnuTidciü na açaí;
coleciva sejam comuns, a ambas.» REsp i.aOh.Os/ Mi. ÍÚ-R. ( nlu evuj

IMPOSSIBILIDADE DE EXECUÇÃO INDIVIDUAL DE SENTENÇA COLETIVA POR PESSOA


NÃO FILIADA A ASSOCIAÇÃO AUTORA DA AÇÃO COLETIVA.

EÜCSíívdur iláu íiiiüiJn i làü deLí n legitimidade pdrd executa' índ :v"Uualrieite a serrjença
ee precedência nrunag. te açãe coletiva - diversa de rrandado de segurança coletivo - pro-
pnsi.a pai ac: sue" ação de servidores. * REsç- Io;74..ÕT-3-!J.J. 2013. í nfo -yizs

LEGITIMIDADE DO MP PARA AJUIZAR AÇÃO COLETIVA EM DEFESA DE DIREITOS INDI-


VIDUAIS HOMOGÊNEOS DOS BENEFICIÁRIOS DO SEGURO DPVAT.

EB 0 Miri~si.ér~ij Público Lerr legitimidade paia ajuizar açãa civil, pública cn defesa das di-
reitos individuais homogêneos dos beneficiários to segure- DFVAT, ■ ^Esp SÇS.CJÉ CO.
20is-(Irb 363)

RETENÇÃO DE HONORÁRIOS CONTRATUAIS EM EXECUÇÃO DE DEMANDA COLETIVA

BB "a execução de :'tub judicial orlando de ação coletiva promovida pors nd caro na con
aiçáa de substituta processual, rãc: é passível destacar as i o-nnrári os contratual cn mon-
tarte de. condenação sem que haja autor'aaçâo expressa dos suásiitudás ou oíocuíaçáá
o-Ltorga ria porclies ans srivnp;idos.» Ktsp: 1 .^a-d^bi-r1 ri. 2013. (nfo- 535)

TUTELA DE INTERESSESIN DMOUAIS HOMOGÉNEOSr COLETIVOS E DIFUSOS POR UMA


MESMA AÇÃO COLETIVA.

Cni Em jna mesma açãü nnleTrva, podem ser sisoutirins os interesses das, eansi 1 imdares
cue sesiair ter tido LiüLaivenio ce saúde e,m;j'j<vjdc- tom tjse em deLeimira-ia. dájsuia
encontrara de piai oco saúde, a ilna^licdardr: ítn a hs1 rato e s-sça cláusula e a nsçassit a de de
•sut;ateisçãoe n curmideraçaa a iLLuraiconsjniidaret da- olaria de saúde. ■ KEsp
í.aajj.íDÉ-
MC, 7Z/M\. (infÇ Jíj])

COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL DO DISTRITO FEDERAL PARA O JULGAMENTO DE


AÇÃO COLETIVA,
H7J A entidade associativa, ainda que ocjsua abrangência, lotai - e não ànbito nacional ■,
pateiá. a seu ciitérío, ajuizar ação caleLiva em late da Unida ria |ustiça Federal da DF,
indeperdenrememe do lugar do temtoTo nadou! -onde tenha ocorldo a lesão ac dlreltc-
vinüizadu. ■ CC 13,3.5 s6-£3. 20-4. í nFn 546;

LEGITIMIDADE DA DEFENSORIA PUBLICA EM AÇÕES COLETIVAS EM SENTIDO ESTRITO,


FTíl A nefenscrla Pública não GO-SÍU .eg.rlm dade exiraord nÉria pam ajuizar ação coletiva
cn faver de ec-nsunidares dz data'minada p.ano de saúde parrlruiar que, rm razão da mu-
CD.nç&teJaixaetáiiav teriam jofi'du reabres JOJSÍVÚS em-seus comraLOs. ■ RE^p ;.i32.vj
kS. aa 14. (lnJa 541)

152
Di RLI i ú PKOCEÍÜUAL CIVIL

CAUSA DE PEDIR EM AÇÃO COLETIVA.

HTI Na FiipoLese em que sirriicato arue nnmo suhsTitiiTo pre.se55Jal em 3{30 COlíliva para
a defesa, d? dre^OS Individuais homogêneos, uüiu é ncLcataiiei que a eausa de ped"r, na
primeria Fase cognitiva, contemple descrição pormennri7adõ das shuarbes Irdlvlauals de
todns Pi substituídos. * REsp M35.375 PE. Ic-il. (Irlíc s;í3)

SUSPENSÃO DE PROCESSOS INDIVIDUAIS EM FACE DO AJUtZAMENTO DE AÇÃO COLE-


TIVA. RECURSO REPETITIVO.

B3 (■ possn/e. determinar a suspensão doa.idanrkrto de pressas individuais até ojüga-


ineilLP, Ho IrTitAo de aeãe uolu:Va, da questão juridlra de funde neles discutida relativa í c-
brisacão de estado federado de rnplemeniar, nos tenras da. Lei n./na/auuB, írisa salada,
nadaria-, para os profissionais do magistério piJhliru da educarão básica do respectivo ente.
* Rrsp 1,351.801 PS, 20:3. ímfo 538)

v AÇAODE PRESTAÇÃO DE CONTAS


AUSÊNCIA DE PPEJUDCCIALIDADE ENTRE A MORTE DO INTERDITANDO E A AÇÃO DE
PRESTAÇÃO DE CONTAS AJUIZADA POR ELE.
ET?1 A. riiorie rJo iiiLeiüíLauda 110 curso de acia de inlcdiçla não implica, per si se, a extii-
çãa do processo sem. raselucão de mérito da ação d.e presidiai) de canas tA( ele afuizada
1ied'anLe sea Curador praviiúiia. Lendo a espátia lc|ritinilriaric para prosseguir com 3. arãl
da prestacõn de CC-ntas.* PEsp l.düU-77 Sá 20ií. ÍMlfo -.èi)

▼ ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA

ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE VEÍCULOS E REGISTRO EM CARTÓRIO, REPERCUSSÃO GE-


RAL,
É desnecessário d re.Ê/SU-C do cauLiaLa de alie.iaeãa Fiduciária de vriejlas rn cartório.
* FtEánâsg/Pl . 101;. OnFo HíiaJ

ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE BEM IMÓVEL E NECESSIDADE DE INTIMAÇÃO PESSOAL DO


DEVEDOR PARA OPORTUNIZAR A PURGAÇÃO DE MORA.

HD Ern il"en;inãn Fiduciáris de bem imóvel (I EÍ n. 0.51/1/" 907), ê rui a a intiniJíão dl deve
dor para OlirtUIlLúf a pureaiJO de iVoia realçada pn rucia et cana e:n aviso de rrerbi-
mema quanda cs:a for recee-ida per pessoa desççrhecidae alheia à relação jurídica. ■
RESp 1.511.Id4 PB. 20 IÍ. í I1Í0 oEOJ

ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE IMÓVEL EM GARANTIA DE QUALQUER OPERAÇÃO DE CRÉ-


DITO,

EU t plSSVel a íinsiitUicao de aliÈraeíto fiduCiiria et bem linóvet sara ga.-aitia cr operação


de erédile- não vinculada ae Sistema hmancfllm imsbüiãriç- Í5,n). * RESp '.ÇÍ2.275 FdS. 2015.
(lllí0 57d)

153
MILA COUVFIA

TERMO INICIAL DATAXA DE OCUPAÇÃO DE IMÓVEL ALIENADO FIDUCIARIAMENTENO


ÂMBITO DO SFH, ____ _________
ED Ni h'póiese em Cjue frustrados os pübüces lr:ilõn-=: promovidas pela Fiduriária para a
3tlle."iJ.\ão do :mõvel objeta de alienação fiduciária no âmbito Uu íisLeiliJ Fi n areei to da Ha-
bitaç,ãa (SuO. a Taxa de rjcu;:acaa aerá exigível do íidudailtí: eni mora 3. parir da daia na
qual FC eoria"dera exLirLaadlvidJ tjil.17,5 3U. da Lei i. 9.5W~997). e nãa desdn a data ria
consolidação da propnecade em nome do fiduni.irio {art. 27 r capuz, da Lei r. jj.siz/i^/)-"
REsp 1 J0. Í 3J-RS . 7015. ílnfo WÍ)

IMPOSSIBILIDADE DE PURGAÇÃO DA MORA EM CONTRATOS DE ALIENAÇÃO PIDUCA-


RIA FIRMADOS APÓS A VIGÊNCIA DA LE110431/2004, RECURSO REPETITIVO.

E3 NDF cüi-LiJikK lintudub na vigente da Lei IC.-JÍI/WI, que aitsm.i a art. 3', §§ v> c 2», do
Decreto lei &l',/l-?0?, compete ao devedor, na praia de rireo d :as após a execução da li mira'
na açãs de husci e az-mensãa, payar a irUe^iatlüade da dviOJ entendida esta er>no as
valorar; aprcüirnta-aoF eccirtoiovados pelo credor iialr-lcial ■, 50b pena de consolidação
da propriedade da bem movei objeto de allenacãc- fiducüria,« KFSP L/pa. 593-1^. 2014. (Info
5,411]

T AÇÕES CAUTELA R ES

CREDI5CORE E INTERESSE DE AGIR EM AÇÃO CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE DOCUMEN-


TOS. RECURSO REPETTTJVO,

EüErr rrr:.a ção ao sisLena íreütí iiú> í/íjj, O- interesse de BLJjir para a prapoFinra da ação ca J-
Leliirde eaibiíãc teítocumeiltos exige, no mhimr), a r-mva de: ÍJ rcqueiirnenta aa;âOtLen
C£0 dos dados c-u, OO menos, a tentativa de Fazê-lo à risLiLuiçáo lesünsãvel pelo sistema de
pontuação, eo-n a fixa-çãe--lie praia razlâvel iara atendimento; e Ü) que O nertisa do rréd"to
almejada açoitou eil rüàíl Cã poir.JtiÜO que lhe Fpi aFrihuida pele Fiatcma ica.nWj). * REsp
I.-S&1.7ÍÉ RS. JClC-, (info 57?)

IMPOSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO DE AÇÃO EXIBITÓRIA COMO SUBSTITUTIVA DE HA


BEASDATA.

533 Não é oabivcl açãa de exibição de duLunentoS que tenha por abjeto * obtencãa de infor-
maçüer; deLi-áas pela Admiil srjçio Pública que não íoram materialíiarias cn ducumentoS
(eletrônicos OJ rio), ainda que *e alegue ricn-.ora na prerr.acau deasaS hl ÍOr-fli jçües pela via
arjm nistraNva. * hlüsp 1.415,.741-MG. 20-15. (Inío- ç/s)

CABIMENTO DE EMBARGOS DE TERCEIRO EM MEDIDA CAUTELAR.

EüS,ão admissíveis embaigos de Lercelro enr ação cautelar * RFsp 837.546-11'r_ 2015. (hFo
57")

POSSIBILIDADE DE DISPENSA DA CAUÇÃO PREVISTA NO ART, 835 DD CPC,

EB AeJueã-0 prevista HC ai. 3-3.5 do '.PC na o tem natureza eajtclar, aeritto exigível nocaso
pm çue se ws r Fica - a prearrça doa rcqjiaitaa a'j>LivoS e CuIluiativOS elenílC.05 no reJeddo

1!>4
Di fLKiTC- PROCESSUAL CIVÍL

íüüpDKiTiuD, podendo ser dispensada nas hipóteses previstas no art. £36 do CPC ou quando,
■:om base na ar m/a dos auias, as peculiaridades d o caso corerero ind carem que a Sua
eiii gência irá o büLacu .iza r o ILCSSO a jJc"KdlçãD. * hILsp 1470,0^1-0]. 3015. (info 503)

REQUISITOS PARA CONFIGURAÇÃO 00 INTERESSE DE AGIR NAS AÇÕES CAUTELARES


DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS BANCÁRIOS, RECURSO REPETITIVO

BB A proposkuradeaçào cau^Ur de ■e-xi^iç.ãMb de rJocunenLon bancárion (-copias c


negunria via cc- dotun-enros) é cativei como medida preparatória a íim de nsLruir a atau
piirupal, bastando a drmc-nni-ação ria cx/srõnda da relação iu^dica entro as partes, a
comprovação de üíévio pedido à iriüütulçáo Finanecica não atendido em prazo carnaval e o
paramente do CUSTO do servIiO coníúr iié previsão nj-iiralual e riarinatiiãção da
autoridade mnneiãria, *
ncsp i .ê-dO.-íis-JMS. 201 s. ímfo SSÜJ

MEDIDAS PHOTETIVAS ACAUTELATÔRIAS DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER,

EU es medidas protetlvas de urgência da Lei 11.340/2006 (Lei Maria da Pe-ihiO podem ÜCT
aplicadas rn ação naurelac nível satisfai-va, independentemente da en :SLêní.ia de inquérito
pi lidai ou processo criminal contra a nu ponto airrc-sna-. • H tn p 1 4 1 $..>\} 1 -(. \), ?oiú, (.Info as)

▼ AÇÃO MONITORIA

CONTRATO DE ARRENDAMENTO RURAL COMO PROVA ESCRITA PARA AÇÃO MONITO-


RIA.

E7Jo contrato de arrendamento rimai que, a despeito da vedação preVsra no an. ia, pará-
gralo úrice, do Decreta n. s; .nefi/i s-ee, eslaheleçe pagamento em quantidade de produtos
a&ríca.âs pode sei us-odo corno prova escrita paca instruir ação monitoria. » HFsp 1.366,075-
MLi, 2016, (mró sGo]

NATUREZA JURÍDICA DA CONVERSÃO DD MANDADO MQNITQRIO EMTflUO EXECU-


TIVO.

HD Em ação monTftria, após o decurso do prazo para pagamento ou entrega daeoisa


sem a opos";ão de embargos polo rcu, o juiz cãi podem anal"sar matérias de mérito, ainda
que conreeíveis de 0NP0. ■ í.E^p 1432.983-ES. 201 S- OnFo 574)

INSTRUÇÃO DA PETIÇÃO INICIAL DA AÇÃO MONITORIA. RECURSO REPETITIVO.

EU A petição inkia) da ação rncmlLÓr"ü para cobrança de no ma cm di c Fidro d esm nec instru-
iria com d?morsrra: vc decéblro arua.iz.ad.oiLi a dará do ajuizainenro, assegurando-sc, na
nua auncnciaou insuFiciêncX o d ireito d a parte de supri-la, nos te TICS do au. 284 do
CPC. ■ REsp í.isa.y^a-PE. 201 s. JnFo 555Ó

IN EXIGIBILIDADE DE RECOLHIMENTO DEGUSTAS EM EMBARGOS À MONITORIA.

EB N3o se ezige o recolhimento de cusian iniciais para ofcrccecsmh.irgos j acao montó-


rla. ■ REsp 1.265-509 sn. 2015. (inío ^s)

155
Mi LA GOUVEIA

PRAZO PRESCRIOONAL PARA AJU1ZAMÉMTO DE AÇÃO MONITORIA FUNDADA EM


MOTA PROMISSÓRIA PRESCRITA. RECURSO REPETITIVO.

0 prazo para ajuzanrenro d.? ação mrjniííria em face do emitente de rima promissória
sem Força execiüva. é £uiiluuif.al. a CPntar do dia seguinte ao vençimemo de Titulo. *
PEsp i.2Eui-^íriP. 30ii. ílnFo 533.)

PRAZO PREECRICIOMAL PARA AJUIZAMENTO DE AÇÃO MONITORIA FUNDADA EM


CHEQUE PRESCRITO. RECURSO REPETITIVO.

HDO praiií paia. ajudaireilLO de ação moiinõría em face do emiiente de cheque sem terça
executiva, é quine uerial, acuiiurdú d ia Stí J lute ã daiacieeTiisção estampada na nãrtula.»
HtKO 1 .no 1.412-SP. 2014. (Intc 533)

T AÇÕES RELACIONADAS APATERNEDADE VÍNCULO DE FILIAÇÃO E

RECONHECIMENTO DE PATERNIDADE BIOLÓGICA

| A paLemidace súç:oaíeLiva, declarada eu não sm regislm público, não 'mpede a reco-


nheci nicri tu d IÍVÍ.TLU!;; de filiação Concomitante õ-ase-ade. na. origem biológca, com os efeitos
jurídicos próprios. ■ kí Spâuéci/SC. 20 ió. (Iníc Biú)

AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE PROPOSTA PELO MP E REALIZAÇÃO DE CI-


TAÇÃO ED1TÃLIC1A DO RÉU EM JORNAL LOCAL.

EB Na kieÍLese em Que O Ministério Público rstadual tenha proposto ação o,c investigação
de maternidade tomo SuusLiLuLO piocessual de criança, a. C^açãto erl-Tair-nij ÍÍD r-ri.i não poderá
ser realizada apenas, em úigáu aTüál. • REip I.-J77.6TE-SC. 2015. ímfo &57)

AÇÀO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE PROPOSTA PELO MP E DISPENSA DE


ADIANTAMENTO DE DESPESA.

BI n Mii.iSLÉriú Público Estadual, ao p-"C-por ação de infestação rio paternidade como


substituta proees-tiual de L-ÍKIIÇÍ, rlJO é obrado a adiantar as cespesas decorrentes da
citação- rditallcia o\o réu em joiiial leial. deveedo O adiariam? rto dc-3 ^aslc-s da mferioa di
licencia ser matizado- pela Fazenda Pública Estudui.. ■ RESp ' .-Í-T7.-57ÇSC- 2015. (into
5C7)

▼ AÇÃO DE ALIMENTOS

EXECUÇÃO DE ALIMENTOS E IMPOSSIBILIDADE DE EFETUAR O PAGAMENTO DAS PRES


TAÇÕES._______________________________________
______________________________________________
EB tm execução de alimentou pelo r"Lu 0.0 ar., 733 do CPC, O aco hinçiTo da justificativa
da impos-sié-iliriarie de efetuar o paaarrierrjj UÜS oitSlUL.òes aiinieiltlc as excitadas c-sau-
içri7a. a. dermraçãü da prisão do devedo-, naü riáe- aLarreLa.aexLi1çâo da e*íC Lição. * Rlsp
I.IS&.OJO-^P 2015- (info yii)

li*
DIREITO PROCESSUAL CIVIL

FORO COMPETENTE PARA APRECIAR AÇÃO DE DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL


CUMULADA COM AUMENTOS,

EB A aurnr.i pada op-tarflntne nfnrn de seu domi fi.ig e ofCTO de domlcíl 0 do i£u para prü-
par aLáo d e reco n heci ni e r ta c disso .uçãa de uni ia CSTÍVOI eu mu Ia da com r^sdido deaümen-
T05r quando o litígio ifc envolver imeresst de incapaz. ■ RZsp 1.251D.S15C-SP. 2015.
(imo ■yha}

POSSIBIUDADE DE ALTERAÇÃO DA FORMA DE PAGAMENTO DOS ALIMENTOS EM


AÇÃO REV1SIONAL.

BB Em serie de ação rcvislonal dr aumentos, e possui a mecncacãc da forma da presu ífib


alimeilLai (em esoécie OJ ia natura), du^dc que demonstrada a razão pela q.ia. 0 mo-
dalidade anterior não mais atende a final idade da aür^dçaa, ainda qi.c náa haja alta-ação
na condição f-nancera aas partes nem pretensão de modificação do valor da pensão. ■
REsp 1.505.030-MC. 2:515. (Infn Díij)

LIMITES DOS EFEITOS DA SENTENÇA PROFERIDA EM AÇÃO REVI5IONAL DE ALIMEN-


TOS,

BB us efeitos da senterca proferida em ação ce revisãu de aliinemos- seja em caso de rcriu-


cãe, majoração nu enoneracão ■ retroagem idata da citação ían. 1?, § 2=, da Lei
^/B/itiúS), ressalvada a írrcpctibirdadc dos valores adimplides na "nposs"bil idade de
compensação do excesso pago com prestações vi ■! Lendas.«EREsp 1.181.-ísrRj. 2014.
íirFo 5A3)

RITO ADEQUADO A EXECUÇÃO DE ALIMENTOS TRANSITÓRIOS,_____________________


H71 Ainda que O valpr flxaco a título de alimentos LiansiLÚrlos supere o indispensável à
garantia de uma vida digna ao aumentando, é adequada a Ltitizacáva ao IÍLD previtLo na a-
t. 333 da CPC - cujo tear prevo possibilidade ds prisão d? devedor c> aÜneiIOS para a
execução de decisão Oue esLabeleca a obrigai;»13 íi:i valor elevado tendo cm vista a rordtita co
alimcr.tante que, após a separação iud:Llal, protela a pauilha dos bens qLe aürrinistra,
privando o alincitande da posse da pare que lhe cabe no patrimônio de casal. » REsp
i.36l.i:)-MC. ac-H. (Inlo 53O

PRISÃO CIVIL DE DEVEDOR DE AUMENTOS,

EJjTJ Na hipótese de superveiiiêma de sentença sue dia alimentos em q.ianri.i infe.riçr £05
prqvisónos, a prisão civil do devecor se ciente pode ser admitida diame üo não pagam ente
do v.iinr resultarte de eômpule das prestações vencidas com base ro novo valor estabele-
cido eela sentença. * HC a71.637-RJ. 2013. (info 531)

▼ AÇÃO DE DIVÓRCIO

DESNECESSIDADE DE AUDIÊNCIA DEGDNGUAÇÁO OU RATIFICAÇÃO NA AÇÃO DE DI-


VÓRCIO DIRETO CONSENSUAL.

EB Na a^ão dr divórcio d"rero cor sensual, ê possível a mediara hono .ogacáo do divo'Liú,
setOO dispensável a lealizaçãü de audiência de e-nnrili.içio ou ratificação (art, 1.122 do

VI
MILA GOUVEIA

eco, quando o magistrado tiver condições, dn- afcrir a Firme dis-posícaO dos cônjuges íül
se divorciarem, bem corno de atesiar duo as demais Formardades ícram atendidas.• REsp
l.jSi.Sgi-RTJ. ?o_5- Onfn ^ü)-

T EXECUÇÃO FISCAL

CHSPENSABILIDADE DA INDICAÇÃO OO CPF E/OU RG DO DEVEDOR (PESSOA FÍSICA}


NAS AÇÕES DE EXECUÇÃO FISCAL. RECURSQJiEPETT/TWO,
_________________________________________________________________________
BflEm ações de execução fiscal, desça h-r indeferira petição i n ical voü O u\ gunieiUC da
falta de indicação do (PF e/nu R(, da parto executada, VÍÜLD LraLai-se de iequis'[0 não
previsto to art, f/' da Lei ft.Kac/i sue (LtO, cuja diporra, por í-ua especialidade, Oitenta
primazia sobre a lea/slacãc de cunho geral, cama ocore em lelaçào a exigência cont da ro
art, 15 da lei ■.1.415/2006.» REsp 14sa.fi í^-AM. 2014. íli:Í0 Sçsj

DISPENSABIUDADE DA INDICAÇÃO DO CNW DO DEVEDOR (PESSOA JURÍDICA! NAS


AÇÕES DE EXECUÇÃO FISCAL RECURSO REPETITIVO,

Fm ações de necruçãa fiscal, descabe irideJer"r a peLiçàü Inicial sob o argurrentm da


falia dn Indnação do CNPJ da parte executada, VÍSLO LraLar se de neqa.ls.ko não r>rev"sta no
art. 6= i-a Lei 6.-3>:-,i'-i rjSü (LEF), cujo diploma, por Sua especialidade, ostenta primaria SOhne
a legislação de cunFia gera:, co.no. ucú're em relação St eKigãncla contida no art- i = da Lei
11.419/2006." REsp í.jsj.üyi-AM. iOiq. (hlfo i<ii)

PERMANÊNCIA DA RESPONSABILIDADE PA PE5SOA JURÍDICA APESAR DO REDIRECK)


NAMENTO DE EXECUÇÃO FISCAL RARA SÓCIO-GERENTE.___________^
__________________________________________________________
EU hc-s casos de dissolução iiregulár da SOCiedace empresária, o redirecionamento da
Execução Fiscal para o SDÜO-gere :l Lé :lãó const tUi causa de FKdusão da respa-iKxhiiidade
triaLtária da pessoa juiídica. • REsp UsS-r-QO-P*, 2014. ílnfo 55o)

PPJESCINDISIUDADE DE REQUERIMENTO DO RÉU PARA A EXTINÇÃO DE EXECUÇÃO FIS


CAL POtTjRB^DONOJíA^WW_________________________^^____^^_
03 Sc a Fazenda Públka - tenda sida imimada pessoalmente para se mariíestar sobre sou
interesse rie- prossegui rieriLP de execução f scal não eTüHUgada - permanecer inrdc par
mais -ae Lrrita dias, nàa Seiâ necfSiâriP nequ.erlTienir> do FXecurada para que o jmz íteter-
niine, ex uj.i.eío, a ejiLirçào do crocesso sem ju^menTc- de nérim (art. afia, lll, da GF<i,
aíasLaiidose, nesse casp, a lllíldêtela da üfimcla 2.1c dn SIJ. • A^Rg na REsp 1.JS0.759-P.N.
aula. (hlFo S40)

HIPÓTESE DE REDIRECIÜNAMEHTD DE EXECUÇÃO FISCAL DE DÍVIDA ATIVA NÃO-TRh


BUTARIA CONTRA REPRESENTANTE LEGAL DA SOCIEDADE EMPRESARIA EXECUTADA,
RECURSO REPETITIVO,

Quailüa d sociedade empresara fer dissolvica irresu.arrr.enrc, é nnísívcl a- reeiiiecio-


ildilieir.O ce execução fisca. de divida atVa rãe-triburãria contra n sácio-gerL-nte da pessoa

I5H

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