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ASME B16.

5-1996

(Revisão do ASME/ANSI B16.5-


1988)

Inclui a Adenda ASME B16.5a - 1998

FLANGES DE TUBULAÇÃO
E CONEXÕES FLANGEADAS
 
De Ø ½” Até Ø 24”
FLANGES DE TUBULAÇÃO E CONEXÕES FLANGEADAS

1. ESCOPO

1.1. Geral

Esta norma abrange classificações pressão-temperatura, materiais,


dimensões, tolerâncias, marcação, testes, e métodos de desenho de
aberturas para flanges de tubulação e conexões flangeadas nas faixas de
diâmetro de ½” a 24” e classes de pressão de 150, 300, 400, 600, 900,
1500 e 2500 libras. Os flanges e conexões flangeadas poderão ser fundidos,
forjados, ou (para flanges cegos e alguns flanges de redução sómente)
fabricados em materiais de chapa conforme listado na Tabela 1A.
Os requisitos e recomendações relativos a elementos de fixação e
juntas também estão incluídos.

1.2. Referências

(a) 1.2.1. Normas de Referência. As normas e especificações


adotadas por referência neste padrão são aquelas indicadas no Anexo H,
que é parte integrante deste padrão. Não se pode considerar como prático
identificar a edição específica de cada padrão e a especificação das
referências individuais. Ao invés disso, a referência da edição específica
está identificada no Anexo H. Flanges ou conexões flangeadas fabricadas
conforme edições anteriores das normas de referência, e sob todos os
outros aspectos atendendo a este padrão, serão consideradas como em
conformidade com este padrão.

1.2.2. Códigos e Regulamentos. Flanges ou conexões flangeadas


utilizados sob a jurisdição do Código ASME para Caldeiras e Vasos de
Pressão (Boiler and Pressure Vessel), do Código ASME para Tubulação sob
Pressão (Pressure Piping), ou sob regulamento governamental, estão
sujeitos a todas e quaisquer limitações daquele código ou regulamento. Isto
inclui quaisquer limitações máximas de temperatura, ou normas regulando
o uso de um material a baixa temperatura, ou ainda aos requisitos para
operação a uma pressão superior às classes de pressão-temperatura
estabelecidas nesta norma.

1.3. Classes aplicáveis

As classes de pressão-temperatura indicadas nesta Norma são


aplicáveis, quando de sua publicação, a todos os flanges e conexões
flangeadas dentro de seu escopo e que atendam aos seus requisitos. Para
flanges e conexões ainda não utilizadas, existentes no estoque, o fabricante
poderá atestar conformidade com esta Edição, desde que ele possa
comprovar que todos os requisitos desta Edição tenham sido atendidos. Nos
casos em que tais componentes hajam sido instalados de acordo com
classes de pressão-temperatura indicadas em edição anterior desta norma,
tais classes são aplicáveis exceto se regidas pelo código ou regulamento
aplicável (vide par. 1.2.2).

1.4. Imputabilidade do Usuário

Esta Norma estabelece os deveres e responsabilidades que deverão


ser assumidos pelo usuário nas áreas de aplicação, instalação, teste
hidrostático, operação, e seleção de material.

1.5. Sistemas da Qualidade

Os requisitos não-mandatórios referentes ao Programa do Sistema da


Qualidade do fabricante estão descritos no Anexo G.

2. CLASSES DE PRESSÃO-TEMPERATURA

2.1. Base de Classificação


Classes são as pressões manométricas de trabalho permissíveis às
temperaturas indicadas na Tabela 2 para o material e classificação
aplicáveis. Para temperaturas intermediárias, é permitida interpolação
linear. Vide Anexo D para métodos de estabelecimento de classes pressão-
temperatura.

2.2. Classificação de Juntas Flangeadas


Uma junta flangeada se compõe de três componentes separados e
independentes, embora inter-relacionados: os flanges, a gaxeta, e os
parafusos de fixação, que são reunidos por outra influência, o montador.
Controles adequados devem ser exercidos na seleção e aplicação para
todos estes elementos, de forma a se conseguir uma junta que seja
herméticamente aceitável. Técnicas especiais, como aperto controlado de
parafusos, podem ser requeridas para se atingir uma junta herméticamente
satisfatória em serviço.
As classes estabelecidas nesta Norma se aplicam a juntas flangeadas
que se enquadrem nas limitações sobre parafusos do par. 5.3 e a gaxetas
do par. 5.4, e que sejam confeccionadas dentro da boa prática para
alinhamento e montagem. Vide também par. 2.4. O uso de classificações
para juntas flangeadas que fuja a estas limitações é da responsabilidade do
usuário. Os requisitos para alinhamento e montagem de juntas não estão
abrangidos nesta Norma.
Se dois flanges em uma junta não tiverem a mesma classe de
pressão-temperatura, a classe da junta a qualquer temperatura é a mais
baixa das duas classes de flange naquela temperatura.

2.3. Classe de Temperatura


A temperatura indicada para uma classe correspondente de pressão é
a temperatura do casco do flange ou conexão flangeada sujeito a pressão.
Em geral, esta temperatura é a mesma do fluido conduzido. O uso de uma
classe de pressão correspondente a uma temperatura diversa daquela do
fluido conduzido é de responsabilidade do usuário, sujeito às exigências do
código ou regulamento aplicável. Para qualquer temperatura abaixo de –
20°F, a classe não deverá ser superior à daquela indicada para –20°F.

2.4. Considerações sobre Temperatura


A aplicação das classes desta Norma para juntas flangeadas, tanto a
altas como baixas temperaturas, deverá levar em consideração o risco de
vazamento devido às forças e momentos desenvolvidos na tubulação ou
equipamento conectados. As providências que se seguem são indicadas
para minimizar estes riscos.

2.4.1. Fixação do Flange: Flanges do tipo encaixe-e-solda e


roscados não são recomendados para serviço acima de 500°F ou
abaixo de –50°F no caso em que gradientes térmicos severos ou
ciclagem térmica estejam envolvidos.

2.4.2. Serviço a Alta Temperatura: A temperaturas na faixa de


fluidez, o alívio de tensão gradual de flanges, parafusos e gaxetas
poderá reduzir progressivamente as cargas nos parafusos. Poderá ser
necessário proceder a apertos periódicos dos parafusos, a fim de
evitar vazamento. Juntas sujeitas a gradientes térmicos substanciais
poderão requerer a mesma precaução.
Quando utilizadas em temperaturas acima de 400°F, as
conexões flangeadas da Classe 150 poderão apresentar vazamento, a
menos que se tomem cuidados para evitar incidência de cargas
externas severas e/ou gradientes térmicos severos. Para outras
classes, considerações similares deverão ser levadas em conta para
temperaturas acima de 750°F.

2.4.3.Serviço a Baixa Temperatura:


O usuário deverá reconhecer que alguns dos materiais listados
na tabela de classificação suportem diminuição de dureza a baixas
temperaturas suficiente até o ponto em que não possam
seguramente sustentar cargas de impacto, variações bruscas de
tensão ou temperatura, ou altas concentrações de tensão.
2.5. Teste Hidrostático do Sistema

As juntas e conexões flangeadas poderão ser submetidas a testes


hidrostáticos do sistema a uma pressão que não ultrapasse 1.5 vezes a
classe de 100°F arredondada para o próximo superior de 25 psi. Os testes
executados a qualquer temperatura superior são responsabilidade do
usuário, sujeito aos requisitos do código ou regulamento aplicável.

2.6. Flanges de Pescoço

As classificações para flanges de pescoço cobertas por esta Norma


são baseadas assumindo-se que seus pescoços na extremidade de solda
tenham uma espessura pelo menos igual àquela calculada para tubos com
ponto de escoamento mínimo especificado de 40.0 ksi. (Para tubos de
parede mais fina com limite superior, vide MSS SP-44). As classificações
também se aplicam àqueles flanges utilizados com componentes de limite
de escoamento e espessura de parede desiguais, quando a solda de junção
seja executada conforme o código ou regulamento aplicável. Vide figuras
12, 13, 14.

2.7. Graus Múltiplos de Material

Os materiais para flanges e conexões flangeadas poderão atender


aos requisitos para mais do que uma especificação ou grau de uma
especificação listada na Tabela 1A. Nesse caso, as classes de pressão-
temperatura para quaisquer destas especificações ou graus poderão ser
adotadas, desde que a marcação obedeça ao estabelecido no par. 4.1.2(d).

3. DIMENSÕES

3.1. Tamanho Nominal


A dimensão de um flange ou conexão flangeada indicada nesta
Norma é o diâmetro nominal do seu tubo. O diâmetro de um parafuso é a
sua dimensão nominal. O termo “nominal” indica que a dimensão ou
tamanho indicado é apenas para fins de designação, não de medição. A
dimensão real poderá ou não ser o tamanho nominal e está sujeita às
tolerâncias estabelecidas.

3.2. Conexões de Redução


As conexões de redução serão designadas pelo tamanho das
aberturas em sua sequência apropriada, conforme indicado nos desenhos
da Fig. 2.

3.3. Flanges de Redução


Os flanges de redução serão designados pelos dois tamanhos
nominais dos tubos. Vide exemplos na Nota (4) da Tabela 7.

4. MARCAÇÃO

4.1. Geral
Exceto onde modificado por esta Norma, os flanges e conexões
flangeadas serão marcados como estabelecido no padrão MSS SP-25.

4.1.1. Nome: O nome ou marca comercial do fabricante será


aplicado.

4.1.2. Material:
(a) Flanges e conexões flangeadas fundidos deverão ser
marcados com a especificação ASTM¹, símbolo identificativo
de grau, e o número ou identificação da corrida.
(b) Flanges de chapa, flanges e conexões flangeadas forjados
serão marcados com o número¹ de especificação da ASTM e
o símbolo identificativo de grau.
(c) O fabricante poderá complementar estas indicações
obrigatórias de material com sua designação comercial para
o grau de material, mas dever-se-á evitar confusão entre os
símbolos.
(d) Flanges e conexões flangeadas fabricadas de material que
atenda aos requisitos de mais do que uma especificação ou
grau, ou de uma especificação listada na Tabela 1a, poderão
ser marcados com mais do que uma das especificações ou
símbolos de grau aplicáveis. Os símbolos serão aplicados de
tal forma a evitar confusão de identificação.

¹ O nº de identificação do Código ASME para Caldeiras e Vasos de


Pressão, Seção II poderá ser substituído, desde que o material
esteja coberto pela Seção II.

4.1.3. Classe de Pressão: A marcação será a classe de


pressão aplicável: 150, 300, 400, 600, 900, 1500, ou 2500.

4.1.4. Designação: A designação B16 será aplicada,


preferívelmente, em local adjacente à indicação de classe,
representando conformidade a esta Norma.

4.1.5. Temperatura: Não é requerida nenhuma marcação de


temperatura nos flanges e conexões flangeadas, porém, se aplicada,
a temperatura será indicada com sua correspondente classe de
pressão para o material.
4.1.6. Dimensão: O diâmetro nominal do tubo deverá ser
indicado, porém poderá ser omitido nos flanges de redução e
conexões de redução flangeadas.

4.1.7. Flange de Anel: A borda (periferia) de cada flange de


anel será marcada com a letra R e o correspondente número de
ranhura do anel.

5. MATERIAIS

5.1. Geral

Os flanges e conexões flangeadas abrangidos nesta Norma serão


fundidos, forjados, e (para flanges cegos sómente) fabricados de chapa,
conforme listado na Tabela 1A. Os materiais de fixação recomendados estão
listados na Tabela 1B. (Vide também par. 5.3). Os materiais do Código ASME
para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção II, que atendam aos requisitos das
especificações listadas nas Tabelas 1A, 1B, 1C, também poderão ser
utilizados.

5.1.1. Aplicação: O critério para seleção de materiais não está


incluído no escopo desta Norma. A possibilidade de deterioração de
material em serviço deverá ser considerada pelo usuário. Entre os
itens que mereçam atenção estão: conversão da fase de carboneto
para grafite e excessiva oxidação de materiais ferríticos,
suscetibilidade a corrosão intergranular de materiais austeníticos, e
ataque do limite de grão em ligas à base de níquel. Uma abordaqem
detalhada sobre medidas preventivas encontra-se no Apendice F da
Norma ASME/ANSI B31.3.

5.1.2. Dureza: Alguns dos materiais relacionados na Tabela 1A


sofrem uma redução de dureza quando utilizados a baixas
temperaturas, até o limite em que os Códigos referenciando esta
Norma possam requerer testes de impacto para aplicação mesmo a
temperaturas acima de +20°F. É responsabilidade do usuário
assegurar que tais testes sejam executados.

5.1.3. Responsabilidade: Quando as condições de operação


determinem a implementação de requisitos especiais para materiais,
i.e., utilizando um material do Grupo 2 acima de 1000°F, é
responsabilidade do usuário estender essas exigências ao fabricante,
a fim de assegurar atendimento aos requisitos metalúrgicos listados
nas notas da Tabela 2.

5.2. Propriedades Mecânicas


As propriedades mecânicas serão obtidas através dos corpos de
prova que representem a condição final de tratamento térmico do material
requerido pela especificação.

5.3. Parafusos

Os parafusos listados na Tabela 1B são recomendados para utilização


em juntas flangeadas cobertas por esta Norma. Parafusos de outros
materiais poderão ser utilizados se permitido pelo código ou regulamento
aplicável. Toda matéria-prima para fabricação de parafusos está sujeita às
seguintes limitações:

5.3.1. Parafusos de Alta Resistência: Materiais cujas tensões


permissíveis sejam inferiores àquelas da norma ASTM A193 Gr.
B7 estão listados como de alta resistência na Tabela 1B. Estes e
outros materiais de resistência comparável poderão ser
aplicados em qualquer junta flangeada.

5.3.2. Parafusos de Média Resistência: Os materiais listados


como de média resistência na Tabela 1B, e outros parafusos de
resistência comparável, poderão ser utilizados em qualquer
junta flangeada, desde que o usuário verifique sua capacidade
de assentar a gaxeta selecionada e manter uma junta vedada
sob condições de operação previstas.

5.3.3. Parafusos de Baixa Resistência: Materiais cujo limite de


escoamento mínimo especificado seja até 30 ksi estão
indicados como de baixa resistência na Tabela 1B. Estes
materiais e outros de resistência comparável serão utilizados
sómente em juntas das Classes 150 e 300, e apenas com as
gaxetas descritas no par. 5.4.1. Juntas flangeadas que utilizem
parafusos de aço carbono de baixa resistência não poderão ser
usadas acima de 400°F ou abaixo de –20°F.

5.3.4. Parafusos para Flanges de Ferro Fundido Cinzento: As


seguintes recomendações são estabelecidas tendo em conta a
baixa ductilidade deste material.
(a) O alinhamento das faces do flange é essencial juntamente
com o contrôle de torque do parafuso de montagem, a fim
de não causar sobretensão nos flanges de ferro fundido.
Precauções devem também ser tomadas para assegurar que
as cargas de tubulação transmitidas aos flanges de ferro
fundido sejam controladas, tendo em conta sua falta de
ductilidade, e considerando que tais flanges não deverão ser
empregados onde possam ocorrer aplicações súbitas de
cargas tais como variações rápidas de pressão.
(b) Nos casos em que flanges de aço Classe 150 sejam
aparafusados a flanges de ferro fundido, as juntas deverão
ser fabricadas de material do Grupo Nº Ia, os flanges
deverão ter face plana, e ainda:
(1) deverão ser utilizados parafusos de baixa resistência
dentro das limitações do par. 5.3.3, com juntas anelares
estendendo-se aos furos dos parafusos; ou
(2) parafusos de baixa (par. 5.3.3), média (par. 5.3.2) ou alta
resistência (par. 5.3.1) poderão ser utilizados com
gaxetas de face integral estendendo-se aos diâmetros
externos dos flanges.
(c) Onde flanges de aço da Classe 300 sejam aparafusados a
flanges de ferro fundido Classe 250, as gaxetas deverão ser
fabricadas em material do Grupo Nº Ia, e:
(1) parafusos de baixa resistência dentro das limitações do
par. 5.3.3. deverão ser usados com as gaxetas
prolongando-se aos furos dos parafusos, e com os flanges
tendo face com ressalto ou face plana; ou
(2) parafusos de baixa (par. 5.3.3), média (par. 5.3.2) ou alta
resistência (par. 5.3.1) poderão ser utilizados com
gaxetas de face integral estendendo-se aos diâmetros
externos dos flanges, e com os flanges de aço Classe
300, bem como os de ferro fundido Classe 250, tendo
faces planas.

5.4. Juntas

Os materiais das juntas tipo anel (Ring Joint) deverão atender ao


ASME B16.20. Os materiais para outras juntas estão descritos no Anexo E,
que é parte desta Norma. O usuário é responsável pela seleção dos
materiais das juntas, que deverão suportar a carga do parafuso prevista
sem sofrer danos por esmagamento. Deve-se ter muito cuidado na seleção
da junta se o teste hidrostático de um sistema se aproxime ou exceda a
pressão de teste estabelecida no par. 2.5.

5.4.1. Gaxetas para Parafusos de Baixa Resistência: Se forem


utilizados os parafusos de baixa resistência listados na Tabela 1B, as
juntas indicadas na Fig. E1, Grupo Ia, não poderão ser utilizadas.

5.4.2. Gaxetas para Juntas Flangeadas Classe 150:


Recomenda-se que sómente as gaxetas da Fig. E1, Grupo nº I, sejam
empregadas em juntas flangeadas Classe 150. Quando a junta de
anel ou gaxeta espiralada for selecionada, é aconselhável que os
flanges de linha sejam do tipo pescoço ou junta sobreposta (lap joint).
6. DIMENSÕES

6.1. Espessura de Parede

Para fins de inspeção, a espessura de parede mínima tm de conexões


flangeadas na época da fabricação será conforme indicado nas Tabelas 10,
13, 16, 19, 22, 25 e 28, exceto onde disposto no par. 6.1.1. Vide no Anexo D
a base utilizada para estabelecer os valores de tm.
O fabricante deverá determinar as espessuras adicionais do metal
necessárias para suportar esforços na montagem, formatos que não sejam
circulares, e concentrações de esforço, pois estes fatores variam bastante.
Particularmente, derivações de 45°, Y´s, e cruzetas poderão requerer
reforço adicional para compensar os enfraquecimentos inerentes a estes
formatos.

6.1.1. Áreas Localizadas: Áreas localizadas cuja espessura de


parede seja inferior à mínima serão aceitáveis, desde que:
(a) a área de espessura sub-mínima poderá ser envolta por um
círculo cujo diâmetro não seja superior a 0.35 dtm, onde d é o
diâmetro interno conforme definido acima, e tm é a espessura
mínima de parede conforme indicado nas tabelas listadas no par.
6.1; e
(b) a espessura mensurada não seja inferior a 0.75 tm; e
(c) os círculos de inclusão estejam separados entre sí por um espaço
borda-a-borda superior a 1.75 dtm.
6.2. Superfície Centro-a-Centro e Centro-a-Extremidade

6.2.1. Desenho: A diretriz de desenho nesta Norma é manter uma


posição fixa para a borda do flange em relação ao corpo da conexão.
A adição de qualquer faceamento está além da borda externa do
flange, exceto para a face com ressalto de 0.06” nas Classes 150 e
300 (vide par. 6.4).

6.2.2. Conexões Padrão: As dimensões da superfície centro-a-


contato, centro-a-borda do flange, e centro-a-extremidade (junta de
anel) estão estabelecidas nas Tabelas 10, 13, 16, 19, 22, 25 e 28.

6.2.3. Conexões de Redução: A superfície centro-a-contato ou


centro-a-borda do flange para todas as aberturas deverá ser a
mesma das conexões de tamanho direto da maior abertura. As
dimensões da superfície-a-contato ou borda a borda do flange, para
todas as combinações de reduções e reduções excêntricas, serão
aquelas listadas para a abertura maior.
6.2.4. Conexões de Saída Lateral: As curvas de saída lateral, Tês
de saída lateral, e cruzetas de saída lateral, terão todas as aberturas
nas linhas centrais de interseção, e as dimensões da superfície
centro-a-contato da saída lateral deverão ser iguais às da abertura
maior. Curvas de raio longo com saída lateral terão a saída lateral na
linha de centro radial da curva, e a dimensão da superfície centro-a-
contato da saída lateral será a mesma da curva normal de 90° da
abertura maior.

6.2.5. Curvas de Graus Especiais: Curvas de graus especiais, na


faixa de 1° a 45° inclusive, terão as dimensões centro-a-contato
iguais às das curvas de 45°, e aquelas acima de 45° até 90° inclusive
terão a superfície centro-a-contato iguais às curvas de 90°. A
designação de ângulo de uma curva é a sua deflexão do fluxo em
linha reta, e é também o ângulo entre as faces do flange.

6.3. Flanges Face Plana

Esta Norma permite flanges face plana em todas as classes,


considerando que tenham sido removidas nos flanges ou a espessura total
ou a espessura com a face ressaltada, sem redução das classes de pressão-
temperatura, sujeito às disposições abaixo.

6.3.1. A espessura de um flange Classe 150 ou 300 do qual tenha


sido removido o ressalto da face, não deverá ser inferior à dimensão
aplicável C das Tabelas 9, 10, 12 e 13, menos 0.06”.

6.3.2. A espessura de um flange Classe 400 ou acima, do qual o


ressalto da face tenha sido removido, não será deverá ser inferior à
dimensão aplicável C das Tabelas 15, 16, 18, 19, 21, 22, 24, 25, 27 e
28.

6.3.3. Uma gaxeta de material do Grupo Ia (ver Fig. E1) é


recomenda para todas as juntas com dois flanges face plana, usando
uma gaxeta cujo diâmetro seja maior do que a face com ressalto
mostrada na Tabela 4.

6.3.4. A face do flange deverá atender ao par. 6.4.4 quanto à


largura total do assento da gaxeta.

6.4. Faceamentos

6.4.1. A Tabela 4 estabelece as dimensões para faceamentos


outros que não sejam junta de anel (ring joint). A tabela 5 mostra as
dimensões para faceamentos de junta de anel. A Figura 7 indica a aplicação
dos faceamentos. As conexões e flanges soltos são normalmente fornecidos
com uma face com ressalto de 0.06”, que está incluída na espessura
mínima C do flange. As conexões e flanges soltos das Classes 400, 600,
900, 1500 e 2500 são normalmente fornecidos com face com ressalto de
0.25”, que é adicional à espessura mínima C do flange. Quaisquer outros
faceamentos além dos acima, quando requeridos para qualquer classe,
deverão ser fornecidos como segue:

6.4.1.1. Nenhum metal será cortado da espessura mínima do


flange especificada nesta Norma, exceto onde permitido
conforme par. 6.3.

6.4.1.2. No caso de face com ressalto, face macho ou lingueta,


de 0.25” (além da face com ressalto de 0.06” das Classes 150 e
300), a espessura mínima C do flange será determinada
primeiramente, e então a face com ressalto, face macho ou
lingueta serão a ela acrescentadas.
6.4.1.3. Nas faces fêmea, ranhurada, ou junta de anel, a
espessura mínima do flange será determinada primeiramente,
e então será adicionado metal o suficiente para que o fundo da
ranhura da junta de anel, ou a face de contato da ranhura ou
face fêmea, estejam no mesmo plano da borda de um flange de
espessura integral.

6.4.2. Para Juntas Sobrepostas (Lapped Joints): Os


faceamentos deverão ser fornecidos como segue.

6.4.2.1. Face com Ressalto: A altura acabada da face não


será inferior à espessura nominal da parede do tubo.

6.4.2.2. Macho-e-Fêmea: A altura acabada de uma face


macho não será inferior à espessura da parede do tubo usado
ou 0.25”, prevalecendo o que for maior. A espessura da aba
que restar após encaixe da face fêmea não será inferior à
espessura nominal da parede do tubo utilizado.

6.4.2.3. Lingueta e Ranhura: A espessura da aba que


sobrar após encaixe da face ranhurada ou lingueta não será
inferior à espessura nominal da parede do tubo usado.

6.4.2.4. Junta de Anel: A espessura da aba que sobrar após


usinagem da ranhura do anel não será inferior à espessura
nominal da parede do tubo usado.

6.4.2.5. Os diâmetros externos das abas das juntas de anel


estão indicados na Tabela 5, dimensão K. Os diâmetros
externos das abas para fêmea grande, lingueta e ranhura
grande, e lingueta e ranhura pequena, são mostrados na Tabela
4. Faceamentos macho e fêmea pequenos não são usados com
juntas sobrepostas.
6.4.3. Flanges cegos não necessitam ser faceados no centro se,
quando esta parte central tiver ressalto, seu diâmetro for pelo menos
1” menor do que o diâmetro interno das conexões da correspondente
classe de pressão, conforme indicado nas tabelas. Quando a parte
central for rebaixada, o seu diâmetro não será maior do que o
diâmetro interno das correspondentes conexões classe pressão,
conforme mostrado nas tabelas. Não é necessário usinar o centro
rebaixado.

6.4.4. Acabamento da Face do Flange: O acabamento das


faces de contato de flanges de tubulação e flanges de junção de
conexões será analisado por comparação visual com os padrões Ra
(vide ASME B46.1), e não por instrumentos com traçador de agulha e
amplificação eletrônica. Os acabamentos requeridos estão indicados
abaixo. Outros acabamentos poderão ser fornecidos mediante acordo
entre usuário e fabricante.

6.4.4.1. Lingueta e Ranhura, e Macho-e-Fêmea


Pequenos: A superfície de contato da gaxeta não deverá
exceder 125 micro-polegadas de rugosidade.

6.4.4.2. Junta de Anel: A superfície da parede lateral da


gaxeta não deverá exceder 63 micro-polegadas de rugosidade.

6.4.4.3. Outros Faceamentos de Flange: Será fornecido um


acabamento concêntrico serrilhado ou espiral serrilhado com
uma rugosidade média resultante de 125 a 250 micro-
polegadas. A ferramenta de corte empregada deverá ter um
raio aproximado de 0.06” ou maior, e ser de 45 a 50
ranhuras/polegada.

6.4.5. Imperfeições no Acabamento da Face: As imperfeições no


acabamento da face do flange não poderão exceder as dimensões
indicadas na Tabela 3. Imperfeições adjacentes deverão ser separadas por
uma distância de pelo menos 4x a projeção radial máxima. A projeção
radial será medida pela diferença entre um raio exterior e um raio interior
circundando a imperfeição, onde os raios vão da linha de centro até o furo.
Imperfeições inferiores à metade da profundidade dos serrilhados não serão
consideradas como causa para rejeição. Saliências acima dos serrilhados
não são permitidas.

6.5. Furações para Parafusos

Os furos para parafusos são em múltiplos de quatro. Os furos serão


igualmente espaçados e pares de furos deverão transpor as linhas de
centro das conexões.
6.6. Faceamento por Ponto (Spot Facing)

Todos os flanges e conexões flangeadas fundidos e forjados, terão


superfícies de apoio de parafusos que deverão estar paralelas à face do
flange dentro de 1°. Qualquer repasse (back facing) ou faceamento por
pontos (spot facing), necessário para conseguir paralelismo, não deverá
reduzir a espessura C do flange abaixo das dimensões indicadas nas
Tabelas 9, 10, 12, 13, 15, 16, 18, 19, 21, 22, 24, 25, 27, 28. Qualquer
faceamento por ponto ou repasse deverá atender à norma MSS SP-9.

6.7. Preparação da Extremidade para Solda em Flanges de


Pescoço

6.7.1. As extremidades para solda são mostradas nas Figuras 8 a


14.

6.7.2. Os contornos do lado externo do pescoço para solda além do


chanfro para solda são apresentados nas Figuras 8, 9, 12, 14.

6.7.3. Os furos passantes mostrados nas Figuras 8 e 9 são padrão,


salvo determinação específica para atender as condições especiais
ilustradas nas Fig. 10, 11, 13, 14.

6.7.4. Outras preparações da extremidade para solda, desenvolvidas


mediante acordo entre fabricante e comprador, não invalidam o
atendimento a esta Norma.

6.8. Flanges de Redução

6.8.1. Furação, Diâmetro Externo, Espessura, Dimensões da


Face: A furação do flange, diâmetro externo, espessura e
faceamento, são os mesmos que aqueles do flange normal, do qual a
redução esteja sendo feita.

6.8.2. Dimensões do Pescoço (hub)

6.8.2.1. Flanges Roscados, Encaixe-e-Solda, Sobrepostos:


As dimensões do pescoço serão pelo menos iguais àquelas do
flange normal para o qual a redução esteja sendo feita. O pescoço
pode ser maior ou omitido, conforme detalhado na Tabela 7.

6.8.2.2. Flanges de Pescoço: As dimensões do pescoço serão


iguais àquelas do flange normal para o qual a redução esteja sendo
feita.
6.9. Roscas para Flanges Roscados

Salvo onde disposto na Nota (5) Fig. 7, e Nota (5) Fig. 4, os flanges
roscados deverão possuir rosca conforme Norma ASME B1.20.1. A rosca
será concêntrica com o eixo do flange, e variações no alinhamento não
poderão exceder 0.06 pol./pé (0.5%).

6.9.1. Os flanges Classe 150 são fabricados sem contra-furo. As


roscas serão chanfradas aproximadamente até o maior diâmetro da
rosca na face posterior do flange, a um ângulo de mais ou menos 45°
com o eixo da rosca. O chanfro será concêntrico com a rosca, e
deverá ser incluído na medição do comprimento da rosca.

6.9.2. Os flanges Classe 300 e acima são fabricados com um contra-


furo na face posterior do flange. As roscas serão chanfradas até o
diâmetro do contra-furo a um ângulo de aproximadamente 45° com o
eixo das roscas. O contra-furo e chanfro serão concêntricos com a
rosca.

6.9.3. O comprimento mínimo da rosca efetiva nos flanges de


redução será pelo menos igual à dimensão T da correspondente
classe de flange roscado indicada nas tabelas. As roscas não
necessáriamente se prolongam até a face do flange. Vide Tabela 7
para flanges de redução roscados.

6.9.4. O entalhe de bitola do cálibre de trabalho deverá chegar rente


ao fundo do chanfro em todos os flanges roscados, e será
considerado como a interseção do cone do chanfro e o cone do passo
da rosca. Esta profundidade de chanfro é aproximadamente igual à
metade do passo da rosca. A variação máxima de rosca permissível é
uma volta grande ou pequena a partir do entalhe de bitola.

6.9.5. O Anexo A indica a distância e número de voltas que as roscas


externas de tubo poderão fazer além do normal para uso com os
flanges de pressão mais alta, a fim de trazer a ponta pequena da
rosca junto da face do flange quando as partes sejam montadas por
equipamento de força. O Anexo A se aplica ao ASME B1.20.1, e é
considerado parte desta Norma.

6.10. Dimensões dos Parafusos para Flanges

6.10.1. Padrões Dimensionais: Poderão ser utilizados prisioneiros


roscados em ambas as pontas ou no comprimento total, ou
parafusos. As recomendações dimensionais para parafusos,
prisioneiros e porcas, são apresentadas na Tabela 1C. Vide par. 5.3
quanto a recomendação de matéria-prima para parafusos.
6.10.2. Comprimentos dos Parafusos: Recomenda-se prisioneiros
com uma porca em cada extremidade para trabalho a alta
temperatura. Os comprimentos de prisioneiros estão especificados
nas Tabelas 8, 11, 14, 17, 20, 23 e 26, e incluem a espessura de duas
porcas. O comprimento do prisioneiro não inclui a altura de qualquer
ponta. Ponta é aquela parte de um prisioneiro ou parafuso além da
rosca e que poderá ser chanfrada, arredondada, ou aparada. Para
método de cálculo de comprimento de parafusos, consultar o Anexo F.
Estes comprimentos são estabelecidos para conveniência dos
fabricantes, com o intuito de simplificar a montagem destas peças
em obras de construção, porém os usuários poderão selecionar
combinações destes comprimentos conforme suas necessidades.
Desta forma, o Anexo F não é considerado como parte desta Norma.

6.10.3. O aparafusamento do flange de extremidade é baseado em


um esforço na área de tensão de tração efetiva dos parafusos inferior
a 7.0 ksi, admitindo-se uma pressão em psi igual à designação da
classe de pressão que atuará sobre uma área circunscrita pelo
diâmetro externo da face ressaltada, dimensão R, Tabela 4.

6.11. Gaxetas para Flanges de Linha

6.11.1. As dimensões de gaxetas tipo junta de anel deverão atender


ao ASME B16.20.

6.11.2. Para flanges com face ressaltada, ou com face macho-e-


femea grande, as gaxetas deverão atender as limitações
dimensionais do Anexo E.

6.11.3. Para flanges com faces lingueta e ranhura grandes ou


pequenas, todas as gaxetas, exceto as metálicas planas sólidas,
deverão cobrir o fundo da ranhura, com folga mínima (vide par. 7.2.1
quanto a tolerâncias aplicáveis às ranhuras). Gaxetas metálicas
planas sólidas deverão ter largura de contato não superior às das
gaxetas do Grupo nº III.

6.11.4. Para flanges com face macho-e-fêmea pequena, cuidados


deverão ser tomados para assegurar que seja fornecida superfície de
assento adequada para as gaxetas. Isto se aplica especialmente onde
a junção é feita na extremidade do tubo. Vide Fig. 7.

6.12. Conexões Auxiliares: Não serão fornecidas conexões auxiliares,


ou aberturas para elas, salvo se especificado pelo comprador. Se for
solicitado montagem, o comprador também especificará o código ou
regulamento aplicável. Conexões auxiliares soldadas deverão ser
confeccionadas por soldador qualificado, adotando-se um procedimento de
solda qualificado.
6.12.1. Abertura de Rosca em Tubos: Poderão ser abertos furos
na parede de uma conexão se o metal for suficientemente espesso
para permitir o comprimento efetivo de rosca especificado na Fig. 3.
Caso o comprimento de rosca seja insuficiente, ou o furo aberto
necessite reforço, será adicionado um ressalto.

6.12.2. Conexões Soldadas

6.12.2.1. Encaixes (Sockets): Encaixes para solda poderão


ser fornecidos na parede de uma conexão, desde que o metal
seja espesso o suficiente para permitir a profundidade do
encaixe e parede de fixação, conforme especificado na Fig. 4.
Quando a espessura de parede for insuficiente, ou o tamanho
da conexão exija abertura de reforço, será adicionado um
ressalto.

6.12.2.2. Solda de Topo (Butt Weld): As conexões


poderão ser fixadas por soldagem de topo diretamente nas
suas paredes (Fig. 5). Quando o tamanho de uma abertura
necessitar reforço, será adicionado um ressalto.

6.12.3. Ressaltos de Reforço: Quando necessários ressaltos de


reforço, os seus diâmetros não poderão ser inferiores àqueles
indicados na Fig. 6, e a altura fornecerá os comprimentos
especificados na Fig. 3 ou 4.

6.12.4. Dimensão: Salvo especificado em contrário, as conexões


auxiliares serão dos tamanhos de tubo indicados abaixo.

Tamanho de Encaixe, NPS Conexão, NPS

2-4 ½”
5-8 ¾”
10 e acima 1”

6.12.5. Designação de Locações: Os meios para designação de


locações para conexões auxiliares estão indicados na Fig. 1.
Cada locação possível é designada por uma letra, de forma
que as locações desejadas para os vários tipos de conexões
possam ser especificadas sem precisar recorrer a outros
desenhos ou descrição.

2
7. TOLERÂNCIAS
7.1. Geral

Com o fim de determinar conformidade a esta Norma, a


convenção para fixar dígitos significativos onde limites e valores
máximos ou mínimos são especificados, será o método de
arredondamento definido na Prática ASTM E29. Isto requer que um
valor calculado ou observado seja arredondado até a unidade mais
próxima do último dígito da mão direita usado para expressar o
limite.
A listagem de tolerâncias decimais não implica em um método
específico de medição.

7.2. Superfícies Centro-a-Contato e Centro-a-Extremidade

7.2.1. Superfícies Centro-a-Contato exceto Junta de Anel


(a)

NPS 10 e menor 0.03”


NPS 12 e maior 0.06”

7.2.2. Centro-a-Extremidade (Junta de Anel)

NPS 10 e menor 0.03”


NPS 12 e maior 0.06”

7.2.3. Superfície de Contato a Superfície de Contato (exceto


Junta de Anel)

NPS 10 e menor 0.06”


NPS 12 e maior 0.12”

7.2.4. Extremidade-a-Extremidade (Junta de Anel)

NPS 10 e menor 0.06”


NPS 12 e maior 0.12”

7.3. Faceamentos

7.3.1. Diâmetro interno e externo de lingueta-e-ranhura e femea,


grande e pequena: 0.02”.

7.3.2. Diâmetro externo 0.06” - face ressaltada 0.03”.

7.3.3. Diâmetro externo 0.25” – face ressaltada 0.02”.

7.3.4. As tolerâncias de ranhura em junta de anel são mostradas na


Tabela 5.
2
Salvo indicado em contrário, as tolerâncias são “igual mais e menos”
7.4. Espessura de Flanges

NPS 18 e menor + 0.12” -zero


NPS 20 e maior + 0.19” -zero

7.5. Dimensões do Pescoço (hub) e Extremidades de Solda

7.5.1. Diâmetro nominal externo da extremidade de solda de flanges de


pescoço (dimensão A das Figuras 8 e 9).

NPS 5 e menor + 0” -0.03”


NPS 6 e maior + 0.16” -0.03”

7.5.2. Diâmetro nominal interno da extremidade de solda de flanges de


pescoço e furos menores de flanges encaixe-e-solda (dimensão B nas
figuras indicadas).

Fig. 8 e 9
NPS 10 e menor 0.03”
NPS 12 a 18 inclusive 0.06”
NPS 20 e maior + 0.12” -0.06”

Fig. 10
NPS 10 e menor + zero -0.03”
NPS 12 e maior + zero -0.06”

7.5.3. Furo do anel de apoio (backing ring) de flanges de pescoço


(dimensão C das Fig. 10 e 11).
Todos os tamanhos +0.010” -zero

7.5.3. Espessura do Pescoço (hub): Independente das tolerâncias


especificadas para as dimensões A e B, a espessura do pescoço na
extremidade de solda nunca será inferior a 87½”% da espessura nominal
do tubo ao qual o flange será acoplado.

(a) 7.6. Comprimento Total Até o Pescoço em Flanges de Pescoço

NPS 4 e menor 0.06”


NPS 5 a 10, inclusive + 0.06” -0.12”
NPS 12 e maior + 0.12” -0.18”

7.7. Furação de Flanges

7.7.1. Flanges Soltos, Sobrepostos, e Encaixe-e-Solda

NPS 10 e menor + 0.03” -zero


NPS 12 e maior + 0.06” -zero
7.7.2. Contra-furo, flanges roscados

NPS 10 e menor + 0.03” -zero


NPS 12 e maior + 0.06” -zero

7.8. Furação e Faceamento

7.8.1. Diâmetro circular do parafuso 0.06”

7.8.2. Centro-a-centro de furos de parafusos adjacentes 0.03”

7.8.3. Excentricidade entre diâmetro circular do parafuso e diâmetros do


faceamento usinado.

NPS 2½ e menor 0.03”


NPS 3 e maior 0.06”

8. TESTES

8.1. Teste de Conexões Flangeadas


(a)
Toda conexão flangeada deverá ser submetida a teste hidrostático
do corpo, conforme especificado no Par. 8.3.

8.2. Teste de Flanges

Os flanges não requerem teste hidrostático.

8.3. Teste Hidrostático do Corpo

O teste hidrostático do corpo para conexões flangeadas não poderá


ser inferior a 1.5x a temperatura de 100°, arredondada para o
próximo incremento de 25 psi maior.

8.3.1. O teste será feito com água (que poderá conter um inibidor
de corrosão), com querosene, ou com outro fluido adequado, desde
que sua viscosidade não exceda aquela da água, a uma
temperatura de teste não superior a 125°F.

8.3.2. O teste deverá uma duração mínima de 1.0 minuto para


conexões de 2” e menores, 2.0 minutos para conexões de 2½” a 8”,
e 3.0 minutos para conexões de 10” e maiores.

8.3.3. Nenhum vazamento visível será permitido através da


parede limítrofe da pressão.
TABELA 1a – LISTA DAS ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAL
(a)

Tabela Especificações ASTM aplicáveis1


Classe
Grupo Pressão-
de Designação
Temperatu Forjados Fundidos Chapa
Material Nominal
ra

1.1 C-Si 2-1.1 A 105 A 216 Gr. WCB A 515 Gr. 70


C-Mn-Si A 350 Gr. LF2 A 516 Gr. 70
A 537 Cl. 1
C-Mn-Si-V A 350 Gr. LF6 Cl. 1
1.2 C-Mn-Si 2-1.2 A 216 Gr. WCC
A 352 Gr. LCC
C-Mn-Si-V A 350 Gr. LF6 Cl. 2
2½Ni A 352 Gr. LC2 A 203 Gr. B
3½Ni A 350 Gr. LF3 A 352 Gr. LC3 A 203 Gr. E
1.3 C-Si 2-1.3 A 352 Gr. LCB A 515 Gr. 65
C-Mn-Si A 516 Gr. 65
2½Ni A 203 Gr. A
3½Ni A 203 Gr. D
1.4 C-Si 2-1.4 A 515 Gr. 60
C-Mn-Si A 350 Gr. LF1 Cl. 1 A 516 Gr. 60
1.5 C-1½Mo 2-1.5 A 182 Gr. F1 A 217 Gr. WC1 A 204 Gr. A
A 352 Gr. LC1 A 204 Gr. B
1.7 C-½Mo 2-1.7 A 204 Gr. C
½Cr-½Mo A 182 Gr. F2
Ni-½Cr-½Mo A 217 Gr. WC4
¾Ni-¾Cr-1Mo A 217 Gr. WC5
1.9 1Cr-½Mo 2-1.9 A 182 Gr. F12 Cl. 2
1¼Cr-½Mo A 217 Gr. WC6
1¼Cr-½Mo-Si A 182 Gr. F11 Cl. 2 A 387 Gr. 11 Cl. 2
1.10 2¼Cr-1Mo 2-1.10 A 182 Gr. F22 Cl. 3 A 217 Gr. WC9 A 387 Gr. 22 Cl. 2
1.13 5Cr-½Mo 2-1.13 A 182 Gr. F5
A 182 Gr. F5a A 217 Gr. C5

1.14 9Cr-1Mo 2-1.14 A 182 Gr. F9 A 217 Gr. C12


1.15 9Cr-1Mo-V 2-1.15 A 182 Gr. F91 A 217 Gr. C12a A 387 Gr. 91 Cl. 2
2.1 18Cr-8Ni 2-2.1 A 182 Gr. F304 A 351 Gr. CF3 A 240 Gr. 304
A 182 Gr. F304H A 351 Gr. CF8 A 240 Gr. 304H
2.2 16Cr-12Ni-2Mo 2-2.2 A 182 Gr. F316 A 351 Gr. CF3M A 240 Gr. 316
A 182 Gr. F316H A 351 Gr. CF8M A 240 Gr. 316H
18Cr-13Ni-3Mo A 240 Gr. 317
19Cr-10Ni-3Mo A 351 Gr. CG8M
2.3 18Cr-8Ni 2-2.3 A 182 Gr. F304L A 240 Gr. 304L
16Cr-12Ni-2Mo A 182 Gr. F316L A 240 Gr. 316L
2.4 18Cr-10Ni-Ti 2.2.4 A 182 Gr. F321 A 240 Gr. F321
A 182 Gr. F321H A 240 Gr. F321H
2.5 18Cr-10Ni-Cb 2-2.5 A 182 Gr. F347 A 351 Gr. CF8C A 240 Gr. 347
A 182 Gr. F347H A 240 Gr. 347H
A 182 Gr. F348 A 240 Gr. 348
A 182 Gr. F348H A 240 Gr. 348H
2.6 25Cr-12Ni 2-2.6 A 351 Gr. CH8
A 351 Gr. CH20
23Cr-12Ni A 240 Gr. 309S
A 240 Gr. 309H
TABELA 1a – LISTA DAS ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAL (continuação)
(a)

Tabela
Classe Especificações ASTM aplicáveis1
Grupo Pressão-
de Designação
Temperatu
Material Nominal
ra Forjados Fundidos Chapa

2.7 25Cr-20Ni 2-2.7 A 182 Gr. F310 A 351 Gr. CK20 A 240 Gr. 310S
A 240 Gr. 310H
2.8 20Cr-18Ni-6Mo 2-2.8 A 182 Gr. F44 A 240 Gr. S31254
22Cr-5Ni-3Mo-N A 182 Gr. F51 A 240 Gr. S31803
25Cr-7Ni-4Mo-N A 182 Gr. F53 A 240 Gr. S32750
24Cr-10Ni-4Mo-V A 351 Gr. CE8MN
25Cr-5Ni-2Mo-3Cu A 351 Gr. CD4MCu
25Cr-7Ni-3.5Mo-W-CB A 351 Gr. CD3MWCuN
25Cr-7Ni-3.5Mo-N-Cu- A 182 Gr. F55 A 240 Gr. S32760
W
3.1 35Ni-35Fe-20Cr-Cb 2-3.1 B 462 Gr. N08020 B 463 Gr. N08020
3.2 99.0Ni 2-3.2 B 160 Gr. N02200 B 162 Gr. N02200
3.3 99.0Ni-Low C 2-3.3 B 160 Gr. N02201 B 162 Gr. N02201
3.4 67Ni-30Cu 2-3.4 B 564 Gr. N04400 B 127 Gr. N04400
67Ni-30Cu-S B 164 Gr. N04405
3.5 72Ni-15Cr-8Fe 2-3.5 B 564 Gr. N06600 B 168 Gr. N06600
3.6 33Ni-42Fe-21Cr 2-3.6 B 564 Gr. N08800 B 409 Gr. N08800
3.7 65Ni-28Mo-2Fe 2-3.7 B 335 Gr. N10665 B 333 Gr. N10665
3.8 54Ni-16Mo-15Cr 2-3.8 B 564 Gr. N10276 B 575 Gr. N10276
60Ni-22Cr-9Mo-3.5Cb B 564 Gr. N06625 B 443 Gr. N06625
62Ni-28Mo-5Fe B 335 Gr. N10001 B 333 Gr. N10001
70Ni-16Mo-7Cr-5Fe B 573 Gr. N10003 B 434 Gr. N10003
61Ni-16Mo-16Cr B 574 Gr. N06455 B 575 Gr. N06455
42Ni-21.5Cr-3Mo- B 564 Gr. N08825 B 424 Gr. N08825
2.3Cu
3.9 47Ni-22Cr-9Mo-18Fe 2-3.9 B 572 Gr. N06002 B 435 Gr. N06002
3.10 25Ni-46Fe-21Cr-5Mo 2-3.10 B 672 Gr. N08700 B 599 Gr. N08700
3.11 44Fe-25Ni-21Cr-Mo 2-3.11 B 649 Gr. N08904 B 625 Gr. N08904
3.12 26Ni-43Fe-22Cr-5Mo 2-3.12 B 621 Gr. N08320 B 620 Gr. N08320
47Ni-22Cr-20Fe-7Mo B 581 Gr. N06985 B 582 Gr. N06985
3.13 49Ni-25Cr-18Fe-6Mo 2-3.13 B 581 Gr. N06975 B 582 Gr. N06975
Ni-Fe-Cr-Mo-Low Cu B 564 Gr. N08031 B 625 Gr. N08031
3.14 47Ni-22Cr-19Fe-6Mo 2-3.14 B 581 Gr. N06007 B 582 Gr. N06007
3.15 33Ni-42Fe-21Cr 2-3.15 B 564 Gr. N08810 B 409 Gr. N08810
3.16 35Ni-19Cr-1¼Si 2-3.16 B 511 Gr. N08330 B 536 Gr. N08330
3.17 29Ni-20.5Cr-3.5Cu- 2-3.17 A 351 Gr. CN7M
2.5Mo

Notas Gerais:
(a) Para limites de temperatura, vide Notas na Tabela 2.
(b) Os materiais de chapa são listados sómente para uso em flanges cegos (ver par. 5.1). Materiais
adicionais de chapa listados no ASME B16.34 poderão também ser usados com as classes
correspondentes da Norma B16.34.
(c) Os grupos de materiais não incluídos na Tabela 1a são destinados para uso em válvulas. Ver ASME
B16.34.

Nota:
(1) O Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção II Materiais, que também atende aos
requisitos das especificações ASTM listadas, também poderá ser usado.

TABELA 1B – LISTA DE ESPECIFICAÇÕES DE PARAFUSOS

Especificações ASTM Aplicáveis15

Materiais de Parafusos [Nota (1)]


Niquel e Liga
Alta Resistência Média Resistência Baixa Resistência
Especial
[Nota (2)] [Nota (3)] [Nota (4)]
[Nota (5)]
Esp. Esp. Nota Esp. Nota Esp.
Grau Notas Grau Grau Grau Notas
Nº Nº s Nº s Nº
A 193 B7 A 193 B5 A 193 B8 Cl.1 (6) B 164 (7)(8)(9)
A 193 B16 A 193 B6 A 193 B8C Cl.1 (6)
A 193 B6X A 193 B8M Cl.1 (6) B 166 (7)(8)(9)
A 320 L7 (10) A 193 B7M A 193 B8T Cl.1 (6)
A 320 L7A (10) A 193 B8 Cl.2 (11) A 193 B8A (6) B 335 N10665 (7)
A 320 L7B (10) A 193 B8C Cl.2 (11) A 193 B8CA (6)
A 320 L7C (10) A 193 B8M CL.2 (11) A 193 B8MA (6) B 408 (7)(8)(9)
A 320 L43 (10) A 193 B8T Cl.2 (11) A 193 B8TA (6)
B473 (7)
A 354 BC A 320 B8 Cl.2 (11) A 307 B (12)
A 354 BD A 320 B8C Cl.2 (11) B574 N10276 (7)
A 320 B8F Cl.2 (11) A 320 B8 Cl.1 (6)
A 540 B21 A 320 B8M Cl.2 (11) A 320 B8C Cl.1 (6)
A 540 B22 A 320 B8T Cl.2 (11) A 320 B8M Cl.1 (6)
A 540 B23 A 320 B8T Cl.1 (6)
A 540 B24 A 449 (13)
A 453 651 (14)
A 453 660 (14)

NOTA GERAL: Os materiais de parafusos não serão usados a temperaturas além dos limites especificados no
respectivo código.

NOTAS:
(1) Soldas de reparo em parafusos são proibidas.
(2) Estes parafusos poderão ser utilizados com todos os materiais e gaxetas listados.
(3) Estes parafusos poderão ser utilizados com todos os materiais e gaxetas listados, desde que tenha sido
verificado que uma junta selada possa ser mantida sob a classe de pressão de trabalho e temperatura.
(4) Estes materiais poderão ser usados com todos os materiais listados, porém são limitados às juntas das
Classes 150 e 300. Vide par. 5.4.1 quanto às práticas requeridas para gaxetas.
(5) Estes materiais poderão ser usados como parafusos com partes comparáveis de níquel e ligas especiais.
(6) Este material inoxidável austenítico tem sido tratado com uma solução de carboneto porém não
endurecido por deformação a frio. Usar porcas A 194 de material correspondente.
(7) As porcas poderão ser usinadas do mesmo material, ou poderão ser um grau compatível da norma ASTM
A194.
(8) A temperatura máxima de operação é arbitráriamente estabelecida em 500°F, salvo para material
recozido, recozido por solução, ou acabado a quente em virtude da têmpera dura afetar adversamente a
tensão de projeto na faixa de fluência e ruptura.
(9) Qualidade para forja (forging quality) não é permitida, a menos que o produtor que faça o último
aquecimento ou trabalho destas peças execute seus testes conforme requerido para outras condições
permitidas na mesma especificação, e certifique que as propriedades finais de tração, escoamento e
alongamento sejam iguais ou excedam os requisitos para uma das outras condições permitidas.
(10) Este material ferrítico é destinado para serviço a baixa temperatura. Usar porcas A 194 Grau 4 ou Grau
7.
(11) Este material inoxidável austenítico tem sido tratado com uma solução de carboneto e endurecido por
deformação a frio. Usar porcas A 194 de material correspondente.
(12) Este material de fixação de aço carbono não deverá ser usado acima de 400°F ou abaixo de –20°F. Vide
também Nota (4). Parafusos com cabeças perfuradas ou sub-dimensionadas não poderão ser usados.
(13) As porcas aceitáveis para uso com parafusos temperados e revenidos são A 194 Graus 2 e 2H. Os
requisitos de propriedades mecânicas para estojos serão os mesmos para os parafusos.
(14) Esta liga especial é destinada para serviço a alta temperatura com aço inoxidável austenítico.
(15) Os materiais do Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção II, que também atendem aos
requisitos das especificações ASTM listadas, poderão ser utilizados.

TABELA 1C – RECOMENDAÇÕES DIMENSIONAIS PARA PARAFUSOS DE FLANGES

Produto Aço Carbono Aço-Liga


Parafusos estojo ASME B18.2.1 ASME B18.2.1
Parafusos < ¾” ASME B18.2.1, cabeça quadrada ASME B18.2.1, cabeça
ou sextavada pesada sextavada pesada
Parafusos ≥ ¾” ASME B18.2.1, cabeça quadrada ASME B18.2.1, cabeça
ou sextavada sextavada pesada
Porcas < ¾” ASME B18.2.2, sextavada ASME B18.2.2, sextavada pesada
pesada
Porcas ≥ ¾” ASME B18.2.2, sextavada ou ASME B18.2.2, sextavada
sextavada pesada pesada
Roscas macho ASME B1.1 Cl.2A, seriado ASME B1.1 Cl. 2A seriado até
1”; oito séries de rosca para
parafusos maiores
Roscas fêmea ASME B1.1 Cl. 2B, seriado ASME B1.1 Cl. 2B seriado até 1”;
oito séries de rosca para
parafusos maiores
TABELAS 2
CLASSES DE PRESSÃO-TEMPERATURA PARA
MATERIAIS DOS GRUPOS 1.1 A 3.17
(a)

TABELA 2-1.1 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.1

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


C-Si A 105 (1) A 216 Gr. WCB (1) A 515 Gr. 70 (1)
C-Mn-Si A 350 Gr. LF2 (1) A 516 Gr. 70 (1)(2)
A 537 Cl. 1 (3)
C-Mn-Si-V A 350 Gr. LF6 Cl. 1
(4)

NOTAS:
(1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 800°F, a fase de
carboneto do aço poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não
recomendável para uso prolongado acima de 800°F.
(2) Não deve ser usado acima de 850°F.
(3) Não deve ser usado acima de 700°F.
(4) Não deve ser usado acima de 500°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 285 740 990 1480 2220 3705 6170
200 260 675 900 1350 2025 3375 5625
300 230 655 875 1315 1970 3280 5470
400 200 635 845 1270 1900 3170 5280
500 170 600 800 1200 1795 2995 4990

600 140 550 730 1095 1640 2735 4560


650 125 535 715 1075 1610 2685 4475
700 110 535 710 1065 1600 2665 4440
750 95 505 670 1010 1510 2520 4200
800 80 410 550 825 1235 2060 3430

850 65 270 355 535 805 1340 2230


900 50 170 230 345 515 860 1430
950 35 105 140 205 310 515 860
1000 20 50 70 105 155 260 430

(a)

TABELA 2-1.2 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.2

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


C-Mn-Si A 216 Gr. WCC (1)
A 352 Gr. LCC (2)
C-Mn-Si-V A 350 Gr. LF6 Cl. 2
(3)
2½Ni A 352 Gr. LC2 A 203 Gr. B (1)
3½Ni A 350 Gr. LF3 A 352 Gr. LC3 A 203 Gr. E (1)

NOTAS:
(1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 800°F, a fase de
carboneto do aço poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não
recomendável para uso prolongado acima de 800°F.
(2) Não deve ser usado acima de 650°F.
(3) Não deve ser usado acima de 500°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250
300 230 730 970 1455 2185 3640 6070
400 200 705 940 1410 2115 3530 5880
500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040


650 125 590 785 1175 1765 2940 4905
700 110 570 755 1135 1705 2840 4730
750 95 505 670 1010 1510 2520 4200
800 80 410 550 825 1235 2060 3430

850 65 270 355 535 805 1340 2230


900 50 170 230 345 515 860 1430
950 35 105 140 205 310 515 860
1000 20 50 70 105 155 260 430

(a)

TABELA 2-1.3 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.3

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


C-Si A 352 Gr. LCB (3) A 515 Gr. 65 (1)
C-Mn-Si A 516 Gr. 65 (1)(2)
2½Ni A 203 Gr. A (1)
3½Ni A 203 Gr. D (1)

NOTAS:
(1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 800°F, a fase de
carboneto do aço poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não
recomendável para uso prolongado acima de 800°F.
(2) Não deve ser usado acima de 850°F.
(3) Não deve ser usado acima de 650°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 265 695 925 1390 2085 3470 5785
200 250 655 875 1315 1970 3280 5470
300 230 640 850 1275 1915 3190 5315
400 200 620 825 1235 1850 3085 5145
500 170 585 775 1165 1745 2910 4850

600 140 535 710 1065 1600 2665 4440


650 125 525 695 1045 1570 2615 4355
700 110 520 690 1035 1555 2590 4320
750 95 475 630 945 1420 2385 3945
800 80 390 520 780 1175 1955 3260
850 65 270 355 535 805 1340 2230
900 50 170 230 345 515 860 1430
950 35 105 140 205 310 515 860
1000 20 50 70 105 155 260 430

TABELA 2-1.4 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.4

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


C-Si A 515 Gr. 60 (1)
C-Mn-Si A 350 Gr. LF1, Cl. 1 A 516 Gr. 60 (1)(2)
(1)

NOTAS:
(1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 800°F, a fase de
carboneto do aço poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não
recomendável para uso prolongado acima de 800°F.
(2) Não deve ser usado acima de 850°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 235 620 825 1235 1850 3085 5145
200 215 560 750 1125 1685 2810 4680
300 210 550 730 1095 1640 2735 4560
400 200 530 705 1060 1585 2645 4405
500 170 500 665 995 1495 2490 4150

600 140 455 610 915 1370 2285 3805


650 125 450 600 895 1345 2245 3740
700 110 450 600 895 1345 2245 3740
750 95 445 590 885 1325 2210 3685
800 80 370 495 740 1110 1850 3085
850 65 270 355 535 805 1340 2230
900 50 170 230 345 515 860 1430
950 35 105 140 205 310 515 860
1000 20 50 70 105 155 260 430

(a)

TABELA 2-1.5 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.5

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


C-½Mo A 182 Gr. F1 (1) A 217 Gr. WC1 (1)(2) A 204 Gr. A (1)
A 352 Gr. LC1 (3) A 204 Gr. B (1)

NOTAS:
(1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 875°F, a fase de
carboneto do aço carbono-molibdênio poderá ser convertida para grafite.
Permissível, porém não recomendável para uso prolongado acima de 875°F.
(2) Utilizar sómente material normalizado e temperado.
(3) Não deve ser usado acima de 650°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 265 695 925 1390 2085 3470 5785
200 260 680 905 1360 2035 3395 5660
300 230 655 870 1305 1955 3260 5435
400 200 640 855 1280 1920 3200 5330
500 170 620 830 1245 1865 3105 5180

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040


650 125 590 785 1175 1765 2940 4905
700 110 570 755 1135 1705 2840 4730
750 95 530 710 1065 1595 2660 4430
800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060


900 50 450 600 900 1350 2245 3745
950 35 280 375 560 845 1405 2345
1000 20 165 220 330 495 825 1370

(a)

TABELA 2-1.7 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.7

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


C-½Mo A 204 Gr. C (1)
½Cr-½Mo A 182 Gr. F2 (3)
Ni-½Cr-½Mo A 217 Gr. WC4 (2)(3)

¾Ni-¾Cr-1Mo A 217 Gr. WC5 (2)

NOTAS:
(1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 875°F, a fase de
carboneto do aço carbono-molibdênio poderá ser convertida para grafite.
Permissível, porém não recomendável para uso prolongado acima de 875°F.
(2) Utilizar sómente material normalizado e temperado.
(3) Não deve ser usado acima de 1000°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250
300 230 720 965 1445 2165 3610 6015
400 200 695 925 1385 2080 3465 5775
500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040


650 125 590 785 1175 1765 2940 4905
700 110 570 755 1135 1705 2840 4730
750 95 530 710 1065 1595 2660 4430
800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060


900 50 450 600 900 1350 2245 3745
950 35 315 420 630 945 1575 2630
1000 20 200 270 405 605 1010 1685
1050 ... 160 210 315 475 790 1315

TABELA 2-1.9 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.9

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


1Cr-½Mo A 182 Gr. F12 Cl. 2 (1)
(2)
1¼Cr-½Mo A 217 Gr. WC6 (1)(3)
1¼Cr-½Mo A 182 Gr. F11 Cl. 2 (1) A 387 Gr. 11 Cl. 2 (2)
(2)

NOTAS:
(1) Utilizar sómente material normalizado e temperado.
(2) Permissível, mas não recomendado para uso prolongado acima de 1100°F.
(3) Não deve ser usado acima de 1100°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250
300 230 720 965 1445 2165 3610 6015
400 200 695 925 1385 2080 3465 5775
500 170 665 885 1330 1995 3325 5540
600 140 605 805 1210 1815 3025 5040
650 125 590 785 1175 1765 2940 4905
700 110 570 755 1135 1705 2840 4730
750 95 530 710 1065 1595 2660 4430
800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060


900 50 450 600 900 1350 2245 3745
950 35 320 425 640 955 1595 2655
1000 20 215 290 430 650 1080 1800
1050 ... 145 190 290 430 720 1200

1100 ... 95 130 190 290 480 800


1150 ... 60 80 125 185 310 515
1200 ... 40 50 75 115 190 315

TABELA 2-1.10 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.10

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


2¼Cr-1Mo A 182 Gr. F22 Cl. 3 (2) A 217 Gr. WC9 (1)(3) A 387 Gr. 22 Cl. 2 (2)

NOTAS:
(1) Utilizar sómente material normalizado e temperado.
(2) Permissível, mas não recomendado para uso prolongado acima de 1100°F.
(3) Não deve ser usado acima de 1100°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250
300 230 730 970 1455 2185 3640 6070
400 200 705 940 1410 2115 3530 5880
500 170 665 885 1330 1995 3325 5540
600 140 605 805 1210 1815 3025 5040
650 125 590 785 1175 1765 2940 4905
700 110 570 755 1135 1705 2840 4730
750 95 530 710 1065 1595 2660 4430
800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060


900 50 450 600 900 1350 2245 3745
950 35 375 505 755 1130 1885 3145
1000 20 260 345 520 780 1305 2170
1050 ... 175 235 350 525 875 1455

1100 ... 110 145 220 330 550 915


1150 ... 70 90 135 205 345 570
1200 ... 40 55 80 125 205 345

TABELA 2-1.13 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.13

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


5Cr-½Mo A 182 Gr. F5
A 182 Gr. F5A A 217 Gr. C5 (1)

NOTAS:
(1) Utilizar sómente material normalizado e temperado.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 745 995 1490 2235 3725 6205
300 230 715 955 1430 2150 3580 5965
400 200 705 940 1410 2115 3530 5880
500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040


650 125 590 785 1175 1765 2940 4905
700 110 570 755 1135 1705 2840 4730
750 95 530 705 1055 1585 2640 4400
800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

850 65 485 645 965 1450 2415 4030


900 50 370 495 740 1110 1850 3085
950 35 275 365 550 825 1370 2285
1000 20 200 265 400 595 995 1655
1050 ... 145 190 290 430 720 1200

1100 ... 100 135 200 300 495 830


1150 ... 60 80 125 185 310 515
1200 ... 35 45 70 105 170 285
TABELA 2-1.14 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.14

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


9Cr-1Mo A 182 Gr. F9 A 217 Gr. C12 (1)

NOTAS:
(1) Utilizar sómente material normalizado e temperado.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250
300 230 730 970 1455 2185 3640 6070
400 200 705 940 1410 2115 3530 5880
500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040


650 125 590 785 1175 1765 2940 4905
700 110 570 755 1135 1705 2840 4730
750 95 530 710 1065 1595 2660 4430
800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060


900 50 450 600 900 1350 2245 3745
950 35 375 505 755 1130 1885 3145
1000 20 255 340 505 760 1270 2115
1050 ... 170 230 345 515 855 1430

1100 ... 115 150 225 340 565 945


1150 ... 75 100 150 225 375 630
1200 ... 50 70 105 155 255 430
(a)
TABELA 2-1.15 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.15

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


9Cr-1Mo-V A 182 Gr. F91 A 217 Gr. C12A A 387 Gr. 91 Cl. 2

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250
300 230 730 970 1455 2185 3640 6070
400 200 705 940 1410 2115 3530 5880
500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040


650 125 590 785 1175 1765 2940 4905
700 110 570 755 1135 1705 2840 4730
750 95 530 710 1065 1595 2660 4430
800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060


900 50 450 600 900 1350 2245 3745
950 35 385 515 775 1160 1930 3220
1000 20 365 485 725 1090 1820 3030
1050 ... 360 480 720 1080 1800 3000

1100 ... 300 400 605 905 1510 2515


1150 ... 225 295 445 670 1115 1855
1200 ... 145 190 290 430 720 1200
(a)
TABELA 2-2.1 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.1

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


18Cr-8Ni A 182 Gr. F304 (1) A 351 Gr. CF3 (2) A 240 Gr. 304 (1)

NOTAS:
(1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente quando o teor de carbono for 0.04% ou acima.
(2) Não deve ser usado acima de 800°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 275 720 960 1440 2160 3600 6000
200 230 600 800 1200 1800 3000 5000
300 205 540 720 1080 1620 2700 4500
400 190 495 660 995 1490 2485 4140
500 170 465 620 930 1395 2330 3880

600 140 435 580 875 1310 2185 3640


650 125 430 575 860 1290 2150 3580
700 110 425 565 850 1275 2125 3540
750 95 415 555 830 1245 2075 3460
800 80 405 540 805 1210 2015 3360

850 65 395 530 790 1190 1980 3300


900 50 390 520 780 1165 1945 3240
950 35 380 510 765 1145 1910 3180
1000 20 320 430 640 965 1605 2675
1050 ... 310 410 615 925 1545 2570

1100 ... 255 345 515 770 1285 2145


1150 ... 200 265 400 595 995 1655
1200 ... 155 205 310 465 770 1285
1250 ... 115 150 225 340 565 945
1300 ... 85 115 170 255 430 715

1350 ... 60 80 125 185 310 515


1400 ... 50 65 90 145 240 400
1450 ... 35 45 70 105 170 285
1500 ... 25 35 55 80 135 230

TABELA 2-2.2 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.2

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


16Cr-12Ni-2Mo A 182 Gr. F316 (1) A 351 Gr. CF3M (2) A 240 Gr. 316 (1)
A 182 Gr. F316H A 351 Gr. CF8M (1) A 240 Gr. 316H
18Cr-13Ni-3Mo A 240 Gr. 317 (1)
19Cr-10Ni-3Mo A 351 Gr. CG8M (3)

NOTAS:
(1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente quando o teor de carbono for 0.04% ou acima.
(2) Não deve ser usado acima de 850°F.
(3) Não deve ser usado acima de 1000°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 275 720 960 1440 2160 3600 6000
200 235 620 825 1240 1860 3095 5160
300 215 560 745 1120 1680 2795 4660
400 195 515 685 1025 1540 2570 4280
500 170 480 635 955 1435 2390 3980

600 140 450 600 900 1355 2255 3760


650 125 445 590 890 1330 2220 3700
700 110 430 580 870 1305 2170 3620
750 95 425 570 855 1280 2135 3560
800 80 420 565 805 1265 2110 3520

850 65 420 555 835 1255 2090 3480


900 50 415 555 830 1245 2075 3460
950 35 385 515 775 1160 1930 3220
1000 20 350 465 700 1050 1750 2915
1050 ... 345 460 685 1030 1720 2865

1100 ... 305 405 610 915 1525 2545


1150 ... 235 315 475 710 1185 1970
1200 ... 185 245 370 555 925 1545
1250 ... 145 195 295 440 735 1230
1300 ... 115 155 235 350 585 970
1350 ... 95 130 190 290 480 800
1400 ... 75 100 150 225 380 630
1450 ... 60 80 115 175 290 485
1500 ... 40 55 85 125 205 345

TABELA 2-2.3 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.3

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


16Cr-12Ni-2Mo A 182 Gr. F316L A 240 Gr. 316L
18Cr-8Ni A 182 Gr. F304L (1) A 240 Gr. 304L (1)

NOTAS:
1) Não deve ser usado acima de 800°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 230 600 800 1200 1800 3000 5000
200 195 505 675 1015 1520 2530 4220
300 175 455 605 910 1360 2270 3780
400 160 415 550 825 1240 2065 3440
500 145 380 510 765 1145 1910 3180

600 140 360 480 720 1080 1800 3000


650 125 350 470 700 1050 1750 2920
700 110 345 460 685 1030 1715 2860
750 95 335 450 670 1010 1680 2800
800 80 330 440 660 985 1645 2740

850 65 320 430 645 965 1610 2680


(a)

TABELA 2-2.4 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.4

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


18Cr-10Ni-Ti A 182 Gr. F321 (2) A 240 Gr. 321 (2)
A 182 Gr. F321H (1) A 240 Gr. 321H (1)

NOTAS:
1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente se o material for tratado térmicamente por
aquecimento a uma temperatura mínima de 2000°F.
2) Não deve ser usado acima de 1000°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 275 720 960 1440 2160 3600 6000
200 245 645 860 1290 1935 3230 5380
300 230 595 795 1190 1785 2975 4960
400 200 550 735 1105 1655 2760 4600
500 170 515 685 1030 1545 2570 4285

600 140 485 650 975 1460 2435 4060


650 125 480 635 955 1435 2390 3980
700 110 465 620 930 1395 2330 3880
750 95 460 610 915 1375 2290 3820
800 80 450 600 900 1355 2255 3760

850 65 445 595 895 1340 2230 3720


900 50 440 590 885 1325 2210 3680
950 35 385 515 775 1160 1930 3220
1000 20 355 475 715 1070 1785 2970
1050 ... 315 415 625 940 1565 2605

1100 ... 270 360 545 815 1360 2265


1150 ... 235 315 475 710 1185 1970
1200 ... 185 245 370 555 925 1545
1250 ... 140 185 280 420 705 1170
1300 ... 110 145 220 330 550 915

1350 ... 85 115 170 255 430 715


1400 ... 65 85 130 195 325 545
1450 ... 50 70 105 155 255 430
1500 ... 40 50 75 115 190 315

TABELA 2-2.5 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.5

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


18Cr-10Ni-Cb A 182 Gr. F347 (2) A 351 Gr. CF8C (3) A 240 Gr. 347 (2)
A 182 Gr. F347H (1) A 240 Gr. 347H (1)
A 182 Gr. F348 (2) A 240 Gr. 348 (2)
A 182 Gr. F348H (1) A 240 Gr. 348H (1)

NOTAS:
(1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente se o material for tratado térmicamente por
aquecimento a uma temperatura mínima de 2000°F.
(2) Não deve ser usado acima de 1000°F.
(3) A temperaturas acima de 1000°F, usar o material sómente quando o teor de carbono for 0.04%
ou acima.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 275 720 960 1440 2160 3600 6000
200 255 660 880 1320 1980 3300 5500
300 230 615 820 1230 1845 3070 5120
400 200 575 765 1145 1720 2870 4780
500 170 540 720 1080 1620 2700 4500

600 140 515 685 1025 1540 2570 4280


650 125 505 670 1010 1510 2520 4200
700 110 495 660 990 1485 2470 4120
750 95 490 655 985 1475 2460 4100
800 80 485 650 975 1460 2435 4060

850 65 485 645 970 1455 2425 4040


900 50 450 600 900 1350 2245 3745
950 35 385 515 775 1160 1930 3220
1000 20 365 485 725 1090 1820 3030
1050 ... 360 480 720 1080 1800 3000

1100 ... 325 430 645 965 1610 2685


1150 ... 275 365 550 825 1370 2285
1200 ... 170 230 345 515 855 1430
1250 ... 125 165 245 370 615 1030
1300 ... 95 125 185 280 465 770

1350 ... 70 90 135 205 345 570


1400 ... 55 75 110 165 275 455
1450 ... 40 55 80 125 205 345
1500 ... 35 45 70 105 170 285

TABELA 2-2.6 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.6

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


23Cr-12Ni A 240 Gr. 309S (1)(2)
(3)
A 240 Gr. 309H
25Cr-12Ni A 351 Gr. CH8 (1)
A 351 Gr. CH20 (1)

NOTAS:
(1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente quando o teor de carbono for 0.04% ou acima.
(2) Para temperaturas acima de 1000°F, usar sómente se a solução do material for tratada
térmicamente até a temperatura mínima indicada na especificação, porém não inferior a
1900°F, e resfriada em água ou resfriamento rápido por outros meios.
(3) Este material deve ser usado para temperaturas de serviço de 1050°F e acima, sómente
quando se possa assegurar que o tamanho de grão não seja mais fino do que ASTM 6.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 260 670 895 1345 2015 3360 5600
200 230 605 805 1210 1815 3025 5040
300 220 570 760 1140 1705 2845 4740
400 200 535 710 1065 1600 2665 4440
500 170 505 670 1010 1510 2520 4200

600 140 480 635 955 1435 2390 3980


650 125 465 620 930 1395 2330 3880
700 110 455 610 910 1370 2280 3800
750 95 445 595 895 1340 2230 3720
800 80 435 580 870 1305 2170 3620

850 65 425 565 850 1275 2125 3540


900 50 415 555 830 1245 2075 3460
950 35 385 515 775 1160 1930 3220
1000 20 335 450 670 1010 1680 2800
1050 ... 290 390 585 875 1460 2430

1100 ... 225 300 445 670 1115 1860


1150 ... 170 230 345 515 860 1430
1200 ... 130 175 260 390 650 1085
1250 ... 100 135 200 300 495 830
1300 ... 80 105 160 235 395 660

1350 ... 60 80 115 175 290 485


1400 ... 45 60 90 135 225 370
1450 ... 30 40 60 95 155 260
1500 ... 25 30 50 70 120 200

(a)
TABELA 2-2.7 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.7

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


23Cr-20Ni A 182 Gr. F310 (1) A 351 Gr. CK20 (1) A 240 Gr. 310S (1)(2)
(3) (3)
A 240 Gr. 310H

NOTAS:
(1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente quando o teor de carbono for 0.04% ou acima.
(2) Para temperaturas acima de 1000°F, usar sómente se o material for tratado térmicamente por
aquecimento até uma temperatura de no mínimo 1900°F, e resfriado em água ou resfriamento
rápido por outros meios.
(3) Para temperaturas de trabalho de 1050°F e acima, este material sómente poderá ser usado
quando se possa assegurar que o tamanho de grão não seja mais fino do que ASTM 6.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 260 670 895 1345 2015 3360 5600
200 235 605 810 1215 1820 3035 5060
300 220 570 760 1140 1705 2845 4740
400 200 535 715 1070 1605 2675 4460
500 170 505 675 1015 1520 2530 4220

600 140 480 640 960 1440 2400 4000


650 125 470 625 935 1405 2340 3900
700 110 455 610 910 1370 2280 3800
750 95 450 600 900 1345 2245 3740
800 80 435 580 875 1310 2185 3640

850 65 425 570 855 1280 2135 3560


900 50 420 555 835 1255 2090 3480
950 35 385 515 775 1160 1930 3220
1000 20 345 460 685 1030 1720 2865
1050 ... 335 450 670 1010 1680 2800

1100 ... 260 345 520 780 1305 2170


1150 ... 190 250 375 565 945 1570
1200 ... 135 185 275 410 685 1145
1250 ... 105 135 205 310 515 855
1300 ... 75 100 150 225 375 630

1350 ... 60 80 115 175 290 485


1400 ... 45 60 90 135 225 370
1450 ... 35 45 65 100 165 275
1500 ... 25 35 50 75 130 215

(a)

TABELA 2-2.8 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.8

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


20Cr-18Ni-6Mo A 182 Gr. F44 A 351 Gr. CK3MCuN A 240 Gr. S31254
22Cr-5Ni-3Mo-N A 182 Gr. F51 A 240 Gr. S31803 (1)
(1)
25Cr-7Ni-4Mo-N A 182 Gr. F53 A 240 Gr. S32750 (1)
(1)
24Cr-10Ni-4Mo-V A 351 Gr. CE8MN (1)
25Cr-5Ni-2Mo-3Cu A 351 Gr. CD4Mcu (1)
25Cr-7Ni-3.5Mo-W-Cb A 351 Gr. CD3MWCuN
(1)
25Cr-7Ni-3.5Mo-N-Cu- A 182 Gr. F55 A 240 Gr. S32760 (1)
W (1)

NOTAS:
(1) Este aço pode ficar fragilizado após serviço a temperaturas moderadamente elevadas. Não
deve ser usado acima de 600°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 720 960 1440 2160 3600 6000
300 230 665 885 1330 1995 3325 5540
400 200 615 820 1230 1845 3070 5120
500 170 575 770 1150 1730 2880 4800
600 140 555 740 1115 1670 2785 4640
650 125 550 735 1100 1650 2750 4580
700 110 540 725 1085 1625 2710 4520
750 95 530 710 1065 1595 2660 4430

(a)
TABELA 2-3.1 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.1

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


35Ni-35Fe-20Cr-Cb B 462 Gr. N08020 B 463 Gr. N08020 (1)
(1)

NOTAS:
(1) Usar material recozido sómente.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 720 960 1440 2160 3600 6000
300 230 715 950 1425 2140 3565 5940
400 200 675 900 1345 2020 3365 5610
500 170 655 875 1310 1965 3275 5460

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040


650 125 590 785 1175 1765 2940 4905
700 110 570 755 1135 1705 2840 4730
750 95 530 710 1065 1595 2660 4430
800 80 510 675 1015 1525 2540 4230
TABELA 2-3.2 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.2

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


99.0Ni B 160 Gr. N02200 (1) B 162 Gr. N02200 (1)
(2)

NOTAS:
(1) Usar material recozido somente.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender a ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 140 360 480 720 1080 1800 3000
200 140 360 480 720 1080 1800 3000
300 140 360 480 720 1080 1800 3000
400 140 360 480 720 1080 1800 3000
500 140 360 480 720 1080 1800 3000

600 140 360 480 720 1080 1800 3000


(a)
TABELA 2-3.3 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.3

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


99.0Ni-Baixo C B 160 Gr. N02201 (1) B 162 Gr. N02201 (1)
(2)

NOTAS:
(1) Usar material recozido somente.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 90 240 320 480 720 1200 2000
200 85 230 305 455 685 1140 1900
300 85 225 300 445 670 1115 1860
400 85 215 290 430 650 1080 1800
500 85 215 290 430 650 1080 1800

600 85 215 290 430 650 1080 1800


650 85 215 290 430 650 1080 1800
700 85 215 290 430 650 1080 1800
750 80 210 280 420 635 1055 1760
800 80 205 270 410 610 1020 1700

850 65 205 270 410 610 1020 1700


900 50 140 185 280 415 695 1155
950 35 115 150 230 345 570 950
1000 20 95 125 185 280 465 770
1050 ... 75 100 150 220 370 615

1100 ... 60 80 125 185 310 515


1150 ... 45 60 95 140 230 385
1200 ... 35 50 75 110 185 310

(a)
TABELA 2-3.4 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.4

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


67Ni-30Cu B 564 Gr. N04400 (1) B 127 Gr. N04400 (1)

67Ni-30Cu-S B 164 Gr. N04405 (1)


(2)

NOTAS:
(1) Usar material recozido somente.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 230 600 800 1200 1800 3000 5000
200 200 530 705 1055 1585 2640 4400
300 190 495 660 990 1485 2470 4120
400 185 480 635 955 1435 2390 3980
500 170 475 635 950 1435 2375 3960

600 140 475 635 950 1435 2375 3960


650 125 475 635 950 1435 2375 3960
700 110 475 635 950 1435 2375 3960
750 95 470 625 935 1405 2340 3900
800 80 460 610 915 1375 2290 3820

850 65 340 455 680 1020 1695 2830


900 50 245 330 495 740 1235 2055

(a)

TABELA 2-3.5 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.5

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


72Ni-15Cr-8Fe B 564 Gr. N06600 (1) B 168 Gr. N06600 (1)

NOTAS:
(1) Usar material recozido somente.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250
300 230 730 970 1455 2185 3640 6070
400 200 705 940 1410 2115 3530 5880
500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040


650 125 590 785 1175 1765 2940 4905
700 110 570 755 1135 1705 2840 4730
750 95 530 710 1065 1595 2660 4430
800 80 510 675 1015 1520 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060


900 50 450 600 900 1350 2245 3745
950 35 325 435 655 980 1635 2725
1000 20 215 290 430 650 1080 1800
1050 ... 140 185 280 415 695 1155

1100 ... 95 125 185 280 465 770


1150 ... 70 90 135 205 340 565
1200 ... 60 80 125 185 310 515
(a)

TABELA 2-3.6 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.6

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


33Ni-42Fe-21Cr B 564 Gr. N08800 (1) B 409 Gr. N08800 (1)

NOTAS:
(1) Usar material recozido somente.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 275 720 960 1440 2160 3600 6000
200 255 660 885 1325 1990 3310 5520
300 230 625 830 1250 1870 3120 5200
400 200 600 800 1200 1800 3000 5000
500 170 580 770 1155 1735 2890 4820

600 140 575 765 1145 1720 2870 4780


650 125 570 760 1140 1705 2845 4740
700 110 565 750 1130 1690 2820 4700
750 95 530 710 1065 1595 2650 4430
800 80 505 675 1015 1520 2535 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060


900 50 450 600 900 1350 2245 3745
950 35 385 515 775 1160 1930 3220
1000 20 365 485 725 1090 1820 3030
1050 ... 360 480 720 1080 1800 3000

1100 ... 325 430 645 965 1610 2685


1150 ... 275 365 550 825 1370 2285
1200 ... 205 270 405 610 1020 1695
1250 ... 130 175 260 390 650 1080
1300 ... 60 80 125 185 310 515

1350 ... 50 65 100 150 245 410


1400 ... 35 45 70 100 170 285
1450 ... 30 40 60 95 155 255
1500 ... 25 35 50 75 125 205
(a)

TABELA 2-3.7– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.7

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


65Ni-28Mo-2Fe B 335 Gr. N10665 (1) B 333 Gr. N10665 (1)
(2)

NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250
300 230 730 970 1455 2185 3640 6070
400 200 705 940 1410 2115 3530 5880
500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040


650 125 590 785 1175 1765 2940 4905
700 110 570 755 1135 1705 2840 4730
750 95 530 710 1065 1595 2660 4430
800 80 510 675 1015 1520 2540 4230
TABELA 2-3.8– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.8
(a)
Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas

54Ni-16Mo-15Cr B 564 Gr. N10276 (1)(4) B 575 Gr. N10276 (1)


(4)
60Ni-22Cr-9Mo- B 564 Gr. N06625 (3)(5) B 443 Gr. N06625 (3)
3.5Cb (5)
62Ni-28Mo-5Fe B 335 Gr. N10001 (1)(2) B 333 Gr. N10001 (1)
(6) (6)
70Ni-16Mo-7Cr-5Fe B 573 Gr. N10003 (2)(3) B 434 Gr. N10003 (3)
61Ni-16Mo-16Cr B 574 Gr. N06455 (1)(2) B 575 Gr. N06455 (1)
(6) (6)
42Ni-21.5Fe-3Cr- B 564 Gr. N08825 (3)(7) B 424 Gr. N08825 (3)
2.3Cu (7)

NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.
(3) Usar somente material recozido.
(4) Não deve ser usado acima de 1250°F
(5) Não deve ser usado acima de 1200°F. A liga N06625 na condição recozido está sujeita a
severa perda de resistência ao impacto a temperaturas ambientes após exposição na faixa de
1000°F a 1400°F.
(6) Não deve ser usado acima de 800°F.
(7) Não deve ser usado acima de 1000°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250
300 230 730 970 1455 2185 3640 6070
400 200 705 940 1410 2115 3530 5880
500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040


650 125 590 785 1175 1765 2940 4905
700 110 570 755 1135 1705 2840 4730
750 95 530 710 1065 1595 2660 4430
800 80 510 675 1015 1520 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060


900 50 450 600 900 1350 2245 3745
950 35 385 515 775 1160 1930 3220
1000 20 365 485 725 1090 1820 3030
1050 ... 360 480 720 1080 1800 3000
PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


1100 ... 325 430 645 965 1610 2685
1150 ... 275 365 550 825 1370 2285
1200 ... 185 245 370 555 925 1545
1250 ... 145 195 260 390 650 1080
1300 ... 110 145 215 325 540 900
TABELA 2-3.9– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.9

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas

47Ni-22Cr-9Mo-18Fe B 572 Gr. N06002 (1)(2) B 435 Gr. N06002 (1)

NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250
300 230 680 905 1360 2040 3395 5660
400 200 600 795 1195 1795 2990 4980
500 170 575 770 1150 1730 2880 4800

600 140 560 745 1120 1680 2795 4660


650 125 560 745 1120 1680 2795 4660
700 110 560 745 1120 1680 2795 4660
750 95 530 710 1065 1595 2660 4430
800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060


900 50 450 600 900 1350 2245 3745
950 35 385 515 775 1160 1930 3220
1000 20 365 485 725 1090 1820 3030
1050 ... 360 480 720 1080 1800 3000

1100 ... 325 430 645 965 1610 2685


1150 ... 275 365 550 825 1370 2285
1200 ... 205 275 410 620 1030 1715
1250 ... 180 245 365 545 910 1515
1300 ... 140 185 275 410 685 1145

1350 ... 105 140 205 310 515 860


1400 ... 75 100 150 225 380 630
1450 ... 60 80 115 175 290 485
1500 ... 40 55 85 125 205 345
TABELA 2-3.10– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.10

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


25Ni-46Fe-21Cr-5Mo B 672 Gr. N08700 (1) B 599 Gr. N08700 (1)
(2)

NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 275 720 960 1440 2160 3600 6000
200 260 720 960 1440 2160 3600 6000
300 230 680 905 1360 2040 3400 5670
400 200 640 855 1280 1920 3205 5340
500 170 610 815 1225 1835 3060 5100

600 140 595 790 1190 1780 2970 4950


650 125 570 760 1140 1705 2845 4740
TABELA 2-3.11 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.11

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


44Fe-25Ni-21Cr-Mo B 649 Gr. N08904 (1) B 625 Gr. N08904 (1)
(2)

NOTAS:
(1) Usar somente material recozido.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 245 640 855 1280 1920 3205 5340
200 230 600 800 1200 1805 3005 5010
300 210 545 725 1085 1630 2720 4530
400 190 495 660 995 1490 2485 4140
500 170 455 610 915 1370 2285 3810

600 140 430 575 865 1295 2160 3600


650 125 420 560 840 1265 2105 3510
700 110 410 545 820 1230 2050 3420
TABELA 2-3.12– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.12

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


26Ni-43Fe-22Cr-5Mo B 621 Gr. N08320 (1) B 620 Gr. N08320 (1)
(2)

NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 260 670 895 1345 2015 3360 5600
200 240 625 830 1245 1870 3115 5190
300 225 585 780 1175 1760 2935 4890
400 200 535 715 1075 1610 2680 4470
500 170 500 665 1000 1500 2500 4170

600 140 475 635 950 1425 2375 3960


650 125 465 620 930 1395 2320 3870
700 110 450 600 900 1350 2250 3750
750 95 445 590 885 1330 2215 3690
800 80 430 575 865 1295 2160 3600
TABELA 2-3.13– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.13

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


49Ni-25Cr-18Fe-6Mo B 581 Gr. N06975 (1) B 582 Gr. N06975 (1)
(2)
Ni-Fe-Cr-Mo-Low Cu B 564 Gr. N08031 (3) B 625 Gr. N08031 (3)

NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.
(3) Usar somente material recozido.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 750 940 1410 2115 3530 5880
300 230 660 885 1325 1985 3310 5520
400 200 635 845 1265 1900 3170 5280
500 170 595 790 1190 1780 2970 4950

600 140 560 750 1125 1685 2810 4680


650 125 555 735 1105 1660 2765 4605
700 110 545 725 1085 1630 2720 4530
750 95 530 710 1065 1595 2660 4430
800 80 510 675 1015 1525 2540 4230
TABELA 2-3.14 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.14

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


47Ni-22Cr-19Fe-6 MoB 581 Gr. N06007 (1) B 582 Gr. N06007 (1)
(2)

NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 275 720 960 1440 2160 3600 6000
200 245 645 860 1290 1935 3230 5380
300 230 600 795 1195 1795 2990 4980
400 200 560 750 1125 1685 2810 4680
500 170 535 715 1070 1605 2675 4460

600 140 520 690 1035 1555 2590 4320


650 125 510 680 1020 1535 2555 4260
700 110 505 675 1015 1520 2530 4220
750 95 500 670 1005 1505 2510 4180
800 80 495 660 995 1490 2485 4140

850 65 485 650 975 1460 2435 4060


900 50 450 600 900 1350 2245 3745
950 35 385 515 775 1160 1930 3220
1000 20 365 485 725 1090 1820 3030
TABELA 2-3.15 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.15

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


33Ni-42Fe-21Cr B 564 Gr. N08810 (1) B 409 Gr. N08810 (1)

NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 230 600 800 1200 1800 3000 5000
200 205 540 720 1080 1620 2700 4500
300 195 505 675 1015 1520 2530 4220
400 185 480 640 960 1440 2400 4000
500 170 455 610 910 1370 2280 3800

600 140 440 585 880 1320 2195 3660


650 125 425 565 850 1275 2125 3540
700 110 420 560 840 1260 2100 3500
750 95 415 550 825 1240 2065 3440
800 80 410 545 815 1225 2040 3400

850 65 400 530 795 1195 1990 3320


900 50 395 530 790 1190 1980 3300
950 35 385 515 775 1160 1930 3220
1000 20 365 485 725 1090 1820 3030
1050 ... 325 435 650 975 1625 2710

1100 ... 320 430 640 965 1605 2675


1150 ... 275 365 550 825 1370 2285
1200 ... 205 275 410 620 1030 1715
1250 ... 180 245 365 545 910 1515
1300 ... 140 185 275 410 685 1145

1350 ... 105 140 205 310 515 860


1400 ... 75 100 150 225 380 630
1450 ... 60 80 115 175 290 485
1500 ... 40 55 85 125 205 345
(a)
TABELA 2-3.16 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.16

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


35Ni-19Cr-1¼Si B 511 Gr. N08330 (1) B 536 Gr. N08330 (1)
(2)

NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 275 720 960 1440 2160 3600 6000
200 245 635 850 1270 1910 3180 5300
300 225 590 785 1175 1765 2940 4900
400 200 550 735 1105 1655 2760 4600
500 170 525 700 1050 1575 2630 4380

600 140 500 670 1005 1505 2510 4180


650 125 490 655 980 1470 2450 4080
700 110 480 645 965 1445 2410 4020
750 95 470 625 940 1410 2350 3920
800 80 465 620 925 1390 2315 3860

850 65 455 605 905 1360 2270 3780


900 50 445 590 885 1330 2215 3690
950 35 385 515 775 1160 1930 3220
1000 20 365 485 725 1090 1820 3030
1050 ... 310 410 615 925 1545 2570

1100 ... 240 320 480 720 1205 2005


1150 ... 185 245 370 555 925 1545
1200 ... 145 195 290 435 725 1210
1250 ... 115 155 235 350 585 975
1300 ... 95 130 190 285 480 795

1350 ... 75 100 150 220 370 615


1400 ... 55 75 110 165 280 465
1450 ... 45 60 95 140 230 385
1500 ... 35 45 70 100 170 285
(a)
TABELA 2-3.17 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.17

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


29Ni-20.5Cr-3.5Cu- A 351 Gr. CN7M
2.5Mo

NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
(3) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 230 600 800 1200 1800 3000 5000
200 200 520 690 1035 1555 2590 4320
300 180 465 620 930 1395 2330 3880
400 160 420 565 845 1265 2110 3520
500 150 390 520 780 1165 1945 3240

600 140 360 480 720 1080 1800 3000


TABELA 3 – IMPERFEIÇÕES ACEITÁVEIS NO ACABAMENTO DA FACE PARA FLANGES DE
FACE COM RESSALTO E FLANGES MACHO E FEMEA GRANDES

PROJEÇÃO RADIAL MÁXIMA DE PROFUNDIDADE MÁXIMA E


IMPERFEIÇÕES NÃO MAIS PROJEÇÃO RADIAL DE
NPS IMPERFEIÇÕES MAIS PROFUNDAS
PROFUNDAS DO QUE O FUNDO
DOS SERRILHADOS – POL. DO QUE O FUNDO DOS
SERRILHADOS – POL.

½ 0.12 0.06
¾ 0.12 0.06
1 0.12 0.06
1¼ 0.12 0.06
1½ 0.12 0.06

2 0.12 0.06
2½ 0.12 0.06
3 0.18 0.06
3½ 0.25 0.12
4 0.25 0.12

5 0.25 0.12
6 0.25 0.12
8 0.31 0.18
10 0.31 0.18
12 0.31 0.18

14 0.31 0.18
16 0.38 0.18
18 0.50 0.25
20 0.50 0.25
24 0.50 0.25
CONEXÕES FLANGEADAS

FIG. 1 – MÉTODO DE DESIGNAÇÃO DE LOCAÇÃO DE CONEXÕES AUXILIARES


QUANDO ESPECIFICADO 1

NOTA:
(1) Os desenhos acima mostram vistas da mesma conexão e representam conexões com formas
simétricas, com exceção da curva de saída lateral e o tê reto de 45°. Os desenhos são
meramente ilustrativos e não implicam em requisitos para desenho (ver par. 6.12).
CONEXÕES FLANGEADAS

FIG. 2 - MÉTODO PARA DESIGNAÇÃO DE SAÍDAS DE CONEXÕES DE REDUÇÃO EM


ESPECIFICAÇÕES 1-3
NOTAS:
(1) A abertura maior determina o tamanho básico de uma conexão de redução. A abertura maior é
indicada primeiro, exceto quando, para Tês com redução em ambas as saídas (bull head) e
para cotovelos de dupla derivação (double branch) em que ambos os ramais são redutores, a
saída é a abertura maior e indicada por último em ambos os casos.
(2) Na designação de aberturas de conexões de redução, elas devem ser lidas na ordem indicada
pela sequência das letras A, B, C e D. Na determinação das saídas laterais de conexões de
redução, a saída lateral é indicada por último, e no caso da cruzeta, a saída lateral é indicada
pela letra E.
(3) Os detalhes são apenas ilustrativos, e não implicam em requisitos de desenho (ver par. 3.2).
FIG. 3 – COMPRIMENTO DE ABERTURA DE ROSCA1 FIG. 4 – ENCAIXE
PARA SOLDA EM CONEXÕES

Dimensão, Dimensão,
NPS 3/8 ½ ¾ 1 1¼ 1½ 2 NPS 3/8 ½ ¾ 1
Compr. de Diâmetro
Rosca T, 0.41 Mín. do 0.69
0.53 0.55 0.68 0.71 0.72 0.76 0.86 1.06 1.33
pol. (Nota 2) soquete, pol.

FIG. 5 – SOLDA DE TOPO PARA CONEXÕES1 FIG. 6 – RESSALTO PARA


CONEXÕES

NOTA: Dimensão,
NPS 3/8 ½ ¾ 1 1¼
(1) Vide par. 6.12.2.2 e 6.12.4
Diâmetro
Mín. do 1.25 1.50 1.75 2.12 2.50
ressalto, pol.
FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE
Espessura do Flange e Dimensões Extremidade-a-Extremidade
Classes 150 e 300

(a)

FIG. 7 – FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE E SUA RELAÇÃO COM A


ESPESSURA DO FLANGE E DIMENSÕES EXTREMIDADE-A-EXTREMIDADE E CENTRO-A-
EXTREMIDADE1,3

(As figuras continuam na próxima página; as notas seguem no final).


FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE
Espessura do Flange e Dimensões Extremidade-a-Extremidade
Classes 400 e Acima

(a)

FIG. 7 – FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE E SUA RELAÇÃO COM A


ESPESSURA DO FLANGE E DIMENSÕES CENTRO-A-EXTREMIDADE E EXTREMIDADE-A-
EXTREMIDADE1,3 (CONTINUAÇÃO)
FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE
Espessura do Flange e Dimensões Extremidade-a-Extremidade
Juntas Sobrepostas

FIG. 7 – FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE E SUA RELAÇÃO COM A


ESPESSURA DO FLANGE E DIMENSÕES CENTRO-A-EXTREMIDADE E EXTREMIDADE-A-
EXTREMIDADE1,3 (CONTINUAÇÃO)

NOTAS:
(1) Ver par. 6.2 e 6.4.1.
(2) Ver Tabelas 10, 13, 16, 19, 22, 25, 28.
(3) Ver na Tabela 4 dimensões de faceamentos (exceto junta de anel) e Tabela 5 para faceamento
de junta de anel.
(4) Para juntas macho-e-femea pequenas, deve-se atentar para o uso destas dimensões a fim de
assegurar que o diâmetro interno da conexão ou tubo seja pequeno o suficiente para permitir
superfície de apoio adequada para evitar esmagamento da gaxeta. (ver Tab. 4). Isto se aplica
particularmente em linhas onde a junta é feita na ponta do tubo. Flanges loucos (companion
flanges) roscados para juntas macho-e-femea pequenas são fornecidos com face plana e são
roscados com rosqueadeira padrão Americano (American National Standard Locknut Thread –
NPSL).
(5) Faces macho-e-femea pequena e lingueta-e-ranhura grande não são aplicáveis à Classe 150,
devido a conflitos dimensionais potenciais.
(6) Ver Tab. 4.
(7) Ver Tab. 5.
(8) Ver par. 6.4.2.
(9) Ver par. 6.4.2.5 e Tab. 5.
TABELA 4 – DIMENSÕES DE FACEAMENTOS1-4 (EXCETO JUNTAS DE ANEL, TODAS AS
CLASSES DE PRESSÃO)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1

Diâmetro Externo Diâmetro Externo Altura


Ø
Face c/
Ext. Ressalto Ø Int.
Nom. Macho Ø Int. Femea Ranhura Profu
(pol.) Grande Macho Lingueta Grande e Femea Grande Macho e d
Lingueta Pequeno Lingueta Grande e Ø Int. Ranhura Pequena Ranhura e Face Lingueta Ranh
Grande (5) Pequena Pequena Macho Grande (5) Pequena Pequena com Grande e o
R S T U Pequeno W X Y Z Ressalto Pequeno Fem
½ 1.38 0.72 1.38 1.00 1.44 0.78 1.44 0.94
¾ 1.69 0.94 1.69 1.31 1.75 1.00 1.75 1.25
1 2.00 1.19 1.88 1.50 2.06 1.25 1.94 1.44
1¼ 2.50 1.50 2.25 1.88 2.56 1.56 2.31 1.81
1½ 2.88 1.75 2.50 2.12 2.94 1.81 2.56 2.06

2 3.62 2.25 3.25 2.88 3.69 2.31 3.31 2.81


2½ 4.12 2.69 3.75 3.38 4.19 2.75 3.81 3.31
3 5.00 3.31 4.62 4.25 5.06 3.38 4.69 4.19

Vide Notas (4) e (8)

Vide Notas (4) e (9)


3½ 5.50 3.81 5.12 4.75 5.56 3.38 5.19 4.69
Vide Nota (5)

4 6.19 4.31 5.69 5.19 6.25 4.38 5.75 5.12

5 7.31 5.38 6.81 6.31 7.38 5.44 6.88 6.25


6 8.50 6.38 8.00 7.50 8.56 6.44 8.06 7.44
8 10.62 8.38 10.00 9.38 10.69 8.44 10.06 9.31
10 12.75 10.50 12.00 11.25 12.81 10.56 12.06 11.19
12 15.00 12.50 14.25 13.50 15.06 12.56 14.31 13.44

14 16.25 13.75 15.50 14.75 16.31 13.81 15.56 14.69


16 18.50 15.75 17.62 16.75 18.56 15.81 17.69 16.69
18 21.00 17.75 20.12 19.25 21.06 17.81 20.19 19.19
20 23.00 19.75 22.00 21.00 23.06 19.81 22.06 20.94
24 27.25 23.75 26.25 25.25 27.31 23.81 26.31 25.19
TABELA 4 (CONTINUAÇÃO)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:
Para requisitos de faceamento de flanges e conexões flangeadas, vide par. 6.3 e 6.4 e Fig. 7.
Para requisitos de faceamento de juntas sobrepostas, vide par. 6.4.2 e Fig. 7.
Para tolerâncias de faceamento, ver par. 7.2.
Vide par. 6.4.2 e Fig. 7 para espessura e diâmetros externos de bordas sobrepostas.
Para juntas macho-e-femea pequenas, deve-se atentar para o uso destas dimensões a fim de
assegurar que o diâmetro interno da conexão ou tubo seja pequeno o suficiente para permitir
superfície de apoio adequada para evitar esmagamento da gaxeta. Isto se aplica particularmente
em linhas onde a junta é feita na ponta do tubo. Flanges loucos (companion flanges) roscados para
juntas macho-e-femea pequenas são fornecidos com face plana e são roscados conforme padrão
Americano (American National Standard Locknut Thread – NPSL).
Poderá ser fornecido ressalto na face integral, salvo especificado em contrário no pedido.
Faces macho-e-femea pequena e lingueta-e-ranhura grande não são aplicáveis à Classe 150,
devido a potenciais conflitos dimensionais.
A altura da face ressaltada pode ser 0.06” ou 0.25”. Vide par. 6.4.1.
A altura do macho e lingueta pequeno e grande é 0.25”.
A profundidade da ranhura ou femea é 0.19”.
TABELA 5 – DIMENSÕES DE FACEAMENTOS DE JUNTA DE ANEL2-4 (TODAS AS CLASSES
DE PRESSÃO)

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12

Diâmetro Nominal do Tubo


Ranhura Nº
Dimensões da Ranhura

150

300
400
(5)

600
900
(6)

1500

2500

Ø do Passo
P
Profun-
didade
E (1)
Largura
F
Raio do
Fundo
R

-
½
-
½
-
-
-
R11
1.344
0.219
0.281
0.03

-
-
-
-
-
½
-
12
1.562
0.250
0.344
0.03

-
¾
-
¾
-
-
½
13
1.688
0.250
0.344
0.03

-
-
-
-
-
¾
-
14
1.750
0.250
0.344
0.03

1
-
-
-
-
-
-
15
1.875
0.250
0.344
0.03
-
1
-
1
-
1
¾
16
2.000
0.250
0.344
0.03


-
-
-
-
-
-
17
2.250
0.250
0.344
0.03

-

-

-

1
18
2.375
0.250
0.344
0.03


-
-
-
-
-
-
19
2.562
0.250
0.344
0.03

-

-

-

-
20
2.688
0.250
0.344
0.03

-
-
-
-
-
-

21
2.844
0.312
0.469
0.03

2
-
-
-
-
-
-
22
3.250
0.250
0.344
0.03

-
2
-
2
-
-

23
3.250
0.312
0.469
0.03
-
-
-
-
-
2
-
24
3.750
0.312
0.469
0.03


-
-
-
-
-
-
25
4.000
0.250
0.344
0.03

-

-

-
-
2
26
4.000
0.312
0.469
0.03

-
-
-
-
-

-
27
4.250
0.312
0.469
0.03

-
-
-
-
-
-

28
4.375
0.375
0.531
0.06

3
-
-
-
-
-
-
29
4.500
0.250
0.344
0.03

-
(7)
(7)
-
-
-
-
30
4.625
0.312
0.469
0.03

-
3 (7)
-
3 (7)
3
-
-
31
4.875
0.312
0.469
0.03

-
-
-
-
-
-
3
32
5.000
0.375
0.531
0.06


-
-
-
-
-
-
33
5.188
0.250
0.344
0.03

-

-

-
-
-
34
5.188
0.312
0.469
0.03

-
-
-
-
-
3
-
35
5.375
0.312
0.469
0.03
4
-
-
-
-
-
-
36
5.875
0.250
0.344
0.03

-
4
4
4
4
-
-
37
5.875
0.312
0.469
0.03

-
-
-
-
-
-
4
38
6.188
0.438
0.656
0.06

-
-
-
-
-
4
-
39
6.375
0.312
0.469
0.03

5
-
-
-
-
-
-
40
6.750
0.250
0.344
0.03

-
5
5
5
5
-
-
41
7.125
0.312
0.469
0.03

-
-
-
-
-
-
5
42
7.500
0.500
0.781
0.06

6
-
-
-
-
-
-
43
7.625
0.250
0.344
0.03

-
-
-
-
-
5
-
44
7.625
0.312
0.469
0.03

-
6
6
6
6
-
-
45
8.312
0.312
0.469
0.03
TABELA 5 – DIMENSÕES DE FACEAMENTOS DE JUNTA DE ANEL2-4 (TODAS AS CLASSES
DE PRESSÃO) – (CONTINUAÇÃO)

13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24

Diâmetro do Ressalto K
Distância Aproximada Entre Flanges

150
300,
400,
600
900
1500
2500
150
300
400
600
900
1500
2500

-
2.00
-
-
-
-
0.12
-
0.12
-
-
-

-
-
-
2.38
-
-
-
-
-
-
0.16
-

-
2.50
-
-
2.56
-
0.16
-
0.16
-
-
0.16

-
-
-
2.62
-
-
-
-
-
-
0.16
-

2.50
-
-
-
-
0.16
-
-
-
-
-
-

-
2.75
-
2.81
2.88
-
0.16
-
0.16
-
0.16
0.16

2.88
-
-
-
-
0.16
-
-
-
-
-
-

-
3.12
-
3.19
3.25
-
0.16
-
0.16
-
0.16
0.16

3.25
-
-
-
-
0.16
-
-
-
-
-
-

-
3.56
-
3.62
-
-
0.16
-
0.16
-
0.16
-

-
-
-
-
4.00
-
-
-
-
-
-
0.12

4.00
-
-
-
-
0.16
-
-
-
-
-
-

-
4.25
-
-
4.50
-
0.22
-
0.19
-
-
0.12

-
-
-
4.88
-
-
-
-
-
-
0.12
-

4.75
-
-
-
-
0.16
-
-
-
-
-
-

-
5.00
-
-
5.25
-
0.22
-
0.19
-
-
0.12

-
-
-
5.38
-
-
-
-
-
-
0.12
-

-
-
-
-
5.88
-
-
-
-
-
-
0.12

5.25
-
-
-
-
0.16
-
-
-
-
-
-

-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-

-
5.75
6.12
-
-
-
0.22
-
0.19
0.16
-
-

-
-
-
-
6.62
-
-
-
-
-
-
0.12

6.06
-
-
-
-
0.16
-
-
-
-
-
-

-
6.25
-
-
-
-
0.22
-
0.19
-
-
-

-
-
-
6.62
-
-
-
-
-
-
0.12
-

6.75
-
-
-
-
0.16
-
-
-
-
-
-

-
6.88
7.12
-
-
-
0.22
0.22
0.19
0.16
-
-

-
-
-
-
8.00
-
-
-
-
-
-
0.16

-
-
-
7.62
-
-
-
-
-
-
0.12
-

7.62
-
-
-
-
0.16
-
-
-
-
-
-
-
8.25
8.50
-
-
-
0.22
0.22
0.19
0.16
-
-

-
-
-
-
9.50
-
-
-
-
-
-
0.16

8.62
-
-
-
-
0.16
-
-
-
-
-
-

-
-
-
9.00
-
-
-
-
-
-
0.12
-

-
9.50
9.50
-
-
-
0.22
0.22
0.19
0.16
-
-

(A Tabela 5 continua na página seguinte; Notas e tolerâncias seguem no final da Tabela)


TABELA 5 – DIMENSÕES DE FACEAMENTOS DE JUNTA DE ANEL2-4 (TODAS AS CLASSES
DE PRESSÃO)

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12

Diâmetro Nominal do Tubo


Ranhura Nº
Dimensões da Ranhura

150

300
400
(5)

600
900
(6)

1500

2500

Ø do Passo
P
Profun-
didade
E (1)
Largura
F
Raio do
Fundo
R
-
-
-
-
-
6
-
46
8.312
0.375
0.531
0.06

-
-
-
-
-
-
6
47
9.000
0.500
0.781
0.06

8
-
-
-
-
-
-
48
9.750
0.250
0.344
0.03

-
8
8
8
8
-
-
49
10.625
0.312
0.469
0.03

-
-
-
-
-
8
-
50
10.625
0.438
0.656
0.06

-
-
-
-
-
-
8
51
11.000
0.562
0.906
0.06

10
-
-
-
-
-
-
52
12.000
0.250
0.344
0.03

-
10
10
10
10
-
-
53
12.750
0.312
0.469
0.03

-
-
-
-
-
10
-
54
12.750
0.438
0.656
0.06

-
-
-
-
-
-
10
55
13.500
0.688
1.188
0.09

12
-
-
-
-
-
-
56
15.000
0.250
0.344
0.03

-
12
12
12
12
-
-
57
15.000
0.312
0.469
0.03

-
-
-
-
-
12
-
58
15.000
0.562
0.906
0.06

14
-
-
-
-
-
-
59
15.625
0.250
0.344
0.03

-
-
-
-
-
-
12
60
16.000
0.688
1.312
0.09
-
14
14
14
-
-
-
61
16.500
0.312
0.469
0.03

-
-
-
-
14
-
-
62
16.500
0.438
0.656
0.06

-
-
-
-
-
14
-
63
16.500
0.625
1.062
0.09

16
-
-
-
-
-
-
64
17.875
0.250
0.344
0.03

-
16
16
16
-
-
-
65
18.500
0.312
0.469
0.03

-
-
-
-
16
-
-
66
18.500
0.438
0.656
0.06

-
-
-
-
-
16
-
67
18.500
0.688
1.188
0.09

18
-
-
-
-
-
-
68
20.375
0.250
0.344
0.03

-
18
18
18
-
-
-
69
21.000
0.312
0.469
0.03

-
-
-
-
18
-
-
70
21.000
0.500
0.781
0.06

-
-
-
-
-
18
-
71
21.000
0.688
1.188
0.09

20
-
-
-
-
-
-
72
22.000
0.250
0.344
0.03

-
20
20
20
-
-
-
73
23.000
0.375
0.531
0.06

-
-
-
-
20
-
-
74
23.000
0.500
0.781
0.06

-
-
-
-
-
20
-
75
23.000
0.688
1.312
0.09

24
-
-
-
-
-
-
76
26.500
0.250
0.344
0.03

-
24
24
24
-
-
-
77
27.250
0.438
0.656
0.06

-
-
-
-
24
-
-
78
27.250
0.625
1.062
0.09

-
-
-
-
-
24
-
79
27.250
0.812
1.438
0.09
TABELA 5 – DIMENSÕES DE FACEAMENTOS DE JUNTA DE ANEL2-4 (TODAS AS CLASSES
DE PRESSÃO) – (CONTINUAÇÃO)

13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24

Diâmetro do Ressalto K
Distância Aproximada Entre Flanges

150
300,
400,
600
900
1500
2500
150
300
400
600
900
1500
2500

-
-
-
9.75
-
-
-
-
-
-
0.12
-

-
-
-
-
11.00
-
-
-
-
-
-
0.16

10.75
-
-
-
-
0.16
-
-
-
-
-
-

-
11.88
12.12
-
-
-
0.22
0.22
0.19
0.16
-
-

-
-
-
12.50
-
-
-
-
-
-
0.16
-

-
-
-
-
13.38
-
-
-
-
-
-
0.19

13.00
-
-
-
-
0.16
-
-
-
-
-
-

-
14.00
14.25
-
-
-
0.22
0.22
0.19
0.16
-
-

-
-
-
14.62
-
-
-
-
-
-
0.16
-

-
-
-
-
16.75
-
-
-
-
-
-
0.25

16.00
-
-
-
-
0.16
-
-
-
-
-
-

-
16.25
16.50
-
-
-
0.22
0.22
0.19
0.16
-
-

-
-
-
17.25
-
-
-
-
-
-
0.19
-

16.75
-
-
-
-
0.12
-
-
-
-
-
-

-
-
-
-
19.50
-
-
-
-
-
-
0.31

-
18.00
-
-
-
-
0.22
0.22
0.19
-
-
-

-
-
18.38
-
-
-
-
-
-
0.16
-
-

-
-
-
19.25
-
-
-
-
-
-
0.22
-
19.00
-
-
-
-
0.12
-
-
-
-
-
-

-
20.00
-
-
-
-
0.22
0.22
0.19
-
-
-

-
-
20.62
-
-
-
-
-
-
0.16
-
-

-
-
-
21.50
-
-
-
-
-
-
0.31
-

21.50
-
-
-
-
0.12
-
-
-
-
-
-

-
22.62
-
-
-
-
0.22
0.22
0.19
-
-
-

-
-
23.38
-
-
-
-
-
-
0.19
-
-

-
-
-
24.12
-
-
-
-
-
-
0.31
-

23.50
-
-
-
-
0.12
-
-
-
-
-
-

-
25.00
-
-
-
-
0.22
0.22
0.19
-
-
-

-
-
25.50
-
-
-
-
-
-
0.19
-
-

-
-
-
26.50
-
-
-
-
-
-
0.38
-

28.00
-
-
-
-
0.12
-
-
-
-
-
-
-
29.50
-
-
-
-
0.25
0.25
0.22
-
-
-

-
-
30.38
-
-
-
-
-
-
0.22
-
-

-
-
-
31.25
-
-
-
-
-
-
0.44
-

(Notas e tolerâncias seguem na página seguinte)


TABELA 5 (CONTINUAÇÃO)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

A altura do ressalto é igual à dimensão da profundidade da ranhura E, porém não está sujeita às
tolerâncias para E. O perfil da face integral anterior poderá ser usado.
Para requisitos de faceamento de flanges e conexões flangeadas, vide par. 6.4.1 e Fig. 7.
Para dimensões de faceamento de juntas sobrepostas, vide par. 6.4.2 e Fig. 7.
Ver par. 4.1.7 para requisitos de marcação.
Usar Classe 600 nas dimensões de ½” a 3½ para a Classe 400.
Usar Classe 1500 nas dimensões de ½” a 2½ para a Classe 900.
Para juntas de anel com flanges sobrepostos das Classes 300 e 600, deve-se usar anel e ranhura
nº R30 ao invés de R31.

TOLERÂNCIAS:

E (profundidade) +0.016, -0
F (largura) ±0.008
P (diâmetro do passo) ±0.005
R (raio do fundo)
R ≤ 0.06 +0.03, -0
R > 0.06 ±0.03
23 graus (ângulo) ± ½ grau
EXTREMIDADES PARA SOLDA
(Flanges de Pescoço Sem Anéis de Encosto)

FIG. 8 – BISEL PARA ESPESSURAS DE PAREDE t DE 0.19” A 0.88” INCLUSIVE 1-3


FIG. 9 – BISEL PARA ESPESSURAS DE PAREDE t ACIMA DE 0.88” 1-3

A = Diâmetro nominal externo do tubo, pol.


B = Diâmetro nominal interno do tubo, pol.
t = espessura nominal da parede do tubo, pol.

NOTAS:
Vide detalhes e tolerâncias nos par. 6.7, 6.8 e 7.4.
Vide detalhes adicionais de extremidades para solda.
Quando a espessura do rebordo do bisel for superior à do tubo ao qual a flange é conectada e a
espessura adicional for fornecida no diâmetro externo, poderá ser utilizada uma solda cônica com
uma inclinação não excedendo 1 a 3 ou, alternativamente, o diâmetro externo maior poderá ser
afilado, à mesma inclinação máxima ou menor, a partir de um ponto no bisel de solda igual ao
diâmetro externo do tubo a conectar. Da mesma forma, quando a espessura maior for fornecida no
lado interno do flange, ela deverá ser afilada a partir da extremidade de solda a uma inclinação não
excedendo 1 a 3.
Quando os flanges cobertos por esta Norma forem destinados a serviços com tubos de alta
resistência e parede leve, a espessura do rebordo do bisel poderá ser maior do que a do tubo que
o flange irá conectar. Sob estas condições, um rebordo cônico simples poderá ser fornecido, e o
diâmetro externo do rebordo da base (dimensão X) também poderá ser modificado.
As espessuras adicionais poderão ser fornecidas tanto do lado interno ou externo ou parcialmente
em cada lado, porém a espessura adicional total não poderá exceder 0.5 vezes a espessura
nominal da parede do tubo conectado. Vide Figs. 12, 13 e 14.
EXTREMIDADES PARA SOLDA
(Flanges de Pescoço com Anéis de Encosto)

FIG. 10 – PERFIL INTERNO PARA USO COM ANEL DE ENCOSTO RETANGULAR 1-4
FIG. 11 – PERFIL INTERNO PARA USO
COM ANEL DE ENCOSTO CONICO 1-4

A = Diâmetro nominal externo da extremidade de solda, em pol.


B = Diâmetro nominal interno do tubo, em pol.
= A – 2t
C = A – 0.031 – 1.75t – 0.010”
t = espessura nominal da parede do tubo, em pol.
0.031 = menos tolerância no diâmetro externo do tubo, em pol., conforme ASTM A106, etc.
1.75t = 87½% da parede nominal (permitido pela ASTM A106, etc.), multiplicado por dois para
conversão em termos de diâmetro.
0.010 = mais tolerância no diâmetro C. Vide par. 7.5.3.

NOTAS:
0.5” de profundidade baseado no uso de anel de encosto de 0.75” largura.
Vide par. 6.7, 6.8 e 7.5 para detalhes e tolerâncias.
Vide Fig. 8 e 9 para detalhes de extremidade de solda em flanges de pescoço.
Para dimensões, vide Tabela 6.
EXTREMIDADES PARA SOLDA
(Flanges de Pescoço)
ESPESSURAS ADICIONAIS PARA SOLDA
A TUBOS DE ALTA RESISTÊNCIA

FIG. 12 – BISEL PARA ESPESSURA FIG. 13 – BISEL PARA ESPESSURA


EXTERNA1-4 INTERNA1-3

FIG. 14 – BISEL PARA ESPESSURAS COMBINADAS1-4

NOTES:
Quando os materiais conectados tiverem o mesmo limite de escoamento mínimo especificado, não
haverá restrição quanto à inclinação mínima.
Nem t1, t2, nem a soma de t1 + t2 poderão exceder 0.5t.
Quando os limites de escoamento mínimo especificados das seções a serem conectadas forem
desiguais, o valor de tD será pelo menos de igual vezes a relação do limite de escoamento mínimo
especificado do tubo com o do flange.
A soldagem deverá atender ao código aplicável.
TABELA 6 – DIMENSÕES DE EXTREMIDADES PARA SOLDA
(Vide Figs. 8 a 14, inclusive)

1
2
3
4
5
6

Ø Nominal do Tubo
Espess. Parede (1) ou Schedule
A (2)
B (2)
C [(2)-(4)]
t [(2),(4)]


40
2.88
2.469
2.479
0.203

80

2.323
2.351
0.276

160

2.125
2.178
0.375

XXS

1.771
1.868
0.552

3
40
3.50
3.068
3.081
0.216

80
2.900
2.934
0.300

160

2.624
2.692
0.438

XXS

2.300
2.409
0.600


40
4.00
3.548
3.564
0.226

80

3.364
3.402
0.316

4
40
4.50
4.026
4.044
0.237

80

3.826
3.869
0.337

120

3.624
3.692
0.438

160
3.438
3.530
0.531

XXS

3.152
3.279
0.674

5
40
5.56
5.047
5.070
0.258

80

4.813
4.866
0.375

120

4.563
4.647
0.500

160

4.313
4.428
0.625

XXS

4.063
4.209
0.750

6
40
6.62
6.065
6.094
0.280

80
5.761
5.828
0.432

120

5.501
5.600
0.562

160

5.189
5.327
0.718

XXS

4.897
5.072
0.864

8
40
8.62
7.981
8.020
0.322

60

7.813
7.873
0.406

80

7.625
7.709
0.500

100

7.439
7.546
0.593

120
7.189
7.327
0.718

140

7.001
7.163
0.812

XXS

6.875
7.053
0.875

160

6.813
6.998
0.906

10
40
10.75
10.020
10.070
0.365

60

9.750
9.834
0.500

80

9.564
9.671
0.593

100

9.314
9.452
0.718

120
9.064
9.234
0.843

140

8.750
8.959
1.000

160

8.500
8.740
1.124

12
STD
12.75
12.000
12.053
0.375

40

11.938
11.999
0.406

XS

11.750
11.834
0.500

60

11.626
11.725
0.562

80

11.376
11.507
0.687

100
11.064
11.234
0.843

120

10.750
10.959
1.000

140

10.500
10.740
1.125

160

10.126
10.413
1.312
TABELA 6 – DIMENSÕES DE EXTREMIDADES PARA SOLDA (Continuação)
(Vide Figs. 8 a 14, inclusive)

1
2
3
4
5
6

Ø Nominal do Tubo
Espess. Parede (1) ou Schedule
A (2)
B (2)
C [(2)-(4)]
t [(2),(4)]

14
STD
14.00
13.250
13.303
0.375

40

13.124
13.192
0.438

XS

13.000
13.064
0.500

60

12.814
12.921
0.593

80

12.500
12.646
0.750

100
12.126
12.319
0.937

120

11.814
12.046
1.093

140

11.500
11.771
1.250

160

11.188
11.498
1.406

16
STD
16.00
15.250
15.303
0.375

40

15.000
15.084
0.500

60

14.688
14.811
0.656

80

14.314
14.484
0.843

100
13.938
14.155
1.031

120

13.564
13.827
1.218

140

13.124
13.442
1.438

160

12.814
13.171
1.593

18
STD
18.00
17.250
17.303
0.375

XS

17.000
17.084
0.500

40

16.876
16.975
0.562

60

16.500
16.646
0.750

80
16.126
16.319
0.937

100

15.688
15.936
1.156

120

16.250
15.553
1.375

140

14.876
15.225
1.562

160

14.438
14.842
1.781

20
STD
20.00
19.250
19.303
0.375

XS

19.000
19.084
0.500

40

18.814
18.921
0.593

60
18.376
18.538
0.812

80

17.938
18.155
1.031

100

17.438
17.717
1.281

120

17.000
17.334
1.500

140

16.500
16.896
1.750

160

16.064
16.515
1.968

24
STD
24.00
23.250
23.303
0.375

XS

23.000
23.084
0.500

30
22.876
22.975
0.562

40

22.626
22.757
0.687

60

22.064
22.265
0.968

80

21.564
21.827
1.218

100

20.938
21.280
1.531

120

20.376
20.788
1.812

140

19.876
20.350
2.062

160

19.314
19.859
2.343

(Vide notas na página seguinte)


TABELA 6 (CONTINUAÇÃO)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

Designações conforme Anexos B, C e ASME B36.10:


STD = espessura de parede padrão
XS = espessura de parede “extra-strong”
XXS = espessura de parede “double extra-strong”
Para tolerâncias, vide par. 7.4.
Não há relação fixa no ASME B16.5 entre classes de pressão e espessuras de parede (schedules)
de tubos.
Quando a espessura de parede for inferior a 0.562”, poderá ser necessário fornecer material
adicional por deposição de solda, a fim de possibilitar usinagem até a dimensão C.
FLANGES DE REDUÇÃO ROSCADOS E DE ENCAIXE

TABELA 7 – FLANGES DE REDUÇÃO ROSCADOS E DE ENCAIXE PARA


CLASSES 150 A 2500

1
2
3
4
5
6

Ø Nominal
do Tubo
Menor Dimensão (1) da Saída de Redução
Ø Nominal
Do Tubo
Menor Dimensão (1) da Saída de Redução
Ø Nominal
do Tubo
Menor Dimensão (1) da Saída de Redução

1
½


12


½
4

14


½
5

16
4
2
1
6

18
4



8
3
20
4

3

10

24
4

NOTAS:
As dimensões do pescoço deverão ter pelo menos a medida daquelas dos flanges padrão da
dimensão à qual a redução é feita, excetuando-se que os flanges reduzindo a um tamanho menor
do que o indicado nas Colunas 2, 4, 6 poderão ser feitos de flange cego. Vide Exemplo 2.
Os flanges da Classe 150 não possuem contra-furo. Os da Classe 300 e pressão superior terão
profundidade do contra-furo q de 0.25” para DN 2” e menor, e 0.39” para DN 2½ e maior. O
diâmetro Q do contra-furo é o mesmo indicado nas tabelas de flanges roscados para a
correspondente abertura.
O comprimento mínimo efetivo das roscas será pelo menos igual à dimensão T do correspondente
flange roscado da classe de pressão, conforme indicado nas tabelas, porém não necessáriamente
se prolonga até a face do flange. Para roscas de flanges, vide par. 6.9.
Para método de designação de flanges de redução roscados, ver par. 3.3 e Exemplos abaixo.

EXEMPLOS:
A medida designada é DN 6” x 2½” Classe 300 para flange de redução roscado. Este flange tem as
seguintes dimensões:
NPS 2½” = abertura da rosca cônica (ASME B1.20.1)
12.5” = diâmetro do flange roscado normal DN 6 Classe 300.
1.44” = espessura do flange roscado normal DN 6 Classe 300.
7.0” = diâmetro do pescoço do flange roscado normal DN 5 Classe 300.
0.62” = altura do pescoço do flange roscado normal DN 5 Classe 300.
As demais dimensões são as mesmas do flange roscado DN 6 Classe 300, Tabela 12.
(2) A medida designada é DN 6” x 2” Classe 300 para flange de redução roscado. Usar flange
cego roscado DN 6” Classe 300 com abertura de rosca cônica DN 2” (ASME B1.20.1).
FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 150

TABELA 8 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES2 CLASSE 150

1
2
3
4
5
6
7
8
9

Ø Nominal
do Tubo
Ø Externo
do Flange
O
Furação [(3),(4)]
Comprimento dos Parafusos (5)
L

Ø do Círculo dos Parafusos


Ø dos Furos
Nº De Parafusos
Ø dos Parafusos
Parafusos Estojo (1)
Parafusos Máquina
Face Ressaltada 0.06”
Junta de Anel
Face Ressaltada 0.06”

½
3.50
2.38
0.62
4
½
2.25
-
2.00

¾
3.88
2.75
0.62
4
½
2.50
-
2.00

1
4.25
3.12
0.62
4
½
2.50
3.00
2.25


4.62
3.50
0.62
4
½
2.75
3.25
2.25


5.00
3.88
0.62
4
½
2.75
3.25
2.50

2
6.00
4.75
0.75
4

3.25
3.75
2.75


7.00
5.50
0.75
4

3.50
4.00
3.00

3
7.50
6.00
0.75
4

3.50
4.00
3.00


8.50
7.00
0.75
8

3.50
4.00
3.00

4
9.00
7.50
0.75
8

3.50
4.00
3.00

5
10.00
8.50
0.88
8
¾
3.75
4.25
3.25

6
11.00
9.50
0.88
8
¾
4.00
4.50
3.25

8
13.50
11.75
0.88
8
¾
4.25
4.75
3.50

10
16.00
14.25
1.00
12

4.50
5.00
4.00
12
19.00
17.00
1.00
12

4.75
5.25
4.00

14
21.00
18.75
1.12
12
1
5.25
5.75
4.50

16
23.50
21.25
1.12
16
1
5.25
5.75
4.50

18
25.00
22.75
1.25
16
1⅛
5.75
6.25
5.00

20
27.50
25.00
1.25
20
1⅛
6.25
6.75
5.50

24
32.00
29.50
1.38
20

6.75
7.25
6.00
TABELA 8 (CONTINUAÇÃO)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2.
Para demais dimensões, vide Tabelas 9 e 10.
Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5.
Para fresagem por pontos, vide par. 6.6.
Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o Anexo
F. Ver par. 6.10.2.
TABELA 9 – DIMENSÕES DE FLANGES2-8 CLASSE 150
(a)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14

DN do
Tubo
Ø Ext. Flange
O
Esp. Flange [(9)-(11)
Min.
C
Ø do Pes-coço
X
Ø
Pescoço Início do Chanfro (12)
A
Compr. Até o Pescoço
Comp. Rosca Flange Roscado (13) Min.
T
Furo
Raio Canto do Furo do Flange Solto e Tubo
r
Profun-didade
Do
Encaixe
D

Roscado
Sobrep. Encaixe
Y
Solto
Y
Pescoço
Y

Sobre-
posto
Encaixe
Min.
B
Solto
B
Pescoço
Encaixe
(14)
B

½
3.50
0.44
1.19
0.84
0.62
0.62
1.88
0.62
0.88
0.90
0.62
0.12
0.38

¾
3.88
0.50
1.50
1.05
0.62
0.62
2.06
0.62
1.09
1.11
0.82
0.12
0.44

1
4.25
0.56
1.94
1.32
0.69
0.69
2.19
0.69
1.36
1.38
1.05
0.12
0.50


4.62
0.62
2.31
1.66
0.81
0.81
2.25
0.81
1.70
1.72
1.38
0.19
0.56


5.00
0.69
2.56
1.90
0.88
0.88
2.44
0.88
1.95
1.97
1.61
0.25
0.62

2
6.00
0.75
3.06
2.38
1.00
1.00
2.50
1.00
2.44
2.46
2.07
0.31
0.69


7.00
0.88
3.56
2.88
1.12
1.12
2.75
1.12
2.94
2.97
2.47
0.31
0.75

3
7.50
0.94
4.25
3.50
1.19
1.19
2.75
1.19
3.57
3.60
3.07
0.38
0.81


8.50
0.94
4.81
4.00
1.25
1.25
2.81
1.25
4.07
4.10
3.55
0.38

4
9.00
0.94
5.31
4.50
1.31
1.31
3.00
1.31
4.57
4.60
4.03
0.44

5
10.00
0.94
6.44
5.56
1.44
1.44
3.50
1.44
5.66
5.69
5.05
0.44

6
11.00
1.00
7.56
6.63
1.56
1.56
3.50
1.56
6.72
6.75
6.07
0.50

8
13.50
1.12
9.69
8.63
1.75
1.75
4.00
1.75
8.72
8.75
7.98
0.50

10
16.00
1.19
12.00
10.75
1.94
1.94
4.00
1.94
10.88
10.92
10.02
0.50
12
19.00
1.25
14.38
12.75
2.19
2.19
4.50
2.19
12.88
12.92
12.00
0.50

14
21.00
1.38
15.75
14.00
2.25
3.12
5.00
2.25
14.14
14.18
A ser especifi-
cado pelo compra-dor
0.50

16
23.50
1.44
18.00
16.00
2.50
3.44
5.00
2.50
16.16
16.19

0.50

18
25.00
1.56
19.88
18.00
2.69
3.81
5.50
2.69
18.18
18.20

0.50

20
27.50
1.69
22.00
20.00
2.88
4.06
5.69
2.88
20.20
20.25

0.50

24
32.00
1.88
26.12
24.00
3.25
4.38
6.00
3.25
24.25
24.25

0.50

TABELA 9 (CONTINUAÇÃO)
NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

Esta dimensão é a da extremidade grande do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A conicidade
não poderá exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, de encaixe, e soltos.
Para tolerâncias, ver Seção 7.
Para faceamentos, ver par. 6.4.
Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 8.
Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7.
Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante.
Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8.
A espessura mínima destes flanges soltos, nos diâmetros de 3½ e abaixo, é ligeiramente maior do
que a espessura dos flanges das conexões, Tabela 10, que são reforçados ao serem fundidos
integralmente com o corpo da conexão.
Quando estes flanges forem requeridos com face plana, poderão ser fornecidos com a espessura
total ou com a espessura do ressalto da face removida. Os usuários devem levar em conta que, ao
remover o ressalto da face, o comprimento do pescoço ficará fora do padrão. Vide par. 6.4.1.1 para
restrições adicionais.
As dimensões de flanges ilustradas são para fornecimento normal com face ressaltada de 0.06”,
(exceto para sobreposta); para outros faceamentos, vide requisitos na Fig. 7.
Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7.
Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9.
As dimensões da Coluna 12 correspondem aos diâmetros internos dos tubos conforme indicado no
ASME B36.10M para tubos de parede standard. A espessura de parede standard corresponde ao
Schedule 40 nos diâmetros de 10” e abaixo. Aplicam-se as tolerâncias indicadas no par. 7.4.2.
Estes tamanhos de furos serão fornecidos, salvo especificado em contrário pelo comprador.
TABELA 10 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 150

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12

DN do Tubo
Ø Ext. do
Flange
O
Espess. do Flange
[(9)-(11)]
Min.
C
Espess. Parede da Conexão
Min.
tm
Ø Interno da Conexão
d
Face Ressaltada 0.06” (Borda do Flange) (12)
Junta de Anel (12)
Superficie Centro-Contato de
Curva, Tê, Cruzeta e Tê Lat.
tipo FR
AA
Superfície
Centro-Contato de Curva Raio Longo tipo FR
BB
Superfície Centro-Contato de Curva 45° FR
CC
Superfície Longa Centro-Contato de Tê 45° tipo FR
EE
Superfície Curta Centro-Contato de Tê 45° e Tê Lat.
tipo FR
FF
Superfície Contato-Contato de Redução tipo FR (13)
GG
Centro-Extremidade de Tê, Cruzeta
e Tê Lat.
(14)
HH

½
3.50
0.38
0.11
0.50
-
-
-
-
-
-
-

¾
3.88
0.41
0.12
0.75
-
-
-
-
-
-
-

1
4.25
0.44
0.16
1.00
3.50
5.00
1.75
5.75
1.75
4.50
3.75


4.62
0.50
0.19
1.25
3.75
5.50
2.00
6.25
1.75
4.50
4.00


5.00
0.56
0.19
1.50
4.00
6.00
2.25
7.00
2.00
4.50
4.25

2
6.00
0.62
0.22
2.00
4.50
6.50
2.50
8.00
2.50
5.00
4.75


7.00
0.69
0.22
2.50
5.00
7.00
3.00
9.50
2.50
5.50
5.25

3
7.50
0.75
0.22
3.00
5.50
7.75
3.00
10.00
3.00
6.00
5.75


8.50
0.81
0.25
3.50
6.00
8.50
3.50
11.50
3.00
6.50
6.25

4
9.00
0.94
0.25
4.00
6.50
9.00
4.00
12.00
3.00
7.00
6.75
5
10.00
0.94
0.28
5.00
7.50
10.25
4.50
13.50
3.50
8.00
7.75

6
11.00
1.00
0.28
6.00
8.00
11.50
5.00
14.50
3.50
9.00
8.25

8
13.50
1.12
0.31
8.00
9.00
14.00
5.50
17.50
4.50
11.00
9.25

10
16.00
1.19
0.34
10.00
11.00
16.50
6.50
20.50
5.00
12.00
11.25

12
19.00
1.25
0.38
12.00
12.00
19.00
7.50
24.50
6.50
14.00
12.25

14
21.00
1.38
0.41
13.25
14.00
21.50
7.50
27.00
6.00
16.00
14.25

16
23.50
1.44
0.44
15.25
15.00
24.00
8.00
30.00
6.50
18.00
15.25

18
25.00
1.56
0.47
17.25
16.50
26.50
8.50
32.00
7.00
19.00
16.75

20
27.50
1.69
0.50
19.25
18.00
29.00
9.50
35.00
8.00
20.00
18.25

24
32.00
1.88
0.57
23.25
22.00
34.00
11.00
40.50
9.00
24.00
22.25

(Continuação da Figura e Notas nas págs. seguintes)


TABELA 10 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 150 (continuação)

13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
1

Junta de Anel (12)


Centro a Base
[(15)-(17)]
R
Ø Base Redonda ou Largura Base Quadrada
(15)
S
Espessura da
Base
[(15)-(18)]
T
Espessura das Nervuras
(15)
U
Furação da Base (19)
DN do Tubo
Centro-Extremid.
Curva RL
(14)
JJ
Centro-Extremid.
Curva 45°
RL (14)
KK
Centro-Extremid.
Longa -
Curva 45° (14)
LL
Centro-Extremid. Curta – Curva 45°
e Tê Lat. (14)
MM
Extremid. a Extremid.

Redução
NN

Círculo ou Espaça-
mento do Parafuso
W
Ø das Furações

-
-
-
-
Vide Notas (13) e (14)
-
-
-
-
-
-
½

-
-
-
-

-
-
-
-
-
-
¾

5.25
2.00
6.00
2.00

-
-
-
-
-
-
1

5.75
2.25
6.50
2.00

-
-
-
-
-
-

6.25
2.50
7.25
2.25

-
-
-
-
-
-

6.75
2.75
8.25
2.75

4.12
4.62
0.50
0.50
3.50
0.62
2

7.25
3.25
9.75
2.75

4.50
4.62
0.50
0.50
3.50
0.62

8.00
3.25
10.25
3.25

4.88
5.00
0.56
0.56
3.88
0.62
3

8.75
3.75
11.75
3.25

5.25
5.00
0.56
0.56
3.88
0.62

9.25
4.25
12.25
3.25

5.50
6.00
0.62
0.62
4.75
0.75
4

10.50
4.75
13.75
3.75

8.25
7.00
0.69
0.65
5.50
0.75
5

11.75
5.25
14.75
3.75

7.00
7.00
0.69
0.65
5.50
0.75
6

14.25
5.75
17.75
4.75
8.38
9.00
0.94
0.94
7.50
0.75
8

16.75
6.75
20.75
5.25

9.75
9.00
0.94
0.94
7.50
0.75
10

19.25
7.75
24.75
5.75

11.25
11.00
1.00
1.00
9.50
0.88
12

21.75
7.75
27.25
6.25

12.50
11.00
1.00
1.00
9.50
0.88
14

24.25
8.25
30.25
6.75

13.75
11.00
1.00
1.00
9.50
0.88
16

26.75
8.75
32.25
7.25

15.00
13.50
1.12
1.12
11.75
0.86
18

29.25
9.75
35.25
8.25

16.00
13.50
1.12
1.12
11.75
0.88
20

34.25
11.25
40.75
9.25

18.50
13.50
1.12
1.12
11.75
0.88
24
TABELA 10 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

Para tolerâncias, ver Seção 7.


Para faceamentos, ver par. 6.4.
Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 8.
Para faceamento por ponto, ver par. 6.6.
Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-a-extremidade
de conexões de saída laterais, vide par. 6.2.4.
Para superfície centro-a-contato e dimensões centro-a-extremidade de curvas de graus especiais,
ver par. 6.2.5.
Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1.
Para drenos, vide par. 6.12.
As espessuras mínimas para flanges do tipo solto, Tabela 9, de DN 3½ e menores, são
ligeiramente maiores do que aquelas para flanges destas conexões que tenham reforço por
fundição integral com o corpo da conexão.
Quando estas conexões forem requeridas com flange de face plana, poderão ser fornecidos ou
com a espessura total ou com a espessura do ressalto da face removida. Os usuários devem levar
em conta que, ao remover o ressalto da face, a dimensão centro-a-face ficará fora do padrão. Vide
par. 6.4.1.1 para restrições adicionais..
As dimensões de flanges ilustradas são para fornecimento normal com face ressaltada de 0.06”,
(exceto para sobreposta); para outros faceamentos, vide requisitos na Fig. 7.
Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, vide par. 6.2.3.
Para dimensões contato-a-contato e extremidade-a-extremidade de reduções e reduções
excêntricas, vide par. 6.2.3.
Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e 6.4.1.3.
Para dimensões centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões extremidade-a-
extremidade de reduções, utilizar as dimensões centro-a-contato ou contato-a-contato de 0.06” de
ressalto (borda do flange) para a abertura maior, e adicione a altura adequada para permitir
ranhura de junta de anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para dimensões de faceamento de
junta de anel.
As dimensões da base se aplicam a todas as dimensões normais e de redução.
Nas conexões de redução, o tamanho e dimensão centro-a-face da base são determinados pela
medida da maior abertura das conexões. No caso de cotovelos de base reduzida, os pedidos
deverão especificar se a base ficará oposta à maior ou menor abertura.
As bases terão face plana, salvo especificado em contrário, e a dimensão R do centro-a-base será
a dimensão acabada.
As bases poderão ser por fundição integral ou ligadas por soldagem, a critério do fabricante.
O padrão de furação para parafusos será o mesmo dos flanges Classe 150, Tabela 8, no
correspondente diâmetro externo, exceto quando se utilizar sómente quatro furos em todos os
casos de forma a transpor linhas de centro. As bases destas conexões se destinam a apoio em
compressão, e não deverão ser usadas como ancoragem ou suportes em tensão ou cisalhamento.
TABELA 11 – FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 300

TABELA 11 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES2 CLASSE 300

1
2
3
4
5
6
7
8
9

Ø Nominal
do Tubo
Ø Externo
do Flange
O
Furação [(3),(4)]
Comprimento dos Parafusos (5)
L

Ø do Círculo dos Parafusos


Ø dos Furos
Nº De Parafusos
Ø dos Parafusos
Parafusos Estojo (1)
Parafusos Máquina
Face Ressaltada 0.06”
Junta de Anel
Face Ressaltada 0.06”

½
3.75
2.62
0.62
4
½
2.50
3.00
2.25

¾
4.62
3.25
0.75
4

3.00
3.50
2.50

1
4.88
3.50
0.75
4

3.00
3.50
2.50


5.25
3.88
0.75
4

3.25
3.75
2.75


6.12
4.50
0.88
4
¾
3.50
4.00
3.00

2
6.50
5.00
0.75
8

3.50
4.00
3.00


7.50
5.88
0.88
8
¾
4.00
4.50
3.25

3
8.25
6.62
0.88
8
¾
4.25
4.75
3.50


9.00
7.25
0.88
8
¾
4.25
5.00
3.75

4
10.00
7.88
0.88
8
¾
4.50
5.00
3.75

5
11.00
9.25
0.88
8
¾
4.75
5.25
4.25

6
12.50
10.62
0.88
12
¾
4.75
5.50
4.25

8
15.00
13.00
1.00
12

5.50
6.00
4.75

10
17.50
15.25
1.12
16
1
6.25
6.75
5.50

12
20.50
17.75
1.25
16
1⅛
6.75
7.25
5.75

14
23.00
20.25
1.25
20
1⅛
7.00
7.50
6.25

16
25.50
22.50
1.38
20

7.50
8.00
6.50

18
28.00
24.75
1.38
24

7.75
8.25
6.75

20
30.50
27.00
1.38
24

8.00
8.75
7.25

24
36.00
32.00
1.62
24

9.00
10.00
8.00

(Vide Notas na página seguinte)


TABELA 11 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2.
Para demais dimensões, vide Tabelas 12 e 13.
Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5.
Para fresagem por pontos, vide par. 6.6.
Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o Anexo
F. Ver par. 6.10.2.
TABELA 12 – DIMENSÕES DE FLANGES2-8 CLASSE 300 (a)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15

DN do
Tubo
Ø Ext. Flange
O
Espess.
do Flange [(9)-(11)
Min.
C
Ø do Pes-coço
X
Ø
Pescoço Início do Chanfro (11)
A
Compr. Até o Pescoço
Comp. Rosca Flange Roscado (12) Min.
T
Furo
Raio do Canto do Furo do Flange Solto e Tubo
r
Contra-
furo
Flange
Roscado
Min.
Q

Roscado
Sobrep. Encaixe
Y
Solto
Y
Pescoço
Y

Sobre-
posto
Encaixe
Min.
B
Solto
B
Pescoço
Encaixe
(14)
B

Profun-didade
do
Encaixe
D

½
3.75
0.56
1.50
0.84
0.88
0.88
2.06
0.62
0.88
0.90
0.62
0.12
0.93
0.38

¾
4.62
0.62
1.88
1.05
1.00
1.00
2.25
0.62
1.09
1.11
0.82
0.12
1.14
0.44

1
4.88
0.69
2.12
1.32
1.06
1.06
2.44
0.69
1.36
1.38
1.05
0.12
1.41
0.50


5.25
0.75
2.50
1.66
1.06
1.06
2.56
0.81
1.70
1.72
1.38
0.19
1.75
0.56


6.12
0.81
2.75
1.90
1.19
1.19
2.69
0.88
1.95
1.97
1.61
0.25
1.98
0.62

2
6.50
0.88
3.31
2.38
1.31
1.31
2.75
1.12
2.44
2.46
2.07
0.31
2.50
0.69


7.50
1.00
3.94
2.88
1.50
1.50
3.00
1.25
2.94
2.97
2.47
0.31
3.00
0.75

3
8.25
1.12
4.62
3.50
1.69
1.69
3.12
1.25
3.57
3.60
3.07
0.38
3.63
0.81


9.00
1.19
5.25
4.00
1.75
1.75
3.19
1.44
4.07
4.10
3.55
0.38
4.13
-

4
10.00
1.25
5.75
4.50
1.88
1.88
3.38
1.44
4.57
4.60
4.03
0.44
4.63
-

5
11.00
1.38
7.00
5.56
2.00
2.00
3.88
1.69
5.66
5.69
5.05
0.44
5.69
-

6
12.50
1.44
8.12
6.63
2.06
2.06
3.88
1.81
6.72
6.75
6.07
0.50
6.75
-

8
15.00
1.62
10.25
8.63
2.44
2.44
4.38
2.00
8.72
8.75
7.98
0.50
8.75
-

10
17.50
1.88
12.62
10.75
2.62
3.75
4.62
2.19
10.88
10.92
10.02
0.50
10.88
-

12
20.50
2.00
14.75
12.75
2.88
4.00
5.12
2.38
12.88
12.92
12.00
0.50
12.94
-
14
23.00
2.12
16.75
14.00
3.00
4.38
5.62
2.50
14.14
14.18
A ser especifi-
cado pelo compra-dor
0.50
14.19
-

16
25.50
2.25
19.00
16.00
3.25
4.75
5.75
2.69
16.16
16.19

0.50
16.19
-

18
28.00
2.38
21.00
18.00
3.50
5.12
6.25
2.75
18.18
18.20

0.50
18.19
-

20
30.50
2.50
23.12
20.00
3.75
5.50
6.38
2.88
20.20
20.25

0.50
20.19
-

24
36.00
2.75
27.62
24.00
4.19
6.00
6.62
3.25
24.25
24.25

0.50
24.19
-

(Vide Notas na página seguinte)


TABELA 12 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A conicidade
não poderá exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, de encaixe, e soltos.
Para tolerâncias, ver Seção 7.
Para faceamentos, ver par. 6.4.
Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 11.
Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7.
Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante.
Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8.
Quando estes flanges forem requeridos com face plana, poderão ser fornecidos com a espessura
integral ou com a espessura do ressalto da face removida. Os usuários devem levar em conta que,
ao remover o ressalto da face, o comprimento do pescoço ficará fora do padrão. Vide par. 6.4.1.1
para restrições adicionais.
As dimensões de flanges ilustradas são para fornecimento normal com face ressaltada de 0.06”,
(exceto para sobreposta); para outros faceamentos, vide requisitos na Fig. 7.
Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7.
Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9.
As dimensões da Coluna 12 correspondem aos diâmetros internos dos tubos conforme indicado no
ASME B36.10M para tubos de parede standard. A espessura de parede standard corresponde ao
Schedule 40 nos diâmetros de 10” e abaixo. Aplicam-se as tolerâncias indicadas no par. 7.5.2.
Estes tamanhos de furos serão fornecidos, salvo especificado em contrário pelo comprador.
TABELA 13 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-9 CLASSE 300

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12

DN do Tubo
Ø Ext. do
Flange
O
Espess. do Flange
[(9)-(11)]
Min.
C
Espess. Parede da Conexão
Min.
tm
Ø Interno da Conexão
d
Face Ressaltada 0.06” (Borda do Flange) (11)
Junta de Anel (11)
Superficie Centro-Contato de
Curva, Tê, Cruzeta e Tê Lat.,
tipo FR
AA
Superfície
Centro-Contato de Curva Raio Longo tipo FR
BB
Superfície Centro-Contato de Curva 45° FR
CC
Superfície Longa Centro-Contato de Tê 45° tipo FR
EE
Superfície Curta Centro-Contato de Tê 45° e Tê Lat.
tipo FR
FF
Superfície Contato-Contato de Redução tipo FR (12)
GG
Centro-Extremidade de Tê, Cruzeta
e Tê Lat.
(13)
HH

1
4.88
0.69
0.19
1.00
4.00
5.00
2.25
6.50
2.00
4.50
4.25


5.25
0.75
0.19
1.25
4.25
5.50
2.50
7.25
2.25
4.50
4.50


6.12
0.81
0.19
1.50
4.50
6.00
2.75
8.50
2.50
4.50
4.75

2
6.50
0.88
0.25
2.00
5.00
6.50
3.00
9.00
2.50
5.00
5.31


7.50
1.00
0.25
2.50
5.50
7.00
3.50
10.50
2.50
5.50
5.81

3
8.25
1.12
0.28
3.00
6.00
7.75
3.50
11.00
3.00
6.00
6.31


9.00
1.19
0.29
3.50
6.50
8.50
4.00
12.50
3.00
6.50
6.81

4
10.00
1.25
0.31
4.00
7.00
9.00
4.50
13.50
3.00
7.00
7.31

5
11.00
1.38
0.38
5.00
8.00
10.25
5.00
15.00
3.50
8.00
8.31

6
12.50
1.44
0.38
6.00
8.50
11.50
5.50
17.50
4.00
9.00
8.81

8
15.00
1.62
0.44
8.00
10.00
14.00
6.00
20.50
5.00
11.00
10.31

10
17.50
1.88
0.50
10.00
11.50
16.50
7.00
24.00
5.50
12.00
11.81

12
20.50
2.00
0.56
12.00
13.00
19.00
8.00
27.50
6.00
14.00
13.31
14
23.00
2.12
0.62
13.25
15.00
21.50
8.50
31.00
8.50
16.00
15.31

16
25.50
2.25
0.69
15.25
16.50
24.00
9.50
34.50
7.50
18.00
16.81

18
28.00
2.38
0.75
17.00
18.00
26.50
10.00
37.50
8.00
19.00
18.31

20
30.50
2.50
0.81
19.00
19.50
29.00
10.50
40.50
8.50
20.00
19.88

24
36.00
2.75
0.94
23.00
22.50
34.00
12.00
47.50
10.00
24.00
22.94

(Continuação da Figura e Notas nas págs. seguintes)


TABELA 13 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-9 CLASSE 300 (continuação)

13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
1

Junta de Anel (12)


Centro a Base
[(14)-(16)]
R
Ø Base Redonda ou Largura. Base Quadrada
(14)
S
Espessura da
Base
[(14)-(17)]
T
Espessura das Nervuras
(14)
U
Furação da Base (18)
DN do Tubo

Centro-Extremid.
Curva RL
(13)
JJ
Centro-Extremid.
Curva 45°
RL (13)
KK
Centro-Extremid.
Longa -
Tê 45° (13)
LL
Centro-Extremid. Curta – Tê 45°
e Tê Lat. (13)
MM
Extremid. a Extremid.
Redução
NN

Círculo ou Espaça-
mento do Parafuso
W
Ø das Furações

5.25
2.50
6.75
2.25
Vide Notas (12) e (13)
-
-
-
-
-
-
1

5.75
2.75
7.50
2.50
-
-
-
-
-
-

6.25
3.00
8.75
2.75

-
-
-
-
-
-

6.81
3.31
9.31
2.81

4.50
5.25
0.75
0.50
3.88
0.75
2

7.31
3.81
10.81
2.81

4.75
5.25
0.75
0.50
3.88
0.75

8.06
3.81
11.31
3.31

5.25
6.12
0.81
0.62
4.50
0.88
3

8.81
4.31
12.81
3.31

5.62
6.12
0.81
0.62
4.50
0.88

9.31
4.88
13.81
3.31

6.00
6.50
0.88
0.62
5.00
0.75
4
10.56
5.31
15.31
3.81

6.75
7.50
1.00
0.75
5.88
0.88
5

11.81
5.81
17.81
4.31

7.50
7.50
1.00
0.75
5.88
0.88
6

14.31
6.31
20.81
5.31

9.00
10.00
1.25
0.88
7.88
0.88
8

16.81
7.31
24.31
5.81

10.50
10.00
1.25
0.88
7.88
0.88
10

19.31
8.31
27.81
6.31
12.00
12.50
1.44
1.00
10.62
0.88
12

21.81
8.81
31.31
6.81

13.50
12.50
1.44
1.00
10.62
0.88
14

24.31
9.81
34.81
7.81

14.75
12.50
1.44
1.12
10.62
0.88
16

26.81
10.31
37.81
8.31

16.25
15.00
1.62
1.12
13.00
1.00
18

29.38
10.88
40.88
8.88

17.88
15.00
1.62
1.25
13.00
1.00
20

34.44
12.44
47.94
10.44

20.75
17.50
1.88
1.25
15.25
1.12
24

(Vide Notas na pág. Seguinte)


TABELA 13 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

Para tolerâncias, ver Seção 7.


Para faceamentos, ver par. 6.4.
Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 11.
Para faceamento por ponto, ver par. 6.6.
Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-a-extremidade
de conexões de saída laterais, vide par. 6.2.4.
Para superfície centro-a-contato e dimensões centro-a-extremidade de curvas de graus especiais,
ver par. 6.2.5.
Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1.
Para drenos, vide par. 6.12.
Quando estas conexões forem requeridas com flange de face plana, poderão ser fornecidas ou
com a espessura total ou com a espessura do ressalto da face removida. Os usuários devem levar
em conta que, ao remover o ressalto da face, a dimensão centro-a-face ficará fora do padrão. Vide
par. 6.4.1.1 para restrições adicionais..
As espessuras de flanges ilustradas são para fornecimento normal com face ressaltada de 0.06”,
(exceto para sobreposta); para outros faceamentos, vide requisitos na Fig. 7.
Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, vide par. 6.2.3.
Para dimensões contato-a-contato e extremidade-a-extremidade de reduções e reduções
excêntricas, vide par. 6.2.3.
Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e 6.4.1.3.
Para dimensões centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões extremidade-a-
extremidade de reduções, utilizar as dimensões centro-a-contato ou contato-a-contato de 0.06” de
ressalto (borda do flange) para a abertura maior, e acrescente a altura adequada para permitir
ranhura de junta de anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para dimensões de faceamento de
junta de anel.
As dimensões da base se aplicam a todas as dimensões normais e de redução.
Nas conexões de redução, a medida e dimensão centro-a-face da base são determinados pelo
tamanho da maior abertura das conexões. No caso de curvas de redução com base, os pedidos
deverão especificar se a base ficará oposta à maior ou menor abertura.
As bases terão face plana, salvo especificado em contrário, e a dimensão R do centro-a-base será
a dimensão acabada.
As bases poderão ser por fundição integral ou ligadas por soldagem, a critério do fabricante.
O padrão de furação para parafusos será o mesmo dos flanges Classe 150, Tabela 8, no
correspondente diâmetro externo, exceto quando se utilizar sómente quatro furos em todos os
casos de forma a transpor linhas de centro. As bases destas conexões se destinam a apoio em
compressão, e não deverão ser usadas como ancoragem ou suportes em tensão ou cisalhamento.
(a)
FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 400

TABELA 14 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES2 CLASSE 400

1
2
3
4
5
6
7
8
9

Ø Nominal
do Tubo
Ø Externo
do Flange
O
Furação [(3),(4)]
Comprimento dos Parafusos [(1), (5)]
L

Ø do Círculo dos Parafusos


Ø dos Furos
Nº De Parafusos
Ø dos Parafusos
Face Ressaltada 0.25”
Macho e Femea; Lingueta e Ranhura
Junta de Anel
½
Usar dimensões da Classe 600 nestes diâmetros.

4
10.00
7.88
1.00
8

5.50
5.25
5.50

5
11.00
9.25
1.00
8

5.75
5.25
5.75

6
12.50
10.62
1.00
12

6.00
5.75
6.00

8
15.00
13.00
1.12
12
1
6.75
6.50
6.75

10
17.50
15.25
1.25
16
1⅛
7.50
7.25
7.50

12
20.50
17.75
1.38
16

8.00
7.75
8.00

14
23.00
20.25
1.38
20

8.25
8.00
8.25

16
25.50
22.50
1.50
20
1⅜
8.75
8.50
8.75

18
28.00
24.75
1.50
24
1⅜
9.00
8.75
9.00

20
30.50
27.00
1.62
24

9.50
9.25
9.75

24
36.00
32.00
1.88
24

10.50
10.25
11.00

(Vide Notas na página seguinte)


TABELA 14 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2.
Para demais dimensões, vide Tabelas 15 e 16.
Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5.
Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o Anexo
F. Ver par. 6.10.2.
TABELA 15 – DIMENSÕES DE FLANGES2-8 CLASSE 400
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14

DN do
Tubo
Ø Ext. Flange
O
Espess.
do Flange
Min.
C
Ø do
Pescoço
X
Ø do
Pescoço
Início do Chanfro WN (9)
A
Compr. Até o Pescoço
Comp. Rosca Flange Roscado (10) Min.
T
Furo
Raio do Canto do Furo do Flange Solto e Tubo
r
Contra-furo
Flange
Roscado
Min.
Q

Flanges Roscado
Sobrep.
Y
Flange Solto
Y
Flange
de Pescoço
Y

Sobre-
posto
Min.
B
Solto
B
Pescoço
B

½
Usar dimensões da Classe 600 nestes diâmetros (11).


2

4
10.00
1.38
5.75
4.50
2.00
2.00
3.50
1.44
4.57
4.60
A ser especificado
pelo comprador
0.44
4.63

5
11.00
1.50
7.00
5.56
2.12
2.12
4.00
1.69
5.66
5.69

0.44
5.69

6
12.50
1.62
8.12
6.63
2.25
2.25
4.06
1.81
6.72
6.75

0.50
6.75

8
15.00
1.88
10.25
8.63
2.69
2.69
4.62
2.00
8.72
8.75

0.50
8.75

10
17.50
2.12
12.62
10.75
2.88
4.00
4.88
2.19
10.88
10.92

0.50
10.88

12
20.50
2.25
14.75
12.75
3.12
4.25
5.38
2.38
12.88
12.92

0.50
12.94
14
23.00
2.38
16.75
14.00
3.31
4.62
5.88
2.50
14.14
14.18

0.50
14.19

16
25.50
2.50
19.00
16.00
3.69
5.00
6.00
2.69
16.16
16.19

0.50
16.19

18
28.00
2.62
21.00
18.00
3.88
5.38
6.50
2.75
18.18
18.20
0.50
18.19

20
30.50
2.75
23.12
20.00
4.00
5.75
6.62
2.88
20.20
20.25

0.50
20.19

24
36.00
3.00
27.62
24.00
4.50
6.25
6.88
3.25
24.25
24.25

0.50
24.19

(Vide Notas na página seguinte)

TABELA 15 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A conicidade
não poderá exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, e soltos.
Para tolerâncias, ver Seção 7.
Para faceamentos, ver par. 6.4.
Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 14.
Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7.
Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante.
Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8.
Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7.
Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9.
Os flanges de encaixe-e-solda poderão ser fornecidos em Ø ½ a 2½ utilizando-se as dimensões da
Classe 600.
TABELA 16 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 400

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14

DN do Tubo
Ø Ext. do
Flange
O
Espessura
do Flange
Min.
C
Espess. Parede da Conexão
Min.
tm
Ø Interno da Conexão
d
Borda do Flange
Face Ressaltada 0.25” (9)

Centro a Borda do Flange -


Curva, Tê, Cruzeta,
Tê Lat.
A
Centro a Borda do Flange -
Curva 45°
C
Centro Longo a Borda do Flange -
Tê 45°
E
Centro Curto a Borda do Flange -
Tê 45° e
Tê Lat.
F
Borda a Borda do Flange –
Redução
G
Centro a Contato da Face Ressaltada – Curva, Tê, Tê Lat., Cruzeta
AA
Centro a Contato da Face Ressaltada – Curva 45°
CC
Centro Longo a Contato da Face Ressal-
tada

Tê 45°

EE
Centro Curto a Contato da Face Ressal-
Tada

Tê 45° e Tê Lat.
FF

½
Usar as dimensões da Classe 600 nestes diâmetros


4
10.00
1.38
0.38
4.00
7.75
5.25
15.75
4.25
7.75
8.00
5.50
16.00
4.50

5
11.00
1.50
0.44
5.00
8.75
5.75
16.50
4.75
8.75
9.00
6.00
16.75
5.00

6
12.50
1.62
0.44
6.00
9.50
6.00
18.50
5.00
9.50
9.75
6.25
18.75
5.25

8
15.00
1.88
0.56
8.00
11.50
6.50
22.00
5.50
11.50
11.75
6.75
22.25
5.75

10
17.50
2.12
0.69
10.00
13.00
7.50
25.50
6.00
13.00
13.25
7.75
25.75
6.25

12
20.50
2.25
0.75
12.00
14.75
8.50
29.50
6.25
14.75
15.00
8.75
29.75
6.50
14
23.00
2.38
0.81
13.12
16.00
9.00
32.50
6.75
16.00
16.25
9.25
32.75
7.00

16
25.50
2.50
0.88
15.00
17.50
10.00
36.00
7.75
18.00
17.75
10.25
36.25
8.00

18
28.00
2.62
0.94
17.00
19.00
10.50
39.00
8.25
19.00
19.25
10.75
39.25
8.50

20
30.50
2.75
1.06
18.88
20.50
11.00
42.50
8.75
20.50
20.75
11.25
42.75
9.00

24
36.00
3.00
1.19
22.62
24.00
12.50
50.00
10.25
24.00
24.25
12.75
50.25
10.50
TABELA 16 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 400 (continuação)

15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
1

Face Ressaltada
0.25” (9)
Junta de Anel (9)

Centro a Base
[(12)-(14)]
R
Ø Base Redonda ou Largura Base Quadrada
(12)
S
Espessura da
Base
[(12), (15)]
T
Espessura das Nervuras
(12)
U
Furação da Base (18)
DN do Tubo

Contato a Contato da Face Ressaltada


Redução
(10)
GG
Centro-Extremid.
Tê, Cruzeta, Tê Lat.
(11)
HH
Centro-Extremid.
Curva 45°
(11)
KK
Centro-Extremid.
Longa -
Tê 45° (11)
LL
Centro-Extremid. Curta – Tê 45°
e Tê Lat. (11)
MM
Extremid. a Extremid.
Redução
NN

Círculo ou Espaça-
mento do Parafuso
W
Ø das Furações
1

8.25
8.06
5.56
16.06
4.56
Vide Notas (10) e (11)
6.00
6.50
0.88
0.62
5.00
0.75
4

9.25
9.06
6.06
16.81
5.06

6.75
7.50
1.00
0.75
5.88
0.88
5

10.00
9.81
6.31
18.81
5.31

7.50
7.50
1.00
0.75
5.88
0.88
6

12.00
11.81
6.81
22.31
5.81

9.00
10.00
1.25
0.88
7.88
0.88
8

13.50
13.31
7.81
25.81
6.31

10.50
10.00
1.25
0.88
7.88
0.88
10

15.25
15.06
8.81
29.81
6.56

12.00
12.50
1.44
1.00
10.62
0.88
12
16.50
16.31
9.31
32.81
7.06

13.50
12.50
1.44
1.00
10.62
0.88
14

18.50
17.81
10.31
36.31
8.06

14.75
12.50
1.44
1.12
10.62
0.88
16

19.50
19.31
10.81
39.31
8.56

16.25
15.00
1.62
1.12
13.00
1.00
18

21.00
20.88
11.38
42.88
9.12

17.88
15.00
1.62
1.25
13.00
1.00
20

24.50
24.44
12.94
50.44
10.69

20.75
17.50
1.88
1.25
15.25
1.12
24

(Vide Notas na pág. Seguinte)


TABELA 16 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

Para tolerâncias, ver Seção 7.


Para faceamentos, ver par. 6.4.
Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 14.
Para faceamento por ponto, ver par. 6.6.
Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-a-extremidade
de conexões de saída laterais, vide par. 6.2.4.
Para superfície centro-a-contato e dimensões centro-a-extremidade de curvas de graus especiais,
ver par. 6.2.5.
Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1.
Para drenos, vide par. 6.12.
Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, ver par. 6.2.3.
Para dimensões contato-a-contato e extremidade-a-extremidade de reduções e reduções
excêntricas, vide par. 6.2.3.
Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e 6.4.1.3.
Para dimensões centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões extremidade-a-
extremidade de reduções, utilizar as dimensões do centro-a-borda do flange ou borda-a-borda do
flange para a abertura maior, e acrescente a altura adequada para permitir ranhura de junta de
anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para dimensões de faceamento de junta de anel.
As dimensões da base se aplicam a todas as dimensões normais e de redução.
Nas conexões de redução, a medida e dimensão centro-a-face da base são determinados pelo
tamanho da maior abertura das conexões. No caso de curvas de redução com base, os pedidos
deverão especificar se a base ficará oposta à maior ou menor abertura.
As bases terão face plana, salvo especificado em contrário, e a dimensão R do centro-à-base será
a dimensão acabada.
As bases poderão ser por fundição integral ou ligadas por soldagem, a critério do fabricante.
O padrão de furação para parafusos em bases redondas será o mesmo dos flanges Classe 300,
Tabela 11, no correspondente diâmetro externo, exceto quando se utilizar sómente quatro furos em
todos os casos de forma a transpor linhas de centro. As bases destas conexões se destinam a
apoio em compressão, e não deverão ser usadas como ancoragem ou suportes em tensão ou
cisalhamento.
FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 600

TABELA 17 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES2 CLASSE 600

1
2
3
4
5
6
7
8
9

Ø Nominal
do Tubo
Ø Externo
do Flange
O
Furação [(3),(4)]
Comprimento dos Parafusos [(1), (5)]
L

Ø do Círculo dos Parafusos


Ø dos Furos
Nº De Parafusos
Ø dos Parafusos
Face Ressaltada 0.25”
Macho e Femea; Lingueta e Ranhura
Junta de Anel
½
3.75
2.62
0.62
4
½
3.00
2.75
3.00

¾
4.62
3.25
0.75
4

3.50
3.25
3.50

1
4.88
3.50
0.75
4

3.50
3.25
3.50


5.25
3.88
0.75
4

3.75
3.50
3.75


6.12
4.50
0.88
4
¾
4.25
4.00
4.25
2
6.50
5.00
0.75
8

4.25
4.00
4.25


7.50
5.88
0.88
8
¾
4.75
4.50
4.75

3
8.25
6.62
0.88
8
¾
5.00
4.75
5.00


9.00
7.25
1.00
8

5.50
5.25
5.50

4
10.75
8.50
1.00
8

5.75
5.50
5.75
5
13.00
10.50
1.12
8
1
6.50
6.25
6.50

6
14.00
11.50
1.12
12
1
6.75
6.50
6.75

8
16.50
13.75
1.25
12

7.50
7.25
7.75

10
20.00
17.00
1.38
16

8.50
8.25
8.50

12
22.00
19.25
1.38
20

8.75
8.50
8.75

14
23.75
20.75
1.50
20
1⅜
9.25
9.00
9.25

16
27.00
23.75
1.62
20

10.00
9.75
10.00

18
29.25
25.75
1.75
20
1⅝
10.75
10.50
10.75

20
32.00
28.50
1.75
24
1⅝
11.25
11.00
11.50

24
37.00
33.00
2.00
24
1⅞
13.00
12.75
13.25

(Vide Notas na página seguinte)


TABELA 17 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2.
Para demais dimensões, vide Tabelas 18 e 19.
Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5.
Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o Anexo
F. Ver par. 6.10.2.
TABELA 18 – DIMENSÕES DE FLANGES2-8 CLASSE 600
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15

DN do
Tubo
Ø Ext. Flange
O
Espess.
do Flange
Min.
C
Ø do Pes-coço
X
Ø
Pescoço Início do ChanfroWN (9)
A
Compr. Até o Pescoço
Comp. Rosca Flange Roscado (10) Min.
T
Furo
Raio do Canto do Furo do Flange Solto e Tubo
r
Contra-
furo
Flange
Roscado
Min.
Q

Flange Roscado
Sobrep. Encaixe
Y
Flange Solto
Y
Flange de Pescoço
Y

Flange Sobre-
posto
Encaixe
Min.
B
Flange Solto
B
Flange Pescoço
Encaixe
(14)
B

Profun-didade
do
Encaixe
D

½
3.75
0.56
1.50
0.84
0.88
0.88
2.06
0.62
0.88
0.90
A ser especificado pelo comprador
0.12
0.93
0.38

¾
4.62
0.62
1.88
1.05
1.00
1.00
2.25
0.62
1.09
1.11

0.12
1.14
0.44

1
4.88
0.69
2.12
1.32
1.06
1.06
2.44
0.69
1.36
1.38

0.12
1.41
0.50


5.25
0.81
2.50
1.66
1.12
1.12
2.62
0.81
1.70
1.72
0.19
1.75
0.56


6.12
0.88
2.75
1.90
1.25
1.25
2.75
0.88
1.95
1.97

0.25
1.99
0.62

2
6.50
1.00
3.31
2.38
1.44
1.44
2.88
1.12
2.44
2.46

0.31
2.50
0.69


7.50
1.12
3.94
2.88
1.62
1.62
3.12
1.25
2.94
2.97

0.31
3.00
0.75

3
8.25
1.25
4.62
3.50
1.81
1.81
3.25
1.38
3.57
3.60

0.38
3.63
0.81


9.00
1.38
5.25
4.00
1.94
1.94
3.38
1.56
4.07
4.10

0.38
4.13
-

4
10.75
1.50
6.00
4.50
2.12
2.12
4.00
1.62
4.57
4.60
0.44
4.63
-

5
13.00
1.75
7.44
5.56
2.38
2.38
4.50
1.88
5.66
5.69

0.44
5.69
-

6
14.00
1.88
8.75
6.63
2.62
2.62
4.62
2.00
6.72
6.75

0.50
6.75
-

8
16.50
2.19
10.75
8.63
3.00
3.00
5.25
2.25
8.72
8.75

0.50
8.75
-

10
20.00
2.50
13.50
10.75
3.38
4.38
6.00
2.56
10.88
10.92

0.50
10.88
-

12
22.00
2.62
15.75
12.75
3.62
4.62
6.12
2.75
12.88
12.92

0.50
12.94
-
14
23.75
2.75
17.00
14.00
3.69
5.00
6.50
2.88
14.14
14.18

0.50
14.19
-

16
27.00
3.00
19.50
16.00
4.19
5.50
7.00
3.06
16.16
16.19

0.50
16.19
-

18
29.25
3.25
21.50
18.00
4.62
6.00
7.25
3.12
18.18
18.20

0.50
18.19
-

20
32.00
3.50
24.00
20.00
5.00
6.50
7.50
3.25
20.20
20.25

0.50
20.19
-

24
37.00
4.00
28.25
24.00
5.50
7.25
8.00
3.62
24.25
24.25

0.50
24.19
-

(Vide Notas na página seguinte)


TABELA 18 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A conicidade
não poderá exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, encaixe-e-solda, e soltos.
Para tolerâncias, ver Seção 7.
Para faceamentos, ver par. 6.4.
Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 17.
Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7.
Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante.
Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8.
Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7.
Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9.
TABELA 19 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 600

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14

DN do Tubo
Ø Ext. do
Flange
O
Espessura
do Flange
Min.
C
Espess. Parede da Conexão
Min.
tm
Ø Interno da Conexão
d
Borda do Flange
Face Ressaltada 0.25” (9)
Centro a Borda do Flange -
Curva, Tê, Cruzeta,
Tê Lat.
A
Centro a Borda do Flange -
Curva 45°
C
Centro Longo a Borda do Flange -
Tê 45°
E
Centro Curto a Borda do Flange -
Tê 45° e
Tê Lat.
F
Borda a Borda do Flange –
Redução
G
Centro a Contato da Face Ressaltada – Curva, Tê, Tê Lat., Cruzeta
AA
Centro a Contato da Face Ressalta-da – Curva 45°
CC
Centro Longo a Contato da Face Ressal-
tada

Tê 45°

EE
Centro Curto a Contato da Face Ressal-
tada

Tê 45° e Tê Lat.
FF

½
3.75
0.56
0.16
0.50
3.00
1.75
5.50
1.50
4.50
3.25
2.00
5.75
1.75

¾
4.62
0.62
0.16
0.75
3.50
2.25
6.50
1.75
4.50
3.75
2.50
6.75
2.00

1
4.88
0.69
0.19
1.00
4.00
2.25
7.00
2.00
4.50
4.25
2.50
7.25
2.25


5.25
0.81
0.19
1.25
4.25
2.50
7.75
2.25
4.50
4.50
2.75
8.00
2.50


6.12
0.88
0.22
1.50
4.50
2.75
8.75
2.50
4.50
4.75
3.00
9.00
2.75

2
6.50
1.00
0.25
2.00
5.50
4.00
10.00
3.25
5.50
5.75
4.25
10.25
3.50


7.50
1.12
0.28
2.50
6.25
4.25
11.25
3.25
6.25
6.50
4.50
11.50
3.50

3
8.25
1.25
0.31
3.00
6.75
4.75
12.50
3.75
6.75
7.00
5.00
12.75
4.00


9.00
1.38
0.34
3.50
7.25
5.25
13.75
4.25
7.25
7.50
5.50
14.00
4.50

4
10.75
1.50
0.38
4.00
8.25
5.75
16.25
4.25
8.25
8.50
6.00
16.50
4.50

5
13.00
1.75
0.44
5.00
9.75
6.75
19.25
5.75
9.75
10.00
7.00
19.50
6.00

6
14.00
1.88
0.50
6.00
10.75
7.25
20.75
6.25
10.75
11.00
7.50
21.00
6.50

8
16.50
2.19
0.62
7.88
12.75
8.25
24.25
6.75
12.75
13.00
8.50
24.50
7.00

10
20.00
2.50
0.75
9.75
15.25
9.25
29.25
7.75
15.25
15.50
9.50
29.50
8.00

12
22.00
2.62
0.91
11.75
16.25
9.75
31.25
8.25
16.25
16.50
10.00
31.50
8.50

14
23.75
2.75
0.97
12.88
17.25
10.50
34.00
8.75
17.25
17.50
10.75
34.25
9.00

16
27.00
3.00
1.09
14.75
19.25
11.50
38.25
9.75
19.25
19.50
11.75
38.50
10.00

18
29.25
3.25
1.22
16.50
21.25
12.00
41.75
10.25
21.25
21.50
12.25
42.00
10.50

20
32.00
3.50
1.34
18.25
23.25
12.75
45.25
10.75
23.25
23.50
13.00
45.50
11.00

24
37.00
4.00
1.59
22.00
27.25
14.50
52.75
12.75
27.25
27.50
14.75
53.00
13.00
TABELA 19 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 600 (continuação)

15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
1

Face Ressaltada
0.25” (9)
Junta de Anel (9)

Centro a Base
[(12)-(14)]
R
Ø Base Redonda ou Largura Base Quadrada
(12)
S
Espessura da
Base
[(12), (15)]
T
Espess. das Nervuras
(12)
U
Furação da Base (18)
DN do Tubo

Contato a Contato da Face Ressaltada


Redução
(10)
GG
Centro-Extremid.
Tê, Cruzeta, Tê Lat.
(11)
HH
Centro-Extremid.
Curva 45°
(11)
KK
Centro-Extremid.
Longa -
Tê 45° (11)
LL
Centro-Extremid. Curta – Tê 45°
e Tê Lat. (11)
MM
Extrem.
a
Extrem.
Redução
NN

Círculo ou Espaça-
mento do Parafuso
W
Ø das Furações
5.00
3.22
1.97
5.72
1.72
Vide
Notas
-
-
-
-
-
-
½

5.00
3.75
2.50
6.75
2.00

-
-
-
-
-
-
¾

5.00
4.25
2.50
7.25
2.25

-
-
-
-
-
-
1

5.00
4.50
2.75
8.00
2.50

-
-
-
-
-
-

5.00
4.75
3.00
9.00
2.75

-
-
-
-
-
-

6.00
5.81
4.31
10.31
3.56

4.75
6.12
0.81
0.62
4.50
0.88
2

6.75
6.56
4.56
11.56
3.56

5.25
6.12
0.81
0.62
4.50
0.88

7.25
7.06
5.06
12.81
4.06

5.75
6.50
0.88
0.75
5.00
0.75
3

7.75
7.56
5.56
14.06
4.56
(10) e (11)
6.50
6.50
0.88
0.75
5.00
0.75

8.75
8.56
6.06
16.56
4.56

7.00
7.50
1.00
0.75
5.88
0.88
4
10.25
10.06
7.06
19.56
6.06

8.25
10.00
1.25
0.75
7.88
0.88
5

11.25
11.06
7.56
21.06
6.56

9.00
10.00
1.25
0.75
7.88
0.88
6

13.25
13.06
8.56
24.56
7.06

11.00
12.50
1.44
1.00
10.62
0.88
8

15.75
15.56
9.56
29.56
8.06

12.50
12.50
1.44
1.00
10.62
0.88
10
16.75
16.56
10.06
31.56
8.56

13.25
15.00
1.62
1.12
13.00
1.00
12

17.75
17.56
10.81
34.31
9.06

14.75
15.00
1.62
1.12
13.00
1.00
14

19.75
19.56
11.81
38.56
10.06

16.00
15.00
1.62
1.25
13.00
1.00
16
21.75
21.56
12.31
42.06
10.56

-
-
-
-
-
-
18

23.75
23.62
13.12
45.62
11.12

-
-
-
-
-
-
20

27.75
27.69
14.94
53.19
13.19

-
-
-
-
-
-
24

(Vide Notas na pág. Seguinte)


TABELA 19 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

Para tolerâncias, ver Seção 7.


Para faceamentos, ver par. 6.4.
Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 17.
Para faceamento por ponto, ver par. 6.6.
Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-a-extremidade
de conexões de saída laterais, vide par. 6.2.4.
Para superfície centro-a-contato e dimensões centro-a-extremidade de curvas de graus especiais,
ver par. 6.2.5.
Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1.
Para drenos, vide par. 6.12.
Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, ver par. 6.2.3.
Para dimensões de superfície contato-a-contato e extremidade-a-extremidade de reduções e
reduções excêntricas, vide par. 6.2.3.
Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e 6.3.1.3.
Para dimensões centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões extremidade-a-
extremidade de reduções, utilizar as dimensões do centro-a-borda do flange ou borda-a-borda do
flange para a abertura maior, e acrescente a altura adequada para permitir ranhura de junta de
anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para dimensões de faceamento de junta de anel.
As dimensões da base se aplicam a todas as dimensões normais e de redução.
Nas conexões de redução, a medida e dimensão centro-a-face da base são determinados pelo
tamanho da maior abertura das conexões. No caso de curvas de redução com base, os pedidos
deverão especificar se a base ficará oposta à maior ou menor abertura.
As bases terão face plana, salvo especificado em contrário, e a dimensão R do centro-à-base será
a dimensão acabada da face.
As bases poderão ser por fundição integral ou ligadas por soldagem, a critério do fabricante.
O padrão de furação para parafusos em bases redondas será o mesmo dos flanges Classe 300,
Tabela 11, no correspondente diâmetro externo, exceto quando se utilizar sómente quatro furos em
todos os casos de forma a transpor linhas de centro. As bases destas conexões se destinam a
apoio em compressão, e não deverão ser usadas como ancoragem ou suportes em tensão ou
cisalhamento.
FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 900

TABELA 20 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES2 CLASSE 900

1
2
3
4
5
6
7
8
9

Ø Nominal
do Tubo
Ø Externo
do Flange
O
Furação [(3),(4)]
Comprimento dos Parafusos [(1), (5)]
L

Ø do Círculo dos Parafusos


Ø dos Furos
Nº De Parafusos
Ø dos Parafusos
Face Ressaltada 0.25”
Macho e Femea; Lingueta e Ranhura
Junta de Anel

½
Usar dimensões da Classe 1500 nestes diâmetros (11).

¾
1

3
9.50
7.50
1.00
8

5.75
5.50
5.75

4
11.50
9.25
1.25
8
1⅛
6.75
6.50
6.75

5
13.75
11.00
1.38
8

7.50
7.25
7.50

6
15.00
12.50
1.25
12
1⅛
7.50
7.25
7.75

8
18.50
15.50
1.50
12
1⅜
8.75
8.50
8.75

10
21.50
18.50
1.50
16
1⅜
9.25
9.00
9.25

12
24.00
21.00
1.50
20
1⅜
10.00
9.75
10.00
14
25.25
22.00
1.62
20

10.75
10.50
11.00

16
27.75
24.25
1.75
20
1⅝
11.25
11.00
11.50

18
31.00
27.00
2.00
20
1⅞
12.75
12.50
13.25

20
33.75
29.50
2.12
20
2
13.75
13.50
14.25

24
41.00
35.50
2.62
20

17.25
17.00
18.00

(Vide Notas na página seguinte)


TABELA 20 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2.
Para demais dimensões, vide Tabelas 21 e 22.
Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5.
Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o Anexo
F. Ver par. 6.10.2.
TABELA 21 – DIMENSÕES DE FLANGES2-8 CLASSE 900
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14

DN do
Tubo
Ø Ext. Flange
O
Espess.
do Flange
Min.
C
Ø do
Pescoço
X
Ø do
Pescoço
Início do Chanfro WN (9)
A
Compr. Até o Pescoço
Comp. Rosca Flange Roscado (10) Min.
T
Furo
Raio do Canto do Furo do Flange Solto e Tubo
r
Contra-furo
Flange
Roscado
Min.
Q

Flanges Roscado
Sobrep.
Y
Flange Solto
Y
Flange
de Pescoço
Y

Sobre-
posto
Min.
B
Solto
B
Pescoço
B

½
Usar dimensões da Classe 1500 nestes diâmetros (11)


3
9.50
1.50
5.00
3.50
2.12
2.12
4.00
1.62
3.57
3.60

0.38
3.63

4
11.50
1.75
6.25
4.50
2.75
2.75
4.50
1.88
4.57
4.60

0.44
4.63

A ser especificado
pelo comprador

5
13.75
2.00
7.50
5.56
3.12
3.12
5.00
2.12
5.66
5.69

0.44
5.69

6
15.00
2.19
9.25
6.63
3.38
3.38
5.50
2.25
6.72
6.75

0.50
6.75

8
18.50
2.50
11.75
8.63
4.00
4.50
6.38
2.50
8.72
8.75

0.50
8.75

10
21.50
2.75
14.50
10.75
4.25
5.00
7.25
2.81
10.88
10.92

0.50
10.88

12
24.00
3.12
16.50
12.75
4.62
5.62
7.88
3.00
12.88
12.92

0.50
12.94

14
25.25
3.38
17.75
14.00
5.12
6.12
8.38
3.25
14.14
14.18

0.50
14.19

16
27.75
3.50
20.00
16.00
5.25
6.50
8.50
3.38
16.16
16.19
0.50
16.19

18
31.00
4.00
22.25
18.00
6.00
7.50
9.00
3.50
18.18
18.20

0.50
18.19

20
33.75
4.25
24.50
20.00
6.25
8.25
9.75
3.62
20.20
20.25

0.50
20.19

24
41.00
5.50
29.50
24.00
8.00
10.50
11.50
4.00
24.25
24.25

0.50
24.19

(Vide Notas na página seguinte)


TABELA 21 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A conicidade
não poderá exceder 7° nos flanges roscados, de encaixe, sobrepostos, e soltos.
Para tolerâncias, ver Seção 7.
Para faceamentos, ver par. 6.4.
Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 20.
Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7.
Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante.
Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8.
Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7.
Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9.
Os flanges de encaixe-e-solda poderão ser fornecidos em Ø ½ a 2½ utilizando-se as dimensões da
Classe 1500.
TABELA 22 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 900

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14

DN do Tubo
Ø Ext. do
Flange
O
Espessura
do Flange
Min.
C
Espess. Parede da Conexão
Min.
tm
Ø Interno da Conexão
d
Borda do Flange
Face Ressaltada 0.25” (9)
Centro a Borda do Flange -
Curva, Tê, Cruzeta,
Tê Lat.
A
Centro a Borda do Flange -
Curva 45°
C
Centro Longo a Borda do Flange -
Tê 45°
E
Centro Curto a Borda do Flange -
Tê 45° e
Tê Lat.
F
Borda a Borda do Flange –
Redução
G
Centro a Contato da Face Ressaltada – Curva, Tê, Tê Lat., Cruzeta
AA
Centro a Contato da Face Ressalta-da – Curva 45°
CC
Centro Longo a Contato da Face Ressal-
tada

Tê 45°

EE
Centro Curto a Contato da Face Ressal-
tada

Tê 45° e Tê Lat.
FF

½
4.75
0.88
0.16
0.50
Usar dimensões da Classe 1500 nestes diâmetros

¾
5.12
1.00
0.19
0.69
1
5.88
1.12
0.22
0.88


6.25
1.12
0.25
1.12


7.00
1.25
0.28
1.38

2
8.50
1.50
0.31
1.88


9.62
1.62
0.34
2.25

3
9.50
1.50
0.41
2.88
7.25
5.25
14.25
4.25
7.25
7.50
5.50
14.50
4.50

4
11.50
1.75
0.50
3.88
8.75
6.25
17.25
5.25
8.75
9.00
6.50
17.50
5.50

5
13.75
2.00
0.59
4.75
10.75
7.25
20.75
6.25
10.75
11.00
7.50
21.00
6.50

6
15.00
2.19
0.72
5.75
11.75
7.75
22.25
6.25
11.75
12.00
8.00
22.50
6.50

8
18.50
2.50
0.88
7.50
14.25
8.75
27.25
7.25
14.25
14.50
9.00
27.50
7.50

10
21.50
2.75
1.06
9.38
16.25
9.75
31.25
8.25
16.25
16.50
10.00
31.50
8.50

12
24.00
3.12
1.25
11.12
18.75
10.75
34.25
8.75
17.25
19.00
11.00
34.50
9.00

14
25.25
3.38
1.38
12.25
20.00
11.25
36.25
9.25
18.50
20.25
11.50
36.50
9.50

16
27.75
3.50
1.56
14.00
22.00
12.25
40.50
10.25
20.50
22.25
12.50
40.75
10.25

18
31.00
4.00
1.75
15.75
23.75
13.00
45.25
11.75
24.00
24.00
13.25
45.50
12.00

20
33.75
4.25
1.91
17.50
25.75
14.25
50.00
12.75
26.00
26.00
14.50
50.25
13.00

24
41.00
5.50
2.28
21.00
30.25
17.75
59.75
15.25
30.00
30.50
18.00
60.00
15.50
TABELA 22 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 900 (continuação)

15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
1

Face Ressaltada
0.25” (9)
Junta de Anel (9)

Centro a Base
[(12)-(13)]
R
Ø Base Redonda ou Largura Base Quadrada
(14)
S
Espessura da
Base
[(14), (15)]
T
Espess. das Nervuras
(14)
U
Furação da Base (16)
DN do Tubo
Contato a Contato da Face Ressaltada
Redução
(10)
GG
Centro-Extremid.
Tê, Cruzeta, Tê Lat.
(11)
HH
Centro-Extremid.
Curva 45°
(11)
KK
Centro-Extremid.
Longa -
Tê 45° (11)
LL
Centro-Extremid. Curta – Tê 45°
e Tê Lat. (11)
MM
Extrem.
a
Extrem.
Redução
NN

Círculo ou Espaça-
mento do Parafuso
W
Ø das Furações

Usar dimensões da Classe 1500 nestes diâmetros.


½

7.75
7.56
5.56
14.56
4.56

5.75
6.50
0.88
0.75
5.00
0.75
3

9.25
9.06
6.56
17.56
5.56
7.00
7.50
1.00
0.75
5.88
0.88
4

11.25
11.06
7.56
21.06
6.56
Vide Notas (10) e (11)
8.25
10.00
1.25
0.75
7.88
0.88
5

12.25
12.06
8.06
22.56
6.56

9.00
10.00
1.25
0.75
7.88
0.88
6

14.75
14.56
9.06
27.56
7.56
11.00
12.50
1.44
1.00
10.62
0.88
8

16.75
16.56
10.06
31.56
8.56

12.50
12.50
1.44
1.00
10.62
0.88
10

17.75
19.06
11.06
34.56
9.06

13.25
15.00
1.62
1.12
13.00
1.00
12

19.00
20.44
11.69
36.69
9.69
14.75
15.00
1.62
1.12
13.00
1.00
14

21.00
22.44
12.69
40.94
10.69

16.00
15.00
1.62
1.25
13.00
1.00
16

24.50
24.25
13.50
45.75
12.25

-
-
-
-
-
-
18

26.50
26.25
14.75
50.50
13.25

-
-
-
-
-
-
20

30.50
30.88
18.38
60.38
15.88
-
-
-
-
-
-
24

(Vide Notas na pág. seguinte)


TABELA 22 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

Para tolerâncias, ver Seção 7.


Para faceamentos, ver par. 6.4.
Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 20.
Para faceamento por ponto, ver par. 6.6.
Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-a-extremidade
de conexões de saída laterais, vide par. 6.2.4.
Para superfície centro-a-contato e dimensões centro-a-extremidade de curvas de graus especiais,
ver par. 6.2.5.
Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1.
Para drenos, vide par. 6.12.
Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, ver par. 6.2.3.
Para dimensões de superfície contato-a-contato e centro-a-extremidade de reduções e reduções
excêntricas, vide par. 6.2.3.
Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e 6.3.1.3.
Para dimensões centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões extremidade-a-
extremidade de reduções, utilizar as dimensões do centro-a-borda do flange ou borda-a-borda do
flange para a abertura maior, e acrescente a altura adequada para permitir ranhura de junta de
anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para dimensões de faceamento de junta de anel.
As dimensões da base se aplicam a todas as dimensões normais e de redução.
Nas conexões de redução, a medida e dimensões centro-a-face da base são determinados pelo
tamanho da maior abertura das conexões. No caso de curvas de redução com base, os pedidos
deverão especificar se a base ficará oposta à maior ou menor abertura.
As bases terão face plana, salvo especificado em contrário, e a dimensão R do centro-à-base será
a dimensão acabada da face.
As bases poderão ser por fundição integral ou ligadas por soldagem, a critério do fabricante.
O padrão de furação para parafusos em bases redondas será o mesmo dos flanges Classe 300,
Tabela 11, no correspondente diâmetro externo, exceto quando se utilizar sómente quatro furos em
todos os casos de forma a transpor linhas de centro. As bases destas conexões se destinam a
apoio em compressão, e não deverão ser usadas como ancoragem ou suportes em tensão ou
cisalhamento.
FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 1500

TABELA 23 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES2 CLASSE 1500

1
2
3
4
5
6
7
8
9

Ø Nominal
do Tubo
Ø Externo
do Flange
O
Furação [(3),(4)]
Comprimento dos Parafusos [(1), (5)]
L

Ø do Círculo dos Parafusos


Ø dos Furos
Nº De Parafusos
Ø dos Parafusos
Face Ressaltada 0.25”
Macho e Femea; Lingueta e Ranhura
Junta de Anel

½
4.75
3.25
0.88
4
¾
4.25
4.00
4.25

¾
5.12
3.50
0.88
4
¾
4.50
4.25
4.50

1
5.88
4.00
1.00
4

5.00
4.75
5.00


6.25
4.38
1.00
4

5.00
4.75
5.00


7.00
4.88
1.12
4
1
5.50
5.25
5.50

2
8.50
6.50
1.00
8

5.75
5.50
5.75


9.62
7.50
1.12
8
1
6.25
6.00
6.25

3
10.50
8.00
1.25
8
1⅛
7.00
6.75
7.00

4
12.25
9.50
1.38
8

7.75
7.50
7.75

5
14.75
11.50
1.62
8

9.75
9.50
9.75

6
15.50
12.50
1.50
12
1⅜
10.25
10.00
10.50

8
19.00
15.50
1.75
12
1⅝
11.50
11.25
12.75

10
23.00
19.00
2.00
12
1⅞
13.25
13.00
13.50

12
26.50
22.50
2.12
16
2
14.75
14.50
15.25

14
29.50
25.00
2.38
16

16.00
15.75
16.75

16
32.50
27.75
2.62
16

17.50
17.25
18.50

18
36.00
30.50
2.88
16

19.50
19.25
20.75

20
38.75
32.75
3.12
16
3
21.25
21.00
22.25

24
46.00
39.00
3.62
16

24.25
24.00
25.50

(Vide Notas na página seguinte)


TABELA 23 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2.
Para demais dimensões, vide Tabelas 24 e 25.
Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5.
Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o Anexo
F. Ver par. 6.10.2.
TABELA 24 – DIMENSÕES DE FLANGES2-8 CLASSE 1500

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15

DN do
Tubo
Ø Ext. Flange
O
Espess.
do Flange
Min.
C
Ø do Pes-coço
X
Ø
Pescoço Início do Chanfro (9)
A
Compr. Até o Pescoço
Comp. Rosca Flange Roscado (10) Min.
T
Furo
Raio do Canto do Furo - Flange Solto e Tubo
r
Contra-
furo
Flange
Roscado
Min.
Q

Roscado
Sobrep. Encaixe
Y
Solto
Y
Pescoço
Y

Sobre-
posto
Encaixe
Min.
B
Solto
B
Pescoço
Encaixe
B

Profun-didade
do
Encaixe
D

½
4.75
0.88
1.50
0.84
1.25
1.25
2.38
0.88
0.88
0.90
A ser especificado pelo comprador.
0.12
0.93
0.38

¾
5.12
1.00
1.75
1.05
1.38
1.38
2.75
1.00
1.09
1.11

0.12
1.14
0.44

1
5.88
1.12
2.06
1.32
1.62
1.62
2.88
1.12
1.36
1.38

0.12
1.41
0.50


6.25
1.12
2.50
1.66
1.62
1.62
2.88
1.19
1.70
1.72
0.19
1.75
0.56


7.00
1.25
2.75
1.90
1.75
1.75
3.25
1.25
1.95
1.97

0.25
1.99
0.62

2
8.50
1.50
4.12
2.38
2.25
2.25
4.00
1.50
2.44
2.46

0.31
2.50
0.69


9.62
1.62
4.88
2.88
2.50
2.50
4.12
1.88
2.94
2.97

0.31
3.00
0.75

3
10.50
1.88
5.25
3.50
-
2.88
4.62
-
-
3.60

0.38
-
-

4
12.25
2.12
6.38
4.50
-
3.56
4.88
-
-
4.60

0.44
-
-
5
14.75
2.88
7.75
5.56
-
4.12
6.12
-
-
5.69

0.44
-
-

6
15.50
3.25
9.00
6.63
-
4.69
6.75
-
-
6.75

0.50
-
-

8
19.00
3.62
11.50
8.63
-
5.62
8.38
-
-
8.75

0.50
-
-

10
23.00
4.25
14.50
10.75
-
7.00
10.00
-
-
10.92

0.50
-
-

12
26.50
4.88
17.75
12.75
-
8.62
11.12
-
-
12.92

0.50
-
-

14
29.50
5.25
19.50
14.00
-
9.50
11.75
-
-
14.18
0.50
-
-

16
32.50
5.75
21.75
16.00
-
10.25
12.25
-
-
16.19

0.50
-
-

18
36.00
6.38
23.50
18.00
-
10.88
12.88
-
-
18.20

0.50
-
-

20
38.75
7.00
25.25
20.00
-
11.50
14.00
-
-
20.25

0.50
-
-

24
46.00
8.00
30.00
24.00
-
13.00
16.00
-
-
24.25

0.50
-
-

(Vide Notas na página seguinte


TABELA 24 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A conicidade
não poderá exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, de encaixe, e soltos.
Para tolerâncias, ver Seção 7.
Para faceamentos, ver par. 6.4.
Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 23.
Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7.
Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante.
Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8.
Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7.
Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9.
TABELA 25 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 1500

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14

DN do Tubo
Ø Ext. do
Flange
O
Espessura
do Flange
Min.
C
Espess. Parede da Conexão
Min.
tm
Ø Interno da Conexão
d
Borda do Flange
Face Ressaltada 0.25” (9)
Centro a Borda do Flange -
Curva, Tê, Cruzeta,
Tê Lat.
A
Centro a Borda do Flange -
Curva 45°
C
Centro Longo a Borda do Flange -
Tê 45°
E
Centro Curto a Borda do Flange -
Tê 45° e
Tê Lat.
F
Borda a Borda do Flange –
Redução
G
Centro a Contato da Face Ressaltada – Curva, Tê, Tê Lat., Cruzeta
AA
Centro a Contato da Face Ressalta-da – Curva 45°
CC
Centro Longo a Contato da Face Ressal-
tada

Tê 45°

EE
Centro Curto a Contato da Face Ressal-
tada

Tê 45° e Tê Lat.
FF

½
4.75
0.88
0.19
0.50
4.00
2.75
-
-
-
4.25
3.00
-
-

¾
5.12
1.00
0.23
0.69
4.25
3.00
-
-
-
4.50
3.25
-
-

1
5.88
1.12
0.26
0.88
4.75
3.25
8.75
2.25
4.50
5.00
3.50
9.00
2.50


6.25
1.12
0.31
1.12
5.25
3.75
9.75
2.75
5.25
5.50
4.00
10.00
3.00

7.00
1.25
0.38
1.38
5.75
4.00
10.75
3.25
5.75
6.00
4.25
11.00
3.50

2
8.50
1.50
0.44
1.88
7.00
4.50
13.00
3.75
6.75
7.25
4.75
13.25
4.00


9.62
1.62
0.50
2.25
8.00
5.00
15.00
4.25
7.75
8.25
5.25
15.25
4.50

3
10.50
1.88
0.62
2.75
9.00
5.50
17.00
4.75
8.75
9.25
5.75
17.25
5.00

4
12.25
2.12
0.75
3.62
10.50
7.00
19.00
5.75
10.25
10.75
7.25
19.25
6.00

5
14.75
2.88
0.91
4.38
13.00
8.50
23.00
7.25
13.25
13.25
8.75
23.25
7.50
6
15.50
3.25
1.09
5.38
13.62
9.12
24.62
7.88
14.00
13.88
9.38
24.88
8.12

8
19.00
3.62
1.41
7.00
16.12
10.62
29.62
8.88
16.50
16.38
10.88
29.88
9.12

10
23.00
4.25
1.72
8.75
19.25
11.75
35.75
10.00
19.75
19.50
12.00
36.00
10.25

12
26.50
4.88
2.00
10.38
22.00
13.00
40.50
11.75
22.50
22.25
13.25
40.75
12.00

14
29.50
5.25
2.19
11.38
24.50
14.00
43.75
12.25
25.25
24.75
14.25
44.00
12.50

16
32.50
5.75
2.50
13.00
27.00
16.00
48.00
14.50
27.75
27.25
16.25
48.25
14.75

18
36.00
6.38
2.81
14.62
30.00
17.50
53.00
16.25
31.00
30.25
17.75
53.25
16.50

20
38.75
7.00
3.12
16.38
32.50
18.50
57.50
17.50
33.50
32.75
18.75
57.75
17.75

24
46.00
8.00
3.72
19.62
38.00
20.50
67.00
20.25
39.25
38.75
20.75
67.25
20.50
TABELA 25 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 1500 (continuação)

15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
1

Face Ressaltada
0.25” (9)
Junta de Anel (9)

Centro a Base
[(12)-(14)]
R
Ø Base Redonda ou Largura Base Quadrada
(12)
S
Espessura da
Base
[(12), (15)]
T
Espess. das Nervuras
(12)
U
Furação da Base (16)
DN do Tubo

Contato a Contato da Face Ressaltada


Redução
(10)
GG
Centro-Extremid.
Tê, Cruzeta, Tê Lat.
(11)
HH
Centro-Extremid.
Curva 45°
(11)
KK
Centro-Extremid.
Longa -
Tê 45° (11)
LL
Centro-Extremid. Curta – Tê 45°
e Tê Lat. (11)
MM
Extrem.
a
Extrem.
Redução
NN

Círculo ou Espaça-
mento do Parafuso
W
Ø das Furações
-
4.25
3.00
-
-
Vide Notas (10) e (11)
-
-
-
-
-
-
½

-
4.50
3.25
-
-

-
-
-
-
-
-
¾

5.00
5.00
3.50
9.00
2.50

-
-
-
-
-
-
1

5.75
5.50
4.00
10.00
3.00

-
-
-
-
-
-

6.25
6.00
4.25
11.00
3.50

-
-
-
-
-
-

7.25
7.31
4.81
13.31
4.06

5.50
6.50
0.88
0.75
5.00
0.75
2

8.25
8.31
5.31
15.31
4.56

6.00
6.50
0.88
0.75
5.00
0.75

9.25
9.31
5.81
17.31
5.06

6.50
7.50
1.00
0.75
5.88
0.88
3

10.75
10.81
7.31
19.31
6.06

7.75
10.00
1.25
0.75
7.88
0.88
4

13.75
13.31
8.81
23.31
7.56

9.00
10.00
1.25
0.75
7.88
0.88
5
14.50
14.00
9.50
25.00
8.25

9.75
12.50
1.44
1.00
10.62
0.88
6

17.00
16.56
11.06
30.06
9.31

11.50
12.50
1.44
1.00
10.62
0.88
8

20.25
19.69
12.19
36.19
10.44

13.75
15.00
1.62
1.12
13.00
1.00
10

23.00
22.56
13.56
41.06
12.31

15.50
15.00
1.62
1.12
13.00
1.00
12
25.75
25.12
14.62
44.38
12.88

17.25
17.50
1.88
1.25
15.25
1.12
14

28.25
27.69
16.69
48.69
15.19

18.75
17.50
1.88
1.25
15.25
1.12
16

31.50
30.69
18.19
53.69
16.94

-
-
-
-
-
-
18
34.00
33.19
19.19
58.19
18.19

-
-
-
-
-
-
20

39.75
38.81
21.31
67.81
21.06

-
-
-
-
-
-
24

(Vide Notas na pág. seguinte)


TABELA 25 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

Para tolerâncias, ver Seção 7.


Para faceamentos, ver par. 6.4.
Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 23.
Para faceamento por ponto, ver par. 6.6.
Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-a-extremidade
de conexões de saída laterais, vide par. 6.2.4.
Para dimensões superfície centro-a-contato e centro-a-extremidade de curvas de graus especiais,
ver par. 6.2.5.
Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1.
Para drenos, vide par. 6.12.
Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, ver par. 6.2.3.
Para dimensões de superfície contato-a-contato e extremidade-a-extremidade de reduções e
reduções excêntricas, vide par. 6.2.3.
Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e 6.3.1.3.
Para dimensões centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões extremidade-a-
extremidade de reduções, utilizar as dimensões do centro-a-borda do flange ou borda-a-borda do
flange para a abertura maior, e acrescente a altura adequada para permitir ranhura de junta de
anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para dimensões de faceamento de junta de anel.
As dimensões da base se aplicam a todas as dimensões normais e de redução.
Nas conexões de redução, a medida e dimensões centro-a-face da base são determinados pelo
tamanho da maior abertura das conexões. No caso de curvas de redução com base, os pedidos
deverão especificar se a base ficará oposta à maior ou menor abertura.
As bases terão face plana, salvo especificado em contrário, e a dimensão R do centro-à-base será
a dimensão acabada da face.
As bases poderão ser por fundição integral ou ligadas por soldagem, a critério do fabricante.
O padrão de furação para parafusos em bases redondas será o mesmo dos flanges Classe 300,
Tabela 11, no correspondente diâmetro externo, exceto quando se utilizar sómente quatro furos em
todos os casos de forma a transpor linhas de centro. As bases destas conexões se destinam a
apoio em compressão, e não deverão ser usadas como ancoragem ou suportes em tensão ou
cisalhamento.
FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 2500

TABELA 26 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES2 CLASSE 2500

1
2
3
4
5
6
7
8
9

Ø Nominal
do Tubo
Ø Externo
do Flange
O
Furação [(3),(4)]
Comprimento dos Parafusos [(1), (5)]
L

Ø do Círculo dos Parafusos


Ø dos Furos
Nº De Parafusos
Ø dos Parafusos
Face Ressaltada 0.25”
Macho e Femea; Lingueta e Ranhura
Junta de Anel

½
5.25
3.50
0.88
4
¾
4.75
4.50
4.75

¾
5.50
3.75
0.88
4
¾
5.00
4.75
5.00

1
6.25
4.25
1.00
4

5.50
5.25
5.50


7.25
5.12
1.12
4
1
6.00
5.75
6.00


8.00
5.75
1.25
4
1⅛
6.75
6.50
6.75
2
9.25
6.75
1.12
8
1
7.00
6.75
7.00


10.50
7.75
1.25
8
1⅛
7.75
7.50
8.00

3
12.00
9.00
1.38
8

8.75
8.50
9.00

4
14.00
10.75
1.62
8

10.00
9.75
10.25

5
16.50
12.75
1.88
8

11.75
11.50
12.25

6
19.00
14.50
2.12
8
2
13.50
13.25
14.00

8
21.75
17.25
2.12
12
2
15.00
14.75
15.50

10
26.50
21.25
2.62
12

19.25
19.00
20.00

12
30.00
24.38
2.88
12

21.25
21.00
22.00
NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:
O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2.
Para demais dimensões, vide Tabelas 27 e 28.
Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5.
Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o Anexo
F. Ver par. 6.10.2.
TABELA 27 – DIMENSÕES DE FLANGES2-8 CLASSE 2500

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13

DN do
Tubo
Ø
Externo Flange
O
Espess.
do Flange
Min.
C
Ø
do Pescoço
X
Ø do
Pescoço Início do Chanfro WN (9)
A
Compr. Até o Pescoço
Comp. Rosca Flange Roscado (10) Min.
T
Furo
Raio do Canto do Furo - Flange Solto e Tubo
r
Contra-furo
Flange Roscado
Min.
Q

Flange Roscado
Y
Flange Solto
Y
Flange de Pescoço
Y

Flange Solto
Min.
B
Flange de Pescoço
B

½
5.25
1.19
1.69
0.84
1.56
1.56
2.88
1.12
0.90
A ser especificado pelo comprador
0.12
0.93

¾
5.50
1.25
2.00
1.05
1.69
1.69
3.12
1.25
1.11

0.12
1.14
1
6.25
1.38
2.25
1.32
1.88
1.88
3.50
1.38
1.38

0.12
1.41


7.25
1.50
2.88
1.66
2.06
2.06
3.75
1.50
1.72

0.19
1.75


8.00
1.75
3.12
1.90
2.38
2.38
4.38
1.75
1.97

0.25
1.99
2
9.25
2.00
3.75
2.38
2.75
2.75
5.00
2.00
2.46

0.31
2.50


10.50
2.25
4.50
2.88
3.12
3.12
5.62
2.25
2.97

0.31
3.00

3
12.00
2.62
5.25
3.50
-
3.62
6.62
-
3.60

0.38
-

4
14.00
3.00
6.50
4.50
-
4.25
7.50
-
4.60

0.44
-
5
16.50
3.62
8.00
5.56
-
5.12
9.00
-
5.69

0.44
-

6
19.00
4.25
9.25
6.63
-
6.00
10.75
-
6.75

0.50
-

8
21.75
5.00
12.00
8.63
-
7.00
12.50
-
8.75

0.50
-
10
26.50
6.50
14.75
10.75
-
9.00
16.50
-
10.92

0.50
-

12
30.00
7.25
17.38
12.75
-
10.00
18.25
-
12.92

0.50
-

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:
Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A conicidade
não poderá exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, de encaixe, e soltos.
Para tolerâncias, ver Seção 7.
Para faceamentos, ver par. 6.4.
Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 26.
Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7.
Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante.
Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8.
Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7.
(10) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9.
TABELA 28 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 2500

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10

DN do Tubo
Ø
Externo
do
Flange
O
Espessura
do
Flange
Min.
C
Espess. Parede da Conexão
Min.
tm
Ø
Interno da Conexão
d
Borda do Flange

Centro a Borda do Flange -


Curva, Tê, Cruzeta,
Tê Lat.
A
Centro a Borda do Flange -
Curva 45°
C
Centro Longo a Borda do Flange -
Tê 45°
E
Centro Curto a Borda do Flange -
Tê 45° e
Tê Lat.
F
Borda a Borda do Flange –
Redução
G

½
5.25
1.19
0.25
0.44
4.94
-
-
-
-

¾
5.50
1.25
0.28
0.56
5.12
-
-
-
-

1
6.25
1.38
0.34
0.75
5.81
3.75
-
-
-


7.25
1.50
0.44
1.00
6.62
4.00
-
-
-


8.00
1.75
0.50
1.12
7.31
4.50
-
-
-

2
9.25
2.00
0.62
1.50
8.62
5.50
15.00
5.00
9.00


10.50
2.25
0.75
1.88
9.75
6.00
17.00
5.50
10.00

3
12.00
2.62
0.88
2.25
11.12
7.00
19.50
6.50
11.25

4
14.00
3.00
1.09
2.88
13.00
8.25
22.75
7.50
13.00

5
16.50
3.62
1.34
3.62
15.38
9.75
27.00
9.00
15.25

6
19.00
4.25
1.59
4.38
17.75
11.25
31.00
10.25
17.50

8
21.75
5.00
2.06
5.75
19.88
12.50
35.00
11.50
20.00

10
26.50
6.50
2.59
7.25
24.75
15.75
43.00
14.50
25.00

12
30.00
7.25
3.03
8.62
27.75
17.50
49.00
16.00
28.50
TABELA 28 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 2500
(continuação)

11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
1

Face Ressaltada 0.25” (9)


Junta de Anel (9)
DN
do
Tubo

Centro a Contato da Face Ressaltada

Curva, Tê, Tê Lat., Cruzeta


AA
Centro a Contato da Face Ressaltada

Curva 45°
CC
Centro Longo a Contato da Face
Ressaltada

Tê 45°
EE
Centro Curto a Contato da Face Ressaltada

Tê 45° e Tê Lat.
FF
Contato a Contato da Face Ressaltada

Redução
(10)
GG
Centro a
Extremidade

Tê, Cruzeta, Tê Lat.


(11)
HH
Centro a Extremidade

Curva 45°
(11)
KK
Centro a
Extremidade
Longa

Tê 45° (11)
LL
Centro a Extremidade Curta

Tê 45°
e Tê Lat. (11)
MM
Extremidade
a
Extremidade

Redução
NN

5.19
-
-
-
-
5.19
-
-
-
Vide Notas (10) e (11)
½

5.37
-
-
-
-
5.19
-
-
-

6.06
4.00
-
-
-
6.06
4.00
-
-

6.87
4.25
-
-
-
6.94
4.31
-
-

7.56
4.75
-
-
-
7.62
4.81
-
-

8.87
5.75
15.25
5.25
9.50
8.94
5.81
15.31
5.31
2

10.00
6.25
17.25
5.75
10.50
10.12
6.38
17.38
5.88

11.37
7.25
19.75
6.75
11.75
11.50
7.38
19.88
6.88

13.25
8.50
23.00
7.75
13.50
13.44
8.69
23.19
7.94

15.62
10.00
27.25
9.25
15.75
15.88
10.25
27.50
9.50

18.00
11.50
31.25
10.50
18.00
18.25
11.75
31.50
10.75

20.12
12.75
35.25
11.75
20.50
20.44
13.06
35.56
12.06

25.00
16.00
43.25
14.75
25.50
25.44
16.44
43.69
15.19

10

28.00
17.75
49.25
16.25
29.00
28.44
18.19
49.69
16.62

12

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.


NOTAS:
Para tolerâncias, ver Seção 7.
Para faceamentos, ver par. 6.4.
Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 26.
Para faceamento por ponto, ver par. 6.6.
Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-a-extremidade
de conexões de saída laterais, vide par. 6.2.4.
Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de curvas de graus especiais, ver par.
6.2.5.
Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1.
Para drenos, vide par. 6.12.
Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, ver par. 6.2.3.
Para dimensões de superfície contato-a-contato e extremidade-a-extremidade de reduções e
reduções excêntricas, vide par. 6.2.3.
Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e 6.3.1.3.
Para dimensões centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões extremidade-a-
extremidade de reduções, utilizar as dimensões do centro-a-borda do flange ou borda-a-borda do
flange para a abertura maior, e acrescente a altura adequada para permitir ranhura de junta de
anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para dimensões de faceamento de junta de anel.
ANEXO A

ROSQUEAMENTO DE TUBOS PARA FLANGES ROSCADOS NO PADRÃO AMERICANO

(Este Anexo é parte integrante da norma ASME B16.5-1996)


O comprimento das roscas cônicas externas na ASME B1.20.1 é suficiente para permitir uma
junção satisfatória quando montadas com as correspondentes roscas cônicas internas dos
acoplamentos e conexões. Nesta Norma, o comprimento da rosca interna nos flanges das Classes
150, 300 e 400 também atende à ASME B1.20.1.
Nos flanges das Classes 600 e acima, o comprimento até o pescoço poderá exceder o
comprimento das roscas internas na ASME B1.20.1. Quando isto ocorrer, o comprimento adicional
das roscas internas segue a conicidade das roscas cônicas padrão. Assim, os diâmetros das
roscas extras são menores do que aqueles indicados na ASME B1.20.1.
Quando flanges roscados conforme esta Norma forem montados com tubos de extremidades
roscadas, deve-se atentar para que a ponta do tubo esteja relativamente próxima da superfície de
junção do flange. Para cumprir esta finalidade, deverão ser atendidos os seguintes requisitos a
junção de tubo e rosca externa:
O tubo a ser rosqueado a flanges da Classe 600 ou acima será Schedule 80 ou de maior
espessura de parede.
O comprimento efetivo da rosca externa na ponta do tubo deverá ser maior do que o especificado
na ASME B1.20.1. Quando testado com o calibre anular padrão, a extremidade do tubo deverá se
projetar além do cálibre na distância especificada na Tabela A1, sujeito a uma tolerância de um
passo de rosca conforme estabelecido na norma ASME B1.20.1.
As roscas excedentes deverão manter a conicidade especificada na ASME B1.20.1, de forma a
que o diâmetro do passo da rosca na ponta do tubo seja inferior ao indicado na norma.
Recomenda-se a utilização de equipamento mecânico para montar juntas com roscas cônicas
maiores do que o padrão normal, a fim de trazer a ponta do tubo junto à face do flange.
TABELA A1 – PROJEÇÃO DA EXTREMIDADE ROSCADA DO TUBO ATÉ O CALIBRADOR
ANULAR, POR CLASSE DE PRESSÃO DO FLANGE

DN do Tubo
150, 300, 400
600
900
1500
2500

Nº de
Voltas
Nº de Voltas
Pol.
Nº de Voltas
Pol.
Nº de Voltas
Pol.
Nº de Voltas
Pol.

½
-
Usar rosca tipo
cônica conforme
ASME B1.20.1
nestes diâmetros
-
-

0.25
7
0.50

¾
-

-
-
5
0.35
7
0.50

1
-
-
-
5
0.44

0.65


-

-
-
5
0.44

0.65


-

-
-
5
0.44

0.65

2
-

-
-
5
0.44

0.65

-

-
-
5
0.62
8
1.00

3
-
1
0.12
3
0.38
6
0.75
10
1.25


-
1
0.12
-
-
-
-
-
-

4
Usar rosca tipo
cônica conforme
ASME B1.20.1
nestes diâmetros

0.19

0.44

0.81
10½
1.31


0.19

0.44

0.81
10½
1.31


0.19

0.44

0.94
11½
1.44

2
0.25
4
0.50
8
1.00
14
1.75

10

3
0.38
5
0.62
9
1.12
15
2.00
12

3
0.38
5
0.62
10
1.25
19
2.38

14

3
0.38
6
0.75
-
-
-
-

16

3
0.38
6
0.75
-
-
-
-

18

3
0.38
6
0.75
-
-
-
-
20

3
0.38
6
0.75
-
-
-
-

24

3
0.38
6
0.75
-
-
-
-
ANEXO B
DIMENSÕES DE TUBOS DE AÇO (TABELA POR CLASSE DE PESO)
(Este Anexo não faz parte da ASME B16.5-1996, e está incluído apenas para fins de informação)

TABELA B1 – DIMENSÕES DE TUBOS DE AÇO COM E SEM COSTURA (ASME B36.10M)


Listados como Parede Standard, Extra Strong, Double Extra Strong

DN do Tubo
Ø Externo, pol
Espessura da Parede, pol.

Standard
Extra Strong
Double Extra Strong


0.405
0.068
0.095
-

¼
0.540
0.088
0.119
-


0.675
0.091
0.126
-

½
0.840
0.109
0.147
0.294

¾
1.050
0.113
0.154
0.308
1
1.315
0.133
0.179
0.358


1.660
0.140
0.191
0.362


1.900
0.145
0.200
0.400

2
2.375
0.154
0.218
0.436


2.875
0.203
0.276
0.522

3
3.500
0.216
0.300
0.600


4.000
0.226
0.318
-
4
4.500
0.237
0.337
0.674

5
5.563
0.258
0.375
0.750

6
6.625
0.280
0.432
0.864

8
8.625
0.322
0.500
0.875

10
10.750
0.365
0.500
1.000

12
12.750
0.375
0.500
1.000

14
14.000
0.375
0.500
-

16
16.000
0.375
0.500
-

18
18.000
0.375
0.500
-

20
20.000
0.375
0.500
-

24
24.000
0.375
0.500
-

NOTAS GERAIS:

As espessuras decimais listadas para os respectivos diâmetros representam suas dimensões


nominais conforme estabelecido na ASME B36.10M. Para tolerâncias nas espessuras de parede,
vide as correspondentes especificações de material.

As espessuras indicadas em negrito para Parede Standard são idênticas às correspondentes


espessuras mostradas em negrito para os Schedules 20, 30 e 40 do Anexo C. Aquelas indicadas
em negrito para Parede Extra Strong são iguais às correspondentes espessuras apresentadas em
negrito para os Schedules 60 e 80 do Anexo C. A Parede Double Extra Strong não possui números
de schedule correspondentes.
ANEXO C

DIMENSÕES DE TUBOS DE AÇO (TABELA POR SCHEDULES)


(Este Anexo não faz parte da ASME B16.5-1996, e está incluído apenas para fins de informação)

TABELA C1 – DIMENSÕES DE TUBOS DE AÇO SOLDADOS E SEM COSTURA (ASME B36.10M)


Listados por Nº de Schedule

DN do Tubo
Ø Ext.
Sch. 10
Sch. 20
Sch.30
Sch. 40
Sch. 60
Sch. 80
Sch. 100
Sch. 120
Sch. 140
Sch. 160


0.405
-
-
-
0.068
-
0.095
-
-
-
-

¼
0.540
-
-
-
0.068
-
0.119
-
-
-
-


0.675
-
-
-
0.091
-
0.126
-
-
-
-

½
0.840
-
-
-
0.109
-
0.147
-
-
-
0.188

¾
1.050
-
-
-
0.113
-
0.154
-
-
-
0.219

1
1.315
-
-
-
0.133
-
0.179
-
-
-
0.250

1.660
-
-
-
0.140
-
0.191
-
-
-
0.250


1.900
-
-
-
0.145
-
0.200
-
-
-
0.281

2
2.375
-
-
-
0.154
-
0.218
-
-
-
0.344

2.875
-
-
-
0.203
-
0.276
-
-
-
0.375

3
3.500
-
-
-
0.216
-
0.300
-
-
-
0.438


4.000
-
-
-
0.226
-
0.318
-
-
-
-
4
4.500
-
-
-
0.237
-
0.337
-
0.438
-
0.531

5
5.563
-
-
-
0.258
-
0.375
-
0.500
-
0.625

6
6.625
-
-
-
0.280
-
0.432
-
0.562
-
0.719
8
8.625
-
0.250
0.277
0.322
0.406
0.500
0.594
0.719
0.812
0.906

10
10.750
-
0.250
0.307
0.365
0.500
0.594
0.719
0.844
1.000
1.125

12
12.750
-
0.250
0.330
0.406
0.562
0.688
0.844
1.000
1.125
1.312

14
14.000
0.250
0.312
0.375
0.438
0.594
0.750
0.938
1.094
1.250
1.406

16
16.000
0.250
0.312
0.375
0.500
0.656
0.844
1.031
1.219
1.438
1.594

18
18.000
0.250
0.312
0.438
0.562
0.750
0.938
1.156
1.375
1.562
1.781

20
20.000
0.250
0.375
0.500
0.594
0.812
1.031
1.281
1.500
1.750
1.969

24
24.000
0.250
0.375
0.562
0.688
0.969
1.219
1.531
1.812
2.062
2.344

30
30.000
0.312
0.500
0.625
-
-
-
-
-
-
-

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.


NOTAS:
As espessuras decimais listadas para os respectivos diâmetros representam suas dimensões
nominais conforme estabelecido na ASME B36.10M. Para tolerâncias nas espessuras de parede,
vide as correspondentes especificações de material.
As espessuras indicadas em negrito para Schedules 20, 30 e 40 são idênticas às espessuras
mostradas em negrito para Parede Standard do Anexo B. Aquelas indicadas em negrito para
Schedules 60 e 80 são idênticas às mostradas em negrito para Parede Extra Strong do Anexo B.
Algumas espessuras de parede maiores estão além da capacidade de produção da usina para
tubos sem costura, e devem ser obtidas de tarugos por usinagem ou outros meios.
ANEXO D
MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE CLASSES PRESSÃO-TEMPERATURA
(Este Anexo não faz parte da ASME B16.5-1996, e está incluído apenas para fins de informação)
D1 GERAL

D1.1 Introdução

As classes de pressão-temperatura desta Norma foram estabelecidas pelos procedimentos deste


Anexo.
A consideração preliminar para a determinação das classes é espessura de parede adequada para
suportar tensões devido a pressão e outras cargas. Vide par. 2.1. Outras considerações que
afetam ou limitam as classificações incluem:
tensões em flanges resultantes do aperto necessário para manter vedação da gaxeta.
distorção de flanges e conexões flangeadas devido a cargas transmitidas através da tubulação; e
limitações aplicando-se primáriamente a válvulas, mas impostas também a flanges a fim de manter
classificações compatíveis.

D1.2 Espessura de Parede

Os requisitos de espessura de parede para conexões flangeadas são estabelecidos no par. 6.1, e
espessuras mínimas tm são listadas nas tabelas indicadas no par. 6.1. Todos estes valores estão
acima daqueles determinados pela Eq. (1):

t = 1.5 Pcd(2S – 1.2 Pc) (1)


onde

t = espessura calculada, em pol.


Pc = designação da classe de pressão, psi (ex.: Pc = 150 psi para Classe 150)
d = diâmetro interno da conexão, em pol.
S = fator de tensão de 7000 psi

A equação (1) fornece uma espessura 50% superior à de um cilindro simples projetado para uma
tensão de 7000 psi quando submetido a uma pressão interna igual à designação da classe de
pressão em libras por pol. quadrada. Os valores reais das tabelas dimensionais listadas no par. 6.1
são de espessuras aproximadamente 0.1 pol. a 0.2 pol. superiores àquelas fornecidas pela
equação.

D1.3 Grupos de Material

Os grupos de material das Tabelas 1a são baseados em valores permissíveis de limite de


escoamento e tensão idênticos ou muito próximos. Nos casos em que não sejam idênticos, o valor
menor foi aplicado.
Note-se que os grupos de material não estão numerados seqűencialmente. Alguns grupos são
destinados para uso sómente em válvulas. Vide ASME B16.34.

D1.4 Propriedades do Material

Os valores permissíveis de limite de escoamento e tensão utilizados para calcular as classes de


pressão-temperatura foram extraídos do Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção
II, Parte D. Adicionalmente, foram fornecidos dados diretamente do Sub-Comitê de Materiais para
Caldeiras e Vasos de Pressão da ASME.

D2 CLASSIFICAÇÕES DE UNIDADES PADRONIZADAS

D2.1 Equação para Classificação


As classificações indicadas na Tabela 2 em libras por pol. quadrada (padrão) a temperaturas
expressas em graus Fahrenheit, para todos os materiais e classes de pressão, são determinadas
pela Eq. (2):

PT = PrS1/8750 ≤ Pc (2)

onde

Pc = pressão-limite em psig, conforme especificado em D3 à temperatura T


PT = classe de pressão de trabalho, em psig, para o material especificado à temperatura T
Pr = índice da classe de pressão, em psi1 (ex.: Pr = 300 psi para Classe 300)
S1 = tensão selecionada, em psi, para o material especificado à Temperatura T. Vide par. D2.2,
D2.3 e D2.4.

D2.2 Classificações para Materiais do Grupo 1, Classe 300 e acima

A tensão S1 selecionada para cada Grupo de Material entre os materiais do Grupo 1 da Tabela 1A
é determinada como segue:
(a) A temperaturas abaixo da faixa de fluência, S1 será o menor dos seguintes valores:
60% do limite de escoamento mínimo especificado a 100°F;
60% do limite de escoamento à temperatura T;
1.25 vezes o limite de escoamento permissível à temperatura T, conforme indicado para o Código
ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção I.
(b) A temperaturas dentro da faixa de fluência (definido como aquelas acima de 700°F para os
materiais do Grupo 1, S1 será o menor dos seguintes valores:
60% do limite de escoamento à temperatura T;
a tensão permissível à Temperatura T indicada no Código ASME para Caldeiras e Vasos de
Pressão, Seção I;
(c) Em nenhum dos casos o valor de S1 poderá aumentar com a elevação da temperatura.
(d) Os valores-limite de escoamento para determinação dos valores de S1 serão obtidos do
Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção II, Parte D.
(e) Onde mais do que um valor de tensão permissível seja indicado para um material a qualquer
temperatura, os valores menores deverão ser adotados. Se não surgirem valores de tensão
permissível menores, e for notado na tabela de tensões permissíveis que os valores indicados
nesta excedam 2/3 do limite de escoamento à temperatura, então os valores permissíveis serão
determinados como 2/3 do limite de escoamento à temperatura tabulado.
(f) Os valores de tensão permissíveis listados para o Código ASME para Caldeiras e Vasos de
Pressão, Seção VIII, Div. 1, poderão ser usados sómente se o material não estiver indicado para a
Seção I. Os valores de tensão permissíveis listados para o citado Código ASME, Seção III, Classes
2 e 3, poderão ser adotados sómente se o material não estiver indicado ou para a Seção I ou
Seção VIII, Div. 1.

D2.3 Classificações para Materiais dos Grupos 2 e 3, Classe 300 e acima

Os valores de tensão S1 selecionados para cada grupo de material entre os Grupos 2 e 3 da


Tabela 1A é determinado como segue:
A temperaturas abaixo da faixa de fluência, S1 é determinado de acordo com o par. D2.2(a),
exceto que 70% do limite de escoamento deverão ser usados, ao invés de 60% do par. D2.2(a)(1)
e (2).
A temperaturas dentro da faixa de fluência (definido como aquelas acima de 950°F para materiais
do Grupo 2), S1 será determinado conforme par. D2.2(b). Para materiais do Grupo 3, os limites de
temperatura da faixa de fluência serão estabelecidos em base individual do material.
Aplicam-se as limitações indicadas nos par. D2.2(c), (d), (e), e (f).
D2.4 Classificações para a Classe 150, Todos os Grupos de Materiais

As faixas de pressão-temperatura para flanges da Classe 150 e conexões flangeadas são


determinadas para cada Grupo de Material estabelecido nos par. D2.1, D2.2 e D2.3, com as
seguintes exceções:
(a) O valor de Pr na Equação (2) (vide par. D2.1) será 115 psi ao invés de 150 psi.
(b) O valor de S1 será de acordo com os requisitos dos par. D2.1, D2.2 e D2.3.
(c) O valor de PT na Equação (2) à Temperatura T (em graus Fahrenheit) não deverá exceder
aqueles estabelecidos na Equação (3):

PT = 320 – 0.3T (3) Os limites de T na equação (3) são


100°F mínimo e 1000°F máximo. Para valores de T abaixo de 100°F, deverá ser usado T = 100°F.

D3 CLASSIFICAÇÕES MÁXIMAS

D3.1 Faixas Máximas

A Tabela D1 estabelece um conjunto de faixas máximas ou teto para pressão-temperatura,


Pc. Elas são estabelecidas para limitar desvios.

1 Esta definição de Pr não se aplica à Classe 150. Vide par. D2.4.


TABELA D1
VALORES-TETO DAS CLASSES PRESSÃO-TEMPERATURA

Temperatura
°F
Classes de pressão, psig

150
300
400
600
900
1500
2500

-20 a 100
290
750
1000
1500
2250
3750
6250

200
260
750
1000
1500
2250
3750
6250

300
230
730
970
1455
2185
3640
6070

400
200
705
940
1410
2115
3530
5880

500
170
665
885
1330
1995
3325
5540

600
140
605
805
1210
1815
3025
5040

650
125
590
785
1175
1765
2940
4905

700
110
570
755
1135
1705
2840
4730

750
95
530
710
1065
1595
2660
4430

800
80
510
675
1015
1525
2540
4230

850
65
485
650
975
1460
2435
4060

900
50
450
600
900
1350
2245
3745

950
35
385
515
775
1160
1930
3220

1000
20
365
485
725
1090
1820
3030

1050
-
360
480
720
1080
1800
3000

1100
-
325
430
645
965
1610
2685

1150
-
275
365
550
825
1370
2285

1200
-
205
275
410
620
1030
1715

1250
-
180
245
365
545
910
1515

1300
-
140
185
275
410
685
1145

1350
-
105
140
205
310
515
860

1400
-
75
100
150
225
380
630
1450
-
60
80
115
175
290
485

1500
-
40
55
85
125
205
345
ANEXO E
LIMITES DIMENSIONAIS DE GAXETAS
Exceto Junta de Anel
(Este Anexo é parte integrante da Norma ASME B16.5-1996)
E1 ESCOPO

Este anexo abrange as características das gaxetas.

E2 MATERIAIS DE GAXETAS E CONSTRUÇÃO

A classificação dos materiais de gaxetas e tipos é apresentada na Fig. E1. Outras gaxetas,
que não resultem em aumento tanto das cargas ou momento do flange sobre aqueles resultantes
das gaxetas incluídas nos respectivos grupos deste Apêndice, poderão ser usadas e garantem as
classificações desta Norma com os limites dimensionais do grupo aplicável. Vide também par. 5.4
para aplicação de gaxetas.

E3 DIMENSÕES DAS GAXETAS

As dimensões efetivas de uma gaxeta devem ser determinadas pelo usuário. Recomenda-se
consultar uma norma dimensional para gaxetas, como a ASME B16.21. De qualquer forma, as
dimensões selecionadas devem se basear no tipo de gaxeta e suas características. Estas
características incluem densidade, flexibilidade, resistência ao fluído e sua temperatura, e a
necessidade de comprimir satisfatóriamente a gaxeta em seu diâmetro interno, seu diâmetro
externo, ou ambos. Também deve ser considerada a questão de se deixar uma “bolsa” no diâmetro
interno da gaxeta (entre os faceamentos do flange), ou de permitir qualquer intrusão da gaxeta
dentro do furo do flange. Precauções devem ser tomadas quanto ao fluído de operação, bem como
quanto à possibilidade de danos que podem resultar de desintegração parcial das gaxetas.
As dimensões limite de gaxetas são apresentadas nas Tabelas E1, E2 e E3. Estas dimensões
representam aproximadamente as combinações máximas de larguras e diâmetros dos diferentes
tipos de gaxetas abrangidas que atendam aos requisitos de classificação. Variações que tendam a
reduzir cargas de parafusos e momentos de flanges (i.e., reduzindo a largura da gaxeta) podem ser
aceitas; todavia, ao desviar-se das dimensões tabuladas, deve-se levar em conta a estabilidade da
gaxeta sob cargas de parafuso altas. Como regra geral, a área livre das gaxetas náo-metálicas não
deverá ser menor do que a área total dos parafusos.
As gaxetas são divididas em três grupos baseados nos seus fatores de carga, conforme
demonstrado no Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção VIII, Div. 1, Vasos de
Pressão.
As larguras de contato das gaxetas para os três grupos são as indicadas abaixo:

Grupo I Largura da face ressaltada de flange sobreposto


Grupo II Largura da lingueta grande
Grupo III Largura da lingueta pequena menos 0.03 pol., mas não inferior a 0.18 pol.

As gaxetas do Grupo Ia têm diâmetros internos iguais ao diâmetro externo do tubo correspondente,
que segue o princípio estabelecido na ASME B16.21. A fim de evitar embolsamento do fluído
manuseado, as gaxetas do Grupo I podem ser estendidas até o diâmetro interno das válvulas,
tubo, ou até o furo dos flanges do tipo integral, de encaixe, ou de pescoço. As gaxetas do Grupo Ia
têm diâmetros de contato externo iguais ao diâmetro externo da face ressaltada.
As gaxetas dos Grupos IIa e IIIa também têm diâmetros internos iguais ao diâmetro externo do
tubo correspondente. Poderá ser aconselhável, sob certas condições, tornar o diâmetro interno
destas gaxetas igual ao diâmetro interno das válvulas, tubo, ou furo dos flanges do tipo integral, de
encaixe, ou de pescoço, e isto é aceitável desde que a largura de contato da gaxeta não exceda
aquela indicada. Esta orientação afeta as gaxetas indicadas nas Fig. E4, E5, E8 e E9, e requer
uma redução tanto no diâmetro externo como no diâmetro interno das gaxetas.
Requisitos adicionais para variação da largura das gaxetas em contato com face ressaltada são
estabelecidos no par. E3(b). Os Grupos IIb e IIIb têm diâmetros de contato externos iguais ao
diâmeto externo da face ressaltada.
(h) As gaxetas dos Grupos IIa e IIIa são projetadas para aqueles usuários que prefiram colocar
gaxetas estreitas próximo do furo, desta forma mantendo a área de pressão a um mínimo e
permitindo máxima flexibilidade à junta flangeada. Vide par. E3(f). As gaxetas dos Grupos IIa e IIIa
devem ser colocadas do lado externo da face ressaltada, para facilitar o alinhamento das gaxetas
sem um anel centralizador.
(i) As gaxetas do Grupo Ia cujas bordas se estendam até os parafusos (ver Fig. E3) são
dimensionalmente idênticas às correspondentes gaxetas de anel plano indicadas na ASME B16.21.
Vide par. E3(c).

E4 TOLERÂNCIAS

As larguras de contato das gaxetas para os Grupos II e III não devem exceder as medidas
especificadas em mais do que 10%.
TABELA E1 – GAXETAS DOS GRUPOS Ia E Ib

FIG. E23 – GAXETA DE LARGURA DA FACE RESSALTADA TIPO SOBREPOSTA


FIG. E33 - GAXETA DE LARGURA DA FACE RESSALTADA TIPO SOBREPOSTA, COM BORDAS
SE PROLONGANDO ATÉ O PARAFUSO

Diâmetro Nominal
Largura do Contato da Gaxeta (1)
W
Fig. E2
Fig. E3

Diâmetro Interno
Diâmetro Externo
Diâmetro
Interno
Diâmetro Externo (2)

150
300
400
600
900
1500
2500

½
0.27
0.84
1.38
0.84
1.88
2.12
2.12
2.12
2.50
2.50
2.75

¾
0.31
1.06
1.69
1.06
1.06
2.25
2.62
2.62
2.75
2.75
3.00

1
0.34
1.31
2.00
1.31
2.62
2.88
2.88
3.12
3.12
3.12
3.38

¼
0.42
1.66
2.50
1.66
3.00
3.25
3.25
3.25
3.50
3.50
4.12

0.48
1.91
2.88
1.91
3.38
3.75
3.75
3.75
3.88
3.88
4.62

2
0.62
2.38
3.62
2.38
4.12
4.38
4.38
4.38
5.62
5.62
5.75


0.62
2.88
4.12
2.88
4.88
5.12
5.12
5.12
6.50
6.50
6.62

3
0.75
3.50
5.00
3.50
5.38
5.88
5.88
5.88
6.62
6.88
7.75


0.75
4.00
5.50
4.00
6.38
6.50
6.38
6.38
-
-
-

4
0.84
4.50
6.19
4.50
6.88
7.12
7.00
7.62
8.12
8.25
9.25

5
0.88
5.56
7.31
5.56
7.75
8.50
8.38
9.50
9.75
10.00
11.00
6
0.94
6.62
8.50
6.62
8.75
9.88
9.75
10.50
11.38
11.12
12.50

8
1.00
8.62
10.62
8.62
11.00
12.12
12.00
12.62
14.12
13.88
15.25

10
1.00
10.75
12.75
10.75
13.38
14.25
14.12
15.75
17.12
17.12
18.75

12
1.12
12.75
15.00
12.75
16.12
16.62
16.50
18.00
19.62
20.50
21.62

14
1.12
14.00
16.25
14.00
17.75
19.12
19.00
19.38
20.50
22.75
-

16
1.25
16.00
18.50
16.00
20.25
21.25
21.12
22.25
22.62
25.25
-

18
1.50
18.00
21.00
18.00
21.62
23.50
23.38
24.12
25.12
27.75
-

20
1.50
20.00
23.00
20.00
23.88
25.75
25.50
26.88
27.50
29.75
-

24
1.62
24.00
27.25
24.00
28.25
30.50
30.25
31.12
33.00
35.50
-

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:
Aplica-se a ambas as Fig. E2 e E3. Os diâmetros das gaxetas poderão ser variados. Ver par. E3(b).
O diâmetro externo da gaxeta poderá ser alargado, ou poderá ser fixado um dispositivo
centralizador. O diâmetro externo de gaxetas metálicas alargadas ou de qualquer anel
centralizador poderá ser 0.12 pol. menor do que o especificado.
O flange tipo sobreposto é mostrado apenas para fins de ilustração. As gaxetas poderão ser
usadas com outros tipos de flange. Ver par. E3(e).

TABELA E2A – GAXETAS DO GRUPO IIa


FIG. E43 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA
GRANDE COM Ø INTERNO DA GAXETA IGUAL AO
Ø INTERNO DO TUBO
FIG. E53 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA
GRANDE COM Ø INTERNO DA GAXETA IGUAL AO
ANEL CENTRALIZADOR

Diâmetro Nominal
Largura do Contato da Gaxeta (1)
W
Fig. E4
Fig. E5

Diâmetro Interno
Diâmetro Externo
Diâmetro Interno
Diâmetro Externo do Contato da Gaxeta
Diâmetro Externo do Anel Centralizador (2)

150
300
400
600
900
1500
2500

½
0.19
0.84
1.22
0.84
1.22
1.88
2.12
2.12
2.12
2.50
2.50
2.75

¾
0.19
1.06
1.44
1.06
1.44
2.25
2.62
2.62
2.62
2.75
2.75
3.00

1
0.25
1.31
1.81
1.31
1.81
2.62
2.88
2.88
2.88
3.12
3.12
3.38

¼
0.31
1.66
2.28
1.66
2.28
3.00
3.25
3.25
3.25
3.50
3.50
4.12

0.38
1.91
2.66
1.91
2.66
3.38
3.75
3.75
3.75
3.88
3.88
4.62

2
0.38
2.38
3.12
2.38
3.12
4.12
4.38
4.38
4.38
5.62
5.62
5.75


0.38
2.88
3.62
2.83
3.62
4.88
5.12
5.12
5.12
6.50
6.50
6.62

3
0.38
3.50
4.25
3.50
4.25
5.38
5.88
5.88
5.83
6.62
6.88
7.75


0.38
4.00
4.75
4.00
4.75
6.38
6.50
6.38
6.38
-
-
-

4
0.50
4.50
5.50
4.50
5.50
6.88
7.12
7.00
7.62
8.12
8.25
9.25

5
0.50
5.56
6.56
5.56
6.56
7.75
8.50
8.38
9.50
9.75
10.00
11.00

6
0.50
6.62
7.62
6.62
7.62
8.75
9.88
9.75
10.50
11.38
11.12
12.50

8
0.62
8.62
9.88
8.62
9.88
11.00
12.12
12.00
12.62
14.12
13.88
15.25

10
0.75
10.75
12.25
10.75
12.25
13.38
14.25
14.12
15.75
17.12
17.12
18.75

12
0.75
12.75
14.25
12.75
14.25
16.12
16.62
16.50
18.00
19.62
20.50
21.62

14
0.75
14.00
15.50
14.00
15.50
17.75
19.12
19.00
19.38
20.50
22.75
-

16
0.88
16.00
17.75
16.00
17.75
20.25
21.25
21.12
22.25
22.62
25.25
-

18
0.88
18.00
19.75
18.00
19.75
21.62
23.50
23.38
24.12
25.12
27.75
-

20
1.00
20.00
22.00
20.00
22.00
23.88
25.75
25.50
26.88
27.50
29.75
-

24
1.00
24.00
26.00
24.00
26.00
28.25
30.50
30.25
31.12
33.00
35.50
-
NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:
Aplica-se a ambas as Fig. E4 e E5. Os diâmetros das gaxetas poderão ser variados, desde que o
contato da gaxeta não exceda aquele indicado, sujeito às tolerâncias do par. E4. Ver par. E3(d).
As gaxetas metálicas poderão ter um dispositivo centralizador fixado. O diâmetro externo de
qualquer anel centralizador poderá ser 0.12 pol. menor do que o especificado.
O flange tipo sobreposto é mostrado apenas para fins de ilustração. As gaxetas poderão ser
usadas com outros tipos de flange. Ver par. E3(f).

TABELA E2B – GAXETAS DO GRUPO IIb

FIG. E63 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA


GRANDE COM Ø EXTERNO DA GAXETA IGUAL AO
Ø EXTERNO DA FACE RESSALTADA
FIG. E73 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA
GRANDE COM AS BORDAS PROLONGANDO-SE
ATÉ O PARAFUSO

Diâmetro Nominal
Largura do Contato da Gaxeta (1)
W
Fig. E6
Fig. E7

Diâmetro Interno
Diâmetro Externo
Diâmetro
Interno
Diâmetro Externo (2)
150
300
400
600
900
1500
2500

½
0.19
1.00
1.38
1.00
1.88
2.12
2.12
2.12
2.50
2.50
2.75

¾
0.19
1.31
1.69
1.31
2.25
2.62
2.62
2.62
2.75
2.75
3.00

1
0.25
1.50
2.00
1.50
2.62
2.88
2.88
2.88
3.12
3.12
3.38

¼
0.31
1.88
2.50
1.88
3.00
3.25
3.25
3.25
3.50
3.50
4.12


0.38
2.12
2.88
2.12
3.38
3.75
3.75
3.75
3.88
3.88
4.62

2
0.38
2.88
3.62
2.88
4.12
4.38
4.38
4.38
5.62
5.62
5.75


0.38
3.38
4.12
3.38
4.88
5.12
5.12
5.12
6.50
6.50
6.62

3
0.38
4.25
5.00
4.25
5.38
5.88
5.88
5.88
6.62
6.88
7.75


0.38
4.75
5.50
4.75
6.38
6.50
6.38
6.38
-
-
-

4
0.50
5.19
6.19
5.19
6.88
7.12
7.00
7.62
8.12
8.25
9.25

5
0.50
6.31
7.31
6.31
7.75
8.50
8.38
9.50
9.75
10.00
11.00

6
0.50
7.50
8.50
7.50
8.75
9.88
9.75
10.50
11.38
11.12
12.50

8
0.62
9.38
10.62
9.38
11.00
12.12
12.00
12.62
14.12
13.88
15.25

10
0.75
11.25
12.75
11.25
13.38
14.25
14.12
15.75
17.12
17.12
18.75

12
0.75
13.50
15.00
13.50
16.12
16.62
16.50
18.00
19.62
20.50
21.62

14
0.75
14.75
16.25
14.75
17.75
19.12
19.00
19.38
20.50
22.75
-

16
0.88
16.75
18.50
16.75
20.25
21.25
21.12
22.25
22.62
25.25
-

18
0.88
19.25
21.00
19.25
21.62
23.50
23.38
24.12
25.12
27.75
-

20
1.00
21.00
23.00
21.00
23.88
25.75
25.50
26.88
27.50
29.75
-

24
1.00
25.25
27.25
25.25
28.25
30.50
30.25
31.12
33.00
35.50
-

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:
Aplica-se a ambas as Fig. E6 e E7. Os diâmetros das gaxetas poderão ser variados, desde que o
contato da gaxeta não exceda aquele indicado, sujeito às tolerâncias do par. E4. Ver par. E3(d).
O diâmetro externo da gaxeta poderá ser alargado, ou poderá ser fixado um dispositivo
centralizador. O diâmetro externo de gaxetas metálicas alargadas ou de qualquer anel
centralizador poderá ser 0.12 pol. menor do que o especificado.
O flange tipo sobreposto é mostrado apenas para fins de ilustração. As gaxetas poderão ser
usadas com outros tipos de flange. Ver par. E3(f).
TABELA E3A– GAXETAS DO GRUPO IIIa

FIG. E83 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA


PEQUENA COM Ø INTERNO DA GAXETA IGUAL AO
Ø EXTERNO DO TUBO
FIG. E93 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA
PEQUENA COM O Ø INTERNO DA GAXETA IGUAL AO
Ø EXTERNO DO TUBO, COM ANEL CENTRALIZADOR

Diâmetro Nominal
Largura do Contato da Gaxeta (1)
W
Fig. E8
Fig. E9

Diâmetro Interno
Diâmetro Externo
Diâmetro Interno
Diâmetro Externo do Contato da Gaxeta
Diâmetro Externo do Anel Centralizador (2)

150
300
400
600
900
1500
2500
½
0.19
0.84
1.22
0.84
1.22
1.88
2.12
2.12
2.12
2.50
2.50
2.75

¾
0.19
1.06
1.44
1.06
1.44
2.25
2.62
2.62
2.62
2.75
2.75
3.00

1
0.19
1.31
1.69
1.31
1.69
2.62
2.88
2.88
2.88
3.12
3.12
3.38

¼
0.19
1.66
2.03
1.66
2.03
3.00
3.25
3.25
3.25
3.50
3.50
4.12

0.19
1.91
2.28
1.91
2.28
3.38
3.75
3.75
3.75
3.88
3.88
4.62

2
0.19
2.38
2.75
2.38
2.75
4.12
4.38
4.38
4.38
5.62
5.62
5.75


0.19
2.88
3.25
2.88
3.25
4.88
5.12
5.12
5.12
6.50
6.50
6.62
3
0.19
3.50
3.88
3.50
3.88
5.38
5.88
5.88
5.88
6.62
6.88
7.75


0.19
4.00
4.38
4.00
4.38
6.38
6.50
6.38
6.38
-
-
-

4
0.22
4.50
4.94
4.50
4.94
6.88
7.12
7.00
7.62
8.12
8.25
9.25
5
0.22
5.56
6.00
5.56
6.00
7.75
8.50
8.38
9.50
9.75
10.00
11.00

6
0.22
6.62
7.06
6.62
7.06
8.75
9.88
9.75
10.50
11.38
11.12
12.50

8
0.28
8.62
9.19
8.62
9.19
11.00
12.12
12.00
12.62
14.12
13.88
15.25
10
0.34
10.75
11.44
10.75
11.44
13.38
14.25
14.12
15.75
17.12
17.12
18.75

12
0.34
12.75
13.44
12.75
13.44
16.12
16.62
16.50
18.00
19.62
20.50
21.62

14
0.34
14.00
14.69
14.00
14.69
17.75
19.12
19.00
19.38
20.50
22.75
-
16
0.41
16.00
16.81
16.00
16.81
20.25
21.25
21.12
22.25
22.62
25.25
-

18
0.41
18.00
18.81
18.00
18.81
21.62
23.50
23.38
24.12
25.12
27.75
-

20
0.47
20.00
20.94
20.00
20.94
23.88
25.75
25.50
26.88
27.50
29.75
-

24
0.47
24.00
24.94
24.00
24.94
28.25
30.50
30.25
31.12
33.00
35.50
-
NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:
Aplica-se a ambas as Fig. E8 e E9. Os diâmetros das gaxetas poderão ser variados, desde que o
contato da gaxeta não exceda aquele indicado, sujeito às tolerâncias do par. E4. Ver par. E3(d).
As gaxetas metálicas poderão ter um dispositivo centralizador fixado. O diâmetro externo de
qualquer anel centralizador poderá ser 0.12 pol. menor do que o especificado.
O flange tipo sobreposto é mostrado apenas para fins de ilustração. As gaxetas poderão ser
usadas com outros tipos de flange. Ver par. E3(f).
TABELA E3B – GAXETAS DO GRUPO IIIb

FIG. E103 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA


PEQUENA COM Ø EXTERNO DA GAXETA IGUAL AO
Ø EXTERNO DA FACE RESSALTADA
FIG. E113 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA
PEQUENA COM AS BORDAS SE PROLONGANDO
ATÉ O PARAFUSO

Diâmetro Nominal
Largura do Contato da Gaxeta (1)
W
Fig. E10
Fig. E11

Diâmetro Interno
Diâmetro Externo
Diâmetro
Interno
Diâmetro Externo (2)

150
300
400
600
900
1500
2500

½
0.19
1.00
1.38
1.00
1.88
2.12
2.12
2.12
2.50
2.50
2.75

¾
0.19
1.31
1.69
1.31
2.25
2.62
2.62
2.62
2.75
2.75
3.00

1
0.19
1.62
2.00
1.62
2.62
2.88
2.88
2.88
3.12
3.12
3.38

¼
0.19
2.12
2.50
2.12
3.00
3.25
3.25
3.25
3.50
3.50
4.12

0.19
2.50
2.88
2.50
3.38
3.75
3.75
3.75
3.88
3.88
4.62

2
0.19
3.25
3.62
3.25
4.12
4.38
4.38
4.38
5.62
5.62
5.75


0.19
3.75
4.12
3.75
4.88
5.12
5.12
5.12
6.50
6.50
6.62

3
0.19
4.62
5.00
4.62
5.38
5.88
5.88
5.88
6.62
6.88
7.75


0.19
5.12
5.50
5.12
6.38
6.50
6.38
6.38
-
-
-

4
0.22
5.75
6.19
5.75
6.88
7.12
7.00
7.62
8.12
8.25
9.25

5
0.22
6.88
7.31
6.88
7.75
8.50
8.38
9.50
9.75
10.00
11.00
6
0.22
8.06
8.50
8.06
8.75
9.88
9.75
10.50
11.38
11.12
12.50

8
0.28
10.06
10.62
10.06
11.00
12.12
12.00
12.62
14.12
13.88
15.25

10
0.34
12.06
12.75
12.06
13.38
14.25
14.12
15.75
17.12
17.12
18.75

12
0.34
14.31
15.00
14.31
16.12
16.62
16.50
18.00
19.62
20.50
21.62

14
0.34
15.56
16.25
15.56
17.75
19.12
19.00
19.38
20.50
22.75
-

16
0.41
17.69
18.50
17.69
20.25
21.25
21.12
22.25
22.62
25.25
-

18
0.41
20.19
21.00
20.19
21.62
23.50
23.38
24.12
25.12
27.75
-

20
0.47
22.06
23.00
22.06
23.88
25.75
25.50
26.88
27.50
29.75
-

24
0.47
26.31
27.25
26.31
28.25
30.50
30.25
31.12
33.00
35.50
-

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:
Aplica-se a ambas as Fig. E10 e E11. Os diâmetros das gaxetas poderão ser variados, desde que
o contato da gaxeta não exceda aquele indicado, sujeito às tolerâncias do par. E4. Ver par. E3(d).
O diâmetro externo da gaxeta poderá ser alargado, ou poderá ser fixado um dispositivo
centralizador. O diâmetro externo de gaxetas metálicas alargadas ou de qualquer anel
centralizador poderá ser 0.12 pol. menor do que o especificado.
O flange tipo sobreposto é mostrado apenas para fins de ilustração. As gaxetas poderão ser
usadas com outros tipos de flange. Ver par. E3(f).
ANEXO F
MÉTODO PARA CÁLCULO DO COMPRIMENTO DE PARAFUSOS1

(Este Anexo não faz parte da ASME B16.5-1996, e está incluído apenas para fins informativos.
Vide par. 6.10.2)
As fórmulas abaixo foram usadas para determinar a dimensão L das tabelas 8, 11, 14, 17, 20, 23 e
26. Elas são apresentadas para facilitar o cálculo de comprimentos não indicados nas tabelas.

LCSB [Vide nota de rodapé (2)] = A + n

LCMB [Vide nota de rodapé (2)] = B + n

onde

A = 2(C + t + d) + G + F – a, i.e., comprimento do prisioneiro excluindo a


tolerância de comprimento negativa n
B = 2(C + t) + d + G + F + p – a, i.e., comprimento do parafuso máquina excluindo
a tolerância negativa n
C = espessura mínima3 do flange (ver Tabelas 9, 12, 15, 18, 21, 24 e 27).
F = altura total dos faceamentos ou profundidade da ranhura da junta de anel
para ambos os flanges (ver Tabela F1).
G = espessura da gaxeta de 0.12” para flanges de face ressaltada, macho-e-
femea, e lingueta-e-ranhura; também, a distância aproximada entre os flanges de junta de anel
listados na Tabela 5.
LCMB = comprimento calculado do parafuso máquina, medido desde o lado interno
da cabeça até a ponteira.
LCSB = comprimento calculado do prisioneiro (comprimento de rosca efetivo,
excluindo as ponteiras.
LSMB = comprimento especificado do parafuso máquina (desde a parte inferior da
cabeça até a extremidade, incluindo a ponteira), que é LCMB arredondado para o incremento de
0.25” mais próximo (ver Fig. F2).
LSSB = comprimento especificado do prisioneiro (comprimento de rosca efetivo,
excluindo as ponteiras), que é LCSB arredondado para o incremento de 0.25” mais próximo (ver
Fig. F1).
a = zero, exceto onde a face fêmea pequena seja na extremidade do tubo, a =
0.19”.
d = espessura da porca pesada (igual ao diâmetro nominal do parafuso, ver
ASME B18.2.2).
n = tolerância negativa do comprimento do parafuso (ver Tabela F2).
p = folga para a altura da ponta do parafuso máquina ( = 1.5 vezes o passo da
rosca).
t = mais a tolerância para a espessura do flange (ver par. 7.3).

1 As equações utilizadas neste Anexo são para cálculo do comprimento de parafusos


determinado a assegurar contato pleno da rosca de porcas hexagonais pesadas, quando as
tolerâncias na hipótese pior ocorram em todas as dimensões relevantes da junta flangeada. O uso
de comprimentos de parafusos mais curtos é aceitável, desde que seja obtido contato completo da
rosca na montagem (ver par. 6.10.2).

2 Para juntas sobrepostas, calcular os comprimentos de prisioneiros e parafusos máquina


conforme segue:

Para faceamento da ranhura de junta de anel:


LCSB = A + (espessura do tubo para cada borda sobreposta) + n
LCMB = B + (espessura do tubo para cada borda sobreposta) + n
Para demais faceamentos exceto junta de anel:
LCSB = A - F + (espessuras da Tabela F3) + n
LCMB = B - F + (espessuras da Tabela F3) + n
3 A face ressaltada de 0.06” está incluída na espessura mínima dos flanges das Classes 150 e
300.
TABELA F1 – VALORES DE F
Classe da Junta Flangeada
Altura Total dos Faceamentos ou Profundidade da Ranhura da Junta de Anel
para Ambos os Flanges F, em pol.

Tipo de Faceamento do Flange (1)

0.06” Ressaltado
0.06” Ressaltado
Macho e Fêmea ou
Lingueta e Ranhura
Junta de Anel

150 e 300
Zero (2)
0.50
0.25
2 x prof. da ranhura

400 a 2500
0.12
0.50
0.25
2 x prof. da ranhura

NOTAS:
Ver Fig. 8 e Tabelas 4 e 5.
A face ressaltada (0.06”) está incluída na espessura mínima dos flanges das Classes 150 e 300.

TABELA F2 – VALORES DE n
Dimensão
Tolerância Negativa n no Comprimento
dos Parafusos, em pol.
Comprimento, em pol.

Prisioneiro
A
ou
[A + (espess. do tubo para cada borda sobreposta)]
ou
[A – F + (espessuras da Tabela F3)]

0.06

0.12
0.25
≤12
>12, ≤18
>18

Parafuso Máquina
B
ou
[B + (espess. do tubo para cada borda sobreposta)]
ou
[B – F + (espessuras da Tabela F3)

Para valores de n, usar as tolerâncias de comprimento negativas conforme


ANSI B18.2.1
---

TABELA F3 – ESPESSURAS PARA JUNTAS SOBREPOSTAS

Combinação da Borda Sobreposta


Flanges Classes 150 e 300
Flanges Classes 400 a 2500 inclusive

Para sobreposta a face ressaltada 0.06”


Para sobreposta a sobreposta
Para sobreposta a face macho 0.25” do flange
Para sobreposta a face fêmea do flange
Para macho da sobreposta a fêmea da sobreposta
Uma sobreposição
Ambas as sobreposições
---
---
---
---
Ambas as sobreposições
Uma sobreposição e 0.25”
Uma sobreposição não inferior a 0.25”
2 x a parede do tubo com sobreposição para macho não inferior a 0.25”
ANEXO G
PROGRAMA DO SISTEMA DA QUALIDADE

(Este Anexo é parte integrante da ASME B16.5.1996)


Os produtos fabricados em conformidade com esta Norma deverão ser produzidos sob um
programa de sistema da qualidade seguindo os princípios de um padrão adequado da norma ISO
série 90001.
Será da responsabilidade do fabricante a avaliação da necessidade de registro e/ou
certificação do seu programa de sistema da qualidade por entidade independente.
A documentação detalhada comprovando atendimento ao programa deverá estar
disponibilizada ao comprador nas instalações do fabricante.
O fabricante deverá apresentar ao comprador, quando solicitado, uma descrição resumida
do programa de qualidade utilizado.
O fabricante é definido como a empresa cujo nome ou marca comercial estejam indicados
no produto, de acordo com os requisitos de marcação ou identificação estabelecidos nesta Norma.

1 A série está também disponível no American National Standards Institute (ANSI) e na American
Society for Quality Control (ASQC) como padrões americanos (American National Standards) que
são identificados por um prefixo “Q” substituindo o prefixo ISO. Cada norma da série está listada
sob o Anexo H.
ANEXO H – NORMAS DE REFERÊNCIA

A lista abaixo apresenta os padrões e especificações referenciados nesta Norma,


indicando o ano de aprovação. Os produtos abrangidos por cada especificação da ASTM estão
listados para maior facilidade.

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