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5-1996
(Revisão do ASME/ANSI B16.5-1988)
FLANGES DE TUBULAÇÃO
E CONEXÕES FLANGEADAS
De Ø ½” Até Ø 24”
1
FLANGES DE TUBULAÇÃO E CONEXÕES FLANGEADAS
1. ESCOPO
1.1. Geral
Esta norma abrange classificações pressão-temperatura, materiais,
dimensões, tolerâncias, marcação, testes, e métodos de desenho de aberturas
para flanges de tubulação e conexões flangeadas nas faixas de diâmetro de ½” a
24” e classes de pressão de 150, 300, 400, 600, 900, 1500 e 2500 libras. Os
flanges e conexões flangeadas poderão ser fundidos, forjados, ou (para flanges cegos
e alguns flanges de redução sómente) fabricados em materiais de chapa conforme
listado na Tabela 1A.
Os requisitos e recomendações relativos a elementos de fixação e
juntas também estão incluídos.
1.2. Referências
(a) 1.2.1. Normas de Referência. As normas e especificações adotadas por
referência neste padrão são aquelas indicadas no Anexo H, que é parte integrante
deste padrão. Não se pode considerar como prático identificar a edição específica de
cada padrão e a especificação das referências individuais. Ao invés disso, a
referência da edição específica está identificada no Anexo H. Flanges ou
conexões flangeadas fabricadas conforme edições anteriores das normas de
referência, e sob todos os outros aspectos atendendo a este padrão, serão
consideradas como em conformidade com este padrão.
2
Esta Norma estabelece os deveres e responsabilidades que deverão
ser assumidos pelo usuário nas áreas de aplicação, instalação, teste
hidrostático, operação, e seleção de material.
2. CLASSES DE PRESSÃO-TEMPERATURA
2.1. Base de Classificação
Classes são as pressões manométricas de trabalho permissíveis às
temperaturas indicadas na Tabela 2 para o material e classificação aplicáveis.
Para temperaturas intermediárias, é permitida interpolação linear. Vide Anexo
D para métodos de estabelecimento de classes pressão-temperatura.
3
A aplicação das classes desta Norma para juntas flangeadas, tanto a altas
como baixas temperaturas, deverá levar em consideração o risco de
vazamento devido às forças e momentos desenvolvidos na tubulação ou
equipamento conectados. As providências que se seguem são indicadas para
minimizar estes riscos.
4
2.7. Graus Múltiplos de Material
5
Os materiais para flanges e conexões flangeadas poderão atender aos
requisitos para mais do que uma especificação ou grau de uma especificação listada
na Tabela 1A. Nesse caso, as classes de pressão-temperatura para quaisquer destas
especificações ou graus poderão ser adotadas, desde que a marcação obedeça
ao estabelecido no par. 4.1.2(d).
3. DIMENSÕES
3.1. Tamanho Nominal
A dimensão de um flange ou conexão flangeada indicada nesta Norma é
o diâmetro nominal do seu tubo. O diâmetro de um parafuso é a sua dimensão
nominal. O termo “nominal” indica que a dimensão ou tamanho indicado é apenas
para fins de designação, não de medição. A dimensão real poderá ou não ser o
tamanho nominal e está sujeita às tolerâncias estabelecidas.
4. MARCAÇÃO
4.1. Geral
Exceto onde modificado por esta Norma, os flanges e conexões flangeadas
serão marcados como estabelecido no padrão MSS SP-25.
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¹ O nº de identificação do Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão,
Seção II poderá ser substituído, desde que o material esteja coberto pela
Seção II.
5. MATERIAIS
5.1. Geral
Os flanges e conexões flangeadas abrangidos nesta Norma serão fundidos,
forjados, e (para flanges cegos sómente) fabricados de chapa, conforme listado na
Tabela 1A. Os materiais de fixação recomendados estão listados na Tabela 1B. (Vide
também par. 5.3). Os materiais do Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão,
Seção II, que atendam aos requisitos das especificações listadas nas Tabelas 1A, 1B,
1C, também poderão ser utilizados.
5.3. Parafusos
Os parafusos listados na Tabela 1B são recomendados para utilização em
juntas flangeadas cobertas por esta Norma. Parafusos de outros materiais
poderão ser utilizados se permitido pelo código ou regulamento aplicável. Toda
matéria-prima para fabricação de parafusos está sujeita às seguintes limitações:
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(b) Nos casos em que flanges de aço Classe 150 sejam aparafusados a
flanges de ferro fundido, as juntas deverão ser fabricadas de
material do Grupo Nº Ia, os flanges deverão ter face plana, e
ainda:
(1) deverão ser utilizados parafusos de baixa resistência dentro das
limitações do par. 5.3.3, com juntas anelares estendendo-se aos
furos dos parafusos; ou
(2) parafusos de baixa (par. 5.3.3), média (par. 5.3.2) ou alta
resistência (par. 5.3.1) poderão ser utilizados com gaxetas de
face integral estendendo-se aos diâmetros externos dos flanges.
(c) Onde flanges de aço da Classe 300 sejam aparafusados a
flanges de ferro fundido Classe 250, as gaxetas deverão ser
fabricadas em material do Grupo Nº Ia, e:
(1) parafusos de baixa resistência dentro das limitações do par.
5.3.3. deverão ser usados com as gaxetas prolongando-se aos
furos dos parafusos, e com os flanges tendo face com ressalto
ou face plana; ou
(2) parafusos de baixa (par. 5.3.3), média (par. 5.3.2) ou alta
resistência (par. 5.3.1) poderão ser utilizados com gaxetas de
face integral estendendo-se aos diâmetros externos dos flanges,
e com os flanges de aço Classe 300, bem como os de ferro
fundido Classe 250, tendo faces planas.
5.4. Juntas
Os materiais das juntas tipo anel (Ring Joint) deverão atender ao ASME
B16.20. Os materiais para outras juntas estão descritos no Anexo E, que é parte desta
Norma. O usuário é responsável pela seleção dos materiais das juntas, que
deverão suportar a carga do parafuso prevista sem sofrer danos por
esmagamento. Deve-se ter muito cuidado na seleção da junta se o teste
hidrostático de um sistema se aproxime ou exceda a pressão de teste
estabelecida no par. 2.5.
6. DIMENSÕES
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6.1. Espessura de Parede
Para fins de inspeção, a espessura de parede mínima tm de conexões
flangeadas na época da fabricação será conforme indicado nas Tabelas 10, 13,
16, 19, 22, 25 e 28, exceto onde disposto no par. 6.1.1. Vide no Anexo D a base
utilizada para estabelecer os valores de tm.
O fabricante deverá determinar as espessuras adicionais do metal necessárias
para suportar esforços na montagem, formatos que não sejam circulares, e
concentrações de esforço, pois estes fatores variam bastante.
Particularmente, derivações de 45°, Y´s, e cruzetas poderão requerer reforço
adicional para compensar os enfraquecimentos inerentes a estes formatos.
6.3.4. A face do flange deverá atender ao par. 6.4.4 quanto à largura total do
assento da gaxeta.
6.4. Faceamentos
6.4.1. A Tabela 4 estabelece as dimensões para faceamentos outros
que não sejam junta de anel (ring joint). A tabela 5 mostra as dimensões para
faceamentos de junta de anel. A Figura 7 indica a aplicação dos faceamentos. As
conexões e flanges soltos são normalmente fornecidos com uma face com ressalto de
0.06”, que está incluída na espessura mínima C do flange. As conexões e flanges
soltos das Classes 400, 600, 900, 1500 e 2500 são normalmente fornecidos com face
com ressalto de 0.25”, que é adicional à espessura mínima C do flange. Quaisquer
outros faceamentos além dos acima, quando requeridos para qualquer classe,
deverão ser fornecidos como segue:
11
de
12
anel, ou a face de contato da ranhura ou face fêmea, estejam no mesmo
plano da borda de um flange de espessura integral.
6.4.3. Flanges cegos não necessitam ser faceados no centro se, quando esta
parte central tiver ressalto, seu diâmetro for pelo menos 1” menor do que o
diâmetro interno das conexões da correspondente classe de pressão,
conforme indicado nas tabelas. Quando a parte central for rebaixada, o seu
diâmetro não será maior do que o diâmetro interno das correspondentes
conexões classe pressão, conforme mostrado nas tabelas. Não é
necessário usinar o centro rebaixado.
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6.4.4.2. Junta de Anel: A superfície da parede lateral da gaxeta
não deverá exceder 63 micro-polegadas de rugosidade.
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6.10. Dimensões dos Parafusos para Flanges
6.10.1. Padrões Dimensionais: Poderão ser utilizados prisioneiros roscados
em ambas as pontas ou no comprimento total, ou parafusos. As
recomendações dimensionais para parafusos, prisioneiros e porcas, são
apresentadas na Tabela 1C. Vide par. 5.3 quanto a recomendação de matéria-
prima para parafusos.
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comprador também especificará o código ou regulamento aplicável. Conexões
auxiliares soldadas deverão ser confeccionadas por soldador qualificado, adotando-se
um procedimento de solda qualificado.
2-4 ½”
5-8 ¾”
10 e acima 1”
7. TOLERÂNCIAS 2
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7.1. Geral
Com o fim de determinar conformidade a esta Norma, a convenção
para fixar dígitos significativos onde limites e valores máximos ou
mínimos são especificados, será o método de arredondamento definido na
Prática ASTM E29. Isto requer que um valor calculado ou observado seja
arredondado até a unidade mais próxima do último dígito da mão direita
usado para expressar o limite.
A listagem de tolerâncias decimais não implica em um método específico
de medição.
7.3. Faceamentos
7.3.1. Diâmetro interno e externo de lingueta-e-ranhura e femea, grande e
pequena: 0.02”.
2
Salvo indicado em contrário, as tolerâncias são “igual mais e menos”
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7.4. Espessura de Flanges
NPS 18 e menor + 0.12” -zero
NPS 20 e maior + 0.19” -zero
Fig. 8 e 9
NPS 10 e menor 0.03”
NPS 12 a 18 inclusive 0.06”
NPS 20 e maior + 0.12” -0.06”
Fig. 10
NPS 10 e menor + zero -0.03”
NPS 12 e maior + zero -0.06”
7.5.3. Furo do anel de apoio (backing ring) de flanges de pescoço (dimensão C das
Fig. 10 e 11).
Todos os tamanhos +0.010” -zero
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7.8. Furação e Faceamento
7.8.1. Diâmetro circular do parafuso 0.06”
8. TESTES
8.1. Teste de Conexões Flangeadas (a)
Toda conexão flangeada deverá ser submetida a teste hidrostático do corpo,
conforme especificado no Par. 8.3.
8.3.1. O teste será feito com água (que poderá conter um inibidor de
corrosão), com querosene, ou com outro fluido adequado, desde que sua
viscosidade não exceda aquela da água, a uma temperatura de teste não
superior a 125°F.
8.3.2. O teste deverá uma duração mínima de 1.0 minuto para conexões de
2” e menores, 2.0 minutos para conexões de 2½” a 8”, e 3.0 minutos para
conexões de 10” e maiores.
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TABELA 1a – LISTA DAS ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAL
(a)
21
TABELA 1a – LISTA DAS ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAL (continuação)
(a)
Notas Gerais:
(a) Para limites de temperatura, vide Notas na Tabela 2.
(b) Os materiais de chapa são listados sómente para uso em flanges cegos (ver par. 5.1). Materiais adicionais de
chapa listados no ASME B16.34 poderão também ser usados com as classes correspondentes da Norma B16.34.
(c) Os grupos de materiais não incluídos na Tabela 1a são destinados para uso em válvulas. Ver ASME B16.34.
Nota:
(1) O Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção II Materiais, que também atende aos requisitos das
especificações ASTM listadas, também poderá ser usado.
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TABELA 1B – LISTA DE ESPECIFICAÇÕES DE PARAFUSOS
Esp. Nº Grau Notas Esp. Nº Grau Notas Esp. Nº Grau Notas Esp. Nº Grau Notas
A 193 B7 A 193 B5 A 193 B8 Cl.1 (6) B 164 (7)(8)(9)
A 193 B16 A 193 B6 A 193 B8C Cl.1 (6)
A 193 B6X A 193 B8M Cl.1 (6) B 166 (7)(8)(9)
A 320 L7 (10) A 193 B7M A 193 B8T Cl.1 (6)
A 320 L7A (10) A 193 B8 Cl.2 (11) A 193 B8A (6) B 335 N10665 (7)
A 320 L7B (10) A 193 B8C Cl.2 (11) A 193 B8CA (6)
A 320 L7C (10) A 193 B8M CL.2 (11) A 193 B8MA (6) B 408 (7)(8)(9)
A 320 L43 (10) A 193 B8T Cl.2 (11) A 193 B8TA (6)
B473 (7)
A 354 BC A 320 B8 Cl.2 (11) A 307 B (12)
A 354 BD A 320 B8C Cl.2 (11) B574 N10276 (7)
A 320 B8F Cl.2 (11) A 320 B8 Cl.1 (6)
A 540 B21 A 320 B8M Cl.2 (11) A 320 B8C Cl.1 (6)
A 540 B22 A 320 B8T Cl.2 (11) A 320 B8M Cl.1 (6)
A 540 B23 A 320 B8T Cl.1 (6)
A 540 B24 A 449 (13)
A 453 651 (14)
A 453 660 (14)
NOTA GERAL: Os materiais de parafusos não serão usados a temperaturas além dos limites especificados no respectivo
código.
NOTAS:
(1) Soldas de reparo em parafusos são proibidas.
(2) Estes parafusos poderão ser utilizados com todos os materiais e gaxetas listados.
(3) Estes parafusos poderão ser utilizados com todos os materiais e gaxetas listados, desde que tenha sido verificado
que uma junta selada possa ser mantida sob a classe de pressão de trabalho e temperatura.
(4) Estes materiais poderão ser usados com todos os materiais listados, porém são limitados às juntas das Classes 150 e
300. Vide par. 5.4.1 quanto às práticas requeridas para gaxetas.
(5) Estes materiais poderão ser usados como parafusos com partes comparáveis de níquel e ligas especiais.
(6) Este material inoxidável austenítico tem sido tratado com uma solução de carboneto porém não endurecido por
deformação a frio. Usar porcas A 194 de material correspondente.
(7) As porcas poderão ser usinadas do mesmo material, ou poderão ser um grau compatível da norma ASTM A194.
(8) A temperatura máxima de operação é arbitráriamente estabelecida em 500°F, salvo para material recozido, recozido
por solução, ou acabado a quente em virtude da têmpera dura afetar adversamente a tensão de projeto na faixa de
fluência e ruptura.
(9) Qualidade para forja (forging quality) não é permitida, a menos que o produtor que faça o último aquecimento ou
trabalho destas peças execute seus testes conforme requerido para outras condições permitidas na
mesma especificação, e certifique que as propriedades finais de tração, escoamento e alongamento sejam iguais ou
excedam os requisitos para uma das outras condições permitidas.
(10) Este material ferrítico é destinado para serviço a baixa temperatura. Usar porcas A 194 Grau 4 ou Grau 7.
(11) Este material inoxidável austenítico tem sido tratado com uma solução de carboneto e endurecido por deformação a
frio. Usar porcas A 194 de material correspondente.
(12) Este material de fixação de aço carbono não deverá ser usado acima de 400°F ou abaixo de –20°F. Vide
também Nota (4). Parafusos com cabeças perfuradas ou sub-dimensionadas não poderão ser usados.
(13) As porcas aceitáveis para uso com parafusos temperados e revenidos são A 194 Graus 2 e 2H. Os requisitos de
propriedades mecânicas para estojos serão os mesmos para os parafusos.
(14) Esta liga especial é destinada para serviço a alta temperatura com aço inoxidável austenítico.
(15) Os materiais do Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção II, que também atendem aos requisitos das
especificações ASTM listadas, poderão ser uti lizados.
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TABELA 1C – RECOMENDAÇÕES DIMENSIONAIS PARA PARAFUSOS DE FLANGES
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TABELAS 2
CLASSES DE PRESSÃO-TEMPERATURA PARA
MATERIAIS DOS GRUPOS 1.1 A 3.17
(a)
TABELA 2-1.1 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO
1.1
NOTAS:
(1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 800°F, a fase de carboneto do aço
poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não recomendável para uso prolongado
acima de 800°F.
(2) Não deve ser usado acima de 850°F.
(3) Não deve ser usado acima de 700°F.
(4) Não deve ser usado acima de 500°F.
25
(a)
NOTAS:
(1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 800°F, a fase de carboneto do aço
poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não recomendável para uso prolongado
acima de 800°F.
(2) Não deve ser usado acima de 650°F.
(3) Não deve ser usado acima de 500°F.
26
(a)
NOTAS:
(1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 800°F, a fase de carboneto do aço
poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não recomendável para uso prolongado
acima de 800°F.
(2) Não deve ser usado acima de 850°F.
(3) Não deve ser usado acima de 650°F.
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TABELA 2-1.4 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.4
NOTAS:
(1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 800°F, a fase de carboneto do aço
poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não recomendável para uso prolongado
acima de 800°F.
(2) Não deve ser usado acima de 850°F.
(a)
28
TABELA 2-1.5 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.5
NOTAS:
(1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 875°F, a fase de carboneto do aço
carbono-molibdênio poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não recomendável
para uso prolongado acima de 875°F.
(2) Utilizar sómente material normalizado e temperado.
(3) Não deve ser usado acima de 650°F.
29
(a)
NOTAS:
(1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 875°F, a fase de carboneto do aço
carbono-molibdênio poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não recomendável
para uso prolongado acima de 875°F.
(2) Utilizar sómente material normalizado e temperado.
(3) Não deve ser usado acima de 1000°F.
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TABELA 2-1.9 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.9
NOTAS:
(1) Utilizar sómente material normalizado e temperado.
(2) Permissível, mas não recomendado para uso prolongado acima de 1100°F.
(3) Não deve ser usado acima de 1100°F.
31
TABELA 2-1.10 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.10
NOTAS:
(1) Utilizar sómente material normalizado e temperado.
(2) Permissível, mas não recomendado para uso prolongado acima de 1100°F.
(3) Não deve ser usado acima de 1100°F.
32
TABELA 2-1.13 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.13
NOTAS:
(1) Utilizar sómente material normalizado e temperado.
33
TABELA 2-1.14 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.14
NOTAS:
(1) Utilizar sómente material normalizado e temperado.
34
(a)
TABELA 2-1.15 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.15
35
(a)
TABELA 2-2.1 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.1
NOTAS:
(1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente quando o teor de carbono for 0.04% ou acima.
(2) Não deve ser usado acima de 800°F.
36
TABELA 2-2.2 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.2
NOTAS:
(1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente quando o teor de carbono for 0.04% ou acima.
(2) Não deve ser usado acima de 850°F.
(3) Não deve ser usado acima de 1000°F.
37
TABELA 2-2.3 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.3
NOTAS:
1) Não deve ser usado acima de 800°F.
38
(a)
NOTAS:
1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente se o material for tratado térmicamente por
aquecimento a uma temperatura mínima de 2000°F.
2) Não deve ser usado acima de 1000°F.
39
TABELA 2-2.5 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.5
NOTAS:
(1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente se o material for tratado térmicamente por
aquecimento a uma temperatura mínima de 2000°F.
(2) Não deve ser usado acima de 1000°F.
(3) A temperaturas acima de 1000°F, usar o material sómente quando o teor de carbono for 0.04%
ou acima.
40
TABELA 2-2.6 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.6
NOTAS:
(1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente quando o teor de carbono for 0.04% ou acima.
(2) Para temperaturas acima de 1000°F, usar sómente se a solução do material for tratada
térmicamente até a temperatura mínima indicada na especificação, porém não inferior a
1900°F, e resfriada em água ou resfriamento rápido por outros meios.
(3) Este material deve ser usado para temperaturas de serviço de 1050°F e acima, sómente
quando se possa assegurar que o tamanho de grão não seja mais fino do que ASTM 6.
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(a)
TABELA 2-2.7 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.7
NOTAS:
(1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente quando o teor de carbono for 0.04% ou acima.
(2) Para temperaturas acima de 1000°F, usar sómente se o material for tratado térmicamente por
aquecimento até uma temperatura de no mínimo 1900°F, e resfriado em água ou resfriamento
rápido por outros meios.
(3) Para temperaturas de trabalho de 1050°F e acima, este material sómente poderá ser usado
quando se possa assegurar que o tamanho de grão não seja mais fino do que ASTM 6.
42
(a)
NOTAS:
(1) Este aço pode ficar fragilizado após serviço a temperaturas moderadamente elevadas. Não
deve ser usado acima de 600°F.
43
(a)
TABELA 2-3.1 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.1
NOTAS:
(1) Usar material recozido sómente.
44
TABELA 2-3.2 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.2
NOTAS:
(1) Usar material recozido somente.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender a ASTM B 564.
45
(a)
TABELA 2-3.3 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.3
NOTAS:
(1) Usar material recozido somente.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.
46
(a)
TABELA 2-3.4 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.4
NOTAS:
(1) Usar material recozido somente.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.
47
(a)
NOTAS:
(1) Usar material recozido somente.
48
(a)
NOTAS:
(1) Usar material recozido somente.
49
(a)
NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.
50
TABELA 2-3.8– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.8 (a)
NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos
de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.
(3) Usar somente material recozido.
(4) Não deve ser usado acima de 1250°F
(5) Não deve ser usado acima de 1200°F. A liga N06625 na condição recozido está sujeita
a severa perda de resistência ao impacto a temperaturas ambientes após exposição na faixa de
1000°F a 1400°F.
(6) Não deve ser usado acima de 800°F.
(7) Não deve ser usado acima de 1000°F.
51
TABELA 2-3.9– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.9
NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos
de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.
52
TABELA 2-3.10– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.10
NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.
53
TABELA 2-3.11 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.11
NOTAS:
(1) Usar somente material recozido.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.
54
TABELA 2-3.12– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.12
NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.
55
TABELA 2-3.13– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.13
NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.
(3) Usar somente material recozido.
56
TABELA 2-3.14 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.14
NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.
57
TABELA 2-3.15 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.15
NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
58
(a)
TABELA 2-3.16 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO
3.16
NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.
59
(a)
TABELA 2-3.17 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO
3.17
NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
(3) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.
60
TABELA 3 – IMPERFEIÇÕES ACEITÁVEIS NO ACABAMENTO DA FACE PARA FLANGES DE
FACE COM RESSALTO E FLANGES MACHO E FEMEA GRANDES
½ 0.12 0.06
¾ 0.12 0.06
1 0.12 0.06
1¼ 0.12 0.06
1½ 0.12 0.06
2 0.12 0.06
2½ 0.12 0.06
3 0.18 0.06
3½ 0.25 0.12
4 0.25 0.12
5 0.25 0.12
6 0.25 0.12
8 0.31 0.18
10 0.31 0.18
12 0.31 0.18
14 0.31 0.18
16 0.38 0.18
18 0.50 0.25
20 0.50 0.25
24 0.50 0.25
61
Curva 90° Normal Curva 90° Tê Normal Cruzeta Normal
Redu ão
Curva 45° Tê Lateral
Redu ão Excêntrica
CONEXÕES FLANGEADAS
NOTA:
(1) Os desenhos acima mostram vistas da mesma conexão e representam conexões com formas
simétricas, com exceção da curva de saída lateral e o tê reto de 45°. Os desenhos são
meramente ilustrativos e não implicam em requisitos para desenho (ver par. 6.12).
62
CONEXÕES FLANGEADAS
63
FIG. 3 – COMPRIMENTO DE ABERTURA DE ROSCA 1 FIG. 4 – ENCAIXE PARA SOLDA EM CONEXÕES
Dimensão,
NPS Dimensão,
Compr. de NPS
3/8 ½ ¾ 1 1¼ 1½ 2 3/8 ½ ¾ 1 1¼ 1½ 2
Rosca T, Diâmetro
pol. (Nota Mín. do
2)
0.41 0.53 0.55 0.68 0.71 0.72 0.76 soquete, pol. 0.69 0.86 1.06 1.33 1.68 1.92 2.41
NOTA: Dimensão,
(1) Vide par. 6.12.2.2 e 6.12.4 NPS
3/8 ½ ¾ 1 1¼ 1½ 2
Diâmetro
Mín. do
ressalto, pol. 1.25 1.50 1.75 2.12 2.50 2.75 3.38
62
FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE
Espessura do Flange e Dimensões Extremidade-a-Extremidade
Classes 150 e 300
(a)
6
FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE
Espessura do Flange e Dimensões Extremidade-a-Extremidade
Classes 400 e Acima
(a)
FIG. 7 – FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE E SUA RELAÇÃO COM A
ESPESSURA DO FLANGE E DIMENSÕES CENTRO-A-EXTREMIDADE E EXTREMIDADE-A-
EXTREMIDADE1,3 (CONTINUAÇÃO)
6
FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE
Espessura do Flange e Dimensões Extremidade-a-Extremidade
Juntas Sobrepostas
NOTAS:
(1) Ver par. 6.2 e 6.4.1.
(2) Ver Tabelas 10, 13, 16, 19, 22, 25, 28.
(3) Ver na Tabela 4 dimensões de faceamentos (exceto junta de anel) e Tabela 5 para faceamento
de junta de anel.
(4) Para juntas macho-e-femea pequenas, deve-se atentar para o uso destas dimensões a fim de
assegurar que o diâmetro interno da conexão ou tubo seja pequeno o suficiente para
permitir superfície de apoio adequada para evitar esmagamento da gaxeta. (ver Tab. 4). Isto
se aplica particularmente em linhas onde a junta é feita na ponta do tubo. Flanges loucos
(companion flanges) roscados para juntas macho-e-femea pequenas são fornecidos com face
plana e são roscados com rosqueadeira padrão Americano (American National Standard
Locknut Thread – NPSL).
(5) Faces macho-e-femea pequena e lingueta-e-ranhura grande não são aplicáveis à Classe 150,
devido a conflitos dimensionais potenciais.
(6) Ver Tab. 4.
(7) Ver Tab. 5.
(8) Ver par. 6.4.2.
(9) Ver par. 6.4.2.5 e Tab. 5.
6
TABELA 4 – DIMENSÕES DE FACEAMENTOS 1-4 (EXCETO JUNTAS DE ANEL, TODAS AS CLASSES DE PRESSÃO)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 1
Diâm. Externo
Diâmetro Externo Diâmetro Externo Altura Minimo [(6)
Ø do Ressalto
Ø
Ext. Face c/
Nom. Ressalto Ø Int.
Ext.
Macho Ø Int. Femea Ranhura Profund. Nom.
(pol.) Grande Macho Lingueta Grande e Femea Grande Macho e da Femea e Femea e
Lingueta Pequeno Lingueta Grande e Ø Int. Ranhura Pequena Ranhura e Face Lingueta Ranhura Ranhura Ranhura
Grande (5) Pequena Pequena Macho Grande (5) Pequena Pequena com Grande e ou Pequena Grande
R S T U Pequeno W X Y Z Ressalto Pequeno Femea K L
½ 1.38 0.72 1.38 1.00 1.44 0.78 1.44 0.94 1.75 1.81 ½
¾ 1.69 0.94 1.69 1.31 1.75 1.00 1.75 1.25 2.06 2.12 ¾
1 2.00 1.19 1.88 1.50 2.06 1.25 1.94 1.44 2.25 2.44 1
1¼ 2.50 1.50 2.25 1.88 2.56 1.56 2.31 1.81 2.62 2.94 1¼
1½ 2.88 1.75 2.50 2.12 2.94 1.81 2.56 2.06 2.88 3.31 1½
2 3.62 2.25 3.25 2.88 3.69 2.31 3.31 2.81 3.62 4.06 2
2½ 4.12 2.69 3.75 3.38 4.19 2.75 3.81 3.31 4.12 4.56 2½
3 5.00 3.31 4.62 4.25 5.06 3.38 4.69 4.19 )
9)
~ 5.00 5.44 3
(8
3½ 5.50 3.81 5.12 4.75 ) 5.56 3.38 5.19 4.69 —
e
0
(1 5.50 5.94 3½
e
4 6.19 4.31 5.69 5.19 5 6.25 4.38 5.75 5.12 )e )
4
6.19 6.62 4
( ( 4 )
a — ( 4
t
o s
a sa
5 7.31 5.38 6.81 6.31 N 7.38 5.44 6.88 6.25 t t s
7.31 7.75 5
at
6 8.50 6.38 8.00 7.50 d
e
8.56 6.44 8.06 7.44 No
o 8.50 8.94 6
e o
8 10.62 8.38 10.00 9.38 Vi 10.69 8.44 10.06 9.31 N N 10.62 11.06 8
di e
V id e
di
10 12.75 10.50 12.00 11.25 12.81 10.56 12.06 11.19 V V 12.75 13.19 10
12 15.00 12.50 14.25 13.50 15.06 12.56 14.31 13.44 15.00 15.44 12
14 16.25 13.75 15.50 14.75 16.31 13.81 15.56 14.69 16.25 16.69 14
16 18.50 15.75 17.62 16.75 18.56 15.81 17.69 16.69 18.50 18.94 16
18 21.00 17.75 20.12 19.25 21.06 17.81 20.19 19.19 21.00 21.44 18
20 23.00 19.75 22.00 21.00 23.06 19.81 22.06 20.94 23.00 23.44 20
24 27.25 23.75 26.25 25.25 27.31 23.81 26.31 25.19 27.25 27.69 24
66
TABELA 4 (CONTINUAÇÃO)
NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.
NOTAS:
(1) Para requisitos de faceamento de flanges e conexões flangeadas, vide par. 6.3 e 6.4 e Fig. 7.
(2) Para requisitos de faceamento de juntas sobrepostas, vide par. 6.4.2 e Fig. 7.
(3) Para tolerâncias de faceamento, ver par. 7.2.
(4) Vide par. 6.4.2 e Fig. 7 para espessura e diâmetros externos de bordas sobrepostas.
(5) Para juntas macho-e-femea pequenas, deve-se atentar para o uso destas dimensões a fim de assegurar que o diâmetro interno da conexão
ou tubo seja pequeno o suficiente para permitir superfície de apoio adequada para evitar esmagamento da gaxeta. Isto se aplica
particularmente em linhas onde a junta é feita na ponta do tubo. Flanges loucos (companion flanges) roscados para juntas macho-e-femea
pequenas são fornecidos com face plana e são roscados conforme padrão Americano (American National Standard Locknut Thread –
NPSL).
(6) Poderá ser fornecido ressalto na face integral, salvo especificado em contrário no pedido.
(7) Faces macho-e-femea pequena e lingueta-e-ranhura grande não são aplicáveis à Classe 150, devido a potenciais conflitos dimensionais.
(8) A altura da face ressaltada pode ser 0.06” ou 0.25”. Vide par. 6.4.1.
(9) A altura do macho e lingueta pequeno e grande é 0.25”.
(10)A profundidade da ranhura ou femea é 0.19”.
67
Distância aproximada entre flanges
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Diâmetro Nominal do Tubo Dimensões da Ranhura
Ø do Profun- Raio do
400 900 Ranhura Passo didade Largura Fundo
150 300 (5) 600 (6) 1500 2500 Nº P E (1) F R
- ½ - ½ - - - R11 1.344 0.219 0.281 0.03
- - - - - ½ - 12 1.562 0.250 0.344 0.03
- ¾ - ¾ - - ½ 13 1.688 0.250 0.344 0.03
- - - - - ¾ - 14 1.750 0.250 0.344 0.03
1 - - - - - - 15 1.875 0.250 0.344 0.03
68
Distância aproximada entre flanges
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Diâmetro do Ressalto KDistância Aproximada Entre Flanges
300,
400,
150 600 900 1500 2500 150 300 400 600 900 1500 2500
- 2.00 - - - - 0.12 - 0.12 - - -
- - - 2.38 - - - - - - 0.16 -
- 2.50 - - 2.56 - 0.16 - 0.16 - - 0.16
- - - 2.62 - - - - - - 0.16 -
2.50 - - - - 0.16 - - - - - -
- 2.75 - 2.81 2.88 - 0.16 - 0.16 - 0.16 0.16
2.88 - - - - 0.16 - - - - - -
- 3.12 - 3.19 3.25 - 0.16 - 0.16 - 0.16 0.16
3.25 - - - - 0.16 - - - - - -
- 3.56 - 3.62 - - 0.16 - 0.16 - 0.16 -
- - - - 4.00 - - - - - - 0.12
4.00 - - - - 0.16 - - - - - -
- 4.25 - - 4.50 - 0.22 - 0.19 - - 0.12
- - - 4.88 - - - - - - 0.12 -
4.75 - - - - 0.16 - - - - - -
- 5.00 - - 5.25 - 0.22 - 0.19 - - 0.12
- - - 5.38 - - - - - - 0.12 -
- - - - 5.88 - - - - - - 0.12
5.25 - - - - 0.16 - - - - - -
- - - - - - - - - - - -
- 5.75 6.12 - - - 0.22 - 0.19 0.16 - -
- - - - 6.62 - - - - - - 0.12
6.06 - - - - 0.16 - - - - - -
- 6.25 - - - - 0.22 - 0.19 - - -
- - - 6.62 - - - - - - 0.12 -
6.75 - - - - 0.16 - - - - - -
- 6.88 7.12 - - - 0.22 0.22 0.19 0.16 - -
- - - - 8.00 - - - - - - 0.16
- - - 7.62 - - - - - - 0.12 -
7.62 - - - - 0.16 - - - - - -
- 8.25 8.50 - - - 0.22 0.22 0.19 0.16 - -
- - - - 9.50 - - - - - - 0.16
8.62 - - - - 0.16 - - - - - -
- - - 9.00 - - - - - - 0.12 -
- 9.50 9.50 - - - 0.22 0.22 0.19 0.16 - -
69
Distância aproximada entre flanges
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Diâmetro Nominal do TuboDimensões da Ranhura
Ø doProfun-Raio do
400 900 Ranhura Passo didade Largura Fundo
150 300 (5) 600 (6) 1500 2500 Nº P E (1) F R
- - - - - 6 - 46 8.312 0.375 0.531 0.06
- - - - - - 6 47 9.000 0.500 0.781 0.06
8 - - - - - - 48 9.750 0.250 0.344 0.03
- 8 8 8 8 - - 49 10.625 0.312 0.469 0.03
- - - - - 8 - 50 10.625 0.438 0.656 0.06
70
Distância aproximada entre flanges
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Diâmetro do Ressalto KDistância Aproximada Entre Flanges
300,
400,
150 600 900 1500 2500 150 300 400 600 900 1500 2500
- - - 9.75 - - - - - - 0.12 -
- - - - 11.00 - - - - - - 0.16
10.75 - - - - 0.16 - - - - - -
- 11.88 12.12 - - - 0.22 0.22 0.19 0.16 - -
- - - 12.50 - - - - - - 0.16 -
- - - - 13.38 - - - - - - 0.19
13.00 - - - - 0.16 - - - - - -
- 14.00 14.25 - - - 0.22 0.22 0.19 0.16 - -
- - - 14.62 - - - - - - 0.16 -
- - - - 16.75 - - - - - - 0.25
16.00 - - - - 0.16 - - - - - -
- 16.25 16.50 - - - 0.22 0.22 0.19 0.16 - -
- - - 17.25 - - - - - - 0.19 -
16.75 - - - - 0.12 - - - - - -
- - - - 19.50 - - - - - - 0.31
- 18.00 - - - - 0.22 0.22 0.19 - - -
- - 18.38 - - - - - - 0.16 - -
- - - 19.25 - - - - - - 0.22 -
19.00 - - - - 0.12 - - - - - -
- 20.00 - - - - 0.22 0.22 0.19 - - -
- - 20.62 - - - - - - 0.16 - -
- - - 21.50 - - - - - - 0.31 -
21.50 - - - - 0.12 - - - - - -
- 22.62 - - - - 0.22 0.22 0.19 - - -
- - 23.38 - - - - - - 0.19 - -
- - - 24.12 - - - - - - 0.31 -
23.50 - - - - 0.12 - - - - - -
- 25.00 - - - - 0.22 0.22 0.19 - - -
- - 25.50 - - - - - - 0.19 - -
- - - 26.50 - - - - - - 0.38 -
28.00 - - - - 0.12 - - - - - -
- 29.50 - - - - 0.25 0.25 0.22 - - -
- - 30.38 - - - - - - 0.22 - -
- - - 31.25 - - - - - - 0.44 -
71
TABELA 5 (CONTINUAÇÃO)
NOTAS:
(1) A altura do ressalto é igual à dimensão da profundidade da ranhura E, porém não está
sujeita às tolerâncias para E. O perfil da face integral anterior poderá ser usado.
(2) Para requisitos de faceamento de flanges e conexões flangeadas, vide par. 6.4.1 e Fig. 7.
(3) Para dimensões de faceamento de juntas sobrepostas, vide par. 6.4.2 e Fig. 7.
(4) Ver par. 4.1.7 para requisitos de marcação.
(5) Usar Classe 600 nas dimensões de ½” a 3½ para a Classe 400.
(6) Usar Classe 1500 nas dimensões de ½” a 2½ para a Classe 900.
(7) Para juntas de anel com flanges sobrepostos das Classes 300 e 600, deve-se usar anel e
ranhura nº R30 ao invés de R31.
TOLERÂNCIAS:
E (profundidade) +0.016, -0
F (largura) ±0.008
P (diâmetro do passo) ±0.005
R (raio do fundo)
R ≤ 0.06 +0.03, -0
R > 0.06 ±0.03
23 graus (ângulo) ± ½ grau
72
EXTREMIDADES PARA SOLDA
(Flanges de Pescoço Sem Anéis de Encosto)
NOTAS:
(1) Vide detalhes e tolerâncias nos par. 6.7, 6.8 e 7.4.
(2) Vide detalhes adicionais de extremidades para solda.
(3) Quando a espessura do rebordo do bisel for superior à do tubo ao qual a flange é
conectada e a espessura adicional for fornecida no diâmetro externo, poderá ser utilizada uma
solda cônica com uma inclinação não excedendo 1 a 3 ou, alternativamente, o
diâmetro externo maior poderá ser afilado, à mesma inclinação máxima ou menor, a partir
de um ponto no bisel de solda igual ao diâmetro externo do tubo a conectar. Da mesma
forma, quando a espessura maior for fornecida no lado interno do flange, ela deverá ser
afilada a partir da extremidade de solda a uma inclinação não excedendo 1 a 3.
Quando os flanges cobertos por esta Norma forem destinados a serviços com tubos de alta
resistência e parede leve, a espessura do rebordo do bisel poderá ser maior do que a do
tubo que o flange irá conectar. Sob estas condições, um rebordo cônico simples
poderá ser fornecido, e o diâmetro externo do rebordo da base (dimensão X) também
poderá ser modificado.
As espessuras adicionais poderão ser fornecidas tanto do lado interno ou externo
ou parcialmente em cada lado, porém a espessura adicional total não poderá exceder 0.5 vezes
a espessura nominal da parede do tubo conectado. Vide Figs. 12, 13 e 14.
73
EXTREMIDADES PARA SOLDA
(Flanges de Pescoço com Anéis de Encosto)
FIG. 10 – PERFIL INTERNO PARA USO COM FIG. 11 – PERFIL INTERNO PARA USO
ANEL DE ENCOSTO RETANGULAR 1-4 COM ANEL DE ENCOSTO CONICO 1-4
NOTAS:
(1) 0.5” de profundidade baseado no uso de anel de encosto de 0.75” largura.
(2) Vide par. 6.7, 6.8 e 7.5 para detalhes e tolerâncias.
(3) Vide Fig. 8 e 9 para detalhes de extremidade de solda em flanges de pescoço.
(4) Para dimensões, vide Tabela 6.
74
EXTREMIDADES PARA SOLDA
(Flanges de Pescoço)
ESPESSURAS ADICIONAIS PARA
SOLDA
A TUBOS DE ALTA RESISTÊNCIA
NOTES:
(1) Quando os materiais conectados tiverem o mesmo limite de escoamento mínimo especificado,
não haverá restrição quanto à inclinação mínima.
(2) Nem t1, t2, nem a soma de t1 + t2 poderão exceder 0.5t.
(3) Quando os limites de escoamento mínimo especificados das seções a serem conectadas
forem desiguais, o valor de tD será pelo menos de igual vezes a relação do limite de
escoamento mínimo especificado do tubo com o do flange.
(4) A soldagem deverá atender ao código aplicável.
75
TABELA 6 – DIMENSÕES DE EXTREMIDADES PARA SOLDA
(Vide Figs. 8 a 14, inclusive)
1 2 3 4 5 6
Ø Nominal do Tubo Espess. Parede
(1) ou Schedule A (2) B (2) C [(2)-(4)] t [(2),(4)]
2½ 40 2.469 2.479 0.203
80 2.323 2.351 0.276
160 2.88 2.125 2.178 0.375
XXS 1.771 1.868 0.552
40 3.068 3.081 0.216
80 2.900 2.934 0.300
3 160 3.50 2.624 2.692 0.438
XXS 2.300 2.409 0.600
40 3.548 3.564 0.226
3½ 4.00
80 3.364 3.402 0.316
40 4.026 4.044 0.237
4 80 3.826 3.869 0.337
120 4.50 3.624 3.692 0.438
160 3.438 3.530 0.531
XXS 40 3.152 3.279 0.674
80 5.047 5.070 0.258
120 4.813 4.866 0.375
5 160 5.56 4.563 4.647 0.500
XXS 40 4.313 4.428 0.625
80 4.063 4.209 0.750
120 6.065 6.094 0.280
160 5.761 5.828 0.432
6 6.62
XXS 40 5.501 5.600 0.562
60 5.189 5.327 0.718
80 4.897 5.072 0.864
100 7.981 8.020 0.322
7.813 7.873 0.406
7.625 7.709 0.500
8 120 8.62 7.439
7.189 7.546
7.327 0.593
0.718
140 7.001 7.163 0.812
XXS 6.875 7.053 0.875
160 6.813 6.998 0.906
40 10.020 10.070 0.365
60 9.750 9.834 0.500
80 9.564 9.671 0.593
10 100 10.75 9.314 9.452 0.718
120 9.064 9.234 0.843
140 8.750 8.959 1.000
160 8.500 8.740 1.124
STD 12.000 12.053 0.375
40 11.938 11.999 0.406
XS 11.750 11.834 0.500
60 11.626 11.725 0.562
12 80 12.75 11.376 11.507 0.687
100 11.064 11.234 0.843
120 10.750 10.959 1.000
140 10.500 10.740 1.125
160 10.126 10.413 1.312
76
TABELA 6 – DIMENSÕES DE EXTREMIDADES PARA SOLDA (Continuação)
(Vide Figs. 8 a 14, inclusive)
1 2 3 4 5 6
Ø Nominal do Tubo Espess. Parede
(1) ou Schedule A (2) B (2) C [(2)-(4)] t [(2),(4)]
STD 40 XS 60 13.250 13.303 0.375
80 13.124 13.192 0.438
100 13.000 13.064 0.500
14 120 12.814 12.921 0.593
140 14.00 12.500 12.646 0.750
160 12.126 12.319 0.937
STD 40 11.814 12.046 1.093
60 11.500 11.771 1.250
80 11.188 11.498 1.406
100 15.250 15.303 0.375
120 15.000 15.084 0.500
140 14.688 14.811 0.656
160 14.314 14.484 0.843
16 16.00
STD XS 40 13.938 14.155 1.031
60 13.564 13.827 1.218
80 13.124 13.442 1.438
100 12.814 13.171 1.593
120 17.250 17.303 0.375
140 17.000 17.084 0.500
160 16.876 16.975 0.562
STD XS 40 16.500 16.646 0.750
18 60 18.00 16.126 16.319 0.937
80 15.688 15.936 1.156
100 16.250 15.553 1.375
120 14.876 15.225 1.562
140 14.438 14.842 1.781
160 19.250 19.303 0.375
STD XS 30 19.000 19.084 0.500
40 18.814 18.921 0.593
60 18.376 18.538 0.812
20 20.00
17.938 18.155 1.031
17.438 17.717 1.281
17.000 17.334 1.500
16.500 16.896 1.750
16.064 16.515 1.968
23.250 23.303 0.375
23.000 23.084 0.500
22.876 22.975 0.562
22.626 22.757 0.687
24 80 24.00 21.564
22.064 21.827
22.265 1.218
0.968
100 20.938 21.280 1.531
120 20.376 20.788 1.812
140 19.876 20.350 2.062
160 19.314 19.859 2.343
77
TABELA 6 (CONTINUAÇÃO)
NOTAS:
78
FLANGES DE REDUÇÃO ROSCADOS E DE ENCAIXE
Flange cego
1 2 3 4 5 6
Ø Nominal Menor Dimensão (1) da Ø Nominal Menor Dimensão (1) da Ø Nominal Menor Dimensão (1)
do Tubo Saída de Redução Do Tubo Saída de Redução do Tubo da Saída de Redução
1 ½ 3½ 1½ 12 3½
1¼ ½ 4 1½ 14 3½
1½ ½ 5 1½ 16 4
2 1 6 2½ 18 4
2½ 1¼ 8 3 20 4
3 1¼ 10 3½ 24 4
NOTAS:
(1) As dimensões do pescoço deverão ter pelo menos a medida daquelas dos flanges padrão
da dimensão à qual a redução é feita, excetuando-se que os flanges reduzindo a um
tamanho menor do que o indicado nas Colunas 2, 4, 6 poderão ser feitos de flange cego.
Vide Exemplo 2.
(2) Os flanges da Classe 150 não possuem contra-furo. Os da Classe 300 e pressão superior
terão profundidade do contra-furo q de 0.25” para DN 2” e menor, e 0.39” para DN 2½ e maior.
O diâmetro Q do contra-furo é o mesmo indicado nas tabelas de flanges roscados para
a correspondente abertura.
(3) O comprimento mínimo efetivo das roscas será pelo menos igual à dimensão T do
correspondente flange roscado da classe de pressão, conforme indicado nas tabelas,
porém não necessáriamente se prolonga até a face do flange. Para roscas de flanges, vide par.
6.9.
(4) Para método de designação de flanges de redução roscados, ver par. 3.3 e Exemplos abaixo.
EXEMPLOS:
(1) A medida designada é DN 6” x 2½” Classe 300 para flange de redução roscado. Este
flange tem as seguintes dimensões:
NPS 2½” = abertura da rosca cônica (ASME B1.20.1)
12.5” = diâmetro do flange roscado normal DN 6 Classe
300. 1.44” = espessura do flange roscado normal DN 6 Classe
300.
7.0” = diâmetro do pescoço do flange roscado normal DN 5 Classe 300.
0.62” = altura do pescoço do flange roscado normal DN 5 Classe
300.
As demais dimensões são as mesmas do flange roscado DN 6 Classe 300, Tabela 12.
(2) A medida designada é DN 6” x 2” Classe 300 para flange de redução roscado. Usar flange
cego roscado DN 6” Classe 300 com abertura de rosca cônica DN 2” (ASME B1.20.1).
79
FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 150
Círculo do parafuso
Parafuso máquina com porca
Flange
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Comprimento dos Parafusos (5) L
Furação [(3),(4)]
Parafusos
Parafusos Estojo (1)
Máquina
Ø do
Ø Externo Círculo Face Face
Ø Nominal do Flange dos Ø dos Nº De Ø dos Ressaltada Junta de Ressaltada
do Tubo O Parafusos Furos Parafusos Parafusos 0.06” Anel 0.06”
½ 3.50 2.38 0.62 4 ½ 2.25 - 2.00
¾ 3.88 2.75 0.62 4 ½ 2.50 - 2.00
1 4.25 3.12 0.62 4 ½ 2.50 3.00 2.25
1¼ 4.62 3.50 0.62 4 ½ 2.75 3.25 2.25
1½ 5.00 3.88 0.62 4 ½ 2.75 3.25 2.50
80
TABELA 8 (CONTINUAÇÃO)
NOTAS:
(1) O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2.
(2) Para demais dimensões, vide Tabelas 9 e 10.
(3) Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5.
(4) Para fresagem por pontos, vide par. 6.6.
(5) Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com
o Anexo F. Ver par. 6.10.2.
81
Roscado Sobreposto
Solto
Cego
Pesco o
TABELA 9 – DIMENSÕES DE FLANGES 2-8 CLASSE 150 (a)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Compr. Até o Pescoço
Comp. Rosca Flange Furo Raio Canto do Furo do
Ø
Esp. Pescoço Sobre- Profun-
Flange Ø do Início do Roscado Roscado posto Pescoço Flange didade
ØExt. [(9)-(11) Pes- Chanfro Sobrep. (13) Encaixe Encaixe Solto e Do
DN do Flange Min. coço (12) Encaixe Solto Pescoço Min. Min. Solto (14) Tubo Encaixe
Tubo O C X A Y Y Y T B B B r D
½ 3.50 0.44 1.19 0.84 0.62 0.62 1.88 0.62 0.88 0.90 0.62 0.12 0.38
¾ 3.88 0.50 1.50 1.05 0.62 0.62 2.06 0.62 1.09 1.11 0.82 0.12 0.44
1 4.25 0.56 1.94 1.32 0.69 0.69 2.19 0.69 1.36 1.38 1.05 0.12 0.50
1¼ 4.62 0.62 2.31 1.66 0.81 0.81 2.25 0.81 1.70 1.72 1.38 0.19 0.56
1½ 5.00 0.69 2.56 1.90 0.88 0.88 2.44 0.88 1.95 1.97 1.61 0.25 0.62
2 6.00 0.75 3.06 2.38 1.00 1.00 2.50 1.00 2.44 2.46 2.07 0.31 0.69
2½ 7.00 0.88 3.56 2.88 1.12 1.12 2.75 1.12 2.94 2.97 2.47 0.31 0.75
3 7.50 0.94 4.25 3.50 1.19 1.19 2.75 1.19 3.57 3.60 3.07 0.38 0.81
3½ 8.50 0.94 4.81 4.00 1.25 1.25 2.81 1.25 4.07 4.10 3.55 0.38
4 9.00 0.94 5.31 4.50 1.31 1.31 3.00 1.31 4.57 4.60 4.03 0.44
5 10.00 0.94 6.44 5.56 1.44 1.44 3.50 1.44 5.66 5.69 5.05 0.44
6 11.00 1.00 7.56 6.63 1.56 1.56 3.50 1.56 6.72 6.75 6.07 0.50
8 13.50 1.12 9.69 8.63 1.75 1.75 4.00 1.75 8.72 8.75 7.98 0.50
10 16.00 1.19 12.00 10.75 1.94 1.94 4.00 1.94 10.88 10.92 10.02 0.50
12 19.00 1.25 14.38 12.75 2.19 2.19 4.50 2.19 12.88 12.92 12.00 0.50
14 21.00 1.38 15.75 14.00 2.25 3.12 5.00 2.25 14.14 14.18 A ser 0.50
16 23.50 1.44 18.00 16.00 2.50 3.44 5.00 2.50 16.16 16.19 especifi- 0.50
18 25.00 1.56 19.88 18.00 2.69 3.81 5.50 2.69 18.18 18.20 cado pelo 0.50
20 27.50 1.69 22.00 20.00 2.88 4.06 5.69 2.88 20.20 20.25 compra- 0.50
24 32.00 1.88 26.12 24.00 3.25 4.38 6.00 3.25 24.25 24.25 dor 0.50
82
TABELA 9 (CONTINUAÇÃO)
NOTAS:
(1) Esta dimensão é a da extremidade grande do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A
conicidade não poderá exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, de encaixe, e soltos.
(2) Para tolerâncias, ver Seção 7.
(3) Para faceamentos, ver par. 6.4.
(4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 8.
(5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
(6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7.
(7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante.
(8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8.
(9) A espessura mínima destes flanges soltos, nos diâmetros de 3½ e abaixo, é
ligeiramente maior do que a espessura dos flanges das conexões, Tabela 10, que são
reforçados ao serem fundidos integralmente com o corpo da conexão.
(10) Quando estes flanges forem requeridos com face plana, poderão ser fornecidos com a
espessura total ou com a espessura do ressalto da face removida. Os usuários devem
levar em conta que, ao remover o ressalto da face, o comprimento do pescoço ficará fora do
padrão. Vide par. 6.4.1.1 para restrições adicionais.
(11) As dimensões de flanges ilustradas são para fornecimento normal com face ressaltada de
0.06”, (exceto para sobreposta); para outros faceamentos, vide requisitos na Fig. 7.
(12) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7.
(13) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9.
(14) As dimensões da Coluna 12 correspondem aos diâmetros internos dos tubos conforme
indicado no ASME B36.10M para tubos de parede standard. A espessura de parede standard
corresponde ao Schedule 40 nos diâmetros de 10” e abaixo. Aplicam-se as tolerâncias
indicadas no par. 7.4.2. Estes tamanhos de furos serão fornecidos, salvo especificado em
contrário pelo comprador.
83
Curva Curva Raio Longo Curva 45° Tê Cruzeta
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Junta de Anel (12)
Face Ressaltada 0.06” (Borda do Flange) (12)
Superficie
Centro-SuperfícieSuperfície Superfície
Contato deCentro- Contato SuperfícieCurtaContato- Centro- Extremidade
Espess.
Espess. Parede Ø Curva, Tê, de Curva SuperfícieLonga
Centro- Centro- Contato de
Centro-Contato de Tê,
do Flange da Interno Cruzeta e Raio Contato Contato de Tê 45° Redução Cruzeta
Ø Ext. do [(9)-(11)] Conexão da Tê Lat. Longo de Curva de Tê 45° e Tê Lat. tipo FR eTê
Lat.
DN do Flange Min. Min. Conexão tipo FR tipo FR 45° FR tipo FR tipo FR (13) (14)
Tubo O C tm d AA BB CC EE FF GG HH
½ 3.50 0.38 0.11 0.50 - - - - - - -
¾ 3.88 0.41 0.12 0.75 - - - - - - -
1 4.25 0.44 0.16 1.00 3.50 5.00 1.75 5.75 1.75 4.50 3.75
1¼ 4.62 0.50 0.19 1.25 3.75 5.50 2.00 6.25 1.75 4.50 4.00
1½ 5.00 0.56 0.19 1.50 4.00 6.00 2.25 7.00 2.00 4.50 4.25
2 6.00 0.62 0.22 2.00 4.50 6.50 2.50 8.00 2.50 5.00 4.75
2½ 7.00 0.69 0.22 2.50 5.00 7.00 3.00 9.50 2.50 5.50 5.25
3 7.50 0.75 0.22 3.00 5.50 7.75 3.00 10.00 3.00 6.00 5.75
3½ 8.50 0.81 0.25 3.50 6.00 8.50 3.50 11.50 3.00 6.50 6.25
4 9.00 0.94 0.25 4.00 6.50 9.00 4.00 12.00 3.00 7.00 6.75
5 10.00 0.94 0.28 5.00 7.50 10.25 4.50 13.50 3.50 8.00 7.75
6 11.00 1.00 0.28 6.00 8.00 11.50 5.00 14.50 3.50 9.00 8.25
8 13.50 1.12 0.31 8.00 9.00 14.00 5.50 17.50 4.50 11.00 9.25
10 16.00 1.19 0.34 10.00 11.00 16.50 6.50 20.50 5.00 12.00 11.25
12 19.00 1.25 0.38 12.00 12.00 19.00 7.50 24.50 6.50 14.00 12.25
14 21.00 1.38 0.41 13.25 14.00 21.50 7.50 27.00 6.00 16.00 14.25
16 23.50 1.44 0.44 15.25 15.00 24.00 8.00 30.00 6.50 18.00 15.25
18 25.00 1.56 0.47 17.25 16.50 26.50 8.50 32.00 7.00 19.00 16.75
20 27.50 1.69 0.50 19.25 18.00 29.00 9.50 35.00 8.00 20.00 18.25
24 32.00 1.88 0.57 23.25 22.00 34.00 11.00 40.50 9.00 24.00 22.25
84
Conexão Flangeada Base Redonda 4 Furos Base Quadrada
6.75 2.75 8.25 2.75 4.12 4.62 0.50 0.50 3.50 0.62 2
7.25 3.25 9.75 2.75 4
) 4.50 4.62 0.50 0.50 3.50 0.62 2½
8.00 3.25 10.25 3.25 1( 4.88 5.00 0.56 0.56 3.88 0.62 3
8.75 3.75 11.75 3.25 e
) 5.25 5.00 0.56 0.56 3.88 0.62 3½
9.25 4.25 12.25 3.25 3
1( 5.50 6.00 0.62 0.62 4.75 0.75 4
osdi
10.50 4.75 13.75 3.75 at 8.25 7.00 0.69 0.65 5.50 0.75 5
11.75 5.25 14.75 3.75 N 7.00 7.00 0.69 0.65 5.50 0.75 6
e
14.25 5.75 17.75 4.75 8.38 9.00 0.94 0.94 7.50 0.75 8
16.75 6.75 20.75 5.25 V 9.75 9.00 0.94 0.94 7.50 0.75 10
19.25 7.75 24.75 5.75 11.25 11.00 1.00 1.00 9.50 0.88 12
21.75 7.75 27.25 6.25 12.50 11.00 1.00 1.00 9.50 0.88 14
24.25 8.25 30.25 6.75 13.75 11.00 1.00 1.00 9.50 0.88 16
26.75 8.75 32.25 7.25 15.00 13.50 1.12 1.12 11.75 0.86 18
29.25 9.75 35.25 8.25 16.00 13.50 1.12 1.12 11.75 0.88 20
34.25 11.25 40.75 9.25 18.50 13.50 1.12 1.12 11.75 0.88 24
85
TABELA 10 (continuação)
NOTAS:
86
TABELA 11 – FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 300
Círculo do Parafuso
Parafuso Máquina com Porca
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Comprimento dos Parafusos (5) L
Furação [(3),(4)]
Parafusos
Parafusos Estojo (1) Máquina
Ø do
Ø Externo Círculo Face Face
Ø Nominal do Flange dos Ø dos Nº De Ø dos Ressaltada Junta de Ressaltada
do Tubo O Parafusos Furos Parafusos Parafusos 0.06” Anel 0.06”
½ 3.75 2.62 0.62 4 ½ 2.50 3.00 2.25
¾ 4.62 3.25 0.75 4 ⅝ 3.00 3.50 2.50
1 4.88 3.50 0.75 4 ⅝ 3.00 3.50 2.50
1¼ 5.25 3.88 0.75 4 ⅝ 3.25 3.75 2.75
1½ 6.12 4.50 0.88 4 ¾ 3.50 4.00 3.00
87
TABELA 11 (continuação)
NOTAS:
(1) O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2.
(2) Para demais dimensões, vide Tabelas 12 e 13.
(3) Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5.
(4) Para fresagem por pontos, vide par. 6.6.
(5) Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com
o Anexo F. Ver par. 6.10.2.
88
TABELA 12 – DIMENSÕES DE FLANGES 2-8 CLASSE 300 (a)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Compr. Até o Pescoço Comp. Furo Raio do
Espess. Ø Rosca Canto do Contra-
do Pescoço Flange Sobre- Furo do furo
Profun-
FlangeØ doInício doRoscado Roscadoposto PescoçoFlangeFlangedidade
ØExt. [(9)-(11) Pes- Chanfro Sobrep. (12) Encaixe Encaixe Solto e Roscado do
DN do Flange Min. coço (11) Encaixe Solto Pescoç Min. Min. Solto (14) Tubo Min. Encaix
Tubo O C X A Y Y oY T B B B r Q eD
½ 3.75 0.56 1.50 0.84 0.88 0.88 2.06 0.62 0.88 0.90 0.62 0.12 0.93 0.38
¾ 4.62 0.62 1.88 1.05 1.00 1.00 2.25 0.62 1.09 1.11 0.82 0.12 1.14 0.44
1 4.88 0.69 2.12 1.32 1.06 1.06 2.44 0.69 1.36 1.38 1.05 0.12 1.41 0.50
1¼ 5.25 0.75 2.50 1.66 1.06 1.06 2.56 0.81 1.70 1.72 1.38 0.19 1.75 0.56
1½ 6.12 0.81 2.75 1.90 1.19 1.19 2.69 0.88 1.95 1.97 1.61 0.25 1.98 0.62
2 6.50 0.88 3.31 2.38 1.31 1.31 2.75 1.12 2.44 2.46 2.07 0.31 2.50 0.69
2½ 7.50 1.00 3.94 2.88 1.50 1.50 3.00 1.25 2.94 2.97 2.47 0.31 3.00 0.75
3 8.25 1.12 4.62 3.50 1.69 1.69 3.12 1.25 3.57 3.60 3.07 0.38 3.63 0.81
3½ 9.00 1.19 5.25 4.00 1.75 1.75 3.19 1.44 4.07 4.10 3.55 0.38 4.13 -
4 10.00 1.25 5.75 4.50 1.88 1.88 3.38 1.44 4.57 4.60 4.03 0.44 4.63 -
5 11.00 1.38 7.00 5.56 2.00 2.00 3.88 1.69 5.66 5.69 5.05 0.44 5.69 -
6 12.50 1.44 8.12 6.63 2.06 2.06 3.88 1.81 6.72 6.75 6.07 0.50 6.75 -
8 15.00 1.62 10.25 8.63 2.44 2.44 4.38 2.00 8.72 8.75 7.98 0.50 8.75 -
10 17.50 1.88 12.62 10.75 2.62 3.75 4.62 2.19 10.88 10.92 10.02 0.50 10.88 -
12 20.50 2.00 14.75 12.75 2.88 4.00 5.12 2.38 12.88 12.92 12.00 0.50 12.94 -
14 23.00 2.12 16.75 14.00 3.00 4.38 5.62 2.50 14.14 14.18 Aser 0.50 14.19 -
16 25.50 2.25 19.00 16.00 3.25 4.75 5.75 2.69 16.16 16.19 especifi- 0.50 16.19 -
18 28.00 2.38 21.00 18.00 3.50 5.12 6.25 2.75 18.18 18.20 cadopelo 0.50 18.19 -
20 30.50 2.50 23.12 20.00 3.75 5.50 6.38 2.88 20.20 20.25 compra- 0.50 20.19 -
24 36.00 2.75 27.62 24.00 4.19 6.00 6.62 3.25 24.25 24.25 dor 0.50 24.19 -
(Vide Notas na página seguinte)
89
TABELA 12 (continuação)
NOTAS:
(1) Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A
conicidade não poderá exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, de encaixe, e soltos.
(2) Para tolerâncias, ver Seção 7.
(3) Para faceamentos, ver par. 6.4.
(4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 11.
(5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
(6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7.
(7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante.
(8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8.
(9) Quando estes flanges forem requeridos com face plana, poderão ser fornecidos com a
espessura integral ou com a espessura do ressalto da face removida. Os usuários devem levar
em conta que, ao remover o ressalto da face, o comprimento do pescoço ficará fora do padrão.
Vide par. 6.4.1.1 para restrições adicionais.
(10) As dimensões de flanges ilustradas são para fornecimento normal com face ressaltada de
0.06”, (exceto para sobreposta); para outros faceamentos, vide requisitos na Fig. 7.
(11) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7.
(12) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9.
(13) As dimensões da Coluna 12 correspondem aos diâmetros internos dos tubos conforme
indicado no ASME B36.10M para tubos de parede standard. A espessura de parede standard
corresponde ao Schedule 40 nos diâmetros de 10” e abaixo. Aplicam-se as tolerâncias
indicadas no par. 7.5.2. Estes tamanhos de furos serão fornecidos, salvo especificado em
contrário pelo comprador.
90
TABELA 13 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS 1-9 CLASSE 300
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Face Ressaltada 0.06” (Borda do Flange) (11) Junta de Anel (11)
Superficie
Centro-Superfície ContatoCentro- Superfície Superfície CurtaContato-
Superfície
Espess.deContatoSuperfície Espess.ParedeØCurva, Longa Centro-
Tê,de CurvaCentro- ContatoCentro- Extremidade de Tê, Cruzeta
Centro-Contato
InternoCruzeta eRaioContato
Contato de
do Flange da de Tê 45°Redução
Ø Ext. [(9)-(11)] Conexão da Tê Lat., Longo de Curva de Tê 45° e Tê Lat. tipo FR eTê
do Lat.
DN do Flange Min. Min. Conexão tipo FR tipo 45° tipo FR tipo FR (12) (13)
FR FR
Tubo O C tm d AA BB CC EE FF GG HH
1 4.88 0.69 0.19 1.00 4.00 5.00 2.25 6.50 2.00 4.50 4.25
1¼ 5.25 0.75 0.19 1.25 4.25 5.50 2.50 7.25 2.25 4.50 4.50
1½ 6.12 0.81 0.19 1.50 4.50 6.00 2.75 8.50 2.50 4.50 4.75
2 6.50 0.88 0.25 2.00 5.00 6.50 3.00 9.00 2.50 5.00 5.31
2½ 7.50 1.00 0.25 2.50 5.50 7.00 3.50 10.50 2.50 5.50 5.81
3 8.25 1.12 0.28 3.00 6.00 7.75 3.50 11.00 3.00 6.00 6.31
3½ 9.00 1.19 0.29 3.50 6.50 8.50 4.00 12.50 3.00 6.50 6.81
4 10.00 1.25 0.31 4.00 7.00 9.00 4.50 13.50 3.00 7.00 7.31
5 11.00 1.38 0.38 5.00 8.00 10.25 5.00 15.00 3.50 8.00 8.31
6 12.50 1.44 0.38 6.00 8.50 11.50 5.50 17.50 4.00 9.00 8.81
8 15.00 1.62 0.44 8.00 10.00 14.00 6.00 20.50 5.00 11.00 10.31
10 17.50 1.88 0.50 10.00 11.50 16.50 7.00 24.00 5.50 12.00 11.81
12 20.50 2.00 0.56 12.00 13.00 19.00 8.00 27.50 6.00 14.00 13.31
14 23.00 2.12 0.62 13.25 15.00 21.50 8.50 31.00 8.50 16.00 15.31
16 25.50 2.25 0.69 15.25 16.50 24.00 9.50 34.50 7.50 18.00 16.81
18 28.00 2.38 0.75 17.00 18.00 26.50 10.00 37.50 8.00 19.00 18.31
20 30.50 2.50 0.81 19.00 19.50 29.00 10.50 40.50 8.50 20.00 19.88
24 36.00 2.75 0.94 23.00 22.50 34.00 12.00 47.50 10.00 24.00 22.94
91
TABELA 13 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS 1-9 CLASSE 300 (continuação)
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 1
Junta de Anel (12) Furação da Base(18)
Ø Base Redonda ou
Centro- Centro-Extremid.
Centro aLargura.
Centro-Extremid.Curta – Círculo ou Espaça- mento do
Centro- Extremid. Curva RL (13) Extremid. a Extremid. Espessura Espessura ParafusoØ das
Extremid.Longa - Curva 45°Tê
Tê 45°45° Redução BaseBasedadas [(14)-QuadradaBaseNervuras (16)] (14)[(14)-(17)](14)
e Tê Lat. (13)
RL (13) (13) DN do
JJ KK LL MM NN R S T U W Furações Tubo
5.25 2.50 6.75 2.25 - - - - - - 1
5.75 2.75 7.50 2.50 - - - - - - 1¼
6.25 3.00 8.75 2.75 - - - - - - 1½
6.81 3.31 9.31 2.81 4.50 5.25 0.75 0.50 3.88 0.75 2
7.31 3.81 10.81 2.81 4.75 5.25 0.75 0.50 3.88 0.75 2½
8.06 3.81 11.31 3.31 )
3
5.25 6.12 0.81 0.62 4.50 0.88 3
8.81 4.31 12.81 3.31 1( 5.62 6.12 0.81 0.62 4.50 0.88 3½
9.31 4.88 13.81 3.31 e
) 6.00 6.50 0.88 0.62 5.00 0.75 4
2
1(
10.56 5.31 15.31 3.81 o di 6.75 7.50 1.00 0.75 5.88 0.88 5
s
a
11.81 5.81 17.81 4.31 t 7.50 7.50 1.00 0.75 5.88 0.88 6
14.31 6.31 20.81 5.31 N 9.00 10.00 1.25 0.88 7.88 0.88 8
e
16.81 7.31 24.31 5.81 10.50 10.00 1.25 0.88 7.88 0.88 10
19.31 8.31 27.81 6.31 V 12.00 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 12
21.81 8.81 31.31 6.81 13.50 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 14
24.31 9.81 34.81 7.81 14.75 12.50 1.44 1.12 10.62 0.88 16
26.81 10.31 37.81 8.31 16.25 15.00 1.62 1.12 13.00 1.00 18
29.38 10.88 40.88 8.88 17.88 15.00 1.62 1.25 13.00 1.00 20
34.44 12.44 47.94 10.44 20.75 17.50 1.88 1.25 15.25 1.12 24
92
TABELA 13 (continuação)
NOTAS:
93
FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 400
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Comprimento dos Parafusos [(1), (5)] L
Furação [(3),(4)]
94
TABELA 14 (continuação)
NOTAS:
(1) O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2.
(2) Para demais dimensões, vide Tabelas 15 e 16.
(3) Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5.
(4) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
(5) Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com
o Anexo F. Ver par. 6.10.2.
95
TABELA 15 – DIMENSÕES DE FLANGES 2-8 CLASSE 400
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Ø do Compr. Até o Pescoço Comp. Furo Raio do Contra-
Canto do
Espess. Pescoço Rosca Furo do furo
do Início do Flanges Flange Flange Sobre- Flange Flange
ØExt. Flange Ø do Chanfro WN Roscado Flange de Roscado posto Solto Roscado
DN doFlange Min.Pescoço CX (9) A Sobrep.SoltoPescoço(10) Min. Min. B e
TuboO YYYT Solto Pescoço Tubo Min.
B B r Q
½
¾
1
1¼
1½
Usar dimensões da Classe 600 nestes diâmetros (11).
2
2½
3
3½
4 10.00 1.38 5.75 4.50 2.00 2.00 3.50 1.44 4.57 4.60 0.44 4.63
5 11.00 1.50 7.00 5.56 2.12 2.12 4.00 1.69 5.66 5.69 0.44
0.50 5.69
6.75
o r
6
8 12.50
15.00 1.62
1.88 8.12
10.25 6.63
8.63 2.25
2.69 2.25
2.69 4.06
4.62 1.81
2.00 6.72
8.72 6.75
8.75 d o
aci d 0.50 8.75
fi ar 0.50 10.88
10 17.50 2.12 12.62 10.75 2.88 4.00 4.88 2. 19 c p 10.88 10.92
e m 0.50 12.94
12 20.50 2.25 14.75 12.75 3.12 4.25 5.38 2. 38 p 12.88 12.92
e c
es o
14 23.00 2.38 16.75 14.00 3.31 4.62 5.88 2. 50 14.14 14.18 re ol 0.50 14.19
16 25.50 2.50 19.00 16.00 3.69 5.00 6.00 2. 69 16.16 16.19 s
A p 0.50 16.19
18 28.00 2.62 21.00 18.00 3.88 5.38 6.50 2. 75 18.18 18.20 0.50 18.19
20 30.50 2.75 23.12 20.00 4.00 5.75 6.62 2. 88 20.20 20.25 0.50 20.19
24 36.00 3.00 27.62 24.00 4.50 6.25 6.88 3.25 24.25 24.25 0.50 24.19
96
TABELA 15 (continuação)
NOTAS:
(1) Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A
conicidade não poderá exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, e soltos.
(2) Para tolerâncias, ver Seção 7.
(3) Para faceamentos, ver par. 6.4.
(4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 14.
(5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
(6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7.
(7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante.
(8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8.
(9) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7.
(10) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9.
(11) Os flanges de encaixe-e-solda poderão ser fornecidos em Ø ½ a 2½ utilizando-se as
dimensões da Classe 600.
97
TABELA 16 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS 1-8 CLASSE 400
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Borda do Flange Face Ressaltada 0.25” (9)
Centro Longo a
Centro Curto a Contato
Centro aContato
Contato da Centro a da Face daFace Borda a Face Conta
Centro a Centro Curto a Borda do Flange -
Espess.Borda doCentro ParedeØFlange -Centro aLongo a
EspessuradaInternoCurva, Tê,Borda doBorda do
do – Curva,Ressalta
do TuboO
Ø Ext. do DN doFlange Conexão da Cruzeta, Flange - Flange - Tê 45° e Flange – Tê, Tê da – Tê 45° Tê 45°
½ Flange Lat., e
¾1 Min. Min. Conexão Tê Lat. Curva 45° Tê 45° Tê Lat. Redução Cruzeta Curva45° TêLat.
C tm d A C E F G AA CC EE FF
1¼
1½
4 10.00 1.38 0.38 4.00 7.75 5.25 15.75 4.25 7.75 8.00 5.50 16.00 4.50
5 11.00 1.50 0.44 5.00 8.75 5.75 16.50 4.75 8.75 9.00 6.00 16.75 5.00
6 12.50 1.62 0.44 6.00 9.50 6.00 18.50 5.00 9.50 9.75 6.25 18.75 5.25
8 15.00 1.88 0.56 8.00 11.50 6.50 22.00 5.50 11.50 11.75 6.75 22.25 5.75
10 17.50 2.12 0.69 10.00 13.00 7.50 25.50 6.00 13.00 13.25 7.75 25.75 6.25
12 20.50 2.25 0.75 12.00 14.75 8.50 29.50 6.25 14.75 15.00 8.75 29.75 6.50
14 23.00 2.38 0.81 13.12 16.00 9.00 32.50 6.75 16.00 16.25 9.25 32.75 7.00
16 25.50 2.50 0.88 15.00 17.50 10.00 36.00 7.75 18.00 17.75 10.25 36.25 8.00
18 28.00 2.62 0.94 17.00 19.00 10.50 39.00 8.25 19.00 19.25 10.75 39.25 8.50
20 30.50 2.75 1.06 18.88 20.50 11.00 42.50 8.75 20.50 20.75 11.25 42.75 9.00
24 36.00 3.00 1.19 22.62 24.00 12.50 50.00 10.25 24.00 24.25 12.75 50.25 10.50
98
TABELA 16 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS 1-8 CLASSE 400 (continuação)
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 1
Face Ressaltada 0.25” (9)
Contato a Contato Junta de Anel (9) Furação da Base(18)
Ø Base Redonda ou
Centro- Extremid. Centro- Extremid.
da Face Tê, Centro- Extremid.
Centro- Curta Extremid. Centro a Largura Espessura Espessura Círculo
ou
Ressaltad Cruzeta, Extremid. Longa - – Tê a Base Base da das Espaça-
a Tê Lat. Curva Tê 45° 45° Extremid. [(12)- Quadrada Bas Nervuras mento
Redução 45° e Tê Lat. e do
(10) (11) (11) (11) (11) Redução (14)] (12) [(12), (15)] (12) Parafuso Ø das DN do Tubo
GG HH KK LL MM NN R S T U W Furações
1
1¼
1½
2
2½
3
3½
8.25 8.06 5.56 16.06 4.56 6.00 6.50 0.88 0.62 5.00 0.75 4
9.25 9.06 6.06 16.81 5.06 )1 6.75 7.50 1.00 0.75 5.88 0.88 5
10.00 9.81 6.31 18.81 5.31 1( 7.50 7.50 1.00 0.75 5.88 0.88 6
e
12.00 11.81 6.81 22.31 5.81 9.00 10.00 1.25 0.88 7.88 0.88 8
)
13.50 13.31 7.81 25.81 6.31 0 10.50 10.00 1.25 0.88 7.88 0.88 10
15.25 15.06 8.81 29.81 6.56 1( 12.00 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 12
s at
oN
16.50 16.31 9.31 32.81 7.06 e iV
13.50 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 14
18.50 17.81 10.31 36.31 8.06 14.75 12.50 1.44 1.12 10.62 0.88 16
19.50 19.31 10.81 39.31 8.56 16.25 15.00 1.62 1.12 13.00 1.00 18
21.00 20.88 11.38 42.88 9.12 17.88 15.00 1.62 1.25 13.00 1.00 20
24.50 24.44 12.94 50.44 10.69 20.75 17.50 1.88 1.25 15.25 1.12 24
99
TABELA 16 (continuação)
NOTAS:
10
FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 600
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Furação [(3),(4)]Comprimento dos Parafusos [(1), (5)] L
Macho e
Ø do Círculo
Ø Externo Face Femea;
Ø Nominal do Flange dos Ø dos Nº De Ø dos Ressaltada Lingueta e Junta de
do Tubo O Parafusos Furos Parafusos Parafusos 0.25” Ranhura Anel
½ 3.75 2.62 0.62 4 ½ 3.00 2.75 3.00
¾ 4.62 3.25 0.75 4 ⅝ 3.50 3.25 3.50
1 4.88 3.50 0.75 4 ⅝ 3.50 3.25 3.50
1¼ 5.25 3.88 0.75 4 ⅝ 3.75 3.50 3.75
1½ 6.12 4.50 0.88 4 ¾ 4.25 4.00 4.25
10
TABELA 17 (continuação)
NOTAS:
(1) O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2.
(2) Para demais dimensões, vide Tabelas 18 e 19.
(3) Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5.
(4) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
(5) Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com
o Anexo F. Ver par. 6.10.2.
10
TABELA 18 – DIMENSÕES DE FLANGES 2-8 CLASSE 600
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Compr. Até o Pescoço Comp. Furo Raio
Ø Rosca Flange do Contra-
Espess. Pescoç Flange Flange Sobre- Flange Canto furo Profun-
do Ø o Início Roscado Roscado posto Pescoço do Furo Flange didade
do do do
Flange
ØExt. Flange Pes- Chanfro Sobrep. Flange Flangede (10) Encaixe Flange Encaixe Solto Roscado do
DN do Flange Min. coço WN Encaixe Solto Pescoç Min. Min. Solto (14) e Min. Encaixe
Tubo O C X (9) A Y Y oY T B B B Tubo Q D
r
½ 3.75 0.56 1.50 0.84 0.88 0.88 2.06 0.62 0.88 0.90 0.12 0.93 0.38
¾ 4.62 0.62 1.88 1.05 1.00 1.00 2.25 0.62 1.09 1.11 0.12 1.14 0.44
1 4.88 0.69 2.12 1.32 1.06 1.06 2.44 0.69 1.36 1.38 0.12 1.41 0.50
1¼ 5.25 0.81 2.50 1.66 1.12 1.12 2.62 0.81 1.70 1.72 0.19 1.75 0.56
1½ 6.12 0.88 2.75 1.90 1.25 1.25 2.75 0.88 1.95 1.97 0.25 1.99 0.62
r
o
d
2 6.50 1.00 3.31 2.38 1.44 1.44 2.88 1.12 2.44 2.46 a 0.31 2.50 0.69
2½ 7.50 1.12 3.94 2.88 1.62 1.62 3.12 1.25 2.94 2.97 r 0.31 3.00 0.75
p
3 8.25 1.25 4.62 3.50 1.81 1.81 3.25 1.38 3.57 3.60 m
o
0.38 3.63 0.81
3½ 9.00 1.38 5.25 4.00 1.94 1.94 3.38 1.56 4.07 4.10 c
o
0.38 4.13 -
4 10.75 1.50 6.00 4.50 2.12 2.12 4.00 1.62 4.57 4.60 l 0.44 4.63 -
e
p
5 13.00 1.75 7.44 5.56 2.38 2.38 4.50 1.88 5.66 5.69 o
d 0.44 5.69 -
a
6 14.00 1.88 8.75 6.63 2.62 2.62 4.62 2.00 6.72 6.75 c 0.50 6.75 -
8 16.50 2.19 10.75 8.63 3.00 3.00 5.25 2.25 8.72 8.75 i 0.50 8.75 -
fi
10 20.00 2.50 13.50 10.75 3.38 4.38 6.00 2.56 10.88 10.92 c 0.50 10.88 -
e
12 22.00 2.62 15.75 12.75 3.62 4.62 6.12 2.75 12.88 12.92 p
s
0.50 12.94 -
e
r
e
s
A
14 23.75 2.75 17.00 14.00 3.69 5.00 6.50 2.88 14.14 14.18 0.50 14.19 -
16 27.00 3.00 19.50 16.00 4.19 5.50 7.00 3.06 16.16 16.19 0.50 16.19 -
18 29.25 3.25 21.50 18.00 4.62 6.00 7.25 3.12 18.18 18.20 0.50 18.19 -
20 32.00 3.50 24.00 20.00 5.00 6.50 7.50 3.25 20.20 20.25 0.50 20.19 -
10
24 37.00 4.00 28.25 24.00 5.50 7.25 8.00 3.62 24.25 24.25 0.50 24.19 -
(Vide Notas na página seguinte)
10
TABELA 18 (continuação)
NOTAS:
(1) Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A
conicidade não poderá exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, encaixe-e-solda, e
soltos.
(2) Para tolerâncias, ver Seção 7.
(3) Para faceamentos, ver par. 6.4.
(4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 17.
(5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
(6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7.
(7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante.
(8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8.
(9) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7.
(10) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9.
10
TABELA 19 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS 1-8 CLASSE 600
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Borda do Flange
Face Ressaltada 0.25” (9)
Centro Longo a
Centro Curto a Contato
CentroContato da Centro a da Face daFace Curto a Borda a Fac
Centro aContato
Centro a Borda do
Espess. Centro
Parede Ø Flange Centro a Longo a Borda do Borda Ressaltada da tada tada
Espessura da Interno - Curva, Borda Borda do Flange - do – Curva, Face
Tê, do Ressalta
-
Ø Ext. do do Flange Conexão da Cruzeta, Flange - Flange - Tê 45° e Flange – Tê, Tê da – Tê 45° Tê 45°
Lat., e
DN do Flange Min. Min. Conexão Tê Lat. Curva 45° Tê 45° Tê Lat. Redução Cruzeta Curva45° TêLat.
Tubo O C tm d A C E F G AA CC EE FF
½ 3.75 0.56 0. 16 0.50 3.00 1.75 5.50 1.50 4.50 3. 25 2.00 5.75 1.75
¾ 4.62 0.62 0. 16 0.75 3.50 2.25 6.50 1.75 4.50 3. 75 2.50 6.75 2.00
1 4.88 0.69 0.19 1.00 4.00 2.25 7.00 2.00 4.50 4.25 2.50 7.25 2.25
1¼ 5.25 0.81 0.19 1.25 4.25 2.50 7.75 2.25 4.50 4.50 2.75 8.00 2.50
1½ 6.12 0.88 0.22 1.50 4.50 2.75 8.75 2.50 4.50 4.75 3.00 9.00 2.75
2 6.50 1.00 0.25 2.00 5.50 4.00 10.00 3.25 5.50 5.75 4.25 10.25 3.50
2½ 7.50 1.12 0.28 2.50 6.25 4.25 11.25 3.25 6.25 6.50 4.50 11.50 3.50
3 8.25 1.25 0.31 3.00 6.75 4.75 12.50 3.75 6.75 7.00 5.00 12.75 4.00
3½ 9.00 1.38 0.34 3.50 7.25 5.25 13.75 4.25 7.25 7.50 5.50 14.00 4.50
4 10.75 1.50 0.38 4.00 8.25 5.75 16.25 4.25 8.25 8.50 6.00 16.50 4.50
5 13.00 1.75 0.44 5.00 9.75 6.75 19.25 5.75 9.75 10.00 7.00 19.50 6.00
6 14.00 1.88 0.50 6.00 10.75 7.25 20.75 6.25 10.75 11.00 7.50 21.00 6.50
8 16.50 2.19 0.62 7.88 12.75 8.25 24.25 6.75 12.75 13.00 8.50 24.50 7.00
10 20.00 2.50 0.75 9.75 15.25 9.25 29.25 7.75 15.25 15.50 9.50 29.50 8.00
12 22.00 2.62 0.91 11.75 16.25 9.75 31.25 8.25 16.25 16.50 10.00 31.50 8.50
14 23.75 2.75 0.97 12.88 17.25 10.50 34.00 8.75 17.25 17.50 10.75 34.25 9.00
16 27.00 3.00 1.09 14.75 19.25 11.50 38.25 9.75 19.25 19.50 11.75 38.50 10.00
18 29.25 3.25 1.22 16.50 21.25 12.00 41.75 10.25 21.25 21.50 12.25 42.00 10.50
20 32.00 3.50 1.34 18.25 23.25 12.75 45.25 10.75 23.25 23.50 13.00 45.50 11.00
24 37.00 4.00 1.59 22.00 27.25 14.50 52.75 12.75 27.25 27.50 14.75 53.00 13.00
10
TABELA 19 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS 1-8 CLASSE 600 (continuação)
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 1
Face
6.00 5.81 4.31 10.31 3.56 4.75 6.12 0.81 0.62 4.50 0.88 2
6.75 6.56 4.56 11.56 3.56 Vide 5.25 6.12 0.81 0.62 4.50 0.88 2½
7.25 7.06 5.06 12.81 4.06 Notas 5.75 6.50 0.88 0.75 5.00 0.75 3
7.75 7.56 5.56 14.06 4.56 (10) e (11) 6.50 6.50 0.88 0.75 5.00 0.75 3½
8.75 8.56 6.06 16.56 4.56 7.00 7.50 1.00 0.75 5.88 0.88 4
10.25 10.06 7.06 19.56 6.06 8.25 10.00 1.25 0.75 7.88 0.88 5
11.25 11.06 7.56 21.06 6.56 9.00 10.00 1.25 0.75 7.88 0.88 6
13.25 13.06 8.56 24.56 7.06 11.00 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 8
15.75 15.56 9.56 29.56 8.06 12.50 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 10
16.75 16.56 10.06 31.56 8.56 13.25 15.00 1.62 1.12 13.00 1.00 12
17.75 17.56 10.81 34.31 9.06 14.75 15.00 1.62 1.12 13.00 1.00 14
19.75 19.56 11.81 38.56 10.06 16.00 15.00 1.62 1.25 13.00 1.00 16
21.75 21.56 12.31 42.06 10.56 - - - - - - 18
23.75 23.62 13.12 45.62 11.12 - - - - - - 20
27.75 27.69 14.94 53.19 13.19 - - - - - - 24
(Vide Notas na pág. Seguinte)
10
TABELA 19 (continuação)
NOTAS:
10
FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 900
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Comprimento dos Parafusos [(1), (5)] L
Furação [(3),(4)]
Ø do Macho e
Círculodo TuboO
Ø Externo Ø Nominal do Flange Face Femea;
½ dos Ø dos Nº De Ø dos Ressaltada Lingueta e Junta de
¾ Parafusos Furos Parafusos Parafusos 0.25” Ranhura Anel
1
1¼
1½
2 Usar dimensões da Classe 1500 nestes diâmetros (11).
2½
10
TABELA 20 (continuação)
NOTAS:
(1) O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2.
(2) Para demais dimensões, vide Tabelas 21 e 22.
(3) Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5.
(4) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
(5) Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com
o Anexo F. Ver par. 6.10.2.
11
TABELA 21 – DIMENSÕES DE FLANGES 2-8 CLASSE 900
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Ø do Compr. Até o Pescoço Comp. Furo Raio do Contra-
Canto do
Espess. Pescoço Rosca Furo do furo
do Início do Flanges Flange Flange Sobre- Flange Flange
ØExt. Flange OFlange Ø do Chanfro WN Roscado Flange de Roscado posto Solto Roscado
DN do Tubo e
½ Min. Pescoço (9) Sobrep. Solto Pescoço (10) Min. Min. Solto Pescoço Tubo Min.
¾1 C X A Y Y Y T B B B r Q
1¼
1½
2 Usar dimensões da Classe 1500 nestes diâmetros (11)
2½
3 9.5 1.50 5.00 3.50 2.12 2.12 4. 1.62 3.57 3.60 0.38 3.63
0 0
0
4 11. 1.75 6.25 4.50 2.75 2.75 4. 1.88 4.57 4.60 0.44 4.63
50 5 o r 0.50 6.75
8 18.50 2.50 11.75 8.63 4.00 0 4.50 6.38 2.50 8.72 8.75 d o 0.50 8.75
aci d
fi ar 0.50 10.88
5 13. 2.00 7.50 5.56 3.12 3.12 5. 2.12 5.66 5.69 0.44 5.69 c p
e m 0.50 12.94
75 0 e c
0 e
6 15.00 2.19 9.25 6.63 3.38 3.38 5.50 2.25 6.72 6.75
10 21.50 2.75 14.50 10.75 4.25 5.00 7.25 2.81 10.88 10.92
12 24.00 3.12 16.50 12.75 4.62 5.62 7.88 3.00 12.88 12.92 p
s o
14 25.25 3.38 17.75 14.00 5.12 6.12 8.38 3.25 14.14 14.18 re ol 0.50 14.19
16 27.75 3.50 20.00 16.00 5.25 6.50 8.50 3.38 16.16 16.19 s
A p 0.50 16.19
18 31.00 4.00 22.25 18.00 6.00 7.50 9.00 3.50 18.18 18.20 0.50 18.19
20 33.75 4.25 24.50 20.00 6.25 8.25 9.75 3.62 20.20 20.25 0.50 20.19
24 41.00 5.50 29.50 24.00 8.00 10.50 11.50 4.00 24.25 24.25 0.50 24.19
11
TABELA 21 (continuação)
NOTAS:
(1) Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A
conicidade não poderá exceder 7° nos flanges roscados, de encaixe, sobrepostos, e soltos.
(2) Para tolerâncias, ver Seção 7.
(3) Para faceamentos, ver par. 6.4.
(4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 20.
(5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
(6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7.
(7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante.
(8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8.
(9) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7.
(10) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9.
(11) Os flanges de encaixe-e-solda poderão ser fornecidos em Ø ½ a 2½ utilizando-se as
dimensões da Classe 1500.
11
TABELA 22 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS 1-8 CLASSE 900
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Borda do Flange
Face Ressaltada 0.25” (9)
Centro Longo a
Centro Curto a
3 9.50 1.50 0.41 2.88 7.25 5.25 14.25 4.25 7.25 7.50 5.50 14.50 4.50
4 11.50 1.75 0.50 3.88 8.75 6.25 17.25 5.25 8.75 9.00 6.50 17.50 5.50
5 13.75 2.00 0.59 4.75 10.75 7.25 20.75 6.25 10.75 11.00 7.50 21.00 6.50
6 15.00 2.19 0.72 5.75 11.75 7.75 22.25 6.25 11.75 12.00 8.00 22.50 6.50
8 18.50 2.50 0.88 7.50 14.25 8.75 27.25 7.25 14.25 14.50 9.00 27.50 7.50
10 21.50 2.75 1.06 9.38 16.25 9.75 31.25 8.25 16.25 16.50 10.00 31.50 8.50
12 24.00 3.12 1.25 11.12 18.75 10.75 34.25 8.75 17.25 19.00 11.00 34.50 9.00
14 25.25 3.38 1.38 12.25 20.00 11.25 36.25 9.25 18.50 20.25 11.50 36.50 9.50
16 27.75 3.50 1.56 14.00 22.00 12.25 40.50 10.25 20.50 22.25 12.50 40.75 10.25
18 31.00 4.00 1.75 15.75 23.75 13.00 45.25 11.75 24.00 24.00 13.25 45.50 12.00
20 33.75 4.25 1.91 17.50 25.75 14.25 50.00 12.75 26.00 26.00 14.50 50.25 13.00
24 41.00 5.50 2.28 21.00 30.25 17.75 59.75 15.25 30.00 30.50 18.00 60.00 15.50
11
TABELA 22 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS 1-8 CLASSE 900 (continuação)
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 1
Face
Ressaltada 0.25” (9) Junta de Anel (9) Furação da Base(16)
Contato a Contato da Face Ressaltada Redução (10) Ø Base Redonda ou Largura Base Quadrada (14)
GG Centro- Extremid. Centro- Extremid. Curta – Tê 45° S
Centro-
Tê, Cruzeta, Tê Lat. (11) Centro-Extremid. Extremid.Longa
e Tê Lat. (11) MM - Curva 45°Tê 45°
HH Extrem. a Extrem.Centro a Base [(12)- EspessuraEspess.
Círculoou Espaça- mento do Parafuso W
Redução NN (13)] R da das
BaseNervuras
(11) KK (11) LL [(14), (15)](14) DN do Tubo
Ø das Furações
T U ½
¾1
1¼
7.75 7.56 5.56 14.56 4.56 5.75 6.50 0.88 0.75 5.00 0.75 3
9.25 9.06 6.56 17.56 5.56 7.00 7.50 1.00 0.75 5.88 0.88 4
11.25 11.06 7.56 21.06 6.56 8.25 10.00 1.25 0.75 7.88 0.88 5
12.25 12.06 8.06 22.56 6.56 ) 9.00 10.00 1.25 0.75 7.88 0.88 6
1
14.75 14.56 9.06 27.56 7.56 1( 11.00 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 8
16.75 16.56 10.06 31.56 8.56 e
) 12.50 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 10
17.75 19.06 11.06 34.56 9.06 0
1(
13.25 15.00 1.62 1.12 13.00 1.00 12
ose
a
19.00 20.44 11.69 36.69 9.69 t 14.75 15.00 1.62 1.12 13.00 1.00 14
21.00 22.44 12.69 40.94 10.69 N
16.00 15.00 1.62 1.25 13.00 1.00 16
24.50 24.25 13.50 45.75 12.25 di - - - - - - 18
V
26.50 26.25 14.75 50.50 13.25 - - - - - - 20
30.50 30.88 18.38 60.38 15.88 - - - - - - 24
11
TABELA 22 (continuação)
NOTAS:
11
FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 1500
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Comprimento dos Parafusos [(1), (5)] L
Furação [(3),(4)]
11
TABELA 23 (continuação)
NOTAS:
(1) O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2.
(2) Para demais dimensões, vide Tabelas 24 e 25.
(3) Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5.
(4) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
(5) Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com
o Anexo F. Ver par. 6.10.2.
11
TABELA 24 – DIMENSÕES DE FLANGES2-8 CLASSE 1500
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Compr. Até o Pescoço
Comp. Rosca Flange Roscado Furo Raio do Canto do Furo - Flange
Ø Contra- furo Flange
Espess. Pescoço Início do Sobre- posto Profun- didade
ØExt. Flange
doØ do Pes- Chanfr Roscado
Sobrep. (10) Encaixe Pescoç Solto e Roscado do
DN do Flang Min. coço o (9) Encaixe Solto Pescoç Min. Min. Solto o Tubo Min. Encaix
Tubo eO C X A Y Y oY T B B Encaixe r Q e
B D
½ 4.75 0.88 1.50 0.84 1.25 1.25 2.38 0.88 0.88 0.90 0.12 0.93 0.38
¾ 5.12 1.00 1.75 1.05 1.38 1.38 2.75 1.00 1.09 1.11 0.12 1.14 0.44
1 5.88 1.12 2.06 1.32 1.62 1.62 2.88 1.12 1.36 1.38 0.12 1.41 0.50
1¼ 6.25 1.12 2.50 1.66 1.62 1.62 2.88 1.19 1.70 1.72 0.19 1.75 0.56
.r
1½ 7.00 1.25 2.75 1.90 1.75 1.75 3.25 1.25 1.95 1.97 od
2 8.50 1.50 4.12 2.38 2.25 2.25 4.00 1.50 2.44 2.46 0.25 1.99 0.62
ar p m
0.31 2.50 0.69
2½ 9.62 1.62 4.88 2.88 2.50 2.50 4.12 1.88 2.94 2.97 o 0.31 3.00 0.75
3 10.50 1.88 5.25 3.50 - 2.88 4.62 - - 3.60 c 0.38 - -
4 12.25 2.12 6.38 4.50 - 3.56 4.88 - - 4.60 ol e p
0.44 - -
o
5 14.75 2.88 7.75 5.56 - 4.12 6.12 - - 5.69 d 0.44 - -
6 15.50 3.25 9.00 6.63 - 4.69 6.75 - - 6.75 ifi 0.50 - -
8 19.00 3.62 11.50 8.63 - 5.62 8.38 - - 8.75 ce
0.50 - -
p
10 23.00 4.25 14.50 10.75 - 7.00 10.00 - - 10.92 s
ere
0.50 - -
12 26.50 4.88 17.75 12.75 - 8.62 11.12 - - 12.92 0.50 - -
sA
14 29.50 5.25 19.50 14.00 - 9.50 11.75 - 0.50 - - 14.18 -
16 32.50 5.75 21.75 16.00 - 10.25 12.25 - - 16.19 0.50 - -
18 36.00 6.38 23.50 18.00 - 10.88 12.88 - - 18.20 0.50 - -
20 38.75 7.00 25.25 20.00 - 11.50 14.00 - - 20.25 0.50 - -
24 46.00 8.00 30.00 24.00 - 13.00 16.00 - - 24.25 0.50 - -
(Vide Notas na página seguinte
11
TABELA 24 (continuação)
NOTAS:
(1) Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A
conicidade não poderá exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, de encaixe, e soltos.
(2) Para tolerâncias, ver Seção 7.
(3) Para faceamentos, ver par. 6.4.
(4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 23.
(5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
(6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7.
(7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante.
(8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8.
(9) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7.
(10) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9.
11
TABELA 25 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS 1-8 CLASSE 1500
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Borda do Flange Face Ressaltada 0.25” (9)
Centro Longo a
Centro Curto a Contato
Centro aContato
CentroContato da Centro a da Face daFace Curto a Borda a Fac
Centro a Borda do
Espess. Centro
Parede Ø Flange - Centro a Longo a Borda do Borda Ressaltada da tada tada
Espessura da Interno Curva, Tê, Borda do Borda do Flange - do – Curva, Face
Ressalta
-
Ø Ext. do do Flange Conexão da Cruzeta, Flange - Flange - Tê 45° Flange – Tê, Tê da – Tê 45° Tê 45°
e Lat., e
DN do Flange Min. Min. Conexão Tê Lat. Curva 45° Tê 45° Tê Lat. Redução Cruzeta Curva45° TêLat.
Tubo O C tm d A C E F G AA CC EE FF
½ 4.75 0.88 0.19 0.50 4.00 2.75 - - - 4.25 3.00 - -
¾ 5.12 1.00 0.23 0.69 4.25 3.00 - - - 4.50 3.25 - -
1 5.88 1.12 0.26 0.88 4.75 3.25 8.75 2.25 4.50 5.00 3.50 9.00 2.50
1¼ 6.25 1.12 0. 31 1.12 5.25 3.75 9.75 2.75 5.25 5.50 4.00 10.00 3.00
1½ 7.00 1.25 0.38 1.38 5.75 4.00 10.75 3.25 5.75 6.00 4.25 11.00 3.50
2 8.50 1.50 0.44 1.88 7.00 4.50 13.00 3.75 6.75 7.25 4.75 13.25 4.00
2½ 9.62 1.62 0.50 2.25 8.00 5.00 15.00 4.25 7.75 8.25 5.25 15.25 4.50
3 10.50 1.88 0.62 2.75 9.00 5.50 17.00 4.75 8.75 9.25 5.75 17.25 5.00
4 12.25 2.12 0.75 3.62 10.50 7.00 19.00 5.75 10.25 10.75 7.25 19.25 6.00
5 14.75 2.88 0.91 4.38 13.00 8.50 23.00 7.25 13.25 13.25 8.75 23.25 7.50
6 15.50 3.25 1.09 5.38 13.62 9.12 24.62 7.88 14.00 13.88 9.38 24.88 8.12
8 19.00 3. 62 1.41 7.00 16.12 10.62 29.62 8.88 16.50 16.38 10.88 29.88 9.12
10 23.00 4.25 1.72 8.75 19.25 11.75 35.75 10.00 19.75 19.50 12.00 36.00 10.25
12 26.50 4.88 2.00 10.38 22.00 13.00 40.50 11.75 22.50 22.25 13.25 40.75 12.00
14 29.50 5.25 2.19 11.38 24.50 14.00 43.75 12.25 25.25 24.75 14.25 44.00 12.50
16 32.50 5.75 2.50 13.00 27.00 16.00 48.00 14.50 27.75 27.25 16.25 48.25 14.75
18 36.00 6.38 2.81 14.62 30.00 17.50 53.00 16.25 31.00 30.25 17.75 53.25 16.50
20 38.75 7.00 3.12 16.38 32.50 18.50 57.50 17.50 33.50 32.75 18.75 57.75 17.75
24 46.00 8.00 3.72 19.62 38.00 20.50 67.00 20.25 39.25 38.75 20.75 67.25 20.50
12
TABELA 25 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS 1-8 CLASSE 1500 (continuação)
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 1
Face
Ressaltada 0.25” (9) Junta de Anel (9) Furação da Base(16)
Contato a Contato da Face Ø Base Redonda ou Largura
Centro- Extremid. Centro- Centro-Extremid. Extremid.Curta – Tê
Tê,
Centro- Extrem. EspessuraEspess. Círculoou
Ressaltada Cruzeta, Extremid. Longa 45° a Centro Base da das Espaça-
Redução Tê Lat. Curva 45° - Tê e Tê Extrem. a Base Quadrada Base Nervura mento
45° Lat. s do
(10) (11) (11) (11) (11) Redução [(12)-(14)] (12) [(12), (15)] (12) Parafuso Ø das DN do
GG HH KK LL MM NN R S T U W Furações Tubo
- 4.25 3.00 - - - - - - - - ½
- 4.50 3.25 - - - - - - - - ¾
5.00 5.00 3.50 9.00 2.50 - - - - - - 1
5.75 5.50 4.00 10.00 3.00 - - - - - - 1¼
13.75 13.31 8.81 23.31 7.56 9.00 10.00 1.25 0.75 7.88 0.88 5
14.50 14.00 9.50 25.00 8.25 9.75 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 6
17.00 16.56 11.06 30.06 9.31 11.50 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 8
20.25 19.69 12.19 36.19 10.44 13.75 15.00 1.62 1.12 13.00 1.00 10
23.00 22.56 13.56 41.06 12.31 15.50 15.00 1.62 1.12 13.00 1.00 12
25.75 25.12 14.62 44.38 12.88 17.25 17.50 1.88 1.25 15.25 1.12 14
28.25 27.69 16.69 48.69 15.19 18.75 17.50 1.88 1.25 15.25 1.12 16
31.50 30.69 18.19 53.69 16.94 - - - - - - 18
34.00 33.19 19.19 58.19 18.19 - - - - - - 20
39.75 38.81 21.31 67.81 21.06 - - - - - - 24
12
TABELA 25 (continuação)
NOTAS:
12
FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 2500
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Furação [(3),(4)]Comprimento dos Parafusos [(1), (5)] L
NOTAS:
(1) O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2.
(2) Para demais dimensões, vide Tabelas 27 e 28.
(3) Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5.
(4) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
(5) Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com
o Anexo F. Ver par. 6.10.2.
12
TABELA 27 – DIMENSÕES DE FLANGES2-8 CLASSE 2500
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Compr. Até o Pescoço Furo
Raio do
Ø do Comp. Canto doContra-
Espess. Pescoço Rosca Furo - furo
Ø do Ø Iníciodo Flange Flange Flange Flange Flange
Externo Flange do Chanfro Flange Flange Flangede Roscado Solto de Solto e Roscado
DN do Flange Min. Pescoço WN (9) Roscado Solto Pescoço (10) Min. Min. Pescoço Tubo Min.
Tubo O C X A Y Y Y T B B r Q
½ 5.25 1.19 1.69 0.84 1.56 1.56 2.88 1.12 0.90 0.12 0.93
¾ 5.50 1.25 2.00 1.05 1.69 1.69 3.12 1.25 1.11 r 0.12 1.14
1 6.25 1.38 2.25 1.32 1.88 1.88 3.50 1.38 1.38 o 0.12 1.41
d
apro
1¼ 7.25 1.50 2.88 1.66 2.06 2.06 3.75 1.50 1.72 0.19 1.75
1½ 8.00 1.75 3.12 1.90 2.38 2.38 4.38 1.75 1.97 m 0.25 1.99
c
ol e p
2 9.25 2.00 3.75 2.38 2.75 2.75 5.00 2.00 2.46 0.31 2.50
2½ 10.50 2.25 4.50 2.88 3.12 3.12 5.62 o 2.25 0.31 2.97
3.00
3 12.00 2.62 5.25 3.50 - 3.62 6.62 da - 0.38 3.60-
fic
4 14.00 3.00 6.50 4.50 - 4.25 7.50 - 4.60 i
pce e
0.44 -
Ae
5 16.50 3.62 8.00 5.56 - 5.12 9.00 - 5.69 s 0.44 -
6 19.00 4.25 9.25 6.63 - 6.00 10.75 - 6.75 r 0.50 -
8 21.75 5.00 12.00 8.63 - 7.00 12.50 - 8.75 s 0.50 -
10 26.50 6.50 14.75 10.75 - 9.00 16.50 - 10.92 0.50 -
12 30.00 7.25 17.38 12.75 - 10.00 18.25 - 12.92 0.50 -
NOTAS:
(1) Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A conicidade não poderá
exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, de encaixe, e soltos.
(2) Para tolerâncias, ver Seção 7.
(3) Para faceamentos, ver par. 6.4.
(4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 26.
(5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
(6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7.
(7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante.
(8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8.
(9) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7.
(10) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9.
12
TABELA 28 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS 1-8 CLASSE 2500
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Borda do Flange
Centro aCentro
Borda do Centro Curto a
Ø Espessura Espess. Ø Flange - Centro a Longo a Borda do Borda a
Externo do Parede da Interno Curva, Borda Borda Flange - Borda do
do Flange Conexão da Tê, do do Tê 45° e Flange –
Cruzeta, Flange Flange -
-
DN do Flange Min. Min. Conexão Tê Lat. Curva 45° Tê 45° Tê Lat. Redução
Tubo O C tm d A C E F G
½ 5.25 1.19 0.25 0.44 4.94 - - - -
¾ 5.50 1.25 0.28 0.56 5.12 - - - -
1 6.25 1.38 0.34 0.75 5.81 3.75 - - -
1¼ 7.25 1.50 0.44 1.00 6.62 4.00 - - -
1½ 8.00 1.75 0.50 1.12 7.31 4.50 - - -
12
Conexão flangeada Redução Redução Excêntrica
Tê Lateral
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 1
Face Ressaltada 0.25” (9) Junta de Anel (9)
Centro
Centro a Contato da Face Ressaltada
Centro Longo a Contato daContato
Face
Curto
Ressaltada
a Contato
a da Face Ressaltada
Centro a Contato da Face Ressaltada
Contato da Face Ressaltada Centro a Extremidade Centro a Extremidade Curta
Centro
Centro
a Extremidade
a Extremidade LongaExtremidade a Extremidade
12
ANEXO A
12
TABELA A1 – PROJEÇÃO DA EXTREMIDADE ROSCADA DO TUBO ATÉ O
CALIBRADOR ANULAR, POR CLASSE DE PRESSÃO DO FLANGE
2½ - - - 5 0.62 8 1.00
3 - 1 0.12 3 0.38 6 0.75 10 1.25
3½ - 1 0.12 - - - - - -
12
ANEXO B
DIMENSÕES DE TUBOS DE AÇO (TABELA POR CLASSE DE PESO)
(Este Anexo não faz parte da ASME B16.5-1996, e está incluído apenas para fins de informação)
NOTAS GERAIS:
12
ANEXO C
DN do Tubo
⅛ Ø Ext. Sch. 10Sch. 20Sch.30Sch. 40Sch. 60 Sch. 80 Sch. 100 Sch. 120 Sch. 140 Sch. 160
¼ 0.405 ---0.068- 0.095 --
0.540 - - --
⅜ ---0.068- 0.119
0.675 - - --
---0.091- 0.126
- -
8 8.625 - 0.250 0.277 0.322 0.406 0.500 0.594 0.719 0.812 0.906
10 10.750 - 0.250 0.307 0.365 0.500 0.594 0.719 0.844 1.000 1.125
12 12.750 - 0.250 0.330 0.406 0.562 0.688 0.844 1.000 1.125 1.312
14 14.000 0.250 0.312 0.375 0.438 0.594 0.750 0.938 1.094 1.250 1.406
16 16.000 0.250 0.312 0.375 0.500 0.656 0.844 1.031 1.219 1.438 1.594
18 18.000 0.250 0.312 0.438 0.562 0.750 0.938 1.156 1.375 1.562 1.781
20 20.000 0.250 0.375 0.500 0.594 0.812 1.031 1.281 1.500 1.750 1.969
24 24.000 0.250 0.375 0.562 0.688 0.969 1.219 1.531 1.812 2.062 2.344
30 30.000 0.312 0.500 0.625 - - - - - - -
13
ANEXO D
MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE CLASSES PRESSÃO-TEMPERATURA
(Este Anexo não faz parte da ASME B16.5-1996, e está incluído apenas para fins de informação)
1
Esta definição de P não se aplica à Classe 150. Vide par. D2.4.
r
13
TABELA D1
VALORES-TETO DAS CLASSES PRESSÃO-TEMPERATURA
13
ANEXO E
LIMITES DIMENSIONAIS DE GAXETAS
Exceto Junta de Anel
(Este Anexo é parte integrante da Norma ASME B16.5-1996)
E1 ESCOPO
• Grupo I Largura da face ressaltada de
Este anexo abrange as características das gaxetas. flange sobreposto
• Grupo II Largura da lingueta grande
E2 MATERIAIS DE GAXETAS E CONSTRUÇÃO • Grupo III Largura da lingueta pequena
menos 0.03 pol., mas não inferior a 0.18 pol.
A classificação dos materiais de gaxetas e tipos é
apresentada na Fig. E1. Outras gaxetas, que não (e) As gaxetas do Grupo Ia têm diâmetros
resultem em aumento tanto das cargas ou momento do internos iguais ao diâmetro externo do tubo
flange sobre aqueles resultantes das gaxetas incluídas correspondente, que segue o princípio estabelecido na
nos respectivos grupos deste Apêndice, poderão ser ASME B16.21. A fim de evitar embolsamento do
usadas e garantem as classificações desta Norma com fluído manuseado, as gaxetas do Grupo I podem ser
os limites dimensionais do grupo aplicável. Vide estendidas até o diâmetro interno das válvulas, tubo,
também par. 5.4 para aplicação de gaxetas. ou até o furo dos flanges do tipo integral, de encaixe,
ou de pescoço. As gaxetas do Grupo Ia têm diâmetros
de contato externo iguais ao diâmetro externo da face
E3 DIMENSÕES DAS GAXETAS ressaltada.
(f) As gaxetas dos Grupos IIa e IIIa também têm
(a) As dimensões efetivas de uma gaxeta diâmetros internos iguais ao diâmetro externo do
devem ser determinadas pelo usuário. Recomenda-se tubo correspondente. Poderá ser aconselhável, sob
consultar uma norma dimensional para gaxetas, certas condições, tornar o diâmetro interno destas
como a ASME B16.21. De qualquer forma, as gaxetas igual ao diâmetro interno das válvulas, tubo, ou
dimensões selecionadas devem se basear no tipo de furo dos flanges do tipo integral, de encaixe, ou de
gaxeta e suas características. Estas características pescoço, e isto é aceitável desde que a largura de
incluem densidade, flexibilidade, resistência ao fluído e contato da gaxeta não exceda aquela indicada. Esta
sua temperatura, e a necessidade de comprimir orientação afeta as gaxetas indicadas nas Fig. E4,
satisfatóriamente a gaxeta em seu diâmetro interno, E5, E8 e E9, e requer uma redução tanto no diâmetro
seu diâmetro externo, ou ambos. Também deve ser externo como no diâmetro interno das gaxetas.
considerada a questão de se deixar uma “bolsa” no (g) Requisitos adicionais para variação da
diâmetro interno da gaxeta (entre os faceamentos largura das gaxetas em contato com face
do flange), ou de permitir qualquer intrusão da gaxeta ressaltada são estabelecidos no par. E3(b). Os
dentro do furo do flange. Precauções devem ser Grupos IIb e IIIb têm diâmetros de contato externos
tomadas quanto ao fluído de operação, bem como iguais ao diâmeto externo da face ressaltada.
quanto à possibilidade de danos que podem resultar de (h) As gaxetas dos Grupos IIa e IIIa são
desintegração parcial das gaxetas. projetadas para aqueles usuários que prefiram
(b) As dimensões limite de gaxetas são colocar gaxetas estreitas próximo do furo, desta forma
apresentadas nas Tabelas E1, E2 e E3. Estas mantendo a área de pressão a um mínimo e
dimensões representam aproximadamente as permitindo máxima flexibilidade à junta flangeada.
combinações máximas de larguras e diâmetros Vide par. E3(f). As gaxetas dos Grupos IIa e IIIa
dos diferentes tipos de gaxetas abrangidas que devem ser colocadas do lado externo da face
atendam aos requisitos de classificação. Variações ressaltada, para facilitar o alinhamento das gaxetas
que tendam a reduzir cargas de parafusos e sem um anel centralizador.
momentos de flanges (i.e., reduzindo a largura da (i) As gaxetas do Grupo Ia cujas bordas se
gaxeta) podem ser aceitas; todavia, ao desviar-se estendam até os parafusos (ver Fig. E3) são
das dimensões tabuladas, deve- se levar em conta a dimensionalmente idênticas às correspondentes
estabilidade da gaxeta sob cargas de parafuso altas. gaxetas de anel plano indicadas na ASME B16.21.
Como regra geral, a área livre das gaxetas náo- Vide par. E3(c).
metálicas não deverá ser menor do que a área total
dos parafusos. E4 TOLERÂNCIAS
(c) As gaxetas são divididas em três grupos
baseados nos seus fatores de carga, conforme As larguras de contato das gaxetas para os Grupos
demonstrado no Código ASME para Caldeiras e Vasos IIe III não devem exceder as medidas especificadas
de Pressão, Seção VIII, Div. 1, Vasos de Pressão. em mais do que 10%.
(d) As larguras de contato das gaxetas para os
três grupos são as indicadas abaixo:
13
Grupo de
Gaxeta Nº Material da Gaxeta Croquis
Ia
Elastômero com enchimento de tecido de algodão
Fibra vegetal
Metal corrugado
Metal ranhurado
Junta de anel
13
TABELA E1 – GAXETAS DOS GRUPOS Ia E Ib
1½ 0.48 1.91 2.88 1.91 3.38 3.75 3.75 3.75 3.88 3.88 4.62
2 0.62 2.38 3.62 2.38 4.12 4.38 4.38 4.38 5.62 5.62 5.75
2½ 0.62 2.88 4.12 2.88 4.88 5.12 5.12 5.12 6.50 6.50 6.62
3 0.75 3.50 5.00 3.50 5.38 5.88 5.88 5.88 6.62 6.88 7.75
16 1.25 16.00 18.50 16.00 20.25 21.25 21.12 22.25 22.62 25.25 -
18 1.50 18.00 21.00 18.00 21.62 23.50 23.38 24.12 25.12 27.75 -
20 1.50 20.00 23.00 20.00 23.88 25.75 25.50 26.88 27.50 29.75 -
24 1.62 24.00 27.25 24.00 28.25 30.50 30.25 31.12 33.00 35.50 -
13
TABELA E2A – GAXETAS DO GRUPO IIa
FIG. E43– GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA FIG. E53– GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA
GRANDE COM Ø INTERNO DA GAXETA IGUAL GRANDE COM Ø INTERNO DA GAXETA IGUAL
AO Ø INTERNO DO TUBO AO ANEL CENTRALIZADOR
½ 0.84 1.22 0.84 1.22 1.88 2.12 2.12 2.12 2.50 2.50 2.75
¾1 1.06 1.44 1.06 1.44 2.25 2.62 2.62 2.62 2.75 2.75 3.00
¼ 1.31 1.81 1.31 1.81 2.62 2.88 2.88 2.88 3.12 3.12 3.38
1.66 2.28 1.66 2.28 3.00 3.25 3.25 3.25 3.50 3.50 4.12
13
TABELA E2B – GAXETAS DO GRUPO IIb
½0.191.001.381.001.882.122.122.122.502.502.75
¾0.191.311.691.312.252.622.622.622.752.753.00
10.251.502.001.502.622.882.882.883.123.123.38
¼0.311.882.501.883.003.253.253.253.503.504.12
1½ 0.38 2.12 2.88 2.12 3.38 3.75 3.75 3.75 3.88 3.88 4.62
2 0.38 2.88 3.62 2.88 4.12 4.38 4.38 4.38 5.62 5.62 5.75
2½ 0.38 3.38 4.12 3.38 4.88 5.12 5.12 5.12 6.50 6.50 6.62
3 0.38 4.25 5.00 4.25 5.38 5.88 5.88 5.88 6.62 6.88 7.75
16 0.88 16.75 18.50 16.75 20.25 21.25 21.12 22.25 22.62 25.25 -
18 0.88 19.25 21.00 19.25 21.62 23.50 23.38 24.12 25.12 27.75 -
20 1.00 21.00 23.00 21.00 23.88 25.75 25.50 26.88 27.50 29.75 -
24 1.00 25.25 27.25 25.25 28.25 30.50 30.25 31.12 33.00 35.50 -
NOTAS:
(1) Aplica-se a ambas as Fig. E6 e E7. Os diâmetros das gaxetas poderão ser variados, desde que o contato
da gaxeta não exceda aquele indicado, sujeito às tolerâncias do par. E4. Ver par. E3(d).
(2) O diâmetro externo da gaxeta poderá ser alargado, ou poderá ser fixado um dispositivo centralizador. O diâmetro
externo de gaxetas metálicas alargadas ou de qualquer anel centralizador poderá ser 0.12 pol. menor do que o
especificado.
(3) O flange tipo sobreposto é mostrado apenas para fins de ilustração. As gaxetas poderão ser usadas com outros
tipos de flange. Ver par. E3(f).
13
TABELA E3A– GAXETAS DO GRUPO IIIa
13
TABELA E3B – GAXETAS DO GRUPO IIIb
1½ 0.19 2.50 2.88 2.50 3.38 3.75 3.75 3.75 3.88 3.88 4.62
2 0.19 3.25 3.62 3.25 4.12 4.38 4.38 4.38 5.62 5.62 5.75
2½ 0.19 3.75 4.12 3.75 4.88 5.12 5.12 5.12 6.50 6.50 6.62
3 0.19 4.62 5.00 4.62 5.38 5.88 5.88 5.88 6.62 6.88 7.75
8 0.28 10.06 10.62 10.06 11.00 12.12 12.00 12.62 14.12 13.88 15.25
10 0.34 12.06 12.75 12.06 13.38 14.25 14.12 15.75 17.12 17.12 18.75
12 0.34 14.31 15.00 14.31 16.12 16.62 16.50 18.00 19.62 20.50 21.62
14 0.34 15.56 16.25 15.56 17.75 19.12 19.00 19.38 20.50 22.75 -
16 0.41 17.69 18.50 17.69 20.25 21.25 21.12 22.25 22.62 25.25 -
18 0.41 20.19 21.00 20.19 21.62 23.50 23.38 24.12 25.12 27.75 -
20 0.47 22.06 23.00 22.06 23.88 25.75 25.50 26.88 27.50 29.75 -
24 0.47 26.31 27.25 26.31 28.25 30.50 30.25 31.12 33.00 35.50 -
14
ANEXO F
MÉTODO PARA CÁLCULO DO COMPRIMENTO DE PARAFUSOS 1
(Este Anexo não faz parte da ASME B16.5-1996, e está incluído apenas para fins i nformativos. Vide par. 6.10.2)
As fórmulas abaixo foram usadas para determinar LSSB =comprimento especificado do prisioneiro
a dimensão L das tabelas 8, 11, 14, 17, 20, 23 e 26. (comprimento de rosca efetivo, excluindo
Elas são apresentadas para facilitar o cálculo de as ponteiras), que é LCSB arredondado
comprimentos não indicados nas tabelas. para o incremento de 0.25” mais
próximo (ver Fig. F1).
LCSB [Vide nota de rodapé (2)] = A + a = zero, exceto onde a face fêmea
pequena seja na extremidade do tubo,
n LCMB [Vide nota de rodapé (2)] = B + a = 0.19”.
n d = espessura da porca pesada (igual ao
diâmetro nominal do parafuso, ver
onde ASME B18.2.2).
n = tolerância negativa do comprimento do
A = 2(C + t + d) + G + F – a , i.e., comprimento parafuso (ver Tabela F2).
do prisioneiro excluindo a tolerância p = folga para a altura da ponta do parafuso
de comprimento negativa n máquina ( = 1.5 vezes o passo da
B = 2(C + t) + d + G + F + p – a , rosca).
i.e., t = mais a tolerância para a espessura do
comprimento do parafuso máquina flange (ver par. 7.3).
excluindo a tolerância negativa n
C = espessura mínima3 do flange (ver
1
As equações utilizadas neste Anexo são para cálculo do
Tabelas 9, 12, 15, 18, 21, 24 e 27). comprimento de parafusos determinado a assegurar contato
pleno da rosca de porcas hexagonais pesadas, quando as
F = altura total dos faceamentos ou tolerâncias na hipótese pior ocorram em todas as dimensões
profundidade da ranhura da junta de relevantes da junta flangeada. O uso de comprimentos de
anel para ambos os flanges (ver Tabela parafusos mais curtos é aceitável, desde que seja obtido contato
F1). completo da rosca na montagem (ver par. 6.10.2).
G = espessura da gaxeta de 0.12” para
flanges de face ressaltada, macho-e- 2
Para juntas sobrepostas, calcular os comprimentos de
femea, e lingueta-e-ranhura; também, a prisioneiros e parafusos máquina conforme segue:
distância
aproximada entre os flanges de junta de
anel listados na Tabela 5.
LCMB = comprimento calculado do parafuso • Para faceamento da ranhura de junta de anel:
máquina, medido desde o lado interno da LCSB = A + (espessura do tubo para cada borda
sobreposta) + n
cabeça até a ponteira. LCMB = B + (espessura do tubo para cada borda
LCSB = comprimento calculado do prisioneiro sobreposta) + n
(comprimento de rosca efetivo, excluindo • Para demais faceamentos exceto junta de
as ponteiras. anel: LCSB = A - F + (espessuras da Tabela
LSMB = comprimento especificado do parafuso F3) + n LCMB = B - F + (espessuras da
máquina (desde a parte inferior da cabeça Tabela F3) + n
até a extremidade, incluindo a ponteira),
que é LCMB arredondado para o incremento 3
A face ressaltada de 0.06” está incluída na espessura mínima
de 0.25” mais próximo (ver Fig. F2). dos flanges das Classes 150 e 300.
14
TABELA F1 – VALORES DE F
Altura Total dos Faceamentos ou Profundidade da Ranhura da Junta de Anel para Ambos os Flanges F, em pol.
Tipo de Faceamento do Flange (1)
Classe da Junta Flangeada
NOTAS:
(1) Ver Fig. 8 e Tabelas 4 e 5.
(2) A face ressaltada (0.06”) está incluída na espessura mínima dos flanges das Classes 150 e 300.
TABELA F2 – VALORES DE n
Tolerância Negativa n no Comprimento dos Parafusos, em pol.
Dimensão Comprimento, em pol.
Prisioneiro
A
ou 0.06
[A + (espess. do tubo para cada borda
sobreposta)] 0.12 ≤12
ou 0.25 >12, ≤18
[A – F + (espessuras da Tabela F3)] >18
Parafuso Máquina
B
Para
ou valores de n, usar as tolerâncias de comprimento negativas conforme
[B + (espess. do tubo para cada borda sobreposta)] ANSI B18.2.1 ---
ou
[B – F + (espessuras da Tabela F3)
14
ANEXO G
PROGRAMA DO SISTEMA DA QUALIDADE
14
ANEXO H – NORMAS DE REFERÊNCIA
A lista abaixo apresenta os padrões e especificações referenciados nesta Norma, indicando o ano de aprovação.
Os produtos abrangidos por cada especificação da ASTM estão listados para maior facilidade.
14
14
14
14