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ASME B16.

5-1996

(Revisão do ASME/ANSI B16.5-1988)

Inclui a Adenda ASME B16.5a - 1998

FLANGES DE TUBULAÇÃO
E CONEXÕES FLANGEADAS
De Ø ½” Até Ø 24”

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FLANGES DE TUBULAÇÃO E CONEXÕES FLANGEADAS

1. ESCOPO

1.1. Geral

Esta norma abrange classificações pressão-temperatura, materiais,


dimensões, tolerâncias, marcação, testes, e métodos de desenho de aberturas para
flanges de tubulação e conexões flangeadas nas faixas de diâmetro de ½” a 24” e
classes de pressão de 150, 300, 400, 600, 900, 1500 e 2500 libras. Os flanges e
conexões flangeadas poderão ser fundidos, forjados, ou (para flanges cegos e alguns
flanges de redução sómente) fabricados em materiais de chapa conforme listado na
Tabela 1A.
Os requisitos e recomendações relativos a elementos de fixação e juntas
também estão incluídos.

1.2. Referências

(a) 1.2.1. Normas de Referência. As normas e especificações adotadas por


referência neste padrão são aquelas indicadas no Anexo H, que é parte integrante
deste padrão. Não se pode considerar como prático identificar a edição específica de
cada padrão e a especificação das referências individuais. Ao invés disso, a
referência da edição específica está identificada no Anexo H. Flanges ou conexões
flangeadas fabricadas conforme edições anteriores das normas de referência, e sob
todos os outros aspectos atendendo a este padrão, serão consideradas como em
conformidade com este padrão.

1.2.2. Códigos e Regulamentos. Flanges ou conexões flangeadas utilizados


sob a jurisdição do Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão (Boiler and
Pressure Vessel), do Código ASME para Tubulação sob Pressão (Pressure Piping),
ou sob regulamento governamental, estão sujeitos a todas e quaisquer limitações
daquele código ou regulamento. Isto inclui quaisquer limitações máximas de
temperatura, ou normas regulando o uso de um material a baixa temperatura, ou
ainda aos requisitos para operação a uma pressão superior às classes de pressão-
temperatura estabelecidas nesta norma.

1.3. Classes aplicáveis

As classes de pressão-temperatura indicadas nesta Norma são aplicáveis,


quando de sua publicação, a todos os flanges e conexões flangeadas dentro de seu
escopo e que atendam aos seus requisitos. Para flanges e conexões ainda não
utilizadas, existentes no estoque, o fabricante poderá atestar conformidade com esta
Edição, desde que ele possa comprovar que todos os requisitos desta Edição tenham
sido atendidos. Nos casos em que tais componentes hajam sido instalados de acordo
com classes de pressão-temperatura indicadas em edição anterior desta norma, tais
classes são aplicáveis exceto se regidas pelo código ou regulamento aplicável (vide
par. 1.2.2).

1.4. Imputabilidade do Usuário

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Esta Norma estabelece os deveres e responsabilidades que deverão ser
assumidos pelo usuário nas áreas de aplicação, instalação, teste hidrostático,
operação, e seleção de material.

1.5. Sistemas da Qualidade

Os requisitos não-mandatórios referentes ao Programa do Sistema da


Qualidade do fabricante estão descritos no Anexo G.

2. CLASSES DE PRESSÃO-TEMPERATURA

2.1. Base de Classificação


Classes são as pressões manométricas de trabalho permissíveis às
temperaturas indicadas na Tabela 2 para o material e classificação aplicáveis. Para
temperaturas intermediárias, é permitida interpolação linear. Vide Anexo D para
métodos de estabelecimento de classes pressão-temperatura.

2.2. Classificação de Juntas Flangeadas


Uma junta flangeada se compõe de três componentes separados e
independentes, embora inter-relacionados: os flanges, a gaxeta, e os parafusos de
fixação, que são reunidos por outra influência, o montador. Controles adequados
devem ser exercidos na seleção e aplicação para todos estes elementos, de forma a
se conseguir uma junta que seja herméticamente aceitável. Técnicas especiais, como
aperto controlado de parafusos, podem ser requeridas para se atingir uma junta
herméticamente satisfatória em serviço.
As classes estabelecidas nesta Norma se aplicam a juntas flangeadas que se
enquadrem nas limitações sobre parafusos do par. 5.3 e a gaxetas do par. 5.4, e que
sejam confeccionadas dentro da boa prática para alinhamento e montagem. Vide
também par. 2.4. O uso de classificações para juntas flangeadas que fuja a estas
limitações é da responsabilidade do usuário. Os requisitos para alinhamento e
montagem de juntas não estão abrangidos nesta Norma.
Se dois flanges em uma junta não tiverem a mesma classe de pressão-
temperatura, a classe da junta a qualquer temperatura é a mais baixa das duas
classes de flange naquela temperatura.

2.3. Classe de Temperatura


A temperatura indicada para uma classe correspondente de pressão é a
temperatura do casco do flange ou conexão flangeada sujeito a pressão. Em geral,
esta temperatura é a mesma do fluido conduzido. O uso de uma classe de pressão
correspondente a uma temperatura diversa daquela do fluido conduzido é de
responsabilidade do usuário, sujeito às exigências do código ou regulamento
aplicável. Para qualquer temperatura abaixo de –20°F, a classe não deverá ser
superior à daquela indicada para –20°F.

2.4. Considerações sobre Temperatura

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A aplicação das classes desta Norma para juntas flangeadas, tanto a altas
como baixas temperaturas, deverá levar em consideração o risco de vazamento
devido às forças e momentos desenvolvidos na tubulação ou equipamento
conectados. As providências que se seguem são indicadas para minimizar estes
riscos.

2.4.1. Fixação do Flange: Flanges do tipo encaixe-e-solda e roscados não


são recomendados para serviço acima de 500°F ou abaixo de –50°F no caso
em que gradientes térmicos severos ou ciclagem térmica estejam envolvidos.

2.4.2. Serviço a Alta Temperatura: A temperaturas na faixa de fluidez, o


alívio de tensão gradual de flanges, parafusos e gaxetas poderá reduzir
progressivamente as cargas nos parafusos. Poderá ser necessário proceder a
apertos periódicos dos parafusos, a fim de evitar vazamento. Juntas sujeitas a
gradientes térmicos substanciais poderão requerer a mesma precaução.
Quando utilizadas em temperaturas acima de 400°F, as conexões
flangeadas da Classe 150 poderão apresentar vazamento, a menos que se
tomem cuidados para evitar incidência de cargas externas severas e/ou
gradientes térmicos severos. Para outras classes, considerações similares
deverão ser levadas em conta para temperaturas acima de 750°F.

2.4.3. Serviço a Baixa Temperatura:


O usuário deverá reconhecer que alguns dos materiais listados na
tabela de classificação suportem diminuição de dureza a baixas temperaturas
suficiente até o ponto em que não possam seguramente sustentar cargas de
impacto, variações bruscas de tensão ou temperatura, ou altas concentrações
de tensão.

2.5. Teste Hidrostático do Sistema

As juntas e conexões flangeadas poderão ser submetidas a testes


hidrostáticos do sistema a uma pressão que não ultrapasse 1.5 vezes a classe de
100°F arredondada para o próximo superior de 25 psi. Os testes executados a
qualquer temperatura superior são responsabilidade do usuário, sujeito aos requisitos
do código ou regulamento aplicável.

2.6. Flanges de Pescoço

As classificações para flanges de pescoço cobertas por esta Norma são


baseadas assumindo-se que seus pescoços na extremidade de solda tenham uma
espessura pelo menos igual àquela calculada para tubos com ponto de escoamento
mínimo especificado de 40.0 ksi. (Para tubos de parede mais fina com limite superior,
vide MSS SP-44). As classificações também se aplicam àqueles flanges utilizados
com componentes de limite de escoamento e espessura de parede desiguais, quando
a solda de junção seja executada conforme o código ou regulamento aplicável. Vide
figuras 12, 13, 14.

2.7. Graus Múltiplos de Material

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Os materiais para flanges e conexões flangeadas poderão atender aos
requisitos para mais do que uma especificação ou grau de uma especificação listada
na Tabela 1A. Nesse caso, as classes de pressão-temperatura para quaisquer destas
especificações ou graus poderão ser adotadas, desde que a marcação obedeça ao
estabelecido no par. 4.1.2(d).

3. DIMENSÕES

3.1. Tamanho Nominal


A dimensão de um flange ou conexão flangeada indicada nesta Norma é o
diâmetro nominal do seu tubo. O diâmetro de um parafuso é a sua dimensão nominal.
O termo “nominal” indica que a dimensão ou tamanho indicado é apenas para fins de
designação, não de medição. A dimensão real poderá ou não ser o tamanho nominal
e está sujeita às tolerâncias estabelecidas.

3.2. Conexões de Redução


As conexões de redução serão designadas pelo tamanho das aberturas em
sua sequência apropriada, conforme indicado nos desenhos da Fig. 2.

3.3. Flanges de Redução


Os flanges de redução serão designados pelos dois tamanhos nominais dos
tubos. Vide exemplos na Nota (4) da Tabela 7.

4. MARCAÇÃO

4.1. Geral
Exceto onde modificado por esta Norma, os flanges e conexões flangeadas
serão marcados como estabelecido no padrão MSS SP-25.

4.1.1. Nome: O nome ou marca comercial do fabricante será aplicado.

4.1.2. Material:
(a) Flanges e conexões flangeadas fundidos deverão ser marcados com
a especificação ASTM¹, símbolo identificativo de grau, e o número
ou identificação da corrida.
(b) Flanges de chapa, flanges e conexões flangeadas forjados serão
marcados com o número¹ de especificação da ASTM e o símbolo
identificativo de grau.
(c) O fabricante poderá complementar estas indicações obrigatórias de
material com sua designação comercial para o grau de material, mas
dever-se-á evitar confusão entre os símbolos.
(d) Flanges e conexões flangeadas fabricadas de material que atenda
aos requisitos de mais do que uma especificação ou grau, ou de
uma especificação listada na Tabela 1a, poderão ser marcados com
mais do que uma das especificações ou símbolos de grau aplicáveis.
Os símbolos serão aplicados de tal forma a evitar confusão de
identificação.

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¹ O nº de identificação do Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão,
Seção II poderá ser substituído, desde que o material esteja coberto pela
Seção II.

4.1.3. Classe de Pressão: A marcação será a classe de pressão aplicável:


150, 300, 400, 600, 900, 1500, ou 2500.

4.1.4. Designação: A designação B16 será aplicada, preferívelmente, em


local adjacente à indicação de classe, representando conformidade a esta
Norma.

4.1.5. Temperatura: Não é requerida nenhuma marcação de temperatura nos


flanges e conexões flangeadas, porém, se aplicada, a temperatura será
indicada com sua correspondente classe de pressão para o material.

4.1.6. Dimensão: O diâmetro nominal do tubo deverá ser indicado, porém


poderá ser omitido nos flanges de redução e conexões de redução flangeadas.

4.1.7. Flange de Anel: A borda (periferia) de cada flange de anel será


marcada com a letra R e o correspondente número de ranhura do anel.

5. MATERIAIS

5.1. Geral

Os flanges e conexões flangeadas abrangidos nesta Norma serão fundidos,


forjados, e (para flanges cegos sómente) fabricados de chapa, conforme listado na
Tabela 1A. Os materiais de fixação recomendados estão listados na Tabela 1B. (Vide
também par. 5.3). Os materiais do Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão,
Seção II, que atendam aos requisitos das especificações listadas nas Tabelas 1A, 1B,
1C, também poderão ser utilizados.

5.1.1. Aplicação: O critério para seleção de materiais não está incluído no


escopo desta Norma. A possibilidade de deterioração de material em serviço
deverá ser considerada pelo usuário. Entre os itens que mereçam atenção
estão: conversão da fase de carboneto para grafite e excessiva oxidação de
materiais ferríticos, suscetibilidade a corrosão intergranular de materiais
austeníticos, e ataque do limite de grão em ligas à base de níquel. Uma
abordaqem detalhada sobre medidas preventivas encontra-se no Apendice F
da Norma ASME/ANSI B31.3.

5.1.2. Dureza: Alguns dos materiais relacionados na Tabela 1A sofrem uma


redução de dureza quando utilizados a baixas temperaturas, até o limite em
que os Códigos referenciando esta Norma possam requerer testes de impacto
para aplicação mesmo a temperaturas acima de +20°F. É responsabilidade do
usuário assegurar que tais testes sejam executados.

5.1.3. Responsabilidade: Quando as condições de operação determinem a


implementação de requisitos especiais para materiais, i.e., utilizando um

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material do Grupo 2 acima de 1000°F, é responsabilidade do usuário estender
essas exigências ao fabricante, a fim de assegurar atendimento aos requisitos
metalúrgicos listados nas notas da Tabela 2.

5.2. Propriedades Mecânicas

As propriedades mecânicas serão obtidas através dos corpos de prova que


representem a condição final de tratamento térmico do material requerido pela
especificação.

5.3. Parafusos

Os parafusos listados na Tabela 1B são recomendados para utilização em


juntas flangeadas cobertas por esta Norma. Parafusos de outros materiais poderão
ser utilizados se permitido pelo código ou regulamento aplicável. Toda matéria-prima
para fabricação de parafusos está sujeita às seguintes limitações:

5.3.1. Parafusos de Alta Resistência: Materiais cujas tensões permissíveis


sejam inferiores àquelas da norma ASTM A193 Gr. B7 estão listados
como de alta resistência na Tabela 1B. Estes e outros materiais de
resistência comparável poderão ser aplicados em qualquer junta
flangeada.

5.3.2. Parafusos de Média Resistência: Os materiais listados como de média


resistência na Tabela 1B, e outros parafusos de resistência comparável,
poderão ser utilizados em qualquer junta flangeada, desde que o
usuário verifique sua capacidade de assentar a gaxeta selecionada e
manter uma junta vedada sob condições de operação previstas.

5.3.3. Parafusos de Baixa Resistência: Materiais cujo limite de escoamento


mínimo especificado seja até 30 ksi estão indicados como de baixa
resistência na Tabela 1B. Estes materiais e outros de resistência
comparável serão utilizados sómente em juntas das Classes 150 e 300,
e apenas com as gaxetas descritas no par. 5.4.1. Juntas flangeadas que
utilizem parafusos de aço carbono de baixa resistência não poderão ser
usadas acima de 400°F ou abaixo de –20°F.

5.3.4. Parafusos para Flanges de Ferro Fundido Cinzento: As seguintes


recomendações são estabelecidas tendo em conta a baixa ductilidade
deste material.
(a) O alinhamento das faces do flange é essencial juntamente com o
contrôle de torque do parafuso de montagem, a fim de não causar
sobretensão nos flanges de ferro fundido. Precauções devem
também ser tomadas para assegurar que as cargas de tubulação
transmitidas aos flanges de ferro fundido sejam controladas, tendo
em conta sua falta de ductilidade, e considerando que tais flanges
não deverão ser empregados onde possam ocorrer aplicações
súbitas de cargas tais como variações rápidas de pressão.

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(b) Nos casos em que flanges de aço Classe 150 sejam aparafusados a
flanges de ferro fundido, as juntas deverão ser fabricadas de
material do Grupo Nº Ia, os flanges deverão ter face plana, e ainda:
(1) deverão ser utilizados parafusos de baixa resistência dentro das
limitações do par. 5.3.3, com juntas anelares estendendo-se aos
furos dos parafusos; ou
(2) parafusos de baixa (par. 5.3.3), média (par. 5.3.2) ou alta
resistência (par. 5.3.1) poderão ser utilizados com gaxetas de
face integral estendendo-se aos diâmetros externos dos flanges.
(c) Onde flanges de aço da Classe 300 sejam aparafusados a flanges
de ferro fundido Classe 250, as gaxetas deverão ser fabricadas em
material do Grupo Nº Ia, e:
(1) parafusos de baixa resistência dentro das limitações do par.
5.3.3. deverão ser usados com as gaxetas prolongando-se aos
furos dos parafusos, e com os flanges tendo face com ressalto
ou face plana; ou
(2) parafusos de baixa (par. 5.3.3), média (par. 5.3.2) ou alta
resistência (par. 5.3.1) poderão ser utilizados com gaxetas de
face integral estendendo-se aos diâmetros externos dos flanges,
e com os flanges de aço Classe 300, bem como os de ferro
fundido Classe 250, tendo faces planas.

5.4. Juntas

Os materiais das juntas tipo anel (Ring Joint) deverão atender ao ASME
B16.20. Os materiais para outras juntas estão descritos no Anexo E, que é parte desta
Norma. O usuário é responsável pela seleção dos materiais das juntas, que deverão
suportar a carga do parafuso prevista sem sofrer danos por esmagamento. Deve-se
ter muito cuidado na seleção da junta se o teste hidrostático de um sistema se
aproxime ou exceda a pressão de teste estabelecida no par. 2.5.

5.4.1. Gaxetas para Parafusos de Baixa Resistência: Se forem utilizados os


parafusos de baixa resistência listados na Tabela 1B, as juntas indicadas na
Fig. E1, Grupo Ia, não poderão ser utilizadas.

5.4.2. Gaxetas para Juntas Flangeadas Classe 150: Recomenda-se que


sómente as gaxetas da Fig. E1, Grupo nº I, sejam empregadas em juntas
flangeadas Classe 150. Quando a junta de anel ou gaxeta espiralada for
selecionada, é aconselhável que os flanges de linha sejam do tipo pescoço ou
junta sobreposta (lap joint).

6. DIMENSÕES

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6.1. Espessura de Parede

Para fins de inspeção, a espessura de parede mínima tm de conexões


flangeadas na época da fabricação será conforme indicado nas Tabelas 10, 13, 16,
19, 22, 25 e 28, exceto onde disposto no par. 6.1.1. Vide no Anexo D a base utilizada
para estabelecer os valores de tm.
O fabricante deverá determinar as espessuras adicionais do metal necessárias
para suportar esforços na montagem, formatos que não sejam circulares, e
concentrações de esforço, pois estes fatores variam bastante. Particularmente,
derivações de 45°, Y´s, e cruzetas poderão requerer reforço adicional para compensar
os enfraquecimentos inerentes a estes formatos.

6.1.1. Áreas Localizadas: Áreas localizadas cuja espessura de parede seja


inferior à mínima serão aceitáveis, desde que:
(a) a área de espessura sub-mínima poderá ser envolta por um círculo cujo
diâmetro não seja superior a 0.35 √dtm, onde d é o diâmetro interno
conforme definido acima, e tm é a espessura mínima de parede conforme
indicado nas tabelas listadas no par. 6.1; e
(b) a espessura mensurada não seja inferior a 0.75 tm; e
(c) os círculos de inclusão estejam separados entre sí por um espaço borda-
a-borda superior a 1.75 √dtm.

6.2. Superfície Centro-a-Centro e Centro-a-Extremidade

6.2.1. Desenho: A diretriz de desenho nesta Norma é manter uma posição


fixa para a borda do flange em relação ao corpo da conexão. A adição de
qualquer faceamento está além da borda externa do flange, exceto para a face
com ressalto de 0.06” nas Classes 150 e 300 (vide par. 6.4).

6.2.2. Conexões Padrão: As dimensões da superfície centro-a-contato,


centro-a-borda do flange, e centro-a-extremidade (junta de anel) estão
estabelecidas nas Tabelas 10, 13, 16, 19, 22, 25 e 28.

6.2.3. Conexões de Redução: A superfície centro-a-contato ou centro-a-


borda do flange para todas as aberturas deverá ser a mesma das conexões de
tamanho direto da maior abertura. As dimensões da superfície-a-contato ou
borda a borda do flange, para todas as combinações de reduções e reduções
excêntricas, serão aquelas listadas para a abertura maior.

6.2.4. Conexões de Saída Lateral: As curvas de saída lateral, Tês de saída


lateral, e cruzetas de saída lateral, terão todas as aberturas nas linhas centrais
de interseção, e as dimensões da superfície centro-a-contato da saída lateral
deverão ser iguais às da abertura maior. Curvas de raio longo com saída
lateral terão a saída lateral na linha de centro radial da curva, e a dimensão da
superfície centro-a-contato da saída lateral será a mesma da curva normal de
90° da abertura maior.

6.2.5. Curvas de Graus Especiais: Curvas de graus especiais, na faixa de


1° a 45° inclusive, terão as dimensões centro-a-contato iguais às das curvas de

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45°, e aquelas acima de 45° até 90° inclusive terão a superfície centro-a-
contato iguais às curvas de 90°. A designação de ângulo de uma curva é a sua
deflexão do fluxo em linha reta, e é também o ângulo entre as faces do flange.

6.3. Flanges Face Plana

Esta Norma permite flanges face plana em todas as classes, considerando que
tenham sido removidas nos flanges ou a espessura total ou a espessura com a face
ressaltada, sem redução das classes de pressão-temperatura, sujeito às disposições
abaixo.

6.3.1. A espessura de um flange Classe 150 ou 300 do qual tenha sido


removido o ressalto da face, não deverá ser inferior à dimensão aplicável C
das Tabelas 9, 10, 12 e 13, menos 0.06”.

6.3.2. A espessura de um flange Classe 400 ou acima, do qual o ressalto da


face tenha sido removido, não será deverá ser inferior à dimensão aplicável C
das Tabelas 15, 16, 18, 19, 21, 22, 24, 25, 27 e 28.

6.3.3. Uma gaxeta de material do Grupo Ia (ver Fig. E1) é recomenda para
todas as juntas com dois flanges face plana, usando uma gaxeta cujo diâmetro
seja maior do que a face com ressalto mostrada na Tabela 4.

6.3.4. A face do flange deverá atender ao par. 6.4.4 quanto à largura total do
assento da gaxeta.

6.4. Faceamentos

6.4.1. A Tabela 4 estabelece as dimensões para faceamentos outros que


não sejam junta de anel (ring joint). A tabela 5 mostra as dimensões para
faceamentos de junta de anel. A Figura 7 indica a aplicação dos faceamentos. As
conexões e flanges soltos são normalmente fornecidos com uma face com ressalto de
0.06”, que está incluída na espessura mínima C do flange. As conexões e flanges
soltos das Classes 400, 600, 900, 1500 e 2500 são normalmente fornecidos com face
com ressalto de 0.25”, que é adicional à espessura mínima C do flange. Quaisquer
outros faceamentos além dos acima, quando requeridos para qualquer classe,
deverão ser fornecidos como segue:

6.4.1.1. Nenhum metal será cortado da espessura mínima do flange


especificada nesta Norma, exceto onde permitido conforme par. 6.3.

6.4.1.2. No caso de face com ressalto, face macho ou lingueta, de


0.25” (além da face com ressalto de 0.06” das Classes 150 e 300), a
espessura mínima C do flange será determinada primeiramente, e
então a face com ressalto, face macho ou lingueta serão a ela
acrescentadas.
6.4.1.3. Nas faces fêmea, ranhurada, ou junta de anel, a espessura
mínima do flange será determinada primeiramente, e então será
adicionado metal o suficiente para que o fundo da ranhura da junta de

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anel, ou a face de contato da ranhura ou face fêmea, estejam no mesmo
plano da borda de um flange de espessura integral.

6.4.2. Para Juntas Sobrepostas (Lapped Joints): Os faceamentos deverão


ser fornecidos como segue.

6.4.2.1. Face com Ressalto: A altura acabada da face não será


inferior à espessura nominal da parede do tubo.

6.4.2.2. Macho-e-Fêmea: A altura acabada de uma face macho não


será inferior à espessura da parede do tubo usado ou 0.25”,
prevalecendo o que for maior. A espessura da aba que restar após
encaixe da face fêmea não será inferior à espessura nominal da parede
do tubo utilizado.

6.4.2.3. Lingueta e Ranhura: A espessura da aba que sobrar após


encaixe da face ranhurada ou lingueta não será inferior à espessura
nominal da parede do tubo usado.

6.4.2.4. Junta de Anel: A espessura da aba que sobrar após


usinagem da ranhura do anel não será inferior à espessura nominal da
parede do tubo usado.

6.4.2.5. Os diâmetros externos das abas das juntas de anel estão


indicados na Tabela 5, dimensão K. Os diâmetros externos das abas
para fêmea grande, lingueta e ranhura grande, e lingueta e ranhura
pequena, são mostrados na Tabela 4. Faceamentos macho e fêmea
pequenos não são usados com juntas sobrepostas.

6.4.3. Flanges cegos não necessitam ser faceados no centro se, quando esta
parte central tiver ressalto, seu diâmetro for pelo menos 1” menor do que o
diâmetro interno das conexões da correspondente classe de pressão,
conforme indicado nas tabelas. Quando a parte central for rebaixada, o seu
diâmetro não será maior do que o diâmetro interno das correspondentes
conexões classe pressão, conforme mostrado nas tabelas. Não é necessário
usinar o centro rebaixado.

6.4.4. Acabamento da Face do Flange: O acabamento das faces de contato


de flanges de tubulação e flanges de junção de conexões será analisado por
comparação visual com os padrões Ra (vide ASME B46.1), e não por
instrumentos com traçador de agulha e amplificação eletrônica. Os
acabamentos requeridos estão indicados abaixo. Outros acabamentos poderão
ser fornecidos mediante acordo entre usuário e fabricante.

6.4.4.1. Lingueta e Ranhura, e Macho-e-Fêmea Pequenos: A


superfície de contato da gaxeta não deverá exceder 125 micro-
polegadas de rugosidade.

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6.4.4.2. Junta de Anel: A superfície da parede lateral da gaxeta não
deverá exceder 63 micro-polegadas de rugosidade.

6.4.4.3. Outros Faceamentos de Flange: Será fornecido um


acabamento concêntrico serrilhado ou espiral serrilhado com uma
rugosidade média resultante de 125 a 250 micro-polegadas. A
ferramenta de corte empregada deverá ter um raio aproximado de 0.06”
ou maior, e ser de 45 a 50 ranhuras/polegada.

6.4.5. Imperfeições no Acabamento da Face: As imperfeições no


acabamento da face do flange não poderão exceder as dimensões indicadas na
Tabela 3. Imperfeições adjacentes deverão ser separadas por uma distância de pelo
menos 4x a projeção radial máxima. A projeção radial será medida pela diferença
entre um raio exterior e um raio interior circundando a imperfeição, onde os raios vão
da linha de centro até o furo. Imperfeições inferiores à metade da profundidade dos
serrilhados não serão consideradas como causa para rejeição. Saliências acima dos
serrilhados não são permitidas.

6.5. Furações para Parafusos

Os furos para parafusos são em múltiplos de quatro. Os furos serão igualmente


espaçados e pares de furos deverão transpor as linhas de centro das conexões.

6.6. Faceamento por Ponto (Spot Facing)

Todos os flanges e conexões flangeadas fundidos e forjados, terão superfícies


de apoio de parafusos que deverão estar paralelas à face do flange dentro de 1°.
Qualquer repasse (back facing) ou faceamento por pontos (spot facing), necessário
para conseguir paralelismo, não deverá reduzir a espessura C do flange abaixo das
dimensões indicadas nas Tabelas 9, 10, 12, 13, 15, 16, 18, 19, 21, 22, 24, 25, 27, 28.
Qualquer faceamento por ponto ou repasse deverá atender à norma MSS SP-9.

6.7. Preparação da Extremidade para Solda em Flanges de Pescoço

6.7.1. As extremidades para solda são mostradas nas Figuras 8 a 14.

6.7.2. Os contornos do lado externo do pescoço para solda além do chanfro


para solda são apresentados nas Figuras 8, 9, 12, 14.

6.7.3. Os furos passantes mostrados nas Figuras 8 e 9 são padrão, salvo


determinação específica para atender as condições especiais ilustradas nas
Fig. 10, 11, 13, 14.

6.7.4. Outras preparações da extremidade para solda, desenvolvidas


mediante acordo entre fabricante e comprador, não invalidam o atendimento a
esta Norma.

6.8. Flanges de Redução

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6.8.1. Furação, Diâmetro Externo, Espessura, Dimensões da Face: A
furação do flange, diâmetro externo, espessura e faceamento, são os mesmos
que aqueles do flange normal, do qual a redução esteja sendo feita.

6.8.2. Dimensões do Pescoço (hub)

6.8.2.1. Flanges Roscados, Encaixe-e-Solda, Sobrepostos: As


dimensões do pescoço serão pelo menos iguais àquelas do flange normal
para o qual a redução esteja sendo feita. O pescoço pode ser maior ou
omitido, conforme detalhado na Tabela 7.

6.8.2.2. Flanges de Pescoço: As dimensões do pescoço serão iguais


àquelas do flange normal para o qual a redução esteja sendo feita.

6.9. Roscas para Flanges Roscados

Salvo onde disposto na Nota (5) Fig. 7, e Nota (5) Fig. 4, os flanges roscados
deverão possuir rosca conforme Norma ASME B1.20.1. A rosca será concêntrica com
o eixo do flange, e variações no alinhamento não poderão exceder 0.06 pol./pé
(0.5%).

6.9.1. Os flanges Classe 150 são fabricados sem contra-furo. As roscas


serão chanfradas aproximadamente até o maior diâmetro da rosca na face
posterior do flange, a um ângulo de mais ou menos 45° com o eixo da rosca. O
chanfro será concêntrico com a rosca, e deverá ser incluído na medição do
comprimento da rosca.

6.9.2. Os flanges Classe 300 e acima são fabricados com um contra-furo na


face posterior do flange. As roscas serão chanfradas até o diâmetro do contra-
furo a um ângulo de aproximadamente 45° com o eixo das roscas. O contra-
furo e chanfro serão concêntricos com a rosca.

6.9.3. O comprimento mínimo da rosca efetiva nos flanges de redução será


pelo menos igual à dimensão T da correspondente classe de flange roscado
indicada nas tabelas. As roscas não necessáriamente se prolongam até a face
do flange. Vide Tabela 7 para flanges de redução roscados.

6.9.4. O entalhe de bitola do cálibre de trabalho deverá chegar rente ao fundo


do chanfro em todos os flanges roscados, e será considerado como a
interseção do cone do chanfro e o cone do passo da rosca. Esta profundidade
de chanfro é aproximadamente igual à metade do passo da rosca. A variação
máxima de rosca permissível é uma volta grande ou pequena a partir do
entalhe de bitola.

6.9.5. O Anexo A indica a distância e número de voltas que as roscas externas


de tubo poderão fazer além do normal para uso com os flanges de pressão
mais alta, a fim de trazer a ponta pequena da rosca junto da face do flange
quando as partes sejam montadas por equipamento de força. O Anexo A se
aplica ao ASME B1.20.1, e é considerado parte desta Norma.

13
6.10. Dimensões dos Parafusos para Flanges

6.10.1. Padrões Dimensionais: Poderão ser utilizados prisioneiros roscados


em ambas as pontas ou no comprimento total, ou parafusos. As
recomendações dimensionais para parafusos, prisioneiros e porcas, são
apresentadas na Tabela 1C. Vide par. 5.3 quanto a recomendação de matéria-
prima para parafusos.

6.10.2. Comprimentos dos Parafusos: Recomenda-se prisioneiros com uma


porca em cada extremidade para trabalho a alta temperatura. Os
comprimentos de prisioneiros estão especificados nas Tabelas 8, 11, 14, 17,
20, 23 e 26, e incluem a espessura de duas porcas. O comprimento do
prisioneiro não inclui a altura de qualquer ponta. Ponta é aquela parte de um
prisioneiro ou parafuso além da rosca e que poderá ser chanfrada,
arredondada, ou aparada. Para método de cálculo de comprimento de
parafusos, consultar o Anexo F.
Estes comprimentos são estabelecidos para conveniência dos
fabricantes, com o intuito de simplificar a montagem destas peças em obras de
construção, porém os usuários poderão selecionar combinações destes
comprimentos conforme suas necessidades. Desta forma, o Anexo F não é
considerado como parte desta Norma.

6.10.3. O aparafusamento do flange de extremidade é baseado em um esforço


na área de tensão de tração efetiva dos parafusos inferior a 7.0 ksi, admitindo-
se uma pressão em psi igual à designação da classe de pressão que atuará
sobre uma área circunscrita pelo diâmetro externo da face ressaltada,
dimensão R, Tabela 4.

6.11. Gaxetas para Flanges de Linha

6.11.1. As dimensões de gaxetas tipo junta de anel deverão atender ao


ASME B16.20.

6.11.2. Para flanges com face ressaltada, ou com face macho-e-femea


grande, as gaxetas deverão atender as limitações dimensionais do Anexo E.

6.11.3. Para flanges com faces lingueta e ranhura grandes ou pequenas,


todas as gaxetas, exceto as metálicas planas sólidas, deverão cobrir o fundo
da ranhura, com folga mínima (vide par. 7.2.1 quanto a tolerâncias aplicáveis
às ranhuras). Gaxetas metálicas planas sólidas deverão ter largura de contato
não superior às das gaxetas do Grupo nº III.

6.11.4. Para flanges com face macho-e-fêmea pequena, cuidados deverão


ser tomados para assegurar que seja fornecida superfície de assento
adequada para as gaxetas. Isto se aplica especialmente onde a junção é feita
na extremidade do tubo. Vide Fig. 7.

6.12. Conexões Auxiliares: Não serão fornecidas conexões auxiliares, ou aberturas


para elas, salvo se especificado pelo comprador. Se for solicitado montagem, o

14
comprador também especificará o código ou regulamento aplicável. Conexões
auxiliares soldadas deverão ser confeccionadas por soldador qualificado, adotando-se
um procedimento de solda qualificado.

6.12.1. Abertura de Rosca em Tubos: Poderão ser abertos furos na parede


de uma conexão se o metal for suficientemente espesso para permitir o
comprimento efetivo de rosca especificado na Fig. 3. Caso o comprimento de
rosca seja insuficiente, ou o furo aberto necessite reforço, será adicionado um
ressalto.

6.12.2. Conexões Soldadas

6.12.2.1. Encaixes (Sockets): Encaixes para solda poderão ser


fornecidos na parede de uma conexão, desde que o metal seja
espesso o suficiente para permitir a profundidade do encaixe e parede
de fixação, conforme especificado na Fig. 4. Quando a espessura de
parede for insuficiente, ou o tamanho da conexão exija abertura de
reforço, será adicionado um ressalto.

6.12.2.2. Solda de Topo (Butt Weld): As conexões poderão ser


fixadas por soldagem de topo diretamente nas suas paredes (Fig. 5).
Quando o tamanho de uma abertura necessitar reforço, será
adicionado um ressalto.

6.12.3. Ressaltos de Reforço: Quando necessários ressaltos de reforço, os


seus diâmetros não poderão ser inferiores àqueles indicados na Fig. 6, e a
altura fornecerá os comprimentos especificados na Fig. 3 ou 4.

6.12.4. Dimensão: Salvo especificado em contrário, as conexões auxiliares


serão dos tamanhos de tubo indicados abaixo.

Tamanho de Encaixe, NPS Conexão, NPS

2-4 ½”
5-8 ¾”
10 e acima 1”

6.12.5. Designação de Locações: Os meios para designação de locações


para conexões auxiliares estão indicados na Fig. 1. Cada locação
possível é designada por uma letra, de forma que as locações
desejadas para os vários tipos de conexões possam ser
especificadas sem precisar recorrer a outros desenhos ou descrição.

7. TOLERÂNCIAS 2

15
7.1. Geral

Com o fim de determinar conformidade a esta Norma, a convenção para


fixar dígitos significativos onde limites e valores máximos ou mínimos são
especificados, será o método de arredondamento definido na Prática ASTM
E29. Isto requer que um valor calculado ou observado seja arredondado até a
unidade mais próxima do último dígito da mão direita usado para expressar o
limite.
A listagem de tolerâncias decimais não implica em um método específico
de medição.

7.2. Superfícies Centro-a-Contato e Centro-a-Extremidade

7.2.1. Superfícies Centro-a-Contato exceto Junta de Anel (a)

NPS 10 e menor 0.03”


NPS 12 e maior 0.06”

7.2.2. Centro-a-Extremidade (Junta de Anel)

NPS 10 e menor 0.03”


NPS 12 e maior 0.06”

7.2.3. Superfície de Contato a Superfície de Contato (exceto Junta de Anel)

NPS 10 e menor 0.06”


NPS 12 e maior 0.12”

7.2.4. Extremidade-a-Extremidade (Junta de Anel)

NPS 10 e menor 0.06”


NPS 12 e maior 0.12”

7.3. Faceamentos

7.3.1. Diâmetro interno e externo de lingueta-e-ranhura e femea, grande e


pequena: 0.02”.

7.3.2. Diâmetro externo 0.06” - face ressaltada 0.03”.

7.3.3. Diâmetro externo 0.25” – face ressaltada 0.02”.

7.3.4. As tolerâncias de ranhura em junta de anel são mostradas na Tabela 5.

2
Salvo indicado em contrário, as tolerâncias são “igual mais e menos”

16
7.4. Espessura de Flanges

NPS 18 e menor + 0.12” -zero


NPS 20 e maior + 0.19” -zero

7.5. Dimensões do Pescoço (hub) e Extremidades de Solda

7.5.1. Diâmetro nominal externo da extremidade de solda de flanges de pescoço


(dimensão A das Figuras 8 e 9).

NPS 5 e menor + 0” -0.03”


NPS 6 e maior + 0.16” -0.03”

7.5.2. Diâmetro nominal interno da extremidade de solda de flanges de pescoço e


furos menores de flanges encaixe-e-solda (dimensão B nas figuras indicadas).

Fig. 8 e 9
NPS 10 e menor 0.03”
NPS 12 a 18 inclusive 0.06”
NPS 20 e maior + 0.12” -0.06”

Fig. 10
NPS 10 e menor + zero -0.03”
NPS 12 e maior + zero -0.06”

7.5.3. Furo do anel de apoio (backing ring) de flanges de pescoço (dimensão C das
Fig. 10 e 11).
Todos os tamanhos +0.010” -zero

7.5.3. Espessura do Pescoço (hub): Independente das tolerâncias especificadas


para as dimensões A e B, a espessura do pescoço na extremidade de solda nunca
será inferior a 87½”% da espessura nominal do tubo ao qual o flange será acoplado.

(a) 7.6. Comprimento Total Até o Pescoço em Flanges de Pescoço

NPS 4 e menor 0.06”


NPS 5 a 10, inclusive + 0.06” -0.12”
NPS 12 e maior + 0.12” -0.18”

7.7. Furação de Flanges

7.7.1. Flanges Soltos, Sobrepostos, e Encaixe-e-Solda

NPS 10 e menor + 0.03” -zero


NPS 12 e maior + 0.06” -zero

7.7.2. Contra-furo, flanges roscados

NPS 10 e menor + 0.03” -zero


NPS 12 e maior + 0.06” -zero

17
7.8. Furação e Faceamento

7.8.1. Diâmetro circular do parafuso 0.06”

7.8.2. Centro-a-centro de furos de parafusos adjacentes 0.03”

7.8.3. Excentricidade entre diâmetro circular do parafuso e diâmetros do


faceamento usinado.

NPS 2½ e menor 0.03”


NPS 3 e maior 0.06”

8. TESTES

8.1. Teste de Conexões Flangeadas (a)

Toda conexão flangeada deverá ser submetida a teste hidrostático do corpo,


conforme especificado no Par. 8.3.

8.2. Teste de Flanges

Os flanges não requerem teste hidrostático.

8.3. Teste Hidrostático do Corpo

O teste hidrostático do corpo para conexões flangeadas não poderá ser


inferior a 1.5x a temperatura de 100°, arredondada para o próximo
incremento de 25 psi maior.

8.3.1. O teste será feito com água (que poderá conter um inibidor de
corrosão), com querosene, ou com outro fluido adequado, desde que sua
viscosidade não exceda aquela da água, a uma temperatura de teste não
superior a 125°F.

8.3.2. O teste deverá uma duração mínima de 1.0 minuto para conexões de
2” e menores, 2.0 minutos para conexões de 2½” a 8”, e 3.0 minutos para
conexões de 10” e maiores.

8.3.3. Nenhum vazamento visível será permitido através da parede limítrofe


da pressão.

18
TABELA 1a – LISTA DAS ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAL
(a)

Tabela Especificações ASTM aplicáveis1


Classe
Grupo de Designação Pressão-
Material Nominal Temperatura Forjados Fundidos Chapa

1.1 C-Si 2-1.1 A 105 A 216 Gr. WCB A 515 Gr. 70


C-Mn-Si A 350 Gr. LF2 A 516 Gr. 70
A 537 Cl. 1
C-Mn-Si-V A 350 Gr. LF6 Cl. 1
1.2 C-Mn-Si 2-1.2 A 216 Gr. WCC
A 352 Gr. LCC
C-Mn-Si-V A 350 Gr. LF6 Cl. 2
2½Ni A 352 Gr. LC2 A 203 Gr. B
3½Ni A 350 Gr. LF3 A 352 Gr. LC3 A 203 Gr. E
1.3 C-Si 2-1.3 A 352 Gr. LCB A 515 Gr. 65
C-Mn-Si A 516 Gr. 65
2½Ni A 203 Gr. A
3½Ni A 203 Gr. D
1.4 C-Si 2-1.4 A 515 Gr. 60
C-Mn-Si A 350 Gr. LF1 Cl. 1 A 516 Gr. 60
1.5 C-1½Mo 2-1.5 A 182 Gr. F1 A 217 Gr. WC1 A 204 Gr. A
A 352 Gr. LC1 A 204 Gr. B
1.7 C-½Mo 2-1.7 A 204 Gr. C
½Cr-½Mo A 182 Gr. F2
Ni-½Cr-½Mo A 217 Gr. WC4
¾Ni-¾Cr-1Mo A 217 Gr. WC5
1.9 1Cr-½Mo 2-1.9 A 182 Gr. F12 Cl. 2
1¼Cr-½Mo A 217 Gr. WC6
1¼Cr-½Mo-Si A 182 Gr. F11 Cl. 2 A 387 Gr. 11 Cl. 2
1.10 2¼Cr-1Mo 2-1.10 A 182 Gr. F22 Cl. 3 A 217 Gr. WC9 A 387 Gr. 22 Cl. 2
1.13 5Cr-½Mo 2-1.13 A 182 Gr. F5
A 182 Gr. F5a A 217 Gr. C5

1.14 9Cr-1Mo 2-1.14 A 182 Gr. F9 A 217 Gr. C12


1.15 9Cr-1Mo-V 2-1.15 A 182 Gr. F91 A 217 Gr. C12a A 387 Gr. 91 Cl. 2
2.1 18Cr-8Ni 2-2.1 A 182 Gr. F304 A 351 Gr. CF3 A 240 Gr. 304
A 182 Gr. F304H A 351 Gr. CF8 A 240 Gr. 304H
2.2 16Cr-12Ni-2Mo 2-2.2 A 182 Gr. F316 A 351 Gr. CF3M A 240 Gr. 316
A 182 Gr. F316H A 351 Gr. CF8M A 240 Gr. 316H
18Cr-13Ni-3Mo A 240 Gr. 317
19Cr-10Ni-3Mo A 351 Gr. CG8M
2.3 18Cr-8Ni 2-2.3 A 182 Gr. F304L A 240 Gr. 304L
16Cr-12Ni-2Mo A 182 Gr. F316L A 240 Gr. 316L
2.4 18Cr-10Ni-Ti 2.2.4 A 182 Gr. F321 A 240 Gr. F321
A 182 Gr. F321H A 240 Gr. F321H
2.5 18Cr-10Ni-Cb 2-2.5 A 182 Gr. F347 A 351 Gr. CF8C A 240 Gr. 347
A 182 Gr. F347H A 240 Gr. 347H
A 182 Gr. F348 A 240 Gr. 348
A 182 Gr. F348H A 240 Gr. 348H
2.6 25Cr-12Ni 2-2.6 A 351 Gr. CH8
A 351 Gr. CH20
23Cr-12Ni A 240 Gr. 309S
A 240 Gr. 309H

19
TABELA 1a – LISTA DAS ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAL (continuação)
(a)

Tabela Especificações ASTM aplicáveis1


Classe
Grupo de Designação Pressão-
Material Nominal Temperatura
Forjados Fundidos Chapa

2.7 25Cr-20Ni 2-2.7 A 182 Gr. F310 A 351 Gr. CK20 A 240 Gr. 310S
A 240 Gr. 310H
2.8 20Cr-18Ni-6Mo 2-2.8 A 182 Gr. F44 A 240 Gr. S31254
22Cr-5Ni-3Mo-N A 182 Gr. F51 A 240 Gr. S31803
25Cr-7Ni-4Mo-N A 182 Gr. F53 A 240 Gr. S32750
24Cr-10Ni-4Mo-V A 351 Gr. CE8MN
25Cr-5Ni-2Mo-3Cu A 351 Gr. CD4MCu
25Cr-7Ni-3.5Mo-W-CB A 351 Gr. CD3MWCuN
25Cr-7Ni-3.5Mo-N-Cu-W A 182 Gr. F55 A 240 Gr. S32760
3.1 35Ni-35Fe-20Cr-Cb 2-3.1 B 462 Gr. N08020 B 463 Gr. N08020
3.2 99.0Ni 2-3.2 B 160 Gr. N02200 B 162 Gr. N02200
3.3 99.0Ni-Low C 2-3.3 B 160 Gr. N02201 B 162 Gr. N02201
3.4 67Ni-30Cu 2-3.4 B 564 Gr. N04400 B 127 Gr. N04400
67Ni-30Cu-S B 164 Gr. N04405
3.5 72Ni-15Cr-8Fe 2-3.5 B 564 Gr. N06600 B 168 Gr. N06600
3.6 33Ni-42Fe-21Cr 2-3.6 B 564 Gr. N08800 B 409 Gr. N08800
3.7 65Ni-28Mo-2Fe 2-3.7 B 335 Gr. N10665 B 333 Gr. N10665
3.8 54Ni-16Mo-15Cr 2-3.8 B 564 Gr. N10276 B 575 Gr. N10276
60Ni-22Cr-9Mo-3.5Cb B 564 Gr. N06625 B 443 Gr. N06625
62Ni-28Mo-5Fe B 335 Gr. N10001 B 333 Gr. N10001
70Ni-16Mo-7Cr-5Fe B 573 Gr. N10003 B 434 Gr. N10003
61Ni-16Mo-16Cr B 574 Gr. N06455 B 575 Gr. N06455
42Ni-21.5Cr-3Mo-2.3Cu B 564 Gr. N08825 B 424 Gr. N08825

3.9 47Ni-22Cr-9Mo-18Fe 2-3.9 B 572 Gr. N06002 B 435 Gr. N06002


3.10 25Ni-46Fe-21Cr-5Mo 2-3.10 B 672 Gr. N08700 B 599 Gr. N08700
3.11 44Fe-25Ni-21Cr-Mo 2-3.11 B 649 Gr. N08904 B 625 Gr. N08904
3.12 26Ni-43Fe-22Cr-5Mo 2-3.12 B 621 Gr. N08320 B 620 Gr. N08320
47Ni-22Cr-20Fe-7Mo B 581 Gr. N06985 B 582 Gr. N06985
3.13 49Ni-25Cr-18Fe-6Mo 2-3.13 B 581 Gr. N06975 B 582 Gr. N06975
Ni-Fe-Cr-Mo-Low Cu B 564 Gr. N08031 B 625 Gr. N08031
3.14 47Ni-22Cr-19Fe-6Mo 2-3.14 B 581 Gr. N06007 B 582 Gr. N06007
3.15 33Ni-42Fe-21Cr 2-3.15 B 564 Gr. N08810 B 409 Gr. N08810
3.16 35Ni-19Cr-1¼Si 2-3.16 B 511 Gr. N08330 B 536 Gr. N08330
3.17 29Ni-20.5Cr-3.5Cu-2.5Mo 2-3.17 A 351 Gr. CN7M

Notas Gerais:
(a) Para limites de temperatura, vide Notas na Tabela 2.
(b) Os materiais de chapa são listados sómente para uso em flanges cegos (ver par. 5.1). Materiais adicionais de
chapa listados no ASME B16.34 poderão também ser usados com as classes correspondentes da Norma B16.34.
(c) Os grupos de materiais não incluídos na Tabela 1a são destinados para uso em válvulas. Ver ASME B16.34.

Nota:
(1) O Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção II Materiais, que também atende aos requisitos das
especificações ASTM listadas, também poderá ser usado.

20
TABELA 1B – LISTA DE ESPECIFICAÇÕES DE PARAFUSOS

Especificações ASTM Aplicáveis15

Materiais de Parafusos [Nota (1)]

Alta Resistência Média Resistência Baixa Resistência Niquel e Liga Especial


[Nota (2)] [Nota (3)] [Nota (4)] [Nota (5)]
Esp. Nº Grau Notas Esp. Nº Grau Notas Esp. Nº Grau Notas Esp. Nº Grau Notas
A 193 B7 A 193 B5 A 193 B8 Cl.1 (6) B 164 (7)(8)(9)
A 193 B16 A 193 B6 A 193 B8C Cl.1 (6)
A 193 B6X A 193 B8M Cl.1 (6) B 166 (7)(8)(9)
A 320 L7 (10) A 193 B7M A 193 B8T Cl.1 (6)
A 320 L7A (10) A 193 B8 Cl.2 (11) A 193 B8A (6) B 335 N10665 (7)
A 320 L7B (10) A 193 B8C Cl.2 (11) A 193 B8CA (6)
A 320 L7C (10) A 193 B8M CL.2 (11) A 193 B8MA (6) B 408 (7)(8)(9)
A 320 L43 (10) A 193 B8T Cl.2 (11) A 193 B8TA (6)
B473 (7)
A 354 BC A 320 B8 Cl.2 (11) A 307 B (12)
A 354 BD A 320 B8C Cl.2 (11) B574 N10276 (7)
A 320 B8F Cl.2 (11) A 320 B8 Cl.1 (6)
A 540 B21 A 320 B8M Cl.2 (11) A 320 B8C Cl.1 (6)
A 540 B22 A 320 B8T Cl.2 (11) A 320 B8M Cl.1 (6)
A 540 B23 A 320 B8T Cl.1 (6)
A 540 B24 A 449 (13)
A 453 651 (14)
A 453 660 (14)

NOTA GERAL: Os materiais de parafusos não serão usados a temperaturas além dos limites especificados no respectivo
código.

NOTAS:
(1) Soldas de reparo em parafusos são proibidas.
(2) Estes parafusos poderão ser utilizados com todos os materiais e gaxetas listados.
(3) Estes parafusos poderão ser utilizados com todos os materiais e gaxetas listados, desde que tenha sido verificado que
uma junta selada possa ser mantida sob a classe de pressão de trabalho e temperatura.
(4) Estes materiais poderão ser usados com todos os materiais listados, porém são limitados às juntas das Classes 150 e
300. Vide par. 5.4.1 quanto às práticas requeridas para gaxetas.
(5) Estes materiais poderão ser usados como parafusos com partes comparáveis de níquel e ligas especiais.
(6) Este material inoxidável austenítico tem sido tratado com uma solução de carboneto porém não endurecido por
deformação a frio. Usar porcas A 194 de material correspondente.
(7) As porcas poderão ser usinadas do mesmo material, ou poderão ser um grau compatível da norma ASTM A194.
(8) A temperatura máxima de operação é arbitráriamente estabelecida em 500°F, salvo para material recozido, recozido
por solução, ou acabado a quente em virtude da têmpera dura afetar adversamente a tensão de projeto na faixa de
fluência e ruptura.
(9) Qualidade para forja (forging quality) não é permitida, a menos que o produtor que faça o último aquecimento ou
trabalho destas peças execute seus testes conforme requerido para outras condições permitidas na mesma
especificação, e certifique que as propriedades finais de tração, escoamento e alongamento sejam iguais ou excedam
os requisitos para uma das outras condições permitidas.
(10) Este material ferrítico é destinado para serviço a baixa temperatura. Usar porcas A 194 Grau 4 ou Grau 7.
(11) Este material inoxidável austenítico tem sido tratado com uma solução de carboneto e endurecido por deformação a
frio. Usar porcas A 194 de material correspondente.
(12) Este material de fixação de aço carbono não deverá ser usado acima de 400°F ou abaixo de –20°F. Vide também
Nota (4). Parafusos com cabeças perfuradas ou sub-dimensionadas não poderão ser usados.
(13) As porcas aceitáveis para uso com parafusos temperados e revenidos são A 194 Graus 2 e 2H. Os requisitos de
propriedades mecânicas para estojos serão os mesmos para os parafusos.
(14) Esta liga especial é destinada para serviço a alta temperatura com aço inoxidável austenítico.
(15) Os materiais do Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção II, que também atendem aos requisitos das
especificações ASTM listadas, poderão ser utilizados.

21
TABELA 1C – RECOMENDAÇÕES DIMENSIONAIS PARA PARAFUSOS DE FLANGES

Produto Aço Carbono Aço-Liga


Parafusos estojo ASME B18.2.1 ASME B18.2.1
Parafusos < ¾” ASME B18.2.1, cabeça quadrada ou ASME B18.2.1, cabeça sextavada
sextavada pesada pesada
Parafusos ≥ ¾” ASME B18.2.1, cabeça quadrada ou ASME B18.2.1, cabeça sextavada
sextavada pesada
Porcas < ¾” ASME B18.2.2, sextavada pesada ASME B18.2.2, sextavada pesada
Porcas ≥ ¾” ASME B18.2.2, sextavada ou ASME B18.2.2, sextavada pesada
sextavada pesada
Roscas macho ASME B1.1 Cl.2A, seriado ASME B1.1 Cl. 2A seriado até 1”;
oito séries de rosca para parafusos
maiores
Roscas fêmea ASME B1.1 Cl. 2B, seriado ASME B1.1 Cl. 2B seriado até 1”;
oito séries de rosca para parafusos
maiores

22
TABELAS 2
CLASSES DE PRESSÃO-TEMPERATURA PARA
MATERIAIS DOS GRUPOS 1.1 A 3.17
(a)

TABELA 2-1.1 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.1

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


C-Si A 105 (1) A 216 Gr. WCB (1) A 515 Gr. 70 (1)
C-Mn-Si A 350 Gr. LF2 (1) A 516 Gr. 70 (1)(2)
A 537 Cl. 1 (3)
C-Mn-Si-V A 350 Gr. LF6 Cl. 1 (4)

NOTAS:
(1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 800°F, a fase de carboneto do aço
poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não recomendável para uso prolongado
acima de 800°F.
(2) Não deve ser usado acima de 850°F.
(3) Não deve ser usado acima de 700°F.
(4) Não deve ser usado acima de 500°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 285 740 990 1480 2220 3705 6170
200 260 675 900 1350 2025 3375 5625
300 230 655 875 1315 1970 3280 5470
400 200 635 845 1270 1900 3170 5280
500 170 600 800 1200 1795 2995 4990

600 140 550 730 1095 1640 2735 4560


650 125 535 715 1075 1610 2685 4475
700 110 535 710 1065 1600 2665 4440
750 95 505 670 1010 1510 2520 4200
800 80 410 550 825 1235 2060 3430

850 65 270 355 535 805 1340 2230


900 50 170 230 345 515 860 1430
950 35 105 140 205 310 515 860
1000 20 50 70 105 155 260 430

23
(a)

TABELA 2-1.2 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.2

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


C-Mn-Si A 216 Gr. WCC (1)
A 352 Gr. LCC (2)
C-Mn-Si-V A 350 Gr. LF6 Cl. 2 (3)
2½Ni A 352 Gr. LC2 A 203 Gr. B (1)
3½Ni A 350 Gr. LF3 A 352 Gr. LC3 A 203 Gr. E (1)

NOTAS:
(1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 800°F, a fase de carboneto do aço
poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não recomendável para uso prolongado
acima de 800°F.
(2) Não deve ser usado acima de 650°F.
(3) Não deve ser usado acima de 500°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250
300 230 730 970 1455 2185 3640 6070
400 200 705 940 1410 2115 3530 5880
500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040


650 125 590 785 1175 1765 2940 4905
700 110 570 755 1135 1705 2840 4730
750 95 505 670 1010 1510 2520 4200
800 80 410 550 825 1235 2060 3430

850 65 270 355 535 805 1340 2230


900 50 170 230 345 515 860 1430
950 35 105 140 205 310 515 860
1000 20 50 70 105 155 260 430

24
(a)

TABELA 2-1.3 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.3

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


C-Si A 352 Gr. LCB (3) A 515 Gr. 65 (1)
C-Mn-Si A 516 Gr. 65 (1)(2)
2½Ni A 203 Gr. A (1)
3½Ni A 203 Gr. D (1)

NOTAS:
(1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 800°F, a fase de carboneto do aço
poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não recomendável para uso prolongado
acima de 800°F.
(2) Não deve ser usado acima de 850°F.
(3) Não deve ser usado acima de 650°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 265 695 925 1390 2085 3470 5785
200 250 655 875 1315 1970 3280 5470
300 230 640 850 1275 1915 3190 5315
400 200 620 825 1235 1850 3085 5145
500 170 585 775 1165 1745 2910 4850

600 140 535 710 1065 1600 2665 4440


650 125 525 695 1045 1570 2615 4355
700 110 520 690 1035 1555 2590 4320
750 95 475 630 945 1420 2385 3945
800 80 390 520 780 1175 1955 3260

850 65 270 355 535 805 1340 2230


900 50 170 230 345 515 860 1430
950 35 105 140 205 310 515 860
1000 20 50 70 105 155 260 430

25
TABELA 2-1.4 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.4

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


C-Si A 515 Gr. 60 (1)
C-Mn-Si A 350 Gr. LF1, Cl. 1 (1) A 516 Gr. 60 (1)(2)

NOTAS:
(1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 800°F, a fase de carboneto do aço
poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não recomendável para uso prolongado
acima de 800°F.
(2) Não deve ser usado acima de 850°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 235 620 825 1235 1850 3085 5145
200 215 560 750 1125 1685 2810 4680
300 210 550 730 1095 1640 2735 4560
400 200 530 705 1060 1585 2645 4405
500 170 500 665 995 1495 2490 4150

600 140 455 610 915 1370 2285 3805


650 125 450 600 895 1345 2245 3740
700 110 450 600 895 1345 2245 3740
750 95 445 590 885 1325 2210 3685
800 80 370 495 740 1110 1850 3085

850 65 270 355 535 805 1340 2230


900 50 170 230 345 515 860 1430
950 35 105 140 205 310 515 860
1000 20 50 70 105 155 260 430

(a)

26
TABELA 2-1.5 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.5

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


C-½Mo A 182 Gr. F1 (1) A 217 Gr. WC1 (1)(2) A 204 Gr. A (1)
A 352 Gr. LC1 (3) A 204 Gr. B (1)

NOTAS:
(1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 875°F, a fase de carboneto do aço
carbono-molibdênio poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não recomendável
para uso prolongado acima de 875°F.
(2) Utilizar sómente material normalizado e temperado.
(3) Não deve ser usado acima de 650°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 265 695 925 1390 2085 3470 5785
200 260 680 905 1360 2035 3395 5660
300 230 655 870 1305 1955 3260 5435
400 200 640 855 1280 1920 3200 5330
500 170 620 830 1245 1865 3105 5180

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040


650 125 590 785 1175 1765 2940 4905
700 110 570 755 1135 1705 2840 4730
750 95 530 710 1065 1595 2660 4430
800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060


900 50 450 600 900 1350 2245 3745
950 35 280 375 560 845 1405 2345
1000 20 165 220 330 495 825 1370

27
(a)

TABELA 2-1.7 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.7

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


C-½Mo A 204 Gr. C (1)
½Cr-½Mo A 182 Gr. F2 (3)

Ni-½Cr-½Mo A 217 Gr. WC4 (2)(3)

¾Ni-¾Cr-1Mo A 217 Gr. WC5 (2)

NOTAS:
(1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 875°F, a fase de carboneto do aço
carbono-molibdênio poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não recomendável
para uso prolongado acima de 875°F.
(2) Utilizar sómente material normalizado e temperado.
(3) Não deve ser usado acima de 1000°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250
300 230 720 965 1445 2165 3610 6015
400 200 695 925 1385 2080 3465 5775
500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040


650 125 590 785 1175 1765 2940 4905
700 110 570 755 1135 1705 2840 4730
750 95 530 710 1065 1595 2660 4430
800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060


900 50 450 600 900 1350 2245 3745
950 35 315 420 630 945 1575 2630
1000 20 200 270 405 605 1010 1685
1050 ... 160 210 315 475 790 1315

28
TABELA 2-1.9 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.9

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


1Cr-½Mo A 182 Gr. F12 Cl. 2 (1)(2)

1¼Cr-½Mo A 217 Gr. WC6 (1)(3)

1¼Cr-½Mo A 182 Gr. F11 Cl. 2 (1)(2) A 387 Gr. 11 Cl. 2 (2)

NOTAS:
(1) Utilizar sómente material normalizado e temperado.
(2) Permissível, mas não recomendado para uso prolongado acima de 1100°F.
(3) Não deve ser usado acima de 1100°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250
300 230 720 965 1445 2165 3610 6015
400 200 695 925 1385 2080 3465 5775
500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040


650 125 590 785 1175 1765 2940 4905
700 110 570 755 1135 1705 2840 4730
750 95 530 710 1065 1595 2660 4430
800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060


900 50 450 600 900 1350 2245 3745
950 35 320 425 640 955 1595 2655
1000 20 215 290 430 650 1080 1800
1050 ... 145 190 290 430 720 1200

1100 ... 95 130 190 290 480 800


1150 ... 60 80 125 185 310 515
1200 ... 40 50 75 115 190 315

29
TABELA 2-1.10 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.10

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


2¼Cr-1Mo A 182 Gr. F22 Cl. 3 (2) A 217 Gr. WC9 (1)(3) A 387 Gr. 22 Cl. 2 (2)

NOTAS:
(1) Utilizar sómente material normalizado e temperado.
(2) Permissível, mas não recomendado para uso prolongado acima de 1100°F.
(3) Não deve ser usado acima de 1100°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250
300 230 730 970 1455 2185 3640 6070
400 200 705 940 1410 2115 3530 5880
500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040


650 125 590 785 1175 1765 2940 4905
700 110 570 755 1135 1705 2840 4730
750 95 530 710 1065 1595 2660 4430
800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060


900 50 450 600 900 1350 2245 3745
950 35 375 505 755 1130 1885 3145
1000 20 260 345 520 780 1305 2170
1050 ... 175 235 350 525 875 1455

1100 ... 110 145 220 330 550 915


1150 ... 70 90 135 205 345 570
1200 ... 40 55 80 125 205 345

30
TABELA 2-1.13 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.13

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


5Cr-½Mo A 182 Gr. F5
A 182 Gr. F5A A 217 Gr. C5 (1)

NOTAS:
(1) Utilizar sómente material normalizado e temperado.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 745 995 1490 2235 3725 6205
300 230 715 955 1430 2150 3580 5965
400 200 705 940 1410 2115 3530 5880
500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040


650 125 590 785 1175 1765 2940 4905
700 110 570 755 1135 1705 2840 4730
750 95 530 705 1055 1585 2640 4400
800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

850 65 485 645 965 1450 2415 4030


900 50 370 495 740 1110 1850 3085
950 35 275 365 550 825 1370 2285
1000 20 200 265 400 595 995 1655
1050 ... 145 190 290 430 720 1200

1100 ... 100 135 200 300 495 830


1150 ... 60 80 125 185 310 515
1200 ... 35 45 70 105 170 285

31
TABELA 2-1.14 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.14

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


9Cr-1Mo A 182 Gr. F9 A 217 Gr. C12 (1)

NOTAS:
(1) Utilizar sómente material normalizado e temperado.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250
300 230 730 970 1455 2185 3640 6070
400 200 705 940 1410 2115 3530 5880
500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040


650 125 590 785 1175 1765 2940 4905
700 110 570 755 1135 1705 2840 4730
750 95 530 710 1065 1595 2660 4430
800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060


900 50 450 600 900 1350 2245 3745
950 35 375 505 755 1130 1885 3145
1000 20 255 340 505 760 1270 2115
1050 ... 170 230 345 515 855 1430

1100 ... 115 150 225 340 565 945


1150 ... 75 100 150 225 375 630
1200 ... 50 70 105 155 255 430

32
(a)
TABELA 2-1.15 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.15

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


9Cr-1Mo-V A 182 Gr. F91 A 217 Gr. C12A A 387 Gr. 91 Cl. 2

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250
300 230 730 970 1455 2185 3640 6070
400 200 705 940 1410 2115 3530 5880
500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040


650 125 590 785 1175 1765 2940 4905
700 110 570 755 1135 1705 2840 4730
750 95 530 710 1065 1595 2660 4430
800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060


900 50 450 600 900 1350 2245 3745
950 35 385 515 775 1160 1930 3220
1000 20 365 485 725 1090 1820 3030
1050 ... 360 480 720 1080 1800 3000

1100 ... 300 400 605 905 1510 2515


1150 ... 225 295 445 670 1115 1855
1200 ... 145 190 290 430 720 1200

33
(a)
TABELA 2-2.1 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.1

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


18Cr-8Ni A 182 Gr. F304 (1) A 351 Gr. CF3 (2) A 240 Gr. 304 (1)

NOTAS:
(1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente quando o teor de carbono for 0.04% ou acima.
(2) Não deve ser usado acima de 800°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 275 720 960 1440 2160 3600 6000
200 230 600 800 1200 1800 3000 5000
300 205 540 720 1080 1620 2700 4500
400 190 495 660 995 1490 2485 4140
500 170 465 620 930 1395 2330 3880

600 140 435 580 875 1310 2185 3640


650 125 430 575 860 1290 2150 3580
700 110 425 565 850 1275 2125 3540
750 95 415 555 830 1245 2075 3460
800 80 405 540 805 1210 2015 3360

850 65 395 530 790 1190 1980 3300


900 50 390 520 780 1165 1945 3240
950 35 380 510 765 1145 1910 3180
1000 20 320 430 640 965 1605 2675
1050 ... 310 410 615 925 1545 2570

1100 ... 255 345 515 770 1285 2145


1150 ... 200 265 400 595 995 1655
1200 ... 155 205 310 465 770 1285
1250 ... 115 150 225 340 565 945
1300 ... 85 115 170 255 430 715

1350 ... 60 80 125 185 310 515


1400 ... 50 65 90 145 240 400
1450 ... 35 45 70 105 170 285
1500 ... 25 35 55 80 135 230

34
TABELA 2-2.2 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.2

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


16Cr-12Ni-2Mo A 182 Gr. F316 (1) A 351 Gr. CF3M (2) A 240 Gr. 316 (1)
A 182 Gr. F316H A 351 Gr. CF8M (1) A 240 Gr. 316H
18Cr-13Ni-3Mo A 240 Gr. 317 (1)
19Cr-10Ni-3Mo A 351 Gr. CG8M (3)

NOTAS:
(1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente quando o teor de carbono for 0.04% ou acima.
(2) Não deve ser usado acima de 850°F.
(3) Não deve ser usado acima de 1000°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 275 720 960 1440 2160 3600 6000
200 235 620 825 1240 1860 3095 5160
300 215 560 745 1120 1680 2795 4660
400 195 515 685 1025 1540 2570 4280
500 170 480 635 955 1435 2390 3980

600 140 450 600 900 1355 2255 3760


650 125 445 590 890 1330 2220 3700
700 110 430 580 870 1305 2170 3620
750 95 425 570 855 1280 2135 3560
800 80 420 565 805 1265 2110 3520

850 65 420 555 835 1255 2090 3480


900 50 415 555 830 1245 2075 3460
950 35 385 515 775 1160 1930 3220
1000 20 350 465 700 1050 1750 2915
1050 ... 345 460 685 1030 1720 2865

1100 ... 305 405 610 915 1525 2545


1150 ... 235 315 475 710 1185 1970
1200 ... 185 245 370 555 925 1545
1250 ... 145 195 295 440 735 1230
1300 ... 115 155 235 350 585 970

1350 ... 95 130 190 290 480 800


1400 ... 75 100 150 225 380 630
1450 ... 60 80 115 175 290 485
1500 ... 40 55 85 125 205 345

35
TABELA 2-2.3 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.3

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


16Cr-12Ni-2Mo A 182 Gr. F316L A 240 Gr. 316L
18Cr-8Ni A 182 Gr. F304L (1) A 240 Gr. 304L (1)

NOTAS:
1) Não deve ser usado acima de 800°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 230 600 800 1200 1800 3000 5000
200 195 505 675 1015 1520 2530 4220
300 175 455 605 910 1360 2270 3780
400 160 415 550 825 1240 2065 3440
500 145 380 510 765 1145 1910 3180

600 140 360 480 720 1080 1800 3000


650 125 350 470 700 1050 1750 2920
700 110 345 460 685 1030 1715 2860
750 95 335 450 670 1010 1680 2800
800 80 330 440 660 985 1645 2740

850 65 320 430 645 965 1610 2680

36
(a)

TABELA 2-2.4 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.4

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


18Cr-10Ni-Ti A 182 Gr. F321 (2) A 240 Gr. 321 (2)
A 182 Gr. F321H (1) A 240 Gr. 321H (1)

NOTAS:
1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente se o material for tratado térmicamente por
aquecimento a uma temperatura mínima de 2000°F.
2) Não deve ser usado acima de 1000°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 275 720 960 1440 2160 3600 6000
200 245 645 860 1290 1935 3230 5380
300 230 595 795 1190 1785 2975 4960
400 200 550 735 1105 1655 2760 4600
500 170 515 685 1030 1545 2570 4285

600 140 485 650 975 1460 2435 4060


650 125 480 635 955 1435 2390 3980
700 110 465 620 930 1395 2330 3880
750 95 460 610 915 1375 2290 3820
800 80 450 600 900 1355 2255 3760

850 65 445 595 895 1340 2230 3720


900 50 440 590 885 1325 2210 3680
950 35 385 515 775 1160 1930 3220
1000 20 355 475 715 1070 1785 2970
1050 ... 315 415 625 940 1565 2605

1100 ... 270 360 545 815 1360 2265


1150 ... 235 315 475 710 1185 1970
1200 ... 185 245 370 555 925 1545
1250 ... 140 185 280 420 705 1170
1300 ... 110 145 220 330 550 915

1350 ... 85 115 170 255 430 715


1400 ... 65 85 130 195 325 545
1450 ... 50 70 105 155 255 430
1500 ... 40 50 75 115 190 315

37
TABELA 2-2.5 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.5

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


18Cr-10Ni-Cb A 182 Gr. F347 (2) A 351 Gr. CF8C (3) A 240 Gr. 347 (2)
A 182 Gr. F347H (1) A 240 Gr. 347H (1)
A 182 Gr. F348 (2) A 240 Gr. 348 (2)
A 182 Gr. F348H (1) A 240 Gr. 348H (1)

NOTAS:
(1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente se o material for tratado térmicamente por
aquecimento a uma temperatura mínima de 2000°F.
(2) Não deve ser usado acima de 1000°F.
(3) A temperaturas acima de 1000°F, usar o material sómente quando o teor de carbono for 0.04%
ou acima.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 275 720 960 1440 2160 3600 6000
200 255 660 880 1320 1980 3300 5500
300 230 615 820 1230 1845 3070 5120
400 200 575 765 1145 1720 2870 4780
500 170 540 720 1080 1620 2700 4500

600 140 515 685 1025 1540 2570 4280


650 125 505 670 1010 1510 2520 4200
700 110 495 660 990 1485 2470 4120
750 95 490 655 985 1475 2460 4100
800 80 485 650 975 1460 2435 4060

850 65 485 645 970 1455 2425 4040


900 50 450 600 900 1350 2245 3745
950 35 385 515 775 1160 1930 3220
1000 20 365 485 725 1090 1820 3030
1050 ... 360 480 720 1080 1800 3000

1100 ... 325 430 645 965 1610 2685


1150 ... 275 365 550 825 1370 2285
1200 ... 170 230 345 515 855 1430
1250 ... 125 165 245 370 615 1030
1300 ... 95 125 185 280 465 770

1350 ... 70 90 135 205 345 570


1400 ... 55 75 110 165 275 455
1450 ... 40 55 80 125 205 345
1500 ... 35 45 70 105 170 285

38
TABELA 2-2.6 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.6

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


23Cr-12Ni A 240 Gr. 309S (1)(2)(3)
A 240 Gr. 309H
25Cr-12Ni A 351 Gr. CH8 (1)
A 351 Gr. CH20 (1)

NOTAS:
(1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente quando o teor de carbono for 0.04% ou acima.
(2) Para temperaturas acima de 1000°F, usar sómente se a solução do material for tratada
térmicamente até a temperatura mínima indicada na especificação, porém não inferior a
1900°F, e resfriada em água ou resfriamento rápido por outros meios.
(3) Este material deve ser usado para temperaturas de serviço de 1050°F e acima, sómente
quando se possa assegurar que o tamanho de grão não seja mais fino do que ASTM 6.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 260 670 895 1345 2015 3360 5600
200 230 605 805 1210 1815 3025 5040
300 220 570 760 1140 1705 2845 4740
400 200 535 710 1065 1600 2665 4440
500 170 505 670 1010 1510 2520 4200

600 140 480 635 955 1435 2390 3980


650 125 465 620 930 1395 2330 3880
700 110 455 610 910 1370 2280 3800
750 95 445 595 895 1340 2230 3720
800 80 435 580 870 1305 2170 3620

850 65 425 565 850 1275 2125 3540


900 50 415 555 830 1245 2075 3460
950 35 385 515 775 1160 1930 3220
1000 20 335 450 670 1010 1680 2800
1050 ... 290 390 585 875 1460 2430

1100 ... 225 300 445 670 1115 1860


1150 ... 170 230 345 515 860 1430
1200 ... 130 175 260 390 650 1085
1250 ... 100 135 200 300 495 830
1300 ... 80 105 160 235 395 660

1350 ... 60 80 115 175 290 485


1400 ... 45 60 90 135 225 370
1450 ... 30 40 60 95 155 260
1500 ... 25 30 50 70 120 200

39
(a)
TABELA 2-2.7 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.7

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


23Cr-20Ni A 182 Gr. F310 (1)(3) A 351 Gr. CK20 (1) A 240 Gr. 310S (1)(2)(3)
A 240 Gr. 310H

NOTAS:
(1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente quando o teor de carbono for 0.04% ou acima.
(2) Para temperaturas acima de 1000°F, usar sómente se o material for tratado térmicamente por
aquecimento até uma temperatura de no mínimo 1900°F, e resfriado em água ou resfriamento
rápido por outros meios.
(3) Para temperaturas de trabalho de 1050°F e acima, este material sómente poderá ser usado
quando se possa assegurar que o tamanho de grão não seja mais fino do que ASTM 6.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 260 670 895 1345 2015 3360 5600
200 235 605 810 1215 1820 3035 5060
300 220 570 760 1140 1705 2845 4740
400 200 535 715 1070 1605 2675 4460
500 170 505 675 1015 1520 2530 4220

600 140 480 640 960 1440 2400 4000


650 125 470 625 935 1405 2340 3900
700 110 455 610 910 1370 2280 3800
750 95 450 600 900 1345 2245 3740
800 80 435 580 875 1310 2185 3640

850 65 425 570 855 1280 2135 3560


900 50 420 555 835 1255 2090 3480
950 35 385 515 775 1160 1930 3220
1000 20 345 460 685 1030 1720 2865
1050 ... 335 450 670 1010 1680 2800

1100 ... 260 345 520 780 1305 2170


1150 ... 190 250 375 565 945 1570
1200 ... 135 185 275 410 685 1145
1250 ... 105 135 205 310 515 855
1300 ... 75 100 150 225 375 630

1350 ... 60 80 115 175 290 485


1400 ... 45 60 90 135 225 370
1450 ... 35 45 65 100 165 275
1500 ... 25 35 50 75 130 215

40
(a)

TABELA 2-2.8 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.8

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


20Cr-18Ni-6Mo A 182 Gr. F44 A 351 Gr. CK3MCuN A 240 Gr. S31254
22Cr-5Ni-3Mo-N A 182 Gr. F51 (1) A 240 Gr. S31803 (1)
25Cr-7Ni-4Mo-N A 182 Gr. F53 (1) A 240 Gr. S32750 (1)
24Cr-10Ni-4Mo-V A 351 Gr. CE8MN (1)
25Cr-5Ni-2Mo-3Cu A 351 Gr. CD4Mcu (1)
25Cr-7Ni-3.5Mo-W-Cb A 351 Gr. CD3MWCuN (1)
25Cr-7Ni-3.5Mo-N-Cu-W A 182 Gr. F55 (1) A 240 Gr. S32760 (1)

NOTAS:
(1) Este aço pode ficar fragilizado após serviço a temperaturas moderadamente elevadas. Não
deve ser usado acima de 600°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 720 960 1440 2160 3600 6000
300 230 665 885 1330 1995 3325 5540
400 200 615 820 1230 1845 3070 5120
500 170 575 770 1150 1730 2880 4800

600 140 555 740 1115 1670 2785 4640


650 125 550 735 1100 1650 2750 4580
700 110 540 725 1085 1625 2710 4520
750 95 530 710 1065 1595 2660 4430

41
(a)
TABELA 2-3.1 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.1

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


35Ni-35Fe-20Cr-Cb B 462 Gr. N08020 (1) B 463 Gr. N08020 (1)

NOTAS:
(1) Usar material recozido sómente.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 720 960 1440 2160 3600 6000
300 230 715 950 1425 2140 3565 5940
400 200 675 900 1345 2020 3365 5610
500 170 655 875 1310 1965 3275 5460

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040


650 125 590 785 1175 1765 2940 4905
700 110 570 755 1135 1705 2840 4730
750 95 530 710 1065 1595 2660 4430
800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

42
TABELA 2-3.2 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.2

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


99.0Ni B 160 Gr. N02200 (1)(2) B 162 Gr. N02200 (1)

NOTAS:
(1) Usar material recozido somente.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender a ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 140 360 480 720 1080 1800 3000
200 140 360 480 720 1080 1800 3000
300 140 360 480 720 1080 1800 3000
400 140 360 480 720 1080 1800 3000
500 140 360 480 720 1080 1800 3000

600 140 360 480 720 1080 1800 3000

43
(a)
TABELA 2-3.3 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.3

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


99.0Ni-Baixo C B 160 Gr. N02201 (1)(2) B 162 Gr. N02201 (1)

NOTAS:
(1) Usar material recozido somente.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 90 240 320 480 720 1200 2000
200 85 230 305 455 685 1140 1900
300 85 225 300 445 670 1115 1860
400 85 215 290 430 650 1080 1800
500 85 215 290 430 650 1080 1800

600 85 215 290 430 650 1080 1800


650 85 215 290 430 650 1080 1800
700 85 215 290 430 650 1080 1800
750 80 210 280 420 635 1055 1760
800 80 205 270 410 610 1020 1700

850 65 205 270 410 610 1020 1700


900 50 140 185 280 415 695 1155
950 35 115 150 230 345 570 950
1000 20 95 125 185 280 465 770
1050 ... 75 100 150 220 370 615

1100 ... 60 80 125 185 310 515


1150 ... 45 60 95 140 230 385
1200 ... 35 50 75 110 185 310

44
(a)
TABELA 2-3.4 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.4

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


67Ni-30Cu B 564 Gr. N04400 (1) B 127 Gr. N04400 (1)

67Ni-30Cu-S B 164 Gr. N04405 (1)(2)

NOTAS:
(1) Usar material recozido somente.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 230 600 800 1200 1800 3000 5000
200 200 530 705 1055 1585 2640 4400
300 190 495 660 990 1485 2470 4120
400 185 480 635 955 1435 2390 3980
500 170 475 635 950 1435 2375 3960

600 140 475 635 950 1435 2375 3960


650 125 475 635 950 1435 2375 3960
700 110 475 635 950 1435 2375 3960
750 95 470 625 935 1405 2340 3900
800 80 460 610 915 1375 2290 3820

850 65 340 455 680 1020 1695 2830


900 50 245 330 495 740 1235 2055

45
(a)

TABELA 2-3.5 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.5

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


72Ni-15Cr-8Fe B 564 Gr. N06600 (1) B 168 Gr. N06600 (1)

NOTAS:
(1) Usar material recozido somente.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250
300 230 730 970 1455 2185 3640 6070
400 200 705 940 1410 2115 3530 5880
500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040


650 125 590 785 1175 1765 2940 4905
700 110 570 755 1135 1705 2840 4730
750 95 530 710 1065 1595 2660 4430
800 80 510 675 1015 1520 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060


900 50 450 600 900 1350 2245 3745
950 35 325 435 655 980 1635 2725
1000 20 215 290 430 650 1080 1800
1050 ... 140 185 280 415 695 1155

1100 ... 95 125 185 280 465 770


1150 ... 70 90 135 205 340 565
1200 ... 60 80 125 185 310 515

46
(a)

TABELA 2-3.6 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.6

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


33Ni-42Fe-21Cr B 564 Gr. N08800 (1) B 409 Gr. N08800 (1)

NOTAS:
(1) Usar material recozido somente.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 275 720 960 1440 2160 3600 6000
200 255 660 885 1325 1990 3310 5520
300 230 625 830 1250 1870 3120 5200
400 200 600 800 1200 1800 3000 5000
500 170 580 770 1155 1735 2890 4820

600 140 575 765 1145 1720 2870 4780


650 125 570 760 1140 1705 2845 4740
700 110 565 750 1130 1690 2820 4700
750 95 530 710 1065 1595 2650 4430
800 80 505 675 1015 1520 2535 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060


900 50 450 600 900 1350 2245 3745
950 35 385 515 775 1160 1930 3220
1000 20 365 485 725 1090 1820 3030
1050 ... 360 480 720 1080 1800 3000

1100 ... 325 430 645 965 1610 2685


1150 ... 275 365 550 825 1370 2285
1200 ... 205 270 405 610 1020 1695
1250 ... 130 175 260 390 650 1080
1300 ... 60 80 125 185 310 515

1350 ... 50 65 100 150 245 410


1400 ... 35 45 70 100 170 285
1450 ... 30 40 60 95 155 255
1500 ... 25 35 50 75 125 205

47
(a)

TABELA 2-3.7– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.7

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


65Ni-28Mo-2Fe B 335 Gr. N10665 (1)(2) B 333 Gr. N10665 (1)

NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250
300 230 730 970 1455 2185 3640 6070
400 200 705 940 1410 2115 3530 5880
500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040


650 125 590 785 1175 1765 2940 4905
700 110 570 755 1135 1705 2840 4730
750 95 530 710 1065 1595 2660 4430
800 80 510 675 1015 1520 2540 4230

48
TABELA 2-3.8– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.8 (a)

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas

54Ni-16Mo-15Cr B 564 Gr. N10276 (1)(4) B 575 Gr. N10276 (1)(4)


60Ni-22Cr-9Mo-3.5Cb B 564 Gr. N06625 (3)(5) B 443 Gr. N06625 (3)(5)
62Ni-28Mo-5Fe B 335 Gr. N10001 (1)(2)(6) B 333 Gr. N10001 (1)(6)
70Ni-16Mo-7Cr-5Fe B 573 Gr. N10003 (2)(3) B 434 Gr. N10003 (3)
61Ni-16Mo-16Cr B 574 Gr. N06455 (1)(2)(6) B 575 Gr. N06455 (1)(6)
42Ni-21.5Fe-3Cr-2.3Cu B 564 Gr. N08825 (3)(7) B 424 Gr. N08825 (3)(7)

NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.
(3) Usar somente material recozido.
(4) Não deve ser usado acima de 1250°F
(5) Não deve ser usado acima de 1200°F. A liga N06625 na condição recozido está sujeita a
severa perda de resistência ao impacto a temperaturas ambientes após exposição na faixa de
1000°F a 1400°F.
(6) Não deve ser usado acima de 800°F.
(7) Não deve ser usado acima de 1000°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250
300 230 730 970 1455 2185 3640 6070
400 200 705 940 1410 2115 3530 5880
500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040


650 125 590 785 1175 1765 2940 4905
700 110 570 755 1135 1705 2840 4730
750 95 530 710 1065 1595 2660 4430
800 80 510 675 1015 1520 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060


900 50 450 600 900 1350 2245 3745
950 35 385 515 775 1160 1930 3220
1000 20 365 485 725 1090 1820 3030
1050 ... 360 480 720 1080 1800 3000

1100 ... 325 430 645 965 1610 2685


1150 ... 275 365 550 825 1370 2285
1200 ... 185 245 370 555 925 1545
1250 ... 145 195 260 390 650 1080
1300 ... 110 145 215 325 540 900

49
TABELA 2-3.9– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.9

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas

47Ni-22Cr-9Mo-18Fe B 572 Gr. N06002 (1)(2) B 435 Gr. N06002 (1)

NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250
300 230 680 905 1360 2040 3395 5660
400 200 600 795 1195 1795 2990 4980
500 170 575 770 1150 1730 2880 4800

600 140 560 745 1120 1680 2795 4660


650 125 560 745 1120 1680 2795 4660
700 110 560 745 1120 1680 2795 4660
750 95 530 710 1065 1595 2660 4430
800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060


900 50 450 600 900 1350 2245 3745
950 35 385 515 775 1160 1930 3220
1000 20 365 485 725 1090 1820 3030
1050 ... 360 480 720 1080 1800 3000

1100 ... 325 430 645 965 1610 2685


1150 ... 275 365 550 825 1370 2285
1200 ... 205 275 410 620 1030 1715
1250 ... 180 245 365 545 910 1515
1300 ... 140 185 275 410 685 1145

1350 ... 105 140 205 310 515 860


1400 ... 75 100 150 225 380 630
1450 ... 60 80 115 175 290 485
1500 ... 40 55 85 125 205 345

50
TABELA 2-3.10– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.10

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


25Ni-46Fe-21Cr-5Mo B 672 Gr. N08700 (1)(2) B 599 Gr. N08700 (1)

NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 275 720 960 1440 2160 3600 6000
200 260 720 960 1440 2160 3600 6000
300 230 680 905 1360 2040 3400 5670
400 200 640 855 1280 1920 3205 5340
500 170 610 815 1225 1835 3060 5100

600 140 595 790 1190 1780 2970 4950


650 125 570 760 1140 1705 2845 4740

51
TABELA 2-3.11 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.11

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


44Fe-25Ni-21Cr-Mo B 649 Gr. N08904 (1)(2) B 625 Gr. N08904 (1)

NOTAS:
(1) Usar somente material recozido.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 245 640 855 1280 1920 3205 5340
200 230 600 800 1200 1805 3005 5010
300 210 545 725 1085 1630 2720 4530
400 190 495 660 995 1490 2485 4140
500 170 455 610 915 1370 2285 3810

600 140 430 575 865 1295 2160 3600


650 125 420 560 840 1265 2105 3510
700 110 410 545 820 1230 2050 3420

52
TABELA 2-3.12– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.12

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


26Ni-43Fe-22Cr-5Mo B 621 Gr. N08320 (1)(2) B 620 Gr. N08320 (1)

NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 260 670 895 1345 2015 3360 5600
200 240 625 830 1245 1870 3115 5190
300 225 585 780 1175 1760 2935 4890
400 200 535 715 1075 1610 2680 4470
500 170 500 665 1000 1500 2500 4170

600 140 475 635 950 1425 2375 3960


650 125 465 620 930 1395 2320 3870
700 110 450 600 900 1350 2250 3750
750 95 445 590 885 1330 2215 3690
800 80 430 575 865 1295 2160 3600

53
TABELA 2-3.13– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.13

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


49Ni-25Cr-18Fe-6Mo B 581 Gr. N06975 (1)(2) B 582 Gr. N06975 (1)
Ni-Fe-Cr-Mo-Low Cu B 564 Gr. N08031 (3) B 625 Gr. N08031 (3)

NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.
(3) Usar somente material recozido.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 750 940 1410 2115 3530 5880
300 230 660 885 1325 1985 3310 5520
400 200 635 845 1265 1900 3170 5280
500 170 595 790 1190 1780 2970 4950

600 140 560 750 1125 1685 2810 4680


650 125 555 735 1105 1660 2765 4605
700 110 545 725 1085 1630 2720 4530
750 95 530 710 1065 1595 2660 4430
800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

54
TABELA 2-3.14 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.14

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


47Ni-22Cr-19Fe-6 MoB 581 Gr. N06007 (1)(2) B 582 Gr. N06007 (1)

NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 275 720 960 1440 2160 3600 6000
200 245 645 860 1290 1935 3230 5380
300 230 600 795 1195 1795 2990 4980
400 200 560 750 1125 1685 2810 4680
500 170 535 715 1070 1605 2675 4460

600 140 520 690 1035 1555 2590 4320


650 125 510 680 1020 1535 2555 4260
700 110 505 675 1015 1520 2530 4220
750 95 500 670 1005 1505 2510 4180
800 80 495 660 995 1490 2485 4140

850 65 485 650 975 1460 2435 4060


900 50 450 600 900 1350 2245 3745
950 35 385 515 775 1160 1930 3220
1000 20 365 485 725 1090 1820 3030

55
TABELA 2-3.15 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.15

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


33Ni-42Fe-21Cr B 564 Gr. N08810 (1) B 409 Gr. N08810 (1)

NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 230 600 800 1200 1800 3000 5000
200 205 540 720 1080 1620 2700 4500
300 195 505 675 1015 1520 2530 4220
400 185 480 640 960 1440 2400 4000
500 170 455 610 910 1370 2280 3800

600 140 440 585 880 1320 2195 3660


650 125 425 565 850 1275 2125 3540
700 110 420 560 840 1260 2100 3500
750 95 415 550 825 1240 2065 3440
800 80 410 545 815 1225 2040 3400

850 65 400 530 795 1195 1990 3320


900 50 395 530 790 1190 1980 3300
950 35 385 515 775 1160 1930 3220
1000 20 365 485 725 1090 1820 3030
1050 ... 325 435 650 975 1625 2710

1100 ... 320 430 640 965 1605 2675


1150 ... 275 365 550 825 1370 2285
1200 ... 205 275 410 620 1030 1715
1250 ... 180 245 365 545 910 1515
1300 ... 140 185 275 410 685 1145

1350 ... 105 140 205 310 515 860


1400 ... 75 100 150 225 380 630
1450 ... 60 80 115 175 290 485
1500 ... 40 55 85 125 205 345

56
(a)
TABELA 2-3.16 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.16

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


35Ni-19Cr-1¼Si B 511 Gr. N08330 (1)(2) B 536 Gr. N08330 (1)

NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
(2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 275 720 960 1440 2160 3600 6000
200 245 635 850 1270 1910 3180 5300
300 225 590 785 1175 1765 2940 4900
400 200 550 735 1105 1655 2760 4600
500 170 525 700 1050 1575 2630 4380

600 140 500 670 1005 1505 2510 4180


650 125 490 655 980 1470 2450 4080
700 110 480 645 965 1445 2410 4020
750 95 470 625 940 1410 2350 3920
800 80 465 620 925 1390 2315 3860

850 65 455 605 905 1360 2270 3780


900 50 445 590 885 1330 2215 3690
950 35 385 515 775 1160 1930 3220
1000 20 365 485 725 1090 1820 3030
1050 ... 310 410 615 925 1545 2570

1100 ... 240 320 480 720 1205 2005


1150 ... 185 245 370 555 925 1545
1200 ... 145 195 290 435 725 1210
1250 ... 115 155 235 350 585 975
1300 ... 95 130 190 285 480 795

1350 ... 75 100 150 220 370 615


1400 ... 55 75 110 165 280 465
1450 ... 45 60 95 140 230 385
1500 ... 35 45 70 100 170 285

57
(a)
TABELA 2-3.17 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.17

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas


29Ni-20.5Cr-3.5Cu-2.5Mo A 351 Gr. CN7M

NOTAS:
(1) Usar somente material recozido por solubilização.
(3) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos
de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de
fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500


-20 a 100 230 600 800 1200 1800 3000 5000
200 200 520 690 1035 1555 2590 4320
300 180 465 620 930 1395 2330 3880
400 160 420 565 845 1265 2110 3520
500 150 390 520 780 1165 1945 3240

600 140 360 480 720 1080 1800 3000

58
TABELA 3 – IMPERFEIÇÕES ACEITÁVEIS NO ACABAMENTO DA FACE PARA FLANGES DE
FACE COM RESSALTO E FLANGES MACHO E FEMEA GRANDES

PROJEÇÃO RADIAL MÁXIMA DE PROFUNDIDADE MÁXIMA E


IMPERFEIÇÕES NÃO MAIS PROJEÇÃO RADIAL DE
NPS PROFUNDAS DO QUE O FUNDO IMPERFEIÇÕES MAIS PROFUNDAS
DOS SERRILHADOS – POL. DO QUE O FUNDO DOS
SERRILHADOS – POL.

½ 0.12 0.06
¾ 0.12 0.06
1 0.12 0.06
1¼ 0.12 0.06
1½ 0.12 0.06

2 0.12 0.06
2½ 0.12 0.06
3 0.18 0.06
3½ 0.25 0.12
4 0.25 0.12

5 0.25 0.12
6 0.25 0.12
8 0.31 0.18
10 0.31 0.18
12 0.31 0.18

14 0.31 0.18
16 0.38 0.18
18 0.50 0.25
20 0.50 0.25
24 0.50 0.25

59
Curva 90° Normal Curva 90° Tê Normal Cruzeta Normal

Curva de Redução 90° Tê de Redução Cruzeta de Redução

Vista Frontal Vista Lateral Vista Frontal Vista Lateral Tê 45°Normal


Curva de Saída Lateral Tê de Saída Lateral

Curva 90° com Base Tê com Base Curva de Dupla Derivação

Redução
Curva 45° Tê Lateral

Redução Excêntrica

CONEXÕES FLANGEADAS

FIG. 1 – MÉTODO DE DESIGNAÇÃO DE LOCAÇÃO DE CONEXÕES AUXILIARES


QUANDO ESPECIFICADO 1

NOTA:
(1) Os desenhos acima mostram vistas da mesma conexão e representam conexões com formas
simétricas, com exceção da curva de saída lateral e o tê reto de 45°. Os desenhos são
meramente ilustrativos e não implicam em requisitos para desenho (ver par. 6.12).

60
CONEXÕES FLANGEADAS

FIG. 2 - MÉTODO PARA DESIGNAÇÃO DE SAÍDAS DE CONEXÕES DE REDUÇÃO EM


ESPECIFICAÇÕES 1-3

NOTAS:
(1) A abertura maior determina o tamanho básico de uma conexão de redução. A abertura maior é
indicada primeiro, exceto quando, para Tês com redução em ambas as saídas (bull head) e
para cotovelos de dupla derivação (double branch) em que ambos os ramais são redutores, a
saída é a abertura maior e indicada por último em ambos os casos.
(2) Na designação de aberturas de conexões de redução, elas devem ser lidas na ordem indicada
pela sequência das letras A, B, C e D. Na determinação das saídas laterais de conexões de
redução, a saída lateral é indicada por último, e no caso da cruzeta, a saída lateral é indicada
pela letra E.
(3) Os detalhes são apenas ilustrativos, e não implicam em requisitos de desenho (ver par. 3.2).

61
FIG. 3 – COMPRIMENTO DE ABERTURA DE ROSCA1 FIG. 4 – ENCAIXE PARA SOLDA EM CONEXÕES

Dimensão, Dimensão,
NPS 3/8 ½ ¾ 1 1¼ 1½ 2 NPS 3/8 ½ ¾ 1 1¼ 1½ 2
Compr. de Diâmetro
Rosca T, Mín. do
0.41 0.53 0.55 0.68 0.71 0.72 0.76 0.69 0.86 1.06 1.33 1.68 1.92 2.41
pol. (Nota 2) soquete, pol.

FIG. 5 – SOLDA DE TOPO PARA CONEXÕES1 FIG. 6 – RESSALTO PARA CONEXÕES

NOTA: Dimensão,
NPS 3/8 ½ ¾ 1 1¼ 1½ 2
(1) Vide par. 6.12.2.2 e 6.12.4
Diâmetro
Mín. do
1.25 1.50 1.75 2.12 2.50 2.75 3.38
ressalto, pol.

62
FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE
Espessura do Flange e Dimensões Extremidade-a-Extremidade
Classes 150 e 300

(a)

FIG. 7 – FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE E SUA RELAÇÃO COM A


ESPESSURA DO FLANGE E DIMENSÕES EXTREMIDADE-A-EXTREMIDADE E CENTRO-A-
EXTREMIDADE1,3

(As figuras continuam na próxima página; as notas seguem no final).

63
FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE
Espessura do Flange e Dimensões Extremidade-a-Extremidade
Classes 400 e Acima

(a)

FIG. 7 – FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE E SUA RELAÇÃO COM A


ESPESSURA DO FLANGE E DIMENSÕES CENTRO-A-EXTREMIDADE E EXTREMIDADE-A-
1,3
EXTREMIDADE (CONTINUAÇÃO)

64
FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE
Espessura do Flange e Dimensões Extremidade-a-Extremidade
Juntas Sobrepostas

FIG. 7 – FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE E SUA RELAÇÃO COM A


ESPESSURA DO FLANGE E DIMENSÕES CENTRO-A-EXTREMIDADE E EXTREMIDADE-A-
1,3
EXTREMIDADE (CONTINUAÇÃO)

NOTAS:
(1) Ver par. 6.2 e 6.4.1.
(2) Ver Tabelas 10, 13, 16, 19, 22, 25, 28.
(3) Ver na Tabela 4 dimensões de faceamentos (exceto junta de anel) e Tabela 5 para faceamento
de junta de anel.
(4) Para juntas macho-e-femea pequenas, deve-se atentar para o uso destas dimensões a fim de
assegurar que o diâmetro interno da conexão ou tubo seja pequeno o suficiente para permitir
superfície de apoio adequada para evitar esmagamento da gaxeta. (ver Tab. 4). Isto se aplica
particularmente em linhas onde a junta é feita na ponta do tubo. Flanges loucos (companion
flanges) roscados para juntas macho-e-femea pequenas são fornecidos com face plana e são
roscados com rosqueadeira padrão Americano (American National Standard Locknut Thread –
NPSL).
(5) Faces macho-e-femea pequena e lingueta-e-ranhura grande não são aplicáveis à Classe 150,
devido a conflitos dimensionais potenciais.
(6) Ver Tab. 4.
(7) Ver Tab. 5.
(8) Ver par. 6.4.2.
(9) Ver par. 6.4.2.5 e Tab. 5.

65
TABELA 4 – DIMENSÕES DE FACEAMENTOS1-4 (EXCETO JUNTAS DE ANEL, TODAS AS CLASSES DE PRESSÃO)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 1
Diâm. Externo
Diâmetro Externo Diâmetro Externo Altura Minimo [(6)(7)]
do Ressalto
Ø Ø
Face c/
Ext. Ø Int.
Ext.
Ressalto
Nom. Macho Ø Int. Femea Ranhura Profund. Nom.
(pol.) Grande Macho Lingueta Grande e Femea Grande Macho e da Femea e Femea e
Lingueta Pequeno Lingueta Grande e Ø Int. Ranhura Pequena Ranhura e Face Lingueta Ranhura Ranhura Ranhura
Grande (5) Pequena Pequena Macho Grande (5) Pequena Pequena com Grande e ou Pequena Grande
R S T U Pequeno W X Y Z Ressalto Pequeno Femea K L

½ 1.38 0.72 1.38 1.00 1.44 0.78 1.44 0.94 1.75 1.81 ½
¾ 1.69 0.94 1.69 1.31 1.75 1.00 1.75 1.25 2.06 2.12 ¾
1 2.00 1.19 1.88 1.50 2.06 1.25 1.94 1.44 2.25 2.44 1
1¼ 2.50 1.50 2.25 1.88 2.56 1.56 2.31 1.81 2.62 2.94 1¼
1½ 2.88 1.75 2.50 2.12 2.94 1.81 2.56 2.06 2.88 3.31 1½

2 3.62 2.25 3.25 2.88 3.69 2.31 3.31 2.81 3.62 4.06 2
2½ 4.12 2.69 3.75 3.38 4.19 2.75 3.81 3.31 4.12 4.56 2½
3 5.00 3.31 4.62 4.25 5.06 3.38 4.69 4.19 5.00 5.44 3

Vide Notas (4) e (10)


Vide Notas (4) e (8)

Vide Notas (4) e (9)


3½ 5.50 3.81 5.12 4.75 5.56 3.38 5.19 4.69 5.50 5.94 3½
Vide Nota (5)

4 6.19 4.31 5.69 5.19 6.25 4.38 5.75 5.12 6.19 6.62 4

5 7.31 5.38 6.81 6.31 7.38 5.44 6.88 6.25 7.31 7.75 5
6 8.50 6.38 8.00 7.50 8.56 6.44 8.06 7.44 8.50 8.94 6
8 10.62 8.38 10.00 9.38 10.69 8.44 10.06 9.31 10.62 11.06 8
10 12.75 10.50 12.00 11.25 12.81 10.56 12.06 11.19 12.75 13.19 10
12 15.00 12.50 14.25 13.50 15.06 12.56 14.31 13.44 15.00 15.44 12

14 16.25 13.75 15.50 14.75 16.31 13.81 15.56 14.69 16.25 16.69 14
16 18.50 15.75 17.62 16.75 18.56 15.81 17.69 16.69 18.50 18.94 16
18 21.00 17.75 20.12 19.25 21.06 17.81 20.19 19.19 21.00 21.44 18
20 23.00 19.75 22.00 21.00 23.06 19.81 22.06 20.94 23.00 23.44 20
24 27.25 23.75 26.25 25.25 27.31 23.81 26.31 25.19 27.25 27.69 24

66
TABELA 4 (CONTINUAÇÃO)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:
(1) Para requisitos de faceamento de flanges e conexões flangeadas, vide par. 6.3 e 6.4 e Fig. 7.
(2) Para requisitos de faceamento de juntas sobrepostas, vide par. 6.4.2 e Fig. 7.
(3) Para tolerâncias de faceamento, ver par. 7.2.
(4) Vide par. 6.4.2 e Fig. 7 para espessura e diâmetros externos de bordas sobrepostas.
(5) Para juntas macho-e-femea pequenas, deve-se atentar para o uso destas dimensões a fim de assegurar que o diâmetro interno da conexão
ou tubo seja pequeno o suficiente para permitir superfície de apoio adequada para evitar esmagamento da gaxeta. Isto se aplica
particularmente em linhas onde a junta é feita na ponta do tubo. Flanges loucos (companion flanges) roscados para juntas macho-e-femea
pequenas são fornecidos com face plana e são roscados conforme padrão Americano (American National Standard Locknut Thread –
NPSL).
(6) Poderá ser fornecido ressalto na face integral, salvo especificado em contrário no pedido.
(7) Faces macho-e-femea pequena e lingueta-e-ranhura grande não são aplicáveis à Classe 150, devido a potenciais conflitos dimensionais.
(8) A altura da face ressaltada pode ser 0.06” ou 0.25”. Vide par. 6.4.1.
(9) A altura do macho e lingueta pequeno e grande é 0.25”.
(10)A profundidade da ranhura ou femea é 0.19”.

67
Distância aproximada
entre flanges

TABELA 5 – DIMENSÕES DE FACEAMENTOS DE JUNTA DE ANEL2-4 (TODAS AS CLASSES


DE PRESSÃO)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Diâmetro Nominal do Tubo Dimensões da Ranhura
Ø do Profun- Raio do
400 900 Ranhura Passo didade Largura Fundo
150 300 (5) 600 (6) 1500 2500 Nº P E (1) F R
- ½ - ½ - - - R11 1.344 0.219 0.281 0.03
- - - - - ½ - 12 1.562 0.250 0.344 0.03
- ¾ - ¾ - - ½ 13 1.688 0.250 0.344 0.03
- - - - - ¾ - 14 1.750 0.250 0.344 0.03
1 - - - - - - 15 1.875 0.250 0.344 0.03

- 1 - 1 - 1 ¾ 16 2.000 0.250 0.344 0.03


1¼ - - - - - - 17 2.250 0.250 0.344 0.03
- 1¼ - 1¼ - 1¼ 1 18 2.375 0.250 0.344 0.03
1½ - - - - - - 19 2.562 0.250 0.344 0.03
- 1½ - 1½ - 1½ - 20 2.688 0.250 0.344 0.03

- - - - - - 1¼ 21 2.844 0.312 0.469 0.03


2 - - - - - - 22 3.250 0.250 0.344 0.03
- 2 - 2 - - 1½ 23 3.250 0.312 0.469 0.03
- - - - - 2 - 24 3.750 0.312 0.469 0.03
2½ - - - - - - 25 4.000 0.250 0.344 0.03

- 2½ - 2½ - - 2 26 4.000 0.312 0.469 0.03


- - - - - 2½ - 27 4.250 0.312 0.469 0.03
- - - - - - 2½ 28 4.375 0.375 0.531 0.06
3 - - - - - - 29 4.500 0.250 0.344 0.03
- (7) (7) - - - - 30 4.625 0.312 0.469 0.03

- 3 (7) - 3 (7) 3 - - 31 4.875 0.312 0.469 0.03


- - - - - - 3 32 5.000 0.375 0.531 0.06
3½ - - - - - - 33 5.188 0.250 0.344 0.03
- 3½ - 3½ - - - 34 5.188 0.312 0.469 0.03
- - - - - 3 - 35 5.375 0.312 0.469 0.03

4 - - - - - - 36 5.875 0.250 0.344 0.03


- 4 4 4 4 - - 37 5.875 0.312 0.469 0.03
- - - - - - 4 38 6.188 0.438 0.656 0.06
- - - - - 4 - 39 6.375 0.312 0.469 0.03
5 - - - - - - 40 6.750 0.250 0.344 0.03

- 5 5 5 5 - - 41 7.125 0.312 0.469 0.03


- - - - - - 5 42 7.500 0.500 0.781 0.06
6 - - - - - - 43 7.625 0.250 0.344 0.03
- - - - - 5 - 44 7.625 0.312 0.469 0.03
- 6 6 6 6 - - 45 8.312 0.312 0.469 0.03

68
Distância aproximada
entre flanges

TABELA 5 – DIMENSÕES DE FACEAMENTOS DE JUNTA DE ANEL2-4 (TODAS AS CLASSES


DE PRESSÃO) – (CONTINUAÇÃO)

13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Diâmetro do Ressalto K Distância Aproximada Entre Flanges
300,
400,
150 600 900 1500 2500 150 300 400 600 900 1500 2500
- 2.00 - - - - 0.12 - 0.12 - - -
- - - 2.38 - - - - - - 0.16 -
- 2.50 - - 2.56 - 0.16 - 0.16 - - 0.16
- - - 2.62 - - - - - - 0.16 -
2.50 - - - - 0.16 - - - - - -
- 2.75 - 2.81 2.88 - 0.16 - 0.16 - 0.16 0.16
2.88 - - - - 0.16 - - - - - -
- 3.12 - 3.19 3.25 - 0.16 - 0.16 - 0.16 0.16
3.25 - - - - 0.16 - - - - - -
- 3.56 - 3.62 - - 0.16 - 0.16 - 0.16 -
- - - - 4.00 - - - - - - 0.12
4.00 - - - - 0.16 - - - - - -
- 4.25 - - 4.50 - 0.22 - 0.19 - - 0.12
- - - 4.88 - - - - - - 0.12 -
4.75 - - - - 0.16 - - - - - -
- 5.00 - - 5.25 - 0.22 - 0.19 - - 0.12
- - - 5.38 - - - - - - 0.12 -
- - - - 5.88 - - - - - - 0.12
5.25 - - - - 0.16 - - - - - -
- - - - - - - - - - - -
- 5.75 6.12 - - - 0.22 - 0.19 0.16 - -
- - - - 6.62 - - - - - - 0.12
6.06 - - - - 0.16 - - - - - -
- 6.25 - - - - 0.22 - 0.19 - - -
- - - 6.62 - - - - - - 0.12 -
6.75 - - - - 0.16 - - - - - -
- 6.88 7.12 - - - 0.22 0.22 0.19 0.16 - -
- - - - 8.00 - - - - - - 0.16
- - - 7.62 - - - - - - 0.12 -
7.62 - - - - 0.16 - - - - - -
- 8.25 8.50 - - - 0.22 0.22 0.19 0.16 - -
- - - - 9.50 - - - - - - 0.16
8.62 - - - - 0.16 - - - - - -
- - - 9.00 - - - - - - 0.12 -
- 9.50 9.50 - - - 0.22 0.22 0.19 0.16 - -

(A Tabela 5 continua na página seguinte; Notas e tolerâncias seguem no final da Tabela)

69
Distância aproximada
entre flanges

TABELA 5 – DIMENSÕES DE FACEAMENTOS DE JUNTA DE ANEL2-4 (TODAS AS CLASSES


DE PRESSÃO)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Diâmetro Nominal do Tubo Dimensões da Ranhura
Ø do Profun- Raio do
400 900 Ranhura Passo didade Largura Fundo
150 300 (5) 600 (6) 1500 2500 Nº P E (1) F R
- - - - - 6 - 46 8.312 0.375 0.531 0.06
- - - - - - 6 47 9.000 0.500 0.781 0.06
8 - - - - - - 48 9.750 0.250 0.344 0.03
- 8 8 8 8 - - 49 10.625 0.312 0.469 0.03
- - - - - 8 - 50 10.625 0.438 0.656 0.06

- - - - - - 8 51 11.000 0.562 0.906 0.06


10 - - - - - - 52 12.000 0.250 0.344 0.03
- 10 10 10 10 - - 53 12.750 0.312 0.469 0.03
- - - - - 10 - 54 12.750 0.438 0.656 0.06
- - - - - - 10 55 13.500 0.688 1.188 0.09

12 - - - - - - 56 15.000 0.250 0.344 0.03


- 12 12 12 12 - - 57 15.000 0.312 0.469 0.03
- - - - - 12 - 58 15.000 0.562 0.906 0.06
14 - - - - - - 59 15.625 0.250 0.344 0.03
- - - - - - 12 60 16.000 0.688 1.312 0.09

- 14 14 14 - - - 61 16.500 0.312 0.469 0.03


- - - - 14 - - 62 16.500 0.438 0.656 0.06
- - - - - 14 - 63 16.500 0.625 1.062 0.09
16 - - - - - - 64 17.875 0.250 0.344 0.03
- 16 16 16 - - - 65 18.500 0.312 0.469 0.03

- - - - 16 - - 66 18.500 0.438 0.656 0.06


- - - - - 16 - 67 18.500 0.688 1.188 0.09
18 - - - - - - 68 20.375 0.250 0.344 0.03
- 18 18 18 - - - 69 21.000 0.312 0.469 0.03
- - - - 18 - - 70 21.000 0.500 0.781 0.06

- - - - - 18 - 71 21.000 0.688 1.188 0.09


20 - - - - - - 72 22.000 0.250 0.344 0.03
- 20 20 20 - - - 73 23.000 0.375 0.531 0.06
- - - - 20 - - 74 23.000 0.500 0.781 0.06
- - - - - 20 - 75 23.000 0.688 1.312 0.09

24 - - - - - - 76 26.500 0.250 0.344 0.03


- 24 24 24 - - - 77 27.250 0.438 0.656 0.06
- - - - 24 - - 78 27.250 0.625 1.062 0.09
- - - - - 24 - 79 27.250 0.812 1.438 0.09

70
Distância aproximada
entre flanges

TABELA 5 – DIMENSÕES DE FACEAMENTOS DE JUNTA DE ANEL2-4 (TODAS AS CLASSES


DE PRESSÃO) – (CONTINUAÇÃO)

13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Diâmetro do Ressalto K Distância Aproximada Entre Flanges
300,
400,
150 600 900 1500 2500 150 300 400 600 900 1500 2500
- - - 9.75 - - - - - - 0.12 -
- - - - 11.00 - - - - - - 0.16
10.75 - - - - 0.16 - - - - - -
- 11.88 12.12 - - - 0.22 0.22 0.19 0.16 - -
- - - 12.50 - - - - - - 0.16 -
- - - - 13.38 - - - - - - 0.19
13.00 - - - - 0.16 - - - - - -
- 14.00 14.25 - - - 0.22 0.22 0.19 0.16 - -
- - - 14.62 - - - - - - 0.16 -
- - - - 16.75 - - - - - - 0.25
16.00 - - - - 0.16 - - - - - -
- 16.25 16.50 - - - 0.22 0.22 0.19 0.16 - -
- - - 17.25 - - - - - - 0.19 -
16.75 - - - - 0.12 - - - - - -
- - - - 19.50 - - - - - - 0.31
- 18.00 - - - - 0.22 0.22 0.19 - - -
- - 18.38 - - - - - - 0.16 - -
- - - 19.25 - - - - - - 0.22 -
19.00 - - - - 0.12 - - - - - -
- 20.00 - - - - 0.22 0.22 0.19 - - -
- - 20.62 - - - - - - 0.16 - -
- - - 21.50 - - - - - - 0.31 -
21.50 - - - - 0.12 - - - - - -
- 22.62 - - - - 0.22 0.22 0.19 - - -
- - 23.38 - - - - - - 0.19 - -
- - - 24.12 - - - - - - 0.31 -
23.50 - - - - 0.12 - - - - - -
- 25.00 - - - - 0.22 0.22 0.19 - - -
- - 25.50 - - - - - - 0.19 - -
- - - 26.50 - - - - - - 0.38 -
28.00 - - - - 0.12 - - - - - -
- 29.50 - - - - 0.25 0.25 0.22 - - -
- - 30.38 - - - - - - 0.22 - -
- - - 31.25 - - - - - - 0.44 -

(Notas e tolerâncias seguem na página seguinte)

71
TABELA 5 (CONTINUAÇÃO)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

(1) A altura do ressalto é igual à dimensão da profundidade da ranhura E, porém não está sujeita
às tolerâncias para E. O perfil da face integral anterior poderá ser usado.
(2) Para requisitos de faceamento de flanges e conexões flangeadas, vide par. 6.4.1 e Fig. 7.
(3) Para dimensões de faceamento de juntas sobrepostas, vide par. 6.4.2 e Fig. 7.
(4) Ver par. 4.1.7 para requisitos de marcação.
(5) Usar Classe 600 nas dimensões de ½” a 3½ para a Classe 400.
(6) Usar Classe 1500 nas dimensões de ½” a 2½ para a Classe 900.
(7) Para juntas de anel com flanges sobrepostos das Classes 300 e 600, deve-se usar anel e
ranhura nº R30 ao invés de R31.

TOLERÂNCIAS:

E (profundidade) +0.016, -0
F (largura) ±0.008
P (diâmetro do passo) ±0.005
R (raio do fundo)
R ≤ 0.06 +0.03, -0
R > 0.06 ±0.03
23 graus (ângulo) ± ½ grau

72
EXTREMIDADES PARA SOLDA
(Flanges de Pescoço Sem Anéis de Encosto)

FIG. 8 – BISEL PARA ESPESSURAS DE FIG. 9 – BISEL PARA ESPESSURAS DE


PAREDE t DE 0.19” A 0.88” INCLUSIVE 1-3 PAREDE t ACIMA DE 0.88” 1-3

A = Diâmetro nominal externo do tubo, pol.


B = Diâmetro nominal interno do tubo, pol.
t = espessura nominal da parede do tubo, pol.

NOTAS:
(1) Vide detalhes e tolerâncias nos par. 6.7, 6.8 e 7.4.
(2) Vide detalhes adicionais de extremidades para solda.
(3) Quando a espessura do rebordo do bisel for superior à do tubo ao qual a flange é
conectada e a espessura adicional for fornecida no diâmetro externo, poderá ser utilizada uma
solda cônica com uma inclinação não excedendo 1 a 3 ou, alternativamente, o diâmetro
externo maior poderá ser afilado, à mesma inclinação máxima ou menor, a partir de um ponto
no bisel de solda igual ao diâmetro externo do tubo a conectar. Da mesma forma, quando a
espessura maior for fornecida no lado interno do flange, ela deverá ser afilada a partir da
extremidade de solda a uma inclinação não excedendo 1 a 3.
Quando os flanges cobertos por esta Norma forem destinados a serviços com tubos de alta
resistência e parede leve, a espessura do rebordo do bisel poderá ser maior do que a do tubo
que o flange irá conectar. Sob estas condições, um rebordo cônico simples poderá ser
fornecido, e o diâmetro externo do rebordo da base (dimensão X) também poderá ser
modificado.
As espessuras adicionais poderão ser fornecidas tanto do lado interno ou externo ou
parcialmente em cada lado, porém a espessura adicional total não poderá exceder 0.5 vezes a
espessura nominal da parede do tubo conectado. Vide Figs. 12, 13 e 14.

73
EXTREMIDADES PARA SOLDA
(Flanges de Pescoço com Anéis de Encosto)

FIG. 10 – PERFIL INTERNO PARA USO COM FIG. 11 – PERFIL INTERNO PARA USO
ANEL DE ENCOSTO RETANGULAR 1-4 COM ANEL DE ENCOSTO CONICO 1-4

A = Diâmetro nominal externo da extremidade de solda, em pol.


B = Diâmetro nominal interno do tubo, em pol.
= A – 2t
C = A – 0.031 – 1.75t – 0.010”
t = espessura nominal da parede do tubo, em pol.
0.031 = menos tolerância no diâmetro externo do tubo, em pol., conforme ASTM A106, etc.
1.75t = 87½% da parede nominal (permitido pela ASTM A106, etc.), multiplicado por dois
para conversão em termos de diâmetro.
0.010 = mais tolerância no diâmetro C. Vide par. 7.5.3.

NOTAS:
(1) 0.5” de profundidade baseado no uso de anel de encosto de 0.75” largura.
(2) Vide par. 6.7, 6.8 e 7.5 para detalhes e tolerâncias.
(3) Vide Fig. 8 e 9 para detalhes de extremidade de solda em flanges de pescoço.
(4) Para dimensões, vide Tabela 6.

74
EXTREMIDADES PARA SOLDA
(Flanges de Pescoço)
ESPESSURAS ADICIONAIS PARA SOLDA
A TUBOS DE ALTA RESISTÊNCIA

FIG. 12 – BISEL PARA ESPESSURA FIG. 13 – BISEL PARA ESPESSURA


EXTERNA1-4 INTERNA1-3

FIG. 14 – BISEL PARA ESPESSURAS COMBINADAS1-4

NOTES:
(1) Quando os materiais conectados tiverem o mesmo limite de escoamento mínimo especificado,
não haverá restrição quanto à inclinação mínima.
(2) Nem t1, t2, nem a soma de t1 + t2 poderão exceder 0.5t.
(3) Quando os limites de escoamento mínimo especificados das seções a serem conectadas
forem desiguais, o valor de tD será pelo menos de igual vezes a relação do limite de
escoamento mínimo especificado do tubo com o do flange.
(4) A soldagem deverá atender ao código aplicável.

75
TABELA 6 – DIMENSÕES DE EXTREMIDADES PARA SOLDA
(Vide Figs. 8 a 14, inclusive)

1 2 3 4 5 6
Ø Nominal do Espess. Parede
A (2) B (2) C [(2)-(4)] t [(2),(4)]
Tubo (1) ou Schedule
40 2.469 2.479 0.203
80 2.323 2.351 0.276
2½ 2.88
160 2.125 2.178 0.375
XXS 1.771 1.868 0.552
40 3.068 3.081 0.216
80 2.900 2.934 0.300
3 3.50
160 2.624 2.692 0.438
XXS 2.300 2.409 0.600
40 3.548 3.564 0.226
3½ 4.00
80 3.364 3.402 0.316
40 4.026 4.044 0.237
80 3.826 3.869 0.337
4 120 4.50 3.624 3.692 0.438
160 3.438 3.530 0.531
XXS 3.152 3.279 0.674
40 5.047 5.070 0.258
80 4.813 4.866 0.375
5 120 5.56 4.563 4.647 0.500
160 4.313 4.428 0.625
XXS 4.063 4.209 0.750
40 6.065 6.094 0.280
80 5.761 5.828 0.432
6 120 6.62 5.501 5.600 0.562
160 5.189 5.327 0.718
XXS 4.897 5.072 0.864
40 7.981 8.020 0.322
60 7.813 7.873 0.406
80 7.625 7.709 0.500
100 7.439 7.546 0.593
8 8.62
120 7.189 7.327 0.718
140 7.001 7.163 0.812
XXS 6.875 7.053 0.875
160 6.813 6.998 0.906
40 10.020 10.070 0.365
60 9.750 9.834 0.500
80 9.564 9.671 0.593
10 100 10.75 9.314 9.452 0.718
120 9.064 9.234 0.843
140 8.750 8.959 1.000
160 8.500 8.740 1.124
STD 12.000 12.053 0.375
40 11.938 11.999 0.406
XS 11.750 11.834 0.500
60 11.626 11.725 0.562
12 80 12.75 11.376 11.507 0.687
100 11.064 11.234 0.843
120 10.750 10.959 1.000
140 10.500 10.740 1.125
160 10.126 10.413 1.312

76
TABELA 6 – DIMENSÕES DE EXTREMIDADES PARA SOLDA (Continuação)
(Vide Figs. 8 a 14, inclusive)

1 2 3 4 5 6
Ø Nominal do Espess. Parede
A (2) B (2) C [(2)-(4)] t [(2),(4)]
Tubo (1) ou Schedule
STD 13.250 13.303 0.375
40 13.124 13.192 0.438
XS 13.000 13.064 0.500
60 12.814 12.921 0.593
14 80 14.00 12.500 12.646 0.750
100 12.126 12.319 0.937
120 11.814 12.046 1.093
140 11.500 11.771 1.250
160 11.188 11.498 1.406
STD 15.250 15.303 0.375
40 15.000 15.084 0.500
60 14.688 14.811 0.656
80 14.314 14.484 0.843
16 16.00
100 13.938 14.155 1.031
120 13.564 13.827 1.218
140 13.124 13.442 1.438
160 12.814 13.171 1.593
STD 17.250 17.303 0.375
XS 17.000 17.084 0.500
40 16.876 16.975 0.562
60 16.500 16.646 0.750
18 80 18.00 16.126 16.319 0.937
100 15.688 15.936 1.156
120 16.250 15.553 1.375
140 14.876 15.225 1.562
160 14.438 14.842 1.781
STD 19.250 19.303 0.375
XS 19.000 19.084 0.500
40 18.814 18.921 0.593
60 18.376 18.538 0.812
20 80 20.00 17.938 18.155 1.031
100 17.438 17.717 1.281
120 17.000 17.334 1.500
140 16.500 16.896 1.750
160 16.064 16.515 1.968
STD 23.250 23.303 0.375
XS 23.000 23.084 0.500
30 22.876 22.975 0.562
40 22.626 22.757 0.687
60 22.064 22.265 0.968
24 24.00
80 21.564 21.827 1.218
100 20.938 21.280 1.531
120 20.376 20.788 1.812
140 19.876 20.350 2.062
160 19.314 19.859 2.343

(Vide notas na página seguinte)

77
TABELA 6 (CONTINUAÇÃO)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

(1) Designações conforme Anexos B, C e ASME B36.10:


STD = espessura de parede padrão
XS = espessura de parede “extra-strong”
XXS = espessura de parede “double extra-strong”
(2) Para tolerâncias, vide par. 7.4.
(3) Não há relação fixa no ASME B16.5 entre classes de pressão e espessuras de parede
(schedules) de tubos.
(4) Quando a espessura de parede for inferior a 0.562”, poderá ser necessário fornecer material
adicional por deposição de solda, a fim de possibilitar usinagem até a dimensão C.

78
FLANGES DE REDUÇÃO ROSCADOS E DE ENCAIXE

Flange cego

TABELA 7 – FLANGES DE REDUÇÃO ROSCADOS E DE ENCAIXE PARA


CLASSES 150 A 2500

1 2 3 4 5 6
Ø Nominal Menor Dimensão (1) da Ø Nominal Menor Dimensão (1) da Ø Nominal Menor Dimensão (1)
do Tubo Saída de Redução Do Tubo Saída de Redução do Tubo da Saída de Redução
1 ½ 3½ 1½ 12 3½
1¼ ½ 4 1½ 14 3½
1½ ½ 5 1½ 16 4
2 1 6 2½ 18 4
2½ 1¼ 8 3 20 4
3 1¼ 10 3½ 24 4

NOTAS:
(1) As dimensões do pescoço deverão ter pelo menos a medida daquelas dos flanges padrão da
dimensão à qual a redução é feita, excetuando-se que os flanges reduzindo a um tamanho
menor do que o indicado nas Colunas 2, 4, 6 poderão ser feitos de flange cego. Vide Exemplo
2.
(2) Os flanges da Classe 150 não possuem contra-furo. Os da Classe 300 e pressão superior
terão profundidade do contra-furo q de 0.25” para DN 2” e menor, e 0.39” para DN 2½ e maior.
O diâmetro Q do contra-furo é o mesmo indicado nas tabelas de flanges roscados para a
correspondente abertura.
(3) O comprimento mínimo efetivo das roscas será pelo menos igual à dimensão T do
correspondente flange roscado da classe de pressão, conforme indicado nas tabelas, porém
não necessáriamente se prolonga até a face do flange. Para roscas de flanges, vide par. 6.9.
(4) Para método de designação de flanges de redução roscados, ver par. 3.3 e Exemplos abaixo.

EXEMPLOS:
(1) A medida designada é DN 6” x 2½” Classe 300 para flange de redução roscado. Este flange
tem as seguintes dimensões:
NPS 2½” = abertura da rosca cônica (ASME B1.20.1)
12.5” = diâmetro do flange roscado normal DN 6 Classe 300.
1.44” = espessura do flange roscado normal DN 6 Classe 300.
7.0” = diâmetro do pescoço do flange roscado normal DN 5 Classe 300.
0.62” = altura do pescoço do flange roscado normal DN 5 Classe 300.
As demais dimensões são as mesmas do flange roscado DN 6 Classe 300, Tabela 12.
(2) A medida designada é DN 6” x 2” Classe 300 para flange de redução roscado. Usar flange
cego roscado DN 6” Classe 300 com abertura de rosca cônica DN 2” (ASME B1.20.1).

79
FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 150

Círculo do parafuso
Parafuso máquina com porca
Flange

Altura da ponteira [Nota (1)]


Conexão flangeada
Estojo com porcas

TABELA 8 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES2 CLASSE 150

1 2 3 4 5 6 7 8 9
Comprimento dos Parafusos (5)
Furação [(3),(4)]
L
Parafusos
Parafusos Estojo (1)
Máquina
Ø do
Ø Externo Círculo Face Face
Ø Nominal do Flange dos Ø dos Nº De Ø dos Ressaltada Junta de Ressaltada
do Tubo O Parafusos Furos Parafusos Parafusos 0.06” Anel 0.06”
½ 3.50 2.38 0.62 4 ½ 2.25 - 2.00
¾ 3.88 2.75 0.62 4 ½ 2.50 - 2.00
1 4.25 3.12 0.62 4 ½ 2.50 3.00 2.25
1¼ 4.62 3.50 0.62 4 ½ 2.75 3.25 2.25
1½ 5.00 3.88 0.62 4 ½ 2.75 3.25 2.50

2 6.00 4.75 0.75 4 ⅝ 3.25 3.75 2.75


2½ 7.00 5.50 0.75 4 ⅝ 3.50 4.00 3.00
3 7.50 6.00 0.75 4 ⅝ 3.50 4.00 3.00
3½ 8.50 7.00 0.75 8 ⅝ 3.50 4.00 3.00
4 9.00 7.50 0.75 8 ⅝ 3.50 4.00 3.00

5 10.00 8.50 0.88 8 ¾ 3.75 4.25 3.25


6 11.00 9.50 0.88 8 ¾ 4.00 4.50 3.25
8 13.50 11.75 0.88 8 ¾ 4.25 4.75 3.50
10 16.00 14.25 1.00 12 ⅞ 4.50 5.00 4.00
12 19.00 17.00 1.00 12 ⅞ 4.75 5.25 4.00

14 21.00 18.75 1.12 12 1 5.25 5.75 4.50


16 23.50 21.25 1.12 16 1 5.25 5.75 4.50
18 25.00 22.75 1.25 16 1⅛ 5.75 6.25 5.00
20 27.50 25.00 1.25 20 1⅛ 6.25 6.75 5.50
24 32.00 29.50 1.38 20 1¼ 6.75 7.25 6.00

80
TABELA 8 (CONTINUAÇÃO)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

(1) O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2.
(2) Para demais dimensões, vide Tabelas 9 e 10.
(3) Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5.
(4) Para fresagem por pontos, vide par. 6.6.
(5) Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o
Anexo F. Ver par. 6.10.2.

81
Roscado Sobreposto

Solto

Encaixe (1/2” a 3” sómente)

Cego

Pescoço
TABELA 9 – DIMENSÕES DE FLANGES2-8 CLASSE 150 (a)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Compr. Até o Pescoço Furo Raio
Comp. Canto
Ø Rosca do Furo
Esp. Pescoço Flange Sobre- do Profun-
Flange Ø do Início do Roscado Roscado posto Pescoço Flange didade
ØExt. [(9)-(11) Pes- Chanfro Sobrep. (13) Encaixe Encaixe Solto e Do
DN do Flange Min. coço (12) Encaixe Solto Pescoço Min. Min. Solto (14) Tubo Encaixe
Tubo O C X A Y Y Y T B B B r D
½ 3.50 0.44 1.19 0.84 0.62 0.62 1.88 0.62 0.88 0.90 0.62 0.12 0.38
¾ 3.88 0.50 1.50 1.05 0.62 0.62 2.06 0.62 1.09 1.11 0.82 0.12 0.44
1 4.25 0.56 1.94 1.32 0.69 0.69 2.19 0.69 1.36 1.38 1.05 0.12 0.50
1¼ 4.62 0.62 2.31 1.66 0.81 0.81 2.25 0.81 1.70 1.72 1.38 0.19 0.56
1½ 5.00 0.69 2.56 1.90 0.88 0.88 2.44 0.88 1.95 1.97 1.61 0.25 0.62

2 6.00 0.75 3.06 2.38 1.00 1.00 2.50 1.00 2.44 2.46 2.07 0.31 0.69
2½ 7.00 0.88 3.56 2.88 1.12 1.12 2.75 1.12 2.94 2.97 2.47 0.31 0.75
3 7.50 0.94 4.25 3.50 1.19 1.19 2.75 1.19 3.57 3.60 3.07 0.38 0.81
3½ 8.50 0.94 4.81 4.00 1.25 1.25 2.81 1.25 4.07 4.10 3.55 0.38
4 9.00 0.94 5.31 4.50 1.31 1.31 3.00 1.31 4.57 4.60 4.03 0.44

5 10.00 0.94 6.44 5.56 1.44 1.44 3.50 1.44 5.66 5.69 5.05 0.44
6 11.00 1.00 7.56 6.63 1.56 1.56 3.50 1.56 6.72 6.75 6.07 0.50
8 13.50 1.12 9.69 8.63 1.75 1.75 4.00 1.75 8.72 8.75 7.98 0.50
10 16.00 1.19 12.00 10.75 1.94 1.94 4.00 1.94 10.88 10.92 10.02 0.50
12 19.00 1.25 14.38 12.75 2.19 2.19 4.50 2.19 12.88 12.92 12.00 0.50

14 21.00 1.38 15.75 14.00 2.25 3.12 5.00 2.25 14.14 14.18 A ser 0.50
16 23.50 1.44 18.00 16.00 2.50 3.44 5.00 2.50 16.16 16.19 especifi- 0.50
18 25.00 1.56 19.88 18.00 2.69 3.81 5.50 2.69 18.18 18.20 cado pelo 0.50
20 27.50 1.69 22.00 20.00 2.88 4.06 5.69 2.88 20.20 20.25 compra- 0.50
24 32.00 1.88 26.12 24.00 3.25 4.38 6.00 3.25 24.25 24.25 dor 0.50

82
TABELA 9 (CONTINUAÇÃO)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

(1) Esta dimensão é a da extremidade grande do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A
conicidade não poderá exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, de encaixe, e soltos.
(2) Para tolerâncias, ver Seção 7.
(3) Para faceamentos, ver par. 6.4.
(4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 8.
(5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
(6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7.
(7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante.
(8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8.
(9) A espessura mínima destes flanges soltos, nos diâmetros de 3½ e abaixo, é ligeiramente
maior do que a espessura dos flanges das conexões, Tabela 10, que são reforçados ao serem
fundidos integralmente com o corpo da conexão.
(10) Quando estes flanges forem requeridos com face plana, poderão ser fornecidos com a
espessura total ou com a espessura do ressalto da face removida. Os usuários devem levar
em conta que, ao remover o ressalto da face, o comprimento do pescoço ficará fora do padrão.
Vide par. 6.4.1.1 para restrições adicionais.
(11) As dimensões de flanges ilustradas são para fornecimento normal com face ressaltada de
0.06”, (exceto para sobreposta); para outros faceamentos, vide requisitos na Fig. 7.
(12) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7.
(13) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9.
(14) As dimensões da Coluna 12 correspondem aos diâmetros internos dos tubos conforme
indicado no ASME B36.10M para tubos de parede standard. A espessura de parede standard
corresponde ao Schedule 40 nos diâmetros de 10” e abaixo. Aplicam-se as tolerâncias
indicadas no par. 7.4.2. Estes tamanhos de furos serão fornecidos, salvo especificado em
contrário pelo comprador.

83
Curva Curva Raio Longo Curva 45° Tê Cruzeta

Tê 45° Redução Redução Excêntrica Tê Lateral

TABELA 10 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 150

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Junta de
Face Ressaltada 0.06” (Borda do Flange) (12)
Anel (12)
Superficie
Centro- Superfície Superfície Superfície
Contato Centro- Superfície Curta Contato- Centro-
Espess. de Contato Superfície Longa Centro- Contato Extremidade
Espess. Parede Ø Curva, Tê, de Curva Centro- Centro- Contato de de Tê,
do Flange da Interno Cruzeta e Raio Contato Contato de Tê 45° Redução Cruzeta
Ø Ext. do [(9)-(11)] Conexão da Tê Lat. Longo de Curva de Tê 45° e Tê Lat. tipo FR e Tê Lat.
DN do Flange Min. Min. Conexão tipo FR tipo FR 45° FR tipo FR tipo FR (13) (14)
Tubo O C tm d AA BB CC EE FF GG HH
½ 3.50 0.38 0.11 0.50 - - - - - - -
¾ 3.88 0.41 0.12 0.75 - - - - - - -
1 4.25 0.44 0.16 1.00 3.50 5.00 1.75 5.75 1.75 4.50 3.75
1¼ 4.62 0.50 0.19 1.25 3.75 5.50 2.00 6.25 1.75 4.50 4.00
1½ 5.00 0.56 0.19 1.50 4.00 6.00 2.25 7.00 2.00 4.50 4.25

2 6.00 0.62 0.22 2.00 4.50 6.50 2.50 8.00 2.50 5.00 4.75
2½ 7.00 0.69 0.22 2.50 5.00 7.00 3.00 9.50 2.50 5.50 5.25
3 7.50 0.75 0.22 3.00 5.50 7.75 3.00 10.00 3.00 6.00 5.75
3½ 8.50 0.81 0.25 3.50 6.00 8.50 3.50 11.50 3.00 6.50 6.25
4 9.00 0.94 0.25 4.00 6.50 9.00 4.00 12.00 3.00 7.00 6.75

5 10.00 0.94 0.28 5.00 7.50 10.25 4.50 13.50 3.50 8.00 7.75
6 11.00 1.00 0.28 6.00 8.00 11.50 5.00 14.50 3.50 9.00 8.25
8 13.50 1.12 0.31 8.00 9.00 14.00 5.50 17.50 4.50 11.00 9.25
10 16.00 1.19 0.34 10.00 11.00 16.50 6.50 20.50 5.00 12.00 11.25
12 19.00 1.25 0.38 12.00 12.00 19.00 7.50 24.50 6.50 14.00 12.25

14 21.00 1.38 0.41 13.25 14.00 21.50 7.50 27.00 6.00 16.00 14.25
16 23.50 1.44 0.44 15.25 15.00 24.00 8.00 30.00 6.50 18.00 15.25
18 25.00 1.56 0.47 17.25 16.50 26.50 8.50 32.00 7.00 19.00 16.75
20 27.50 1.69 0.50 19.25 18.00 29.00 9.50 35.00 8.00 20.00 18.25
24 32.00 1.88 0.57 23.25 22.00 34.00 11.00 40.50 9.00 24.00 22.25

(Continuação da Figura e Notas nas págs. seguintes)

84
Conexão Flangeada Base Redonda 4 Furos Base Quadrada

Curva com Base Tê com Base

TABELA 10 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 150 (continuação)

13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 1
Junta de Anel (12) Furação da Base (19)
Ø Base
Centro- Redonda
Centro- Extremid. Extremid. ou Círculo
Centro- Centro- Extremid. Curta – a Centro a Largura Espessura Espessura ou
Extremid. Extremid. Longa - Curva 45° Extremid. Base Base da das Espaça-
Curva RL Curva 45° Curva 45° e Tê Lat. [(15)- Quadrada Base Nervuras mento do
(14) RL (14) (14) (14) Redução (17)] (15) [(15)-(18)] (15) Parafuso Ø das DN do
JJ KK LL MM NN R S T U W Furações Tubo
- - - - - - - - - - ½
- - - - - - - - - - ¾
5.25 2.00 6.00 2.00 - - - - - - 1
5.75 2.25 6.50 2.00 - - - - - - 1¼
6.25 2.50 7.25 2.25 - - - - - - 1½

6.75 2.75 8.25 2.75 4.12 4.62 0.50 0.50 3.50 0.62 2
7.25 3.25 9.75 2.75 4.50 4.62 0.50 0.50 3.50 0.62 2½
Vide Notas (13) e (14)

8.00 3.25 10.25 3.25 4.88 5.00 0.56 0.56 3.88 0.62 3
8.75 3.75 11.75 3.25 5.25 5.00 0.56 0.56 3.88 0.62 3½
9.25 4.25 12.25 3.25 5.50 6.00 0.62 0.62 4.75 0.75 4

10.50 4.75 13.75 3.75 8.25 7.00 0.69 0.65 5.50 0.75 5
11.75 5.25 14.75 3.75 7.00 7.00 0.69 0.65 5.50 0.75 6
14.25 5.75 17.75 4.75 8.38 9.00 0.94 0.94 7.50 0.75 8
16.75 6.75 20.75 5.25 9.75 9.00 0.94 0.94 7.50 0.75 10
19.25 7.75 24.75 5.75 11.25 11.00 1.00 1.00 9.50 0.88 12

21.75 7.75 27.25 6.25 12.50 11.00 1.00 1.00 9.50 0.88 14
24.25 8.25 30.25 6.75 13.75 11.00 1.00 1.00 9.50 0.88 16
26.75 8.75 32.25 7.25 15.00 13.50 1.12 1.12 11.75 0.86 18
29.25 9.75 35.25 8.25 16.00 13.50 1.12 1.12 11.75 0.88 20
34.25 11.25 40.75 9.25 18.50 13.50 1.12 1.12 11.75 0.88 24

85
TABELA 10 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

(1) Para tolerâncias, ver Seção 7.


(2) Para faceamentos, ver par. 6.4.
(3) Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 8.
(4) Para faceamento por ponto, ver par. 6.6.
(5) Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-a-
extremidade de conexões de saída laterais, vide par. 6.2.4.
(6) Para superfície centro-a-contato e dimensões centro-a-extremidade de curvas de graus
especiais, ver par. 6.2.5.
(7) Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1.
(8) Para drenos, vide par. 6.12.
(9) As espessuras mínimas para flanges do tipo solto, Tabela 9, de DN 3½ e menores, são
ligeiramente maiores do que aquelas para flanges destas conexões que tenham reforço por
fundição integral com o corpo da conexão.
(10) Quando estas conexões forem requeridas com flange de face plana, poderão ser fornecidos ou
com a espessura total ou com a espessura do ressalto da face removida. Os usuários devem
levar em conta que, ao remover o ressalto da face, a dimensão centro-a-face ficará fora do
padrão. Vide par. 6.4.1.1 para restrições adicionais..
(11) As dimensões de flanges ilustradas são para fornecimento normal com face ressaltada de
0.06”, (exceto para sobreposta); para outros faceamentos, vide requisitos na Fig. 7.
(12) Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, vide par.
6.2.3.
(13) Para dimensões contato-a-contato e extremidade-a-extremidade de reduções e reduções
excêntricas, vide par. 6.2.3.
(14) Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e
6.4.1.3. Para dimensões centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões
extremidade-a-extremidade de reduções, utilizar as dimensões centro-a-contato ou contato-a-
contato de 0.06” de ressalto (borda do flange) para a abertura maior, e adicione a altura
adequada para permitir ranhura de junta de anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para
dimensões de faceamento de junta de anel.
(15) As dimensões da base se aplicam a todas as dimensões normais e de redução.
(16) Nas conexões de redução, o tamanho e dimensão centro-a-face da base são determinados
pela medida da maior abertura das conexões. No caso de cotovelos de base reduzida, os
pedidos deverão especificar se a base ficará oposta à maior ou menor abertura.
(17) As bases terão face plana, salvo especificado em contrário, e a dimensão R do centro-a-base
será a dimensão acabada.
(18) As bases poderão ser por fundição integral ou ligadas por soldagem, a critério do fabricante.
(19) O padrão de furação para parafusos será o mesmo dos flanges Classe 150, Tabela 8, no
correspondente diâmetro externo, exceto quando se utilizar sómente quatro furos em todos os
casos de forma a transpor linhas de centro. As bases destas conexões se destinam a apoio em
compressão, e não deverão ser usadas como ancoragem ou suportes em tensão ou
cisalhamento.

86
TABELA 11 – FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 300

Círculo do Parafuso

Parafuso Máquina com Porca

Altura da Ponteira (Nota 1)

Conexão Flangeada Prisioneiro com Porcas

TABELA 11 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES2 CLASSE 300

1 2 3 4 5 6 7 8 9
Comprimento dos Parafusos (5)
Furação [(3),(4)]
L
Parafusos
Parafusos Estojo (1)
Máquina
Ø do
Ø Externo Círculo Face Face
Ø Nominal do Flange dos Ø dos Nº De Ø dos Ressaltada Junta de Ressaltada
do Tubo O Parafusos Furos Parafusos Parafusos 0.06” Anel 0.06”
½ 3.75 2.62 0.62 4 ½ 2.50 3.00 2.25
¾ 4.62 3.25 0.75 4 ⅝ 3.00 3.50 2.50
1 4.88 3.50 0.75 4 ⅝ 3.00 3.50 2.50
1¼ 5.25 3.88 0.75 4 ⅝ 3.25 3.75 2.75
1½ 6.12 4.50 0.88 4 ¾ 3.50 4.00 3.00

2 6.50 5.00 0.75 8 ⅝ 3.50 4.00 3.00


2½ 7.50 5.88 0.88 8 ¾ 4.00 4.50 3.25
3 8.25 6.62 0.88 8 ¾ 4.25 4.75 3.50
3½ 9.00 7.25 0.88 8 ¾ 4.25 5.00 3.75
4 10.00 7.88 0.88 8 ¾ 4.50 5.00 3.75

5 11.00 9.25 0.88 8 ¾ 4.75 5.25 4.25


6 12.50 10.62 0.88 12 ¾ 4.75 5.50 4.25
8 15.00 13.00 1.00 12 ⅞ 5.50 6.00 4.75
10 17.50 15.25 1.12 16 1 6.25 6.75 5.50
12 20.50 17.75 1.25 16 1⅛ 6.75 7.25 5.75

14 23.00 20.25 1.25 20 1⅛ 7.00 7.50 6.25


16 25.50 22.50 1.38 20 1¼ 7.50 8.00 6.50
18 28.00 24.75 1.38 24 1¼ 7.75 8.25 6.75
20 30.50 27.00 1.38 24 1¼ 8.00 8.75 7.25
24 36.00 32.00 1.62 24 1½ 9.00 10.00 8.00
(Vide Notas na página seguinte)

87
TABELA 11 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

(1) O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2.
(2) Para demais dimensões, vide Tabelas 12 e 13.
(3) Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5.
(4) Para fresagem por pontos, vide par. 6.6.
(5) Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o
Anexo F. Ver par. 6.10.2.

88
TABELA 12 – DIMENSÕES DE FLANGES2-8 CLASSE 300 (a)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Compr. Até o Pescoço Comp. Furo Raio do
Espess. Ø Rosca Canto do Contra-
do Pescoço Flange Sobre- Furo do furo Profun-
Flange Ø do Início do Roscado Roscado posto Pescoço Flange Flange didade
ØExt. [(9)-(11) Pes- Chanfro Sobrep. (12) Encaixe Encaixe Solto e Roscado do
DN do Flange Min. coço (11) Encaixe Solto Pescoço Min. Min. Solto (14) Tubo Min. Encaixe
Tubo O C X A Y Y Y T B B B r Q D
½ 3.75 0.56 1.50 0.84 0.88 0.88 2.06 0.62 0.88 0.90 0.62 0.12 0.93 0.38
¾ 4.62 0.62 1.88 1.05 1.00 1.00 2.25 0.62 1.09 1.11 0.82 0.12 1.14 0.44
1 4.88 0.69 2.12 1.32 1.06 1.06 2.44 0.69 1.36 1.38 1.05 0.12 1.41 0.50
1¼ 5.25 0.75 2.50 1.66 1.06 1.06 2.56 0.81 1.70 1.72 1.38 0.19 1.75 0.56
1½ 6.12 0.81 2.75 1.90 1.19 1.19 2.69 0.88 1.95 1.97 1.61 0.25 1.98 0.62

2 6.50 0.88 3.31 2.38 1.31 1.31 2.75 1.12 2.44 2.46 2.07 0.31 2.50 0.69
2½ 7.50 1.00 3.94 2.88 1.50 1.50 3.00 1.25 2.94 2.97 2.47 0.31 3.00 0.75
3 8.25 1.12 4.62 3.50 1.69 1.69 3.12 1.25 3.57 3.60 3.07 0.38 3.63 0.81
3½ 9.00 1.19 5.25 4.00 1.75 1.75 3.19 1.44 4.07 4.10 3.55 0.38 4.13 -
4 10.00 1.25 5.75 4.50 1.88 1.88 3.38 1.44 4.57 4.60 4.03 0.44 4.63 -

5 11.00 1.38 7.00 5.56 2.00 2.00 3.88 1.69 5.66 5.69 5.05 0.44 5.69 -
6 12.50 1.44 8.12 6.63 2.06 2.06 3.88 1.81 6.72 6.75 6.07 0.50 6.75 -
8 15.00 1.62 10.25 8.63 2.44 2.44 4.38 2.00 8.72 8.75 7.98 0.50 8.75 -
10 17.50 1.88 12.62 10.75 2.62 3.75 4.62 2.19 10.88 10.92 10.02 0.50 10.88 -
12 20.50 2.00 14.75 12.75 2.88 4.00 5.12 2.38 12.88 12.92 12.00 0.50 12.94 -

14 23.00 2.12 16.75 14.00 3.00 4.38 5.62 2.50 14.14 14.18 A ser 0.50 14.19 -
16 25.50 2.25 19.00 16.00 3.25 4.75 5.75 2.69 16.16 16.19 especifi- 0.50 16.19 -
18 28.00 2.38 21.00 18.00 3.50 5.12 6.25 2.75 18.18 18.20 cado pelo 0.50 18.19 -
20 30.50 2.50 23.12 20.00 3.75 5.50 6.38 2.88 20.20 20.25 compra- 0.50 20.19 -
24 36.00 2.75 27.62 24.00 4.19 6.00 6.62 3.25 24.25 24.25 dor 0.50 24.19 -
(Vide Notas na página seguinte)

89
TABELA 12 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

(1) Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A
conicidade não poderá exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, de encaixe, e soltos.
(2) Para tolerâncias, ver Seção 7.
(3) Para faceamentos, ver par. 6.4.
(4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 11.
(5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
(6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7.
(7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante.
(8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8.
(9) Quando estes flanges forem requeridos com face plana, poderão ser fornecidos com a
espessura integral ou com a espessura do ressalto da face removida. Os usuários devem levar
em conta que, ao remover o ressalto da face, o comprimento do pescoço ficará fora do padrão.
Vide par. 6.4.1.1 para restrições adicionais.
(10) As dimensões de flanges ilustradas são para fornecimento normal com face ressaltada de
0.06”, (exceto para sobreposta); para outros faceamentos, vide requisitos na Fig. 7.
(11) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7.
(12) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9.
(13) As dimensões da Coluna 12 correspondem aos diâmetros internos dos tubos conforme
indicado no ASME B36.10M para tubos de parede standard. A espessura de parede standard
corresponde ao Schedule 40 nos diâmetros de 10” e abaixo. Aplicam-se as tolerâncias
indicadas no par. 7.5.2. Estes tamanhos de furos serão fornecidos, salvo especificado em
contrário pelo comprador.

90
TABELA 13 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-9 CLASSE 300

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Junta de
Face Ressaltada 0.06” (Borda do Flange) (11)
Anel (11)
Superficie
Centro- Superfície Superfície Superfície
Contato Centro- Superfície Curta Contato- Centro-
Espess. de Contato Superfície Longa Centro- Contato Extremidade
Espess. Parede Ø Curva, Tê, de Curva Centro- Centro- Contato de de Tê,
do Flange da Interno Cruzeta e Raio Contato Contato de Tê 45° Redução Cruzeta
Ø Ext. do [(9)-(11)] Conexão da Tê Lat., Longo de Curva de Tê 45° e Tê Lat. tipo FR e Tê Lat.
DN do Flange Min. Min. Conexão tipo FR tipo FR 45° FR tipo FR tipo FR (12) (13)
Tubo O C tm d AA BB CC EE FF GG HH
1 4.88 0.69 0.19 1.00 4.00 5.00 2.25 6.50 2.00 4.50 4.25
1¼ 5.25 0.75 0.19 1.25 4.25 5.50 2.50 7.25 2.25 4.50 4.50
1½ 6.12 0.81 0.19 1.50 4.50 6.00 2.75 8.50 2.50 4.50 4.75

2 6.50 0.88 0.25 2.00 5.00 6.50 3.00 9.00 2.50 5.00 5.31
2½ 7.50 1.00 0.25 2.50 5.50 7.00 3.50 10.50 2.50 5.50 5.81
3 8.25 1.12 0.28 3.00 6.00 7.75 3.50 11.00 3.00 6.00 6.31
3½ 9.00 1.19 0.29 3.50 6.50 8.50 4.00 12.50 3.00 6.50 6.81
4 10.00 1.25 0.31 4.00 7.00 9.00 4.50 13.50 3.00 7.00 7.31

5 11.00 1.38 0.38 5.00 8.00 10.25 5.00 15.00 3.50 8.00 8.31
6 12.50 1.44 0.38 6.00 8.50 11.50 5.50 17.50 4.00 9.00 8.81
8 15.00 1.62 0.44 8.00 10.00 14.00 6.00 20.50 5.00 11.00 10.31
10 17.50 1.88 0.50 10.00 11.50 16.50 7.00 24.00 5.50 12.00 11.81
12 20.50 2.00 0.56 12.00 13.00 19.00 8.00 27.50 6.00 14.00 13.31

14 23.00 2.12 0.62 13.25 15.00 21.50 8.50 31.00 8.50 16.00 15.31
16 25.50 2.25 0.69 15.25 16.50 24.00 9.50 34.50 7.50 18.00 16.81
18 28.00 2.38 0.75 17.00 18.00 26.50 10.00 37.50 8.00 19.00 18.31
20 30.50 2.50 0.81 19.00 19.50 29.00 10.50 40.50 8.50 20.00 19.88
24 36.00 2.75 0.94 23.00 22.50 34.00 12.00 47.50 10.00 24.00 22.94

(Continuação da Figura e Notas nas págs. seguintes)

91
TABELA 13 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-9 CLASSE 300 (continuação)

13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 1
Junta de Anel (12) Furação da Base (18)
Ø Base
Centro- Redonda
Centro- Extremid. ou Círculo
Centro- Centro- Extremid. Curta – Extremid. Centro a Largura. Espessura Espessura ou
Extremid. Extremid. Longa - Tê 45° a Base Base da das Espaça-
Curva RL Curva 45° Tê 45° e Tê Lat. Extremid. [(14)- Quadrada Base Nervuras mento do
(13) RL (13) (13) (13) Redução (16)] (14) [(14)-(17)] (14) Parafuso Ø das DN do
JJ KK LL MM NN R S T U W Furações Tubo
5.25 2.50 6.75 2.25 - - - - - - 1
5.75 2.75 7.50 2.50 - - - - - - 1¼
6.25 3.00 8.75 2.75 - - - - - - 1½

6.81 3.31 9.31 2.81 4.50 5.25 0.75 0.50 3.88 0.75 2
7.31 3.81 10.81 2.81 4.75 5.25 0.75 0.50 3.88 0.75 2½
8.06 3.81 11.31 3.31 5.25 6.12 0.81 0.62 4.50 0.88 3
Vide Notas (12) e (13)

8.81 4.31 12.81 3.31 5.62 6.12 0.81 0.62 4.50 0.88 3½
9.31 4.88 13.81 3.31 6.00 6.50 0.88 0.62 5.00 0.75 4

10.56 5.31 15.31 3.81 6.75 7.50 1.00 0.75 5.88 0.88 5
11.81 5.81 17.81 4.31 7.50 7.50 1.00 0.75 5.88 0.88 6
14.31 6.31 20.81 5.31 9.00 10.00 1.25 0.88 7.88 0.88 8
16.81 7.31 24.31 5.81 10.50 10.00 1.25 0.88 7.88 0.88 10
19.31 8.31 27.81 6.31 12.00 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 12

21.81 8.81 31.31 6.81 13.50 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 14
24.31 9.81 34.81 7.81 14.75 12.50 1.44 1.12 10.62 0.88 16
26.81 10.31 37.81 8.31 16.25 15.00 1.62 1.12 13.00 1.00 18
29.38 10.88 40.88 8.88 17.88 15.00 1.62 1.25 13.00 1.00 20
34.44 12.44 47.94 10.44 20.75 17.50 1.88 1.25 15.25 1.12 24

(Vide Notas na pág. Seguinte)

92
TABELA 13 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

(1) Para tolerâncias, ver Seção 7.


(2) Para faceamentos, ver par. 6.4.
(3) Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 11.
(4) Para faceamento por ponto, ver par. 6.6.
(5) Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-a-
extremidade de conexões de saída laterais, vide par. 6.2.4.
(6) Para superfície centro-a-contato e dimensões centro-a-extremidade de curvas de graus
especiais, ver par. 6.2.5.
(7) Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1.
(8) Para drenos, vide par. 6.12.
(9) Quando estas conexões forem requeridas com flange de face plana, poderão ser fornecidas ou
com a espessura total ou com a espessura do ressalto da face removida. Os usuários devem
levar em conta que, ao remover o ressalto da face, a dimensão centro-a-face ficará fora do
padrão. Vide par. 6.4.1.1 para restrições adicionais..
(10) As espessuras de flanges ilustradas são para fornecimento normal com face ressaltada de
0.06”, (exceto para sobreposta); para outros faceamentos, vide requisitos na Fig. 7.
(11) Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, vide par.
6.2.3.
(12) Para dimensões contato-a-contato e extremidade-a-extremidade de reduções e reduções
excêntricas, vide par. 6.2.3.
(13) Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e
6.4.1.3. Para dimensões centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões
extremidade-a-extremidade de reduções, utilizar as dimensões centro-a-contato ou contato-a-
contato de 0.06” de ressalto (borda do flange) para a abertura maior, e acrescente a altura
adequada para permitir ranhura de junta de anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para
dimensões de faceamento de junta de anel.
(14) As dimensões da base se aplicam a todas as dimensões normais e de redução.
(15) Nas conexões de redução, a medida e dimensão centro-a-face da base são determinados pelo
tamanho da maior abertura das conexões. No caso de curvas de redução com base, os
pedidos deverão especificar se a base ficará oposta à maior ou menor abertura.
(16) As bases terão face plana, salvo especificado em contrário, e a dimensão R do centro-a-base
será a dimensão acabada.
(17) As bases poderão ser por fundição integral ou ligadas por soldagem, a critério do fabricante.
(18) O padrão de furação para parafusos será o mesmo dos flanges Classe 150, Tabela 8, no
correspondente diâmetro externo, exceto quando se utilizar sómente quatro furos em todos os
casos de forma a transpor linhas de centro. As bases destas conexões se destinam a apoio em
compressão, e não deverão ser usadas como ancoragem ou suportes em tensão ou
cisalhamento. (a)

93
FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 400

TABELA 14 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES2 CLASSE 400

1 2 3 4 5 6 7 8 9
Comprimento dos Parafusos [(1), (5)]
Furação [(3),(4)]
L

Ø do Macho e
Ø Externo Círculo Face Femea;
Ø Nominal do Flange dos Ø dos Nº De Ø dos Ressaltada Lingueta e Junta de
do Tubo O Parafusos Furos Parafusos Parafusos 0.25” Ranhura Anel
½
¾
1


Usar dimensões da Classe 600 nestes diâmetros.
2

3

4 10.00 7.88 1.00 8 ⅞ 5.50 5.25 5.50


5 11.00 9.25 1.00 8 ⅞ 5.75 5.25 5.75
6 12.50 10.62 1.00 12 ⅞ 6.00 5.75 6.00
8 15.00 13.00 1.12 12 1 6.75 6.50 6.75
10 17.50 15.25 1.25 16 1⅛ 7.50 7.25 7.50
12 20.50 17.75 1.38 16 1¼ 8.00 7.75 8.00

14 23.00 20.25 1.38 20 1¼ 8.25 8.00 8.25


16 25.50 22.50 1.50 20 1⅜ 8.75 8.50 8.75
18 28.00 24.75 1.50 24 1⅜ 9.00 8.75 9.00
20 30.50 27.00 1.62 24 1½ 9.50 9.25 9.75
24 36.00 32.00 1.88 24 1¾ 10.50 10.25 11.00
(Vide Notas na página seguinte)

94
TABELA 14 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

(1) O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2.
(2) Para demais dimensões, vide Tabelas 15 e 16.
(3) Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5.
(4) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
(5) Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o
Anexo F. Ver par. 6.10.2.

95
TABELA 15 – DIMENSÕES DE FLANGES2-8 CLASSE 400
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Compr. Até o Pescoço Furo Raio do
Ø do Comp. Canto do Contra-
Espess. Pescoço Rosca Furo do furo
do Início do Flanges Flange Flange Sobre- Flange Flange
ØExt. Flange Ø do Chanfro WN Roscado Flange de Roscado posto Solto e Roscado
DN do Flange Min. Pescoço (9) Sobrep. Solto Pescoço (10) Min. Min. Solto Pescoço Tubo Min.
Tubo O C X A Y Y Y T B B B r Q
½
¾
1


Usar dimensões da Classe 600 nestes diâmetros (11).
2

3

4 10.00 1.38 5.75 4.50 2.00 2.00 3.50 1.44 4.57 4.60 0.44 4.63
5 11.00 1.50 7.00 5.56 2.12 2.12 4.00 1.69 5.66 5.69 0.44 5.69
6 12.50 1.62 8.12 6.63 2.25 2.25 4.06 1.81 6.72 6.75 0.50 6.75
A ser especificado

8 15.00 1.88 10.25 8.63 2.69 2.69 4.62 2.00 8.72 8.75 0.50 8.75
pelo comprador

10 17.50 2.12 12.62 10.75 2.88 4.00 4.88 2.19 10.88 10.92 0.50 10.88
12 20.50 2.25 14.75 12.75 3.12 4.25 5.38 2.38 12.88 12.92 0.50 12.94

14 23.00 2.38 16.75 14.00 3.31 4.62 5.88 2.50 14.14 14.18 0.50 14.19
16 25.50 2.50 19.00 16.00 3.69 5.00 6.00 2.69 16.16 16.19 0.50 16.19
18 28.00 2.62 21.00 18.00 3.88 5.38 6.50 2.75 18.18 18.20 0.50 18.19
20 30.50 2.75 23.12 20.00 4.00 5.75 6.62 2.88 20.20 20.25 0.50 20.19
24 36.00 3.00 27.62 24.00 4.50 6.25 6.88 3.25 24.25 24.25 0.50 24.19

(Vide Notas na página seguinte)

96
TABELA 15 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

(1) Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A
conicidade não poderá exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, e soltos.
(2) Para tolerâncias, ver Seção 7.
(3) Para faceamentos, ver par. 6.4.
(4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 14.
(5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
(6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7.
(7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante.
(8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8.
(9) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7.
(10) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9.
(11) Os flanges de encaixe-e-solda poderão ser fornecidos em Ø ½ a 2½ utilizando-se as
dimensões da Classe 600.

97
TABELA 16 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 400

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Borda do Flange Face Ressaltada 0.25” (9)
Centro Centro
Longo a Curto a
Centro a Contato Contato
Centro a Centro Contato da Centro a da Face da Face
Espess. Borda do Centro Curto a Borda a Face Contato Ressal- Ressal-
Parede Ø Flange - Centro a Longo a Borda do Borda Ressaltada da Face tada Tada
Espessura da Interno Curva, Tê, Borda do Borda do Flange - do – Curva, Ressalta
Ø Ext. do do Flange Conexão da Cruzeta, Flange - Flange - Tê 45° e Flange – Tê, Tê Lat., da – Tê 45° Tê 45° e
DN do Flange Min. Min. Conexão Tê Lat. Curva 45° Tê 45° Tê Lat. Redução Cruzeta Curva 45° Tê Lat.
Tubo O C tm d A C E F G AA CC EE FF
½
¾
1


Usar as dimensões da Classe 600 nestes diâmetros
2

3

4 10.00 1.38 0.38 4.00 7.75 5.25 15.75 4.25 7.75 8.00 5.50 16.00 4.50
5 11.00 1.50 0.44 5.00 8.75 5.75 16.50 4.75 8.75 9.00 6.00 16.75 5.00
6 12.50 1.62 0.44 6.00 9.50 6.00 18.50 5.00 9.50 9.75 6.25 18.75 5.25
8 15.00 1.88 0.56 8.00 11.50 6.50 22.00 5.50 11.50 11.75 6.75 22.25 5.75
10 17.50 2.12 0.69 10.00 13.00 7.50 25.50 6.00 13.00 13.25 7.75 25.75 6.25
12 20.50 2.25 0.75 12.00 14.75 8.50 29.50 6.25 14.75 15.00 8.75 29.75 6.50

14 23.00 2.38 0.81 13.12 16.00 9.00 32.50 6.75 16.00 16.25 9.25 32.75 7.00
16 25.50 2.50 0.88 15.00 17.50 10.00 36.00 7.75 18.00 17.75 10.25 36.25 8.00
18 28.00 2.62 0.94 17.00 19.00 10.50 39.00 8.25 19.00 19.25 10.75 39.25 8.50
20 30.50 2.75 1.06 18.88 20.50 11.00 42.50 8.75 20.50 20.75 11.25 42.75 9.00
24 36.00 3.00 1.19 22.62 24.00 12.50 50.00 10.25 24.00 24.25 12.75 50.25 10.50

98
TABELA 16 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 400 (continuação)

15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 1
Face
Ressaltada Junta de Anel (9) Furação da Base (18)
0.25” (9) Ø Base
Contato a Centro- Centro- Redonda
Contato Extremid. Centro- Extremid. ou Círculo
da Face Tê, Centro- Extremid. Curta – Extremid. Centro a Largura Espessura Espessura ou
Ressaltada Cruzeta, Extremid. Longa - Tê 45° a Base Base da das Espaça-
Redução Tê Lat. Curva 45° Tê 45° e Tê Lat. Extremid. [(12)- Quadrada Base Nervuras mento do
(10) (11) (11) (11) (11) Redução (14)] (12) [(12), (15)] (12) Parafuso Ø das DN do
GG HH KK LL MM NN R S T U W Furações Tubo
1

2

3

8.25 8.06 5.56 16.06 4.56 6.00 6.50 0.88 0.62 5.00 0.75 4
9.25 9.06 6.06 16.81 5.06 6.75 7.50 1.00 0.75 5.88 0.88 5
Vide Notas (10) e (11)

10.00 9.81 6.31 18.81 5.31 7.50 7.50 1.00 0.75 5.88 0.88 6
12.00 11.81 6.81 22.31 5.81 9.00 10.00 1.25 0.88 7.88 0.88 8
13.50 13.31 7.81 25.81 6.31 10.50 10.00 1.25 0.88 7.88 0.88 10
15.25 15.06 8.81 29.81 6.56 12.00 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 12

16.50 16.31 9.31 32.81 7.06 13.50 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 14
18.50 17.81 10.31 36.31 8.06 14.75 12.50 1.44 1.12 10.62 0.88 16
19.50 19.31 10.81 39.31 8.56 16.25 15.00 1.62 1.12 13.00 1.00 18
21.00 20.88 11.38 42.88 9.12 17.88 15.00 1.62 1.25 13.00 1.00 20
24.50 24.44 12.94 50.44 10.69 20.75 17.50 1.88 1.25 15.25 1.12 24

(Vide Notas na pág. Seguinte)

99
TABELA 16 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

(1) Para tolerâncias, ver Seção 7.


(2) Para faceamentos, ver par. 6.4.
(3) Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 14.
(4) Para faceamento por ponto, ver par. 6.6.
(5) Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-a-
extremidade de conexões de saída laterais, vide par. 6.2.4.
(6) Para superfície centro-a-contato e dimensões centro-a-extremidade de curvas de graus
especiais, ver par. 6.2.5.
(7) Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1.
(8) Para drenos, vide par. 6.12.
(9) Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, ver par.
6.2.3.
(10) Para dimensões contato-a-contato e extremidade-a-extremidade de reduções e reduções
excêntricas, vide par. 6.2.3.
(11) Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e
6.4.1.3. Para dimensões centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões
extremidade-a-extremidade de reduções, utilizar as dimensões do centro-a-borda do flange ou
borda-a-borda do flange para a abertura maior, e acrescente a altura adequada para permitir
ranhura de junta de anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para dimensões de faceamento
de junta de anel.
(12) As dimensões da base se aplicam a todas as dimensões normais e de redução.
(13) Nas conexões de redução, a medida e dimensão centro-a-face da base são determinados pelo
tamanho da maior abertura das conexões. No caso de curvas de redução com base, os
pedidos deverão especificar se a base ficará oposta à maior ou menor abertura.
(14) As bases terão face plana, salvo especificado em contrário, e a dimensão R do centro-à-base
será a dimensão acabada.
(15) As bases poderão ser por fundição integral ou ligadas por soldagem, a critério do fabricante.
(16) O padrão de furação para parafusos em bases redondas será o mesmo dos flanges Classe
300, Tabela 11, no correspondente diâmetro externo, exceto quando se utilizar sómente quatro
furos em todos os casos de forma a transpor linhas de centro. As bases destas conexões se
destinam a apoio em compressão, e não deverão ser usadas como ancoragem ou suportes em
tensão ou cisalhamento.

100
FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 600

TABELA 17 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES2 CLASSE 600

1 2 3 4 5 6 7 8 9
Comprimento dos Parafusos [(1), (5)]
Furação [(3),(4)]
L

Ø do Macho e
Ø Externo Círculo Face Femea;
Ø Nominal do Flange dos Ø dos Nº De Ø dos Ressaltada Lingueta e Junta de
do Tubo O Parafusos Furos Parafusos Parafusos 0.25” Ranhura Anel
½ 3.75 2.62 0.62 4 ½ 3.00 2.75 3.00
¾ 4.62 3.25 0.75 4 ⅝ 3.50 3.25 3.50
1 4.88 3.50 0.75 4 ⅝ 3.50 3.25 3.50
1¼ 5.25 3.88 0.75 4 ⅝ 3.75 3.50 3.75
1½ 6.12 4.50 0.88 4 ¾ 4.25 4.00 4.25

2 6.50 5.00 0.75 8 ⅝ 4.25 4.00 4.25


2½ 7.50 5.88 0.88 8 ¾ 4.75 4.50 4.75
3 8.25 6.62 0.88 8 ¾ 5.00 4.75 5.00
3½ 9.00 7.25 1.00 8 ⅞ 5.50 5.25 5.50
4 10.75 8.50 1.00 8 ⅞ 5.75 5.50 5.75

5 13.00 10.50 1.12 8 1 6.50 6.25 6.50


6 14.00 11.50 1.12 12 1 6.75 6.50 6.75
8 16.50 13.75 1.25 12 1½ 7.50 7.25 7.75
10 20.00 17.00 1.38 16 1¼ 8.50 8.25 8.50
12 22.00 19.25 1.38 20 1¼ 8.75 8.50 8.75

14 23.75 20.75 1.50 20 1⅜ 9.25 9.00 9.25


16 27.00 23.75 1.62 20 1½ 10.00 9.75 10.00
18 29.25 25.75 1.75 20 1⅝ 10.75 10.50 10.75
20 32.00 28.50 1.75 24 1⅝ 11.25 11.00 11.50
24 37.00 33.00 2.00 24 1⅞ 13.00 12.75 13.25

(Vide Notas na página seguinte)

101
TABELA 17 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

(1) O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2.
(2) Para demais dimensões, vide Tabelas 18 e 19.
(3) Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5.
(4) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
(5) Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o
Anexo F. Ver par. 6.10.2.

102
TABELA 18 – DIMENSÕES DE FLANGES2-8 CLASSE 600
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Compr. Até o Pescoço Comp. Furo Raio do
Ø Rosca Flange Canto do Contra-
Espess. Pescoço Flange Flange Sobre- Flange Furo do furo Profun-
do Ø do Início do Roscado Roscado posto Pescoço Flange Flange didade
ØExt. Flange Pes- Chanfro Sobrep. Flange Flange de (10) Encaixe Flange Encaixe Solto e Roscado do
DN do Flange Min. coço WN (9) Encaixe Solto Pescoço Min. Min. Solto (14) Tubo Min. Encaixe
Tubo O C X A Y Y Y T B B B r Q D
½ 3.75 0.56 1.50 0.84 0.88 0.88 2.06 0.62 0.88 0.90 0.12 0.93 0.38
¾ 4.62 0.62 1.88 1.05 1.00 1.00 2.25 0.62 1.09 1.11 0.12 1.14 0.44
1 4.88 0.69 2.12 1.32 1.06 1.06 2.44 0.69 1.36 1.38 0.12 1.41 0.50
1¼ 5.25 0.81 2.50 1.66 1.12 1.12 2.62 0.81 1.70 1.72 0.19 1.75 0.56
1½ 6.12 0.88 2.75 1.90 1.25 1.25 2.75 0.88 1.95 1.97 0.25 1.99 0.62
A ser especificado pelo comprador

2 6.50 1.00 3.31 2.38 1.44 1.44 2.88 1.12 2.44 2.46 0.31 2.50 0.69
2½ 7.50 1.12 3.94 2.88 1.62 1.62 3.12 1.25 2.94 2.97 0.31 3.00 0.75
3 8.25 1.25 4.62 3.50 1.81 1.81 3.25 1.38 3.57 3.60 0.38 3.63 0.81
3½ 9.00 1.38 5.25 4.00 1.94 1.94 3.38 1.56 4.07 4.10 0.38 4.13 -
4 10.75 1.50 6.00 4.50 2.12 2.12 4.00 1.62 4.57 4.60 0.44 4.63 -

5 13.00 1.75 7.44 5.56 2.38 2.38 4.50 1.88 5.66 5.69 0.44 5.69 -
6 14.00 1.88 8.75 6.63 2.62 2.62 4.62 2.00 6.72 6.75 0.50 6.75 -
8 16.50 2.19 10.75 8.63 3.00 3.00 5.25 2.25 8.72 8.75 0.50 8.75 -
10 20.00 2.50 13.50 10.75 3.38 4.38 6.00 2.56 10.88 10.92 0.50 10.88 -
12 22.00 2.62 15.75 12.75 3.62 4.62 6.12 2.75 12.88 12.92 0.50 12.94 -

14 23.75 2.75 17.00 14.00 3.69 5.00 6.50 2.88 14.14 14.18 0.50 14.19 -
16 27.00 3.00 19.50 16.00 4.19 5.50 7.00 3.06 16.16 16.19 0.50 16.19 -
18 29.25 3.25 21.50 18.00 4.62 6.00 7.25 3.12 18.18 18.20 0.50 18.19 -
20 32.00 3.50 24.00 20.00 5.00 6.50 7.50 3.25 20.20 20.25 0.50 20.19 -
24 37.00 4.00 28.25 24.00 5.50 7.25 8.00 3.62 24.25 24.25 0.50 24.19 -
(Vide Notas na página seguinte)

103
TABELA 18 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

(1) Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A
conicidade não poderá exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, encaixe-e-solda, e
soltos.
(2) Para tolerâncias, ver Seção 7.
(3) Para faceamentos, ver par. 6.4.
(4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 17.
(5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
(6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7.
(7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante.
(8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8.
(9) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7.
(10) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9.

104
TABELA 19 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 600

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Borda do Flange Face Ressaltada 0.25” (9)
Centro Centro
Longo a Curto a
Centro a Contato Contato
Centro a Centro Contato da Centro a da Face da Face
Espess. Borda do Centro Curto a Borda a Face Contato Ressal- Ressal-
Parede Ø Flange - Centro a Longo a Borda do Borda Ressaltada da Face tada tada
Espessura da Interno Curva, Tê, Borda do Borda do Flange - do – Curva, Ressalta-
Ø Ext. do do Flange Conexão da Cruzeta, Flange - Flange - Tê 45° e Flange – Tê, Tê Lat., da – Tê 45° Tê 45° e
DN do Flange Min. Min. Conexão Tê Lat. Curva 45° Tê 45° Tê Lat. Redução Cruzeta Curva 45° Tê Lat.
Tubo O C tm d A C E F G AA CC EE FF
½ 3.75 0.56 0.16 0.50 3.00 1.75 5.50 1.50 4.50 3.25 2.00 5.75 1.75
¾ 4.62 0.62 0.16 0.75 3.50 2.25 6.50 1.75 4.50 3.75 2.50 6.75 2.00
1 4.88 0.69 0.19 1.00 4.00 2.25 7.00 2.00 4.50 4.25 2.50 7.25 2.25
1¼ 5.25 0.81 0.19 1.25 4.25 2.50 7.75 2.25 4.50 4.50 2.75 8.00 2.50
1½ 6.12 0.88 0.22 1.50 4.50 2.75 8.75 2.50 4.50 4.75 3.00 9.00 2.75

2 6.50 1.00 0.25 2.00 5.50 4.00 10.00 3.25 5.50 5.75 4.25 10.25 3.50
2½ 7.50 1.12 0.28 2.50 6.25 4.25 11.25 3.25 6.25 6.50 4.50 11.50 3.50
3 8.25 1.25 0.31 3.00 6.75 4.75 12.50 3.75 6.75 7.00 5.00 12.75 4.00
3½ 9.00 1.38 0.34 3.50 7.25 5.25 13.75 4.25 7.25 7.50 5.50 14.00 4.50
4 10.75 1.50 0.38 4.00 8.25 5.75 16.25 4.25 8.25 8.50 6.00 16.50 4.50

5 13.00 1.75 0.44 5.00 9.75 6.75 19.25 5.75 9.75 10.00 7.00 19.50 6.00
6 14.00 1.88 0.50 6.00 10.75 7.25 20.75 6.25 10.75 11.00 7.50 21.00 6.50
8 16.50 2.19 0.62 7.88 12.75 8.25 24.25 6.75 12.75 13.00 8.50 24.50 7.00
10 20.00 2.50 0.75 9.75 15.25 9.25 29.25 7.75 15.25 15.50 9.50 29.50 8.00
12 22.00 2.62 0.91 11.75 16.25 9.75 31.25 8.25 16.25 16.50 10.00 31.50 8.50

14 23.75 2.75 0.97 12.88 17.25 10.50 34.00 8.75 17.25 17.50 10.75 34.25 9.00
16 27.00 3.00 1.09 14.75 19.25 11.50 38.25 9.75 19.25 19.50 11.75 38.50 10.00
18 29.25 3.25 1.22 16.50 21.25 12.00 41.75 10.25 21.25 21.50 12.25 42.00 10.50
20 32.00 3.50 1.34 18.25 23.25 12.75 45.25 10.75 23.25 23.50 13.00 45.50 11.00
24 37.00 4.00 1.59 22.00 27.25 14.50 52.75 12.75 27.25 27.50 14.75 53.00 13.00

105
TABELA 19 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 600 (continuação)

15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 1
Face
Ressaltada Junta de Anel (9) Furação da Base (18)
0.25” (9) Ø Base
Contato a Centro- Centro- Redonda
Contato Extremid. Centro- Extremid. ou
da Face Tê, Centro- Extremid. Curta – Tê Extrem. Centro Largura Espessura Espess. Círculo ou
Ressaltada Cruzeta, Extremid. Longa - 45° a a Base Base da das Espaça-
Redução Tê Lat. Curva 45° Tê 45° e Tê Lat. Extrem. [(12)- Quadrada Base Nervuras mento do
(10) (11) (11) (11) (11) Redução (14)] (12) [(12), (15)] (12) Parafuso Ø das DN do
GG HH KK LL MM NN R S T U W Furações Tubo
5.00 3.22 1.97 5.72 1.72 - - - - - - ½
5.00 3.75 2.50 6.75 2.00 - - - - - - ¾
5.00 4.25 2.50 7.25 2.25 - - - - - - 1
5.00 4.50 2.75 8.00 2.50 - - - - - - 1¼
5.00 4.75 3.00 9.00 2.75 - - - - - - 1½

6.00 5.81 4.31 10.31 3.56 4.75 6.12 0.81 0.62 4.50 0.88 2
6.75 6.56 4.56 11.56 3.56 Vide 5.25 6.12 0.81 0.62 4.50 0.88 2½
7.25 7.06 5.06 12.81 4.06 Notas 5.75 6.50 0.88 0.75 5.00 0.75 3
7.75 7.56 5.56 14.06 4.56 (10) e (11) 6.50 6.50 0.88 0.75 5.00 0.75 3½
8.75 8.56 6.06 16.56 4.56 7.00 7.50 1.00 0.75 5.88 0.88 4

10.25 10.06 7.06 19.56 6.06 8.25 10.00 1.25 0.75 7.88 0.88 5
11.25 11.06 7.56 21.06 6.56 9.00 10.00 1.25 0.75 7.88 0.88 6
13.25 13.06 8.56 24.56 7.06 11.00 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 8
15.75 15.56 9.56 29.56 8.06 12.50 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 10
16.75 16.56 10.06 31.56 8.56 13.25 15.00 1.62 1.12 13.00 1.00 12

17.75 17.56 10.81 34.31 9.06 14.75 15.00 1.62 1.12 13.00 1.00 14
19.75 19.56 11.81 38.56 10.06 16.00 15.00 1.62 1.25 13.00 1.00 16
21.75 21.56 12.31 42.06 10.56 - - - - - - 18
23.75 23.62 13.12 45.62 11.12 - - - - - - 20
27.75 27.69 14.94 53.19 13.19 - - - - - - 24
(Vide Notas na pág. Seguinte)

106
TABELA 19 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

(1) Para tolerâncias, ver Seção 7.


(2) Para faceamentos, ver par. 6.4.
(3) Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 17.
(4) Para faceamento por ponto, ver par. 6.6.
(5) Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-a-
extremidade de conexões de saída laterais, vide par. 6.2.4.
(6) Para superfície centro-a-contato e dimensões centro-a-extremidade de curvas de graus
especiais, ver par. 6.2.5.
(7) Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1.
(8) Para drenos, vide par. 6.12.
(9) Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, ver par.
6.2.3.
(10) Para dimensões de superfície contato-a-contato e extremidade-a-extremidade de reduções e
reduções excêntricas, vide par. 6.2.3.
(11) Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e
6.3.1.3. Para dimensões centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões
extremidade-a-extremidade de reduções, utilizar as dimensões do centro-a-borda do flange ou
borda-a-borda do flange para a abertura maior, e acrescente a altura adequada para permitir
ranhura de junta de anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para dimensões de faceamento
de junta de anel.
(12) As dimensões da base se aplicam a todas as dimensões normais e de redução.
(13) Nas conexões de redução, a medida e dimensão centro-a-face da base são determinados pelo
tamanho da maior abertura das conexões. No caso de curvas de redução com base, os
pedidos deverão especificar se a base ficará oposta à maior ou menor abertura.
(14) As bases terão face plana, salvo especificado em contrário, e a dimensão R do centro-à-base
será a dimensão acabada da face.
(15) As bases poderão ser por fundição integral ou ligadas por soldagem, a critério do fabricante.
(16) O padrão de furação para parafusos em bases redondas será o mesmo dos flanges Classe
300, Tabela 11, no correspondente diâmetro externo, exceto quando se utilizar sómente quatro
furos em todos os casos de forma a transpor linhas de centro. As bases destas conexões se
destinam a apoio em compressão, e não deverão ser usadas como ancoragem ou suportes em
tensão ou cisalhamento.

107
FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 900

TABELA 20 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES2 CLASSE 900

1 2 3 4 5 6 7 8 9
Comprimento dos Parafusos [(1), (5)]
Furação [(3),(4)]
L

Ø do Macho e
Ø Externo Círculo Face Femea;
Ø Nominal do Flange dos Ø dos Nº De Ø dos Ressaltada Lingueta e Junta de
do Tubo O Parafusos Furos Parafusos Parafusos 0.25” Ranhura Anel
½
¾

1
1¼ Usar dimensões da Classe 1500 nestes diâmetros (11).

2

3 9.50 7.50 1.00 8 ⅞ 5.75 5.50 5.75


4 11.50 9.25 1.25 8 1⅛ 6.75 6.50 6.75

5 13.75 11.00 1.38 8 1¼ 7.50 7.25 7.50


6 15.00 12.50 1.25 12 1⅛ 7.50 7.25 7.75
8 18.50 15.50 1.50 12 1⅜ 8.75 8.50 8.75
10 21.50 18.50 1.50 16 1⅜ 9.25 9.00 9.25
12 24.00 21.00 1.50 20 1⅜ 10.00 9.75 10.00

14 25.25 22.00 1.62 20 1½ 10.75 10.50 11.00


16 27.75 24.25 1.75 20 1⅝ 11.25 11.00 11.50
18 31.00 27.00 2.00 20 1⅞ 12.75 12.50 13.25
20 33.75 29.50 2.12 20 2 13.75 13.50 14.25
24 41.00 35.50 2.62 20 2½ 17.25 17.00 18.00

(Vide Notas na página seguinte)

108
TABELA 20 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

(1) O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2.
(2) Para demais dimensões, vide Tabelas 21 e 22.
(3) Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5.
(4) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
(5) Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o
Anexo F. Ver par. 6.10.2.

109
TABELA 21 – DIMENSÕES DE FLANGES2-8 CLASSE 900
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Compr. Até o Pescoço Furo Raio do
Ø do Comp. Canto do Contra-
Espess. Pescoço Rosca Furo do furo
do Início do Flanges Flange Flange Sobre- Flange Flange
ØExt. Flange Ø do Chanfro WN Roscado Flange de Roscado posto Solto e Roscado
DN do Flange Min. Pescoço (9) Sobrep. Solto Pescoço (10) Min. Min. Solto Pescoço Tubo Min.
Tubo O C X A Y Y Y T B B B r Q
½
¾
1


Usar dimensões da Classe 1500 nestes diâmetros (11)
2

3 9.50 1.50 5.00 3.50 2.12 2.12 4.00 1.62 3.57 3.60 0.38 3.63
4 11.50 1.75 6.25 4.50 2.75 2.75 4.50 1.88 4.57 4.60 0.44 4.63

5 13.75 2.00 7.50 5.56 3.12 3.12 5.00 2.12 5.66 5.69 0.44 5.69
6 15.00 2.19 9.25 6.63 3.38 3.38 5.50 2.25 6.72 6.75 0.50 6.75
A ser especificado

8 18.50 2.50 11.75 8.63 4.00 4.50 6.38 2.50 8.72 8.75 0.50 8.75
pelo comprador

10 21.50 2.75 14.50 10.75 4.25 5.00 7.25 2.81 10.88 10.92 0.50 10.88
12 24.00 3.12 16.50 12.75 4.62 5.62 7.88 3.00 12.88 12.92 0.50 12.94

14 25.25 3.38 17.75 14.00 5.12 6.12 8.38 3.25 14.14 14.18 0.50 14.19
16 27.75 3.50 20.00 16.00 5.25 6.50 8.50 3.38 16.16 16.19 0.50 16.19
18 31.00 4.00 22.25 18.00 6.00 7.50 9.00 3.50 18.18 18.20 0.50 18.19
20 33.75 4.25 24.50 20.00 6.25 8.25 9.75 3.62 20.20 20.25 0.50 20.19
24 41.00 5.50 29.50 24.00 8.00 10.50 11.50 4.00 24.25 24.25 0.50 24.19

(Vide Notas na página seguinte)

110
TABELA 21 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

(1) Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A
conicidade não poderá exceder 7° nos flanges roscados, de encaixe, sobrepostos, e soltos.
(2) Para tolerâncias, ver Seção 7.
(3) Para faceamentos, ver par. 6.4.
(4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 20.
(5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
(6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7.
(7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante.
(8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8.
(9) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7.
(10) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9.
(11) Os flanges de encaixe-e-solda poderão ser fornecidos em Ø ½ a 2½ utilizando-se as
dimensões da Classe 1500.

111
TABELA 22 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 900

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Borda do Flange Face Ressaltada 0.25” (9)
Centro Centro
Longo a Curto a
Centro a Contato Contato
Centro a Centro Contato da Centro a da Face da Face
Espess. Borda do Centro Curto a Borda a Face Contato Ressal- Ressal-
Parede Ø Flange - Centro a Longo a Borda do Borda Ressaltada da Face tada tada
Espessura da Interno Curva, Tê, Borda do Borda do Flange - do – Curva, Ressalta-
Ø Ext. do do Flange Conexão da Cruzeta, Flange - Flange - Tê 45° e Flange – Tê, Tê Lat., da – Tê 45° Tê 45° e
DN do Flange Min. Min. Conexão Tê Lat. Curva 45° Tê 45° Tê Lat. Redução Cruzeta Curva 45° Tê Lat.
Tubo O C tm d A C E F G AA CC EE FF
½ 4.75 0.88 0.16 0.50
¾ 5.12 1.00 0.19 0.69
1 5.88 1.12 0.22 0.88
1¼ 6.25 1.12 0.25 1.12
Usar dimensões da Classe 1500 nestes diâmetros
1½ 7.00 1.25 0.28 1.38
2 8.50 1.50 0.31 1.88
2½ 9.62 1.62 0.34 2.25

3 9.50 1.50 0.41 2.88 7.25 5.25 14.25 4.25 7.25 7.50 5.50 14.50 4.50
4 11.50 1.75 0.50 3.88 8.75 6.25 17.25 5.25 8.75 9.00 6.50 17.50 5.50

5 13.75 2.00 0.59 4.75 10.75 7.25 20.75 6.25 10.75 11.00 7.50 21.00 6.50
6 15.00 2.19 0.72 5.75 11.75 7.75 22.25 6.25 11.75 12.00 8.00 22.50 6.50
8 18.50 2.50 0.88 7.50 14.25 8.75 27.25 7.25 14.25 14.50 9.00 27.50 7.50
10 21.50 2.75 1.06 9.38 16.25 9.75 31.25 8.25 16.25 16.50 10.00 31.50 8.50
12 24.00 3.12 1.25 11.12 18.75 10.75 34.25 8.75 17.25 19.00 11.00 34.50 9.00

14 25.25 3.38 1.38 12.25 20.00 11.25 36.25 9.25 18.50 20.25 11.50 36.50 9.50
16 27.75 3.50 1.56 14.00 22.00 12.25 40.50 10.25 20.50 22.25 12.50 40.75 10.25
18 31.00 4.00 1.75 15.75 23.75 13.00 45.25 11.75 24.00 24.00 13.25 45.50 12.00
20 33.75 4.25 1.91 17.50 25.75 14.25 50.00 12.75 26.00 26.00 14.50 50.25 13.00
24 41.00 5.50 2.28 21.00 30.25 17.75 59.75 15.25 30.00 30.50 18.00 60.00 15.50

112
TABELA 22 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 900 (continuação)

15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 1
Face
Ressaltada Junta de Anel (9) Furação da Base (16)
0.25” (9) Ø Base
Contato a Centro- Centro- Redonda
Contato Extremid. Centro- Extremid. ou
da Face Tê, Centro- Extremid. Curta – Tê Extrem. Centro Largura Espessura Espess. Círculo ou
Ressaltada Cruzeta, Extremid. Longa - 45° a a Base Base da das Espaça-
Redução Tê Lat. Curva 45° Tê 45° e Tê Lat. Extrem. [(12)- Quadrada Base Nervuras mento do
(10) (11) (11) (11) (11) Redução (13)] (14) [(14), (15)] (14) Parafuso Ø das DN do
GG HH KK LL MM NN R S T U W Furações Tubo
½
¾
1

Usar dimensões da Classe 1500 nestes diâmetros.

2

7.75 7.56 5.56 14.56 4.56 5.75 6.50 0.88 0.75 5.00 0.75 3
9.25 9.06 6.56 17.56 5.56 7.00 7.50 1.00 0.75 5.88 0.88 4

11.25 11.06 7.56 21.06 6.56 8.25 10.00 1.25 0.75 7.88 0.88 5
12.25 12.06 8.06 22.56 6.56 9.00 10.00 1.25 0.75 7.88 0.88 6
Vide Notas (10) e (11)

14.75 14.56 9.06 27.56 7.56 11.00 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 8
16.75 16.56 10.06 31.56 8.56 12.50 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 10
17.75 19.06 11.06 34.56 9.06 13.25 15.00 1.62 1.12 13.00 1.00 12

19.00 20.44 11.69 36.69 9.69 14.75 15.00 1.62 1.12 13.00 1.00 14
21.00 22.44 12.69 40.94 10.69 16.00 15.00 1.62 1.25 13.00 1.00 16
24.50 24.25 13.50 45.75 12.25 - - - - - - 18
26.50 26.25 14.75 50.50 13.25 - - - - - - 20
30.50 30.88 18.38 60.38 15.88 - - - - - - 24

(Vide Notas na pág. seguinte)

113
TABELA 22 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

(1) Para tolerâncias, ver Seção 7.


(2) Para faceamentos, ver par. 6.4.
(3) Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 20.
(4) Para faceamento por ponto, ver par. 6.6.
(5) Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-a-
extremidade de conexões de saída laterais, vide par. 6.2.4.
(6) Para superfície centro-a-contato e dimensões centro-a-extremidade de curvas de graus
especiais, ver par. 6.2.5.
(7) Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1.
(8) Para drenos, vide par. 6.12.
(9) Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, ver par.
6.2.3.
(10) Para dimensões de superfície contato-a-contato e centro-a-extremidade de reduções e
reduções excêntricas, vide par. 6.2.3.
(11) Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e
6.3.1.3. Para dimensões centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões
extremidade-a-extremidade de reduções, utilizar as dimensões do centro-a-borda do flange ou
borda-a-borda do flange para a abertura maior, e acrescente a altura adequada para permitir
ranhura de junta de anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para dimensões de faceamento
de junta de anel.
(12) As dimensões da base se aplicam a todas as dimensões normais e de redução.
(13) Nas conexões de redução, a medida e dimensões centro-a-face da base são determinados
pelo tamanho da maior abertura das conexões. No caso de curvas de redução com base, os
pedidos deverão especificar se a base ficará oposta à maior ou menor abertura.
(14) As bases terão face plana, salvo especificado em contrário, e a dimensão R do centro-à-base
será a dimensão acabada da face.
(15) As bases poderão ser por fundição integral ou ligadas por soldagem, a critério do fabricante.
(16) O padrão de furação para parafusos em bases redondas será o mesmo dos flanges Classe
300, Tabela 11, no correspondente diâmetro externo, exceto quando se utilizar sómente quatro
furos em todos os casos de forma a transpor linhas de centro. As bases destas conexões se
destinam a apoio em compressão, e não deverão ser usadas como ancoragem ou suportes em
tensão ou cisalhamento.

114
FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 1500

TABELA 23 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES2 CLASSE 1500

1 2 3 4 5 6 7 8 9
Comprimento dos Parafusos [(1), (5)]
Furação [(3),(4)]
L

Ø do Macho e
Ø Externo Círculo Face Femea;
Ø Nominal do Flange dos Ø dos Nº De Ø dos Ressaltada Lingueta e Junta de
do Tubo O Parafusos Furos Parafusos Parafusos 0.25” Ranhura Anel
½ 4.75 3.25 0.88 4 ¾ 4.25 4.00 4.25
¾ 5.12 3.50 0.88 4 ¾ 4.50 4.25 4.50
1 5.88 4.00 1.00 4 ⅞ 5.00 4.75 5.00
1¼ 6.25 4.38 1.00 4 ⅞ 5.00 4.75 5.00

1½ 7.00 4.88 1.12 4 1 5.50 5.25 5.50


2 8.50 6.50 1.00 8 ⅞ 5.75 5.50 5.75
2½ 9.62 7.50 1.12 8 1 6.25 6.00 6.25
3 10.50 8.00 1.25 8 1⅛ 7.00 6.75 7.00
4 12.25 9.50 1.38 8 1¼ 7.75 7.50 7.75

5 14.75 11.50 1.62 8 1½ 9.75 9.50 9.75


6 15.50 12.50 1.50 12 1⅜ 10.25 10.00 10.50
8 19.00 15.50 1.75 12 1⅝ 11.50 11.25 12.75
10 23.00 19.00 2.00 12 1⅞ 13.25 13.00 13.50
12 26.50 22.50 2.12 16 2 14.75 14.50 15.25

14 29.50 25.00 2.38 16 2¼ 16.00 15.75 16.75


16 32.50 27.75 2.62 16 2½ 17.50 17.25 18.50
18 36.00 30.50 2.88 16 2¾ 19.50 19.25 20.75
20 38.75 32.75 3.12 16 3 21.25 21.00 22.25
24 46.00 39.00 3.62 16 3½ 24.25 24.00 25.50

(Vide Notas na página seguinte)

115
TABELA 23 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

(1) O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2.
(2) Para demais dimensões, vide Tabelas 24 e 25.
(3) Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5.
(4) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
(5) Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o
Anexo F. Ver par. 6.10.2.

116
TABELA 24 – DIMENSÕES DE FLANGES2-8 CLASSE 1500

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Compr. Até o Pescoço Comp. Furo Raio do
Ø Rosca Canto do Contra-
Espess. Pescoço Flange Sobre- Furo - furo Profun-
do Ø do Início do Roscado Roscado posto Flange Flange didade
ØExt. Flange Pes- Chanfro Sobrep. (10) Encaixe Pescoço Solto e Roscado do
DN do Flange Min. coço (9) Encaixe Solto Pescoço Min. Min. Solto Encaixe Tubo Min. Encaixe
Tubo O C X A Y Y Y T B B B r Q D
½ 4.75 0.88 1.50 0.84 1.25 1.25 2.38 0.88 0.88 0.90 0.12 0.93 0.38
¾ 5.12 1.00 1.75 1.05 1.38 1.38 2.75 1.00 1.09 1.11 0.12 1.14 0.44
1 5.88 1.12 2.06 1.32 1.62 1.62 2.88 1.12 1.36 1.38 0.12 1.41 0.50
1¼ 6.25 1.12 2.50 1.66 1.62 1.62 2.88 1.19 1.70 1.72 0.19 1.75 0.56
A ser especificado pelo comprador.

1½ 7.00 1.25 2.75 1.90 1.75 1.75 3.25 1.25 1.95 1.97 0.25 1.99 0.62
2 8.50 1.50 4.12 2.38 2.25 2.25 4.00 1.50 2.44 2.46 0.31 2.50 0.69
2½ 9.62 1.62 4.88 2.88 2.50 2.50 4.12 1.88 2.94 2.97 0.31 3.00 0.75
3 10.50 1.88 5.25 3.50 - 2.88 4.62 - - 3.60 0.38 - -
4 12.25 2.12 6.38 4.50 - 3.56 4.88 - - 4.60 0.44 - -

5 14.75 2.88 7.75 5.56 - 4.12 6.12 - - 5.69 0.44 - -


6 15.50 3.25 9.00 6.63 - 4.69 6.75 - - 6.75 0.50 - -
8 19.00 3.62 11.50 8.63 - 5.62 8.38 - - 8.75 0.50 - -
10 23.00 4.25 14.50 10.75 - 7.00 10.00 - - 10.92 0.50 - -
12 26.50 4.88 17.75 12.75 - 8.62 11.12 - - 12.92 0.50 - -

14 29.50 5.25 19.50 14.00 - 9.50 11.75 - - 14.18 0.50 - -


16 32.50 5.75 21.75 16.00 - 10.25 12.25 - - 16.19 0.50 - -
18 36.00 6.38 23.50 18.00 - 10.88 12.88 - - 18.20 0.50 - -
20 38.75 7.00 25.25 20.00 - 11.50 14.00 - - 20.25 0.50 - -
24 46.00 8.00 30.00 24.00 - 13.00 16.00 - - 24.25 0.50 - -
(Vide Notas na página seguinte

117
TABELA 24 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

(1) Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A
conicidade não poderá exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, de encaixe, e soltos.
(2) Para tolerâncias, ver Seção 7.
(3) Para faceamentos, ver par. 6.4.
(4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 23.
(5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
(6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7.
(7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante.
(8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8.
(9) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7.
(10) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9.

118
TABELA 25 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 1500

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Borda do Flange Face Ressaltada 0.25” (9)
Centro Centro
Longo a Curto a
Centro a Contato Contato
Centro a Centro Contato da Centro a da Face da Face
Espess. Borda do Centro Curto a Borda a Face Contato Ressal- Ressal-
Parede Ø Flange - Centro a Longo a Borda do Borda Ressaltada da Face tada tada
Espessura da Interno Curva, Tê, Borda do Borda do Flange - do – Curva, Ressalta-
Ø Ext. do do Flange Conexão da Cruzeta, Flange - Flange - Tê 45° e Flange – Tê, Tê Lat., da – Tê 45° Tê 45° e
DN do Flange Min. Min. Conexão Tê Lat. Curva 45° Tê 45° Tê Lat. Redução Cruzeta Curva 45° Tê Lat.
Tubo O C tm d A C E F G AA CC EE FF
½ 4.75 0.88 0.19 0.50 4.00 2.75 - - - 4.25 3.00 - -
¾ 5.12 1.00 0.23 0.69 4.25 3.00 - - - 4.50 3.25 - -
1 5.88 1.12 0.26 0.88 4.75 3.25 8.75 2.25 4.50 5.00 3.50 9.00 2.50
1¼ 6.25 1.12 0.31 1.12 5.25 3.75 9.75 2.75 5.25 5.50 4.00 10.00 3.00

1½ 7.00 1.25 0.38 1.38 5.75 4.00 10.75 3.25 5.75 6.00 4.25 11.00 3.50
2 8.50 1.50 0.44 1.88 7.00 4.50 13.00 3.75 6.75 7.25 4.75 13.25 4.00
2½ 9.62 1.62 0.50 2.25 8.00 5.00 15.00 4.25 7.75 8.25 5.25 15.25 4.50
3 10.50 1.88 0.62 2.75 9.00 5.50 17.00 4.75 8.75 9.25 5.75 17.25 5.00
4 12.25 2.12 0.75 3.62 10.50 7.00 19.00 5.75 10.25 10.75 7.25 19.25 6.00

5 14.75 2.88 0.91 4.38 13.00 8.50 23.00 7.25 13.25 13.25 8.75 23.25 7.50
6 15.50 3.25 1.09 5.38 13.62 9.12 24.62 7.88 14.00 13.88 9.38 24.88 8.12
8 19.00 3.62 1.41 7.00 16.12 10.62 29.62 8.88 16.50 16.38 10.88 29.88 9.12
10 23.00 4.25 1.72 8.75 19.25 11.75 35.75 10.00 19.75 19.50 12.00 36.00 10.25
12 26.50 4.88 2.00 10.38 22.00 13.00 40.50 11.75 22.50 22.25 13.25 40.75 12.00

14 29.50 5.25 2.19 11.38 24.50 14.00 43.75 12.25 25.25 24.75 14.25 44.00 12.50
16 32.50 5.75 2.50 13.00 27.00 16.00 48.00 14.50 27.75 27.25 16.25 48.25 14.75
18 36.00 6.38 2.81 14.62 30.00 17.50 53.00 16.25 31.00 30.25 17.75 53.25 16.50
20 38.75 7.00 3.12 16.38 32.50 18.50 57.50 17.50 33.50 32.75 18.75 57.75 17.75
24 46.00 8.00 3.72 19.62 38.00 20.50 67.00 20.25 39.25 38.75 20.75 67.25 20.50

119
TABELA 25 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 1500 (continuação)

15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 1
Face
Ressaltada Junta de Anel (9) Furação da Base (16)
0.25” (9) Ø Base
Contato a Centro- Centro- Redonda
Contato Extremid. Centro- Extremid. ou
da Face Tê, Centro- Extremid. Curta – Tê Extrem. Largura Espessura Espess. Círculo ou
Ressaltada Cruzeta, Extremid. Longa - 45° a Centro Base da das Espaça-
Redução Tê Lat. Curva 45° Tê 45° e Tê Lat. Extrem. a Base Quadrada Base Nervuras mento do
(10) (11) (11) (11) (11) Redução [(12)-(14)] (12) [(12), (15)] (12) Parafuso Ø das DN do
GG HH KK LL MM NN R S T U W Furações Tubo
- 4.25 3.00 - - - - - - - - ½
- 4.50 3.25 - - - - - - - - ¾
5.00 5.00 3.50 9.00 2.50 - - - - - - 1
5.75 5.50 4.00 10.00 3.00 - - - - - - 1¼

6.25 6.00 4.25 11.00 3.50 - - - - - - 1½


7.25 7.31 4.81 13.31 4.06 Vide 5.50 6.50 0.88 0.75 5.00 0.75 2
8.25 8.31 5.31 15.31 4.56 Notas 6.00 6.50 0.88 0.75 5.00 0.75 2½
9.25 9.31 5.81 17.31 5.06 (10) e (11) 6.50 7.50 1.00 0.75 5.88 0.88 3
10.75 10.81 7.31 19.31 6.06 7.75 10.00 1.25 0.75 7.88 0.88 4

13.75 13.31 8.81 23.31 7.56 9.00 10.00 1.25 0.75 7.88 0.88 5
14.50 14.00 9.50 25.00 8.25 9.75 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 6
17.00 16.56 11.06 30.06 9.31 11.50 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 8
20.25 19.69 12.19 36.19 10.44 13.75 15.00 1.62 1.12 13.00 1.00 10
23.00 22.56 13.56 41.06 12.31 15.50 15.00 1.62 1.12 13.00 1.00 12

25.75 25.12 14.62 44.38 12.88 17.25 17.50 1.88 1.25 15.25 1.12 14
28.25 27.69 16.69 48.69 15.19 18.75 17.50 1.88 1.25 15.25 1.12 16
31.50 30.69 18.19 53.69 16.94 - - - - - - 18
34.00 33.19 19.19 58.19 18.19 - - - - - - 20
39.75 38.81 21.31 67.81 21.06 - - - - - - 24

(Vide Notas na pág. seguinte)

120
TABELA 25 (continuação)

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:

(1) Para tolerâncias, ver Seção 7.


(2) Para faceamentos, ver par. 6.4.
(3) Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 23.
(4) Para faceamento por ponto, ver par. 6.6.
(5) Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-a-
extremidade de conexões de saída laterais, vide par. 6.2.4.
(6) Para dimensões superfície centro-a-contato e centro-a-extremidade de curvas de graus
especiais, ver par. 6.2.5.
(7) Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1.
(8) Para drenos, vide par. 6.12.
(9) Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, ver par.
6.2.3.
(10) Para dimensões de superfície contato-a-contato e extremidade-a-extremidade de reduções e
reduções excêntricas, vide par. 6.2.3.
(11) Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e
6.3.1.3. Para dimensões centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões
extremidade-a-extremidade de reduções, utilizar as dimensões do centro-a-borda do flange ou
borda-a-borda do flange para a abertura maior, e acrescente a altura adequada para permitir
ranhura de junta de anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para dimensões de faceamento
de junta de anel.
(12) As dimensões da base se aplicam a todas as dimensões normais e de redução.
(13) Nas conexões de redução, a medida e dimensões centro-a-face da base são determinados
pelo tamanho da maior abertura das conexões. No caso de curvas de redução com base, os
pedidos deverão especificar se a base ficará oposta à maior ou menor abertura.
(14) As bases terão face plana, salvo especificado em contrário, e a dimensão R do centro-à-base
será a dimensão acabada da face.
(15) As bases poderão ser por fundição integral ou ligadas por soldagem, a critério do fabricante.
(16) O padrão de furação para parafusos em bases redondas será o mesmo dos flanges Classe
300, Tabela 11, no correspondente diâmetro externo, exceto quando se utilizar sómente quatro
furos em todos os casos de forma a transpor linhas de centro. As bases destas conexões se
destinam a apoio em compressão, e não deverão ser usadas como ancoragem ou suportes em
tensão ou cisalhamento.

121
FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 2500

TABELA 26 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES2 CLASSE 2500

1 2 3 4 5 6 7 8 9
Comprimento dos Parafusos [(1), (5)]
Furação [(3),(4)]
L

Ø do Macho e
Ø Externo Círculo Face Femea;
Ø Nominal do Flange dos Ø dos Nº De Ø dos Ressaltada Lingueta e Junta de
do Tubo O Parafusos Furos Parafusos Parafusos 0.25” Ranhura Anel
½ 5.25 3.50 0.88 4 ¾ 4.75 4.50 4.75
¾ 5.50 3.75 0.88 4 ¾ 5.00 4.75 5.00
1 6.25 4.25 1.00 4 ⅞ 5.50 5.25 5.50
1¼ 7.25 5.12 1.12 4 1 6.00 5.75 6.00
1½ 8.00 5.75 1.25 4 1⅛ 6.75 6.50 6.75

2 9.25 6.75 1.12 8 1 7.00 6.75 7.00


2½ 10.50 7.75 1.25 8 1⅛ 7.75 7.50 8.00
3 12.00 9.00 1.38 8 1¼ 8.75 8.50 9.00
4 14.00 10.75 1.62 8 1½ 10.00 9.75 10.25

5 16.50 12.75 1.88 8 1¾ 11.75 11.50 12.25


6 19.00 14.50 2.12 8 2 13.50 13.25 14.00
8 21.75 17.25 2.12 12 2 15.00 14.75 15.50
10 26.50 21.25 2.62 12 2½ 19.25 19.00 20.00
12 30.00 24.38 2.88 12 2¾ 21.25 21.00 22.00

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:
(1) O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2.
(2) Para demais dimensões, vide Tabelas 27 e 28.
(3) Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5.
(4) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
(5) Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o
Anexo F. Ver par. 6.10.2.

122
TABELA 27 – DIMENSÕES DE FLANGES2-8 CLASSE 2500

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Compr. Até o Pescoço Furo Raio do
Ø do Comp. Canto do Contra-
Espess. Pescoço Rosca Furo - furo
Ø do Ø Início do Flange Flange Flange Flange Flange
Externo Flange do Chanfro Flange Flange Flange de Roscado Solto de Solto e Roscado
DN do Flange Min. Pescoço WN (9) Roscado Solto Pescoço (10) Min. Min. Pescoço Tubo Min.
Tubo O C X A Y Y Y T B B r Q
½ 5.25 1.19 1.69 0.84 1.56 1.56 2.88 1.12 0.90 0.12 0.93
¾ 5.50 1.25 2.00 1.05 1.69 1.69 3.12 1.25 1.11 0.12 1.14

A ser especificado pelo comprador


1 6.25 1.38 2.25 1.32 1.88 1.88 3.50 1.38 1.38 0.12 1.41
1¼ 7.25 1.50 2.88 1.66 2.06 2.06 3.75 1.50 1.72 0.19 1.75
1½ 8.00 1.75 3.12 1.90 2.38 2.38 4.38 1.75 1.97 0.25 1.99

2 9.25 2.00 3.75 2.38 2.75 2.75 5.00 2.00 2.46 0.31 2.50
2½ 10.50 2.25 4.50 2.88 3.12 3.12 5.62 2.25 2.97 0.31 3.00
3 12.00 2.62 5.25 3.50 - 3.62 6.62 - 3.60 0.38 -
4 14.00 3.00 6.50 4.50 - 4.25 7.50 - 4.60 0.44 -

5 16.50 3.62 8.00 5.56 - 5.12 9.00 - 5.69 0.44 -


6 19.00 4.25 9.25 6.63 - 6.00 10.75 - 6.75 0.50 -
8 21.75 5.00 12.00 8.63 - 7.00 12.50 - 8.75 0.50 -
10 26.50 6.50 14.75 10.75 - 9.00 16.50 - 10.92 0.50 -
12 30.00 7.25 17.38 12.75 - 10.00 18.25 - 12.92 0.50 -

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:
(1) Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A conicidade não poderá
exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, de encaixe, e soltos.
(2) Para tolerâncias, ver Seção 7.
(3) Para faceamentos, ver par. 6.4.
(4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 26.
(5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6.
(6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7.
(7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante.
(8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8.
(9) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7.
(10) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9.

123
TABELA 28 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 2500

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Borda do Flange
Centro a Centro
Borda do Centro Curto a
Ø Espessura Espess. Ø Flange - Centro a Longo a Borda do Borda a
Externo do Parede da Interno Curva, Tê, Borda do Borda do Flange - Borda do
do Flange Conexão da Cruzeta, Flange - Flange - Tê 45° e Flange –
DN do Flange Min. Min. Conexão Tê Lat. Curva 45° Tê 45° Tê Lat. Redução
Tubo O C tm d A C E F G
½ 5.25 1.19 0.25 0.44 4.94 - - - -
¾ 5.50 1.25 0.28 0.56 5.12 - - - -
1 6.25 1.38 0.34 0.75 5.81 3.75 - - -
1¼ 7.25 1.50 0.44 1.00 6.62 4.00 - - -
1½ 8.00 1.75 0.50 1.12 7.31 4.50 - - -

2 9.25 2.00 0.62 1.50 8.62 5.50 15.00 5.00 9.00


2½ 10.50 2.25 0.75 1.88 9.75 6.00 17.00 5.50 10.00
3 12.00 2.62 0.88 2.25 11.12 7.00 19.50 6.50 11.25
4 14.00 3.00 1.09 2.88 13.00 8.25 22.75 7.50 13.00

5 16.50 3.62 1.34 3.62 15.38 9.75 27.00 9.00 15.25


6 19.00 4.25 1.59 4.38 17.75 11.25 31.00 10.25 17.50
8 21.75 5.00 2.06 5.75 19.88 12.50 35.00 11.50 20.00
10 26.50 6.50 2.59 7.25 24.75 15.75 43.00 14.50 25.00
12 30.00 7.25 3.03 8.62 27.75 17.50 49.00 16.00 28.50

124
Conexão flangeada Redução Redução Excêntrica
Tê Lateral

TABELA 28 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 2500


(continuação)

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 1
Face Ressaltada 0.25” (9) Junta de Anel (9)
Centro a Centro
Contato da Centro Curto a Contato a
Face Centro a Longo a Contato da Contato Centro a Centro a
Ressaltada Contato da Contato da Face da Face Extremidade Centro a Centro a Extremidade Extremidade
Face Face Ressaltada Ressaltada Extremidade Extremidade Curta a
Curva, Tê, Ressaltada Ressaltada Tê, Cruzeta, Longa Extremidade
Tê Lat., Tê 45° e Tê Redução Tê Lat. Curva 45° Tê 45° DN
Cruzeta Curva 45° Tê 45° Lat. (10) (11) (11) Tê 45° (11) e Tê Lat. (11) Redução do
AA CC EE FF GG HH KK LL MM NN Tubo
5.19 - - - - 5.19 - - - ½
5.37 - - - - 5.19 - - - ¾
6.06 4.00 - - - 6.06 4.00 - - 1
6.87 4.25 - - - 6.94 4.31 - - 1¼
7.56 4.75 - - - 7.62 4.81 - - 1½

8.87 5.75 15.25 5.25 9.50 8.94 5.81 15.31 5.31 2


10.00 6.25 17.25 5.75 10.50 10.12 6.38 17.38 5.88 Vide Notas 2½
11.37 7.25 19.75 6.75 11.75 11.50 7.38 19.88 6.88 (10) e (11) 3
13.25 8.50 23.00 7.75 13.50 13.44 8.69 23.19 7.94 4

15.62 10.00 27.25 9.25 15.75 15.88 10.25 27.50 9.50 5


18.00 11.50 31.25 10.50 18.00 18.25 11.75 31.50 10.75 6
20.12 12.75 35.25 11.75 20.50 20.44 13.06 35.56 12.06 8
25.00 16.00 43.25 14.75 25.50 25.44 16.44 43.69 15.19 10
28.00 17.75 49.25 16.25 29.00 28.44 18.19 49.69 16.62 12

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:
(1) Para tolerâncias, ver Seção 7.
(2) Para faceamentos, ver par. 6.4.
(3) Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 26.
(4) Para faceamento por ponto, ver par. 6.6.
(5) Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-a-extremidade de conexões de
saída laterais, vide par. 6.2.4.
(6) Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de curvas de graus especiais, ver par. 6.2.5.
(7) Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1.
(8) Para drenos, vide par. 6.12.
(9) Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, ver par. 6.2.3.
(10) Para dimensões de superfície contato-a-contato e extremidade-a-extremidade de reduções e reduções excêntricas,
vide par. 6.2.3.
(11) Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e 6.3.1.3. Para dimensões
centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões extremidade-a-extremidade de reduções, utilizar as
dimensões do centro-a-borda do flange ou borda-a-borda do flange para a abertura maior, e acrescente a altura
adequada para permitir ranhura de junta de anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para dimensões de faceamento
de junta de anel.

125
ANEXO A

ROSQUEAMENTO DE TUBOS PARA FLANGES ROSCADOS NO PADRÃO AMERICANO

(Este Anexo é parte integrante da norma ASME B16.5-1996)

O comprimento das roscas cônicas finalidade, deverão ser atendidos os


externas na ASME B1.20.1 é suficiente seguintes requisitos a junção de tubo e
para permitir uma junção satisfatória rosca externa:
quando montadas com as correspondentes (1) O tubo a ser rosqueado a flanges
roscas cônicas internas dos acoplamentos da Classe 600 ou acima será Schedule 80
e conexões. Nesta Norma, o comprimento ou de maior espessura de parede.
da rosca interna nos flanges das Classes (2) O comprimento efetivo da rosca
150, 300 e 400 também atende à ASME externa na ponta do tubo deverá ser maior
B1.20.1. do que o especificado na ASME B1.20.1.
Nos flanges das Classes 600 e acima, o Quando testado com o calibre anular
comprimento até o pescoço poderá padrão, a extremidade do tubo deverá se
exceder o comprimento das roscas projetar além do cálibre na distância
internas na ASME B1.20.1. Quando isto especificada na Tabela A1, sujeito a uma
ocorrer, o comprimento adicional das tolerância de um passo de rosca conforme
roscas internas segue a conicidade das estabelecido na norma ASME B1.20.1.
roscas cônicas padrão. Assim, os (3) As roscas excedentes deverão
diâmetros das roscas extras são menores manter a conicidade especificada na
do que aqueles indicados na ASME ASME B1.20.1, de forma a que o diâmetro
B1.20.1. do passo da rosca na ponta do tubo seja
Quando flanges roscados conforme inferior ao indicado na norma.
esta Norma forem montados com tubos de (4) Recomenda-se a utilização de
extremidades roscadas, deve-se atentar equipamento mecânico para montar juntas
para que a ponta do tubo esteja com roscas cônicas maiores do que o
relativamente próxima da superfície de padrão normal, a fim de trazer a ponta do
junção do flange. Para cumprir esta tubo junto à face do flange.

126
TABELA A1 – PROJEÇÃO DA EXTREMIDADE ROSCADA DO TUBO ATÉ O CALIBRADOR
ANULAR, POR CLASSE DE PRESSÃO DO FLANGE

150, 300, 400 600 900 1500 2500


DN do
Tubo Nº de Nº de
Pol. Nº de Voltas Pol. Nº de Voltas Pol. Nº de Voltas Pol.
Voltas Voltas
½ - - - 3½ 0.25 7 0.50
¾ - - - 5 0.35 7 0.50
1 - - - 5 0.44 7½ 0.65
Usar rosca tipo
cônica conforme
1¼ - - - 5 0.44 7½ 0.65
ASME B1.20.1
1½ - nestes diâmetros - - 5 0.44 7½ 0.65
2 - - - 5 0.44 7½ 0.65

2½ - - - 5 0.62 8 1.00
3 - 1 0.12 3 0.38 6 0.75 10 1.25
3½ - 1 0.12 - - - - - -

4 1½ 0.19 3½ 0.44 6½ 0.81 10½ 1.31


5 1½ 0.19 3½ 0.44 6½ 0.81 10½ 1.31
6 1½ 0.19 3½ 0.44 7½ 0.94 11½ 1.44

8 Usar rosca tipo 2 0.25 4 0.50 8 1.00 14 1.75


10 cônica conforme 3 0.38 5 0.62 9 1.12 15 2.00
12 ASME B1.20.1 3 0.38 5 0.62 10 1.25 19 2.38
14 nestes 3 0.38 6 0.75 - - - -
diâmetros
16 3 0.38 6 0.75 - - - -
18 3 0.38 6 0.75 - - - -
20 3 0.38 6 0.75 - - - -
24 3 0.38 6 0.75 - - - -

127
ANEXO B
DIMENSÕES DE TUBOS DE AÇO (TABELA POR CLASSE DE PESO)
(Este Anexo não faz parte da ASME B16.5-1996, e está incluído apenas para fins de informação)

TABELA B1 – DIMENSÕES DE TUBOS DE AÇO COM E SEM COSTURA (ASME B36.10M)


Listados como Parede Standard, Extra Strong, Double Extra Strong

Espessura da Parede, pol.


DN do Tubo Ø Externo, pol Double Extra
Standard Extra Strong
Strong
⅛ 0.405 0.068 0.095 -
¼ 0.540 0.088 0.119 -
⅜ 0.675 0.091 0.126 -

½ 0.840 0.109 0.147 0.294


¾ 1.050 0.113 0.154 0.308
1 1.315 0.133 0.179 0.358

1¼ 1.660 0.140 0.191 0.362


1½ 1.900 0.145 0.200 0.400
2 2.375 0.154 0.218 0.436

2½ 2.875 0.203 0.276 0.522


3 3.500 0.216 0.300 0.600
3½ 4.000 0.226 0.318 -

4 4.500 0.237 0.337 0.674


5 5.563 0.258 0.375 0.750
6 6.625 0.280 0.432 0.864

8 8.625 0.322 0.500 0.875


10 10.750 0.365 0.500 1.000
12 12.750 0.375 0.500 1.000

14 14.000 0.375 0.500 -


16 16.000 0.375 0.500 -
18 18.000 0.375 0.500 -

20 20.000 0.375 0.500 -


24 24.000 0.375 0.500 -

NOTAS GERAIS:

(a) As espessuras decimais listadas para os respectivos diâmetros representam suas


dimensões nominais conforme estabelecido na ASME B36.10M. Para tolerâncias nas espessuras de
parede, vide as correspondentes especificações de material.

(b) As espessuras indicadas em negrito para Parede Standard são idênticas às


correspondentes espessuras mostradas em negrito para os Schedules 20, 30 e 40 do Anexo C.
Aquelas indicadas em negrito para Parede Extra Strong são iguais às correspondentes espessuras
apresentadas em negrito para os Schedules 60 e 80 do Anexo C. A Parede Double Extra Strong
não possui números de schedule correspondentes.

128
ANEXO C

DIMENSÕES DE TUBOS DE AÇO (TABELA POR SCHEDULES)


(Este Anexo não faz parte da ASME B16.5-1996, e está incluído apenas para fins de informação)

TABELA C1 – DIMENSÕES DE TUBOS DE AÇO SOLDADOS E SEM COSTURA (ASME B36.10M)


Listados por Nº de Schedule

DN do
Ø Ext. Sch. 10 Sch. 20 Sch.30 Sch. 40 Sch. 60 Sch. 80 Sch. 100 Sch. 120 Sch. 140 Sch. 160
Tubo
⅛ 0.405 - - - 0.068 - 0.095 - - - -
¼ 0.540 - - - 0.068 - 0.119 - - - -
⅜ 0.675 - - - 0.091 - 0.126 - - - -

½ 0.840 - - - 0.109 - 0.147 - - - 0.188


¾ 1.050 - - - 0.113 - 0.154 - - - 0.219
1 1.315 - - - 0.133 - 0.179 - - - 0.250

1¼ 1.660 - - - 0.140 - 0.191 - - - 0.250


1½ 1.900 - - - 0.145 - 0.200 - - - 0.281
2 2.375 - - - 0.154 - 0.218 - - - 0.344

2½ 2.875 - - - 0.203 - 0.276 - - - 0.375


3 3.500 - - - 0.216 - 0.300 - - - 0.438
3½ 4.000 - - - 0.226 - 0.318 - - - -

4 4.500 - - - 0.237 - 0.337 - 0.438 - 0.531


5 5.563 - - - 0.258 - 0.375 - 0.500 - 0.625
6 6.625 - - - 0.280 - 0.432 - 0.562 - 0.719

8 8.625 - 0.250 0.277 0.322 0.406 0.500 0.594 0.719 0.812 0.906
10 10.750 - 0.250 0.307 0.365 0.500 0.594 0.719 0.844 1.000 1.125
12 12.750 - 0.250 0.330 0.406 0.562 0.688 0.844 1.000 1.125 1.312

14 14.000 0.250 0.312 0.375 0.438 0.594 0.750 0.938 1.094 1.250 1.406
16 16.000 0.250 0.312 0.375 0.500 0.656 0.844 1.031 1.219 1.438 1.594
18 18.000 0.250 0.312 0.438 0.562 0.750 0.938 1.156 1.375 1.562 1.781

20 20.000 0.250 0.375 0.500 0.594 0.812 1.031 1.281 1.500 1.750 1.969
24 24.000 0.250 0.375 0.562 0.688 0.969 1.219 1.531 1.812 2.062 2.344
30 30.000 0.312 0.500 0.625 - - - - - - -

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.


NOTAS:
(a) As espessuras decimais listadas para os respectivos diâmetros representam suas dimensões nominais conforme
estabelecido na ASME B36.10M. Para tolerâncias nas espessuras de parede, vide as correspondentes especificações
de material.
(b) As espessuras indicadas em negrito para Schedules 20, 30 e 40 são idênticas às espessuras mostradas em negrito
para Parede Standard do Anexo B. Aquelas indicadas em negrito para Schedules 60 e 80 são idênticas às mostradas
em negrito para Parede Extra Strong do Anexo B.
(c) Algumas espessuras de parede maiores estão além da capacidade de produção da usina para tubos sem costura, e
devem ser obtidas de tarugos por usinagem ou outros meios.

129
ANEXO D
MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE CLASSES PRESSÃO-TEMPERATURA
(Este Anexo não faz parte da ASME B16.5-1996, e está incluído apenas para fins de informação)

D1 GERAL Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção II, Parte D.


Adicionalmente, foram fornecidos dados diretamente do
D1.1 Introdução Sub-Comitê de Materiais para Caldeiras e Vasos de
Pressão da ASME.
As classes de pressão-temperatura desta Norma
foram estabelecidas pelos procedimentos deste Anexo.
A consideração preliminar para a determinação das D2 CLASSIFICAÇÕES DE UNIDADES PADRONIZADAS
classes é espessura de parede adequada para suportar
tensões devido a pressão e outras cargas. Vide par. 2.1. D2.1 Equação para Classificação
Outras considerações que afetam ou limitam as
classificações incluem: As classificações indicadas na Tabela 2 em libras
(1) tensões em flanges resultantes do aperto por pol. quadrada (padrão) a temperaturas expressas
necessário para manter vedação da gaxeta. em graus Fahrenheit, para todos os materiais e classes
(2) distorção de flanges e conexões flangeadas de pressão, são determinadas pela Eq. (2):
devido a cargas transmitidas através da tubulação; e
(3) limitações aplicando-se primáriamente a PT = PrS1/8750 ≤ Pc (2)
válvulas, mas impostas também a flanges a fim de
manter classificações compatíveis. onde

Pc = pressão-limite em psig, conforme especificado


D1.2 Espessura de Parede em D3 à temperatura T
PT = classe de pressão de trabalho, em psig, para o
Os requisitos de espessura de parede para material especificado à temperatura T
1
conexões flangeadas são estabelecidos no par. 6.1, e Pr = índice da classe de pressão, em psi (ex.:
espessuras mínimas tm são listadas nas tabelas Pr = 300 psi para Classe 300)
indicadas no par. 6.1. Todos estes valores estão acima S1 = tensão selecionada, em psi, para o material
daqueles determinados pela Eq. (1): especificado à Temperatura T. Vide par. D2.2,
D2.3 e D2.4.
t = 1.5 Pcd(2S – 1.2 Pc) (1)
D2.2 Classificações para Materiais do Grupo 1,
onde Classe 300 e acima

t = espessura calculada, em pol. A tensão S1 selecionada para cada Grupo de


Pc = designação da classe de pressão, psi (ex.: Pc = Material entre os materiais do Grupo 1 da Tabela 1A é
150 psi para Classe 150) determinada como segue:
d = diâmetro interno da conexão, em pol. (a) A temperaturas abaixo da faixa de fluência, S1
S = fator de tensão de 7000 psi será o menor dos seguintes valores:
(1) 60% do limite de escoamento mínimo
A equação (1) fornece uma espessura 50% superior especificado a 100°F;
à de um cilindro simples projetado para uma tensão de (2) 60% do limite de escoamento à
7000 psi quando submetido a uma pressão interna igual temperatura T;
à designação da classe de pressão em libras por pol. (3) 1.25 vezes o limite de escoamento
quadrada. Os valores reais das tabelas dimensionais permissível à temperatura T, conforme indicado
listadas no par. 6.1 são de espessuras para o Código ASME para Caldeiras e Vasos de
aproximadamente 0.1 pol. a 0.2 pol. superiores àquelas Pressão, Seção I.
fornecidas pela equação. (b) A temperaturas dentro da faixa de fluência
(definido como aquelas acima de 700°F para os
materiais do Grupo 1, S1 será o menor dos seguintes
D1.3 Grupos de Material valores:
(1) 60% do limite de escoamento à
Os grupos de material das Tabelas 1a são baseados temperatura T;
em valores permissíveis de limite de escoamento e (2) a tensão permissível à Temperatura T
tensão idênticos ou muito próximos. Nos casos em que indicada no Código ASME para Caldeiras e
não sejam idênticos, o valor menor foi aplicado. Vasos de Pressão, Seção I;
Note-se que os grupos de material não estão (c) Em nenhum dos casos o valor de S1 poderá
numerados seqűencialmente. Alguns grupos são aumentar com a elevação da temperatura.
destinados para uso sómente em válvulas. Vide ASME (d) Os valores-limite de escoamento para
B16.34. determinação dos valores de S1 serão obtidos do Código
ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção II,
Parte D.
D1.4 Propriedades do Material (e) Onde mais do que um valor de tensão
permissível seja indicado para um material a qualquer
Os valores permissíveis de limite de escoamento e temperatura, os valores menores deverão ser adotados.
tensão utilizados para calcular as classes de pressão- Se não surgirem valores de tensão permissível menores,
temperatura foram extraídos do Código ASME para e for notado na tabela de tensões permissíveis que os

130
valores indicados nesta excedam 2/3 do limite de
escoamento à temperatura, então os valores D2.4 Classificações para a Classe 150, Todos os
permissíveis serão determinados como 2/3 do limite de Grupos de Materiais
escoamento à temperatura tabulado.
(f) Os valores de tensão permissíveis listados para o As faixas de pressão-temperatura para flanges da
Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Classe 150 e conexões flangeadas são determinadas
Seção VIII, Div. 1, poderão ser usados sómente se o para cada Grupo de Material estabelecido nos par. D2.1,
material não estiver indicado para a Seção I. Os valores D2.2 e D2.3, com as seguintes exceções:
de tensão permissíveis listados para o citado Código (a) O valor de Pr na Equação (2) (vide par. D2.1)
ASME, Seção III, Classes 2 e 3, poderão ser adotados será 115 psi ao invés de 150 psi.
sómente se o material não estiver indicado ou para a (b) O valor de S1 será de acordo com os requisitos
Seção I ou Seção VIII, Div. 1. dos par. D2.1, D2.2 e D2.3.
(c) O valor de PT na Equação (2) à Temperatura T
(em graus Fahrenheit) não deverá exceder aqueles
D2.3 Classificações para Materiais dos Grupos 2 estabelecidos na Equação (3):
e 3, Classe 300 e acima
PT = 320 – 0.3T (3)
Os valores de tensão S1 selecionados para cada
grupo de material entre os Grupos 2 e 3 da Tabela 1A é Os limites de T na equação (3) são 100°F mínimo e
determinado como segue: 1000°F máximo. Para valores de T abaixo de 100°F,
(a) A temperaturas abaixo da faixa de fluência, S1 deverá ser usado T = 100°F.
é determinado de acordo com o par. D2.2(a), exceto que
70% do limite de escoamento deverão ser usados, ao
invés de 60% do par. D2.2(a)(1) e (2). D3 CLASSIFICAÇÕES MÁXIMAS
(b) A temperaturas dentro da faixa de fluência
(definido como aquelas acima de 950°F para materiais D3.1 Faixas Máximas
do Grupo 2), S1 será determinado conforme par.
D2.2(b). Para materiais do Grupo 3, os limites de A Tabela D1 estabelece um conjunto de faixas
temperatura da faixa de fluência serão estabelecidos em máximas ou teto para pressão-temperatura, Pc. Elas são
base individual do material. estabelecidas para limitar desvios.
(c) Aplicam-se as limitações indicadas nos par.
D2.2(c), (d), (e), e (f).
1
Esta definição de Pr não se aplica à Classe 150. Vide par. D2.4.

131
TABELA D1
VALORES-TETO DAS CLASSES PRESSÃO-TEMPERATURA

Temperatura Classes de pressão, psig


°F 150 300 400 600 900 1500 2500
-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250
200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250
300 230 730 970 1455 2185 3640 6070

400 200 705 940 1410 2115 3530 5880


500 170 665 885 1330 1995 3325 5540
600 140 605 805 1210 1815 3025 5040

650 125 590 785 1175 1765 2940 4905


700 110 570 755 1135 1705 2840 4730
750 95 530 710 1065 1595 2660 4430

800 80 510 675 1015 1525 2540 4230


850 65 485 650 975 1460 2435 4060
900 50 450 600 900 1350 2245 3745

950 35 385 515 775 1160 1930 3220


1000 20 365 485 725 1090 1820 3030
1050 - 360 480 720 1080 1800 3000

1100 - 325 430 645 965 1610 2685


1150 - 275 365 550 825 1370 2285
1200 - 205 275 410 620 1030 1715

1250 - 180 245 365 545 910 1515


1300 - 140 185 275 410 685 1145
1350 - 105 140 205 310 515 860

1400 - 75 100 150 225 380 630


1450 - 60 80 115 175 290 485
1500 - 40 55 85 125 205 345

132
ANEXO E
LIMITES DIMENSIONAIS DE GAXETAS
Exceto Junta de Anel
(Este Anexo é parte integrante da Norma ASME B16.5-1996)

E1 ESCOPO
• Grupo I Largura da face ressaltada de
Este anexo abrange as características das gaxetas. flange sobreposto
• Grupo II Largura da lingueta grande
• Grupo III Largura da lingueta pequena
E2 MATERIAIS DE GAXETAS E CONSTRUÇÃO menos 0.03 pol., mas não inferior a 0.18 pol.
A classificação dos materiais de gaxetas e tipos é (e) As gaxetas do Grupo Ia têm diâmetros internos
apresentada na Fig. E1. Outras gaxetas, que não iguais ao diâmetro externo do tubo correspondente, que
resultem em aumento tanto das cargas ou momento do segue o princípio estabelecido na ASME B16.21. A fim
flange sobre aqueles resultantes das gaxetas incluídas de evitar embolsamento do fluído manuseado, as
nos respectivos grupos deste Apêndice, poderão ser gaxetas do Grupo I podem ser estendidas até o diâmetro
usadas e garantem as classificações desta Norma com interno das válvulas, tubo, ou até o furo dos flanges do
os limites dimensionais do grupo aplicável. Vide tipo integral, de encaixe, ou de pescoço. As gaxetas do
também par. 5.4 para aplicação de gaxetas. Grupo Ia têm diâmetros de contato externo iguais ao
diâmetro externo da face ressaltada.
(f) As gaxetas dos Grupos IIa e IIIa também têm
E3 DIMENSÕES DAS GAXETAS diâmetros internos iguais ao diâmetro externo do tubo
correspondente. Poderá ser aconselhável, sob certas
(a) As dimensões efetivas de uma gaxeta devem condições, tornar o diâmetro interno destas gaxetas
ser determinadas pelo usuário. Recomenda-se consultar igual ao diâmetro interno das válvulas, tubo, ou furo dos
uma norma dimensional para gaxetas, como a ASME flanges do tipo integral, de encaixe, ou de pescoço, e
B16.21. De qualquer forma, as dimensões selecionadas isto é aceitável desde que a largura de contato da
devem se basear no tipo de gaxeta e suas gaxeta não exceda aquela indicada. Esta orientação
características. Estas características incluem densidade, afeta as gaxetas indicadas nas Fig. E4, E5, E8 e E9, e
flexibilidade, resistência ao fluído e sua temperatura, e a requer uma redução tanto no diâmetro externo como no
necessidade de comprimir satisfatóriamente a gaxeta em diâmetro interno das gaxetas.
seu diâmetro interno, seu diâmetro externo, ou ambos. (g) Requisitos adicionais para variação da largura
Também deve ser considerada a questão de se deixar das gaxetas em contato com face ressaltada são
uma “bolsa” no diâmetro interno da gaxeta (entre os estabelecidos no par. E3(b). Os Grupos IIb e IIIb têm
faceamentos do flange), ou de permitir qualquer intrusão diâmetros de contato externos iguais ao diâmeto externo
da gaxeta dentro do furo do flange. Precauções devem da face ressaltada.
ser tomadas quanto ao fluído de operação, bem como (h) As gaxetas dos Grupos IIa e IIIa são projetadas
quanto à possibilidade de danos que podem resultar de para aqueles usuários que prefiram colocar gaxetas
desintegração parcial das gaxetas. estreitas próximo do furo, desta forma mantendo a área
(b) As dimensões limite de gaxetas são de pressão a um mínimo e permitindo máxima
apresentadas nas Tabelas E1, E2 e E3. Estas flexibilidade à junta flangeada. Vide par. E3(f). As
dimensões representam aproximadamente as gaxetas dos Grupos IIa e IIIa devem ser colocadas do
combinações máximas de larguras e diâmetros dos lado externo da face ressaltada, para facilitar o
diferentes tipos de gaxetas abrangidas que atendam aos
alinhamento das gaxetas sem um anel centralizador.
requisitos de classificação. Variações que tendam a (i) As gaxetas do Grupo Ia cujas bordas se
reduzir cargas de parafusos e momentos de flanges (i.e.,
estendam até os parafusos (ver Fig. E3) são
reduzindo a largura da gaxeta) podem ser aceitas;
dimensionalmente idênticas às correspondentes gaxetas
todavia, ao desviar-se das dimensões tabuladas, deve-
de anel plano indicadas na ASME B16.21. Vide par.
se levar em conta a estabilidade da gaxeta sob cargas
E3(c).
de parafuso altas. Como regra geral, a área livre das
gaxetas náo-metálicas não deverá ser menor do que a
E4 TOLERÂNCIAS
área total dos parafusos.
(c) As gaxetas são divididas em três grupos
As larguras de contato das gaxetas para os Grupos
baseados nos seus fatores de carga, conforme II e III não devem exceder as medidas especificadas em
demonstrado no Código ASME para Caldeiras e Vasos
mais do que 10%.
de Pressão, Seção VIII, Div. 1, Vasos de Pressão.
(d) As larguras de contato das gaxetas para os três
grupos são as indicadas abaixo:

133
Grupo de
Material da Gaxeta Croquis
Gaxeta Nº

Tipos auto-energizantes: Anéis “O”, metálicos, elastômero,


outros tipos considerados como auto-selantes

Elastômero sem tecido

Folha comprimida adequada às condições de operação

Ia
Elastômero com enchimento de tecido de algodão

Elastômero com ou sem reforço de malha metálica

Fibra vegetal

Espiralada metálica, com enchimento não-metálico

Ib Alumínio, cobre ou liga de cobre corrugados; alumínio,


cobre ou liga de cobre corrugados com jaqueta dupla e
enchimento não-metálico

Alumínio, cobre ou latão, corrugados

Metal corrugado, ou metal corrugado com jaqueta dupla


e enchimento não-metálico

Metal corrugado

IIa e IIb Com jaqueta de metal plano e enchimento


não-metálico

Metal ranhurado

Alumínio macio plano, maciço

IIIa e IIIb Metal maciço plano

Junta de anel

FIG. E1 – GRUPOS DE GAXETAS E MATERIAIS TÍPICOS

134
TABELA E1 – GAXETAS DOS GRUPOS Ia E Ib

3 3
FIG. E2 – GAXETA DE LARGURA DA FACE FIG. E3 - GAXETA DE LARGURA DA FACE
RESSALTADA TIPO SOBREPOSTA RESSALTADA TIPO SOBREPOSTA, COM BORDAS SE
PROLONGANDO ATÉ O PARAFUSO

Largura Fig. E2 Fig. E3


do
Contato Diâmetro Externo (2)
Diâmetro
da Diâmetro Diâmetro Diâmetro
Nominal
Gaxeta Interno Externo Interno
(1)
150 300 400 600 900 1500 2500
W
½ 0.27 0.84 1.38 0.84 1.88 2.12 2.12 2.12 2.50 2.50 2.75
¾ 0.31 1.06 1.69 1.06 1.06 2.25 2.62 2.62 2.75 2.75 3.00
1 0.34 1.31 2.00 1.31 2.62 2.88 2.88 3.12 3.12 3.12 3.38
¼ 0.42 1.66 2.50 1.66 3.00 3.25 3.25 3.25 3.50 3.50 4.12

1½ 0.48 1.91 2.88 1.91 3.38 3.75 3.75 3.75 3.88 3.88 4.62
2 0.62 2.38 3.62 2.38 4.12 4.38 4.38 4.38 5.62 5.62 5.75
2½ 0.62 2.88 4.12 2.88 4.88 5.12 5.12 5.12 6.50 6.50 6.62
3 0.75 3.50 5.00 3.50 5.38 5.88 5.88 5.88 6.62 6.88 7.75

3½ 0.75 4.00 5.50 4.00 6.38 6.50 6.38 6.38 - - -


4 0.84 4.50 6.19 4.50 6.88 7.12 7.00 7.62 8.12 8.25 9.25
5 0.88 5.56 7.31 5.56 7.75 8.50 8.38 9.50 9.75 10.00 11.00
6 0.94 6.62 8.50 6.62 8.75 9.88 9.75 10.50 11.38 11.12 12.50

8 1.00 8.62 10.62 8.62 11.00 12.12 12.00 12.62 14.12 13.88 15.25
10 1.00 10.75 12.75 10.75 13.38 14.25 14.12 15.75 17.12 17.12 18.75
12 1.12 12.75 15.00 12.75 16.12 16.62 16.50 18.00 19.62 20.50 21.62
14 1.12 14.00 16.25 14.00 17.75 19.12 19.00 19.38 20.50 22.75 -

16 1.25 16.00 18.50 16.00 20.25 21.25 21.12 22.25 22.62 25.25 -
18 1.50 18.00 21.00 18.00 21.62 23.50 23.38 24.12 25.12 27.75 -
20 1.50 20.00 23.00 20.00 23.88 25.75 25.50 26.88 27.50 29.75 -
24 1.62 24.00 27.25 24.00 28.25 30.50 30.25 31.12 33.00 35.50 -

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:
(1) Aplica-se a ambas as Fig. E2 e E3. Os diâmetros das gaxetas poderão ser variados. Ver par. E3(b).
(2) O diâmetro externo da gaxeta poderá ser alargado, ou poderá ser fixado um dispositivo centralizador. O diâmetro
externo de gaxetas metálicas alargadas ou de qualquer anel centralizador poderá ser 0.12 pol. menor do que o
especificado.
(3) O flange tipo sobreposto é mostrado apenas para fins de ilustração. As gaxetas poderão ser usadas com outros
tipos de flange. Ver par. E3(e).

135
TABELA E2A – GAXETAS DO GRUPO IIa

3 3
FIG. E4 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA FIG. E5 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA
GRANDE COM Ø INTERNO DA GAXETA IGUAL AO GRANDE COM Ø INTERNO DA GAXETA IGUAL AO
Ø INTERNO DO TUBO ANEL CENTRALIZADOR

Largura Fig. E4 Fig. E5


do
Contato Diâmetro Diâmetro Externo do Anel Centralizador (2)
Diâmetro
da Diâmetro Diâmetro Diâmetro Externo do
Nominal
Gaxeta Interno Externo Interno Contato da
(1) Gaxeta 150 300 400 600 900 1500 2500
W
½ 0.19 0.84 1.22 0.84 1.22 1.88 2.12 2.12 2.12 2.50 2.50 2.75
¾ 0.19 1.06 1.44 1.06 1.44 2.25 2.62 2.62 2.62 2.75 2.75 3.00
1 0.25 1.31 1.81 1.31 1.81 2.62 2.88 2.88 2.88 3.12 3.12 3.38
¼ 0.31 1.66 2.28 1.66 2.28 3.00 3.25 3.25 3.25 3.50 3.50 4.12

1½ 0.38 1.91 2.66 1.91 2.66 3.38 3.75 3.75 3.75 3.88 3.88 4.62
2 0.38 2.38 3.12 2.38 3.12 4.12 4.38 4.38 4.38 5.62 5.62 5.75
2½ 0.38 2.88 3.62 2.83 3.62 4.88 5.12 5.12 5.12 6.50 6.50 6.62
3 0.38 3.50 4.25 3.50 4.25 5.38 5.88 5.88 5.83 6.62 6.88 7.75

3½ 0.38 4.00 4.75 4.00 4.75 6.38 6.50 6.38 6.38 - - -


4 0.50 4.50 5.50 4.50 5.50 6.88 7.12 7.00 7.62 8.12 8.25 9.25
5 0.50 5.56 6.56 5.56 6.56 7.75 8.50 8.38 9.50 9.75 10.00 11.00
6 0.50 6.62 7.62 6.62 7.62 8.75 9.88 9.75 10.50 11.38 11.12 12.50

8 0.62 8.62 9.88 8.62 9.88 11.00 12.12 12.00 12.62 14.12 13.88 15.25
10 0.75 10.75 12.25 10.75 12.25 13.38 14.25 14.12 15.75 17.12 17.12 18.75
12 0.75 12.75 14.25 12.75 14.25 16.12 16.62 16.50 18.00 19.62 20.50 21.62
14 0.75 14.00 15.50 14.00 15.50 17.75 19.12 19.00 19.38 20.50 22.75 -

16 0.88 16.00 17.75 16.00 17.75 20.25 21.25 21.12 22.25 22.62 25.25 -
18 0.88 18.00 19.75 18.00 19.75 21.62 23.50 23.38 24.12 25.12 27.75 -
20 1.00 20.00 22.00 20.00 22.00 23.88 25.75 25.50 26.88 27.50 29.75 -
24 1.00 24.00 26.00 24.00 26.00 28.25 30.50 30.25 31.12 33.00 35.50 -

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:
(1) Aplica-se a ambas as Fig. E4 e E5. Os diâmetros das gaxetas poderão ser variados, desde que o contato da
gaxeta não exceda aquele indicado, sujeito às tolerâncias do par. E4. Ver par. E3(d).
(2) As gaxetas metálicas poderão ter um dispositivo centralizador fixado. O diâmetro externo de qualquer anel
centralizador poderá ser 0.12 pol. menor do que o especificado.
(3) O flange tipo sobreposto é mostrado apenas para fins de ilustração. As gaxetas poderão ser usadas com outros
tipos de flange. Ver par. E3(f).

136
TABELA E2B – GAXETAS DO GRUPO IIb

3 3
FIG. E6 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA FIG. E7 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA
GRANDE COM Ø EXTERNO DA GAXETA IGUAL AO GRANDE COM AS BORDAS PROLONGANDO-SE
Ø EXTERNO DA FACE RESSALTADA ATÉ O PARAFUSO

Largura Fig. E6 Fig. E7


do
Contato Diâmetro Externo (2)
Diâmetro
da Diâmetro Diâmetro Diâmetro
Nominal
Gaxeta Interno Externo Interno
(1)
150 300 400 600 900 1500 2500
W
½ 0.19 1.00 1.38 1.00 1.88 2.12 2.12 2.12 2.50 2.50 2.75
¾ 0.19 1.31 1.69 1.31 2.25 2.62 2.62 2.62 2.75 2.75 3.00
1 0.25 1.50 2.00 1.50 2.62 2.88 2.88 2.88 3.12 3.12 3.38
¼ 0.31 1.88 2.50 1.88 3.00 3.25 3.25 3.25 3.50 3.50 4.12

1½ 0.38 2.12 2.88 2.12 3.38 3.75 3.75 3.75 3.88 3.88 4.62
2 0.38 2.88 3.62 2.88 4.12 4.38 4.38 4.38 5.62 5.62 5.75
2½ 0.38 3.38 4.12 3.38 4.88 5.12 5.12 5.12 6.50 6.50 6.62
3 0.38 4.25 5.00 4.25 5.38 5.88 5.88 5.88 6.62 6.88 7.75

3½ 0.38 4.75 5.50 4.75 6.38 6.50 6.38 6.38 - - -


4 0.50 5.19 6.19 5.19 6.88 7.12 7.00 7.62 8.12 8.25 9.25
5 0.50 6.31 7.31 6.31 7.75 8.50 8.38 9.50 9.75 10.00 11.00
6 0.50 7.50 8.50 7.50 8.75 9.88 9.75 10.50 11.38 11.12 12.50

8 0.62 9.38 10.62 9.38 11.00 12.12 12.00 12.62 14.12 13.88 15.25
10 0.75 11.25 12.75 11.25 13.38 14.25 14.12 15.75 17.12 17.12 18.75
12 0.75 13.50 15.00 13.50 16.12 16.62 16.50 18.00 19.62 20.50 21.62
14 0.75 14.75 16.25 14.75 17.75 19.12 19.00 19.38 20.50 22.75 -

16 0.88 16.75 18.50 16.75 20.25 21.25 21.12 22.25 22.62 25.25 -
18 0.88 19.25 21.00 19.25 21.62 23.50 23.38 24.12 25.12 27.75 -
20 1.00 21.00 23.00 21.00 23.88 25.75 25.50 26.88 27.50 29.75 -
24 1.00 25.25 27.25 25.25 28.25 30.50 30.25 31.12 33.00 35.50 -

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:
(1) Aplica-se a ambas as Fig. E6 e E7. Os diâmetros das gaxetas poderão ser variados, desde que o contato da
gaxeta não exceda aquele indicado, sujeito às tolerâncias do par. E4. Ver par. E3(d).
(2) O diâmetro externo da gaxeta poderá ser alargado, ou poderá ser fixado um dispositivo centralizador. O diâmetro
externo de gaxetas metálicas alargadas ou de qualquer anel centralizador poderá ser 0.12 pol. menor do que o
especificado.
(3) O flange tipo sobreposto é mostrado apenas para fins de ilustração. As gaxetas poderão ser usadas com outros
tipos de flange. Ver par. E3(f).

137
TABELA E3A– GAXETAS DO GRUPO IIIa

3 3
FIG. E8 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA FIG. E9 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA
PEQUENA COM Ø INTERNO DA GAXETA IGUAL AO PEQUENA COM O Ø INTERNO DA GAXETA IGUAL AO
Ø EXTERNO DO TUBO Ø EXTERNO DO TUBO, COM ANEL CENTRALIZADOR

Largura Fig. E8 Fig. E9


do
Contato Diâmetro Diâmetro Externo do Anel Centralizador (2)
Diâmetro
da Diâmetro Diâmetro Diâmetro Externo do
Nominal
Gaxeta Interno Externo Interno Contato da
(1) Gaxeta 150 300 400 600 900 1500 2500
W
½ 0.19 0.84 1.22 0.84 1.22 1.88 2.12 2.12 2.12 2.50 2.50 2.75
¾ 0.19 1.06 1.44 1.06 1.44 2.25 2.62 2.62 2.62 2.75 2.75 3.00
1 0.19 1.31 1.69 1.31 1.69 2.62 2.88 2.88 2.88 3.12 3.12 3.38
¼ 0.19 1.66 2.03 1.66 2.03 3.00 3.25 3.25 3.25 3.50 3.50 4.12

1½ 0.19 1.91 2.28 1.91 2.28 3.38 3.75 3.75 3.75 3.88 3.88 4.62
2 0.19 2.38 2.75 2.38 2.75 4.12 4.38 4.38 4.38 5.62 5.62 5.75
2½ 0.19 2.88 3.25 2.88 3.25 4.88 5.12 5.12 5.12 6.50 6.50 6.62
3 0.19 3.50 3.88 3.50 3.88 5.38 5.88 5.88 5.88 6.62 6.88 7.75

3½ 0.19 4.00 4.38 4.00 4.38 6.38 6.50 6.38 6.38 - - -


4 0.22 4.50 4.94 4.50 4.94 6.88 7.12 7.00 7.62 8.12 8.25 9.25
5 0.22 5.56 6.00 5.56 6.00 7.75 8.50 8.38 9.50 9.75 10.00 11.00
6 0.22 6.62 7.06 6.62 7.06 8.75 9.88 9.75 10.50 11.38 11.12 12.50

8 0.28 8.62 9.19 8.62 9.19 11.00 12.12 12.00 12.62 14.12 13.88 15.25
10 0.34 10.75 11.44 10.75 11.44 13.38 14.25 14.12 15.75 17.12 17.12 18.75
12 0.34 12.75 13.44 12.75 13.44 16.12 16.62 16.50 18.00 19.62 20.50 21.62
14 0.34 14.00 14.69 14.00 14.69 17.75 19.12 19.00 19.38 20.50 22.75 -

16 0.41 16.00 16.81 16.00 16.81 20.25 21.25 21.12 22.25 22.62 25.25 -
18 0.41 18.00 18.81 18.00 18.81 21.62 23.50 23.38 24.12 25.12 27.75 -
20 0.47 20.00 20.94 20.00 20.94 23.88 25.75 25.50 26.88 27.50 29.75 -
24 0.47 24.00 24.94 24.00 24.94 28.25 30.50 30.25 31.12 33.00 35.50 -

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:
(1) Aplica-se a ambas as Fig. E8 e E9. Os diâmetros das gaxetas poderão ser variados, desde que o contato da
gaxeta não exceda aquele indicado, sujeito às tolerâncias do par. E4. Ver par. E3(d).
(2) As gaxetas metálicas poderão ter um dispositivo centralizador fixado. O diâmetro externo de qualquer anel
centralizador poderá ser 0.12 pol. menor do que o especificado.
(3) O flange tipo sobreposto é mostrado apenas para fins de ilustração. As gaxetas poderão ser usadas com outros
tipos de flange. Ver par. E3(f).

138
TABELA E3B – GAXETAS DO GRUPO IIIb

3 3
FIG. E10 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA FIG. E11 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA
PEQUENA COM Ø EXTERNO DA GAXETA IGUAL AO PEQUENA COM AS BORDAS SE PROLONGANDO
Ø EXTERNO DA FACE RESSALTADA ATÉ O PARAFUSO

Largura Fig. E10 Fig. E11


do
Contato Diâmetro Externo (2)
Diâmetro
da Diâmetro Diâmetro Diâmetro
Nominal
Gaxeta Interno Externo Interno
(1)
150 300 400 600 900 1500 2500
W
½ 0.19 1.00 1.38 1.00 1.88 2.12 2.12 2.12 2.50 2.50 2.75
¾ 0.19 1.31 1.69 1.31 2.25 2.62 2.62 2.62 2.75 2.75 3.00
1 0.19 1.62 2.00 1.62 2.62 2.88 2.88 2.88 3.12 3.12 3.38
¼ 0.19 2.12 2.50 2.12 3.00 3.25 3.25 3.25 3.50 3.50 4.12

1½ 0.19 2.50 2.88 2.50 3.38 3.75 3.75 3.75 3.88 3.88 4.62
2 0.19 3.25 3.62 3.25 4.12 4.38 4.38 4.38 5.62 5.62 5.75
2½ 0.19 3.75 4.12 3.75 4.88 5.12 5.12 5.12 6.50 6.50 6.62
3 0.19 4.62 5.00 4.62 5.38 5.88 5.88 5.88 6.62 6.88 7.75

3½ 0.19 5.12 5.50 5.12 6.38 6.50 6.38 6.38 - - -


4 0.22 5.75 6.19 5.75 6.88 7.12 7.00 7.62 8.12 8.25 9.25
5 0.22 6.88 7.31 6.88 7.75 8.50 8.38 9.50 9.75 10.00 11.00
6 0.22 8.06 8.50 8.06 8.75 9.88 9.75 10.50 11.38 11.12 12.50

8 0.28 10.06 10.62 10.06 11.00 12.12 12.00 12.62 14.12 13.88 15.25
10 0.34 12.06 12.75 12.06 13.38 14.25 14.12 15.75 17.12 17.12 18.75
12 0.34 14.31 15.00 14.31 16.12 16.62 16.50 18.00 19.62 20.50 21.62
14 0.34 15.56 16.25 15.56 17.75 19.12 19.00 19.38 20.50 22.75 -

16 0.41 17.69 18.50 17.69 20.25 21.25 21.12 22.25 22.62 25.25 -
18 0.41 20.19 21.00 20.19 21.62 23.50 23.38 24.12 25.12 27.75 -
20 0.47 22.06 23.00 22.06 23.88 25.75 25.50 26.88 27.50 29.75 -
24 0.47 26.31 27.25 26.31 28.25 30.50 30.25 31.12 33.00 35.50 -

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS:
(1) Aplica-se a ambas as Fig. E10 e E11. Os diâmetros das gaxetas poderão ser variados, desde que o contato da
gaxeta não exceda aquele indicado, sujeito às tolerâncias do par. E4. Ver par. E3(d).
(2) O diâmetro externo da gaxeta poderá ser alargado, ou poderá ser fixado um dispositivo centralizador. O diâmetro
externo de gaxetas metálicas alargadas ou de qualquer anel centralizador poderá ser 0.12 pol. menor do que o
especificado.
(3) O flange tipo sobreposto é mostrado apenas para fins de ilustração. As gaxetas poderão ser usadas com outros
tipos de flange. Ver par. E3(f).

139
ANEXO F
MÉTODO PARA CÁLCULO DO COMPRIMENTO DE PARAFUSOS1

(Este Anexo não faz parte da ASME B16.5-1996, e está incluído apenas para fins informativos. Vide par. 6.10.2)

As fórmulas abaixo foram usadas para determinar a LSSB = comprimento especificado do prisioneiro
dimensão L das tabelas 8, 11, 14, 17, 20, 23 e 26. Elas (comprimento de rosca efetivo, excluindo
são apresentadas para facilitar o cálculo de as ponteiras), que é LCSB arredondado
comprimentos não indicados nas tabelas. para o incremento de 0.25” mais próximo
(ver Fig. F1).
LCSB [Vide nota de rodapé (2)] = A + n a = zero, exceto onde a face fêmea pequena
seja na extremidade do tubo, a = 0.19”.
LCMB [Vide nota de rodapé (2)] = B + n d = espessura da porca pesada (igual ao
diâmetro nominal do parafuso, ver ASME
onde B18.2.2).
n = tolerância negativa do comprimento do
A = 2(C + t + d) + G + F – a, i.e., comprimento parafuso (ver Tabela F2).
do prisioneiro excluindo a tolerância de p = folga para a altura da ponta do parafuso
comprimento negativa n máquina ( = 1.5 vezes o passo da rosca).
B = 2(C + t) + d + G + F + p – a, i.e., t = mais a tolerância para a espessura do
comprimento do parafuso máquina flange (ver par. 7.3).
excluindo a tolerância negativa n
3 1
C = espessura mínima do flange (ver Tabelas As equações utilizadas neste Anexo são para cálculo do
9, 12, 15, 18, 21, 24 e 27). comprimento de parafusos determinado a assegurar contato
F = altura total dos faceamentos ou pleno da rosca de porcas hexagonais pesadas, quando as
tolerâncias na hipótese pior ocorram em todas as dimensões
profundidade da ranhura da junta de anel relevantes da junta flangeada. O uso de comprimentos de
para ambos os flanges (ver Tabela F1). parafusos mais curtos é aceitável, desde que seja obtido contato
G = espessura da gaxeta de 0.12” para flanges completo da rosca na montagem (ver par. 6.10.2).
de face ressaltada, macho-e-femea, e
2
lingueta-e-ranhura; também, a distância Para juntas sobrepostas, calcular os comprimentos de
aproximada entre os flanges de junta de prisioneiros e parafusos máquina conforme segue:
anel listados na Tabela 5.
LCMB = comprimento calculado do parafuso • Para faceamento da ranhura de junta de anel:
LCSB = A + (espessura do tubo para cada borda
máquina, medido desde o lado interno da
sobreposta) + n
cabeça até a ponteira. LCMB = B + (espessura do tubo para cada borda
LCSB = comprimento calculado do prisioneiro sobreposta) + n
(comprimento de rosca efetivo, excluindo • Para demais faceamentos exceto junta de anel:
as ponteiras. LCSB = A - F + (espessuras da Tabela F3) + n
LSMB = comprimento especificado do parafuso LCMB = B - F + (espessuras da Tabela F3) + n
máquina (desde a parte inferior da cabeça
até a extremidade, incluindo a ponteira), 3
A face ressaltada de 0.06” está incluída na espessura mínima
que é LCMB arredondado para o incremento
dos flanges das Classes 150 e 300.
de 0.25” mais próximo (ver Fig. F2).

140
TABELA F1 – VALORES DE F
Altura Total dos Faceamentos ou Profundidade da Ranhura da Junta de Anel
para Ambos os Flanges F, em pol.
Classe da Junta
Flangeada Tipo de Faceamento do Flange (1)
Macho e Fêmea ou
0.06” Ressaltado 0.06” Ressaltado Junta de Anel
Lingueta e Ranhura
150 e 300 Zero (2) 0.50 0.25 2 x prof. da ranhura
400 a 2500 0.12 0.50 0.25 2 x prof. da ranhura

NOTAS:
(1) Ver Fig. 8 e Tabelas 4 e 5.
(2) A face ressaltada (0.06”) está incluída na espessura mínima dos flanges das Classes 150 e 300.

TABELA F2 – VALORES DE n
Tolerância Negativa n no Comprimento
Dimensão Comprimento, em pol.
dos Parafusos, em pol.
Prisioneiro
A
ou 0.06
[A + (espess. do tubo para cada borda
sobreposta)] 0.12 ≤12
ou 0.25 >12, ≤18
[A – F + (espessuras da Tabela F3)] >18

Parafuso Máquina
B
ou Para valores de n, usar as tolerâncias de
[B + (espess. do tubo para cada borda comprimento negativas conforme ---
sobreposta)] ANSI B18.2.1
ou
[B – F + (espessuras da Tabela F3)

TABELA F3 – ESPESSURAS PARA JUNTAS SOBREPOSTAS

Combinação da Borda Sobreposta Flanges Classes 150 e 300 Flanges Classes 400 a 2500 inclusive
Para sobreposta a face ressaltada 0.06” Uma sobreposição ---
Para sobreposta a sobreposta Ambas as sobreposições Ambas as sobreposições
Para sobreposta a face macho 0.25” do flange --- Uma sobreposição e 0.25”
Para sobreposta a face fêmea do flange --- Uma sobreposição não inferior a 0.25”
Para macho da sobreposta a fêmea da --- 2 x a parede do tubo com sobreposição
sobreposta para macho não inferior a 0.25”

Fig. F1 – Comprimento Especificado Fig. F2 – Comprimento Especificado do


do Prisioneiro Parafuso

141
ANEXO G
PROGRAMA DO SISTEMA DA QUALIDADE

(Este Anexo é parte integrante da ASME B16.5.1996)

Os produtos fabricados em conformidade com O fabricante deverá apresentar ao comprador,


esta Norma deverão ser produzidos sob um programa quando solicitado, uma descrição resumida do programa
de sistema da qualidade seguindo os princípios de um de qualidade utilizado.
1
padrão adequado da norma ISO série 9000 . O fabricante é definido como a empresa cujo
Será da responsabilidade do fabricante a nome ou marca comercial estejam indicados no produto,
avaliação da necessidade de registro e/ou certificação de acordo com os requisitos de marcação ou
do seu programa de sistema da qualidade por entidade identificação estabelecidos nesta Norma.
independente.
1
A documentação detalhada comprovando A série está também disponível no American National
Standards Institute (ANSI) e na American Society for Quality
atendimento ao programa deverá estar disponibilizada Control (ASQC) como padrões americanos (American National
Standards) que são identificados por um prefixo “Q” substituindo
ao comprador nas instalações do fabricante. o prefixo ISO. Cada norma da série está listada sob o Anexo H.

142
ANEXO H – NORMAS DE REFERÊNCIA

A lista abaixo apresenta os padrões e especificações referenciados nesta Norma, indicando o ano de aprovação. Os
produtos abrangidos por cada especificação da ASTM estão listados para maior facilidade.

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