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ACORDES EM BLOCOS

I – INTRODUÇÃO DE HARMONIZAÇÃO A QUATRO PARTES EM BLOCOS

1. CONSIDERAÇÕES MELÓDICAS

a. Possibilidades para harmonizar uma determinada melodia.

i. Tons Harmônicos – Notas do acorde do momento –


Basta completar o acorde com as notas abaixo da melodia.

ii. Tons sem acorde, ou tensões ou notas melódicas. - Notas melódicas


2, 4, 7.
As demais notas que completam as escalas ou modos do acorde alvo,
usamos:

. Técnicas de aproximações

. Tensões

b. Técnicas de Aproximação

i. Aplicado aos tons sem acorde ou notas melódicas, colocando as


vozes abaixo da melodia quando esta ATIVA.

ii. Importante que o movimento das vozes mude da mesma


maneira como a melodia.

2. CONSTRUÇÃO DE ACORDES

a. Usaremos 6 acordes básicos para harmonização

Maj6 Min6 Dom7 Min7 A aum7 Diminuto

i. O intervalo de 7M é tratado como dissonância

b.. Deve ser construído com nome da cifra correto e de acordo com sua escala.

i. 7 diminuta é uma exceção que deve ser cifrada


enarmonicamente para evitar dobrados bemóis ou sustenidos

ii. Podem ser cifrados partes enarmônicas para facilitar a leitura.


II- HARMONIZAÇÃO DE APROXIMAÇÕES

1. Ha várias possibilidades para harmonizar uma determinada melodia

2. Tons do Acorde são facilmente compreendidos

3. Tons sem acorde – Tensões etc...

a. Use Tensões de Aproximação

b. Use Técnicas de Aproximação

i. Crie movimento dentro das vozes abaixo quando a melodia esta


ativa

ii. Importante que as vozes abaixo melodia mudem da mesma


maneira que a melodia de acordo com o fraseado e a articulação

III. Notações Rítmicas e Antecipações

1. Todo compasso tem sua própria subdivisão de tempos

a. Não escrever pela meia subdivisão de barra.

b. Notas com Ligadura e Pontilhadas têm que respeitar esta divisão


imaginária

2. Antecipação

a. Dois tipos básicos

i. Usando notas ligadas

ii. A última batida em 1/8 de tempo, antecipa nota do


acorde do compasso seguinte.

b. Notas ligadas - Ligadura

i. Dispositivo rítmico que introduz a nota harmonizada ser


atacada prematuramente por tempo ou contratempo
- Resulta em sincopa melódica e harmônica

ii. Qualquer batida pode se antecipar

iii. Em 4/4 normalmente acontece antes de 1º e 3ª batidas

iv. Se a melodia se antecipa a harmonia tem que se


antecipar
c. Oitava batida – 8 semicolcheias seguido por um resto (última das
oito notas)

i. Precede a mudança do acorde

ii. Se melodia se antecipa a harmonia tem que se antecipar

Vozes Fechadas/ Harmonização em bloco – Acorde em


bloco

1. Tom do Acorde

a.. Harmoniza tons do acorde diretamente com notas construídas


mais próximas e abaixo da melodia

Melodia em C6

C melodia
A\
G -- Bloco de harmonia
E/

2. Tons sem acorde ou tensões.

a. Harmonizar com as notas do acorde construída diretamente


abaixo da melodia

i. Omita a nota mais próxima do acorde que normalmente


aparece
abaixo da nota melódica ou tom sem acorde

Acorda de C6

Com melodia em D O ré entra e sai o dó - 9 por 1


D Substituiu (C)
A
G
E

3. Princípio básico de contagem rítmica.

a. Um acorde por compasso, ocupa o compasso inteiro

b. Dois acordes por compasso

i. Duas batidas por acorde


ii. Às vezes 3 e 1

c. Acidentes podem aparecer em algum compasso

i. Acidentes que aparece em mais que uma parte da mesma voz


deve ser
escrito para evitar confusão - Acidentes não levam a cabo à oitava
- Deve aparecer novamente

d. Use Clave Baixa por conveniência para evitar linhas melódicas


cruzadas.

i. Agudos sobem

ii. Baixo desce E vice-versa

e. Harmonia sempre tem que coincidir com a melodia

i. Melodia ligou então as vozes ligam

ii. Melodia pontilha, outras partes pontilham então

iii. Todos com mesma duração rítmica

iv. Se a nota da melodia é longa e ligada a uma nota curta não


mude
harmonia até próximo ataque .

V- Técnicas de Aproximação

1. Um tom sem acorde que chega a um tom do acorde por tom ou


semitons
a. Duração normalmente é 1/8 de nota ou menos mas às vezes uma 1/4
nota

b. A maioria 1/4 notas serão notas de aproximação se quando tom


sem acorde

c. Tem que ter “movimento ” para algum tom de acorde

i. Se aparecer 2 ou mais notas repetidas, a última


destas notas
não pode ser uma nota de aproximação
- Uma vez que um som de Acorde foi estabelecido em
notas repetidas, tem que permanecer no som do
acorde

ii. Uma antecipação não pode ser uma nota de


aproximação

2.Cifrando

a. Quando harmonizar uma nota de aproximação use ortografia de


enarmônicos

b. Harmonize os tons do acorde primeiro e depois as


aproximações

c. Cifre em relação à direção do movimento

i. Sustenido para subir

ii. Bemol para descer

d. Não misture acidentes

3. Técnica de Aproximação CROMÁTICA

a. Nota de aproximação cromática é um tom que chega ao acorde


ou a tensão
harmonizado através de meio tom acima ou abaixo dele.

i. 1/8 nota ou menos–às vezes uma 1/4 nota

b. Harmonize primeiro o tom do acorde ou tom sem acorde a ser


aproximado
(nota designada)
i. Harmonize a nota de aproximação com as outras vozes na
mesma direção para alcançar as notas através dos
mesmos intervalos

4. Técnica de Aproximação diminuta

a. São notas de aproximação 2 / 4 / 7M da escala do


acorde que você está se aproximando

b. Tem que chegar a um tom do acorde

c. Não pode se aproximar de outro acorde diminuto

d. Harmonize construindo um acorde diminuto com raiz sobre a


nota da melodia

5. Aproximação Cromática e Diminuta

a. Pode ter ocasiões em que o tom sem acorde pode ter ambas
as aproximações cromático e diminuto

i. Aproximação cromática normalmente usa notas fora da


escala da tonalidade

ii. Notas diminutas normalmente são notas da escala do


acorde
do acorde.

b. Exceção é a nota que move para cima que normalmente é


aproximação cromática

i. Diminutos harmonizam tons da escala do acorde.

- Sucessão melódica sempre adquire uma sucessão


harmônica

- Use Cr para etiquetar notas de aproximação cromáticas

-use 0² 04 o7 para identificar aproximação diminuta

- Use nc para tons sem acorde


-Use > para antecipação

-Use acordes maiores com 6 /7M

- Às vezes a 6 é harmonizada com aproximação diminuta

-7M harmonizada com 6M se a nota da melodia não for a 7M

Resumo das 3 funções melódicas

1. Tons do acorde

a. A melodia é uma nota do acorde.

2. Notas de aproximação

a. Cromático

i. Tom sem acorde

ii. Qualquer aproximação de tom do acorde ou não, através


de intervalo de semitom acima ou abaixo dele.
.
iii. Nota de 1/8 de tempo ou menos, às vezes nota de 1/4

iv. Tons do acorde aproximados ascendentemente


normalmente é cromático

b. Diminuto

i. Sobre os graus 2 /4/ 7M da escala maior do acorde

ii. Resolve em um tom do acorde

iii. Não pode chegar a um acorde diminuto

iv. Acorde diminuto é construído sobre a nota da melodia

Há exemplos
onde a Aproximação
da nota do acorde pode ser
ambos cromático e
diminuído
VII Extenções
. Tensões não resolvidas (só acontece dentro da melodia)

1. Deve ser identificado como uma tensão específica e Harmonizar com:

a. Tensões substituem os tons do acorde diretamente


abaixo delas

b. Mesma técnica com a harmonização de tons sem acorde

Quadro de tensão

M6 - 9 para 1 m6 - 9 para 1
7 para 6 7 para 6

Dominante 7 - 13 para 5 Menor 7 –

#11 para 3 11 para b3


11 para 3 9 para 1
9 para 1 #9
enarmônica de 3b

Suporta:
b13 com b9
#9 com b13 (exceto
em x7 substitutos

Aumentado 7 #11 para 3 Diminuto


Qualquer nota
9 para 1 da escala
vizinha
Meio diminuto 7 11 ou b3 ao tom do
acorde
9 para 1

(em tons maiores somente)


Não use 9M em tons menores

2. Técnica
a. Tons do acorde sempre adquire som do acorde

b. Nota de aproximação de tensões é cromática ou diminuta

c. Tom de tensão não funcionam com nota de aproximação

i. Tensão sempre é última escolha

d. Sucessão melódica sempre adquire sucessão harmônica

Rótulos

Aproximação cromática C
Aproximação diminuta o2 o4 o7
Tensão T
Antecipação >

3. Progressão de Acordes

a. Progressão sempre deve ser compatível com a melodia

b. Construção básica

i. Qualquer acorde do I grau pode ser precedido por


seu V grau.

ii. Qualquer V pode ser precedida por acorde ii-7

VIII Adições para Harmonização de acordes em blocos a


4 vozes
1. Substitua 1 por 9 em todos dominantes 7

a. Exceto quando a 1 estiver na melodia

b. V7 Aumentado funciona como um dominante e leva a


mesma substituição 9 para 1

2. Introduza b9 no último ataque rítmico de acordes de 7 ou V de


progressões

a. Não introduza b7 em uma aproximação que não vai


diretamente
para o acorde do I grau
b. Em ø7 para V7 o dominante acorde adquire sempre b9

c. Deve acomodar 9b em tom maior ou tom menor

d. Não use a 9 natural depois que b9 for introduzida

e. Pode introduzir b9 em um V7 - I maior quando a melodia é


interrompida

f. A b13 suporta a b9; #9 exceto em dominantes


substitutos

3. Quando 1 ou 9 está na melodia de um V7

a. A #5 pode ser Introduzida no último ataque rítmico

b. Não introduza como tom de aproximação, tem que ir


diretamente para o I grau

c. Pode ser semínima, mínima , ou pontilhar nota mínima ( nada


mais)

d. Se 4ª batida do compasso for envolvida, tem que mudar


símbolo de acorde

4. Quando #5 esta na melodia e no último ataque rítmico em um


V7- I

a. Não trate #5 como um tom de acorde de aproximação


cromática

b. Suporta a b9

5. Quando 9 é a melodia em 6M/6m

a. Pode ser substituída pela 7M em lugar de 6 na 2ª voz

b. O intervalo de 7M em um acorde menor (m7M) é muito


severo– uso raro e estranho.

IX Técnicas de aproximação Adicionais

1. Dupla aproximação Cromática

a. Dois tons sem acorde que chegam cromaticamente ao tom do


acorde

i. Pode se aproximar após a linha do compasso

ii. Na mesma direção


iii. Duração é 1/8 ou 1/4 nota

b. Aproximação rotulado como a mesma aproximação cromática

2. Resolução atrasada

a. Dois tons sem acorde que chegam a um tom do acorde

i. Em direções opostas

ii. Por Tom ou semitom

iii. Duração às vezes é 1/8 1/4

b. Harmonizado com

i. Diminuto! Diminuto

ii. Cromático! Cromático

iii. Diminuto ! Cromático

iv. Cromático! Diminuto (última escolha fraca)

c. Acordes Diminutos seguem aproximação Diminuta

i. 2/4/M7 de Escala Maior do acorde de chegada

3. Aproximação dominante

a. É o V7 do acorde de chegada (i.e. D7 - G7)

i. Duração é oito ou nota de quarto

ii. Aproximação dominante às vezes aparece em forma


alterada

iii. Se a 13 é um acorde alvo estarão sempre V+7

G13 ! D+7

(G) B (D) F A E! (D F # A # C E

BFAE F# A# C E

Com nota substituída por extensão de x7

iv. Sempre trabalha seguindo contexto melódico

- 13 – 5
- 13–aproximação ascendente
- 5 - 13
X – Resumo
1. Símbolos


Antecipação

c
Aproximação cromática

T
Tensão identificada por aproximações ao acorde

o2/o4/o7
Aproximação diminuta na escala do acorde alvo

DA
Aproximação dominante

2. Substitua 1 pela 9 para todos os acordes Dominantes com exceção


quanto à melodia for à raiz do acorde.

3. V7- I Progressão

a. Quando 1 ou 9 está na melodia do acorde de V7 introduza #5 no


último ataque rítmico

i. Tem que resolver diretamente na tônica I

b. Quando #5 esta na melodia do último ataque rítmico, ela é


tratada
como um tom do acorde
. A tríade aumentada funciona como dominante.

4. 9 na melodia de 6M ou 7M

a. Pode substituir 7M em lugar de 6º em 2ª voz

i. Se 7M está na melodia harmonize como acorde de 7M mas


reverta para a 6M depois que na nota da melodia mudar.

ii. Cuidado com acordes menores com7M devido à aspereza

XI Voicings alternativos
1. Vários tipos de voicings alternativos

a. Propósito básico é criar uma melhor condução da


primeira voz
b. Condução da Voz sempre deve ser a preocupação
primária

2. Voicings com b5 Alterada

a. Quando #11 estiverem na primeira voz de um V7 e: se


movimenta para cima; é sustentada, ou se repete tornando-se
uma 5 natural

i. Tratando #11 como b5, a condução da voz nas notas


mais internas fica melhor do que na melodia.

b. Posso tratar #11 como b5 quando:

i. Aparece como 5 no mesmo acorde

ii. Ou como 5 de um novo acorde

iii. A 5 pode aparecer no interior do compasso

iv. 5 podem acontecer no inicio de um novo compasso


como um novo acorde (E se tornar um nova função)

c. Voz da melodia sempre conduz e determina o uso de b5 voicing


alterado

d. Voicing

b5 - podem ser cifrado #11 e vice-versa


3 - substituem #11
9 - b5 permanece como em 5
b7

3. Alterado / V7 - 7m

a. Use quando 11 natural esta na melodia do acorde de m7 e


sustenta, repete, ou move até se tornar 1 ou qualquer
forma de 9 dentro do acorde V7.

V7 - 7m

Melodia 1 11 Melodia Natural


5 b3
3 1
b9 substitui 7 b9 b7

1 Natural substitui 5
i. Se o acorde de V7 não é V de I, sempre use,
V7 alterado convencional para situação

ii. Se é V7 é V de Im use V7 alterado


resolvendo em m7 convencional.

b. Voz guia em todas as progressões V7 de V / V7 de II /


IIm7 V7, a 7 vai para 3 e 3 vai para 7.

4. Resumo

a. Se dominante 7 não é V7 - I

i. Não use dominante alterado, mas, use alterado para V -


Im7
ii. V7 alterado usa b9 e deve ser introduzido no último
ataque rítmico em progressão V7- !.

b. Se V7 é um V7 de I
i. V7 alterado devem ser no último ataque rítmico do
V7- I

ii. Não podem ser usados V7 alterados sobre uma ‘'


passagem melódica comovente

c. Etiquete ‘que A ' alterado e para ‘C ' convencional

d. Três perguntas para determinar o uso

i. V7 é um V7- I [sim]

ii. É nota de melodia no último ataque rítmico [sim]

iii. Está em movimento ascendente melódico [não]

e. Não há nenhuma voz alterado em acordes V aumentado

f. Se o 11 é natural em um m7 sustentar/repetir/mover até que se


torne 1 ou 9 de um acorde aumentado, os acordes menores vão sempre
usar Valt - Im

g. V7 alterados podem ser usados com 11 natural em m7 que


precede o clímax

h. Quando a 11 natural esta na melodia de m 7b5 e é


sustentada, repetida ou se move para o 1 dentro da melodia de
um V7 sempre use Valt – Im convencional, independente da
colocação dentro do compasso
i. Podem ser usados V7 alt quando a b3 estiver dentro
da melodia de um m7. A 5# de V é a mesma 3b de Im.

i. 11 Natural são usados para substituir b3-


b3 tratamento semelhante para natural 11

ii. 1 na melodia de V7 é

- V7 do I
-Ultimo ataque rítmico de V7 – I
- Nenhum movimento melódico adiante. Mantem a
voz

XII Continuação de progressão de acordes

2. Acordes substitutos
a. São harmonias de coloração

b. Pode ser usado interiormente em progressões de acordes

c. Relação com o acorde original fundada em tons comuns e


tensões internas

3. Acorde do IIIm7
a. Substitui o acorde de tônica I

i. I com a 9 que substitui 1 em 7M para M6 a estrutura superior


é um acorde de IIIm7

b. Essencialmente uma extensão do acorde de M6 com 7 e 9


somados

C6

C E G (A) B D
Em7

4. Acorde de bVII7
a. Substitui IVm6

i. Mesmos tons comuns (com exceção de raiz)

ii. Tensões trocáveis


bVII7
Bb D F Ab

F Ab C D
vi-6

5. Acorde de bII7
a. Substitui ‘qualquer ' V7 a qual funciona como dominante

b. Raiz de corda de bII7 sempre esta meio tom acima do acorde de


resolução e (#4 sobre o V7 do dominante que ele substitui)

c. Pode ser usado como substituto para qualquer V7 porque tem o


mesmo tritono.

G7!C6 GBDF
| Tritone |
Db7!C6 Db F Ab Cb

SEIS POSSIBILIDADES DE RESOLUÇÃO DE UM DOMINANTE V7

1 Dm7 G7 C6
ii-7 V7 I6

2 D-7 G7 C7 Tonalidade de F
Ii7 V7/V V7 (in F) ! vi-7 II7 V7

3 D-7 G7 C-7 Tonalidade de Bb


ii-7 V7 i-7/ii-7(in Bb) ! iii-7 VI7 ii-7

4 Ab-7 G7 Gb6
ii-7 bII7 I

5 Ab-7 G7 Gb7 Tonalidade de Cb


ii-7 bII7 V7 ! bvi-7 bVI7 V7

6 Ab-7 G7 Gb-7 Tonalidade de Fb


ii-7 bII-7 i-7/ii-7 (in Fb) ! iii-7 biii-7 ii-7

XIIIAproximação diatônica

1. SÓ DUAS FUNÇÕES SÃO USADAS EM APROXIMAÇÃO DIATÔNICA.

a. Tônica
b. Subdominante

2. Na Tônica

a. Acordes

i. I7M e IIIm7

ii. O VIm7 não é usado

iii. IIm7

b. Use em Acordes Maiores

i. Em seguimento de 3 notas em fragmentos melódicos




c. Duração

i. Semicolcheias ou menos às vezes semínima ou seus


correspondentes.

ii. 3ª nota pode ser ligada a uma nota mais longa

iii. NÃO em uma antecipação de outro acorde

d. Use na Tônica

i. Tônica é o primeiro tom de uma escala.

Ascendente

I7M – IIm7 – IIIm7


5 6 7
G A B

CMaj7 ! Dm7 ! Em7

Tônico Sub- dom Tônica

Descendo

IIIm7 - IIm7 - I7M


7 6 5
B A G
Em7 ! Dm7 ! C7M

Tônica Sub-Dom Tônico

Sobre C7M use estes acordes para harmonizar estes tons do fragmento melódico.

ii. Quando melodia ascender, sempre comece com a mais baixa função
da tônica! I7M

iii. Quando melodia descer, sempre comece com o mais alto


função da tônica! IIIm7

3. SUBDOMINANTE

a. Acordes

i. IV7M e IIm7

ii. IVm7 não é usado

iii. IIIm7

b. Use em acordes m7

i. Com seguir 3 fragmentos de nota




c. Duração é semicolcheia ou menos, às vezes nota de !/4


semínima,

i. 3ª nota pode ser ligada para notar duração mais longa

ii. NÃO em antecipação de outro acorde

d. Use em Subdominante
i. Subdominante é tonalidade primária

Ascendendo

IIm7 ! IIIm7 ! IV7M


5 6 7
A B C
Dm7 ! Em7 ! F7M

Sub-Dom Tônica Sub-Dom

Descendo

IV7M - m7 - ! IIm7
7 6 5
C B A
FMaj7! Em7 ! Dm7

Sub-Dom Tônica Sub-Dom

ii. Quando melodia ascender, sempre comece com mais baixa


função de
subdominante! IIm7

iii. Quando melodia desce, sempre comece pela função mais alta do
subdominante ! IV7M

e. Sempre pense que um acorde m7 é o IIm7 de um tom

i. Os acordes diatônicos com 7 têm que vir daquela tonalidade,

F7M Bbm7 - Am7 D7 - Gm7 C7 - F7M


|
ii ii G ii F

Diatônica
aproximação
derivado
do tom de Ab

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