Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
-NICOTINA:
Nicotina é o nome de uma substância alcalóide básica, líquida e de cor
amarela, que constitui o princípio ativo do tabaco. Seu nome se deve ao
diplomata francês Jean Nicot que foi o difusor do tabaco na Europa. Provoca
cancro nos pulmões devido à metilização que ocorre no DNA (liga um radical
metila, CH3). Por ser uma amina, a nicotina tem caráter básico e se apresenta
(à temperatura ambiente e na sua forma pura) de um modo líquido oleaginoso
e incolor. Porém, em contato com o ar, esse líquido se oxida, ficando pardo-
escuro. É solúvel em água e muito solúvel em solventes orgânicos como o éter
e o álcool.
O consumo humano da cannabis teve início no terceiro milênio a.C. e seu uso
atual é voltado para recreação ou como medicamento, além de também ser
usada como parte de ritos religiosos ou espirituais. A Organização das Nações
Unidas (ONU) estima que cerca de quatro por cento da população mundial
(162 milhões de pessoas) usam cannabis pelo menos uma vez ao ano e cerca
de 0,6 por cento (22,5 milhões) consomem-na diariamente.
Como a cocaína tende a perder sua eficácia ao longo do tempo de uso, fato
este denominado tolerância à droga, o usuário tende a utilizar
progressivamente doses mais altas buscando obter, de forma incessante e
cada vez mais inconsequente, os mesmos efeitos agradáveis que conseguia no
início de seu uso. Dosagens muito frequentes e excessivas provocam
alucinações táteis, visuais e auditivas; ansiedade, delírios, agressividade,
paranoia.
- CRACK:
Tal substância faz com que a dopamina, responsável por provocar sensações
de prazer, euforia e excitação, permaneça por mais tempo no organismo. Outra
faceta da dopamina é a capacidade de provocar sintomas paranoicos, quando
se encontra em altas concentrações.
A maioria dos usuários considera a quetamina uma droga retroativa, mas para
alguns a dependência psicológica domina suas vidas. Quando se consome
muito, a mente é desligada do mundo exterior e o indivíduo sofre uma
experiência fora do corpo ou de quase morte. Neste estado, você não tem mais
noção de identidade: não lembra o próprio nome, não sabe que é humano --
nem o que significa ser humano.
Embora esse modo de utilização não seja mais empregado, o ecstasy pode ser
injetado via intravenosa. Atualmente o consumo ilegal de ecstasy tem sido
realizado na forma de comprimidos via oral.
O efeito do ecstasy pode durar em média oito horas, mas isso varia de acordo
com o organismo. Em pessoas que possuem maiores quantidades de enzimas
metabolizadoras, o efeito do ecstasy pode durar menos tempo. À medida que
as enzimas do organismo metabolizam as toxinas, elas produzem também
metabólitos ativos que continuam exercendo atividade psicoativa, como se
fosse a própria droga, mas com efeitos não muito agradáveis, que podem durar
por mais algumas horas.
- NICOTINA:
A nicotina age sobre os receptores nicotínicos de acetilcolina. Em pequenas
quantidades, estimula estes, o que causa uma libertação de adrenalina e
emoção. Em grandes quantidades, bloqueia-os, sendo esta a causa da sua
toxicidade e eficácia como insecticida.
euforia
agitação
sensação de prazer
irritabilidade
alterações da percepção e do pensamento
taquicardia e tremores
perda de apetite
extrema auto-confiança
insônia
estado de alerta
aumento de energia/disposição física
Efeitos adversos
Comuns:
-Incomuns:
Efeitos tóxicos
Físicos
A dilatação das pupilas é uma das reações físicas ao LSD.
TRATAMENTO:
Quarta Fase: Período em que o usuário passa a fazer visitas à família nos
finais de semana, intensificando o contato e preparando para o retorno ao lar.
Essas visitas visam, principalmente, avaliar os graus de dificuldades
encontrados num ambiente fora da Comunidade Terapêutica, em especial o lar.
Essas visitas proporcionam oportunidade de tratar essas dificuldades enquanto
o recuperando ainda encontra-se internado. Com esse contato gradativo e
devidamente tratadas as áreas que se mostrarem deficientes, o residente
recebe alta e volta a sua vida secular.
O dia a dia:
A codificação que surgia nesse período era dominada por uma pretensão de
plenitude lógica e de completude legislativa, excludente de tudo o mais que
nela não estivesse contido. Tratava-se, nas palavras de Judith Martins-Costa[5],
de um fenômeno típico da modernidade oitocentista chamado “códigos totais”,
totalizadores e totalitários, que, pela conexão sistemática de regras casuísticas,
aspiravam cobrir a plenitude dos atos possíveis na esfera privada, prevendo
todas as soluções necessárias às mais variadas questões da vida civil. Era,
pois, um sistema fechado, exatamente porque, visando a alcançar essa
regularização totalitária, utilizava-se de uma linguagem que não permitia uma
efetiva comunicação com a realidade, sendo irrelevantes, por isso, quaisquer
discussões acerca de postulados e de valores extrajurídicos. Tratava-se de um
modelo completamente fechado de Direito.
A ciência do direito vê-se às voltas com um permanente dilema, sem o qual ela
nem mesmo existiria na forma como a entendemos hoje: o de encontrar a
solução justa em cada caso concreto.
Com isso, o estudo dos sistemas jurídicos passou a ser orientado pelos
sistemas sociais, reconhecendo-se, finalmente, o Direito como uma ciência
humana. O caráter estático do positivismo jurídico foi, então, substituído pela
complexidade inerente às relações sociais[9].
A FUNÇÃO SOCIAL
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nicotina
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81lcool
http://pt.wikipedia.org/wiki/Coca%C3%ADna
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cannabis_%28psicotr%C3%
B3pico%29
http://pt.wikipedia.org/wiki/Crack
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hero%C3%ADna#Efeitos
ANEXOS:
QUÍMICA
Vício (do latim "vitium", que significa "falha" ou "defeito" ) é um hábito repetitivo
que degenera ou causa algum prejuízo ao viciado e aos que com ele convivem.