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e da pobreza de Alagoas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
Reitora
Ana Dayse Rezende Dorea
Vice-reitor
Eurico de Barros Lobo Filho
Diretora da Edufal
Sheila Diab Maluf
Conselho Editorial
Sheila DiaD Maluf (Presidente)
Cícero Péricles de Oliveira Carvalho
Maria do Socorro Aguiar de Oliveira Cavalcante
Roberto Sarmento Lima
Iracilda Maria de Moura Lima
Lindemberg Medeiros de Araújo
Flávio Antônio Miranda de Souza
Eurico Pinto de Lemos
Antonio de Pádua Cavalcante
Cristiane Cyrino Estevão Oliveira
Catalogação na fonte
Universidade Federal de Alagoas
Biblioteca Central - Divisão de Tratamento Técnico
Bibliotecária Responsável: Helena Cristina Pimentel do Vale
Bibliografia: p. 313-320.
CDU: 332.1(813.5)
ISBN 85-7177-313-4
Introdução, 1
Capítulo I: Formação do paraíso sucroalcooleiro, 9
1.1 - A conquista da terra, 15
1.2 - Reprodução e subordinação da força de trabalho, 39
Capítulo II: O poder de base agrária, 51
2.1 - As raízes do poder ení alagoas, 52
2.2 - Os proprietários do poder, 80
2.3 - Um padrão de crescimento excludente, 87
2.4 - O aumento da riqueza, 93
2.5 - O modo latifundiário de produção, 97
Capítulo III: A ilusão da inclusão, 103
3 .1 - Características locais, 105
3.1.1 - Leste, 109
3.1.2 - Agreste, 110
3.1.3 - Sertão, 111
3.3 - Formas de ocupação, 113
3.4 - A indústria do Estado de Alagoas, 123
3.4.1 - Caracterização tecnológica, 124
3.4.2 - Estratégias de gestão da produção, 126
3.4.3 - Estratégias voltadas ao meio ambiente, 130
3.4.4 - Emprego e recursos humanos, 132
3.4.5 - Treinamento e educação formal, 150
3.4.6 - Caracterização geral das empresas inovadoras, 156
3.5 - A economia dos serviços em Alagoas, 158
3.6 - Emprego e recursos humanos, 164
3.7 - Requisitos de escolaridade formal, 173
Capítulo IV
4.1 - Ocupação, renda e exclusão, 179
4.2 - Retrato dos sem futuro, 193
4.3 - Os trabalhadores fora da lei, 211
Capítulo V: Alagoas aos pedaços, 221
5.1 - Caracterização socioeconómicas das sub-regiões, 224
5.2 - Dinâmica econômica, 225
5.3 - Aspectos sociais, 225
Capítulo VI: Estrutura produção monopolista, 251
6.1 - Emprego e renda, 281
6.2 - Natureza e realidade das empresas nas sub-regiões, 285
Considerações finais, 305
Blibiografia consultada, 313
Introdução
Em A l a g o a s , as sesmarias d o a d a s aos f u t u r o s
senhores de engenhos localizavam-se nas melhores terras.
Favorecida por solos de massapé, várzeas, encostas e rios todos
caudalosos e navegáveis, a atividade açucareira encontrou, nessa
província, condições excelentes para a implantação e expansão
dos engenhos de açúcar. Os engenhos, a princípio, localizados
em Porto Calvo, logo aumentaram em área e número, alcançando
todo o litoral e Zona da Mata alagoana.
Assim, com o apoio imperial, que tinha o açúcar como o
grande negócio estabelecido na colônia, a partir do século XVIII,
Alagoas transformou-se numa província de predominância
absoluta da cana-de-açúcar. Os amigos do governo provincial e
do Imperador recebiam sesmarias, recursos financeiros e escravos
para a v a n ç a r e m n a s o c u p a ç õ e s da r e g i ã o a l a g o a n a e,
conseqüentemente, produzirem mais açúcar para ser exportado
para a Europa.
No intuito de aumentarem a produção e a exportação de
açúcar, os s e n h o r e s de e n g e n h o d e r r u b a v a m as m a t a s ,
expulsavam os índios, confinando-os em aldeia, de modo a
permitir que o avanço da plantação de cana, na forma de
monocultura, fizesse de Alagoas a segunda região mais produtora
de açúcar, no Brasil colonial.
Esse domínio da monocultura da cana-de-açúcar, baseada
na doação de sesmaria e na mão-de-obra escrava, fazia dos
senhores de engenhos grandes latifundiários e possuidores de
poder econômico e político na província alagoana. A terra, doada
EM PERCENTAGEM
EXTRATOS 1950
30%
ANO ARRECADAÇÃO
DE ICMS EM PERCENTAGEM (%)
1983 58,02%
1984 51,46%
1985 43,86%
1986 31,95%
1987 33,21%
1988 16,84%
1989 4,48%
1990 6,12%
1991 1,48%
EM PERCENTAGEM
EXTRATOS 1995
HECTARES (ha) NÚMERO % ÁREA %
MENOS DE 10 8 Po 13%
DE 10 A MENOS DE 100 16% 25%
DE 100 A MAIS 3% 62%
TOTAL 100% 100%
EM PERCENTAGEM
Quanto à r e m u n e r a ç ã o percebida, os t r a b a l h a d o r e s
temporários u s a m - n a para pagar dívidas no barracão. Se
sobrar algum dinheiro, fazem compras nas feiras próximas
às u s i n a s . Q u a n d o t r a b a l h a m o m ê s i n t e i r o , c h e g a m a
ganhar pouco mais do que o salário m í n i m o , alcançando
somente dois terços dele, se não tiverem ocupação
permanente. A renda média dos trabalhadores moradores é
2
Conforme Roberts (1981, p.50).
PRODUÇÃO EM SACAS DE 60 kg
CACHOEIRA
CANSANÇÃO
ROÇADINIIO - - -
86 F e r n a n d o J o s é d e Lira
não houvesse soluções técnicas para as questões climáticas da
região; se os recursos fossem solicitados para resolvê-las de fato;
se fossem efetivamente aplicados para solucionar os problemas
dos grupos sociais mais atingidos pela falta d'água e de educação;
e se a problemática estadual fosse realmente provocada pelas
estiagens periódicas.
Segundo Iná de Castro (1992, p.80), em estudo que realizou
sobre o Nordeste em 1992, desde 1946, o tema mais freqüente
nos d i s c u r s o s dos p o l í t i c o s foi a seca q u e , j u n t o com o
analfabetismo, faz parte das estratégias de reivindicação de
recursos junto ao governo federal.
Para a União, no entanto, a variedade de órgãos, planos e
programas e a propaganda de destinação de recursos aos
flagelados da seca e ao combate ao analfabetismo servem para
prestar contas à Nação e para demonstrar a preocupação com
essa parte do território nacional, ao mesmo tempo em que
assegura a essa esfera governamental o apoio político necessário.
Assim sendo, a elite de Alagoas e suas coalizões formam
um quadro regional cuja composição pode variar do clientelismo
à concentração de renda, passando pelo paternalismo e o
analfabetismo, sem que qualquer tipo de dirigismo transformador
tenha real possibilidade de se impor.
1996/2000 I _J 1.6
IBTAXA DE CRESCIMENTO I
A ilusão da inclusão
O Estado de Alagoas está localizado na Região
Nordeste do Brasil, ocupando uma superfície de 27.933 km, que
representa 0,32% do território brasileiro. Segundo dados do Censo
2001 do IBGE, possui uma população de 2.819.172 pessoas, das
quais 1.917.922 residem no meio urbano, e 901.250, no rural.
Historicamente, a economia alagoana está centrada na
agropecuária. A partir da década de 60, com os vários programas
de incentivos, a cana-de-açúcar e a lavoura canavieira vêm
destacando-se no cenário nacional, e a pecuária leiteira, com
incentivos mais predominantemente estaduais, sobressai-se no
Nordeste como a maior produtora de leite.
De acordo com o Censo Agropecuário de 1995/96, a
estrutura da distribuição da posse da terra mostra-se fortemente
concentrada. Em 1995, mais de 9 6 % dos estabelecimentos
agropecuários tinham menos de 100 ha e controlavam pouco mais
de 35% da área total. No outro extremo, os estabelecimentos com
mais de 1.000 ha, que representavam apenas 0,2% do total,
controlavam mais de 19% da área total.
O setor industrial é pouco representativo e basicamente
constituído por usinas de açúcar. A indústria açucareira existe desde
o início do século XX. Em 1907, já estavam instaladas no território
alagoano 6 plantas industriais, 15, em 1920, e 27, em 1932.
1
Parte desse capítulo foi elaborado com dados a ... com SEADE/DIESE.
3 . 1 - Características locais
De acordo com o IBGE 2000, o Estado de Alagoas possuía
2.819.172 pessoas distribuídas em 102 municípios. Em 1999, os
homens somavam 1.131.585, e as mulheres, 1.407.488. No meio
rural, ainda residia mais de um terço da população.
A população economicamente ativa (PEA) era de pouco
mais de 1.079 mil pessoas, e a ocupada, de 920 mil, alocando-se
585 mil na cidade e 335 mil no campo. A participação das
mulheres, na população economicamente ativa (PEA), vem
aumentando. Em 1999, representava 40,4% e os homens, 59,6%.
Alagoas linha a taxa de atividade por situação de domicílio
mais baixa do Nordeste, 54,9%, significando que pouco mais da
metade da população em idade ativa (PIA) consegue ocupação
ou inserção no mercado de trabalho. O gráfico 3.1 e a tabela 3.1
vêm comprovar essa posição desfavorável.
MA 62,8
BR • 60,5
a.
CE §60,3
BA ]59,9
NE
SE ¡58,5
>
PE
J58
AL
157,8
RN
E3 FONTE: PNAD 2 0 0 1
agrícolas e não-agrícolas.
Palmeira dos índios, com 68.002; Rio Largo, com 62.408,
União dos Palmares, com 58.608 e Penedo, com 56.970, estavam
na faixa entre 50 a 100 mil. O primeiro está localizado na
mesorregião do Agreste, e os outros três, no Leste alagoano.
A população de Alagoas cresceu à taxa de 2,18% ao ano, no
período de 1980 e de 1 %, de 1992 a 1999, enquanto o Brasil cresceu
1,93 e 1,3% ao ano nos dois períodos. A mesorregião que obteve
as maiores taxas de crescimento foi a Leste, com taxas acima das
médias estaduais. No ano de 1999, Alagoas possuía um grau de
urbanização superior a 60%, e a taxa de urbanização era maior na
mesorregião Leste e menor no Sertão.
Por falta de oportunidade de ocupação, o Estado tem se
caracterizado como área de evasão populacional para outras
localidades da região ou nacionais. Mesmo na década de 70,
quando mais cresceu o seu produto interno produto (PIB),
elevando-se a taxas superiores às do Nordeste e às do Brasil, a
evasão populacional foi superior à do Nordeste. C o m sua
população rural e urbana dependentes do desempenho do setor
3.1.1 - Leste
A mesorregião Leste abriga a produção canavieira do
Estado. Sua área é constituída por grandes propriedades - acima
de 100 ha, e a cana-de-açúcar ocupa mais de 90% das terras
cultiváveis e mais férteis. Existem, todavia, pequenas diferenças
na própria Zona da Mata, quanto ao potencial para a produção
de cana.
Na área norte, a topografia é ruim, porém a precipitação e
a fertilidade dos solos são muito boas; já na área central, a
topografia, a fertilidade e a precipitação pluviométrica são boas,
enquanto ao sul a topografia é adequada, a fertilidade, baixa, e a
precipitação, a mais irregular.
Com o processo de concentração e reestruturação das
atividades sucroalcooleiras, houve uma redução no número de
usinas e destilarias, gerando, nessa mesorregião, um excesso de
mão-de-obra que permite melhor seleção dos trabalhadores com
idade entre 25 a 30 anos, os quais cortam em torno de 8 a 10
toneladas de cana/dia.
Em decorrência dessa diferenciação e da reestruturação
produtiva da atividade canavieira, p r i n c i p a l m e n t e com a
introdução da colheita mecanizada, a área norte da Zona da Mata
vem abandonando a produção de cana e tornando-se um
importante pólo estadual produtor de leite, criação de caprinos e
ovinos. Além disso, dentro das áreas produtoras de cana, tem
aumentado a profissionalização da produção, o que gera novas
oportunidades para diversificação das atividades, nas terras mais
inapropriadas ao cultivo dessa cultura.
Por outro lado, nessa área, a água, que está tornando-se
uma questão crucial à sobrevivência da atividade canavieira e é
3.1.2 - Agreste
No Agreste, estão concentradas as pequenas propriedades
de tipo familiar e com qualidade de vida da população ocupada
superior à da população do Sertão, em face da melhor precipitação
e da qualidade dos solos, que permitem uma produção mais
diversificada na área central.
Na m i c r o r r e g i ã o de Arapiraca e x i s t e u m a grande
q u a n t i d a d e de pequenos produtores de f u m o , voltados à
produção de fumo em corda e ao fabrico do charuto. Em sua
maioria, esses produtores, em torno de 75% do total, possuíam,
em 1995/96, uma área inferior a 5 hectares, enquanto o módulo
rural mede entre 15 e 35 hectares. Pesquisa realizada em 1999,
pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE),
indica que os produtores com propriedades abaixo de 5 ha passam
por grandes dificuldades de sobrevivência.
A região produtora de fumo compreende 13 municípios, com
destaque para nove deles. A atividade fumageira detém o segundo
lugar na ocupação de mão-de-obra. Todavia, essa atividade está em
crise, devido à cotação dos preços de exportação e à redução da
demanda interna. Para parte dos pequenos produtores, principalmente
para aqueles que produzem folha para capa de charuto, o valor
recebido não cobre os custos de produção, que aumentaram muito
com a desvalorização da moeda brasileira, no final de 1998.
No ano de 1998, a fumicultura empregava por volta de 35
mil trabalhadores assalariados. Em 2000, o emprego cai para 21
3.1.3 - Sertão
A mesorregião sertaneja tem pouca importância econômica,
mas abriga a principal bacia leiteira do Estado, envolvendo um
contingente de 2.500 proprietários. Irradiando-se a partir do
município de Batalha, essa atividade também está em crise e vem
sendo substituída pela criação de pequenos animais que, segundo
a Fundação SEADE, é economicamente mais vantajosa do que a
atividade de gado leiteiro. Na mesorregião, existem várias pequenas
indústrias e quatro de grande porte, comprando a produção leiteira:
a Parmalat, a Vale Dourado, a Batalha e a São Domingos.
As áreas úmidas da microrregião de Maceió, São Miguel dos
Campos, Mata Alagoana e Litoral Norte geravam 80% do PIB do
Estado, mas é justamente nessas áreas, exclusive Maceió, que se
concentra a atividade sucroalcooleira do Estado. Nessa mesorregião
Leste, existe, também, o maior percentual de pessoas formalmente
empregadas por setor, atingindo mais de 80% dos empregados
com carteira de trabalho assinada e contribuição para previdência
social. As outras mesorregiões apresentam baixa proporção de
empregos formais, exceto na atividade de serviços industriais e de
utilidade pública, no Sertão, com 44,4%. Ver tabela 3.2.
EM PERCENTAGEM
FAlração Indústria de Serviços Ind. de Construção Comércio Serviço Administração Agropecuária Outros
Mesorregião Mineral Transformação Utilidade Pública CM Pública Ignorados
PO PO PO PO PO PO PO PO PO
Total 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00%
Siii.ii) Alagoano 11,6 1,2 44,4 2,1 3,7 1,2 9,5 0,2 1>3
Agreste Alagoano 7,4 3,2 0.0 2,6 17,8 22,9 13,8 5,7 42,8
Leste Alagoano 81,0 95,6 95,6 95,3 78,5 75,9 76,7 94,1 55,9
P O - S i g n i f i c a : População Ocupada.
A grande participação dos empregos formais nessa área
deve-se ao fato de aquela mesorregião ter concentradas quase
todas as atividades de administração do setor sucroalcooleiro,
das indústrias de bens intermediários e de capital, bem como
grande fração dos serviços sociais e administrativos do setor
público e de estatais. Nas demais, até mesmo o poder público
tem presença exígua.
UL PO UL PO UL PO
Total Bens de Consumo 59,7 28,9 40,3 71,1 100,0 100,0
não Duráveis 55,2 28,2 44,8 71,8 100,0 100,0
Alimentação e bebidas 51,0 27,0 49,0 73,0 100,0 100,0
Demais 66,7 45,7 33,3 54,3 100,0 100,0
Bens Intermediários, de Ca-
pital e de Consumo Duráveis 64,9 33,4 35,1 66,6 100,0 100,0
Borracha e plástico 75,0 64,6 25,0 35.4 100,0 100,0
Minerais não metálicos 30,0 23,2 70,0 76.8 100,0 100,0
Produtos de metal
(exceto máq. e equip.) 75,0 73,9 25,0 26,1 100,0 100,0
Química e combustíveis 69,2 22,7 30.8 77,3 100,0 100,0
Demais 71,4 68.7 28,6 31,4 100,0 100.0
Em percentagem
C o m o na i n d ú s t r i a , a agricultura t e v e um fraco
desempenho na manutenção e geração de empregos, no período
de 1960/1999, pois, enquanto a população agrícola cresceu 1,1%
ao ano, entre 1960/1970, o nível de emprego teve um incremento
de apenas 0,6%. No anos 1970/1980, a população cresceu menos
que na década anterior, aumentando apenas 0,53% ao ano, e as
ocupações caíram para 0,4% de aumento anual; no sub-período
de 1981/1999, a população agrícola aumenta 0,2% ao ano, e o
emprego teve uma redução de 1%.
Isso contrasta com a base de recursos naturais e a área
a
gricultável, pois é justamente no setor agrícola que o Estado
tem mais condições de expandir o nível de ocupação em
Microcomputadores
Pentium (I e II) (%) 90,9 90,5 91,5
Densidade de Computadores
(Micro por Empregado)
Bens de Consumo
Níão-Duráveis 0,03 0,05 0,03
Bens Intermediários,
de Capital e Cons. Duráveis 0,11 0,26 0,03
Unidades Integradas
em Rede (%) 64,2 61,6 68,0
Unidades com Acesso
à Internet (%) 64,2 67,1 60,0
Unidades com Rede
de Longa Distância (%) 28,5 27,4 30,0
Em porcentagem
Tipo de Estratégia Adoção de Estratégias de Gestão
Unidade Local Pessoal Ocupado
Novos Métodos Org. de Trahalho/Produçãc 75,8 90,6
Aumento da Escala de Produção 60,5 64,7
Crescimento da Automação Industrial 59,7 86,7
Ampliação do Número de Produtos 49,6 21,9
Cresc. Import de Insumos/Componentes 35,5 34,3
Nacionalização Produtos e Componentes 34,7 14,7
Redução do Número de Fornecedores 15,3 5,8
Diminuição da Escala de Produção 12,9 11,2
Redução do Número de Produtos 10,6 8,8
Desativação de Linhas de Produção 9,7 2,0
Substit. Parte Prod. Local p/ Importados 7,3 10,9
Outro 4,0 1,3
Em porcentagem
Adoção de Equipamento de Automação Uso
Industrial por Tipo de Equipamento de Equipamentos
Automatizados
Unidade Pessoal
Local Ocupado
Em porcentagem
Tipo de Relação da Unidade com o Meio Ambiente Categorias de Atividades Industriais
Bens Não-Duráveis Bens Duráveis e de
e Intermediários Capital
Desenvolvimento de Produtos e Processos
Não-Agressivos ao Meio Ambiente que Constituem
Oportunidade de Negócio para a Empresa 40,3 50,9
Impacto Negativo nos Negócios devido aos Prejuízos
Causados por sua Atividade sobre o Meio Ambiente:
Elevação dos Custos 37,3 22,8
Perda de Mercados Internos e/ou Externos 9,0 3,5
Degradação da Imagem Institucional 20,9 8,8
Invest. p/ Reduzir Problemas Ambientais Causados
pela Atividade:
Certificação ISO 14000 6,1 14,0
Substituição de Insumos Contaminantes 31,3 14,0
Reutilização/Tratamento de Resíduos 47,8 42,1
FONTE: Fundação Seade. Pesquisa da Atividade Econômica Regional - Paer.
3.4.3 - Estratégias voltadas ao meio ambiente
Em linhas gerais, os dados sugerem que as indústrias de
bens intermediários que, nesta análise, encontram-se agregadas
à categoria de bens de consumo não-duráveis, são as que
acarretam os maiores impactos negativos ao meio ambiente e,
por esse motivo, as que apresentam maior difusão de estratégias
de investimentos voltadas à redução desses prejuízos.
Esses resultados se confirmam, na verdade, na maior parte
dos Estados e mostram-se perfeitamente consistentes com o tipo
de atividade desenvolvida pelas unidades industriais da categoria.
Em geral, trata-se de atividades cujo insumo principal é extraído
diretamente da natureza, como minerais e petróleo, ou depende
de outros recursos naturais para ser produzido, como madeira e
álcool. Por esse motivo, essas indústrias são mais suscetíveis de
gerar impactos negativos ao meio ambiente e, ao mesmo tempo,
realizar esforços para reduzir os problemas ambientais causados
por sua atividade.
Ao contrário, os benefícios obtidos pela empresa, graças à
adoção de inovações voltadas à redução dos impactos negativos
de s u a p r o d u ç ã o s o b r e o m e i o a m b i e n t e , f o r a m m a i s
pronunciados nas indústrias de bens de capital e de consumo
duráveis, ou seja, metade das suas unidades desenvolveu
produtos e/ou processos não-agressivos ao meio ambiente que,
por sua vez, acarretaram oportunidades de negócio para a
empresa. No grupo de bens intermediários e de consumo não-
duráveis, o percentual se reduz para 40%. ver tabela 3.12.
Em porcentagem
Categorias de Uso Pessoal Ocupado Assalariado Não-Ligado à ^roduçao
e Atividades Selecionadas Administrativo Outros Total
Básico Técnico Nível (Manut,
de Nível Superior Limpeza,
Médio Segurança)
Total da Indústria 32,7 18,5 10,3 38,5 100,0
Bens de Consumo não Duráveis 32,9 19,4 10,0 37,7 100,0
Alimentação e bebida 33,1 19,3 9,9 37,8 100,0
Demais 31,9 20,2 10,8 37,1 100,0
Bens Intermediários,
de Capital
e de Consumo Duráveis 32,2 15,6 11,2 41,1 100,0
Borracha e plástico 35,1 26,8 10,3 27,8 100,0
Minerais não-metálicos 44,2 6,8 9,5 39,5 100,0
Produtos de metal
(exceto máq. e equip.) 35,7 14,3 16,1 33,9 100,0
Química e combustíveis 26,3 16,3 10,4 47,0 100,0
Demais 47,0 13,7 16,2 23,1 100,0
FONTE: Fundação Seade. Pesquisa da Atividade Econômica Regional - Paer.
Nota: A soma das parcelas pode não coincidir com o total, devido a arredondamentos ocasionados.
Nas unidades industriais de Alagoas, os dados revelaram
que os requisitos de escolaridade exigidos para a contratação do
pessoal semiqualifiçado ligado à produção são baixos: 3 1 % das
unidades, responsáveis por 3 6 % do pessoal ocupado nessa
categoria, não requerem nenhum nível de escolaridade para a
contratação, e 40% das unidades exigem a quarta série do primeiro
grau. Por outro lado, 24% das unidades exigem o Ensino Funda-
mental completo.
Os requisitos de escolaridade aumentam de acordo com a
qualificação da categoria ocupacional. Para o pessoal qualificado,
ligado à produção, a exigência varia bastante entre as empresas:
12% das unidades não exigem escolaridade para a contratação,
30% delas exigem a quarta série do primeiro grau, 29% requerem
o Ensino Fundamental completo e 30% exigem o Ensino Médio.
Para o pessoal administrativo básico, o principal nível de
escolaridade exigido para contratação é o Ensino Médio completo,
requerido por 70% das unidades industriais, que empregam 72%
desses profissionais, indicando requisitos de escolaridade bem
superiores para o pessoal administrativo. Ver tabela 3.16.
Em porcentagem
Nível de Escolaridade Categorias de Qualificação Ocup acionai
Pessoal Pessoal Administrativo
Ligado à Produção Ligado à Produção Básico
Semiqualificado Qualificado
LTL PO UL PO UL PO
Nenhum 31,1 36,2 11,7 2,6 1,7 2,2
4' Série do Ensino Fundamental
1
40.3 38.8 29.7 37.3 6.1 4.9
Ensino Fundamental Completo 24,4 23,8 28,8 37,9 18,3 20,0
Ensino Médio Completo 4,2 1,1 29,7 22,1 70,4 71,7
Ensino Superior Incompleto 0,0 0,0 0,0 0,0 3,5 1,2
Ensino Superior Completo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Em porcentagem
Categorias de Uso e Atividades Ofereceram Treinamento
Selecionadas UI. PO
Total da Indústria 55,7 87,1
Bens de Consumo não Duráveis 59,7 88,5
Alimentação e bebida 69,4 90,7
Demais 33,3 58,4
Bens Irfeiixxliários, de Capital e de Qnsumo Duráveis 50,9 77,6
Borracha e plástico 33,1 24,3
Minerais não-metálicos 40,0 46,6
Produtos de metal (exceto máq. e equip.) 25,0 20,1
Química e Combustíveis 76,9 92,3
Demais 64,3 75,7
Em porcentagem
empresas que pretendem investir na mesma atividade da unidade, nos próximos três anos.
ff g 3
2.
Kr RO
0) EN
Oi
ea »
era I T3 fP
l i *
^ o S S
p e- 2l g*
Como decorrência do investimento, 79,5% das unidades
locais pertencentes a empresas que pretendem investir declararam
aumento do número de pessoal ocupado. Somente 4,3% afirmam
que ocorrerá diminuição do pessoal em certas funções.
Em porcentagem
Segmento Categoria de Qualificação Ocupacional
Básico Técnico Nível Total
de Nível Superior
Médio
Total 100,0 100,0 100,0 100,0
Alojamento e
Alimentação 10,2 17,8 20,8 13,0
Transporte 12,9 11,0 21,0 13,8
Saúde 46,6 34,1 18,8 40,5
Eletricidade,
Gás, Água e
Telexmunica^es 21,9 26,3 26,6 23,3
Demais Serviços 8,5 10,2 12,9 9,4
UL PO UL PO UL PO
Ensino Médio Completo 35,1 13,8 65,9 62,1 86,7 96,4
Educação Superior Incompleta 0,0 0,0 0,0 0,C 0,0 0.C
Educação Superior Completa 0,0 0,0 0,0 0,C 0,0 o,c
Eletricidade, Gás, Água e Telecomunicações
Nenhum 7,7 3,1 5,6 0,2 0,0 o,c
Quarta Série do Ensino Fundamental 38,5 14,1 0,0 0,C 0,0 o,c
Ensino Fundamental Completo 30,8 77,2 55,6 69,C 20,0 53,4
Ensino Médio Completo 23,1 5,6 38,9 30,e 75,0 41,7
Educação Superior Incompleta 0,0 0,0 0,0 0,C 5,0 4,Ç
Educação Superior Completa 0,0 0,0 0,0 0,C 0,0 o,c
Demais serviços
Nenhum 8,3 3,7 0,( 0,1 0,0 o,c
Quarta Série do Ensino Fundamental 25,0 56,2 6,: 7, 5,9 2,C
Ensino Fundamental Completo 25,0 8,8 37,: 19, 17,7 7,1
Ensino Médio Completo 41,7 31,4 50,C 69, 70,6 81,8
Educação Superior Incompleta 0,0 0,0 6,: 3/ 5,9 9,1
Educação Superior Completa 0,0 0,0 0,C 0,1 0 4 o,c
FONTE: MEC/lnep.
TOTAL URBANO 1.541 1 5<>5 1 ,.<«) 1 ool 1.747 1748 1 775 2,0 2,0
População de 10 anos ou mais 1 IS" 1 24.. 1325 1.315 1 177 1-372 1 40S 2,3 2.0
PopiUaçao ocupada 5o8 551 620 563 605 583 585 0,7 0.8
População não-ocupada 617 1,95 704 752 772
r.s.s 822 3,7 19
Procurando emprego 77 90 71 53 07 106 134 4,9 18, l
Aposentados e/ou pensionistas 106 171 lt.4 14') 17(1 189 1S1 5,8 7,6
O u t r o s inativos 433 434 4...S 550 535 494 504 2.X 35
TOTAL RURAL 99R 970 927 |979 ¡922 947 944 -0,7 -0 s
População de 10 anos ou mais 703 65S (.54 709 089 -12 679 0,3 -1.0
Populaç.io upada '.81 341 370 332 353 343 335 -1,2 -0,1
População não-ocupada (22 317 284 377 v.„ V.9 .344 1.9 -1,8
Procurando emprego 16 21 18 25 16 24 25 4.1 1d
Aposentados e/ou pensionistas 48 45 41 58 56 ,i 59 4,5 1.3
Outros inativos 258 2S1 225 294 ¡264 284 261 I..". -2,9
ÁREA CENSITÁRIA 1992 1993 1995 1996 1.997 1.998 j 1.999 taxa taxa
1
SITUAÇÃO DOS DOMICÍLIOS 1992/99 1996/99
RAMOS DE ATIVIDADES (1.000) (1.000) (1.000) (1.000) (1.000) (1.000) (1.000) % a
a "<« "a
TOTAL 950 892 990 895 959 926| 920 -0,1 0,5
Agrícola 335 312 380 323 335 318 299 -1,0 -2,8
Empregados 207 140 186 164 154 139 137 -3,9 -6,3
empregados 207 140 186 164 154 139 137 -3,9 -6,3
trab.doméstico - - - - - - -
Conta-própria 63 78 83 68 68 82 85 2,5 8,8
Empregadores 6 10 6 - 4 7 3
Não-remunerados 59 86 106 88 109 90 74 3,0 -6,9
Sem declaração - - - - - - -
Não-Agrícola 615 580 610 572 624 609 621 0,4 2,3
Empregados 448 412 445 429 461 440 430 0,2 -0,3
empregados 393 364 377 376 406 382 376 0,1 -0,6
írab.doméstico 55 48 68 53 55 59 54 0,8 1,6
Conta-própria 128 139 122 113 127 133 155 1,2 10,6
Empregadores 9 9 16 17 17 15 17 10,0 -0,7
TOTAL
RURAL
A fricóla
S e t o r e s qui'' m a i s c r e s c e m
p r o d , ve rd u r a s
m i l h o - c u l t u r a de
rizicultura
pesca
a v e s - c r i a ç ã o de
Não- agrícola
estab. Público
ensino p r i v a d o
Agrícola
Setores que mais decrescem
cana-de-acúcar
Animais - criação
Culturas diversas
A jaropeen á r i a
Náo-agrícola
Ind. de a l i m e n t o s
Comercio de alimentos
Insu m os a g r í c o l a s
Ind.de madeira
meio.
RG UF Ano 1960 Ano 1980 Ano 2000 Ano1960 Ano 1980 Ano 2000 Ano 1960 Ano 1980 Ano 2000
NE Alagoas 0,085 0,093 0,047 0,085 0,015 0,016 0,032 0,029 0,166
NE Bahia 0,132 0,207 0,037 0,268 0,222 0,384 (1,124 0,098 0,222
NE Ceará 0,121 0,128 0,064 0,199 0,192 0,265 0,080 0,111 0,201
NE Maranhão 0,037 0,039 0,003 0,142 0,090 0,172 0,037 0,010 0,142
NE Paraíba 0,092 0,086 0,049 0,195 0,112 0,209 0,095 0,114 0,186
NE Pernambuco 0,152 0,191 0,094 1,276 0,240 0,343 0,183 0,274 0301
NE Piauí 0,053 1,045 0,019 0,025 0,0% 0,135 0,010 0,016 0,124
NE Rio Grande do Norte 0,132 0,138 W>7 0,298 0,244 0,316 0,169 0,205 0,277
NE Sergipe 0,084 0,161 0,074 0,234 0,180 0312 0,0% 0,127 0,244
Media B r a s i l " " 0352 0,503 0,242 0,592 0,637 0,6% 0,430 0,5.10 0,455
TABELA 4.9 - NORDESTE: Indicadores sociais, nos anos de 1960, 1980, 2000.
BR 28,7
RN 131,2
PI Z]34,6
CE i 38,1
39,8
41,9
44
PE 146,3
PB 346,8
MA 147,6
AL
PROPORÇÃO POR MIL PESSOAS
MA i /-- — ~^57,4
TAXA D E P O B R E Z A
I B PROPORÇÃO DE POBRES
População 2.865 - - -
70,5
Urbana 1.740 60,7 79,93
Rural 1.125 39,3 20,07 29,5
PEA 1.287 56,1 45,9 44,0
CCTA 200 54,9 57,3 51,0
SCTA 222 45,1 42,6 48,9
Pop. Ocupada 1.145 40,5 42,4
Desempregro 142 11,0 3,5 9,2
R E N D I M E N T O EM S A L Á R I O S M Í N I M O S DAS F A M Í L I A S
A T É 1 S.M. 480 41,9 37,1 37,6
A T E 3 S.M. 785 68,5 71,7 66,8
FAMÍLIA
Analfabetas 669 30,0 23,0 25,9
Sem Agua 301 43,4 16,3 33,0
Sem Banheiro 131 43,0 9,0 33,0
Sem C/Lixo 250 36,1 29,4 21,1
Sem Sanitário 131 18,9 9,0 21,8
índice de Gini 0,631 0,575 0,585
Renda Média 1,05 S.M. 1,4 S.M. 1,2 S.M.
• E S P E R A N Ç A DE VIDA C, FONTE:IPEAONU
ai
O u t r â t atividades
Administração
Pública 61,8%
S e r v i ç o s Sociais
76.5%
Out. At Industriais
Ind.da Construção
97,4%
Agrícola 86,8"/.
113.2%
T a x a de formalidade e informalidade
I FORMAL El INFORMAL
Francisco Rosário 2
1
Prof. Dr. da UFAL
!
Doutorando em Administração da UFRJ.
Município PIB 1970 PIB 1980 80/70 P I B 1985 PIB 1996 ! 96/85 96/70
Piaçabuçu 5308,037 8149353 4,47 9230,101 16653,271 5,59 7,46
Penedo 22932,669 49765,678 [8,14 42952,217 96418,719 7,60 9,33
Feliz D e s e r t o 910,268 ¡2623,446 1 1,17 3980,017 9590,943 8,28 15,81
Coruripe 31676,718 126535,07«-) 14,81 164713,560 173616,494 0,42 1 1,24
Igreja N o v a 5001,142 15985,578 12,2 22250,072 56542,979 8,73 16,31
B a r r a de S. M i g u e l 1545,185 3648,854 8,89 6624,867 7328,394 0,84 10,12
L a g o a s / Municípios P I B 11970 P I B 1980 SO/70 PIB1985 PIB 1 9 % 96/85 96/70
Marechal Deodoro 11866,302 21349,476 6,17 63256,015 152765,103 8,28 17,32
Coqueiro Seco 1632,157 3822,965 8,89 3637,097 5186,920 3,19 7,46
Santa Luzia do Norte 1007,737 6657307 20,78 16256,1 (»5 49122,01)1. 10,57 27,53
Saruba 4767,566 7724,391 4,95 15023,296 16319,780 0,84 7,92
Total 86647,781 246262,127 10,42 347923,407 583544,609 4,93 12,68
Tx. Tx.
Município Tx. Cresc.
PIB 1970 PIB 1980 PIB 1985 PIB 1996 Cresc. Cresc.96/
80/70
96/85 70
Boca da Mata 23.322.184 50.646.815 8,00 53.604.571 43.640.371 -1,80 2,40
Campo Alegre 5.690.198 19.864.890 13,30 46.970.969 47.196.027 0,10 8,50
Junqueiro 7.367.329 65.096.153 24,30 24.789.953,00 25.443.673 0,20 4,90
Roteiro 465.999 12.297.557 38,70 9.571.830 16.674.841 5,20 14,70
São M. dos 51.334.214 151.091.314 11,40 215.221.297 544.841.182 8,80 9,50
Campo
Total 88.179.924 298.996.729 13,00 350.158.620 677.796.094 6,20 8,20
Município
PIB 1970 PIB 1980 80/70 PIB 1985 PIB 1996 96/85 96/70
Branquinha 9.000 9.107 0,11 6.445 9.041 3,11 0,02
vlessias 8.126 19,494 9,14 14.479 14.128 -0,22 2,15
São José da Lage 12.780 49.707 14,55 25.803 24.338 -0,53 2,51
Santana do Mundaú 7.499 10.313 3,24 12.992 14.704 1,13 2,60
União dos Palmares 49.560 62.642 2,37 74.071 64.931 -1,19 1,04
Murici 26.736 38.003 3,58 24.842 21.106 -1,47 -0,90
\io 1 .argo 65.544 103.010 4,62 94.475 97.125 0,25 1,50
Em milhares de pessoas
População Taxa de
Município População PIA PEA Desempregados
Ocupada Atividade %
Barra de Santo Antonio 11351 4973 725 614 14 72
Japaratinga 6868 4443 2471 2224 55 247
Maragogi 21832 9261 2926 2634 31 292
Matriz do Camaragibe 24016 12920 3462 3116 27 346
Porto C alvo 23951 13173 5629 5012 43 683
Porto de Pedras 10235 5528 1799 1600 32 197
Paripueira 8049 4668 498 474 11 24
Passo do Camaragibe 13755 7152 1548 1440 22 108
São Luiz do Quitunde 29543 16839 6453 5679 38 274
São Miguel dos Milagres 3860 3281 287 273 8 14
Fonte: IBGE
TABELA 5.7 LITORAL SUL - População, População em Idade
Ativa, Ocupada, Taxa de Atividade, em 1999.
Em Milhares de Pessoas
Taxa de
População PEA P.O.
Atividade %
Município
Branquinha 11 5 1,5 30
Messias 12 6 0,9 15
São José da Lage 21 12 6,9 57,5
Santana do Mundaú 12 6 3,9 65
Jnião dos Palmares 58 30 16,1 53,7
\ hi ria 25 13 1,7 13,1
Rio Largo 62 35 9,6 27,4
ALAGOAS 2.818 54,9
NORDESTE 66,1
Fonte: IBGE
Fonte: IBGE
TABELA 5.11 MATA SUL - População, População em Idade
Ativa, Ocupada, Taxa de atividade, 1999.
Em milhares de Pessoas
Município Taxa de
População PIA PEA P.O
Atividade %
onte: IBGE
Fonte: IBGE
TABELA 5.13- Mata Sul - Domicílios Particulares Permanentes, Com Ligação de Agu
Energia, Telefone, Taxa de Mortalidade Infantil e Renda Média do Chefe, 1996.
IO
-O
^ Capítulo VI
Francisco Rosário 2
Em percentagem
Asinino e
Município Total Caprinos Bovinos Aves Eqüinos Ovinos Suínos
Muares
Boca da Mata 100 2,42 49,61 39,83 3,88 2,28 0,68 1,36
Campo Alegre 100 4 42 39 3 3 2 7
Junqueiro 100 1,12 35,37 60,02 1,2 1,68 1,16 1,84
Roteiro 100 47,52 6,93 0 13,86 17,82 13,86 0
São Miguel dos Campos 100 2,07 48,49 36,57 2,94 2,78 1,43 5,72
Asininos e
Município Total % Caprinos Bovinos Aves Eqüinos Ovinos Suínos
Muares
Branquinha 100 3,9 41,2 35,5 7,3 0,3 7,7 4
MESSIAS 1(1(1 3,4 44,8 37,5 3,2 1,4 5,1 4,5
Murici 100 1,4 77,1 10,4 2,2 3,9 2,4 2,6
Saul.ma DO Muiulau 100 0,9 33,9 37, Í 2,2 2,3 1,1 2,2
SÃO JOSÉ da LAGE 100 0,5 14,4 65,7 0,7 ), 1
R
7,2 6,2
RIO LARGO 100 0,2 0,3 97,6 0,2 0,8 0,2 0,7
UNIÃO DOS PALMARES 100 0,2 1,2 9 1,6 0,2 0,1 0,2 0,6
Produção de
I JDTKCremrr0To% |
Setor Agrícola:
Taxa de
Atividade
Crescimento %
Cana-de-açúcar -2,20
Coco-da-baía -0,05
Banana 1,70
Mandioca 2,40
Milho 8,30
Laranja 13,50
Feijão 16,10
9 Cana - de - AçiJcar |
O3oco-da-baia
• Banem
• Mar :
• Y - :
• Lara", a
• Feijão
Setor Agrícola:
Taxa de Crescimento
Atividade
1990-99%
Mandioca -7,15
Cana-de-açúcar -2,02
Milho -3,02
Feijão 0
Laranja -1,02
Banana -1,02
Coco-da-baía -3,03
Setor Agrícola:
Taxa de Crescimento
Atividade
1990-99 %
Mandioca -9,0
Cana-de-açúcar -0,9
Milho 3,4
Batata Doce -9,9
Feijão 2,8
Laranja 38,5
Banana -5,9
Setor Agrícola:
Taxa de Crescimento
Atividade
1990-99 %
Mandioca -73,49
Cana-de-açúcar -19,03
Milho 3,37
Batata doce -
Feijão 56,57
Laranja -20
Banana -50
Coco-da-baía 1,98
Setor Agrícola:
Taxa de Crescimento
Atividade
1990-99 %
Mandioca -9,0
Cana-de-açúcar -0,9
Milho 3,4
Batata doce -9,9
Feijão 2,8
Laranja 38,5
Banana -5,9
CANA•Dl i
ACUCAR
BANAKA
BATATAO-XÍ
Setor Pecuário:
Taxa de
Atividade
Crescimento
Suínos 1,10%
Eqüinos 2,00%
Caprinos 3,50%
Bovinos 7,60%
Ovinos 12,80%
Aves 1,20%
Asininos e Muares 1,30%
FONTE: IBGE-SIDRA.
Setor Pecuária:
Taxa de Crescimento
Atividade
1990-99%
Ovinos -10,64
Eqüinos -1,77
Muares -1,27
Bovinos -2,77
Caprinos -43,9
Suínos 1,03
Aves 0,77
Produção de Leite (litros) -4,47
• Tx. de Crescimento
11,5
1
- 1
2.7 2,8
• , •
1 •
• •
-2.6 "2.4
SUÍNO GALINHA.
FRANGO,
PINTO
1
BOVINOS PRODUÇÃO
DF. LEITE
(litro)
EQÜINOS ASSININOS
-4,0 E
CAPRINOS MUARES
-7,0
OVINOS
27 2.8
SUÍNO GALINHA B
O VN
IOS HKBUÇKMB
FRANGO PINTO LBTE,> ,: :
•IA 2«
GQ0MOS ASSWI
N OS
-- !
E
CAPRI
N OS
•7.
0
C
M NOS
Número de Pessoas
Município Empresas Ocupadas
Barra de Santo Antônio 33 309
lapararinga 20 1507
Maragogi 100 1055
Matriz do Camaragibe 88 1535
Porto Calvo ;„u 2088
Porto de Pedras 26 346
Paripueira 36 288
Passo de Camaragibe 28 469
São Luiz do Quitunde -» 4052
São Miguel dos Milagres 13 16
TOTAL 592 11665
FONTE: IBGE.
Paripueira 26 47 6 61 1 28 1 152
Passo de Camaragibe 22 30 2 1-, 2 113 1 312
São Luiz do Quitunde 54 79 12 105 2 57 2 IS 11
São Miguel dos Milagres 13 16 ü 0 0 0 0 (1
TOTAI. 476 673 60 •181
- 23 936 13 '1674
FONTE-IBGE.
TABELA 6.23 MATA SUL - Empresas Locais, Segundo a
Categoria de Pequenas, Médias e Grandes, em 1996.
FONTE: IBGE.
Pessoas Ocupadas
Município Pequenas Empresas M é d i a s Empresas Grandes Empresas
1'iaçabuçu 90 45 642
Penedo 672 556 3841
1 .-li/ 1 Vserto 10 0 192
Coruripe 206 184 13823
Igreja Nova 39 44 1937
barra de São Miguel 82 ; ;•; 276
I .ig. MS Municípios Pequenas Empresas Médias Empresas Grandes Empresas
Marechal Deodoro 297 257 5307
Coqueiro Seco 16 13 222
Santa l.u/.ia do Norte 35 19 275
5a tuba 94 23 736
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