Você está na página 1de 2

Disciplina: TEORIAS PSICANALÍTICAS.

Docente: DALMIR PEREIRA LOPES


Semestre: 8º

Estudo Dirigido

1. Por que o que concerne ao símbolo (signo) é importante para a interpretação

psicanalítica?

2. Existem símbolos universais para a Psicanálise?

3. As concepções anteriores remetem à noção de significante. De onde vem a noção de

significante?

4. O que quer dizer “a relação significado / significante (Saussure) é arbitrária?

5. Como Lacan lida com o signo de Saussure?

6. Para Lacan, o que vem 1º: os pensamentos (significados) ou os títulos

(significantes)?

7. Conceito é coisa?

8. Como é efetuada a construção de um conceito?

9. A partir de uma concepção de signo própria, Lacan propõe um algoritmo. Explique.

10. O que o significante, por seu caráter relativo, define?

11. Qual a relação entre significante e Lei?

12. A concepção de signo em Saussure é diferente da concepção de signo em Lacan?

Explique.

13. Para se pensar a cadeia significante é necessário pensar nos eixos sintagmático e

paradigmático. Qual a importância dos 2 eixos para a cadeia significante?

14. O que é o sentido? De onde surge?

15. O sentido implica numa operação retroativa. Por que?

1
16. O efeito de sentido (significação) se faz pela similitude ou pela diferença entre

significantes?

17. O deslizamento de um eixo sobre o outro produz combinações que produzem

sentido. Relacione isto com deslocamento, condensação, metonímia, metáfora.

18. A interpretação do analista não deve ser automática mas um rastreamento do

discurso, de cadeias significantes. Como isto deve ser feito?

19. O que quer dizer uso do código?

20. O gráfico da topologia do discurso tem alguma semelhança com os eixos

paradigma/sintagma? Qual?

21. a- O que é isto: ?

b- E isto:

22. Por que se diz que o sujeito se dirige à língua?

23. O que é discurso?

24. Qual a relação entre Outro (A) e código?

25. Quando o sujeito se dirige ao código e o código lhe significa, algo emerge dessa

operação. O quê?

26. O sujeito muda a língua?

27. Por que Lacan apresenta mais uma linha “cortando a fala”?

Você também pode gostar