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AUTOBIOGiÁIC
2 l i .. . .
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19. lf
18. Sh z
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7
0 I ReexõeAtbgrá
( ) co ase nas algreen ectres roferidas no ano
nterior e os três rieiros voles de Order and Hto
rde e Histria] vole Irael and Revelaton Israel
e a eveaão] vole The World o the Pol [O ndo
da
leslis]
(196 e vole Plato
97). Eic e ssyand
seArtotle [laãomercanos
ntralizrm e ristte-
e 19 e aniverm sa cidadania a rtir de enão. Mes
o ssi oegelin ace ito em 98 ma indicão ara o
cago de rofessor de iência olíica na Universidade
wigMaxmilin e Mnie onde fndo o nstitto de
iência olítica Sa rincial licaão nesse eríodo foi
namne (966) e resentava agora de fora direa
loso da consciência e j estva sentendida na ora
e inglês. E 1969, dez anos deoi s os oegelin retornarm
denitivente ara os Estados Unidos No nstito Hoover
ara o Estdo da Gerra Revoão e az d Universidade
Stnford oco or cnco nos consecivos (19691974) a
cedr Henry Salvatori como istingished Scholar" Estas
Reexõe autobográca fora ditadas nesse eríodo Logo
deois o aro volme de Order and Hto foi nalmente
lcdo s m hto de dezessete nos co o ttlo
he Ecumenc Age [ era ecmênic] {97) osentados
ric e Lissy coninaram a residir em Sanford onde amos
estão setados. O csl não teve lhos.
tã 1
r frm irrs Ode and Ho e ze e ses
íls frm ligis eis r Jh H. Hlwel e
lis m íl Fom Enlghenmen o Revoluon
[D lmiism à Revl] (195) O qi vlme e O-
de and
l In Ho mm
Seach o fi li
Ode m smmee
s rem m
(98) r
se er gr revliri s líi
hisri e sii e ri egeli.
Em me livr he Voegelnan Revoluon: A ogaph-
cal Inoducon [ revl vegelii: m ir
igrj8 eei exlir em qe sei ems eeer
r e egeli m reviri. aon d'e s
Reexõe auobogáca rlh rerri qe z r
esse es. m 193 egeli esv lge e se rer
m re e m igr m ivr e mem
ris r smrse re s exerimes msis
qe zi em 1943 li smee em 1966 livr
ReexõeAtbgrc
e os eahes borác q esava spoíves
à poca e eo coece a grvr c ele erevsas sobre
eas relevaes para o e eso e se pesaeo. ssas
palesras percorram assos varaos e fo somee o vero
e 93 qao
e comece esve
ear em Safor
esabelecer para colheroformes
m croolog esevol-
vmeo eleca e oegel qe ecmos o qe fzer
ps mos pssos em flso srg a a e cozr ma
sre e erevsas com base os mes qesomeos. les
serm respoos em ma arrva oral a por oege
l. ra grr a elae a rscro sa secrera
eseve sempre presee pr aqgrafar o qe era o. o
sso fo feo ere26 e jho e e jlho (comemormos o
e jlho claro o gabee e rbalho e oegel em sa
resêc o Sooma errace em meo a ves e fmaa
os chros g wr qe ele cosm aramee o
lao feroz e perssee e os cezhos peqeses qe
a espeo os esforos a esposa e oegel para calos
repelm qalqer pergo por hpoco qe fosse o zr
e r o coraor e gramas o rgr o aspraor e p e
o som meco e esree o elefoe (ess amosfer es
see o exo mas como esce ovmee as ve e see
horas e gravao ao preparar o prmero mscro pr p-
blco esav vv em mha memra eqao escreva
e o sso fo evmee pre ess experêca" e
ra e m aos ars . rascro fo eo a e corrga
por oege epos regaa em empo hbl para formar o
ocmeo revsao qe cabe lo Autobographcal
Mmor [Memra aobogrca] e rc oegel e ce n
xtno em me vro m 989 o lvro recebe ovo ílo
par pblcao em seprao
No poemos saber coo era so a obograa e rc
oegel vesse ele seo pra escevêl po cv
prpra. s resposas qe srgra a prr h v
go eso ese vro s pergas q u
pem formaes bscas e po fcl r m
pareceram mas mporaes pr ma copree rl
nrdç 1
ri mril q r m gi
róri r q m r q hi r
irmi m m grç
950 q l zi qi LSU O gr
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mih vli r rq Reexõe m mri
xlrr m iggm im ir múil
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ili mrr rxivm rli lm
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m r hm. Qr fizr conceude vi
m m r hm í m m
ii ri Vgli.
Rmi m vgz xrr qõ
r r x r lç m i
!4 tbigca
ocedieos hoticos Aui aos co as eiis-
cêcias de u hoe ue coseguu ea setido de sua
óa eegiaço essoal e itelecual ee o osis
o oiae o acoalsocialismo eal e a eisêca li
e e aea do osofa com a ajda ee oas foes os
clssicos dos escolscos e mscos cisos e dos ofeas
de Isael e aósolos do Noo Tesameo Um eemeo m-
oae da eegaço de Voegel sa usca agíel e
gaa descoea e eome acace de m luga ode
ecoa auo e socoo em meio cofso o coaso
as isiçes o emoameo ielecal e a coço
essoal Como ee fez sso o asso dese eeo lo
ceo e um elao como ese acaa sedo alm sso
ma maea ideal e eede a sosa eleca" a a
o eso e o eeco aa o amadecmeo da esoa
ade hmaa. Ele caega sa óa aeicdade como
m elao sga em mea essoa e e aos faos ho
esocomeçamos
ho ieligeeaemhmoado
ecee e oseolemas
eaoado.eEsas
elooges
ca
oeaas comem m mosaco os coeos" e es
esee em mao o meo ga a a e cada m de
ós e e fcoa em gade mea como ma amaha
Na ca o efeo aeco com o e se om ao e
as Conõ
oco de gosho
losofa o a Apologa
aa ecea de ao
a ealade em m Voegel
mo
omado o segas ealidades sem fala as ealdaes
as m asso e como oseo cea ez cose
aa e al moca ao aa s ao aa os oos
Nese eeo lo emos ma amosa e como Voegel
emeea essa sca o como em moa m ea-
caeça
so maselecal
como em oe
omama
aeida
em aí
m jogo
me s ezeseseca
aeço ego
o ese o E o u o eu julgameo o fao de e ee
trd 1
me contou essas cosas estando nós sentados frente a frente
um dante do outro de pessoa para pessoa
Talvez o letor tenha nteresse em consutar o resumo feto
por Voegeln aproxmadamente uma dcada depos ue este
texto fo dtado nttulado utoographcal Statement at
ge EghtyTwo" [Depomento autoográco aos otenta e
dos anos de dade
Numerosas resenhas do vro orgna foram pulcadas
Em gera todas concordam ue este vro uma excelente
ntroduço ora [de Voegeln pos oferece um contex-
to hstórco e ográco esclarecedor no só das motvaçes
mas tamm das fontes de seu autor e traça o desenvolv
mento de mutas de suas das centras sore polítca hstó
ra a natureza da conscênca e a presença dvna" Houve
porm uem se dssesse nsatsfeto porue as oservaçes
de Voegen sore pensadores de uem dscorda so com fre-
ênca exasperantes e por vezes estúpdas a ponto de nos
fazer estremecer" Outro resenhsta mas elogoso lamentou
ue o edtor no tenha escrto uma ntroduço mas longa fe-
to mas anotaçes e oferecdo um ndce na prmera edço.
Estas decêncas foram ao menos em parte suprdas nesta
edço e para a verso em rochura da SU Press puca
da em 996, um ndce já hava sdo complado Ian Crowther
comenta mutos assuntos mas especalmente a exposço das
experncaue so a chave para compreender a revota ego-
fânca" da moderndade Ele conclu ue emora possaos
no ter vsto a útma das segundas readades" dos deólogos
1 ReexõeA
podemo anal, com a aja de oegen e e nrpree
( ver aav dea homa velyn ecreve qe a
mpressã qe em er [cm as xõ abi-
gráa é de ecaame e dóc cmpreesã. Em
seus aaques a aeecalsm e aamercas-
m d pesame de esquerda, Vegel pde lembrar
Aa Bm. Mas há ma grade derea O ar de
Cig f mria id [O decí da c
ra cdea] será embrad mas pea mpesdade
e pe rhasm de se aaqe Vege será em
brad pr seu ( . ) resgae da "grade descbera ds
óss clásscs de que hmem, ge de ser m
'mra é um ser que parcpa de m mvme em
dreã mradade( ..) A cempar suas bras
redas qe vems ã é m arc de r mes
e relee mas m arcírs16
odemo, or m menconar a facinane reenhaenaio
de al G. nz, qe exra do lvro qaro novo declogo"
andameno eoógco andameno oa, anda-
meno loóco e andameno cadmco, como o
chama , e concl, exrevo:
de amah mdes vme rasme a mpressã
de m ggae de grade pder rmav A mehr
maera que ecre de dê raad m pa
rael ere Vege e Msés e apresead sas
ábas da e Em ma vda acadêmca que bem pde
ser caracerada cm vlúve já qe sfre pr ds
s ads a pressã de grups vceraes Vege
qem eve mar carea qa ecessdade de ace
arms quar ps de mperavs17
5 Cwher The Orde Rely alb RetJiw (maço d ?'
p 43. . E)
6Ths D'vey, WrdCHiian Fnds Or byon 1ior",
Chritian cinc Montor 8 1 (6 de vem d ? p N
7 Paul G Kn, n ntrcolat Rviw 26 no. ouoo d 0 p �0
(. E)
nrdç 1 7
or m gms lrs sor riso l rs
o rir o lo os ors os s mh
rsosi os s os isrs r ohs
so o or ms siis mor imori fo
rm fsrim
lrs siliosm fls
omo hio s ms
o xo fz m rss
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gro fom rsrs apas os so m s
rim mlhor o s r izr oos os ilios r
s fs form sros o or O msrio
orgm m m l jo rosio ii r srr
sor m so ioliogro. or sso Vog o
s roo m fzr s miloss ms ro
r fio so o msrio foss s o iss om
ho s lo. om o io
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NIVRIA INA
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99 ol o m oo o m 922. N
o o m fom mo
o olo o mo oH úgo o m m
G Ml . M m omoo
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omoo m m o o
ofo. m m mo o logo o
920 o mmo q zm o
fo o ololmo o o o o 30
o m ozo l mo
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o m úmo z mo jo fomo o l
m lf o o olf Ml. m
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g mw j l m ool o W
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oomo m
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wg o M oo o o o
o o Sm m Gz o m
o o o m omo
q mmm m m jom
époc h escol e físc eóc que emon
Ens Mch eno epesen po Moz Schlck Lug
Wgensen e nuênc mpone nesse cculo menos
po su pesenç que po su ob Deo mencon n o
Ausn
co Insu
e Esuos f Geschchsfoschung
Hsócos [ Insuo
epeseo po Alfons Ausí
Dopsch
que àquel u j conqus fm encon l com su
ob sobe hsó ecoom cong
Ene os ms joens h uêc cescene e Oo
unne epos fmoso po sus eos sobe o feulsmo
meel
époc e Ou gló
hsó Unese
e e Ven
epesen po nquele
Mx Dok
Josef Szgosk Quno ene n unese Dok j
e fleco ms Szgosk n lecon. Com ele z
cusos e hsó e enscens Especlmene
ene e seu neesse pel e o ese Euopeu que su ob
e os olumes sobe Amên o bem ocumenou. Ao
mesmo empo
Insuo oesc
e Esuos em Ven o Isu
éHsó . f Ugeschche
0 I RefexõeAuobiogr
epos eo p No o; obe Wee que epos se
esbeleceu n Flé; e Kes que fo p Ausl
N Fcule e Deo os neecus que ms ím
os esunes nque époc em Hns Kelsen ogo e
eo Consuço usíc e Ohm Spnn economs
e socólogo. Spnn lém e elbo um eo o une
slsmo conuz um nlse esuul econom e um
poo que em seu coneo muo lém o eso elenco
e ems boos pelos eócos ule mgnl. Um
ece gu e gne mgnesmo ene os esunes e
Cl Guenbegppul
subeço um bue
com que
soclemocc
o Impéo e N ese
nsu
ço Repbc em1918, sceneu o o Socemo
c em que oe n pme eleço e que pcpe n
. Um gu mpone onse o pncpl eólogo
os soclemocs Mx Ale. H mbém um gupo
e excelenes juss com o qu eu no nh muo cono
com Ssoe em eo nenconl; Schey que conuz
efom o Cógo Cl; e Hupk em pocesso cl.
Insceeme como esune n pósguço que me
le o Docto um poltcaum [Douoo em Cênc
olíc] A ecso e cus esse ouoo em cênc polí-
c fo em pe econômc e em pe queso e pncípos
No que se efee o speco econômco eu e muo pobe e
um ouoo se concluío em ês nos me pec e
nmene o O ouoo em eo po su ez e -
quo nos. A queso e pncípos e um nebulos
ms j eno pujne nuço e que eu embc em um
ce ceníc. O ouoo em eo b p quem
no se onsse ogo nepenene eno possb
le e ngess no sevço pblco; ms eu no que se
funcono pbco. A escolh cênc políc ems
fo eemn pel qule o copo ocene que ncluí
gus e enome como Kelsen e Spnn. Um len
semene conse po meu p que e engenheo c
e mbém po mm se e e físc e memc.
J sidad dVia 1 2
Ms políc me ms Mesmo ssm epos e con
cu o ouoo em cênc políc mcueme em cu
sos e memc n Fcule e Floso especlmene
com hlpp Fuenge sobe Funktonentheore eo
s funções] Ms cbe esuno esses ssunos pens
supeclmene pos smpesmene no consegu me enu
ssm po poblems memcos
Ao longo esses ês nos z mze com esunes
mh e um ou os nos ms elhos que po con es
s sul feenç e esm olno o seço ml
A(que
expeênc
escphes e um
o seço mue
ml que pessos
n juenue) como eu
consem
fscnne Conhecos nos csos que zemos em comm es
peclmene os semnos Tês esses semnos fom mu
o mpones p poseo uno o gupo e joens e
que fe ms ne Flo pmeo o semno e Ohm
Spnn no po e so o ms mpone sob esse speco ms
poque í conhec pessos que epos se em po compleo
e mnh O clm gel o gupo e Spnn e os joens
po ele os e o o omnsmo e o elsmo lemo
sem spens um foe oque e nconlsmo Alguns eles
em o nconlsoclsmo; oos chegm mesmo
se momenos nconlss ms cs oposoes
o nconlsocsmo Quno ulênc e Hle omou
con Áus o cono com esss pessos esmoeceu e no
fo ms eomo Ms é mpone fl sobe ess fse pos
é Spnn e o blho nesse semno qe eo mnh fm
le com os ósofos clsscos (lo e Asóees) e com
os ssems elss lemes e Johnn Goleb Fche G W
F Hege e F W J on Schelng Ms os semnos e Kelsen e
Mses lez po concem ms com os meus neesses fo-
m ms ecsos p mnh fomço e poseo o
meo o semno e Kelsen e mbém nese cso especl
mene no semno po fommse elções com seus
membos ms ngos pculmene Veoss em eo
nenconl e Mekl em eo mnso Ene os ms
póxmos mnh e esm Alfe Schz qe epos se
I RfxõsAuobioas
oou ofeo e ocolog Ne School fo Socl e
ech em No ok; muel Wez ue eo o exlo
e oo ó o He umu cuo coleço e
umeo muc o Meoo Mueum o A em No
Yok; Felx Kufm óoo o eo que e oou o
feo Ne School fo Socl eech e Fz Schee que
o o o Uo ooue emeo e e
uce h o m o emo o e Lug o
Me ue eee o o o é o m e mh e
u oe ecoe Fech Augu o Hyek Oc
Mogee Fz Mchlu e Gofe o Hele.
A V vv E Vgl m m m fê ltl
q mt htó D l él XIX té s pms
tt él V f bç Sgm F h
Shtzl Hg v Hfmhl wg Wgt Gtv l
A-Slmé Gtv lmt M lk t t.
pf tlt m m; tçã ms fm
pblm ló pm gz tm
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P Gy Sã P mph t tgntn
gên y Mk (Sã P mph 997 q ã
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Uda d Va 1
A p esses gupos, eemnos pe nsuço os
semnáos e pes mzes pessos e eções en e esss e
ous pessos, cslzouse po m um nsuço que, no
sem um oque e on, fo chm e Geistkreis [Cculo
Espul
que ou menslmene;
se eun Inelecul Tse
oo mês,eumum
osgupo e joens
membos
um pes sobe em e su escolh enquno os ouos
fzm pcnho ee Po se e um comune c-
lz, h eg e que o no o encono no po
se o plesne, pos e pemo à on cs pcp
(em ouos csos no pemímos pes enç e mulhees),
e no se n coês fze pcnho e um clheo n
pesenç e su espos. A esse gupo, que se expnu g
umene, com lgums esões espoács, peenceu, em
neos nemenes, mo pe s pessos menco-
ns, especlmene Afe Schz, Emnuel Wnenz,
Hbele, Hebe Fueh, ohnnes Wle (hsoo
e), Robe Wee (pscns), Felx Kufmnn,
Fech on Engenos (hsoo) e Geog Sch Um
ccesc mpone o gupo é que nós oos esámos
unos peo esuo e um ou ou cênc, ms áos os
membos no nhm ncuos pens com unese,
ocupnose mbém e um sée e es comecs
e nnces Um homem como Ale Schz, po exemplo,
fo seceáo e um ssocço e bncos e epos enou
p o seo nnceo Posseguu nesse mo quno eo
p No ok, e ee fnásc eneg e conuz com
sucesso su posso nl e, pemene, escee los
que go se onm célebes com publcço e sus obs
euns Emnuel Wnenz e ogo, lgo especl
mene socees e céo mobáo Us bo pe e
seus enmenos
longs comoe cul
gens à á posson bemsuceo
seu neesse p fze
pe hsó
e Es fo bse com que poseomene se esbeeceu
nos Esos Unos, o que cbou esulno em seu cgo
24 1 Reex Auob
no Meopoln M useum o A Su gne elzço o
ognzço quel exposço pemnene e nsumenos
muscs que em meeco enço os snes o museu
ese 92.
Os economss sofem com o encohmeno Une
se e Ven sob s conções Repblc. Um une-
se no po bsoe nos economss e pme
lnh quno os que sugm nquele peoo Os nomes e
Hyek Hbele Mogensen e Mchlup conqusm no
oee n Ingle e nos Esos Un os. Anes mesmo
e Hle ees
nus quem fo
nepenene ex
um Ven. Mchup
os lmos po se
ex um
o pís.
Engelnos lém e excelene hsoo nh um fbc
e ssolhos (ms eo ze que o êxo e seu negóco e
fuo em gne me o noel no empesl e su
espos Clee) Um ou cule e o nsem smo
ue com nsuç o epblc onouse nescpel
O etr rv que, d ve Vege e tvdde
eel ã exlu vdde r que sse eete
lurv A d de que td eetu deve es se rer ssuts
etvs" e es ds (r eel, srevvê
er) u te dg de e vve trre de O rr
Vege dr exe e ses de trdde, re ret
Tl her Vegel ev d r vt ds t d hã. N
hr qe se seg ee gv e vesv g se e hv
esd e est e ssd e ele seu esr, e etre
ve e dez hs d hã; se v e s, ssv hrs tes d
qe r vl·d u d de zed uts gões eeôs
etã led lgs vezes ee z dge (e v tesee
e vã, s guels gr) U ds eees s rttes d
hã gerete e vers rretr de ões d Mer Lyh
e Vege z su r e ved de ões erd e ss
de vres er Ps se des, he erdt t se
v he de egs ele r se hu e u de
sss verss e utur de 1980 qud s ets e le
Nqele d, regv sg u dnteonal Hera bune e
er s e dsus qud s evs er s vddes
ed de ões U vez sus teões e eser ls de vres
r esds els segues s Vê leu sre dee
vã kheed? O vlr ds ões d kheed drstete st
he de r-s! Cr e v r ões d Lkheed rtr de
gr. (l her, Er Vegels Wrksh ext d t
Au d Vegel ety e 2004.
Uisia Va 25
n Unesdde de Ven Qundo l ene como esudne
muos dos pofessoes ules em judeus o que ee
políc lbe d monu. Depos de 98 com o esbe
lecmeno d Repblc nenhum judeu fo desgndo pofes
so ulpespec
qulque Com sso osdejoens quecondço
s d em judeus no nhm
de Privatdozent
Em pe fo ess lmço que obgou homens excelenes
como ex Kufmnn e Alfed Schz se ocup de negó
cos comecs e nnceos Schz como mencone e
bnqueo elx Kufmnn e deo d Angloesn O
Copoon Muos desses joens com o deno de Hle
demsso e necessdde do exílo fom dos em ce
s empess. As mzdes fomds dune esses nos
pedum Os membos do Geistkreis se dspesm sc
mene ms s elções pessos pemnecem ncs.
5 A amizade ente Eic Voegei n e Afred Schütz durou mais d e tinta nos, até
a moe deste último em . Schz era considerado po Voegein como "o
parceiro secreo na concepção de minha losoa da consciência matrada
e desenvovda depois no livo Anmnei (66) sas pesqisa sobre a
enomenoogia da consciência e sua relaão com uma sociedade sadia e justa
também inuenciaam Voegein na concepão de A nov iên poli
(14) A amostra dessa amizade prodtiva está na correspondência entre os
dois guadada nos aquivos d Hoove nstitution dento do espólio dedicado
à obra de Voegen. Sobe a relaão Schüt-Voeg elin ver tambm o capíto 8
dest Rexõe uoio.
2 1 Rfxõs Auobios
2 scoLA CNRIA
A el evu s meus esus unvess cbe
cescen um eex sbe fm ne qu
n escl secun eqene um Realmnaum
que sgnc que ve ns e lm ses ns e nglês e
cm mé pcnl
ps cum s ns eum
e me ppcn ln ss
nsu meus
elemen
em fncês Ns ns gue ene 94 e 98 escl se
ccezv ém ss pel ecumen m e ce
nme e pfesses egues e m que lguns cuss
fm ssums p pesss spenss sev ml
e que n em cenes egules ses lms cbm
execen
mencn ms nuêncO
especmene sbe nósKus
n lescenes
que peev
que
se u cm nls n Ingle nes e seu en
à us n nc gue qun se nu pfess e
nglês E um neecu mu cul e se neessv espe
cmene p pscnlse n bgem e Afe Ae Um
s pns ls mnh euc secun f esu
e Hamlet une um semese nepe segun ps
clg eltung e Alfe Ale
28 I RxAb
Ou gu mpone oécnc e opschek o
memáco. m memác epos e cnç o nel e
queo em cálculo feencl possegumos enussmos
com eo s mzes e lgums noções e eo os gu
pos ss mpl ee e neesses epesenos po
pofessoes e excelene que explc mnh ue
ecep quno chegue à unese. Ms nes sso
ns fés ene o Abiurium2 e o níco e meus esuos un
esos no ouono esue O capial, e Mx nuzo
omene pel on e neesse pel Reoluço Russ. Sen
o um compleo ngênuo nesses ssunos eu ce em
uo o que l e eo ee que e goso quse ezemo
e 99 mxs Peo o N eu já es cnso o
ssuno pos cus nesse meoempo scpns e eo
econômc e hsó eo econômc e pene o que
es eo em Mx Depos o mxsmo nunc ms fo
um poem p mm.
2 spéce de e estbua com a deea de se teado com o coléo.
ua poa qe o a no az no tmo ao o eso médo cuja apoaão o
encamnha detamete à esdade. (N. )
2 Esa sa I 2
3AWR
E oblm ct um olog o cbêl
fvl ctcmt fo cot o. Mu
to mot fomço mh ttu m lção
à cêc fo o cotto coc com ob Mx b,
cujo
fomvolum
lçoSocooga
éoc Economa
daego
tulmt e ocedade
voo o
ó tu. A uêc uou Mx b o
um o gut cto. mo u o
ob o mxmo u motm 904905, coom m
h jço o mxmo como olog fvl c
tcmt jço t u j hv o uo
cu coom
lug ltm l
htó o
Wbcoômc. Em guo
m Wencha und
Potk Cêc olíc u vocçõ xm clo u
oog o o chmo vlo" u to ço v
uo m u m mmo o o ooçõ c
íc. A uo oou cíc com tço Wb
ennungethk Ventotungethk uulmt
tuzo o étc tço étc ob.
Wb tv o lo éc obl to é
um ob l coêc o ó o
to. Am o xmlo um ujto tbc um gov
o u xo o xoo é l o o vl l
mé u cuou à o xo. É moívl
esculp s conseqüncs mlécs e tos mos pel
mole ou nobez s nenções o gente. A nenção
molzo não justc moe ção.
Mnte como me lego esse isigh funmentl, em
bo o pópo Webe não tenh nlso sus mplcções
po compeo. Ieoog não é cnc, e os es não subs
tuem étc Depos escob que esss stn ções estm
ntmmente lgs à metoolog neokntn s cncs
hsócs, esenol pel chm Esco Alemã o Su
oese e Hench Rcke e Whelm Wnebn. No con
texto e Webe, cou clo que s cncs socs, p seem
cnc, pecsm fst os loes. ele, sso sgnc
nesg elções e cus e efeo no pocesso socl Os
valors que o socólogo us p selecon seus mtes
em nsuscetíes e tmeno ceníco; os juízos e lo,
ponto, estm necessmene excluíos cnc. Isso
exou Webe com cule e que s pemsss seleção
os mtes,
nhm bem como
e pemnece s e um
ocus. étc
Webe nãopôe
esponsble
nls esss
es. O sntom exteno ess cun em su teo é o fto e
que su socolog egão, estuo e esto tão bngente,
não ofeece nenhum tmento o csnsmo pmo ou
loso clssc. Ou sej, s expencs que fonecem
os ctéos p embs oem exstencl e ção espon
sel nunc meecem su tenção. Se, no entnto, Webe
não eneeou po lgum tpo e etsmo ou nqusmo,
fo poque, mesmo sem te conuzo ess nlse, e um
homem e gne soez mol e, e fo (como eeou
bog esct po seu sobnho, Eu umgen), um
mísco. Ass m, sb o que est ceto mesmo esconhecen
o o poqu. Ms é co que, centcmen te, est é um po
sção muto pec. Anl, os estuntes fzem quesão e
sbe po que zões eem g est ou quel mne; e
quno s zões sto é, oem conl exstnc são
exs e lo, s emoções poem pecp pesso num
espl e entus elsts e eológcs em que os ns se
onem ms fscnntes que os meos. Es é cun n ob
32 1 Rfxõs Autbigrcas
e ebe e f gne pblem c ue le p cnüen
n ee que me fmlze cm u é.
m tece ug nte e nç ne quet e
lent que u mtnte nuênc e Mx Webe f
bngênc e eu etu cmp N que me z e
pet Webe cmpu e um ez t que n cmp
cênc c e tc n e e e um cêmc
qulc em cnhece funmente unt I g
nc qu cnhecment cm clzçõe
n pen clzç men m tmbém mee
l e óxm
Oente ntg ee n en
Extem Ocente
Oente e m tmbémc m
em cntt
e eeclzçõe centíc mnte tulz ee
cnhecment Quem m n pcee n tem et e
zee um centt empíc e ecet ex eej cm
cêmc e
M W
4. TO COMPARAO
And sobe o pobem do conhecmeno compdo, é
co que M Webe no fo o pmeo d esse exemplo. O
nddo d socolog, Auguse Come, mbém consdeou
fundmen qusço de um mpl gm de conhecmen
os. Desde eno, odos os gndes censs socs êm ess
mplude po ndspensvel Esse speco c obscuecdo
com lgums denções ecenes, muo esvs de soco
log; hoje, pensdoes como Come so vsos como lósofos
d hsó ou socóogos d hsó ms esse po de cls
scço no elmn esuu d eldde. O necesso
lcnce empíco do conhecmeno nd é bse de od e
quque cênc soc dgn do nome
N edde, nd esudne no níco dos nos 20, qundo
comece me dedc esses ssunos, eu sb que o domí
no do conhecmeno hsóco compdo e bsolumene
necesso. Aí, o modelo ebeno fo efoçdo peloDeclí-
nio do Ocidene de Osld Spengle que no devemos ulg
pens po seus specos duvdosos como clsscço ds
cvlzções e s nlogs ogncs, ms sobeudo po se
ob de um homem que bsoveu o conhecmeno hsóco
que o possível o esudo compdo ds cvlzções. odo
o efeencl d ob de Spengle j esv, como se sbe, n
gnde Hisória da Anigüidade de Edud Meye, que cons
uu mbém bse p ob de Anold J oynbee ns
écs segunes Se epmos no exo e oynbee espe
clmene n pe ec às czções ngs eemos
que Meye é uoe c com mo feqênc
Em 92223 quno moe e esue em elm po um
semese e opoune e compnh um cuso e
hsó Géc com Eu Meye E um pesonle
mpessonn e En n s um gu esgu leemen-
e cu po con e cbelos emnhos sub
poscons e no l e os ços ce os olhos
e eno fl po um ho ne sem neupções em
lngugem mpece jms comeeno um eo gmcl
ou esísco e no se connno em um nc senenç
Quno o snl oc conclu ples b os olhos e se
e Pcumene mpessonne em Eu Meye
e mne como s suções hsócs o pono e
s os hoens engjos n ço An me lembo e su
mgs encenço e emísoces às éspes lh e
Slmn
ó sopesno
Goso s possbles
e ce que écncque poem
e Meye le à
e compe-
ene um suço hsóc pel fom como os níuos
nel eneos pensm fo ncopo o meu blho
como um fo pemnene
Esse leque e conhecmenos epeseno po Eu
Meye ee compnho memó e um homem
que embo com menos peso nos elhes cícos po ssuí
semelhne so comp Reome Alfe Webe
e soe e pss um semese em Heeleg em 929
quno mnsou pe pme ez seu cuso soe soc o-
og culu Iso me ouxe ms um ez concço
e que um shlar, se ese fl sobe s esuus socs
em seu conexo
compo hsóco
e es eeno
à one omn esse conhecmeno
n clzço bblônc
quno n gênese c lzço ocenl no empo os me
oíngos e colíngo s
6 I Rfxõstobigcas
5 STFAN ORG ARL RA
.
8 I RxõsAutobogá
Sa obra como a de Sefa George deve ser eedda o
coeo da espaosa desrção da líga alemã drane o
período mpera depos de 870 Não hava à época fenôme
os comparáves a Igaerra na raça nem mesmo nos
Esados Udos.
depeda Era precso
de m esforço resgaar
conscene porapare
nguagem
da novaegeração
a arefa
A uênca do eslo do Stefan George reis em mnha forma
ção anda pode ser dencada por qem ver neresse o
assuno em meus prmeros lvros Über die Form des ameri-
kanischen Geistes [Sobre a forma do espro amercano] e Die
Rassenidee in der Geistesgeschichte von Ray bis Carus Hsóra
da déa de raça de Ray a Carus, prncpalmene ese ú
mo Resgaar a lgagem sgncava recuperar o objeo a ser
por ea expresso o que por sua vez sgncava sar do que
hoe se chamara a falsa conscêca da brgesa ordára
(a nclundo os posvsas e marxsas cjos represeaes
leráros eram as vozes domanes o meo cural Daí qe
essa preocupação com a nguagem zesse pare da ressê
ca conra as deologas As deologas desroem a lguagem
uma vez que endo perddo o conao com a realdade o pe
sador deoógco passa a consrur símboos não mas para
expressála mas para expressar sua alenação em relação a
ela ranspor esse smuacro de lnguagem e resarar a real
dade por meo da resauração da nguagem era o rabalho não
só de Kar Kras mas ambém o de Sefan George e dos que
negravam seu crculo a época
gnrã
ngage nnca eá a exterorzação de penaento o d" e
ane de tdo a poção de orden gada à necedade do cotdano
Ao coena o pe epdo e qe jeto pede eprego e ecee
a epoa negatva Roenoc tocadreto na ferda do proea: U
deepregado alg qe poca orden e não enconta nng qe a
d Po e a pocra? Poe orden cprda ão dreo. Se aço por
conta prpra a age de aro não poo exgr e e de dneo
por o Ma ando receo orden para azer agen de ao etaeeço
a revndcação. A repota à oden nda deo O lõe de
deepgado do ano30 epeava alg qe le dee o qe aze.
Na gea dá-e exaaene a dcepânca opoa. Nela não ecao o
ngo. Na ce, não encontrao qe no dga o e faze. Na gerra á
o poca vontade de ecar na cre poía peo qee da
orden faar ndada no poder orgna da ngage no pode de deção"
(p. 0} A ea dee eco nof agnar o que aconcea e Voegeln
e Roentoc-Hey e enconae da e eaorae a looa da
lngage, nnada apena no ecto do preo e preente e exo
dpeo na ora do egndo
40 I RefexõesAuobiogr
mes evo dze que é mpossve empeede um estudo séo
do acoalsocalsmo sem ecoe a Dre Wapurgnache
aos aos de cítca deDe Fackel pos é aí que se evdeca a
mséa telectua que toou possíve a ascesão de Hte
O feômeo de Hte ão se esgota em sua pessoa Seu
sucesso deve se stuado o quado geal de uma socedade
auada telectual ou moalmete o qual guas que em
outos tempos seam gotescas e magas poem ascede
ao pode púlco po epesetaem fomdavelmete o povo
que as adma. Essa destução tea de uma socedade ão
temou
a Segudacom a vtóa
Guea dos alados
Mudal soe os exéctos
mas cotua alemães
até hoje. Devo d
ze que a destução da vda telectual a Alemaha em gea
e as uvesdades em patcula é futo da destução que
pôs Hte o pode e da destução pepetada so seu eg
me O pocesso ada está em cuso e ão é possvel eteve
seu m de sort e que coseqüêcas supeedetes são pos
sves. O estudo dess e peíodo po Kal Kaus e especamete
sua aguta aálse do detalhe sujo (aqulo que Haah Aedt
chamou de aadade do mal) tem gade mpotca
paa ós hoje pos é possve ecota feômeos coelatos
a socedade ocdetal emoa ão ada felzmete com os
efetos destutvos que esultaam a catástofe alemã
mação
sar o qeameeora
levora o Dreto
a cosera e Kelse.
r Has Kelse Não se pre
m professor
mas teressate qe Othmar Spa O horz ote hstórco
e losóco e Spa era sem úva to mas amplo
qe o o tralho e Kelse O qe me atraía em Kelse
ao qe me lemro era o gor c om qe coza sas aá
lses típco o s graes jrstas O scesso a eora Pra
o Dreto e os
o reto a mportca e se
levam por vezes legao para
a esqecer qeaKelse
losoa
ão
ao somet e a eora mas tamém a práca jríca
eleo a Cost tção astríaca e 1 920 e fo mem ro o
Verfassgsger chtshof [ral Costtcoal] Se co
meár o à Costtç ão revela o melhor e sa persp cáca
jríca O qe apre com Kelse sea em sa ora e
város volmes seja as scssões em se semáro fo
a aálse coscecosa e resposável os etos Natral-
mete ses escrtos eram separáves a própa eora
Pra o Dre to cjo cotr to fo a aplcaçã o e ma a á
lse lógca a m sst ema jríco . Essa aálse o sstea fe
ta por Kelse qe clma em se coceto e ruorm
(orma fudametal é válda até hoje Fo aprmorada em
úmeros detalhes como por Merl a elaboração da Dele-
gatiszusammehag, e por erdross que expadu o ss
tem a para alé m da Grudrm costtucoal aplcadoo
à orma fudametal do dreto teracoal Outros as
pectos foram aperfeç oados com os estudos de joves como
Felx Kaufma Frtz Schreer e Emauel Wter tz mas
o geal a aálse de Kese estava competa e só podera
ser melhorada em um ou outro detalhe. Esse fato explca
por que ão houve ehum gra de desevolvmeto após
a eora Pura do Dreto ela fo a mas glor osa realzação
de um aalsta brlha te tão bem sucedda que dcl me
te podera ser aperf eçoada O que Kel se fez es se set do
ada é o úcleo de qualquer teora aa lítca do dreto Esse
úcleo eu mesmo vm a utlzálo depos com algumas mo
dfcações de própro pu ho os cursos de jursprudêca
que mste a Faculdade d e Dreto da LS U Gostara d e
efatzar que uca dverg de Kelse quato à valdade
fudametal da eor a Pura do D reto
Mhas dvergêcas com sua teora se desevolveram
gradatvamet e Qu e eu uca fu um smples adepto po
dese perceber pela escolh a dos dos Spa e Kelse como
oretadores de meu doutora do uma façaha bastate
admrada po meus oves colegas a época já que o u
versalsmo de Spa e o eoatsmo de Kelse eram co
sderados compatíves. As dvergêcas tveram orgem
em compoetes deológcos da eora Pura do Dreto
que se sobrepõem à lógca do própro s stema jurídco sem
o etato comprometer sua valdade Pode se muto bem
removêlos o úcleo da teora permaecerá tacto Essa
deologa sobreposta era a metodologa eoataa que
dea cada cêca com base em seu respectvo método
de vestga ção e este caso o métod o era a ógca do
sstema jurídco Como de acordo com a termologa da
Esss pess sobe urispuênci no Brsil este ero é oneio oo
loo o eo fo publio no volue The Natue fthe w an
d egal Wtn ue es e vol 27
« Reexões Autobos
época a área qe else represeaa coo pr ofessor era
a Saasehre (eo ra polí ca e a ez qe a eod ologa
eoaaa crcscrea coo se éodo a lógca do
ssea rídco a Saasehre precsava s e rasforar e
Rehsehre (eora rídca e do o qe esvesse alé
da Rehsehre ão as poda fazer pare da Saasehre
Essa era se dúda a posç ão defesável Na é po
ca e ada ão ha a copreesão egral dos jo
gos se cos cosder aelee pr vos evoldos
e fórlas eg aosas c oo essa ebora á fosse capaz
de decá los Era obvaee po ssível ldar co os
probleas do Saa e da políca e geral odo
do eos a lógca da s oras rídc as Mha der
gêca co Kelse se deseolve porao a parr de
e eresse pelas foes de a cê ca polí ca qe fora
ecída da Saasehre eedda coo Rehsehre. E
1924 pblqe e prero esao de ddosa qal
dade ceíca ado R ee Rechslehre d Saas
lehre" [Teora P ra do Dreo e Teora do Esado] ode
cofroava a Reine Rehsehre co as foes rabalhadas
pela Saasehre aleã da prer a eade do sécl o
Já a qel e epo chege a coce ber a arefa á a do
cesa políco o fro qe sera recosrr odas as
desões da cêca políca após se coaeo ao
úcleo da Normogik.
Cabe aq coeáro sobre a ha percepção
do eoaso qado era esdae a década de 920
Haa as escolas eoaaas A prcpal delas re
preseada po r Kelse era a chaada Marbrger Schle de
Hera Cohe E sa erpre ação da Críia da Razão
Pura, de Ka Cohe deevese a cosção da cêca
pelas caegoras de epo espa ço e sbsca iênia sg
cado a físca eoa a a coo Ka a eeda Esse
padrão de cosção de a cêca a parr das caego
ras aplcadas a coo de foes fo o odelo sado
j Reexões Autobogrs
por eepo que reoa à cocepão de ce da dsso-
lução do Esado, sp esee ão se eca aa e ua
cêca polca ergda so o alor do Esa do"
estmulo
tecmetos p pofu
polítcos Quo semeus estuos
e em ptumc
um époc e co
peo eto ecete eoluço comust ss é
eete que o mxsmo bem como su ogem ob e
x se to um tem mpotte p um cetst poí
tco. Comece me teess pelo poblem s eoogs.
Ntulmete o seguo ge estímulo o sceso o
fscsmo e o cosoclsmo stue esses os mo
metos o ecuso e su eoluço e o cso o col
socs mo eque me às questões e teo boógc e
ols em su cocepço e ç eus los Rae ud
Saa [ç e sto e De Raedee de eegechche
A é e ç hstó o espí to mbos publcos
em 33 so poutos ess peocupço com teo bo
ógc teesse po bolog ssm como qusço e
cetos cohecmetos téccos e geétc começou com
meus estuos em No Yok ete 924 e 925 quo
gus os meus mgos em bólogos. Um ees Kut Ste
50 I RefexõesAuoioas
8 SOBRE MA ERTAÇÃO
Su ma ra Wehselirkung und Gezeiung Inraçã
Cmundad Esprua Wehselirkung ra rmchav
da sclga d Grg Smml qu du as ass paa
psrr dsnvlvmn da Beziehungslehre na cênca s-
ca amã Gezeiung ra rm favr da scga d
Ohmar Spann A dfrnça nr s ds ra nógca Ou a
radad sca cnsruda cm bas nas raçõs nr n
dvdus auônms u, pl cnrár, há um sprual
prxsn nr s srs humans qu s aualza m suas
raçõs npssas Mu fc ra a dfrnça nr a cns-
ruçã ndvdualsa d Smml a unvrsasa d Spann
A
mdssraçã
mrar dnnca f publcada
sus prmnr s agra lamn pr mal
nractn an Sprtua/
1 A disseao, aduzida e inglês o o ulo de
mmun A Meth®ca/ nvetgatn publiada e ol. 32
pp 19-140 ( E
9 FO M 92 O 922
o mo lgun ontto t ot ongu um
ol tuo p um uo é m Oxo O oj
to ol gm pn nglê m lmo um
xlnt jom tno nom Alxn qu z too o
pol p og mu o ponn. O nl l
tmnt pmto m qu mu nglê n nont
po lmnt pno xpên um t
quno u n pl . A t ltu p om um
oo qu u pnt um uên p n
qu t zno popgn lgum tpo qujo
[cheeses] mo lgum tmpo p ntn qu n
56 1 Reex Autobog
nos Estaos Unios. Em retrospecto, eu iria que a inexistên
cia e insituiçes polticas enraizaas em uma traição in
tacta e senso comum é um efeito funamental a esruura
políica alemã que aina não foi superao Quano olho para
a Alemanha contemporânea, com seus eates frenéticos en
tre positiistas neomarxistas e neohegelianos eo a mesma
Aemanha que conheci nos anos 2 quano estuante na
Replica e Wema o níe intelectua porém esce a um
patama anomamente meíocre. s granes ultos empe
nhaos pró e conta nas análises os polemas losócos
na écaa e 2 homens como Max Scheler, Karl aspers
Martin Heiegger Alfre Weer Karl Mannheim saíram
enitiamente e cena e não foram sustituíos por pessoas
e estatura ou competência comparáeis. No ano que passei
em Noa Yor comecei a peceer que a socieae america
na tinha uma ase osóca gea mto supeor tanto em
alcance cientíco quanto em sustânca existencial emora
nem sempre em articuação eral a quaque coisa que eu
tenha isto representaa no amiente metooógico em que
recei minha eucação
No ano que passei em Columia, z os cursos e Giings
e Dewe, li suas oras e ie meu primeiro contato com as ca
tegorias e sustância socal no muno e língua inglesa. A
categora e Dewe era a emdede que epois escoi
se o temo usao na Bía o Rei }ames para tauzir o ter
mo grego homooa o Noo estamento. Foi quano me e
parei pela prmeiraez com o prolema a homooa assn
to que conhec ia muito pouco na época, uma ez que poss ua
conhecimentos escassos e losoa clássica e quase nenhum
os prolemas cristãos. Só epois quano apreni grego e fui
capaz e ler os textos no srcinal é que me ei conta a impor
tânca funamenta essas categoras paa inca com pe
cisão a eaea sustância a soceae teo e G
ings era cocoue ofd consciência e espécie. Não
saia muito sore o histórico esses prolemas mas me lem
ro nitiamente e ter reparao que Giings estaa liano
com o mesmo prolema que Dewe, mas preferia usar m
O · c rc I 5
terminologia ue não expicitasse seu víncuo esteito com a
traição cistã e a losoa clssica Ee tentava tansforma a
homonoia, no sentio e comunhão espiitua, em ago inócuo
como uma comunhão e espécie no sentio ioógico
Esse primeiro ano em Columia foi complementao peo
seguno, em ue a sensação o momento em Harvar era
o ecémchegao Afre North Whitehea É claro ue eu só
conseguia entene uma peuena parte o ue Whitehea
izia em suas paestras, e precisei e muito empenho para
compreener o panorama histórico e cutua e seu livro
maisasrecente
ras iéias]naMas
época,
issoThe
meAdventures ue[As
of Ideas
levou a perceer aventu-
havia esse
panorama, e ue eu precisava estuo mais intensamente se
uisesse mesmo compreener a civilização anglosaxônica
A oportuniae e ampiar meus conhecimentos nessa rea
sugiu no seguno semestre o ano etivo e 1 92627, uano
i a Wisconsin ravara contato com a oa e John R. Com-
mons em Coumia,
Natureza humanaporue seu Human
e proprieae] foraNature and nauele
puicao Proper
ano. homas Ree Powell, ue aina estava em Coumia
(mas iria para Havar no ano seguinte, havia comentao o
taalho e Commons Em Wisconsin, emauei paa o ue,
na época, com meus aina imitaos conhecimentos, ulgava
se a Améica autêntica e veaeira Ea epresentaa po
John R. Commons, ue assuiu para mim a foma e uma
gura linconesca, fotemente ligao a proemas poíticos e
econômicos, tanto em níve estaual uanto naciona, com
ênfase particular no prolema o traaho Nesse amiente e
Wisconsin, unto com Seig Perman, historiao o traaho,
e os ovens ue traalhavam com Commons e Pelman, a-
uii meus primeios conhecimentos mais sóios sore a im-
portância a Supema Corte noteamericana e seus pareceres
como fonte e cultua poítica nos Estaos Unios. Essa expe-
riência em Wisconsin foi um maco importante para a minha
caeia posterior. E m 1938, uano me estaeeci enitiva-
mente nos Estaos Unios, ueria ar auas sore as institui-
çes poíticas ameicanas, tomano o tema como chave paa
8 ReexesAutobogas
a cmpreensã a cutura ptica pas. Mas imigrante
recémchega eu nã seria aceit cm prfessr essa is-
cipina em uma universiae este e i entã para su
ne pr agum mtiv as resevas eram menres
Esse reat a minha experiência americana caria incm
plet sem uma alusã à frte inuência ue sre mim exerceu
a gura e Gerge Santaana Nunca encntrei pessalmente
mas travei cntat cm sua ra em Nva rk em pate pr
sugestã e in Eman Estueia atentamente e aina te
nh em minha iiteca s livs ue cmprei em Nva rk
nauee annaSantaana
à ue tive fi uma
mesma épca revelaçã
cm estulsóca cmparável
a lsa sen
s cmum Era um hmem e frmaçã lsóca vastssima
e sensvel as prlemas esprit sem ue iss implicasse
a aceitaçã e gmas tamém nã tinha uauer interesse
pea metgia nekantiana. Graualmente i perceen
ue a experiência materiaism lucrecian era uma frça
mtivara e seu pensament e iss fi muit imprtante
para entener epis em Paris peta francês Paul Valée
sua inspiraçã ucreciana Santaana e Vaé caram sen
para mim s is maires representantes e um ceticism
uase mstic ue na verae nã é materialism e maneira
nenhuma Fi tã fte e uraur impact emcina essa
esceta ue na écaa e 960 uan tive aptuniae
e viaar para su a França i visitar Cimetire Mari em
Ste ne Vaér etá sepulta às margens Meiterrâne.
A experiência esses is ans ns Estas Unis pre-
cipitu meu livr ber die Fom des amerikanischen Geises
Seus captuls crrespnem às iversas áreas a história e
a iteratura e ue eu me cupara ns últims ans O cap-
tul Time an Existence" [O temp e a existência é reex
s meus estus sre a lsa inglesa a cnsciência e sua
cmparaçã cm a teria alemã a cnsciência representaa
pr Emun Husserl O captul sre Gerge Santaana re
sume minha cmpreensã à épca a ra e a persnaia-
e lsóca e Santaana. Puritan Msticism" [Misticism
O êci ic 9
puritan] é resulta e meus estus sre nathan
Ewars mesm em retrspect, ev izer ue é um m
ensai capítul seguinte, AngAmerican Anatica he
ry f Law" Teria analítica anglamericana ireit] , e
aprximaamente
s nessa rea ue,cinüenta páginas,
nas civilizações é frut
ingesa e meus estu
e americana, cr-
respne à Normlogke Kelsen na teria uríica a Eurpa
Cntinental. últim capítul, hn R. Cmmns", reete
minha interpretaçã a ra e a persnaliae e hn R.
Cmmns e a grane amiraçã ue lhe vtava.
\ ReexõesAutobogá
Essa a ensastca ue ene s resutas s s ans
passas ns Estas Uns nã frnece, cntu, uma cm
peensã gal a mptânca ue esses ans tveam na mi
nha va mais marcante para mm fi fat e ter si at
a a um mun
neantians, ue em
eu ue s granes
cnsierava a eates
mais atametógcs
imprtância
ntelectual, nã tinham elevância nenhuma N lugar iss,
havia a memóra a impnente funaçã plítica e 1776 e
1 789 e esament esse at funar pr uma cultura
plítca e uica representaa sretu pela asscaçã s
avgas e pela Supema Cte. Havia ana pers le
ga cristianism e a cultura cássica, ue a lhs vists
se esvanecia, u mesm á sumia, ns eates metlógi
cs e ue eu paticipaa cm estuante. Em suma, existia
um mun para ual esse utr mun em ue eu cresce
a era intelectual, mal e espitualmente irelevante fat
e ue puesse exst tamanha puaae e muns tev
sre mm um impact evasta. A expeiência rmpeu
para sempre (a mens assim esper meu pvncianism
centeurpeu, u geneicamente eupeu, sem permitir ue
eu caísse n prvincianism amecan. Nesses ans, ganhei a
expeiência vvia, xpérnc vécu a pluraiae as pss-
liaes humanas realizaas em várias civilizaçes, alg ue
até auela atua só me fra acessve pel estu cmpaa
as civilzaçes em Max Weer, Spenge e eps Tnee.
resulta meiat iss fi ue, uan vltei à Eupa,
certs fenômens cntext intelectual e ieógic a Eu-
pa Central ue antes se revesam a mai imprtância,
cm a ra e Martin Heegge, cu fams Sn und Zt
Ser e temp eu era em 1928 nã pruzam mas nenhum
efeit se mm. Eu fa vacna cntra t esse amente
sóc urante
especialmente mnha permanência
em Wiscnsin ns eEstas
As piiaes relaçesUns,
e im
ptância entre várias terias muaram namentalmente
e, aé ne ve, para melr.
êci ic 1 6
1 1. UM ANO NA RANÇA
Pasas is ans ns Estas Unis a Funaç Rce
feller teve a gentieza e estener a Laura Spellman Rcefeller
Memrial Fellwship pr mais um an para ue eu cnti
nuasse meus estus na França Aceitei a prtuniae cm a
eintenç e ampliar
escrin meus hrizntes
em primeira viven
m uais umelements
eram s an n país
a
cultura ancesa relevantes para um cientista plític camp
e estus ea vastíssim Fiz curss na Faculae e Direit
especialmente cm um ecnmista francês chama Alert
Aalin e assisti a palestras fams Lén Brnschvicg es
tuis e Pascal N cmeç meus estus fram um puc
preuicas pel meu francês ue era suciente para leitu
ra mas n para liar cm um vcaulári mais cmplica
Lemr ue ler s Trois contes e Gustave Flaert fi uma
iculae is vcaulár e Flauert é enrme e eu pre
cisava recrrer a icinári praticamente a caa frase Mas
ler autres ue empregam um vcaulári extens é a única
maneira e cnsliar a prciência em uma língua
Atraç irresstíve na Pars a épca era grane aux e
regias russs Acaei cnhecen alguns eles e percei a
necessiae e aprener russ para er acess as cumen
ts plítics Cmecei ent a estuar iia c s prfes
sres Knstantn V . Mchuls e G insi traah c
esses is excelentes lólgs uru praticaete u an
inteir e apren sucente para ler stési n rigna
Infelizmente, esueci a mair parte que apreni, ps qua
se nã encntrei prtuniae ar cm fntes russas em
meu raah pserr
Mas as principais áreas e estu eram, é car, a literatura
francesa e a sa. Bns guias para me intruzir as pr
emas essas áreas fram as ras e Alert Thiauet, sre
Malarmé e Vaér, e René al, sre a hisóriaa iteratra
francesa em gera e a história rmance em paricular. A
uiri, nesse an em Paris, ma ceçã praicamene cmplea
as ras mais imprtantes a literatura francesa em prsa,
ese La Prncee de Cle,e Maame e a Faette, até
s lirs e Mare Prus, cus úms lumes e la re
cherche du emp perdu estaam sen lanças nauele pe
rí A leiura e Mare Prust, assm cm e Flauert,
fi um mei asíssm e enriuecer meu caulári.
lir De Decare à Prou, e René alu, fi essencia para
afrancesa
minha cmpreensã a cntinuiae
Fi aí ue escri a históra a históriaaintelectual
francesa cnsciên
cia, que crre paralela à história a cnsciência nas lsas
americana e inglesa, sécul XV até presente.
Pr inerméi as ras e Thiaet e au, minha
atençã luse especialmente para Malarmé e Vaér.
Nessa épca, reuni minha cleçã uase cmpleta as ras
e Paul Vaér, muitas as uas em primeiras eiçes ue
he se trnaram precisas Tie a prtuniae e er Va
ér uan prferiu uma palestra após antar em algum
encntr asscia à iga as Naçes Além fat e ser um
grane artista, ue mais me interessu nee à épca fi sua
lsa lcreciana, qe eneni cm m fenômen parae
a lucrecianism
qis e Gerge
particuarmene fi Sanaana.
CimeireMarin"
pema que me cn
I RefexõesAuobiogrs
� cla que apveitei a ptuniae e passa um an
em ais paa, na meia pssvel cnhecer as cercanias.
emrme a minha pimeia impressã e Chartres e e
uma viagem e verã às unas s msteis a Nmania.
Naturalmente na ase e tu estavam s meus estus e
teria urica, em especia e Lén uguit. Nessa épca tive
meu prmeir cntat cm o prlema francês a soldaré É
cuis que eu nã tenha me interessa pela a e Henri
Bergsn, apesar e á cnhecer seus livrs Mare e mémore
Matéria e memóra e Essa sur les doées mmédaes de la
coscece
Meu inteesse[Ensai se s só
pr Bergsn as imeiats
cresceu e fatacm
cnsciência
a puica-].
çã e Les deux sources de la morale e de la relo [As uas
fntes a mra e a religiã] em 1932 Uma áea e especia
interesse fi a liteatua ancesa e mémores Lemme
e te li cm fascni as memórias careal e Retz, que
fram para mim cm uma intruçã à ptica sécul
XVI á as memórias e SaintSimn me interessaram em
mens talvez pr seu tamanh. As memórias e Retz fram
especialmente imprtantes para mim pis escreviam uma
as granes cnspiraçes caractersticas sécul XV Es
tuei s cass paralels as cnspiraçes e Wallenstein, e
Fiesc em Gênva e s espanhóis em Veneza Out livr e
mémores que li na épca fi uque e La Rchefucau,
que me frneceu uma tansiçã para estu a sa
s moralses Aém e La Rchefucau, li a maquesa e
Vauvenargues e escri a linha e inuência que vai s mo
ralses franceses a Nietzsche.
Estive nvamente em Paris em 934, e lá permaneci pr vá-
rias semanas. essa vez meu principal interesse era sécul
XV francês, e mais especialmente a ra e ean Bin. Cle
tei material para um estu arangente sre Bin. Cheguei
epis a reigil para cmpr aHso ofPolcal eas, mas
esta nunca fi pulicaa. Na épca cnsultei caág e p-
ltica e história sécul XVI a Biithque Natinale. Até
ne me lemr pss armar que tive em mãs, a mens
U o 1 65
m ez c m ten ctlg. F ne épc e
me e cnt enrme nênc e ne mngó e
cntecment écl XV epeclmente tór tem
prr e Tmerl re Byez exercerm cm me
l prce
tre plítc
mprtnte n écl
zem menXV. rtcmente t
ee cntecment
e etm cmpetmente r experênc plítc me
t cente Ele ngrrm m rm nexplcel
e cen per e cm m element ncrt n h
tór nerl et extênc mem clz c
ent. E experênc me trctmn em cm
nterrp temprr pel tór e Tmer per
ce pel hmnt e cpt n cncep Pínp
e Me hmem cpz e lre per pr mért
pel rte m mterl e reclh n épc
pc em 1937 em m rtg nttl D Tmrl
er Hmnten" A mgem e Tmr n hmnm] e-
p reprz em me Anamn e 1966 A nênc
ee cntecment re Mel epecmente em
gr ccn e Ctrcc Ctrcn nle em
me rtg re cntext htórc e Mel plc
em 19 51 n Rw Pl M m prte cnerel
e mprtnte ee mterl e cmpr cm r e
Bn nnc chegrm er plc
66 xõ obiogc
Political deas, que cm sse nã f puicaa Essa pri-
meira aprximaçã f crucial para interesse que muit e
ps vtei a ter pr astrlgia e alquimia que me auxilu
na cmpreensã e certas cntinuiaes na história ntelec-
tual ciente
ment até s asese a ae Méia passan pel Renasci
atuas
ss tto ve vol. 23cap (N. .
l i U ano na rana I 67
12. DE VOLTA A IENA
Depis e três ans pesuisan cm uma lsa a Fun
açã Rcefeler, regressei a Viena e passei a me cncentrar
na reaçã e artigs acaêmcs ue me permiissem ar
auas e, futuramente, cupar uma cátera universitária. A pri
meira cisa ue cncluí fi livr ber de Form des amerka-
sche Gestes pulica em 1928 Deps, prcure uras
ativiaes Cmecei a esenvver um sistema etaatslehre
e cheguei a escrever algumas ntas sre a teria ireit e
a tera per. estu evera cnter uma terceira parte
sre iéias plíticas, mas, uan cheguei a ela, escri ue
naa saia sre assunt e precisei esistir pret e
earar uma taatslehre. Cmece a pririar cneciment
e iéias especícas, para per anaisar prlema as ca
maas iéias cm aterial cncret em mãs
resulta esse traalh fram meus estus sre a ues
tã a raça. mviment nacinalscialista estava em anca
ascensã, e, emra aina nã fsse pssível antever sua che-
gaa a per, eate sre as raças, prlema s ueus
e utras uestes ans estavam muit presentes. materia se
ferecia naturalmente à análise,e aí surgiram meus is vlu
mes sre a uestã a raça. A esses vlumes incrprei tam-
ém cnheciments recémauiris, e agra aprimras, e
A ar me
se usesse cmtrnar
a uestã a raçaplítc
um centsta ue cnvenc
cmpetenteetnha
ue
e er s autres clásscs, st é Patã e Arstóteles Cmece
a aprener greg cm aux e um vem mas u mens
a mnha ae, ermann ek um memr mens es-
taca Stefan George Kreise excelente lólg ek me
apresentu as segres a gramátca grega e a etura e
texts lsócs
te s ses cmplexs.
meses em Lemrme
ue tve auas cm ee,emnhas
ter fet, uran-
prmeras
70 Reexõesuobogras
tauçes s pemas e amnes. cet esse apen
za f funamenta paa meu taalh pste nã
smente paa cnhece meh a sa gega mas tamém
paa cmpeene ue nã é psve la cm fntes sem se
capaz e êas n gna ss paece tva mas cm vm
a esc eps é uma veae nã smente esenhaa
mas cntestaa cm fev p mutas as pessas empe
gaas em nssas unvesaes ue scem cm a ma
esenvtua se Patã e Astóteles Tmás e Agstnh
Dante e Cevantes Raelas u Gethe sem se capazes e le
uma só nha s autes se s uas pnt cam
s ans ue passe na Áusta a pat e 933 fam
macas emcnalmente pels acntecments ptcs a
épca Eu me tnaa Pvatzet em 929 e eceea títul
e pfess aunt em 936 mas nenhuma essas hna-
as me ppcn u uma stuaçã nancea mas côma
Nesses ans mnt e et cnsttucnal e amns
tatv na Facuae e Det taalhan pme cm
Kesen e eps cm Me ue me ppcava enm ents
astante mests Lem ue cmece eceen 00 xelns
p mês Em 938 uan exe pas ecea 20 xelns
ue euvala a apxmaamente 0 ólaes Mesm mult
pcan essa uanta p uat p cnta a esvalza-
çã óa tta nã passava e 20 óaes p mês sem
cnta s mpsts estante e ue pecsava paa vve
tnha e ganhál sceven lecnan etc Pese ze
ue sempe um autônm em meu taalh
A stuaçã em Vena cu ana mas tensa cm s acn-
tecments a guea cv em 934 Fcu evente a tágca
esntegaçã ue a sceae centeupéa vnha sfen
p efet e elas Hava naÁusta um gven ue ess
ta avamente a uaue avanç nacnascasm mas
tnha seu êxt ameaçapela psçã ps at Scal
emcata el à sua elga maxsta nã quea amt que
um país cm a Repúca Austaca f sse ga a cee a
pesses ptcas cnuntuas Apaentement a gunaa a
2 Vie 1
Áustia em fav e Mussini cm pteçã cnta ma
mai epesenta p Hite estava muit aém a cmpeen
sã s maxistas fevss, ue naa cnseguiam faze senã
aa, em tm acusativ Fascism"
Na veae, uan estuante na écaa e 920 eu ea,
apesa e nã petence ciamente a pati, um scial-
emcata p incinaçã, assim cm a mai pate s
meus amigs E, nas eeiçes e 920 vtei n Pati Scia-
emcata. Qan as tenses envven a cnstuçã e
um nacinaism austíac ue zesse face tant a nacinal-
sciaism uant
visã pv a cmunism
austíac agavuse.cmeçaam
Mas iss anã
cesce, a i
patcipei,
pis ente 1924 e 927 s ans mais cítics, eu nã estava
na Áustia Aina me lem e ue gane cnit p-
vca pel incêni Paláci a Justiça em 1927 ceu
ustamente uan eu estava sain e Pais em viagem à
Nmania, acmpanha e aguns amigs ameicans Fi
smente auan
cmecei etneipea
me inteessa à Áustia, n utn e 1927 ue
plítica austíaca
Minha tenência ea ve cm mais simpatia gven s-
ciaista cistã, e iss p is mtivs. Em pimei luga,
s sciaistas cistãs epesentavam as taiçes a cutua
eupéia, ue s maxistas, a mens aetamente, nã
faziam.
mesm sDig a mens
maxistas maisaetamente
inamas pue,
viviam nem u mal,
ntei e
uma taiçã austíaca, eminentemente emcática e fma-
a e háits Mas ea inevitáve ue a iegia maxista
impusesse icaes, á ue pgama Pati Scal
emcata amava expicitamente, em ceta passagem, ue
pati sevaia s pceiments emcátics até
mment ema ue
cnuistaa cnuistasse
maiia, a maiia
teia iníci eleital
a evluçã Uma vezaí,
scialista
nã se amitiia etn à pevesiae e uma emcacia
capitaista Esta seia cmatia pela fça
ue mais e intigu nessa épca fi a estupiez s
ieólgs, n cas epesentas pels líees Pati
2 Refexões uobiogras
Sciaemcrata. mra eu estivesse e acr cm suas
plticas ecnômicas e sciais, a imeciliae e seu snh
apcalíptic em face apcalipse iminente e Hitler era
simpesmente inigervel. Minha atitue perante a scia-
emcracia a épca pe ser ientica a cm as psiçes
e Karl Kraus Até he, s ieólgs ue sreviveram a
esastre nã peram Kraus p r ter si inteigente emais
para simpatizar cm suas tices. E é car ue tampuc
peraram a mim.
O resutaesses ans e tensã apartir e 1933 fi meu es-
tu
1936 Die arire
Trause Saa Oprimeira
e minha Esta autrtármais
tentativa , puica
séria eem
estu
ar a n paped ieas, e ireita e e esuera, na
situaçã cntemprânea, e e entener ue um Esta autri
tári capaz e manter as ielas raicais s cn tre seria a
melhr frma pssvel e efener a emcracia. Minha pstura
teórca nessas uestesà épca nãera mut iferente a atitue
expressa pe uiz a Suprema Crte Rert H.Jacsn n cas
Teiiee 1949 (epis ue, cm memr Triunal e
Nuremerg, ele se famiiarizu cm as ielas raicais eur-
péias), para uem a emcracia nã é um pact suicia".
3 Di au
r St é um rspos V oglin oris ns sn
Crl Smi Sobr s rõs nr oVglin Klsn o prmro s pi
n
qu juno om Mno Wbr
pulo 6 ss
Klsn l sr oQ
Rõe. uno msr
io Sm pos
qum i
Vog i
prisv supr sombr inuêni Os rêshopourvm un
m sus blhos sj nos vlors objivos (Wbr) n irqui bsou
s ls (sn) ou no Esonão omo mpo vil soi (Shmi)
s squm qu usvo ppodama onão hum
o qu Voglin jis squu qu ponou m o su obr Como
pli Mno Csro nqus Apsr upn problmião
vão o á ãon sfr uiosl Shm onu
obo pl uniomo prinípio snsiní m rimno
li políi onr O oimno s més prmih igr o
nv impião nr rprsão v ms não prmi rr s
onsqüêns vsP nonrro úlo loso polí flmlh
mnos qu pns porão povir são omâmbos ropologi
oogi l omo Vogn os nuá v os mis r m
A nova ên poa" A oa v ogn pp 30 Sobr
O autv mbém os omros o prprio ogln V ns
págins 87 0 o píuo 14 ss Rõ toboáa A ruão
obr pr o ngêsTh Athoian t pvl mC vol 4
2 De vola a ena 73
13. E EMGÇÃO
NSCLUSS
Experimentei um intens chue emcinal ns mmen-
ts crtics a estruiçã a Á ustria Eu teria aanna
Viena muit antes e 1 938 se nã acreitasse ue a Á ustria
estava livre perig nacinascialism Mas, cm ase
em meus cnheciments
cnsierava plítics
impssve um alicerças
cnsentiment asnaemcracias
história, eu
cientais cm a anexaçã a Áustria pr Hitler, pis ist se-
ria primeir pass e uma escalaa ue cuminaria em uma
guerra munia A situaçã estratégica criaa pela cupaçã
aemã a Áustria trnaria pssve a cnuista a Checs-
váuia Essa psiçã, epis e cnsiaa, ariria caminh
para uma campanha vitrisa cntra as ptências cientais
Fi cm surpresa ue recei a ntícia e ue as ptências
cientais naa zeram para impeir esse prcess De um
amig ue na épca traalhava em Rma e tinha cnhecis
n Ministéri as Relaçes Exterires italian, eu sue ue,
na nite a invasã, Musslini cu hras n telefne, em fre-
nétics iálgs cm gvern ingês, impran pr uma
açã cmum, ue nã stante lhe fi recusaa Tais acn-
teciments prvcaram em mim um esta e fria incn
trláve Assim ue Hiter cupu a Á ustria, cheguei a ertar
pr um instante cm a iéia e apiar s nacinascialistas
Se eram mesm capazes e tã criminsa insaniae, auees
prcs esprezíveis ue se iziam emcratas (entenase
a emcracia cientai ecert mereciam a errta Ma
minha frmaçã mra nã me permitir ia tamanh exce.
Depi e muita hra nauele eta e fúria, a razã en
ceu e cuiei e preparar minha emigraçã. era neceá-
ri, pi eu nunca zera egre e minha atitue cntrária a
nacinalcialim e, cm á era preiíel, i prntamente
emiti meu carg na unieriae
preparati para a emigraçã fram acmpanha
e etalhe inólit, caracterític ee tip e emprei-
taa Ante e tu, eu preciaa cneguir algum inheir
fra a Áutria,
Cminei cm um pi remea
amig, e inheir
um rnalita uíçeram
ue priia.
traalhaa
cm crrepnente em Viena, e pagarlhe alári ali na
Áutria enuant ee eixaa, cm eu aga em Zuriue,
euialente em franc uíç. inheir fi e acumulan
e ele tirei meu utent urante mee ue paei em
Zuriue, até cneguir it e imigraçã cnula
nrteamerican
plan e emigraçã uae fracau Eu era muit ir
releante pliticamente e a priã mai releante tinha
pririae, ma minha hra haia chega. Bem uan
cuiáam últim preparati e meu paaprte eta-
a cm a pícia para ter it e aía, a Getap fi a
meucaa,
em apartament para cncál
e minha epa rVegelin
[Li nen rte, eu tee
nã etaa
pra-
zer e infrmál ue meu paaprte etaa cm a plícia
para a priência it e aía. It atifez a Geta-
p. Cm auxíli e amig, fm capaze e reaer cm
a plícia paaprte, trazen á it e aía, ante ue
fe apreeni pela Getap. Tu i em um ia Na tar-
e mem ia, cm ua mala na mã, peguei um trem
para Zuriue, recean ue a Getap enm ecrie meu
paraeir e me prenee na frnteira. Ma, a ue parece,
nem a Getap é mai eciente ue eu e minha epa nee
aunt, e alcancei etin em er pre . i cu cm
pai, cm um guara a Getap em frente a apartament
76 eexõe ubgc
me esperan vltar. Ea sue que eu haviaescapa quan
guara fi remvi Vinte minuts epis, chegu meu
telegrama avisan que chegara em a Zurique.
Mas iss fi só cmeç s fats insólits Em Zurique,
precisei esperar pr um vis e imigraçã especial cncei-
a acamics cm ferta e empreg ns Estas Unis
Meus amigs em Harvar Haerler Schumpeter e Arthur
Hlcme, este últim esempenhan um papel namen
tal cm chefe Departament e Cincia lítica haviam
me fereci uma cnca auxiliar em regimeparcial mas eu
ainapara
r nã ter
receera fíci
vist a insituiçã,
american. Na esperae era
pelprecis espe
vist, tratei
cm icecônsu s Estas Uns em Zurique um ótim
rapaz e Harvar em quem eu inspirava graves suspeitas Ele
me explicu que pr nã ser cmunisa, nem católic, nem u
eu, eu nã tinha nenhum mtiv para me pr a nacnal
scialism. Lg, se eu estava viaan, a causa só pia ser
uma cha criminal, e ee nã queria emiir meu vist antes
e tirar assunt a limp Felizmente, a carta e Hcme
an a cnhecer minha nmeaçã cm prfessr auxiliar
chegu a temp. Sua assinatura na carta cnvenceu, enm,
rapaz e Harvar e que eu amém fazia parte clue, e
cnsegui meu vist
A relatar
cônsul esse cas,
essa gente nã ser
csuma quer atacar
muit a pessa
incene em vice
matéria
plíica e humana Vu narrar, entã, um cas ang que
se passu ns ans 60 mais e vine ans epis A casiã
fi um encnr em Salzurg ne eu e Ernst Blch ló
sf marxisa, fms cnvias a paestrar. Nssas espsas
tamém esavam presentes Num antar frmal, as uas c
meçaram a cnersar. A cera altura a sra Blch perguntu
cautesamene à sra Vegelin pr que taé nhams
emigra para s Estas Unis. Anal nã éras ueus
e quis saer se eu nã tinha si cunista. Mina uler
respneu que nã E a sra Blch lhe isse e enã pr
que ele nã pôe car na Áusria? Que alué uesse ser
nhle eigção 77
•
annazsa sem ser ueu u pssur mvaçã elógca é
cm ensna mnha experênca ag ncnceve a uase -
s s acaêmcs ue cnheç
78 1 Reex Autoboga
14 EOLOGA, PO TRA POLÍTCA
E PBLCAÇÕE
Cm evienciam as anetas ue aca e cntar, minha
pstura em relaçã à plítica, e especialmente a nacinals
cialism, é cm freüência mal cmpreenia Ist acntece
prue as pessas ue participam eate púlic sã, em
sua grane mairia, incapazes e cnceer ue a resistência
a nacinalscialism pssa ter mtivs nã partiáris.
Minhas razes para iar nacinalscialism e iss es
e primeir cntat ue tive cm ee, na écaa e 920
pem ser reuzias a reaçes muit elementares De saía,
havia a inuência
cnsierava e Max Weer
inispensáveis em umUmahmemas e
virtues
ciênciaue
era ele
a
"ntllktull Rchtschanhtue pems trauzir pr
hnestiae intelectual. Nã cnsig ver nenhuma razã para
a esclha as ciências sciais u as ciências humanas em
geral cm área e atuaçã se nã existe a intençã hnes
ta e examinar a estrutura a realiae. As ielgias, sea
psitivism,
trem eifícisintelectualmente
marxism u insustentáves.
nacinalscialism, cns
st ns leva
a ingaar pr ue pessas ue sã e rest inteligentes, além
e hnestas em seus afazeres iáris, ceem à esnestia
e intelectual tã lg entrem em g uestes cientícas.
De ue a ielgia é uma manifestaçã e esnestiae
intelectua nã resta a menr úvia tas as várias ie-
gias, anal, á fram sumetias a rigrs exame crtic
asta er a iligraa pertinente para saer pr ue sã in
sustentáveis. Se, mesm assim, um inivíu pta pr aerir
anestiae
uma elas, impeseOefenômen
inteectual. imeiatpatente
a supsiçã e sua es-
a esnestiae
intelectual suscita utra uestã: ue leva um hmem a a-
tar esse tip e atitue? Este é um prlema geral ue mtivu
a cmplexa pesuisa e ue tenh me cupa ns útims
ans, tentan eterminar a natureza, as causas e a persis
tência s estas e aienaçã. N pan mais imeiat ue
se impunha, ist evu à minha psiçã a ta e ualuer
iegia marxism, fascism, nacinalsciaism, sea
ual fr tas se mstraram igualmente incmpatíveis cm
a ciência, entenia n senti racinal e análisecrtica Re
met aina a Max Weer, grane pensar ue truxe esse
prema à minha atençã Até he sustent ue nã se pe,
em hipótese alguma, ser a mesm temp um ieólg e um
cientista scial cmpetente
Pr cnseguinte, s premas partiáris nã têm impr-
tância nenhuma pertencem à esfera as rixas internas entre
s ieólgs. Mas, a cntrári ue se pssa pensar, fe-
nômen nã é inteiramente nv Quan estuei as isputas
intelectuais na Refrma sécu XVI, tive e servar ue
mesm prlema estava presente nauele cntext Resu-
mi a uestã a seguinte maneira: existem situaçes intelec-
tuais em ue ts estã tã erras ue asta estar cntra e
manterse cntra para ter a mens alguma razã. O estu
essas estruturas ns aua a cmpreener melhr fenô-
men a piniã púica, mas é eviente ue as estruturas
mesmas naa têm e cientc
Pr causa essa atitue, fui chama, pr partiáris esta
u auea iegia, e ts s nmes pssíveis e imagi-
náveis enh em meus aruivs cuments tachanme
e cmunista, fascista, nacinascialista, liera, neie-
ral, ueu, catóic, prtestante, platônic neagstinian,
80 ReexAutob
misa e é cla hegeian egisese aina ue eu ea su-
psamene mui inuencia p Hue Lng u gane
impância a essa lisa pis s váis óuls pemem ien-
ica a bêe nor especiv cíic eã assim um ea
asane el acnempâne.
s acaêmic cupçã inelecual ue caaceiza
Enenese p ue eu unive-
nunca
espni a cíicas esse ip seus aues pem se es
e esu mas amais inecues em uma scussã
Uma seguna usicaiva paa meu ói nacin a
scialism e e uas iegias é asane pimiva Te-
nh epusa a micni e sees humans p ivesã
Na épca eu nã e nenia mui em ual ea a gaça mas
e lá paa cá an s e ampla nvesigaçã lançaam alguma
luz se assun A incaeia é cnuisa uma pseu-
eniae cm a amaçã póp pe ue se faz
pefeenciamene maan aguém e esa pseuienia
e passa a sevi e susiua a eg human ue s e peeu
Aguns
Eclipseesses pemas
f Reai" fam
[Eclipse aas em
a ealiae] meu esu
puca em
190 Um m exempl esse p e eg ue pecisa maa
uas pessas paa eave em Ersaorm ue f pei
traOasterceir mtiv
ielgias ueum
é e pss precisar
hmem paraagraa
a uem meuusar
óiacn
lin-
guagem caramente Se há ag característic as ielgias
e s ieólgs é a estruiçã a linguagem ra n nve
argã inteectual e alt grau e cmplexiae, ra n nível
vulgar Minha própria experiência cm várias elgias e
tip hegelian u marxista inica ue uma prçã e hmens
tas e cnsieráve energia inteectual ue e utra fr-
ma seriam marxistas acaam ptan pel hegelianism pr
causa a iculae seutra s escrits e Hegel Nã se
trata e uma iferença prfuna e cnvicçes mas sim
ue eu cmpararia a gst e um hmem ue prefere xa
rez a um vugar g e cartas Hege é mais cmplica e
é pssve passar uma via explran as pssiiliaes e
interpretaçã a reaiae a partir este u auele ângu
e seu sistema sem nunca tcar é clar nas premissas ue
estã erraas e talvez sem seuer escrir ue existem pre-
missas ue estã erraas Cnversan cm hegelians pue
servar em várias casies ue tã g alguém tcasse nas
premissas e Hegel hegelian se recusava a argumentar e
assegurava ue nã se pe entener Hegel sem aceitar suas
premissas Clar ist é perfeitamente veraeir A uestã
é ue se as premissas estã erraas tu ue eas se se-
gue tamém está erra e é pr iss ue um m ieóg
precisa impeir ue seam iscutias N cas e Hege iss
é relativamente fácil prue ele era um pensar e primeira
classe e cnhecia muit em a história a lsa Entã para
82 I RefexõeAutbgá
ataca as pemissas de Hegel, é peciso conhece seus ante-
cedentes em Plotino e no misticismo neoplatônico do sécu
lo XVII Uma vez que dente os que ponticam sobe Hegel,
apenas uma minoia possui tais conhecimentos acaba sendo
fácil mante
peciso ocultaspois
ocutáas, as pemissas Poquaque
já estão, de vezes nãofoma,
é nemaloadas
mesmo
nas tevas da ignoncia daquees que discoem sobe ele.
No caso maxista, a fasidade das pemissas é mais eviden
te. Quando ax esceve sobe Hege, a distoção é tão gave
que seus honestos editoes não podem evita apecebese
do fato escitos
schr expessáo cautelosamente.
de uventude] de KalOs editoes
ax dos Früh-
Kne, 9),
especialmente Siegied Landshut, dizem o seguinte sobe o
estudo feito po ax da Flosoa do dreto de Hegel: Ao
equivocase delibeadamente sobe Hegel, se nos é dado faa
dessa maneia, ax tansfoma todos os conceitos que Hegel
concebeu como pedicados da idéia em enunciados sobe fa-
tos pp. gosta
que não xxvxxvi) Com pessoas
de mata este meupaa
jeitodiveti
selvagem de homem
a intelectuali
dade, amo categoicamente que ax ea um chalatão
intelectual delibeado. Com isso, petendia sstenta uma
ideologia que lhe pemitisse apoa a volncia conta sees
humanos afetando indignação moal Fomule o poblema
de foma claa em minha paesta inauga em unique em
98 Scece Poltcs ad Gostcsm4 e exploei, na ocasião,
Em egel: a Stdy i Socey" [ege: m etdo de feitçaia] C ol.
2 pp. 23-) Voegeli implemete f ma d demotaçe mai
aaado da htóia da ooa. Ele poa po meio de ma áie detlada
da nomenoga epo,e ege era m mticoman' óofo
brihate diidido em ária peoalidade e ão poto a precariedade do
real e po io io ma Segda Reaidade a foma de m itema loóco
paa
comoatigir
únae objetivo
aação de mio: a bca
a pobe peloEe
alma pode iceate
eaio é m do cohecimeto
complemeto ao
teto e Ecipe of Reiy" em epecil porqe Voegeli apofda áio
tema apea eboçado e he dá a cocretde a aa ddida de ege.
Sobre ee to, e tmbé nodço a de ege de eade
Koje Rio de Jaeio, Cotapoto 200 e The dvdSe an xen
Sdy ofSan and Madne,de R D. aig ode in , 6
4 Eric Voegei Weha Po nd noMun l erag
; SenePoand Gnom Two ayd Will ia J. patrc
1 Refexõe Auobiogáa
o agumento etiológico quanto sobe os antecedentes neopla-
tônicos de Hegel isto é absolutamente nada de nenhum dos
dois A degradação cultural do universo acadmico e intelec-
tual fonece o contexto paa a predominncia na civilização
ocidental de opinies que seriam objeto de idculo na aixa
dade Média ou no Renascimento.
Quando passamos de Marx aos epgonos ideoógicos no
nal do século XIX e incio do encontramos um nvel in-
telectual já muito inferior ao que marcou a formação de gu-
ras como o próprio Max. eis o principal motivo para o meu
5 Taduço aa o inglê emC vo (N pr H
aãeSo aulo Realizaçõe 2008
8 Re Auobo
co ouo, que é o da douna ou do doga E Die poi-
tischen Reigionenadeas, eu anda aava conjunaene
de pobleas coo o ovento esptual de Ahenaton/ as
eoas edevas do pode epoal e esptua, as aboda-
gens do apocapse, o U
naconasocasas. Leitã de Hobbes
taaeno e ceos
as sbolsos
adequado exga
dfeencaçes de gande acance ene esses váos fenôe-
nos O vo al saía do pelo quando aconteceu, e aço
de 1 938, a ocupação da Áusa pelos naconalsocastas A
casa edoal de eanFsche ea u avo ceto das foças
de ocupação Toda a edção fo conscada na edoa e nunca
chegou às ãos do pbco Depos, descob que alguas có-
pas foa coecazadas apaeneene, váas agncas
naconalsocastas ecebea cópas da Gestapo, que coe-
çaa a ccula depos da Segunda Guea undal.
Der utoritre Stt O Esado autoáo] , pubcado e
1 936 e Vena, fo, de anea gea, ua peça de abaho
foçado. 9 Habtado coo Pritdozent e socologa, eu que-
a expand nha eni egendi10paa cnca políca Paa
tanto, pecsava esceve u vo cujo tea estvesse ndub-
aveente gado à cnca políca e, de pefenca, à poítca
austíaca aea ea o que não falava, pos 1930 fo a década
Fró gpo d dinsti mên 371354 C); lho sussor
d Amnhotp
8 Die pliischenII.Rel
. )
igine
n ( The pliicalReligin, o. 5 fo nçdo m
138 é o grm dos studos sgunts d ogn dt fPlitical dea
té Or and Hpssndo plosnoosinsighsd A na cncia plica.
A prpço d qu d do spírito id polti sto intimmnt ligd
o zr rçõs initds ntrLeia
o d Thoms obbs, o "ino
o Ri Sol d hnton s rvlçõs poptis, qu mostrm porém
qu substituiço d grj plo Estdo proo u mudnç rdl no ixo
d onsiêni humn um mudnç qu orginr iço d rldds
ltrnts ndmntds somnt b dg oio dss
dstorço n lm é rzo d ut d ri oglin p rstur ordm do
sprito n d m soidd o d qu o misté do ma nunca sr solido,
s p idologi políti sj por u di it lçã ntr hom
Dus smpr sr no m, bus nssn d u rdem que i pss
por ibniz por mio d du prgunts: p qu xist rc á o d?
"por qu s oiss so omo so?
rduço pr o ingês m C ol 4 (N. .
10 biitço pr lonr m udd N )
oião ditinção
fundmentl pr umentre opo e deudo
trtmento oneitodo
probem
ditinçãodé
ingugem em poíti rdiionmente o ue uer ue p
reç omo ímboo de lingugem em poíti é implemente
eito omo tl e inorpordo o vgo domínio d idéi po
líti primeiro po pr onferir um ordem rion l
ee impreio mágm é ter bem lro o ue ontitui um
teori uetão já motivr meu etudo obre loo po
íti lái) e em ue entido o oneito teório diferem
de outro ímbolo de lingugem ue não exprem ordem
d exitni m vári deorden e deformçe oneitui
entendid omente em prte pelo ietrdo no nível vugr
É e le de ímbolo polítio ue denitivmente não
ão oneito teório ue pertenem ímbolo omo tot
e utoritário
Minh interpretção do tdo utoritário utrío deve
btnte o intituionlimo de Murie Huriou. Aém di
o, meu interee já etvm e rmindo por diver
áre d hitóri d loo. Fui pz de identir n on
epção de um entidde oletiv ue juti o trtmento de
eu membro omo ubordindo e impe u onformção
om idéi de uem repreente entidde oetiv prle
lo om onepção verroít do cu uu unidde
d ul mente humn não é enão um peuen fguh
Não etou erto de ue à épo tivee plen onini d
importni de deobert É erto ue eu já entendi
88 xõsbigcs
qe a tansfeênca a concepção e m nellecus unus paa
ma entae nvesalmanente nttlaa nação o aça e
ses epesentantes ea eta paa a hmanae o homem
eceto também saba a seíssma fena qe se aba na
ae Méa,
sobe qano
a pscooga eveos e Toms
stóteles e qno
peneno vegam
mnha pefe
ênca paa a ntepetação este ltmo Uma peqena pate
o qe escev na época fo pblcaa epos em me esto
Sgéo e Babante", em 1944
eação a essa mnha escobeta eve m efeto coatea
veto Uma vez qe veos ea abe, os abes são sem
tas e os semtas são, anal jes, agns ntelectas lgaos
ao egme naconasocasa, como al Schmt, chegaam
a escona seamente qe o coletvsmo naconasocalsta
tvesse algo a ve com essas maclaas ogens semítcas Um
eemento mpoante nessa pmea pae fo ambém mnha
pmea compeensão caa a vaação osseanana o co
90 I RefexõeAuobiogá
15. IGÇÃO E 1938
omo acabo e explcar, por muto pouco consegu escapar
a Áustra Gestapo sava prsts a conscar meu passa
porte, o que tera sgncao o m e qualquer possbla
e emgraço entro a legalae Mas ssa lgênca a
Gestapogeral
vstora também teve seu laoaengraçao
os nconros Porum
unversae, exemplo, na
agente a
Gestapo veo à nossa casa e revstou mnha escrvannha, as
gavetas e as stantes e lvros para escobrr o que eu faza
ra um jovem e seus vnte e tantos anos e, quano assum-
mos um tom coral, contoum que anes fora avogao em
Hamburgo Prmero, nspeconou mnha escrvannha para
ver
fora serecentmente
encontrava emo
algum matera ncrmnatóro
e no nha omoalém
muto qu fazr eu
e preparar mnha emgraço, spunha e bastante tempo
para me ecar ao estuo e problmas fces Na ocaso,
eu estava estuano os problemas o mpéro, e hava sobre a
mnha escrvannha phas e trataos sobr Bzânco, mutos
em francês e nglês O agente lho ssa ltratra sobre o
mpéro bzantno Obsrvou qe embora fosse rsponsvel
por fazer a vstora e toos os profssrs a acuae
reto, estava pela prmera vez m scrvannha
que pareca e fato pertencer a um sholar nso o am
bente se sspou e precsava levar lm mtral ncr
mnatóro os meus nteresss pltcs t clr ava
em mnhas estantes fontes polítcas essencas: ein Kamp
e Htler; Dreimal sterreich e urt von Schuschngg; a
Dottrina de[ Fascismo, e Mussoln; o anesto comnista
e Marx le optou por evar Schuschngg e Marx ssevere
que sto ara um retrato nel e meus nteresses potcos,
que eram estrtamente mparcas, e suger que evasse Mein
Kampe Hter Mas ee se recusou, e fo assm que mantve
em mnha bbloteca uma eção muto antga a obra essa
altura, porém, j assumíramos um tom ana mas coral
omo ele também precsava colher exempares e alguns e
meus vros, como Über die Form des amerikanishen Geistes e
aqueles sobre a questão a raça, observe que sera nelcao
e sua parte conscar as boas eções encaernaas, e que ele
poera levar as provas e mpressão le teve boa vontae e
cou satsfeo com as provas e mpressão; graças a esse ep
sóo, possuo até hoje as eções encaernaas
ssm que ee enrou, mnha esposa, ncrvelmente or
ganzaa, fez menção e pegar sua jaqueta, que ele exara
jogaa sobre uma caera, e penurla em um cabe os
berros, ele então exclamou, Não encoste! Meu revóver
est aí entro"
Mas, e moo gera, aqulo que a partr os estatutos então
vgenes se compreena como evo processo ega fo obe
eco, e, embora
esposa não eu fosse um
o era emas, avo efualgum
quano nteresse,
embora ea pôemnha
car
com os pas, que eram naconalsocalstas e tnham um enor
me retrato e Htler penurao na paree a saa u con
segura escapar no a em que o homem a Gestapo tentou
conscar meu passaporte, à note Por óbvo ele não emorou
a voltar para perguntar one estvamos eu e o ocumento, o
que fez logo
sconao empela
frentemanhã
à casaoosapas
segunte Umone
e Lssy, guara fo po
ela resa
9 1 RfxõAutobiográ
povsoamente Mas epos que cegue a Zuque e enve
um telegama o guaa sumu vne mnuos epos o tele-
gama chegou Obvamene ele saba que eu abanonaa o pas
paa sempe Uma semana epos mnha esposa junouse a
mm em Zuque É clao que pecsamos exa uase tuo
paa ts mas ana fo possve ecupea pate a mobla
além o mas mpoante a bbloeca Mesmo assm tvemos
e abanona alguns tens e também neste caso os etalhes
são mas ou menos vetos Po exemplo pecse exa
paa s a coleção e selos que euna uante a nfânca
seno ese um objeto e valo Os lvos apaenemene não o
eam Po meo e outas pessoas que sabeno que apesa
a scalzação bastante goosa ea possve eva mutas co-
sas Soube o caso e uma jovem atsta ue aua alguns
ognas e ü omo paa expota objetos e ate ea
pecso obte uma autozação especal ela msuou as obas
e üe com suas pópas pntuas O agene que examnou
seu porolioolhou esses quaos um po um za ao epa-
a com uma oba e üe aqu e al Bem muo bem! Seus
pogessos ascos são notves!" cava po sso mesmo
5 Eigã 9 8 1 9
16 VA NA MÉRCA:
E ARVAR À OANA
Qano hege aos staos Unos em 938 vm empre-
gao em empo paral o mo proessor axlar em Harvar
nação e me nome o eta por W. Bll) llot
Gottre von Haberler e Joseph von Shmpeter e apro
vaa por rthr Holombe então hee o epartamento
Mas o ontrato tnha lmtes estrtos e ana me lemb ro e
mnha prmera onversa om Holombe qano hege a
Harvar e me apresentar sseme om presão rsta -
lna qe Harvar estava onente em o ereerme essa opor-
tnae por m
oportnae ano e qe no
onseqüêna maso ano naraatambém
mportante ams a
são nesse emprego o ter onsego o menona o vsto
espeal Sem sso e era presao agarar por tempo
netermnao o vsto e mgação onvenon al hava é
laro a grane vanagem e omeçar em Harvar m bom
enereço para ostentar no rrlo e prorar otro em-
prego m Harvar
no prmero semestreomee a prora
Para sso m emprego
esrev mas logo
e qarenta
ongas aras a vras nversaes e pessoas mportantes
expano mnha ntenção e onsegr m trabalho re-
onheo no país O prmero retorn qe tve o ma
proposa para aar omo proessor aa na Bennngton
ollege em Vermont no prmero semestre e 939 o qe
envolva vagens e a e volta a ambrge]
experênca qe Bennngton me proporcono era com
pletamente nova mas na época não pe esfrtar ela ao
mxmo porqe mes conhecmenos prévos sobre a soce
ae amercana ana eram bastante lmta os na assm
perceb qe não qera car al apesar a tentaora proposta
e m cago e pofessor assstente com salo e US$ 5 ml
para o ano segnte O motvo para recsar a proposta e pro
crar otra cosa era o ambente a costa leste m Bennng
on
comespec
algnsccomnstas
amente note o fortíssmo
eclaraos elemento
no corpo esqersta
ocente e mas
ana entre os estantes sse ambente não me era mas
aprazível qe o o naconalsocalsmo qe h poco exa
a paa trs e moo mas geral perceb qe as nsttções
a costa leste estavam abarrotaas e refgaos a ropa
entral; se e al casse me status sera o e m membro o
grpo e efgaos sso ambém não me agraava pos e j
esava rmemente eco ma vez explso a Á stra pe
los naconalsocalstas a completar a rptra e me tornar m
amercano arregano o esgma e refgao clmente
atngra esse objetvo emas qera tonarme m cen
tsta polítco e para tanto precsava famlarzarme com as
nsttções polítcas amercanas ano alas sobre o assnto;
paa m esangero era mpossível consegr ma vaga nes
sa scplna em qalqer as maores nversaes o leste
cete então ma proposta a Unversae o labama
ngressara em m meo envamente lvre e efga
os e a apresentação e aaptação à soceae amercana não
seram ao menos lmtaas por fatores externos logo no níco
lém sso al tve a chance e leconar sobre as nsttções
polítcas amercanas e o epartamento sob a chea e Roscoe
Martn fo mas qe scente para me manter ocpao por
m bom tempo aqrno novos conhecmentos sobre o as
snto emneração não ea boa: US$ 2 5 ml por ano apro
xmaamente metae o qe Bennngton me oferecera Mas o
96 xõ bigc
efeto geral e aaptação ao novo ambente fo e fato obto
graças à aolha veraeramente afve os slstas qe
por agm motvo oneseneram em proteger m noente
vno a ropa Gostara e lembrar espeamente Mlre
Martn esposa o hefe o epartamento a onsttu ma
perfeta amzae om mnha esposa e ses mtos e varaos
onselhos ns poparam e ferr senslaes om omen
tros nonvenentes
rante os os anos e meo omo professor assstente no
labama eqeme ao eso as nsttções plías
ameranas a onsttçãotve
ção pbla Paraleamente e ateemnstrar
m pooumeurso
amnstra
sobre a
hstóra as as poítas omo a essa altra assoarame
à Sohern Polal Sene ssoaton e freqüentava os ses
enontros algns os mes novos olegas tomaram onhe
mento as mnhas atvaes e o professor Robert J Harrs
então hefe o epartamento e êna Políta a Unvers
ae saal a Lsana trxeme para a Losana em
194 omo professor assoao ete e boa vontae pos
sso avava m poo a nossa stação nanera alm e
representar ma lara melhra e ambente
ssa ana era a poa grp qe organzo o prme
ro nmero a Southern Review Quano hege Robert B
Helman
glês e leanth
e Robert PennBroos
arrenestavam
ana no
eparta
a pormento
m ane n
an
es e r para Mnnesta Tambm me lemr e ao menos
ma vez ter enontrao atherne nne Porter em ma fes
ta sse ambente fora o epartament e ên a Políta
f mt mp rtante pos e agr a nha aess às neres
santes atvaes a r íta terra e nq ste a amzae
e atoraes em línga e lteratra nglesas Gostara e
menonar espealmente a aja e Robert B Heman
qe me apresent erts segreos a hsóra a lerat
ra amerana e fo mto gentl no aío qe presto para
qe e sperasse mnhas laes om a aqsção e
m ngês vernaar na me reoro m oasão as
· id éic j 97
mas mportantes, quano ee revsou um manuscrto meu
e aproxmaamente vnte pgnas e fo marcano, um por
um, caa erro omtco, e moo que eu puess e ter uma
boa sta os esvos m as comuns a corrgr Devo zer que
acmento
anse a
e ngua
Heman fo oeponto
ngesa e vraa
me auou o meugraua-
a aqurr, conhe-
mente, um omíno moera o o oma'
ém o mas, a amzae com Broos e Heman favore-
ceu a aqusção e certo conhecmento sobre a estratcação
o ngês amercano em grupos socas o chegar aos sta-
os Unos, o estrangero é eventemente assoberbao pea
íngua que too tpo e gente faa ao seu reor, uns usano
o ngês correto, outros varantes ocas e outros, ana, um
vocaburo vugar mpregnao e toa sorte e erros e você
o mehor e s para se aaptar ao novo ambente sem ter
senso crítco ara scernr a que nve ee pertence, poe fac
mente car em extremos e vugarae É caro que Heman
eaBroos estavam
nguagem e mebem conscentes
auaram essa suspetas
a conrmar estratcação soca
anterores
em reação ao que ouva em ferentes meos
Uma conversa com eanth Broos ustra bem a natureza
o probema erta vez, atravessano o campus, encontreo
absorto e meancóco e pergunte o que o estava aborrecen-
o ontoume que precsava preparar um capítuo sobre er-
ros comuns para um manua e esto que ee e Rober Penn
arren estavam reetano, e que encontrar erros comuns
era uma tarefa muto fíc que um pouco surpreso e,
nocente, sse: Bem, é muto fc encontrar erros típcos
Basta pegar quaquer vro e eucação e você encontrar
uma mea za por pgna" ntão ee me expcou que não
C Robe Heman and E Voegen: A Fenhp n Lee944-984ed
Chres R Embr Combi Uniersi of Missori Press2004). Pr mis
dehes sobre esão deVoeein dÁsri e s chedos Esdos Unidos
er Brr Cooer Voegn and he Fonons fMo o oa/ S
Combi Uniersi of Missori Press 1999) c.I Pr s ção n
LSU qe dro ezesseis nos er Monik Ph Voegen n Baton Rouge,
Perioe series Mniqe Wihem Fink Ve2004) ( E.
98 1 Reexões Atoográcas
poa aplca esse métoo, pos os peagogos estavam mto
abaxo a méa em temos e afabetzação, o qe mpea
qe ses eos fossem conseaos típcos o anglofaante
méo m vez sso, estava sano manas e socologa, e
às vezes pecsava
eamente le vnte
sgncatvo págnasassm
mesmo paaamentava,
exta m poqe
exemploo
ngês escto pelos centstas socas não poa se consea
o típco; estava abaxo a méa, ana qe não tanto qanto
o os peagogos
o esse o tpo e estatcação e qe gaamente tome
conscênca aa aq m ngês toeáve, ve e jagões
eoógcos e as ossncasas os estatos vgaes a co
mnae acaêmca
Natamente, o cento e mnhas atvaes ea o e
patamento e ênca Poítca, one e pecsava econa
os móos sobe nsttções poítcas amecanas Assm,
atng me obetvo e f pofesso esse ema po ezesses
anos vnte, se conseamos os anos o Aabama A aa
e Robet ]. Has, qe se tono também m gane amgo,
fo mto t paa esenvove mes conhecmentos sobe
as nsttçõs amecanas a exmo conheceo as ec
sões a Spema ote e pôe expcame ma sée e co
sas qe, e ota foma, e tea emoao m bom tempo
paa escob evo às nossas convesas o econhecmento
a enome mpotânca o eto pocessa paa as ecsões
a Spema ote ém e nsttções poítcas amecanas,
pecse mnsta ma vez m cso e poítca comaaa, e
mesmo m e hstóa plomátca, aém o me cso pn
cpa, Hstóa as éas Poítcas", qe me acompanho po
toos esses anos
6 i éic 1 99
17. DA ÉA POLTCA
A EXPERÊNCAAO MBOLO
vmento lnear
conalsmo as éas
e Patão polítcas,passano
e rstóteles, e m sposto constt
por m voso
consttconalsmo meeval e clmnano no esplno
consttconalsmo a era moerna scmb
ssas escobertas zeram romper o moelo anteror e
conferram novos rmos à nvestgação Mnha iria da
idéia poica estava escrta até o séclo XIX hege a
concr extensos capítlos sobre Schellng, Bann Marx
e Netzsche nanto preparava o capítlo sobe Schellng
ocorreme e a concepção e ma hstóra as éas era
ma eformação eológca a realae Não havera éas
se antes não hovesse símbolos e experiência meatas
emas era mpossvel tratar por éas" fenômenos como
As Walgee
Chiago em 1951 Leues ueuma
popiiaam pofei a Univesidade
upua dessa siuação.de
Fui foçado a fomula de maneia esumida algumas das
idéias ue haviam omeçado a se isaliza Coeneime
o poblema da epesenação e na elação ene a epesen
ação e a vedadeia exisênia pessoal e soial a óbvio
po exemplo ue o goveo da União Soviéia não esava no
pode em
denal; issoviude de eleições
o eano epesenaivas
ão impedia ue osseno seido oi-
epesenaivo
do povo usso mas em viude de uê? Na époa hamei a
isso o poblema da epeseação exisenial Desobi ue
a epesenação exisenial sempe é o nleo eal do go
veo bemsuedido idependenemene dos poedimenos
fomais ue alçam o goveo exiseniamee epesenai
vo à sua posição. m uma soiedade ompaaivamee mais
pimiiva onde o gosso da população é inapaz de debae
aioalmee e ogaiza paidos polios ue deemiem
uais as uesões de ineesse pblio um goveo deia
suas bases sobe foças adiioais ou evoluionias sem
o euso à isiuição eleioal A olenia pela população
de um goveo nesses moldes depede de seu maio ou
meo suesso a oseução dos objeivos ue oienam a
insiuição de ualue goveno a gaania da paz inea a
defesa do eino a adminisação da jusiça e o uidado om o
bemesa da população. Se o goveo desempeha de oma
modeadamene saisfaóia essas funções os poedimeos
ue lhe pemiem hega ao pode são de impoia seun-
dia Desobi depois ue essa epesenação exisenial ea
empiiamene omplemeada em eas soiedades hisó
ias po uma eividiação do ue à époa deominei epe
senação ansendena". Po epesenação ansendeal
eendia a simbolização da fução govenamenal omo e
peseae da odem divina o osmos. É ese o simbolismo
ndamenal ue apaee pel a pimeia vez nos impéios do
I RefexõesAuobiogrcas
Ango Oene óxmo onde o e epesena o povo peane
o deus e o deus peane o povo Nada mudou nessa esuu-
a fundamenal da odem poía nem mesmo nos mpéos
deológos modenos A na dfeença é que o deus fo
subsuído po uma deologa da hsóa agoa epesenada
peo goveno nvesdo de sua nção evoluonáa
a peso expessa em aegoas eóas a dfeença
ama menonada. Gaças aos meus esudos sobe a hsó
a do sansmo e a Idade Méd a há muos nos eu nha
noía da exsêna de dvesos movmenos seá os des-
os sem Ao
e enças mua aeza
longo no que dz
d as déadas deespeo a suasfu
940 e 950, audes
gadu-
amene me dando ona de que aém da osoa ássa
e do s ansmo eveado epesenado pea Ige ja pn-
pal hava smbolzações de edos fundamenas que os es-
peasas da áe a assava m omo gnósos. Aé onde
me lembo fo om a leua da nodução de ans Us von
alhasa à sua oba Prometheus, publada em 937, que
pela pmea vez me de ona do pobema do gnoss-
mo e de sua apação a fenômenos deológos modeno s
Desde os a nos 30, a bbogaa sobe o gnossmo vnha
esendo de foma sgnava e ea possível enona
aqu e al obsevações magn as sobe o paaelsmo ene
o gnos smo e as deoogas modenas Desob qu e a on-
nudade do gnossmo da Angdade à ea modena ea
onsenso ene os mehoes esudo sos dos séulos XV III e
nío do XIX. Nese pono gosaa de aud Die christ
liche Gnosis: oder die christliche Religionsphilosophie in ihrer
geschichtlichen Entwicklung [A gnose sã: ou a losoa
sã da elgão e seu des envolvmeno hsóo de 835,
a gandedo
hsóa oba de ednand
gnossmo Chsan
desde Baugnose
a pmea audadesvelou
Angü-a
dade passando pea Idade Méda aé as losoas da egão
de Jakob õhme Sheng Shleemahe e Hegel
Queo enfaza que o gnossm bem omo sua hsó-
a da Angüdade aé o pesene é objeo de uma êna
J Refexõe Auobogá
m hje deis da exus ds deuses ags mesm
eu m Deus is.
an ea eis exa as experêncas ue esulam
em nsuões imanenisas. Cm fenômens hisóis
ais exeiênias n s desnheidas. Tavez a mais imp-
ane ene elas seja a eiada d amor De da esuua agsi-
niana da alma p Hbbes e a edu de sua fa denada
a amor su ssa edu a amor su passu a se pedmi-
nane n séul XV m a psigia d amourdeso de-
senvlvida pels moralstes faneses. mba a exisênia d
fenômen m al n dê magem a dúvidas sua ineea
é diulsa pue a eminlgia lsóa nveni-
al fi fmulada mand m vedadeias as pemissas da
nva psi eduinisa e fa mesm de ue a psi
seja eduinisa n hega a meee ualue nsidea
íia u analíia Apenas eenemene desenvlvi n-
ei de evla egfnia" paa designa a aude ue faz
da epifania
epifania d eg
de Deus a exeiênia
na esuua fundamenal
da nsiênia eisand
lssia e isa
Na Nova cênca da polítca eu j usaa em apocalpse do
homem paa abda esse bema. Na asi ueia enfa-
iza a desbea das pssibilidades humanas ue aaeiza
peíd mden A desbea aneeu sem dvida mas
enfaizla isadamene seia deixa de ad seu nex
eduinisa
Deus m Ofenôme
pe da desbea
fi hamaddp
hmem
Hegeea a me deO
e Niezshe
em revolta egoâncaue supõe uma disin ene essa
expeiênia eg exubeane e a exeiênia da nsiui
efnia da humanidade é a melh slu eminlógia
ue pude enna aé mmen .
.Oeisei
em apocal se metastátco
desenvlvêl eue
em meu umasbe
esud peuena expia-
s pfeas de
sael. Na pfeia de saías deaamns m fa esanh
de ue saías ansehu ei de Jud a n na nas fi-
aões de Jeusalém e na fa de seu exéimas em sua fé em
2 Cf.Eum Age p. § 2 The Egoh Rv [ o 17 N E)
08 ! Rxõ Atbigrca
adequado as suas descobeas sobe o que seia a odem coeta da ama em
elação à odem coeta da socieade Inspado nese pincípo anopológco
de Platão descio emA Repúba),ele pate das concusõ de reões
poe ncia o empeendimeno gigantesco deHto of oíta!.
Segundo Mendo Casto Heniques, "Bem se podeia ma que esta oba foi
a 'guea pessoa de Ec Voegein conta a cegueia espiitua intelectua que
cuminou na vioência efetiva do nacionasociaismo na ameaça potencia do
comunismo sovético e nas insuciêncas do libealismo ocidenal, tal como
compeenddas á cinqüenta anos O obetvo da oba ea compeende de
que modo as idéias políticas se tonam socialmente ecazes, sem deixa que
a invesigação se lmtasse ao inquéo convenciona sobe os símboos,
estutua e modalidades doEstado. egulaidades da históia pagmátca não
explicam os pocessos espiituais e contaespituais que confeem signicado
à existência em sociedde Inodução ats eas po
1 Rfxõs tobiogras
seus conos de fadas, ou de oha paa o noe e ve um mise
ioso hoizone de inniude, ou de seni os movimenos de
ceebação na vida do homem obsevando os navios a vapo a
desliza peo Reno, com suas fesas nounas Coisas assim
Adera
consciência é feia
consciência de de
umexpeiências desse ipo
homem a menos ue seTalinsisa
é a verda
ue
a minha infância foi compeamene difeene da de ualue
oua ciança na hisóia da humanidade Essas expeiências
de paicipação em divesas eas da eaidade são o hoizone
da nossa exisência no mundo. O ue deve se sublinhado são
as expeiências (no plual) da ealidade, a abeua do homem
a odas elas e seu esfoço de manêas em euibio. sa, en
endi ea a aiude do lósofo e foi esa a aiude ue encon-
ei na exisência abea de odos os gandes lósofos com ue
avaa conao aé enão ecebi ue esaua essa abeua
ea a aefa pincipa da osoa
4 1 Refexõe Autobioa
A eperênca não esá nem no sujeo nem no mundo dos ob-
jeos mas no nermédio iso é enre o ólo do homem e o da
readade que ele eperienca
O caráer de Inermédio da experênca revease aricu-
larmene imporane ara compreender as reações humanas
aos movmenos da presença dvina Porue a exerênca
desses movmenos não esá, jusamene, suada no uxo de
conscênca do homem hmem enenddo no sendo ma-
rgir ri,
rqlóg q n
h vlm
in miíml
m m q
grv m m
nmn j n lí Ordem é rr ri
m xrini hmm m m inni nr
hmm m rm n fr r l i é rm
ómi nsghsr rr rblm j
, m inn j rn m
mn lrri
milêni gíi
gíi m rir
xr milên
lirr D mm
xriêni
rm m xm im é mrgên
m iim ril m r à rm ómi, m m
mmn mr l xriên i iin m ngi
nri rm mn n r Ilr fm
Dálogo de um sucd com su lm q nlii m m
Immrliy xrin n Syml" [Imrli
xriêni ml N xriên m
il ómi rm rz iniv
lv nm mm í r nn xriên
ao lssa
plao dvo da a
qato stêa.
stóa oUma vzdvo
plao q tato a loso
da stêa
é o oo o fot d ordm st mdo a rtrada do
osttído por ssa força ordadora é m ro da razão
a stêa O rsltado st aso é o so da razão q o
homm vdtmt ota a possr para star sa
stêa o stado d alação Fo até ss poto q h
garam os stóos a psopatologa da alação
s atgoras stóas podm sr apladas a fômos
dológos modros a bas pral para ompr
dr a radad é o stado d alação ão mas a tsão
tr o hmao o dvo. Sstmas omo o d Hgl por
mplo são sstmatzaçõs d m stado d alação é
8 I Rxõs tobiogras
alase rouda e rreedamee em um ssema laô
o arsoélo ou omsa a deseo do ao de que esses
lósoos esremeeram de horror dae da déa de que sua
vesgação emra da realdade udesse resular em um
ssema Se ag o eseve semre laro ara um esador omo
laão que saba dsgur ere as exeras do ser e as
do ãoser e adm a a exsa de ambos os os era que
ara o bem ou ara o mal, a realdade ão era um ssema.
Se o sujeo osró um ssema, a alsação da readade é
orao, evve Um ema de esqusa que devera ser va
lorzado o amo da oía modera é a eaboração de um
vero ormeorzado das asações ssemas elas
são maesações morassmas da desordem o mudo
oemoreo. Mas é evdee que h uma ressa des
omual à realzação dessas esqusas, oso que quem deve
ra emreedas é jusamee quem resara em rmero
lugar, reoheer em seu róro esameo ssemo
uma sação da realdade, e desarlo Ada assm, ão
vgorosa é a reee exasão do ohemeo hsóro seja
o oae à olía, seja o que dz reseo aos eômeos
eleuas e esruas, que ão é absurdo rever (deso
sderado a ossbdade de asroes soas de maor e
vergadura que alçaram ao oder uma sea oara sse
mazae) que os das dos ssemazadores de aão e suas
22 Rxõsutobogrs
O foco de interesse deiou de incidir sobre as idias pas
sando a concentrarse nas eperiências da realidade cuja arti-
culação tenha engendrado uma grande variedade de símbolos.
Isso não signica que agora o probema das idias simpes -
mente tenhasomente
sente mas desaparecido É caro
aos poucos fuique
me ee estava
dando muto
conta de pre
sua
natureza Um ponto importante por eempo que se tornou
mais claro ao longo dos anos foi a percepção gradual de que
a transformação das eperiências e simbolzações srcinas
em doutrinas podia conduzir a uma deformação da eistên
cia caso o contato com a realdade tal como eperiencada
fosse perdido e o uso dos símbolos de lnguagem engendra-
dos pelas eperências e simboizações srcnais degenerasse
em um jogo mas ou menos vazio. ó fui descobrir bastante
tarde nas dcadas de 190 e 1 960 aguns dos aspectos mais
óbvos dessa deformação Eu não estava ciente por eempo
de que a srcem do termo metasica não grega mas sim
rabe ou melhor uma deformação arbca do títuo grego
da meta ta physica de Aristóteles. O termo foi apropriado por
Toms de Aquino e empregado pela prmeira vez em íngua
ocidentl na introdução ao se ometáio à Metafísia de
Aristteles Desde então passou a estir uma cência sngu-
lar chamada metafísica. A crítica dessa metafísca doutrina
pelos ilumnstas e prmeiros postuantes do postvismo que
não era de todo destituída de propósitos smplesmente não
tocava nos probemas da losoa cssca A osoa cssica
não era tão bem checida naquea poca e ainda hoje o
pouquíssmo pos o clichê metafísicase transformou na pa-
avra mgica pea qua se pode ter uma ida de toda anis e
losóca no sentdo cssco.
Precse desistr de tomar as idias" por objetos de uma
história e denir que o fenômeno investigado seria a epe
riência da reaidade pessoal social históri ca cósmca. No
histrigênia
m à histrigraa
desenvvid prblema
pr Heródt, Plíbi e da emena tal
s histriadres
hineses erts prblemas teóris mderns, m a fei-
tiçaria envlvida na nstruçã d sistema de Hegel e assim
pr diante Pareeume mais sensat publiar dis vlumes
m esses estuds espes, hegand mais rapidamente
as resultads teóris d ue preenher vris vlumes m
disussões dumentais Essa pçã fazia sentid sbretud
prue, m passar ds ans, s prblemas ue euj identi
ara nas déadas de· 1940 e 1950 também fram perebids pr
utrs estudiss, e a investigaçã história de uestões m
gnstiism, s Manusrits d Mar Mrt, s papirs de
Nag Hammadi, a préhistória de PseudDinísi, ressurgi-
ment d nepatnism n enasient e s inuêna na
história inteletual d Oidente desde essement até Hegel
zera grandes prgresss Agra, eu pdia reeter as estuds
das fntes ndzids pr uma série de estudiss, a pass
ue nas déadas de 940 e 1950 quand elabrei primeir
pan de Odem e Hsta pbli ind n tinha aess
a essas fntes Gstaria de salientar e desenvlviment
2 Expiênia dnt 1 3
radicais posso audir ãosomene aos meus anos de docên
cia e unique de 958 a 1969 Como fui chamado para or
ganizar e unique u Insiuo de Ciência Poic a aé enão
ineisene a prieira coisa qe recisei fazer foi arranjar m
par de
eca assisenes
e cuidar para auiiar
dos esudanes nãonapoucos
monagem
que sedeaoumaa
uma biblio
nos seinários e cicos de paesras A parir desses prieiros
passos com árias salas compleamene desocupadas a preen
cher de esanes e as esanes de liros surgiu o insiuo que
durou aé minha parida em 969 Graduamene forouse
um grupo de esudanes que irou ua iporane referên
cia para ouros esudanes ineressados e ciência polica.
Os resulados desses onze anos erecem ser descrios como
u grande sucesso Em prieiro lugar haia o insiuo coo
u esabeecimeno sico com uma biblioeca de alssio
ne u acero que cobria o desenoimeno das ciências
hisricas não se imiando a obras em aemão mas copos
o sobreudo por obras em inglês e francês Deos aenção
especial a áreas fundaenais para a copreensão da cuura
ocidenal ais coo a losoa cássica o udasmo e o crisia
niso a pare de hisria moderna e idéias policas moder
nas ee de ser auaizada o ais rápido possel e recenes
aanços no esudo da préhisria do anigo Oriene Prio
da China da ndia e da Á frica be como noas descoberas
arqueolgicas precisaram ser incorporados A bibioeca
cou famosa e era uio eqüenada por joens pesquisadores
de ouras áreas pois possua o melhor e mais aualizado acer
o bibiográco de ciências humanas e sociais
Os joens ambé se saram muio be e começaos a
publicar onograas represenaias do rabaho do insi
uo A ais imporane dessas séries é a Schrienreihe zur
olii und Geschiche érie Poica e Hisria publicada
pela Lis Verlag de unique qe hoje já passa de dez ol
es Denre as obras que reee as preocupações eáicas
dessa série cabe encionar a de Peer Weberchaefer sobre
a ecúena chinesa a de Peer J. Opiz sobre LaoTsé e a de
Pee on iers sore as eorias olicas de bn Khadun
nando
do emno
grupo unersdades ou muo
oo ornouse peromarcane
uma força dsso e anaadade
cena n
elecual alemã embora eu já não possa dzer que esse grupo
arcuar e sua nuênca são adorados elos eóogos se
ja eles de drea ou de esquerda
reqüeneene sou quesonado sobre mnha experênca
no que concerne às dferenças enre esudanes europeus e
amercanos á dferenças muo acenuadas mas nenhuma é
de naureza a que eu seja capaz de armar que u po é pre
fere ao ouro Eles ê suas ecuardades Nos alemães
ão pdfeene
íssmo ssum um ude desubmss
d condção ndependênc
em quepesso mu-
o pofesso
lemão de eso ngo cosum mne seus ssse nes. Não
menos mpone p mm e o fo de hve no nsuo
esse gupo de jovens cuo compom eno po mm encoj-
do dfe ão vsvemene do po de compomeno pefe-
do em ouos nsuos d Munque. De modo gel poém
cedo que edé
nenconl de nodu
de udes um elemeno
democács de conscênc
n cênc políc
emã cbou po não vng muo fo do cículo de ovens
que eu pod en pessomene. Os dnos do nconl-
soclsmo fom enomes como conse depos o nls
sução em mn ples sobe unvesdde lemã
omnnte e opnão
ngugem omo é obrgo
fenômeno sol. or
lrser
ommpossíe
o problem
reo-
nheer omo ebeores os que se em e um ngugem
eológ, é preso tornlos obeto e nestgção ão
poe her omune lngíst om os próeres s eo-
logs omnntes or sso, omune lngíst nees-
sr pr rtr os que lnçm mão ngugem eológ
pres ntes ser esobert e, se neessro r
ão é prmer ez n hstór em qe peulr stu -
ção m es rt é sn o lósofo Ms e um ez,
lngugem se egenerou e orrompeu ponto e não poer
ms ser us pr expressr ere exstn. l
er, por exemplo, stução e Sr ns Bon qno
esreveu seu Novum Organum aon hamou os ugares-
omuns no euraos orrentes em sua éoa e íolos"
os íoos a avena, os íolos o merao, os íol os a ese
uaço seuoteóra. Para resstr à omnaço os íolos
sto é, os símboos
reaae e lnguagem
, é reso eesobrrqueasereram ontato
exerênas om a
a rea
ae, bem omo uma lnguagem que as ossa exrmr e
moo aequao. A stuaço, hoje, no é muto feente.
Para reonheer a ersstêna o roblema, basta lembra
Alexaer ozhentsyn e seu aítuo sobre os olos
o merao" em Cancr Ward [Pavlho e anerosos.
olzhentsyn tev e e eorrer a aon e sua oneço os
íolos ara efene, ontra o mato o ogma omu
nsa, a reaae a Razo em sua róra va. Gosto e
menonar olzhentsyn, om sua onsêna o roblema
e a ometêna losóa atenteaa na referêna a aon,
os seu exe mlo, se mtao, oera tran sformar raal
mene a atmosfera nteletual e nossos meos aaêmos.
A stuaço o ósofo nos Estaos Un os em fae o lma
omnante nas ênas soas orresone, em grande me
a, à e olzhentsyn em reaço à Un o os Esrtores
ovéos (om a mortante ferença, é laro, e que nos-
sa Un o os Estores ovétos no oe se vae r a força
oíta o goveno ara surmr um tera to) . No Oente,
h semre enlaves em que o trabalho entío o e ont
nuar, e mesmo oreser, a eseto o terrorsmo nteletua l
exero o nsttuções omo a grane mída, os earta-
mentos unvestros, as funações e as asas etoas
tuaço omarve à atua ooeu quano Pato ome-
çou a esrever sua obra. eus ntérretes freqüentemente se
esqueem e que os onetos entras a losoa latôna
so otômos. O termo losoano tem sgnao em s
mesmo, mas ganha sento em oosço a ooxa. Os o-
blemas a justça no se esenvolvem no nível abstrato, mas
or oosço a oneções equvoaas e justça que ree
tem a njustça merante na soedae O arte o róro
lósofo ganha seu sento eseío quando ontrastao om
Rfõuoigráa
ssta, q ta a ala aa bt stíg sal
bfís atas.
É sta staç q lósf sa ta s
l a ad q tat
s qat assad. mba s valça t
lma d lóg, tab, sm m ssa
sda, a amla mdad sta stss
q da tat m al sas q,
sb s dêl, tta a ss tat s
fô tí sl s fça sít
m m mas
bgaat Cas da
óx s dsd
t l s ab
t,
sa aç a Áa Nt Tab tas
s a t, b à vaç salta, a ba
Tas Ma; s as, ds s, ada, as s
taçõs tâas q sfç t gm,
a laç t Ma Kal Ky' Na sda m q
vvs, as svas
q, mba bastatadas
ala stma sta asd
la êa êas
lma
em
emnossas universidades,
o esudo aui edaa,dade
dos simbosmos haada
pesusadores
Pedra o das para
civi-
iações do Neoíco, da nüdade Cássica, da Chna o da
Índa é uma manera de recperar um asro espria inexis-
ene em nossas niversdades e reas O probema socia ue
acabo de indicar ainda esá muio ma exporado, mas posso
aesar sua mporânca com base em minha própria experiên-
cia. Qando e era esdane, a meodooa neokaniana es-
ava por oda pare. Para o círco venense da Teoria Pra do
ireio, ósoo era em baseasse sua meodooia em Kan
á hsoriador era uem esse uauer ivro escro anes de
Kan. ssm meu ineresse pea osoa cássca, u e á enão
era percepíve, o nerpreado peos coeas cmo um ine-
resse hisórco e, oo, como ma enava de r à verda-
dera osoa, represenada peos pensadores neokanianos
Qando aamos em reconsr ma socedade de ue par-
cipem os randes pensadores do passado, é ase ineviáve
embrar a amosa cara de Mauiave de 1O de deembro de
151] em e descreve, para se amo rancesco Veori, os
dias e consmia em ocupações vis na pouco recomendáve
4 xsAutoboá
socedade ua de San Cascano e as noes e que vesdo
e seus aes de coe se ecoha aos esudos na copanha
dos angos em enados coóquos e debaes
Recupea a eadade esgaandoa da defomação a que
fo submeda exge basane abahoÉ pecso econsu
as caegoas fundamenas da exsênca da expeênca da
conscênca e da eadade É pecso ao eso empo nves-
ga a écnca e a esuua das defomações que se acuuam
no daada E é pecso desenvove conceos que pema
agupa e caegoas a defomação exsenca e sua expes-
são smbóca
se não somenePoemm a condução
oposção desse abaho
às deoogas deve da-
defoadas as
ambém à defomação da eadade po neecuas cua ob-
gação sea peseva coo os eóogos
No abno da nguagem coompda a bsca dee
nada de u camnho que eve à eadade e sua adequada
expessão ngüsca desvea ceas egas nem sempe aga-
dves aos neecuas conempoâneos A pea deas
meodoógca ave o mas mpoane peceo de eu a-
baho é eona às expeêncas que engendam os sboos
Auamene nenhu sboo de nguagem po de se aceo
bonade pos a coupção chegou a a pono que udo deve
se vso coo suspeo Ao epenhae nessa busca des-
cob quecado
sboo ea pecso
peosnvesga
ósofos ocsscos
sendo dedeenando
osoacomo um
seu
sgncado com ase nos exos Desocamenos seâncos
como os sofdos po esse sboo ao ongo do empo devem
se esabeecdos com cauea emeendo os smboos ao seu
sendo ogna Soene com esses esudos compaavos
podemos uga se ua mudança de sendo se usca po
ncopoa aspecos
sendo ogna) da po
ou não eadade
excuque esavam
ceos ausenes
eeenos a m do
de
consu um conceo novo e ncopeo)
Essa ega da nvesgação anaca despea com feqüên-
ca a oposção de neecuas coo pude eseunha em
anos debaes Ees nsse no deo de abu às paavas
bastante a compreendêos
segunda realidade ssesaautores
para desgnar magemcnharam o termo
da readade cra-
da peos homens quando em estado de aenaço A prncpa
característca desse estado, que se apóa na construço fanta-
sosa de segundas readades em oposço à readade da e-
perênca, é o qe Doderer chamou de recusa de perceber
(Apperzepionsverweigerung.3 O conceto apaece em se
1 Rx Autoboá
omance e mnen [Os demônos] , e sempe me dvo
com o fao de que ee o eaboou ao dscu ceas abeações
sexuas O conceo foma de Appeeptinseeigeungé
desenvovdo nas obsevações noduóas ao capuo De
dcken
dos poDamen" godas
um de seus heós.senhoas , pos femnnos pefe-
A ecusa de pecebe onouse paa mm o conceo cen-
a paa a compeenso das abeações e defomações deo-
ógcas Ea se manfesa nas suações mas dvesas A mas
neessane deas, do pono de vsa hsóco, é a pobço
foma dequesonasse
aguém fae pegunas
sua evndcada po Maxevanando
douna deoógca, e Come. Sea
queso do pano dvno da eadade, Come ecomendaa
que no evanasse quesões ocosas quesons oseuses"),
enquano Max he manda a caa a boca e onase um ho
mem socasa" Denke nch, fage mch nch" No pen-
se e no me faça pegunas)
Essa aude de pob quaque dúv da sobe as p ems-
sas o que evaa à medaa mposo do ssema é mu-
o comum ene deóogos numa dscusso. Em numeosas
convesas com hegeanos, po exempo, sempe se chegava
a um pono em que ea pecso quesona as pemssas da
eadade aenada que so o pono de pada da especuaço
de Hege Quando vnha a peguna, eceba de meuneocu
o hegeano a esposa de que nada enenda de Hege paa
enendêo, sea pcso acea suas pemssas sem queso
náas Poano, se enendemos que a pobço de peguna
é a pncpa áca de odo debaedo deoógco, eno á ds-
pomos de ao menos um mpoane céo paa dagnosca
a pesença de uma deooga O obevo desse dagnósco é
prnc de mplusbldde; seão submetidos o escutínio; e enquto
o sujeto mud constntemete de poo de vst osnghoscrão entre
um prnc denomemee um prci de vedde Assim de difeentes
mnes, o escotom pemece fudmetmee osee pes de
sofer os tques e crses que crm mete um vo de oscudde e
mrlhmento de suspeição e mção de dúvid e ciolizção de
nseurança e inquetude (p.215)
! õ tbgra
Se a eperênca os objetos o muno eteror tornaa
absoluta e escrta como se fosse a estrutura geral a cons-
cênca, todos os fenômenos esprtuas e nteectuas ga-
os a eperêncas a realae vna so auom atcamente
eclpsaos
esses Porm,
fenômen os como no seso
que, anal, oea própra
emnarhstóra
or cometo
a hu-
manade , eles precsam ser ef ormaos em roposções a
respeto e uma realae transcen ental ssa eformaço
proposconal os símbolos os lósofos e profetas um fe-
nômeno mportante na hstóra a humanae la já está
bastante esenvolva na losoa escolástca, reforçaa
na transço para a metafísca moerna, com Descartes, e
levaa aante pelos eólogos como uma espce e ortoo-
a secunára A contnuae sstemátca essa metafísca
proposc onal, eformaço a losoa, pela deooga ou-
rnára , no meu entener, uma as mnhas escoberas
mas mportantes
evaentcao o problema,
os seres humanos oura
a entrar nosqueso vem
jogos a à tona opro
metasca que
posconal e e suas ortooas sucessoras, as eoogas pro-
posconas Qual a orgem eperencal as granes ogma-
tomaquas moernas o sculo XV em ante, que agora se
esenem o r mas e quatrocentos anos sem um retorno à
reaae progmátca o isight experencado
sta ergunta nos leva ao problema a alenaço, sto ,
o estao a estênca que se eressa na e formaço os
símbolos em ournas É claro que no se trata e um p ro-
blema novo As eformações tveram níco n a Antg ae
clássca, t o logo o mto a póis esvazouse e sento com
a estruço, pe los mp ros, a soceae que engenrara
4 O d d "
"í d d Vl t t dt
vd l ldx u u ldd d u
d f x d . Cf. "Gy
d V (C v. }
"Sl d t -lt ut
d ll z dívl //w .l./d/
v_0151/v2d 2007} N .)
fõsuigráas
paiõs ss aga m a psilgia istia u
p ts s sitmas suis st plma a-
mta a aporoph a ia hmm à sua pópa
humaia
sta aima sita ã um m pu-
a à mia Pms ta tamm a Gia
ssa ua a svaã a patlgia sial mula
a p Tuíis s tms ms a s a hiptia
tus a as paa a sta p Platã istóts
a m stia Hj passas s sus gavs
istõs a istêia
m patlógi m
maia ma,aa
muit smila smia
ti
m
u s s su at patlógi a atã s vlta
vamt paa a qustã a istêia sã m aa.
5 o o tm d ço do omm idd dv
d p so do Todo l o d K s
(opatoga gea
o Plo, Ah 2002 2 ) Vko F (Poeapa e ent vi
o Plo Qd 2002)
5 2 1 Refex Auoboá
estende gosso odo da poca de Zooaso e do incio da
conquisa aqueênida a a queda do Ipio Roano Este
foi o peodo e que a copeensão cosoógica da eaidade
foi deniivaente subsituda po u novo odelo de co
peensão centado na difeenciação da vedade da eisência
po eio da losoa heênica e poseioene das epei
ências igadas à eveação cisã Geogacaente a Ea Ecu
ênica se esende do Ocidene pesa ao qua vê anease
poseioente os desenvolvienos gegos e oanos aos
desdobaentos siuâneos da consciência ecuênica nas
civiizações do Eeo Oiene especiaente na China U
dos aspectos dessa ea foi captado no conceito de Axistime
[eio tepoa o peodo e que apoiadaente no ano
500 aC Heclito uda e Concio foa conepoâneos
Ouo aspeco dessa Ea Ecuênica o fenôeno que he deu
seu noe ou sea a epansão ipeial evada a cabo pelos
pesas po Aeande pelos oanos pea dinasia Mauya
na ndia
200 aC enão
pelas dinastias
ais estaosCin
e ue Han na Cina
undo Po volai
de sociedades de
bais ou de pequenas cidades Esado as si no undo dos
ipios ecuênicos que ocupa ua vasta ea do Alântico
ao Pacco Quando e efei a ua consciência ecuênica
tina e ente que os atoes e contepoâneo do eventos
ipeiais intepeaa esses evenos coo ua descobeta
a que chaaa ecúmena, coo o zea Heódoo Pobio
ou os pieios histoiadoes da Cina Ssua Tan e Ss u
a Chien O sboo ecúmena tonase a déeocedesse pe
odo e a pati de então a conquista ecuênica no senido
de doinação sobe a huanidade conepoânea passou a
eece ua inuência ndaenal na hisóia ainda que na
pica a eaização dessa doinação ecuênica que hoe
teia de se doinação global nunca ena ido alcançada
A Ea Ecuênica deve pois se caaceizada po ês de seus
fenôenos ais espeacuaes ( 1) os aoubos espiituais
nos quais Jaspes se deeve (2) os aoubos ipeiais de con
cupiscência que sepe caaa a atenção dos hitoiado
es e (3) o coeço da atividade itoiogca que copaa
23 Fla da hsóa 53
a desordem criada pea epansão destrutiva do império com a
ordem estabelecida e avaia a ordem estabeecida com base na
compreensão recémdierenciada da ordem eistencia.
Essa estrutura triádica de arroubo espiritual império e his
toriograa caracteriza um período na história da humanida
de Na minha opinião ea deve substituir outras epicações
da história mesmo as que não têm caráter ideológico como a
concepção de Tonbee de que as civilizações são as unidades
ndamentais do estudo da história É muito dici continuar
sustentando que as civilizações são unidades ndamentais
quando
dos peosdeparamos comgregos
persas peos os impérios multicivilizacionais
sob Aleandre cria
e peos roma
nos e com sua desintegração em subunidades étnicas num
momento em que o ímpeto da epansão imperial enrentara
já uma série de obstácuos Ademais para chegar ao conceito
de civilização como unidade undamenta Tonbee precisou
constituir unidades civiizacionais retrospectivamente a par
tir
sesdas conjunturas
antes imperiaisdeque
de um interregno considerou suas
desintegração. útimas a
Na verdade as
civiizações que cuminam em impérios ecumênicos não
eistiam antes da epansão imperial É certo que eiste algo
como uma continuidade no interior da história chinesa entre
digamos o perodo cássico da dinastia Zhou e os impérios
Han e pósHan mas a civilização chinesa que emerge do ugo
imperial já não é denitivamente o agregado de sociedades
tribais que passaram a integrála no sécuo VIII aC. assim
como aquilo que emerge como uma sociedade grecoromana
a partir das epansões imperiais grega e romana não é deni
tivamente a Atenas de Patão nem a Roma da Primeira Repú
blica As sociedades civilizacionais não são unidad es nda
mentais da história mas produtos de um processo histórico
altamente desagradáve e aterrador Projetar sobre a época
das sociedades preeistentes as sociedades civilizacionais que
surgem somente na este ira dos impérios e retêm a dierencia
ção da consciência ecumênica ainda que no plano político
pragmático tenham precisado reduzir suas ambições) é a
meu ver inadmissvel.
1 RAuoboá
Podemos, então, armar que a Era Ecumnca fo um pe-
ríodo históri d humaidade que propicou o surgimeto
de novas sociedades, e nestas ovas sociedades entraram em
ogo outros fatores que não o mpeto da expansão mpera
Quado um mpério romao se frgmeta e se trasform
num mpéro iantio, quando um mpério latio ocidetal
se trasforma num novo império islâmico cua expansão al-
caça o Orete róximo e o orte da África, ão há seido
em faer de conta que a cvlação grecoromana ainda exs-
te O que surgiu foram novs unidades sociais aseadas em
novos movimentos migratórios, recepções cuturais e expan-
sões, que se apoderaram da forma mpera criada no pero-
do ecumnco e agora asorvem, para usticarse, arrouos
esprituas convertidos em doutris, que passam a funco-
nar como teologias poltcas Aos mpé ros ecumncos e sua
grade covulsão, seguiramse os impérios oodoxos se
a Chia concionsta, na Índia hndusta, no mpéro sl â-
mico, sea o s impérios ortodoxos grego oriental ou r omano
ocidetl ssas ovas civilções mperiais, que , como so-
cedades civiacoas, ão são de forma aguma dtcas às
sociedades goveradas pelos impérios ecumcos, sorevi-
veram de modo geral, até a ova oda de covulsão e ruptura
no chamado perodo modero
No entanto, nenhuma dessas oservações sore as es-
truturas discernveis na história da humanidade deve ser
convertida em doutr na Os mpér os ortodoxos são expo s-
tos à desintegração quado fenômenos relevates, como a
redescoerta moderna d Antigüidade paã e, paraelamen-
te, a expansão das cncas naturais, arem a conscca
do homem para esferas da realdade que as ortodoxi as dos
impéros hvam oscurecido até então Nesse sentido, o
perodo moderno é uma ruptura com a orodoxia mpera
mediante uma ova percepção d reaidade Mas essa ova
percepção, por seu turno, pode, como de fato aconteceu,
degenerar em uma ortodoxa, desta ve d e tpo deoógco
progressista, pois a ov conscicia da realidde herdou do
perodo mpera ortodoxo a deformação dos símolos em
23 · Fsa da hsóia 55
uma douina Podmos dscrv a dfomação modna
como uma oodoia da alinação qu clui da consciência
a sfra mais imporan da raidad a rlação do homm
com o plano divino Ess novo limi da alidad, é caro,
não durará mais qu os imis qu caacizaam o po
do imprial oro doo, uma vz qu não s pod rsi sir para
smp à pssão da aidad
Conudo, o fao d a odm isncia s aiada da cons
ciência púbica, m cos casos p or inrmédio da ação go-
vnamna, não é o único faor qu dsingaá as sup
maciasoidogicas
agora do mundo
pobma qu conmporâno
os fundadors d ambosPrurbanos
os ipos d
impéio, os cumênicos o s orodoos, á haviam nna-
do o fao d qu isa, na humanidad, uma divrsicação
énica cuua Po mplo, o império a qu chamamos
romano não a, vidnmn , omano O núco d sua
pansão imprial a a púbica d Roma, mas foi ncssário
qu ssapara
msmo rpública ranscndss
organiza suasribais
as socidads próprias froniras,
iaianas m umaaé
confdração, mais ainda paa conquisar ouros povos qu
dniivamn não prnciam às unidads énicoculurais
da pnnsua iálica, o qu foi o moivo d sua rsisência Em
linhas grais, a dissoução do mpéio Romano foi um po-
csso énicocul ural o, a divsidad énicoculual da
humanidad coninua sndo um fao imporan, a dspio
da mpnhada obra d dsruição social cuura pprada
plos impéios no curso d sua pansão auopsvação
É inimagináv, por mplo, qu um império soviéico pos sa
mans pmannmn m sua forma aual, dian das
culuas énicas da população não russa, qu pfazm mais
d cinqüna por cno da população oal Tmos problmas
similars, m mno scala, nos Esados Unidos; a imigra-
ção énica qu foma o povo amicano não foi ainda ini-
amn absovida m uma civilização uniáia, a crscn-
auoconsciência culural d uma séi d grupos énicos ,
qu pod lva um sécuo paa s complar, ansformará
snsivmn a socidad amicana No caso mais óbvio,
6 Rfõsubigrás
da famsa Ea qe nã este tems ema de ma
gande qantdade de cutas étncas em demacadas e a
tcnscentes qe emegam d mé td cstã
n Ocdente mas que anda nã se ndam em ma nva
ndade cvacna
dmnante qe hes deucmaáve a stablishmnt
gem O m de tud scstã
anda
nã ve e a cntbçã que um sf de da n e-
sente aa ecda esse cess que anda está em cs
é nvestga s fates qe cnc em aa a ntegaçã e a
desntegaçã das scedades n esít d qe tente fae
e acab de ndca
meo
la ao úbo ode
da realdade da descoberta,
evar à fataa spevaloração dessareas
de nteresse or otras arce
da readade qe, embora contdas naeperênca compactada
anteror, agora são neglgencadas O mas dgno de nota dentre
esses casos de descro acontece com a dferencação das cên
cas natras na época odea O modeo de ma raão qe
tem m pape atvo na cognção do ndo eteror toose o
padrão; co sso,
tdo cssco os aspectos
constttvos daestencas
handadedadoraão e seforam
homem, sen
neggencados e precsaram ser gradatvamente redescobertos
no séclo com o nome de estencalsmo", o qe, ao nvés
de escarecer, vem dcltar anda mas a comreensão da es
trtra da rão na estênca Por conta dessa dcdade de
redescobrr a ordem estencal, Jaspers,ao erceber os desvos
do estencalsmo sobretdo no caso de Sartre , fo força
do a abandonar a ngage da ordem estenca,prvegada
em ses prmeros escrtos, para retoar à ngagem da raão
eu.Mas este não é o únco eemlo
U dos grandes casos de neggênca, e também de ecp
se da readade, acontece com o advento do crstansmo
dferencação
formose, compnemtca qerevelação,
o nome de devemos anoCrsto e alo
centro mesmotrans
do
pensamento crstão Uma ve qe a revelação a dferencação
da conscênca netca) tnha de ser ago copetaente
s utoogá
noo que marasse uma noa époa na hsóra a presença
de forma ompaada do esrao pneumáo no pensameno
do hmem prm f neglgenada e mesmo nesada A
dourna rsã presmu que sendo a raão do homem nau
ral
se aela é ambém
essa uma fone
raão naural eradendo
onhemeno
ao mundoeapara
noasomar
fone
sobrenaural de onhemeno a reelação Que essem os
gregos a lara onsêna de qe a desobera do Ns omo
ndameno do ser fora ma reelação era fao smplesmene
gnorad Mesmo hoje a base efna da losoa lássa
é praamene desonheda graças a esse elpse da raão
naral prooado pela dourna rsã Daí a eraordnára
esasse de nesgações sobre o paralelsmo enre os fen-
menos da losoa grega e os da reelação daorsã a
despeo de faos releanes omo o de que a palara prfeta
fo olhda na lngagem dos poeas gregos qe se sabam
prfeas dos deuses no mesmo sendo em qe os profeas de
Israel eram os poraoes nb dos deuses o que deera er
ssado algm neresse
Reonheda a presença da reelação em áros níes de
ompaação podemos é laro esabeleer ma ermnologa
para falar desses fenmenos paralelos em ermos adeqados
É possíel falar em eperênas e eenos eofnos ano
no oneo noéo da osoa grega qano no pnemáo
da reelação sraela e rsã ma e reonhedo o pa
ralelo podemos anda eplorar as dferenças enre a eofana
noéa de um Plao e a eofana pnemáa de m Pauo
Tal nesgação podera ser de grande ao à ompreensão
da esrura da eperêna do lósofo mas ambém obrga-
ra o nesgador a aponar qua é eaamene o oneúdo
espeío da dferenação
as dferenações néas depnemáa rsã qe ransende
Plaã e Arsóeles ssa arefa
nna fo leada a efeo o problema é enobero pela lnga
gem da raão naural e da reelação
A qesão reonheçamos não esá de odo fora do hor
one dos pensadres rsãos Um hmem de mene mas
õtbiá
os ósofos. o sculo XVI quando houve oto guerras civis
reigosas na rança Jean odin ercebeu que a disuta entre
as váras verdades teoógicas no camo de batalha só ode-
ra ser aaguada com a comreensão de que a imortânca
da
Eeverdade doutrna
quera que secundária
seu soberano emrança
o re da face dofosse se místico
inight não um
místco ao menos aconsehado or um místco como ele ró-
rio ara que udesse se manter acma da dogmatomaquia
O cuidadoso estudo que condu no nício da dcada de 1930
sobre a obra de odn me ofereceu uma rmeira comreen
são ntegral da nção do mistcismo em temos de desordem
social Anda me recordo da Lettre à Jean Bautru, de odn
um dos documentos que nuencaram meu ensamento de
forma mas decisiva A dogmatomaqua do sculo que
não se trava mais entre setas teológcas mas entre setas
ideoógicas foi areendida de forma smiar or Henr erg-
son em seu Le deux urce de la m/e et de la religin [As
duas fontes da mora e da regão] ão me arece que como
lósofo místico ergson estea à atura de Jean odn De
quaquer forma esses dois esirituaistas franceses são ara
mim as referncias fundamentas quando se trata de comre-
ender a ordem em temos de desordem esirtua
Ver o 23 6 § 4 T Ltr t Bur N E)
bemsucedda, osnserda
revoluço róra, os nelecuas desejam
na radço emreender
rancesa uma
da desruço
da ordem culural. A anmosdade da revola revoluconára
rancesa em nome da Razo e de um Ser Suremo conra a
ordem crs esa, verdade, no esava lá muo bem rere -
senada ela grea e seus clrgos no sculo XV no en-
conra verdadero aralelo nos sados Undos Temos nese
as uma socedade
que no baseada
anmada ela em uma
hosldade radço
ancrs hárevoluconára
ouco alud-
da Conudo, ondas de nunca euroas ambm chegam
à Amrca. Nossos nelecuas recebem ore nunca dos
euroeus, sobreudo do o rancs de nelecualsmo e,
mas recenemene, do hegelansmo e do marsmo alemes,
bem como das varanes russas do marsmo.
Tas nuncas eso em cono com a radço amerca-
na. m grande are, o dsrbo esrual de nossa oca a
amosa socedade dvdda" devese a uma absorço do o
rancoalemo de revoluço ncomlea, or oosço à revo-
luço amercana bemsucedda. recsamos reconhecer que
grande are dos nelecuas amercanos so anamercanos,
anda
mo queque o neguem; onos
enconramos mesmo ocorre com
nelecuas o anamercans-
euroeus. sse ana
mercansmo, orm, com a eceço de ceros movmenos
errcos mas radcas, no um comunsmo sro quan-
do nada orque, a onde se, os mas acalorados nelecuas
lberas", rando uns oucos acadmcos, no m nsruço
sucene ara ler ensadores da esaura de um Hegel ou
de um Mar. O que emos no um movmeno comunsa
no sequer um movmeno marsa , mas sm um groesco
aramarsmo que semre desmorona na ráca, orque os
68 I RfxsAbgrs
problemas conemplados por Marx esão muo além de seu
horzoe de compreesão Anda assm, mesmo possundo
essa forma vulgar, as movmenos são um faor perurbador
para a socedade, ao ue a lguagem da polarzaão co-
usou uma noável populardade Quando penso na esruu-
ra da socedade amercana, eho séras dúvdas sobre se essa
polarzaão ocorreu mesmo O ue de fao houve fo o surg
meno de um movmeo nelecual desorenado, em pare
lerado, ue crou nadverdamene uma polarzaão alhea à
realdade socal amercana, e agora deve pagar o preo por sua
ndferena às cosas como são
Sob cero aspeco, essa polarzaão alhea à realdade em
semelhanas com os desenvolvmeos elecuas cocom
anes na uropa O famoso ao de 1968 com seus mons em
Pars, revela, uando muo, a exsênca de uma suaão
revoluconára Raymond Aro deecou exaamee a naure-
za do problema ao ular sua análse dos acoecmeos a
Révoluion
se basae inrouvable
mpopular porA revoluão mprovável,
essa aálse sse po orando
de mov-
meo ue afasa a realdade polarzando o debae, só pôde
surgr e provocar ano barulho na mda porue a socedade
amercana esá acossada por uma sére de problemas socas
ue são há muo preerdos, embora peam soluão urgene
Há o problema óbvo d populaão egra e sua codão ru-
o dos condconamen os hsórcos amercanos da mgr aão
e da escravdão, ue desde o nco foram assocados a grupos
de raa ou ea dencáves, a evável condão das clas
ses mas pobres recebe um maz desagradável por essas las
ses mas pobres poderem, ao mesmo empo, ser dencadas
a grupos éncos ou racas Há ambém, ou houve, o problema
da Guerra do Venã Podese uesoar se essa guerra era ne
cessára para defender o neresse acoal, mas, uma vez
cada, ela precsava er algum desfecho; abadoála smples
mene não era a soluão Ademas, o fao de raarse de uma
0 Rx
vasão mas ada dsso mpedu os eecuas de fasca
os faos eaado a eveção mla como uma bual
agessão dos amecaos ouve ada deupações meoes
po pae dos eecuas o caso do famoso bombadeo dos
dques o Veã
delbeada do No e oudeaalos
do bombadeo asfomação
maes empoaó
mea
em
um açameo ssemáco de bombas sobe a popuação c
v. Eses exemplos dcam paa o hsoado u m sessmo
pobema a elecualdade amecaa: o dóco delbea
do da ealdade e a apooga da oêca o culvo de seus
sohos uópcos Como a doeça eecua ão se lma aos
edaoes âcoas e demas oalsas mas á coamou
boa pae da academa e va educação asmda às ge
ações mas oves pecsamos ve essas edêcas uma
ameaça ao goeo democáco que depede aa de que o
couo da popuação esea em coao com a eadade
Nada dua paa sempe e a poaação" aual ambm
peeceáamecao
goveo Po equao pom
em dado a codução
à sua acoal
poca esá que o
seamee
compomeda pos a ação goeameal o coo com
as faasas ópcas fo pacamee vabada. A que
poo essa lm ação do ao de ação amecao que se dee
à peda do coao dos elecuas com a ealdade epe-
sea um pego eal paa o pas algo que só o uo pode
á de Seguamee hoe os cofoamos com o pode
soca aasado da desoesdade eecual qe pemea o
mudo acadêmc e ouos seoes da socedade. Esa sua-
ção a oase eamee cca pedá paa se cogda o
devdo empo.
26 Revouço oedade e uções
2 . scATOLOGA E FLO OFA:
A PRÁTCA A MORTE
Um vz u rts struturs d rldd s dfrnm
dsrtm n onsên rtud durm vd rór
n hstór m ds onusts ms rlvnts nsss ro
ssos d dfrnção é rnsão d um movmnto d
rdd m drção um stdo u s stu ém d su s
trutur rsnt sso vl tnto r os lósofos unto r
os rofts d Isr ou os rstãos do rmro séulo. No u
s rfr o ndvíduo é lro u ss movmno só od s
onsumr om mort Os ósofos ássos st fo su
rnd dsobrt rbrm u o homm lon d sr
um mortl, é um sr u rt d um movmnto m
drção à mortldd O hnzen o to d mortlzr
-
A Aphh 3
Aler Afre 7 Aole o omem 0
Aler 1 303 Aole meáo 10608
Adn ofd {Wee) 8 Aolmo
Aon Abe 63 ApoloPão) 1
Aonon
o 87
no I Apooph8
Aen 1
Appponsn
À Rhh d p pd Aquno Tomá e Ver Tomá e
(Prou) 6 Aquno
Alemn unvere n 3638 Aren nn
Alenre o rne 1 8 3 1 Aree 1 ; rumeno
Alenção enção e 1 8 ; e eolo e 88; er
eormção 8 6; e eo e hnn 73 6; e
18 18; e oo r ; ferenção noé 6 ; euo
e eun rele e Voeeln obre 0; e
Aoo1 8 8 phy13 ; er o No 1;
Alm 107 er orem eenl 1;
Alqum 666 er ophloyho
Ao D 107 Obr M13 1
Ao 07 Aon Rymon 6
Ao-d-o 107 Aroo6667
Ann Voeen) e onn Áu elnemeno onução
1 3 ; oneúo e 66; er e or Kelen 0) n 3; emrção
ublção e 1 1; one e e Voeen , 778 3;
eerb em ormulção Conução n 8;
Aneren n Crn 1 1 13 uerr vl n 0 1 88; oução
Anmernmo 68 lemã 888; Pro ol
An emmo 6 3 emor n 773 1 3031 ;
ao ocalsa são a 72 êca oal Wb aea a 2
Ausia Insu ü Ciêca 5-6
Gescicsfoscung [ Insiuo Cee Mai Valéy) 6
Ausíaco e Esuos sócos] 20 Ciilizações 15-55
thotaan Stte Voegelin) aceca Clia e opinião 17
as ieologas 73 publcação e Clon fo the ecn Mnd
73 87 snopse e 87-9 Boo) 17
Auobiogapical aeen a age Coe eann 5
EigyTwo" Voegelin) 6 Co Noan 0 6
Aeos Ibn Rus) 89 Coentáo Metaca de tótele
x-te !53 Toás e Auio) 12 3
Coons o R 58 60
B Coe Auguse 35 2 127 15 5 1
Baco i Facis I 39-0 Couniso 72 96 3 133 168 70
Bakunin Mikal 02 7-75
Balasa ans s on 50 105 Conoce Mauês e 12 7 1 5 1
Baugae Ea 32 ConõeAgosio) 15
Bau Feinan Cisian 105 Coco 103 15 3
Bayezi Conecieno copaao as
Benngo College I , 95-96 cilizações 3337
Begson ei 65 165 Consciência e espécie 57
Bea Ens 38 Cosciência concepçãooena
Beehnlehe5 1 e 16 egel aceca a 6
Biologia 950 6970 ussel aceca a 1 1 1 - 2 e
Bloc Ens 77 Ieéio 6 aes aceca
Bloc a Es 77 a 1 5 lu iosiae a 1 5 16 e
Bloo Allan 17 pacipação 1 1 e peseça iina
Boek eann 70 163-65 e síbolos 63 eoa a
Boin Jean 65 165 1 1 1 16 Ve abé uinosiae
Bõ-Bawek Egen 19 Expeiência pua
Bõe Jakob 5 Consâca a ealiae 59
Books Clean 97 9899 Consubsancialiae 11
Bunne o 2 Cisaso e eencação
Busccg Léon 63 peuáca 1606 1 eeos
Bua 53 paalelos ee Filosoia gega e
60-6 e azão 160 -61
c Ciso Ve Jesus Ciso
Caus Albe 82 I Ctca da aãopa Kan) 5
Cance Wadozesy) I0 Coos 16
Captal OMax 29 Cowe an 16 1 7
Cabono I aaão po 126
Cecosloáuia 75 D
Cina 103 126 32 I 2 I 53 I5 15 5 Donen De oee) 15
Chtlche no De Bau ) 105 Declíno do Ocdente penge) 35
8 I RfxsAbgrs
D Dsas Pos (alou) 64 EmnA (Voegeln) esca
D'Eely Toas 7 e publicação e sinopse e
D V Ron Agosinho) 5 15-55
Deoração e alienação 4748 Ean rwn 55 56 5
1 56 e eoogia 1 5 1 easica Ewas joaan 6
proposcioa coo eoação Ego 1 1 7 1 6
a osoa 1 4 7 e o a póis Eisei Alber 8
4748 e ecua e pecebe Eiae Micea 4
4445 uização a osoa paa Eio W Y B) 5
esgaa a reaae a 3-4 Egelaosi Caee 5
Daonssammnhan44 Egeljanosi Friech on 4 5
Deurgo 64 Egels Frrc 8
Deocracia 7 73-74 75-76 137 Ensao sob o nndmno hmano
Dep Aois 1 3 6 ocke) I 3
Desore 1 7-1 8 1 1 48 5 -5 Epsoph48 Ve abPao
54 Euaência 15-6
Deus oe e 1 7 18 Era ecuêica 15-55 16 163
Dx sos d a moa d a Esafom8
on Lsegson) 65 165 Escaoogia 17377
Dewey oh 55 56 5 7 Escola Ausaca e Uilae
Dáoo d m sda om sa ama Magina 1
17 Escraão 6
(Koeell) 38
Dh a Füh D Essa s donnés mmédas d a
Dasia Zhou 3 54 onsnBergso) 65
Dersae icoculura 56-57 Esaos Uos caaa para
Dos E R 14 Voegeln os 1 1 1 3 5 iesae
Doere eiio on 4445 nico-cuura os 56-57
Dogaoaua 147 165 escraão nos 6 esuaes
Dolss Egebe 88 uniesiários nos % 1 33- 35 e
Dopsch Aons guea o Venã 1 6-7 1 iigação
Dosoiski Fioor 133 e Voege paa os 76-77 167
Donad Fassmo Musoini) ineecuais nos 1 68 17 -7 1 negos
Douina 3 147 1 55-56 nos 16 e polarzação 6 - 71
Dma shchuschnigg ) ação eoucioáao s 6768
D Wapsah Kaus) 4-41 Esoicso e aposoph1484 e
Dugu o 65 aleaço 8 48
Doák Max Esdo d hsóa Um (Toynbee) 133
Eoogia e Marx 8384
E Europa ersiae nicocuura
Eckha Mese a 157
Ecpse o Reai Voegein) 8 1 Exsencaso 6
Ecipse a reaiae 6-61 Expeêca pua 1 4 1 5
Eonoma soadWebe) 3 1 Expeiêcias e iias 1-3 1 - 3
Ecena coo síboo 1 53 e sboos 43
Íc rmss 1 8
F po 0 suo wig acca
Fake/ De (A oha;Kaus) 38 39 33 acca a subiação 08
0186 Fia iic 38
Fasciso 9 7 80 Fiã Pau 38 1
é fé asáica I 7 8 fé Fom Enlhenmen o Revolon
oialisa essfé ísica Vogli)
1665 Fu b
Fooogia 1 1 1 Fnkonenheoe
Fenomenooagl) 16 Fuwagl Piipp
ic Joha Goib 67
ilosoa a isóia alcac G
cosâcia clips uialêcia Gaia 59
a a 1 596 isia Gba Jüg 13 3
éicoculual 5657 Ea ekesCículo Espiiua ou
Ecuêica 555 scaoogia Icua) 6
7576 ipéios oooxos en7
5556 éio 17 5 o Gêo u ao . V Nauza
so 1 5 5 pióios uaa
a 5 Géica 950
Fosoa do deo gl) Max Gog fa 37 38 39
acca a 83 eshhe despolschenDenkens33
Filosoa o sso cou 5657 esnnnsehk3
Fiosoa gga bas ofâica a een5 1
606 scaoogia 173 1 757 7 Giigs aki y 55 5758
os paalos lação Giso i 50 1
uaicocisã 166 1 V Gosiciso apocaips asáico
abé Aisóls aão ouos 68 isóia o I S
ósofos ggos oehe Guo 38
Fiosoa scaoogia 17377 Ga ipsa a Gua o
afísica poposicioal coo Viã 70
foação a 17 sio a Gubg Ca 1
coo sboo 13 uilização a ndnomoa básica) 3
paa sgaaa alia 1 399 Gua Muial gua 1 7 0
iósofos afa os 1 7677 Guolf Fiic 3 8
Faub Gusa 63 6 Güsoh Ab Pais 1
Faça suos Vogli a 55
6367 guas ciis ligiosas a H
65 oi Pa is 968) 69 ab Goi o 3 5
Rolução Facsa 167 7795
akfo i 1 alow Joh
Fakfo i A 1 1 aio i Wiia 56
u Piip 8 ais Rob J 97
u igu associação aa iz 0
Vogi co os foaos auiou Mauic 88
82 1 Reexoboá
Hayk rdrichAugust von 23 25 Kapfd 92; osição d Vogin
Hgl, G W. . : acrca da conscincia, a I O participação dos EA na gurra
143; ducação d Vogin m, 22; contra, 1697; sucsso d 4 86
losoa da hstóra 5 ; ilosofia H o Aã (Vogin ), 85
da rlgão I 5; losoa nalsta Hos omas 87, 17
d 1 1 ; arx acrca d 83; acrca Hocom Arhur 77 95
da mot d Dus 17 1 1 8; no Hoooa 5758
patonismo 82-83 84-85; prmissas Ha Na ad Cod(Dwy) 56
d 8285 45 Ha Na ad Pop
Oras: oooa146; (Commons) 58
Ppo daooa do do 83 Ha (rlau
Hdr artn 5 7 6 Pony) 82
Himan Rort B 97-98 Hupka 2 1
Hnningsn, an&d 3 3 Hussr Edmund 59 1 1 - 12
Hntz Car, 1 2 7
Hráclto 15 3
Hródoto, 125 15 3 n Kadun 32
Hwg Dagmar 1 33 dias, 2-3 2-23
Hrwig, Hdda 33 dologa: crtro para diagnóstco da
Hildrandt Kut 3 8 145-46; dformação da xistncia
Hinduísmo, 164 5 1 ; dsonstidad intctua
Hpóstas 1 15 798; discrpâncias ntr cinca
Hstória: avanços n as cincias 128; dogmatomaquia, 165;
stórcas, 25-28 52 stdans amrcanos, 96
Hóa da Adad (yr) 35 3435; lnguagm 38-4 82
Historiograa 125 54 86; moticínio d pssoas, 8 -82;
Ho of Caa'a( Gundo 38 oposição d Vogin 799;
H istoy o f Poitica d as" ordm dsordm 1 5 1 -52;
(Voglin) proiição d fazr prguntas 4 5;
Ho ofPoada (Vogln): rcusa d prcr, 4 5; Wr
Astrological Politcs" m 66-67; acrca da, 3 32 8
Bodin m, 65; scrita d 23; manntsmo 06-7 Vr tamm
hpótss suacnts 1 2 1 ; MaxoPartcpação
mportância d a psquisa para mmortaity: Exprnc and Symol"
2 4 insatisfação d Vogin com (Voglin) 1 17
34 2 24; puicação d 1 2n6 mprio omano 28, 1 53, 154 55 1 56
Ho ofPoa ho (an) mpros 55-56 Vr tamm
Ho of h Rac dao Ra mpros spcícos
o Ca(Voglin) usca da I Sah(Vogin):
Gstapo na casa d Vogin 92; pulcação d, 1 2
inuncias d 39; proiição pos ndia 126 132 142, 153 1 55
nacona-socialstas, 5; tora nsttuconasmo 88
oógca d raça 49-5 sttuto d Cnca oltca
Hitr Adof: Áustria, 22 75;M (unqu) 1 3 1 -38
Índe emssvo 1 8 3
nstituto Ornal d Chiago 102 Krgaard rn 122
14 142 Knss 52
nlcs ns 88-89 Kona nnoa 103
nacon an Spa Commn Kobrg Eard 133
(Vogln) n Kommrll a 38
ntrmédio 1 4 - 1 6 1 75 V r também Kopatsh (matmátio) 29
M axo Kraus Karl 38 4 73 86 33
saías 10708 Kraus Otto Erwin 27
sa anRaon(Vogin) Kris Est 20 2 1
15n9 Kss opschn Wssnschan
sraitas apoalps mtastáto (u ssrl) 1
06 07-08 Kuntz aul G 7
1 Reeõe Atbá
Mamahn Arhur Whtier Meyer Eduard 3-36 37
Mágia 18 Mises Ludwig vn 19 22 23
Ma ndManpton(Vndng) 33 Mistsm 163-6
Maier Rert 28 Mi Arisóteles aera d 2 2
Ma: Arendt aera da anadade d 4 1 19-6
Malarm tphane 37 64 Mhuski Knstanin V 63
Mansto onsta(Mar e Enges) Mdernidade senids da 2
92 2 8 Mrgan Thmas H nt
Mann Thmas 1 4 1 Mrgensern Osar 2 3 2
Mannheim Ka 7 MrsteinMar z I
Ma s-ung Madame 3 Mre d e Deus 17 8
Maquiave N 66 42 -43 Mre e esatlgia 173 776
Martan Jaqes Murray Giet 3
Martin Mdred 97 Musi Rert 1 33 144
Martin Rse 96 Mssni Benit 72 7 92
Mar Kar esd de Vegen sre Mysts East nd WstO) 64
29 49; e etilgia na eistnia MystqspoltqsLs (Rugier) 86
humana 848; e sa da
história ! ; sa nalista de N
; aera de Hegel 83; em Hsto Nab 6
ofolta/ Iasde Vegelin I 2; Nanasialsm: reve interesse
Mansto onsta de 92 128; e de Vegein n 776; e nepçã
Manusis de aris ( 844) 46; e de raça 49 69; dans d
prçã de azer perguntas 14; 36-3 7; e demissã de Vegein
aera da revuçã 7 4 da niversidade de Vena
Marism: inteesse de Vegeln n 776 13; e Kras 4 1 ; psiçã
e reeiçã d 29 3 49 8 13; de Vegein a 76 77 -8 1 8-86
Wee aera d 3 9-93 96 3; priçã das ras
Mat tMéo (Bergsn) 6 de Vegein pel 87; resstnia
MGrawHl 1 1 austríaa a ; simsms d
Mn Kapf( H iter) 92 87; e niversdade de Viena 22
literatura de 6 · Nat ofth La and Rlatd Lal
Merkl Adl 9 22 44 7 Wtns(Vegelin) 4 4n
Merea-nty Maurie 82 Naureza hmana 7-76
Mta ta physa 23 Nauma nn Mihae 33
Mtasa(Aristóteles): Conto Negrs ns Esads nids 69
de Tmás de Aquin 123 ; m em Nekanism 44- 46 14 2
9; Nos em !9 Nepanism 83 8 7 2 6 4
Metafísia meafísia prpsiina Netmism
m defrmaçã da lsa 147 ; New h r a Researh 23
rigem d er m 23 N Sn ofolts (Vegeln)
4 1 1 6. Ve r amm aera d apaipse d hmem
manenism 7; rtia de Kesen a 9; esria e
Metrplian Museum Art 23 2 puiaçã de 11
de emivo 8
Niethe(Brtram) 38 Pra Impri, 13,
Nitz, rdri, 102, 07, 08 Philoytho9
Noloik, 6, 60 Philoopho19
No: Arót ara d, 9 Platã ara d athanatiein 73,
grâa d rã ara d 776 ara d Dmurg 6
6 Plaã ara d 6. Vr ud dVgl r,22
amm Razã 38,70-7 1 ara da ldia 0
No an(Ba), 39-0 ara da la, 0 ara
d ló veta, 10-1
o ara da utiça, 10 ara
Okam Wlam d, 16 d etaxo 1 1 aturza
n the o of the Aeian Mind dômia d it d,
(Vg) ua da Gtap 0 ar a d No 16 ara
a aa d Vgl, 92 ara da rdm al, 19 ara da
da pã d Hurl d peiaoe 8 aa d r d
êa 1 1 - 2 úd d ãr 9 a ia, 6
960 ria pubiaçã d, 69 Ora Apoloia
uêia d, 39, 9-60 Plato and Aitot/e(Vg), 1
Ok, ui Bty Vr Vgl, Pt, 83, 18
Lu By iy" Ok Pa mita, 37
Opz Pr J 32, 133 Plarzaã, 16971
Ord m dã d, 1 7 la da Pl 2 , 3
tória, 1 -2 oo 18 Plia uura da , 27-28
de and Hio (Vgl ) Pól, 6 7-8
aa a êia óra Politial Apoape(adz) 33
228 a Era Eumêa m, Politihen Reliionen Die(Vgi)
1 2- ra pubiaçã d 86-87
0- 1 rig d, 2 1 28 pla Prtr, Kar A, 97
rgazaial para, 12 -2 Pwl, Tma Rd, 8
iin ofotalitaian Deoa Prça dia, 163-6
(alm), 89 Pineede Clve La (a ay) 6
Orwll Grg Pnipe (aqua) 66
O Rudl, 6 Pra 06 07-08, 1606
Poethe(Balaar) 0
p Pru, ar6
Parmêd, 7071 Pud-Díi 2 16
Partipaã, 1 Vr tambm Pgia xtia 1 89
maim Piqu, 63
Pau aphthaia 173 apalp Pu H r i Car, 106, 12
mtaá, 1 06 diraçã Pit of the Millenni (C), 106
pumáa 60 6 1 guda
Vda 63 7 Q
Peiaoe18 Vr tamm Epiophe Qadaeio anno 0
Prlma, ig, 8 Qupl Gill 06, 2
1 Reexões Autobogá
R eneviss e Voegen r 12-14
Rç 49-5 69-7 Snyn Geoge 596 64
Re nd Stt(V oegein) 49 7 92 Se enPu 1
R Geh von 8 Sche Tilo 1 33
Rfe(Sein) 38 Schee 57 7
Rzão 1 6-6 1 Ve mém Noú Schellng . W. j. von 22 2 5
Rele: consânc 59 ecipses Schey 2
166 1 fscção sisemáic Sch Geog 24
1 1 9 segun eie e Scheiemche iech 5
lenção 144 uizção Schick oi z 2
oso p esg 13949 Schmi C 89
Rechtehe4445 Schee iz 23 44
Reexõe toboc (Voegein): Shenehe z Potknd
esci e puição e 2 3 e echchte132
enevss e Voegein Snoz Schumpee oseph A 9 7 7 95
2 -1 4 esenhs e 16 - 7 sinopse Schuschn Ku von 92
e 9 8 Schüz Ae 23 24 26 1 1
Refom 8 Scence Potc nd notcm
Rei Thoms 56 (Voegein) 8384
Rein e Rechsehe un Ssehe Segun eie 1 4 4
(Voegeln) 45 Segun Vin 1 63 74
Relvie eoi 28 Sen ndZet ( Heiee) 6 1
Repesenção nscenenl 4-5 Seilnges A . D . 5
Rez Cel e 65 Shkepee nd de Dethe et
Revel en-nçois 168n (Guno 38
Revelção 16-6 Sigéo e Bne 89
Ree ofPotc Smosmo: oso piipiv
Revo egofânic 1 6 17 1 1 8 o 16 e epesenção
nscenen -5 Ve
Revolução nces
Revoução Inges 1 6716768 mém Símolos
Revouçes 67-68 174 Smoos: e conscnci 163-64
Ricke Henich 32 enição e 1 16 e epeincis
Rsch Aech 46 123-24 143 ol e uoáo"
Rockefelle unção 55 63 69 como 88. Ve mém Smolsmo
Roosevel nklin D. 1 3 5 Smme Geog 5
Rouge Louis 86 Ssems 11819
Rousseu Jencques 89 Sives
Snel Buno
Pee von
142 3 2
s Soci-emoc Pio 2 7 1 -73
Sine Geoge H 1 1 Socoo dReão Wee) 3 1
Sn-Juse Lous Anone Leon 8 1 82 Sozhenisyn Aene 4
Slo no se 22 Souhen Polic Scence
Snoz Ells c om o luno e Voegelin Assocon 97
13 - 14 cec e Dosoévsk 3 3 Sothe Ree 97
nd rmvo 8
Spa, thmar e Gezweiung,5 u
e uiversaismo, 44, 5 a Uiverdad d ca 0 04,
Uiversidade de Vea, , , 4 4
43,44 Uiversdade de Coumbia 50 , 55-58
Speger, Oswald, 35 , 37 , 6 , 16 Uiversidade de Oford, 53
Sprn Uiversdade de Viea ati-semtismo
Ssu-ma Ch'e 1 53 a, 56, 3 ; demissão de
Ssu-ma Ta, 1 53 Voegei da, pelos acioa
Staat 46 sociaistas, O 6, 130 Kese a,
Staatslehre4445, 69 19, 1 , , 43, 4445; Spa a, ,
Stefa George Kreis, 3739, 70 , 43, 44; Voegei como estudate
Ste, Whelm 38 a, 0, 9-6, 44, 4 Voegel
Ste/n des Menschen im Kosmos Die como membro do corpo docete a,
(Scheler), 0 0, 71 , 8, 1 3 1
Ser, Kur, 4950 Uiversidade de Wsco si, 55, 58, 6
Srebger qumico), 8 Uversdade d o Aabama 0 96-9,
Srisower, Leo, 10
Strzgowsk, ose, 0 Uversdade Estadualda ousaa,
Subimação, 108 O 44, 9-, 134, 13 5
Suprema Corte dos EUA, 58, 6 1, 73, 99 Uiversidade arvard, 1 0 , 5 5 , 58, 7,
Swoboda, erma, 0 95, 0
Uversdade Ludwgamilia,l
T Uversidade Norhweser, 1 0
Talmo, L, 89 Uversidade Saford, l 3
Tamerão, Uiversidades a Aemaha, 13638 ;
en (cêcas de
Tatsahenienha comparaão ere esudaes
aos, 46 europeus e amercaos as,
Teora urdcafracesa, 65 96, 1 33-35, 136 Ver ambém
Teoria Pura do Direito, 1 9, 434, uiversidades especícas
89-90, 4 Urao, 59
TeminieloCaso, 3
Thibaudet, Albert, 64 v
Timurbid der umaiste, as" Vaéry, Pau, 37, 59, 64
(Voegei , 66 Valores, 46-47
Tomás de Aquo e Aristóteles, 88-89; Vauveargues, arquesa de, 65
acerca de Crso como cabea de Veantotnsethik(éca da
todos os homes, 6 1 6 meafísica resposabdade), 3 1 3
como ermo usado por, 1 3 e Verdross, Afred vo, 9, , 4 4
misticismo, 164 Veun
Topoi 88, 139 Vetor, Frcesco, 4
Toybee, Arold, 3536, 3, 61, Viator 16
133, 54 Veã, guerra do , 6 9- 7
Trois Contesauber), 63 Vioêcia, 1 4-75
Tucídides, 14 9 , 1 5 Voegeli, Elsabeth Rueh, O
88 eeAuoioá
Vogin, Eric Ald Wbr como 53 97-99 a ngua russa, 63-64
rosso d, 36 aosnadoa marsmo, 29 3 49 8 3
d, bibioca d, 64 9 -93 como mmbro do coro docn
bolsa d sqisa Rockr ara, da Bnningon Cog, 95-%
55-67 busca da sao na casa como mmbro do coo docn
d, 9 -9 cariraacadêmca d, da Univrsidad d Vina,
- 95-99 938 casa d, na 7 87 3 1 com o mmbro do
Caia, 13 casamno d, coo docn da Univrsdad do
cdadania amicana ara, 1 35 Aabama, 1 %-97 1 yr
comunsmo, 96 3 críicas a, como rossor d, 36 mo d,
8-8 daa d nascimno d, naci onasocialismo, 1
dmsso d, d a Univrsdad d 5 76 77-8 8586 91 93 96
Vina, 1 76 3 dsnvolvmno 1 3 as d, m Paris, como
da sória das déias olícas or, sudan, 55 63-67 Pado
1 -5 acrca das drnas n Socia-dmocraa, 2 1 7 -73
sudans uous amcanos, 3 - 31 Paido Socialisa Criso,
3335 136 ducao scolar d, 1 72 rsonaldad d, 9 como
27- 9 5 mgao d, da Áusa, osso na Univsdad Esadual
1 75-78 9 -93 nrvisas d, da Lousiana, 44 97-99 como
o Sando 1 2 4 como sudan ossor na UnivsdadHarvad,
na Univsdad dColumbia, 77 95 1 como rossor na
49-5 5558 como sudan a Uvsdad Sanord, sumo
Univsdad d Ood, 53 como biogáco d, 9- rono d, ara
sudan na Unvrsidad d Vina, Vina, m 1927 6974 oria Pura
19-6 44 4 como sudan do Dirio, d lsn, 43-47s d
na Unvrsdad d Wisconsin, douoado d, 44 5 5 n ; os
55 58-59 6 como sudan na d, sumdos, -24569-7
Univsdad avard, 55 58 73-74 9 Wagrn Lcurs or,
sudo da ínga cinsa or, 13 Vr ambé orasscícas
sudo da línga gga or, 7-7 Vogln, Lus Byssy Onkn
sudo da lnga baica o, no Alabama, 97 aosnadoa d
12 sudos comarados das Vogin, 1 busca na casa d, 92
civiias, 33-37 nanas d 7 casa d na Calirnia, 13 casamno
96 13 5-36 ga d, d a sao, d, cidadania amcana
ara a Sua, 76-77 9 9-93 aa, 1 135 uga d Vogin
mgao d, ara os EUA, da sao, 76-77 mgao
7677 16 7 nuêncaamicana d, aa os EUA, 77 loca d
sob, 55-6 inuência d raus sulamno d,
sob, 38-4 nuênca d a Vogn, Oo San,
Wb sobr, 3 1 33 79 inluência Voee RevotoSando, 12
d Sanog sobr, 37-38 Vondung, aus, 33
Insuo d Cênca Polca
uniqu), 132-38 a íngua w
rancsa 63 a nga ingsa, Wadr Robr, 2 1 24
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DAOS INTERNACONAS E ATALOGAÇO NA UBCAÇO
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(C ASLERA D VO, S AS)
SBN 978-8588062504
0710176 C-193
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Este livro foi impresso pela
Geográica Editora para
É Realizações, em janeiro de
2008 Os tipos usados são
Minion Condensed e Adobe
Garamond Regular O papel
do miolo é chamois bulk
dunas 90g, e da capa, curious
metalics bue steel 300g.