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REGIME ANUAL
1º. ANO
BIOLOGIA 1
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO
PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA
9.1 Reprodução
9 Reprodução e embriologia humana 9.2 Sexualidade humana
9.3 Doenças Sexualmente Transmissíveis
9.4 Fases do desenvolvimento embrionário humano
PROFESSOR TURMA
ANDREIA ARANTES BORGES S11
Número de aulas - - - - 62 - 62
no semestre
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
Aula expositiva; seminários; trabalho em grupo, projetos, trabalho individual, pesquisa, relatório.
AULAS PRÁTICAS
Manuseio do microscópio óptico; Preparo de lâminas temporárias sobre citologia e interpretação da estrutura celular.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação 1- Seminário - peso 10
APS- peso - 10
REFERÊNCIAS
SILVA JÚNIOR, César; SASSON, Sezar; CALDINI JÚNIOR, Nelson. Biologia. Ed. Saraiva, 2010.
Referências Complementares:
MATEMÁTICA 1
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO
PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO Técnico em Saúde e Segurança do Trabalho MATRIZ 192
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA
PROFESSOR TURMA
CRISTIANE COSTA SOUTIER S11
22/03 Idéia de função: relação entre grandezas e variáveis, função como relação especial. 1
26/03 O conceito matemático de função: definição de função, notação, domínio, contradomínio e imagem de uma 2
função. Estudo do domínio de uma função. Gráfico de uma função.
29/03 Interpretação de gráficos de funções. Função sobrejetora, injetora e bijetora. Crescimento e decrescimento 1
de uma função.
09/04 Função polinomial: definição; grau de uma função polinomial; função constante. Estudo da função 2
polinomial do 1º grau: função linear: gráfico,
16/04 Crescimento e decrescimento; estudo do sinal e zero de uma função polinomial de 1º grau. 2
26/04 Revisão para recuperação bimestral: noções de conjuntos; conjuntos numéricos e intervalos. Funções e 1
função polinomial de 1º grau.
03/05 Recuperação bimestral: noções de conjuntos; conjuntos numéricos e intervalos. Funções e função 1
polinomial de 1º grau.
07/05 Função polinomial do 2º grau: definição; características; gráfico; concavidade, zeros da função; 2
14/05 Valor mínimo e valor máximo, crescimento e decrescimento de uma função quadrática. 2
04/06 Inequações do 2º grau: resolvendo inequações do 2º grau; sistemas de inequações do 2º grau. Inequação- 2
produto e inequação-quociente (2º grau);
17/09 Propriedades dos logaritmos: logaritmo de um produto; de um quociente e logaritmo de uma potência. 2
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
AULAS PRÁTICAS
APS 2 - Trabalho individual: resolução e entrega de lista de exercícios: função e função do 1° grau.
APS 4 - Trabalho individual: resolução e entrega de lista de exercícios: inequações do 1° e do 2° grau e função modular.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação 1 - Prova objetiva/dissertativa – peso 0,8
REFERÊNCIAS
• GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática completa. Volume 1. São
Paulo: FTD, 2005.
• IEZZI, Gelson. Matemática. Volume 1.
• PAIVA, Manoel. Matemática. Volume 1.
• FACCHINI, Walter. Matemática. Volume único.
• SMOLE, Kátia Cristina Stocco; KIYUKAWA, Rokusaburo. Matemática. Volume 1. São Paulo:
Saraiva.
Referências Complementares:
• BOYER, Carl. História da Matemática. São Paulo: Edgar Bucher.
• GENTIL, Marcondes; GRECO, Sérgio. Matemática para o 2º Grau Volume 1. São Paulo:
Ática.
EDUCAÇÃO FÍSICA 1
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO
PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA
PROFESSOR TURMA
MARCUS MORENO KRUSCHE PORTELLA S11
Número de aulas 74 74
no ano
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
Aula expositiva; seminários; trabalho em grupo, projetos, trabalho individual, pesquisa, relatório
AULAS PRÁTICAS
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação – prova prática peso 7,0
Participação peso 2,0
APS- peso 1,0
REFERÊNCIAS
Referências Básicas: (Bibliografia disponível na biblioteca de cada Campus)
ALVES, Júlia F. Metrópoles: cidadania e qualidade de vida. São Paulo: Moderna, 1992.
BARBANTI, Valdir. Aptidão física, um convite à saúde. São Paulo. Editora Manole Dois.
BARBOSA, Cláudio Luis de Alvarenga. Educação Física e Filosofia: A relação necessária – Petrópolis, RJ: Vozes,
2005.
CASTILLO, Jesús M. del. Deporte y calidad de vida. Madrid: Librerias Deportivas Esteban Sanz, 1998.
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO MATRIZ 192
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA Não pressupõe pré-requisitos
OBJETIVOS
Entender que a Literatura influencia na formação da cultura brasileira, bem como dominar a variedade padrão culta da Língua,
tanto na sua modalidade escrita, quanto oral.
Compreender e usar adequadamente a língua materna, oral e escrita, em diferentes contextos e situações, inclusive
profissional.
Interagir no processo de comunicação dentro do espaço social.
Problematizar os modos de ver a si mesmo e ao mundo, as categorias de pensamento e as classificações dadas como
indiscutíveis.
Considerar a LPLB como fonte de legitimação de acordos e condutas sociais e como representação simbólica de experiências
humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social.
Aplicar tecnologias da comunicação e da informação em contextos profissionais e outros relevantes da vida.
Utilizar e empregar estratégias verbais e não verbais para favorecer a efetiva comunicação e alcançar o efeito pretendido em
situações de interpretação, de produção e leitura.
Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as às práticas dos
diferentes grupos e atores sociais, aos princípios que regulam a convivência em sociedade, aos direitos e deveres da
cidadania, à justiça e à distribuição dos benefícios econômicos.
EMENTA
Análise de textos; Aspectos gramaticais relevantes (pontuação e uso de conectivos, estrutura e formação das
palavras); Produção de textos: sequências narrativas e descritivas; o resumo. Reestruturação de textos com o uso
adequado da variedade padrão da língua; Funções da linguagem; Teoria da literatura: gêneros e espécies
literários, elementos da obra de ficção; Análise de obra literária; Literatura: Literatura: Quinhentismo, Barroco e
Arcadismo (séc. XVI, XVII, XVIII); figuras de linguagem; Expressão oral (palestras e apresentações orais).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
- Textos Literários e não-literários
1 Análise de textos - Enredo Linear e não-linear
- Identificação de elementos narrativos.
- O foco narrativo
- A importância da pontuação na elaboração dos textos e na
Aspectos gramaticais relevantes sua produção de sentido.
2 (pontuação e uso de conectivos, - Os conectivos na elaboração de textos.
estrutura e formação das palavras) - Origem, estrutura e formação das palavras e os fenômenos
que cercam estes processos.
- A produção de textos e o ato de ler.
- As palavras, os dicionários e os textos.
3
Produção de textos: sequências - A tessitura do texto.
narrativas e descritivas; o resumo. - Narração e narrativas
- O texto descritivo
- A elaboração de resumos
- O ato de reelaborar e reestruturar um texto.
Reestruturação de textos com o uso
- Uso adequado da variedade padrão da língua.
4 adequado da variedade padrão da
- Discurso direto, indireto e indireto livre.
língua
- Leitura e criação.
- Função referencial da linguagem
- Função expressiva da linguagem
- Função conativa da linguagem
5 Funções da linguagem
- Função fática da linguagem
- Função poética da linguagem
- Funções da linguagem e gêneros redacionais.
- A natureza da linguagem literária
Teoria da literatura: gêneros e - Literatura: o encontro do individual com o social.
6
espécies literários - Introdução aos gêneros literários.
- Denotação e conotação.
- Introdução à estilística: figuras de linguagem
7 Elementos da obra de ficção - As figuras de linguagem na construção do texto
- Semântica e interação na obra de ficção
- Obra literária do Barroco e/ou Quinhentismo
8 Análise de obra literária
- Obra literária do Arcadismo
- A Literatura portuguesa da Idade Média ao Classicismo
- O Quinhentismo no Brasil
- A produção literária no Brasil-Colônia
- Periodização da Literatura Brasileira
- Diálogos com o Quinhentismo
- A linguagem Barroca
- O Barroco em Portugal
Literatura: Literatura: Quinhentismo, - O Barroco no Brasil
9 Barroco e Arcadismo (séc. XVI, XVII, - Gregório de Matos: adequação e irreverência.
XVIII); - Pe. Antonio Vieira: a literatura como missão.
- Diálogos com o Barroco
- A linguagem do Arcadismo
- O Arcadismo em Portugal
- O Arcadismo no Brasil
- Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antonio Gonzaga: a
renovação árcade.
- Diálogos com o Arcadismo
- As figuras de linguagem na construção do texto
10 Figuras de linguagem
- Semântica e interação no uso das figuras de linguagem.
11
Expressão oral (palestras e - Elaboração e apresentação de palestras com tema de livre
apresentações orais). escolha do aluno, com acompanhamento da professora.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
Com o uso de slides em power point, quadro de giz, quadro branco, exposição oral e outros recursos e
alternativas.
AULAS PRÁTICAS
Produção Textual e Oral.
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
Não há
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliações escritas, com consulta, produções textuais e exercícios diversos. Apresentação de palestras
elaboradas pelos alunos, consultas na biblioteca em obras literárias, sobre temas expostos em sala de aula.
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português Linguagens. Volume 1. São Paulo: Atual Editora,
2011.
Referências Complementares:
AMARAL, Emilia (et al). Língua Portuguesa: novas palavras. Volume 1. Ensino Médio. São Paulo: FTD, 2010.
FERREIRA, Marina. Redação Palavras & Arte. São Paulo: Atual Editora, 2009.
Revista Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Segmento. Edições mensais.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar; CLETO, Ciley. Interpretação de Textos: construindo
competências e habilidades em leitura. São Paulo: Atual Editora, 2009.
ORIENTAÇÕES GERAIS
Nada a constar
PLANO DE ENSINO
PRÉ-REQUISITO Não há
EQUIVALÊNCIA Não há
Elementos de composição.
Tipos de desenho
5 Desenho
Produções Artísticas baseadas no desenho.
Elementos do teatro.
7 Teatro
Representação de esquetes de teatro.
Cinema Histórico da Sétima Arte.
8
O cinema no Brasil e seus representantes.
Televisão A televisão e a comunicação na vida Moderna-
9 aspectos positivos e negativos.
Poder de persuasão neste sistema de
comunicação.
Aspectos da diversidade cultural de cada estado
brasileiro
10 Usos e costumes de acordo com as regiões
Folclore
brasileiras.
Festas tradicionais tipicamente brasileira.
Dança-importância e estilos
11 Dança Clássica, Dança Moderna.
Dança
Coreografia.
Dança em grupo.
PROFESSOR TURMA
FLOIDA MOURA ROCHA CARLESSO BATISTA S11
Número de aulas 68 68
no semestre
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
AULAS PRÁTICAS
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Apresentação dos trabalhos práticos, relatórios dos filmes, provas teóricas e práticas e avaliação das atividades de
APS.
REFERÊNCIAS
GOMBRICH Ernest Hans Josef. Artes -Teoria e Prática Editora: LTC F
GONZAGA, Adhemar e GOMES, Paulo Emilio Salles. 70 anos de cinema brasileiro. Rio de
Janeiro, Expressão e Cultura, 1966. Salles.
PESSOA, Ana. Carmen Santos: o cinema dos anos 20. Rio de Janeiro, Aeroplano, 2002.
ANTUNES, Arnaldo. As trilhas de um corpo. Lições de dança, Rio de Janeiro, n. 2, p. 11-25,
2000.
ANUÁRIO das artes: teatro, música erudita, literatura, cinema, dança, música popular, artes
visuais, televisão, circo. São Paulo: Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA): Secretaria
da Cultura, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo, 1977. Não paginado.
AQUINO, Dulce. Dança e universidade: desafio à vista. Lições de dança, Rio de Janeiro, n.
3, p. 37-51, 2001. Bibliografia: p. 51 (4 ref.)
AZEVEDO, Sônia Machado de. O corpo na dança. In: Azevedo, Sônia Machado de. O papel
do corpo no corpo do ator. São Paulo: Perspectiva, 2004. (Coleção Estudos, 184). p. 51-86.
MONTEIRO, José Carlos. História visual do cinema brasileiro. Rio de Janeiro, Funarte,
1996.
LÍNGUA INGLESA 1
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO MATRIZ 192
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA
OBJETIVOS
Desenvolver no aluno o conhecimento, habilidades e atitudes para que ele adquira um bom domínio das competências sócio-
linguística, discursiva e comunicativa, utilizando-se das habilidades básicas em língua inglesa (compreensão auditiva, fala,
leitura e escrita) a partir de uma abordagem teórico-crítico-pragmática.
EMENTA
Leitura, escrita, compreensão auditiva e produção oral.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
1 Bases Tecnológicas e Científicas Vocabulário técnico, gramática da língua inglesa, vocabulário geral.
Livro Touchstone 1 –
Unit 2 – In class
The verb be with he, she, they in statements, yes-no questions and
short answers; articles a, an, the; this and these; noun plurals;
questions with where…?; possessive’s and s’.
Desenvolvimento das estratégias de
leitura em Língua Inglesa aplicando os Unit 3 – Favorite people
2
princípios teóricos do English for Specific Possessive adjectives; the verb be in statements, yes-no questions
Purpose baseado em gênero. and short answers; information questions with be.
Unit 6 – Neighborhoods
There is, there are; quantifiers; adjectives before nouns; telling time;
suggestions with let’s.
Unit 7 – Out and About Present Continuous statements, yes-no
questions, short answers and information questions; imperative
Unit 8 – Shopping
Like to, want to, need to and have to; questions with How much…?,
This, these, that and those.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
1. Avaliação Bimestral 1- prova escrita e prova oral - 10
2. Avaliação Bimestral 2- prova escrita e prova oral - 10
3. Avaliação Bimestral 3– prova escrita e prova oral - 10
4. Avaliação Bimestral 4 - prova escrita e prova oral - 10
4. Estudo dirigido – 10
5. Trabalho em grupo - 10
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone 1. Cambridge: New York, 2005.
MURPHY, R. English Grammar in Use. 2.ed. Cambridge, 1994.
CARTER, Ronald; MCCARTHY, Michael. Cambridge Grammar of English. Cambridge, 2006.
Referências Complementares:
ORIENTAÇÕES GERAIS
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TÉCNICO EM SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO MATRIZ 192
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA
OBJETIVOS
- Compreender o espaço geográfico a partir das múltiplas interações entre sociedade e
natureza.
- Dominar a linguagem cartográfica como registro visual universal, apropriando-se de seus
símbolos, códigos e convenções.
- Relacionar as bases físicas da geografia ao seu cotidiano, demonstradas a partir das diversas
formas de representação espacial.
- Compreender as relações dinâmicas do sistema terrestre; as causas/consequências das
principais ocupações e seus impactos.
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
- Histórico da evolução da Astronomia
- A Astronomia e a Geografia no decorrer das
1 Astronomia
décadas e dos séculos, Geocentrismo e
Heliocentrismo
- Movimentos da terra e estações do ano
- O espaço geográfico
- Introdução a Cartografia (história)
- Orientação e Localização
2 Fundamentos da cartografia
- Coordenadas geográficas
- Escalas Geográficas
- Cartografia Temática
- Uso de tecnologias modernas pela cartografia
3
Estrutura geológica e as formas de - Formação e estrutura da Terra
relevo - Deriva Continental e Tectônica de Placas
- Mineração, rochas
- Agentes Internos/Endógenos (Tectonismo,
Vulcanismo, Placas Tectônicas)
- Agentes Externos/Exógenos (Intemperismo,
Erosão, Ação Antrópica)
- Classificação do relevo brasileiro
- Tempo e clima
- Fatores climáticos
4 Clima
- Elementos do clima (pressão, temperatura e
umidade)
- Massas de ar e Correntes Marítimas
- Fenômenos Climáticos e a interferência humana
- Ciclo Hidrológico
5 Hidrografia - Bacias Hidrográficas
- Influência da ação antrópica na natureza
- Energia e Meio Ambiente
- Características e crescimento da população
mundial
6 Ocupação do espaço geográfico
- Os fluxos migratórios e a estrutura da população
- Correntes imigratórias, movimentos internos e a
emigração
- Evolução e características da população
brasileira
NOME DO PROFESSOR TURMA
Mateus Marchesan Pires S11
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
As aulas serão expositivas dialogadas, com estudos individuais e em grupos de textos,
leituras orientadas e comentadas, seminários, debates, exibição de vídeos, filmes e
documentários contextualizando os conteúdos estudados, trabalhos e discussões em grupos,
pesquisas;
AULAS PRÁTICAS
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual, diagnóstica, formativa. O acompanhamento do desenvolvimento cognitivo, da
aprendizagem dos conteúdos será através das atividades indicadas tanto em classe, como fora dela, e através
da avaliação escrita, bem como dos seminários e atividades práticas supervisionadas (APS). Sempre com
esclarecimento prévio e devido aos alunos, tanto do peso quanto das técnicas avaliativas.
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
SENE, Eustáquio de. MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral do Brasil, Volume 1: Espaço Geográfico e
globalização – São Paulo: Scipione, 2010. (livro adotado)
SENE, Eustáquio de. MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral do Brasil, Volume 3: Espaço Geográfico e
globalização – São Paulo: Scipione, 2010. (livro adotado)
Referências Complementares:
MAGNOLI, Demétrio. Geografia: a construção do mundo – geografia geral e do Brasil. 1 ed. São Paulo: Moderna,
2005.
MOREIRA, Igor A. G.. O espaço geográfico: geografia geral e do Brasil. 28. ed. São Paulo: Ática, 1990.
VESENTINI, José William. Geografia: geografia geral e do Brasil : volume único. São Paulo: Ática, 2007.
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa (Autor). Geografia: geografia geral e do Brasil :
volume único. São Paulo: Ática, 2007.
LUCCI, Elian Alabi; LAZARO BRANCO, Anselmo; MENDONÇA, Cláudio (Autor). Geografia geral e do Brasil:
ensino médio. 2. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2004.
ORIENTAÇÕES GERAIS
As datas das atividades, dos seminários, bem como as das avaliações poderão sofrer alterações durante o
período letivo, sendo comunicado e combinado antecipadamente com os alunos.
QUÍMICA 1
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA NO TRABALHO MATRIZ 192
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
EXPOSITIVA E DIALOGADA, SEMINÁRIOS, DEBATES.
AULAS PRÁTICAS
Estudo de caso e laboratório.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina será através de prova escrita e objetiva, assim como atividades de classe e as aulas
práticas. As avaliações terão peso 7.0 às atividades de classe e trabalhos peso 1.5 e as práticas laboratoriais peso
1.5.
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
FELTRE, R. Química. São Paulo: Moderna, 2001.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente química. vol. 1, 2 e 3. São Paulo: FTD,
2001.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química. 7. ed.vol. único São Paulo: Saraiva, 2006.
Referências Complementares:
PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química na abordagem do
cotidiano. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2003.
ORIENTAÇÕES GERAIS
INFORMÁTICA
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM SEGURANÇA NO TRABALHO MATRIZ 192
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA
OBJETIVOS
Utilizar os recursos de informática como ferramenta de apoio em suas atividades estudantis ou
profissionais.
EMENTA
Conceitos básicos de processamento de dados; medidas preventivas de hardware; ambiente
operacional; medidas preventivas de software; editor de texto; planilha eletrônica, banco de
dados; Internet; programa de apresentação; tópicos atuais em processamento de dados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
Identificar os diferentes computadores e suas
características
Compreender o processo de evolução das
Conceitos básicos de processamento
1 máquinas, bem como a necessidade desse
de dados
avanço.
Compreender o conceito de informação, bem
como o fluxo dentro do computador.
Compreender o conceito de hardware e software
Discutir e identificar unidades de entrada e saída
2
Medidas preventivas de hardware e de um computador
software Definir e identificar diferentes tipos de programas
de computador
Conhecer programas maliciosos e profilaxia
Identificar as características básicas de um
ambiente operacional
Conhecer a estruturação de dados e informações
3 Ambiente operacional em um sistema operacional
Identificar caminhos e criar pastas
Realizar as operações básicas de criação, cópia,
exclusão e movimentação de arquivos.
Entender o conceito de editor de textos e sua
importância
Digitar textos, salvar e recuperá-los.
Editar textos, realizando a formatação de
caracteres, como tamanho, cor e tipo da letra, bem
como estilos de formatação.
4 Editor de texto
Utilizar as operações com blocos de texto:
selecionar, copiar, recortar, colar e apagar.
Configurar páginas de um documento, bem como
margens, cabeçalho e rodapé
Criar documentos usando o mecanismo de mala
direta
Entender o conceito de editor de planilhas e sua
importância
Conhecer o conceito de célula, planilha e funções.
Criar planilhas usando as funções matemáticas
5 Planilha eletrônica
básicas corretamente
Formatar células e planilhas
Conhecer e utilizar funções oferecidas em uma
planilha (soma, máximo, mínimo e média).
Entender o conceito de editor de apresentações e
sua importância
Conhecer o conceito de slides e apresentações
Inserir slides e formatar seu conteúdo
6 Programa de apresentação;
Criar apresentações usando slides contendo
textos, figuras e sons.
Conhecer e utilizar os mecanismos de animação
em apresentações
Conhecer e identificar o que dado, informação,
campo, registro, arquivo e um sistema gerenciador
de banco de dados;
Conhecer as regras para estruturação correta de
7 Banco de dados
um sistema de banco de dados;
Executar operações básicas de manutenção para
um banco de dados
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
Pesquisas sobre os programas estudadas no ano (Word, Windows, Excel, Power Point, Banco de Dados e Internet)
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação 01: Prova 01, 02, 03, 04 – peso total 6,0
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
MINASI, Mark. Mastering Windows XP professional. Rio de Janeiro: Campus, 2002 xvii, 641p. : 1 CD-ROM
ISBN 8535209360
MPO VÍDEO (Prod.) Microsoft excel for windows. São Paulo: MPO Vídeo, 1995. 1 fita de vídeo
(85min)VHS/NTSC : son., color.:
JOHNSON, Steve. Microsoft Powerpoint for Windows: passo a passo, versão 3. São Paulo: Makron, 1993.
365p.1 disquete ISBN 85-346-0125-9
HAHN, Harley; STOUT, Rick (Autor). The internet: complete reference. Berkeley: Osborne, c1994. 817p. ISBN
0078819806
FAGUNDES, Eduardo Mayer. Como ingressar nos negócios digitais. São Paulo: EI- Edições Inteligentes,
2004. 174 p. ISBN 85-7615-038-7
Referências Complementares:
MICROSOFT Access: criando aplicativos. Estados Unidos: Microsoft Corporation, 1994. 458 p.
VALENTE, José Armando; ALMEIDA, Maria E. B. de; PRADO, Maria Elisabette B. Brito; FREIRE, Fernanda
Maria Pereira; FAZENDA, Ivani Catarina Arantes; VALLIN, Celso (Autor). Educação a distância via internet.
São Paulo: Avercamp, 2003. 204 p. ISBN 85-89311-14-7
FULTON, Jennifer. 10 minutos para aprender microsoft excel 2000. São Paulo: Berkeley, 1999. x, 189 p. ISBN
85-7251-534-8.
DATE, C. J., Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, c1991. 674p. ISBN
8570015968
ORIENTAÇÕES GERAIS
Assinatura do Professor Assinatura do Coordenador do Curso
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA NO TRABALHO MATRIZ 192
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA
OBJETIVOS: Permitir ao aluno os conhecimentos conceituais e técnicos na área da biossegurança aplicada ao mundo
do trabalho com ênfase às atividades regionais de maior frequência.
EMENTA: Agente químicos e biológicos de risco. Equipamentos de Proteção individual para biossegurança.
Equipamentos de proteção coletiva. Infecção por microrganismos. Agentes infectantes. Práticas ergonômicas. Riscos
químicos. Riscos biológicos. Riscos ergonômicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
1 Agentes Químicos e biológicos de risco Agentes químicos e biológicos de riscos ocupacionais.
Equipamentos de proteção Individual
2 Biossegurança aplicada aos equipamentos de proteção individual .
para biossegurança
3 Equipamentos de proteção coletiva Equipamentos de proteção coletiva no trabalho.
4 Infecção por microrganismos As numerosas infecções bacterianas, virais e fúngica.s
5 Agentes infectantes Diversidade dos agentes infectantes e infestantes.
6 Práticas ergonômicas Ações práticas ergonômicas preventivas.
7 Riscos químicos Identificação dos diferentes riscos químicos.
8 Riscos biológicos Conceitos e caracterização dos riscos biológicos.
9 Riscos ergonômicos Reconhecimento e consequências dos riscos ergonômico no Trabalho.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
AULAS EXPOSITIVAS COM RECURSOS AUDIOVISUIAIS E SEMINÁRIOS.
AULAS PRÁTICAS
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação escrita peso 5; seminário peso 3 e relatórios e comentários peso 2.
Média de aprovação , conforme programa docurso.
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
HIRATA, M.H. Manual de Biossegurança. Aspectos legais e regulamentares. São Paulo: Ed. Manole, 2002
GRIST, N.R. Manual de Biossegurança para Laboratórios. São Paulo: Livraria Santos Editora, 1995
Costa, M.A.F. Qualidade em Biossegurança. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 2000
Soares, B.E.C. Perspectiva da Biotecnologia Aplicada à Saúde no Brasil. Boletim Informativo CTNBio I. Brasília, 1997
Referências Complementares:
ORIENTAÇÕES GERAIS
FILOSOFIA 1
Prof. Felipe
HISTÓRIA 1
Prof. Felipe
SOCIOLOGIA 1
Prof. Felipe
2º. ANO
BIOLOGIA 2
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO
PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
PRÉ-REQUISITO NÃO HÁ
EQUIVALÊNCIA
EMENTA: Taxonomia; Vírus; Reino Monera; Reino Protista; Reino Fungi; Reino Plantae; Reino
Animalia.
PROFESSOR TURMA
ANDREIA ARANTES BORGES S21
ANO/SEMESTRE CARGA HORÁRIA (aulas)
AT AP APS AD Total
2012/Anual
64 10 9 83
AT: Atividades Teóricas, AP: Atividades Práticas, APS: Atividades Práticas Supervisionadas, AD:
Atividades a Distância
Número de aulas 74 74
no ano
03 PROGRAMAÇÃO E CONTEÚDOS DAS AULAS
Número
Dia/Mês Conteúdo de Aulas
06/03 Apresentação da disciplina e discussão dos tópicos a serem estudados ao longo do ano letivo - 2
ementa e plano de ensino.
13/03 Critérios de classificação taxonômica; Categorias taxonômicas; Regras de nomenclatura 2
taxonômica.
20/03 Vírus: características gerais, mecanismos reprodutivos, imunizações. Resumo das doenças 2
causadas por vírus.
27/03 Atividade lúdica: passa-ou-repassa com as viroses. 2
03/04 Reino Monera: características gerais, modo de reprodução, mecanismos de variablidade 2
genética. Sorteio dos temas do trabalho em grupo sobre doenças bacterianas.
10/04 Reino Monera: nutrição e respiração bacteriana, esporulação, arqueobactérias, cianobactérias, 2
importância dos representantes deste reino. Aula prática: inoculação de bactérias em meios de
cultura de para acompanhar o crescimento bacteriano.
17/04 Avaliação escrita I. Entrega da Lista de exercícios. 2
24/04 Apresentação dos trabalhos em grupo sobre as doenças bacterianas. Recuperação paralela de 2
conteúdo.
08/05 Revisão e discussão das avaliações do primeiro bimestre. 2
15/05 O Reino Protista: os protozoários - características gerais, classificação e importância. 2
22/05 Reino Protista: as algas unicelulares e pluricelulares - características, classificação e 2
importância. Aula prática: visualização de algas e protozoários.
29/05 Reino Fungi: características gerais, classificação, importância. Discussão a respeito do trabalho 2
sobre ciclos de vida no reino Plantae a ser realizado
05/06 Reino Plantae: características gerais. Briófitas: características gerais e classificação. 2
12/06 Atividade em grupo realizada em sala de aula abordando o conteúdo da avaliação II. 2
19/06 Entrega e discussão do trabalho sobre ciclo de vida das plantas. 2
26/06 Avaliação 2. 2
03/07 Recuperação paralela de conteúdo. 2
10/07 Revisão e discussão das avaliações do segundo bimestre. 2
07/08 Pteridófitas: características gerais e classificação. 2
14/08 Gimnospermas e angiospermas: características gerais e classificação. 2
21/08 Angiospermas: flor e fruto. Aula prática: morfologia de angiospermas (raízes, caules, folhas, 2
flores e frutos).
28/08 Atividade em grupo sobre pteridófitas, gimnospermas e angiospermas. 2
04/09 Fisiologia vegetal: xilema e floema 2
11/09 Fisiologia vegetal: condução da seiva bruta e elaborada. 2
18/09 Entrega e discussão do trabalho sobre os filos: Porifera, Cnidaria, Platelmintos e Nematelmintos. 2
25/09 Avaliação III. 2
02/10 Recuperação paralela de conteúdo. 2
09/10 Revisão e discussão das avaliações do terceiro bimestre. Filo Mollusca: características gerais, 2
classificação e importância.
16/10 Atividades sobre o filo Mollusca e visualização de alguns representantes. 2
26/10 Filos anellida e artropoda: características gerais, classificação e importância. 2
30/10 Filos artropoda e equinoderma: características gerais, classificação e importância. 2
06/11 Aula prática: visualização e descrição de alguns invertebrados. 2
13/11 Cordados: características gerais, classificação e importância. 2
20/11 Aula prática: visualização de estruturas anatômicas de peixes, anfíbios, répteis, aves e 2
mamíferos.
27/11 Avaliação IV. 2
04/12 Recuperação paralela de conteúdo. 2
11/12 Revisão e discussão das avaliações do quarto bimestre. Encerramento da disciplina. 2
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
Aulas expositivas; Seminários; Atividades individuais e em grupo.
AULAS PRÁTICAS
- Aulas práticas em laboratório.
APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Atividades práticas supervisionadas APS - 9 aulas:
APS 1 - Elaboração de estudos dirigidos: conteúdo antecedente às avaliações I, II, III e IV - 2 aulas.
APS 2 - Trabalho em grupo sobre as principais doenças bacterianas - 2 aulas.
APS 3 - Trabalho em grupo sobre os ciclos de vida do reino Plantae - 2 aulas.
APS 4 - Relatórios de aulas práticas - 1 aula.
APS 5 - Trabalho em grupo sobre cordados - 2 aulas.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação 1- Prova - peso 10
APS- peso - 10
REFERÊNCIAS:
SILVA JÚNIOR, César; SASSON, Sezar; CALDINI JÚNIOR, Nelson. Biologia. Ed. Saraiva, 2010.
MATEMÁTICA 1
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO
PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
EMENTA:
Progressão aritmética e Progressão geométrica; Matrizes; Determinantes; Sistemas de equações
lineares; Análise Combinatória; Polígonos; Poliedros; Prismas; Cilindros; Pirâmides; Cones; Troncos de
pirâmide e cone; Esfera.
PROFESSOR TURMA
Cristiane Costa Soutier S21
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
Aula expositiva-dialogada
Trabalho em grupo
Trabalho individual
Jogos
Pesquisa
AULAS PRÁTICAS
APS 7 - Trabalho individual: resolução e entrega de lista de exercícios: Pirâmides e Tronco de Pirâmides
APS 8 - Trabalho individual: resolução e entrega de lista de exercícios: Cone; tronco de cone e esfera.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação 1 - Prova objetiva/dissertativa – peso 0,8
REFERÊNCIAS
Referências Básicas: (Bibliografia disponível na biblioteca de cada Campus)
• GIOVANNI, José Ruy e BONJORNO, José Roberto, Matemática. Volume 2. ed FTD
• IEZZI, Gelson. Matemática. Volume 2
• PAIVA, Manoel. Matemática. Volume 2
• FACCHINI, Walter, Matemática. Volume Único
• SMOLE, Kátia Cristina Stocco & KIYUKAWA, Rokusaburo. Matemática. Volume 2. ed Saraiva
Referências Complementares:
• BOYER, Carl. História da matemática. Ed Edgar Bucher LTDA
• GENTIL, Marcondes e GRACO, Sérgio. Matemática para o Segundo Grau Volume 2. ed. Ática
EDUCAÇÃO FÍSICA 2
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA
EMENTA: Aplicação de esportes individuais e coletivos, benefícios da prática esportiva, orientação gerais
para a prática da atividade física, aplicação da linguagem escrita para descrever os fundamentos do
esporte, atividades aeróbicas e anaeróbicas, recreação.
PROFESSOR TURMA
MARCUS MORENO KRUSCHE PORTELLA S21
Número de aulas 70 70
no ano
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
Aula expositiva; seminários; trabalho em grupo, projetos, trabalho individual, pesquisa, relatório
AULAS PRÁTICAS
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação – prova prática peso 7,0
Participação peso 2,0
APS- peso 1,0
REFERÊNCIAS
Referências Básicas: (Bibliografia disponível na biblioteca de cada Campus)
ALVES, Júlia F. Metrópoles: cidadania e qualidade de vida. São Paulo: Moderna, 1992.
BARBANTI, Valdir. Aptidão física, um convite à saúde. São Paulo. Editora Manole Dois.
BARBOSA, Cláudio Luis de Alvarenga. Educação Física e Filosofia: A relação necessária – Petrópolis, RJ: Vozes,
2005.
CASTILLO, Jesús M. del. Deporte y calidad de vida. Madrid: Librerias Deportivas Esteban Sanz, 1998.
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO MATRIZ 162
PRÉ-REQUISITO Não há
EQUIVALÊNCIA Não há
OBJETIVOS
Utilizar e empregar estratégias verbais e não verbais para favorecer a efetiva comunicação e
alcançar o efeito pretendido em situações de interpretação, de produção e leitura.
EMENTA
Literatura: Arcadismo, Romantismo, Realismo, Naturalismo/Parnasianismo;
Gramática: Classes gramaticais, Sintaxe do período simples;
Redação: Análise de textos não literários, resumo, pesquisa e produção de texto.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
1 Arcadismo Arcadismo em Portugal e no Brasil;
História Social do Romantismo; Romantismo em Portugal e
2 Romantismo
no Brasil;
História Social do Realismo; Realismo em Portugal e no
3 Realismo
Brasil;
4 Naturalismo/Parnasianismo Parnasianismo no Brasil;
Substantivo, adjetivo, numeral, advérbio, artigo, verbo,
5 Classes gramaticais
pronome, preposição, conjunção, interjeição;
Sujeito, Predicativo, Predicados verbal e nominal, frase,
6 Sintaxe do Período Simples
oração e período.
Análise de textos não literários, resumo, pesquisa e
7 Redação
produção de texto.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
01. Expositiva-dialogada
02. Técnica de apresentação de palestras
03. Técnica do Estudo dirigido
04. Técnica de Trabalho em pequenos grupos.
05. Pesquisa
06. Dramatização
07. Projeto
08. Debate
09. Seminário
10. Painel integrado
11. Brainstorming
AULAS PRÁTICAS
Elaboração de textos, palestras e outras atividades voltadas para as práticas de língua portuguesa e literatura brasileira.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação escrita - Seminários - Produção científica
1. Prova objetiva
2. Prova oral
3. Prova prática
4. Palestra
5. Projeto
6. Relatório
7. Seminário
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
CEREJA, William Roberto. MAGALHÃES, Tereza Cochar. Português: linguagens,
Bibliografia Complementar
FRANCHI, Carlos, NEGRÃO, Esmeralda V., MÜLLER, Ana L. O uso de relações semânticas na análise gramatical. Linha
d’Água nr. 14.
NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática na escola. 2.ed., São Paulo: Contexto, 1991.
PERINI, Mário. Gramática descritiva do português. 2.ed. São Paulo, Ática, 1996.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º. e 2º. Graus. São Paulo,
Cortez, 1996.
CÂNDIDO, Antonio. Formação da Literatura brasileira. Belo Horizonte: Itatiaia, São Paulo: Edusp, 1975.
VILARES GANCHO, Cândida, TOLEDO, Vera Vilhena de. A Inconfidência Mineira. São Paulo: Ática.
ARIÈS, Philippe, DUBY, Georges. História da vida privada. São Paulo: Cia das Letras, 1991.
ASSIS, Machado de. MICHELE. Capitu e outras Evas. São Paulo: Melhoramentos, 1990.
AZEVEDO, Aluísio. LAERTE. Cortiços & condomínios. São Paulo: Melhoramentos, 1990.
MOISÉS, Leyla Perrone (org.). O Ateneu: retórica e paixão. São Paulo: Brasiliense, 1988
SCHWARZ, Roberto. Ao vencedor, as batatas. São Paulo: Duas cidades, 1977.
ALENCAR, José de. Teatro completo. Rio de Janeiro. Serviço Nacional de Teatro, 1991.
AZEVEDO, Álvares de. GÊ, Luiz. Mal dos séculos. São Paulo: Melhoramentos, 1990.
CITELLI, Adilson. O Romantismo.São Paulo: Ática, 1986.
GUINSBURG, J. (org.). O Romantismo. São Paulo: Perspectiva; Secretaria da Cultura, Ciência e Tecnologia, 1975.
LEITE, Dante Moreira. O amor romântico e outros temas. São Paulo: Nacional/Edusp, 1979.
MELLO e SOUZA, Antonio Cândido de. Formação da Literatura Brasileira. Belo Horizonte, Itatiaia, São Paulo, Edusp, 1975.
SODRÉ, Nelson Werneck. História da Literatura Brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1976.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo; Cia das Letras, 1993.
BALZI, Juan José. O impressionismo. São Paulo: Ática.
ORIENTAÇÕES GERAIS
Nada a constar
HISTÓRIA 2
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA NO TRABALHO MATRIZ 192
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA
OBJETIVOS
Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o papel das
diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextos envolvidos em sua
produção.
Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partir das categorias e
procedimentos próprios do discurso historiográfico
Compreender a sociedade, sua gênese e transformação, e os múltiplos fatores que nela intervêm, como
produtos da ação humana; a si mesmo como agente social; e os processos sociais como orientadores da
dinâmica dos diferentes grupos de indivíduos.
Atuar sobre os processos de construção da memória social, partindo da crítica dos diversos “lugares de
memória” socialmente instituídos.
Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-
as às práticas dos diferentes grupos e atores sociais, aos princípios que regulam a convivência em
sociedade, aos direitos e deveres da cidadania, à justiça e à distribuição dos benefícios econômicos.
EMENTA
Processo de Independência do Brasil. Brasil Império. Política Européia do Século XIX. Guerra de
Secessão Americana. Brasil República Velha. I Guerra Mundial. Período Entre Guerras. Brasil Era
Vargas. II Guerra Mundial. Guerra Fria. Brasil República Populista (1946 – 64). Ditadura Militar
Brasileira. Fim do Socialismo Real e Mundo Atual. Brasil Redemocratização e Nova República.
Questão étnica, especialmente, afro.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
A vinda da família real ao Brasil e a abertura dos portos.
Movimentos que marcaram o processo de independência do
1 Processo de Independência do Brasil.
Brasil.
Período Regencial.
21/03/2012 II Império; 2
Abolição da escravidão;
Queda da monarquia.
28/03/2012 Nacionalismo e Estado-Nação. (Estados Nacionais- surgimento: 2
formação)
04/04/2012 Os estados Alemão e Italiano e o processo de unificação. 2
11/04/2012 Imperialismo do século XVI ao século XIX. 2
América.
A guerra de Sucessão e seus efeitos na sociedade americana
25/04/2012 Avaliação escrita: objetiva e descritiva. 2
02/05/2012 Processo que culminou com a proclamação da República Brasileira. 2
A Revolução de 1930.
Avaliação escrita
04/07/2012 Mecanismos que Vargas utilizou para manter-se no poder. 2
Avaliação oral.
31/10/2012 O fim do Apartheid.A situação do sudeste asiático e da África. 2
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
AS AULAS TEÓRICAS SERÃO REALIZADAS DE FORMA EXPOSITIVA, INTERAGINDO COM OS ALUNOS.
PERMITINDO QUE PARTICIPEM, QUESTIONEM E COLOQUEM SUAS ANÁLISES. SERÁ UTILIZADO COMO RECURSO
DIDÁTICO, EM ALGUMAS AULAS, O MULTI-MIDIA COM POWER POINT DE CONTEÚDOS. AS AULAS SERÃO BEM
DINÂMICAS E PARTICIPATIVAS.
AULAS PRÁTICAS
SERÃO REALIZADO SEMINÁRIOS COM APRESENTAÇÕES DE DISCUSSÕES PELOS ALUNOS, JURI,
DRAMATIZAÇÕES E TRABALHOS EM GRUPOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ANÁLISES HISTÓRICAS.
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO DOS SEMINÁRIOS, JURI, DRAMATIZAÇÕES, APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DOS GRUPOS.
AVALIAÇÃO ESCRITA, MISTA. RECUPERAÇÃO DE CONTEÚDOS E NOTAS DE FORMA CONSTANTE, DE MODO A
PERMITIR QUE O ALUNO TENHA CONDIÇÕES DE ACOMPANHAR TODO DESENVOLVIMENTO DOS CONTEÚDOS.
Avaliação somativa. Cada bimestre terá uma prova mista(com questões objetivas e dissertativas), com o peso 50.
O restante da nota será a somatória de um ou dois seminários, uma dramatização, uma análise histórica e um júri.
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. HISTÓRIA das Cavernas ao Terceiro
Milênio. Volume 1; 2 e 3.2. Ed. São Paulo: Moderna, 2010.
Referências Complementares:
COTRIN, Gilberto. História para o Ensino Médio. Brasil e Geral. Volume Único. São
Paulo; Editora Saraiva, 2005.
Dorigo, G. e Vicentino C. História Integrada. 3. ed. São Paulo : Editora Scipione, 2003.
Volume único.
Arruda, J. J Toda a História. São Paulo. Editora Ática, 2004.
Rezende, A P. Rumos da História. São Paulo, Editora Atual, 2001.
Teixeira, F M. P. Brasil, História e Sociedade. São Paulo, Ática, 2001.
PAZZINATO A. L. e SENISE, M. H. V. História Moderna e Contemporânea. São Paulo,
Ática, 2003.
Revistas indicadas para leitura: Revista Aventuras na História; Revista
Superinteressante;
Revista Galileu; Revistas História Viva.
VASCO, Ediméri Stadler; SILVA, Sérgio Aguilar. HISTORIA – Trabalho, Cultura e Poder:
Sociedades européias, asiáticas e africanas. História – Ensino Médio. Volume 1. 1.Ed.
Curitiba: Base Editora, 2005. (PNLEM 2009 2010 2011 – FNDE MEC)
ORIENTAÇÕES GERAIS
Assinatura da Professora Assinatura do Coordenador do Curso
Ivone Teresinha Carletto de Lima
LÍNGUA INGLESA 2
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO MATRIZ 192
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA
OBJETIVOS
Desenvolver no aluno o conhecimento, habilidades e atitudes para que ele adquira um bom domínio das competências sócio-
linguística, discursiva e comunicativa, utilizando-se das habilidades básicas em língua inglesa (compreensão auditiva, fala,
leitura e escrita) a partir de uma abordagem teórico-crítico-pragmática.
EMENTA
Leitura escrita, compreensão Auditiva e produção oral.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
1 Bases Tecnológicas e Científicas Vocabulário técnico, gramática da língua inglesa, vocabulário geral.
Livro Touchstone 1 - Unit 9 – A Wide World
Verb Can.
Countries, languages, nationalities.
International foods.
Unit 02 – Interests
Verb forms.
Object Pronouns.
Everybody and Nobody.
Unit 03 – Health
Simple Present and Present Continuous.
Joining clauses with if and when.
Unit 04 – Celebrations
Future With Going to.
Indirect Objects and indirect object pronouns.
Present Continuous for the Future; going to.
29/10 Unit 3 - Lesson C: How come you’re tired? – Conversation strategy: Encouraging people to talk – 2
Strategy plus: showing surprise… - Talk about it: Sweet dreams? - Strategy plus: showing
surprise… - Talk about it: Sweet dreams?
05/11 Unit 3 – Lesson D: ways to relax – Reading – Listening: Time to chill out .- Writing: Advice on health 2
12/11 Unit 4: Celebrations – Lesson A: Birthdays – Grammar: Future with going to;indirect objects – 2
Speaking naturally: Going to. - Indirect objects – Speaking naturally: Going to
19/11 Unit 4 Lesson B: Special Days - Building vocabulary – Building . - Grammar: Present continuous 2
for the future; going to - Lesson C: Festivals and Things – “Vague” Expressions
26/11 Unit 4 – Lesson C: Strategy plus: “Vague” Responses - : Listening: celebrations around the world. 2
Lesson D - Traditions… - Reading - - Listening - – Writing: Congratulations!
03/12 Avaliação escrita e oral . (written and oral test) 2
10/12 Recuperação (Revision Test) . 2
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
01. Expositiva-dialogada
02. Técnica do Estudo dirigido
03. Técnica de Trabalho em pequenos grupos
04. Pesquisa
05. Dramatização
06. Projeto
07. Debate
08. Seminário
09. Painel integrado
10. Brainstorming
AULAS PRÁTICAS
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
1. Prova objetiva
2. Prova discursiva
3. Prova oral
4. Projeto
5. Seminário
6. Trabalho individual
7. Trabalho em grupo
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone 1. Cambridge: New York, 2005
MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone 2. Cambridge: New York, 2005.
CARTER, Ronald; MCCARTHY, Michael. Cambridge Grammar of English. Cambridge: Cambridge, 2006.
Referências Complementares:
ORIENTAÇÕES GERAIS
GEOGRAFIA 2
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TÉCNICO EM SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO MATRIZ 192
EQ32E Total
Geografia II 2
64
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA
OBJETIVOS
Identificar, compreender e correlacionar as grandes transformações econômicas, sociais,
populacionais, políticas, religiosas e ambientais ocorridas no último século, bem como
visualizar a interação da sociedade frente a estas transformações.
EMENTA
Urbanização: Revoluções industriais, a sociedade de consumo, a revolução digital, a revolução técnico científica,
os avanços das telecomunicações, as sociedades urbanizadas e a indústria. A formação da hierarquia e redes
urbanas, metropolização e conurbações. Guerra Fria: Socialismo e Capitalismo, queda do muro de Berlim, Plano
Marshall, Plano Colombo, corrida armamentista, nuclear e espacial. Globalização: O mundo bipolar ao mundo
multipolar, comércio internacional, neoliberalismo, criação de blocos econômicos, as privatizações e a Alca, as
tecnologias de informação, a mulher e o mercado de trabalho, distribuição de renda, índice de desenvolvimento
humano (IDH). Conflitos Populacionais: conflitos étnicos na Europa, a desmembração da Iugoslávia, a
independência da Bósnia, a Guerra de Kosovo, a questão Irlandesa, os conflitos no Oriente Médio, a questão
Palestina.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
O processo de
1 desenvolvimento do O capitalismo, comercial, industrial e financeiro.
capitalismo
A antiga URSS, o Socialismo, a queda do muro de
2 Guerra Fria Berlim, Plano Marshall, Plano Colombo, corrida
armamentista, nuclear e espacial.
O que é globalização, o mundo bipolar ao mundo
multipolar, comércio internacional, neoliberalismo,
3 Globalização
criação de blocos econômicos, as privatizações e
a Alca, as tecnologias de informação.
Diferenças socioeconômicas, a mulher e o
Desenvolvimento humano:
mercado de trabalho, distribuição de renda, índice
4 as diferenças entre os países
desenvolvimento humano (IDH), objetivos de
e os objetivos do milênio
desenvolvimento do milênio.
Revoluções industriais, Países pioneiros no
processo de industrialização, países de
5 Geografia das indústrias
industrialização tardia, países de industrialização
planificada, países recentemente industrializados.
Reflexos da Revolução Industrial, a sociedade de
consumo, a revolução digital, a revolução técnico
6 Urbanização
científica, os avanços das telecomunicações, as
sociedades urbanizadas
Cidades na História, causas da urbanização,
fragmentação urbana, desigualdades e exclusão
4 Hierarquia urbana social, a formação da hierarquia das redes
urbanas, agrupamentos urbanos, sua
metropolização e conurbação.
Conflitos Populacionais: conflitos étnicos na
Europa, a desmembração da Iugoslávia, a
independência da Bósnia, a questão Irlandesa,
Principais Características do Oriente Médio, A
5 Conflitos armados no mundo
Importância do Petróleo, os conflitos no Oriente
Médio, a questão Palestina, árabes e judeus,
Terrorismo e Guerrilha, Guerras
Étnicas/nacionalistas.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
As aulas serão expositivas dialogadas, buscando fomentar junto aos alunos discussões a cerca dos temas
trabalhados, a partir dos fatos globais, regionais e locais. Realizaremos estudos, individuais e em grupos, de
textos, leituras orientadas, seminários, debates com apresentações orais, exibição de filmes e documentários.
AULAS PRÁTICAS
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será processual, diagnóstica, formativa. O acompanhamento do desenvolvimento cognitivo, da
aprendizagem dos conteúdos será através das atividades indicadas tanto em classe, como fora dela, e através
da avaliação escrita, bem como dos seminários e atividades práticas supervisionadas (APS). Sempre com
esclarecimento prévio e devido aos alunos, tanto do peso quanto das técnicas avaliativas.
SENE, Eustáquio de. MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral do Brasil, Volume 1: Espaço
Geográfico e globalização – São Paulo: Scipione, 2010. (livro adotado)
SENE, Eustáquio de. MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral do Brasil, Volume 3: Espaço
Geográfico e globalização – São Paulo: Scipione, 2010. (livro adotado)
Referências Complementares:
MAGNOLI, Demétrio. Geografia: a construção do mundo – geografia geral e do Brasil. 1 ed. São Paulo: Moderna,
2005.
MOREIRA, Igor A. G.. O espaço geográfico: geografia geral e do Brasil. 28. ed. São Paulo:
Ática, 1990.
VESENTINI, José William. Geografia: geografia geral e do Brasil : volume único. São Paulo: Ática, 2007.
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa (Autor). Geografia: geografia geral e do Brasil : volume
único. São Paulo: Ática, 2007.
LUCCI, Elian Alabi; LAZARO BRANCO, Anselmo; MENDONÇA, Cláudio (Autor). Geografia geral e do Brasil: ensino
médio. 2. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2004.
ORIENTAÇÕES GERAIS
As datas das atividades, dos seminários, bem como as das avaliações poderão sofrer alterações durante o
período letivo, sendo comunicado e combinado antecipadamente com os alunos.
PLANO DE ENSINO
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA (código da(s) disciplina(s)) – SS32A
OBJETIVOS:
Agregar conhecimentos sobre meio ambiente, poluição, reciclagem de resíduos, normas e
legislações, técnicas e atividades utilizadas para o controle dos impactos ambientais.
EMENTA
Aspectos legais, institucionais e órgãos regulamentadores; Conceituação e importância da
preservação do meio ambiente;
Programa de preservação meio ambiente; Sistemática a seguir na preparação de um estudo do
meio ambiente – RIMA;
Critérios e técnicas de avaliação e controle de poluentes; A preservação do meio ambiente e a
qualidade do ar;
A preservação do meio ambiente e a qualidade da água; Processos expeditos de purificação;
Preservação do meio ambiente preservação do solo;
Serviços básicos de saneamento em casos de emergência; Destinação de resíduos industriais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
Aspectos legais, institucionais Aspectos legais, institucionais e órgãos
regulamentadores
e órgãos regulamentadores.
Sistemática a seguir na Política nacional do meio ambiente; resoluções
CONAMA.
1 preparação de um estudo do
meio ambiente – RIMA Órgãos ambientais federais e estaduais e
atribuições.
Avaliação de impacto ambiental, estudo de
impacto ambiental.
Conceituação e importância - Critérios e técnicas utilizados na preservação do
da preservação do meio meio ambiente;
ambiente; - A preservação do meio ambiente e sua
2 Programa de preservação importância para a qualidade do ar, do solo e da
meio ambiente água;
Critérios e técnicas de - Principais tipos de poluentes atmosféricos e suas
avaliação e controle de origens
poluentes - Controle da poluição atmosférica
A preservação do meio
ambiente e a qualidade da - A preservação do meio ambiente e a qualidade da
água; Processos expeditos de água.
3 purificação. - Poluição da água;
Serviços básicos de -Autodepuração dos corpos d’água
saneamento em casos de - Processos de tratamento de águas e efluentes.
emergência
- Poluição do solo;
Preservação do meio ambiente - Definição e caracterização dos resíduos sólidos
preservação do solo; urbanos / industriais;
4
Destinação de resíduos - Destinação de resíduos sólidos.
industriais. - Alternativas para a destinação de resíduos
sólidos.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
Aulas expositivas e dialogadas, trabalhos individuais ou em grupos, seminários.
AULAS PRÁTICAS
Visitas técnicas.
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Estudo Dirigido: Lei 6938;
Trabalho em grupo: estudo de impacto ambiental;
Trabalho individual: agenda 21.
Trabalho Em Grupo: Principais poluentes da atmosfera, maneiras de diminuir os impactos
causados por esses poluentes.
Pesquisa individual: poluição da água em áreas agrícolas;
Relatório de visita técnica;
Trabalho em grupo: importância do saneamento, prevenção de doenças.
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Nota primeiro bimestre (Avaliação + APS) Avaliação 1 peso 9,0; APS peso 1,0 .
Nota segundo bimestre (avaliação 1+ seminário): Avaliação 1 peso 7,0; Seminário peso 3,0 .
Nota terceiro bimestre (Avaliação + APS) Avaliação 1 peso 8,0; APS peso 2,0 .
Nota quarto bimestre (avaliação 1+ seminário): Avaliação 1 peso 7,0; Seminário peso 3,0 .
REFERÊNCIAS
- BIDONE, F. R. A. & POVINELLI, J. Conceitos Básicos de Resíduos Sólidos, São Carlos:
Rima Artes e Textos, 1999.
- DREW, D. Processos Interativos Homem Meio Ambiente. 4 ed. Rio de Janeiro: Bertrand,
1998.
- FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo:
Springer, 1980.
- OLIVEIRA, A. I. de A. Introdução à legislação ambiental brasileira e licenciamento
ambiental. Rio de Janeiro: Lunem Júris, 2005. 659p.
- VON SPERLING, M. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos. Belo Horizonte:
UFMG, 1996.
Referências Complementares:
BRAGA, B. et al Introdução à Engenharia Ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2005.
DERISIO, J.C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. 2. ed. São Paulo: Signus
Editora, 2000.
ORIENTAÇÕES GERAIS
Assinatura do Professor Assinatura do Coordenador do Curso
DESENHO BÁSICO
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO
PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA
EMENTA: Material de desenho. Desenho básico. Normas técnicas. Croqui. Leitura e interpretação de
desenho técnico. Projeções e perspectivas. Recursos básicos de software dedicado. Noções de
computação gráfica.
PROFESSOR TURMA
Ed Maurício Azambuja da Silva S21
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
AULAS PRÁTICAS
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Atividades realizadas em sala e APS: peso 2.
Prova: peso 8.
REFERÊNCIAS
Referências Básicas: (Bibliografia disponível na biblioteca de cada Campus)
• ABNT Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo: Senai, 1990.
• Cunha, L. V. C. Desenho Técnico. 11 ed. Lisboa: Calouste Gubberkian, 1999.
• MAGUIRE, D. Desenho Técnico. São Paulo: Hemus, 1982.
• PINTO, N. H. S. C. Desenho Geométrico. São Paulo: Moderna, 1992-1996.
Referências Complementares:
• SPECK, H. J. Manual Básico de Desenho Técnico. 3 ed. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2004.
• ESTEPHANIO, C. Desenho Técnico Básico: 2º e 3º graus.. Rio de janeiro: C Estephanio, 1984.
• MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004.
QUÍMICA 2
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
PRÉ-REQUISITO O aluno deve apresentar conhecimentos de Química Geral (Estados físicos da matéria,
Transformações da matéria, Propriedades gerais e características de compostos inorgânicos,
Classificação Periódica, Ligações Químicas, Número de oxidação, Funções Inorgânicas,
Reações e Cálculos Químicos).
EQUIVALÊNCIA (código da(s) disciplina(s)) – SA
OBJETIVO
Contribuir para que o aluno possa expandir seus conhecimentos sobre química e motivá-lo a desenvolver a observação, o
raciocínio lógico e a socialização para compreensão do meio em que vivemos.
EMENTA
Estequiometria. Soluções. Propriedades Coligativas. Termoquímica. Cinética Química. Equilíbrio Químico. Eletroquímica.
Atividades de laboratório.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
Estequiometria das reações químicas; Lei volumétrica de Gay-
Lussac; Reações químicas com substâncias impuras; Rendimento
1 ESTEQUIOMETRIA de uma reação química.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
AULA EXPOSITIVA E DIALOGADA, SEMINÁRIOS, DEBATES.
AULAS PRÁTICAS
AULAS DE LABORATÓRIO
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Relatórios das aulas práticas.
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
As avaliações da disciplina serão por meio de provas escritas e objetivas. As avaliações escritas terão peso 8.0, às
atividades de classe peso 1.0.
APS: peso 1.0.
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química na abordagem do cotidiano. 3.ed. Volume 2. São
Paulo: Moderna, 2003
Referências Complementares:
FELTRE, R. Química. São Paulo: Moderna, 2001.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente química. vol. 1, 2 e 3. São Paulo: FTD, 2001.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química. 7. ed.vol. único São Paulo: Saraiva, 2006.
SARDELLA, A. & MATEUS, E. Curso de química: Físico-Química. 17.ed. volume 2. São Paulo: Ática S.A., 1997.
ORIENTAÇÕES GERAIS
3º ANO
BIOLOGIA 3
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO
PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
Regido pela Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996; Lei n. 11.741, de 16 de julho de 2008;
FUNDAMENTAÇÃO
pelo Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004 e pela Resolução CNE/CEB n. 01, de 03 de
LEGAL
fevereiro de 2005.
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA
OBJETIVO:
Investigar, interpretar e contextualizar o funcionamento dos sistemas do corpo humano, conceitos e princípios básicos
da genética, da evolução e ecologia.
1.1. Digestório
1.2. Respiratório
3 Sistemas do corpo humano
1.3. Circulatório
1.4. Imunitário
Número de aulas - - - - 62 - 62
no semestre
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
AULAS PRÁTICAS
Aula prática: Determinação em laboratório dos grupos sanguíneos dos alunos, sistemas ABO e Rh;
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação 1- Prova - peso 9
APS- peso - 2
REFERÊNCIAS
SILVA JÚNIOR, César; SASSON, Sezar; CALDINI JÚNIOR, Nelson. Biologia. Ed. Saraiva, 2010.
Referências Complementares:
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO MATRIZ 192
OBJETIVO
Entender que a literatura influencia na formação da cultura brasileira, bem como dominar a
variedade padrão culta da língua, tanto na sua modalidade escrita, quanto oral.
EMENTA
Literatura: Simbolismo. Pré-Modernismo. Modernismo (1ª e 2ª fases); Gramática: Sintaxe do período
composto. Concordância verbal e nominal. Regência verbal e nominal; Redação: Análise de textos não
literários. Dissertação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
História Social do Simbolismo
A Linguagem do Simbolismo
1 Literatura: Simbolismo O Simbolismo em Portugal
O Simbolismo no Brasil
O Teatro Brasileiro no século XIX
O Pré-Modernismo
As novidades literárias do período de transição
Euclides da Cunha: em busca da verdade histórica
2 Literatura: Pré-Modernismo Lima Barreto: a história dos vencidos
Monteiro Lobato: um dínamo em movimento
Augusto dos Anjos: o átomo e o cosmos
A Linguagem do Modernismo
Vanguardas em ação: as vanguardas européias, a vanguarda brasileira.
A semana de Arte Moderna
A primeira fase do Modernismo: os Andrades
Oswald de Andrade
Mário de Andrade
Manuel Bandeira e Alcântara Machado
A Literatura Portuguesa no século XX
3 Literatura: Modernismo (1ª e 2ª fases) A segunda fase do Modernismo. O Romance de 30
Rachel de Queiroz
O Nordeste no romance de 30: Graciliano Ramos, José Lins do Rego e
Jorge Amado.
O Sul no romance de 30: Érico Veríssimo e Dionélio Machado
A segunda fase do Modernismo: a Poesia de 30
A poesia de 30: Carlos Drummond de Andrade
Murilo Mendes e Jorge de Lima: a poesia em pânico
Cecília Meireles e Vinícius de Morais
Definições de sintaxe e de período composto
4 Gramática: Sintaxe do Período composto. Análise sintática do período composto.
Elementos do período composto.
Definições de concordância verbal e nominal.
Concordância verbal
Gramática: Concordância verbal e
5 A Concordância verbal na construção do texto
nominal. Concordância Nominal
A Concordância nominal na construção do texto
Regência verbal
Regência nominal
6 Gramática: Regência verbal e nominal. Crase
A regência na construção do texto
Semântica e discurso
Redação: Análise de Textos não-
7 Textos de revistas, jornais e outras fontes.
literários.
8. Redação: Gênero Dissertação O texto argumentativo: a construção da dissertação.
9. Expressão Oral: Palestras Elaboração e apresentação de Palestras sobre temas atuais variados.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICA
Aula expositiva-dialogada
Trabalho em grupo
Trabalho individual
Pesquisa
Debate
Seminário
Palestra
Relatório
Leitura
Estudo de texto
AULAS PRÁTICAS
Visita de Estudos
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
1º. Bimestre – Pesquisa orientada sobre história social do Modernismo
2º. Bimestre – Pesquisa orientada sobre Oswald de Andrade
3º. Bimestre – Pesquisa orientada sobre a obra - Macunaíma de Mário de Andrade
4º. Bimestre – Pesquisa orientada sobre as obras de Manuel Bandeira
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Palestras, atividades em aula individualmente, em duplas e em grupos, pesquisas orientadas previstas nas APS´s e
Avaliações sistemáticas em Produção Textual e Literatura Brasileira.
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
BAGNO. Marcos. O preconceito linguístico. 2.ed., São Paulo: Loyola, 2000.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa-37. Ed. – Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
BOSI. Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. Belo Horizonte: Itatiaia, 2003.
CEREJA. William Roberto e MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens. Volumes 2 e 3. São Paulo: Editora
Saraiva, 2009
Referências Complementares:
BRANDÃO, Helena Nagamine (org.) Gêneros do discurso na escola.São Paulo: Cortez, 2000.
PEREIRA, Helena Bonito. Literatura Portuguesa e Brasielira: vol. Único/ Helena Bonito Pereira- Sãp Paulo: FTD,
2000.
SCHNEUWLY, Bernard. DOLZ, Joaquim. Os gêneros escolares: das práticas de linguagem aos objetos de
ensino. PUC, SP, 2002.
ORIENTAÇÕES GERAIS
Nada a constar.
Assinatura do Professor Assinatura do Coordenador do Curso
MATEMÁTICA 3
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO
PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
EMENTA:
Estudo do ponto. Estudo da reta. Estudo da circunferência. Posições relativas: ponto/ reta/ circunferência.
Conjunto dos números complexos. Polinômios. Noções de limites e Derivadas..
PROFESSOR TURMA
Cristiane Costa Soutier S31
AULAS TEÓRICAS
Aula expositiva-dialogada
Trabalho em grupo
Trabalho individual
Pesquisa
AULAS PRÁTICAS
APS 3 - Trabalho individual: resolução e entrega de lista de exercícios: Números complexos, Polinômios e Equações Polinomiais.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação 1 - Prova objetiva/dissertativa – peso 0,8
REFERÊNCIAS
Referências Básicas: (Bibliografia disponível na biblioteca de cada Campus)
• GIOVANNI, José Ruy e BONJORNO, José Roberto, Matemática. Volume 3. ed FTD
• IEZZI, Gelson. Matemática. Volume 3
• PAIVA, Manoel. Matemática. Volume 3
• FACCHINI, Walter, Matemática. Volume Único
• SMOLE, Kátia Cristina Stocco & KIYUKAWA, Rokusaburo. Matemática. Volume 3. ed Saraiva
Referências Complementares:
• BOYER, Carl. História da matemática. Ed Edgar Bucher LTDA
• GENTIL, Marcondes e GRACO, Sérgio. Matemática para o Segundo Grau Volume 3. ed. Ática
FÍSICA 3
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TÉCNICO EM SAUDE E SEGURANÇA NO TRABALHO MATRIZ 192
OBJETIVOS
Demonstrar compreensão dos conceitos relacionados à eletrostática, eletrodinâmica, campo magnético e
eletromagnetismo
EMENTA
Eletrostática;
Eletrodinâmica;
Eletromagnetismo;
Ondas eletromagnéticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
Eletrização; condutores e isolantes; Indução e polarização; Eletroscópios;
1 Carga Elétrica Lei de Coulomb; As primeiras descobertas no campo da eletricidade.
O conceito de Campo elétrico; Campo elétrico criado por cargas puntuais;
2 Campo Elétrico Linhas de força; Comportamento de um condutor eletrizado; Rigidez
dielétrica – Poder das pontas.
Diferença de potencial; Voltagem em um campo uniforme; Voltagem no
3 Potencial Elétrico campo de uma carga puntual; Superfícies equipotenciais; O gerador de Van
de Graaff.
Corrente elétrica; Circuito simples; Resistência elétrica; A lei de Ohm;
4 Corrente Elétrica Associação de resistências; Instrumentos elétricos de medida, Potência em
um elemento do circuito; Variação da resistência com a temperatura.
Força Eletromotriz; A equação do circuito; Voltagem nos terminais de um
5 Força Eletromotriz – Equação do Circuito gerador.
Magnetismo; Eletromagnetismo;Campo magnético; Movimento circular em
6 O Campo Magnético – 1ª Parte um campo magnético; Força magnética em um condutor.
Campo Magnético de um condutor retilíneo; Campo magnético no centro de
7 O Campo Magnético – 2ª Parte um solenóide; Influência do meio no valor do campo magnético.
Indução Eletromagnética – Ondas Força eletromotriz induzida; A lei de Faraday; A lei de Lenz; O
8
Eletromagnéticas transformador; Ondas eletromagnéticas; O espectro eletromagnético.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
1. EXPOSITIVA – DIALOGADA
2. ATIVIDADES DE LABORATÓRIO
3. TRABALHO INDIVIDUAL
4. TRABALHO EM GRUPO
5. PESQUISA
6. DEBATE
AULAS PRÁTICAS
1. Atividades de laboratório
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
As provas objetivas serão realizadas, aproximadamente, a cada dois meses, que terão um peso equivalente a 60%, os
trabalhos de laboratório equivalem a 25% e os trabalhos das Atividades Práticas Supervisionadas 15%. As provas
objetivas constarão de conceitos teóricos e de problemas.
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
Antônio Máximo & Beatriz Alvarenga - Física, V3
Ramalho, Nicolau & Toledo – Os Fundamentos da Física, V3
Bonjorno & Clinton – Temas de Física, V3
Referências Complementares:
Marcos José Chiqueto – Física para o 2º Grau, V3
Paraná – Física para o ensino médio, V3
ORIENTAÇÕES GERAIS
EDUCAÇÃO FÍSICA 3
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA
EMENTA: Atividades esportivas com suas regras e fundamentos avançados (técnicas e táticas),
ações de jogo, grandes e pequenos jogos, atividades recreativas, saúde e qualidade de vida.
PROFESSOR TURMA
MARCUS MORENO KRUSCHE PORTELLA S31
Número de aulas 74 74
no ano
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
Aula expositiva; seminários; trabalho em grupo, projetos, trabalho individual, pesquisa, relatório
AULAS PRÁTICAS
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação – prova prática peso 7,0
Participação peso 2,0
APS- peso 1,0
REFERÊNCIAS
Referências Básicas: (Bibliografia disponível na biblioteca de cada Campus)
ALVES, Júlia F. Metrópoles: cidadania e qualidade de vida. São Paulo: Moderna, 1992.
BARBANTI, Valdir. Aptidão física, um convite à saúde. São Paulo. Editora Manole Dois.
BARBOSA, Cláudio Luis de Alvarenga. Educação Física e Filosofia: A relação necessária – Petrópolis, RJ: Vozes,
2005.
CASTILLO, Jesús M. del. Deporte y calidad de vida. Madrid: Librerias Deportivas Esteban Sanz, 1998.
PLANO DE ENSINO
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA
OBJETIVO: Contribuir para que o aluno possa expandir seus conhecimentos sobre química
orgânica e motivá-lo a desenvolver a observação, o raciocínio lógico e a socialização para
compreensão do meio em que vivemos.
Conceito
6 Isomeria Isomeria plana
Isomeria espacial
Reações de hidrocarbonetos: reações de
substituição, reações de adição e reações de
oxidação de alcenos.
7 Reações de compostos orgânicos Reações dos alcoóis, éteres.
Reações dos aldeídos e cetonas.
Reações dos ácidos carboxílicos.
Reações dos compostos nitrogenados.
PROFESSOR TURMA
Ismael Laurindo Costa Junior Q32
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
AULAS PRÁTICAS
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
As avaliações da disciplina serão por meio de provas escritas e objetivas e terão peso 8.0. Os exercícios e as
atividades de classe terão peso 1.0. APS- peso 1,0
REFERÊNCIAS
• PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química na abordagem do cotidiano. 3.ed.
volume 3. São Paulo: Moderna, 2003.
Referências Complementares:
• TITO, P. M.; CANTO, E.L. Química na abordagem do cotidiano. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2003.
• USBERCO, J. & SALVADOR, E. Química. 5. ed. Reformulado. Volume Único. São Paulo: Editora Saraiva,
2002.
• SARDELLA, A. & MATEUS, E. Curso de química: química orgânica. 10.ed. volume 3. São Paulo: Ática
S.A.,1992.
• SOLOMONS, T. W. G.; Química Orgânica. Vol. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1982.
• USBERCO, J. & SALVADOR, E. Química. 5. ed. Volume 3. São Paulo: Saraiva, 1999.
ORIENTAÇÕES GERAIS
LÍNGUA INGLESA 3
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO MATRIZ 192
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA
OBJETIVOS
Desenvolver no aluno o conhecimento, habilidades e atitudes para que ele adquira um bom domínio das competências sócio-
linguística, discursiva e comunicativa, utilizando-se das habilidades básicas em língua inglesa (compreensão auditiva, fala,
leitura e escrita) a partir de uma abordagem teórico-crítico-pragmática.
EMENTA
Leitura escrita, compreensão Auditiva e produção oral.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
1 Bases Tecnológicas e Científicas Vocabulário técnico, gramática da língua inglesa, vocabulário geral.
Unit 5 - Growing up
Review of simple past in questions and statements.
Be born.
General and specific use of determiners.
Unit 8 – At Home
Whose…? and possessive pronouns.
Order of adjectives.
Desenvolvimento das estratégias de
Pronouns one and ones.
leitura em Língua Inglesa aplicando os
2 Location expressions after pronouns and nouns.
princípios teóricos do English for Specific
Purpose baseado em gênero.
Unit 9 – Things Happen
Past continuous
Reflexive Pronouns.
Unit 10 – Communication
Comparative Adjectives.
More, less and fewer.
Unit 11 – Appearances
Questions And Answers To Describe People.
Have Got.
Phrases With Verb+Ing And Prepositions To Identify People
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
01. Expositiva-dialogada
02. Técnica do Estudo dirigido
03. Técnica de Trabalho em pequenos grupos
04. Pesquisa
05. Dramatização
06. Projeto
07. Debate
08. Seminário
09. Painel integrado
10. Brainstorming
AULAS PRÁTICAS
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
1. Prova objetiva
2. Prova discursiva
3. Prova oral
4. Projeto
5. Seminário
6. Trabalho individual
7. Trabalho em grupo
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone 2. Cambridge: New York, 2005.
CARTER, Ronald; MCCARTHY, Michael. Cambridge Grammar of English. Cambridge: Cambridge, 2006.
Referências Complementares:
ORIENTAÇÕES GERAIS
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA NO TRABALHO MATRIZ 192
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA
OBJETIVOS
Propiciar o conhecimento e conscientização da importância da atividade física e saúde para
melhoria da qualidade de vida do ser humano em seu meio de atuação
EMENTA
Noções de fisiologias aplicáveis a primeiros socorros. Primeiros socorros – leigo. Socorro de
urgência – profissional. Materiais de primeiros socorros. Feridas, queimaduras e hemorragias.
Fraturas, torções e luxações. Corpos estranhos nos olhos, nariz e garganta. Intoxicação e
envenenamento. Parada respiratória e cardíaca. Estado de inconsciência. Transporte de
acidentados. Equipes de primeiros socorros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
-Noções de fisiologias aplicáveis a primeiros
Fisiologia do corpo humano, socorros
1 primeiros socorros para leigos, - Primeiros socorros - leigo
socorro de urgencia - Socorro de urgência – profissional
- Corpos estranhos nos olhos, nariz e garganta
- NR 07
- Materiais de primeiros socorros
Materiais de primeiros - Transporte de acientados
2 socorros, transporte de - Equipes de primeiros socorros
acidentados, ferimentos. - Feridas, queimaduras e hemorragias
- Fraturas, torções e luxações
- Intoxicação e envenenamento
- Estado de inconsciência
3
Intoxicações e envenenamentos, RPC, - Parada respiratória e cardíaca
Normas relacionadas
- Equipes de primeiros socorros
- NR 24
NOME DO PROFESSOR TURMA
Valdir da Cruz de Oliveira S31
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação 1 – Prova objetiva / dissertativa – peso 7,0+ trabalho – peso 3,0
Avaliação 2 – Prova objetiva / dissertativa – peso 7,0+ trabalho – peso 3,0
Avaliação 3 – Prova objetiva – peso 7,0+ trabalho – peso 3,0
Avaliação 4 – Prova objetiva – peso 7,0+ trabalho – peso 3,0
REFERÊNCIAS
• Referências básicas:
NOVAES, Jefferson da S; Novaes, G. da S. Manual de Primeiros Socorros para educação física. Rio de Janeiro: Editora
Sprint, 1994.
SILVA, E. P. Primeiros Socorros, Curso Técnico Nacional de Inspetor de Segurança do Trabalho da FUNDACENTRO. São
Paulo, 1985.
THYGERSON, Alton. Primeiros Socorros. 4 ed. Bragança Paulista: Editora Randal Fonseca, 2005.
.
• Referências complementares:
Brasil, Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ. Núcleo de Biossegurança – NÚBIO. Manual de Primeiros
Socorros. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2003. 170 p.
CPNSP – Comissão Tripartite Permanente de Negociação do setor Elétrico no Estado de São Paulo. Curso básico de
Segurança em Instalações e Serviços em eletricidade – Manual de Treinamento. Rio de Janeiro: Editora Fundação COGE,
2005.
LOPES, E. J. Formação dos Grupos de Emergência, in Anais do XIX Congresso Nacional de Prevenção de Acidentes do
Trabalho - 1980, Brasília, FUNDACENTRO, São Paulo, 1981.
MACIEL, O. Guia de Primeiros Socorros. São Paulo: LTR, 2003.
THYGERSON, Alton. RCP e DEA. 4 ed. Bragança Paulista: Editora Randal Fonseca, 2005.
SIMÕES, A. M. Manual de Primeiros Socorros. Santos: Mautilus terminais e Serviços, 1988.
WAKSMAN, Renata Dejtiar. Manual de Primeiros Socorros. Disponível em:
http://www.clicfilhos.com.br/site/display_materia.jsp? titulo=Manual+de+primeiros+socorros . Acesso em 08 agosto 2009
ORIENTAÇÕES GERAIS
PLANO DE ENSINO
OBJETIVOS
Conhecer e se conscientizar da importância da atividade física e saúde para melhoria da qualidade de vida do ser
humano e seu meio de atuação, seja no trabalho, na sociedade ou em casa.
EMENTA
A saúde no contexto organizacional. Normas de higiene e formas de controle de stress. Hábitos
alimentares e atividade física. Atividade física e trabalho. Ginástica preventiva ou
compensatória. Motivação
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
1 A saúde no contexto organizacional. Disponibilidade de tempo para a prática de atividades.
Normas de higiene e formas de Possíveis causas e problemas ocasionados pelo stress.
2
controle de stress. Controlar e evitar stress.
Cronograma de atividades e conhecimento para a prática
3 Hábitos alimentares e atividade física.
da atividades.
Lazer, atividade de massa, atividade comunitária.
4 Atividade física e trabalho. Qualidade de Vida no Trabalho. Atividade física realizada
nas empresas.
Ginástica preventiva ou Realizar diferentes tipos de atividades como formas de
5
compensatória. compensação ou preparação para o trabalho.
Benefícios que podem ocorrer em sua prática, inter-
6 Motivação. relacionamento de pequenos e grandes grupos, formas
de socialização.
NOME DO PROFESSOR TURMA
Reginaldo Borges S31
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
1. Expositiva e dialogada; 2. Trabalho individual; 3. Trabalhos em Equipes; 4. Pesquisa; 5. Estudos de caso.
AULAS PRÁTICAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Desenvolver um artigo referente ao assunto “Qualidade de Vida no Trabalho”. O artigo poderá ser desenvolvido
em equipes de até 03 (três) pessoas, para o primeiro semestre de 2011 os alunos deverão concluir a introdução,
o referencial teórico e a metodologia (questionário para coleta de dados) e no segundo semestre deverão coletar
as informações através da aplicação de um questionário em uma empresa a ser escolhida pelos alunos e através
da análise dos resultados demonstrarem como os funcionários de determinada empresa estão avaliando seu
ambiente de trabalho, se está bom ou está ruim e como pode ser melhorado.
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Prova bimestral – 5,0 (cinco);
Trabalhos e exercícios em sala – 4,0 (quatro);
Participação e presença - 1,0 (um).
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
BUSS, P.M. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciência e saúde col. 2000.
GONÇALVES, Aguinaldo e VILARTA, Roberto. Qualidade de vida e atividade física: explorando teorias e
práticas. Barueri-SP: Manole, 2004.
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho - QVT. São Paulo: Atlas, 2009.
ROSSI, A. M.; PERREWÉ, P. L.; SAUTER, S. L. Stress e Qualidade de Vida no Trabalho. São Paulo: Atlas,
2008.
Referências Complementares:
LIPP, M. E. N; NOVAES, L.E O stress. São Paulo: contexto 1998.
MONTE, Joaquim. Promoção da qualidade de vida. ISO para a saúde total. Curitiba ed. Letras 1997.
RODRIGUES, Avelino Luiz. Stress e trabalho: guia básico com abordagem psicossomática. São Paulo: Atlas,
1997.
SOARES, J. L. Programas de Saúde. São Paulo: Scipione, 1994.
ORIENTAÇÕES GERAIS
INCÊNDIOS E EXPLOSÕES
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
PRÉ-REQUISITO Não há
EQUIVALÊNCIA Não há
OBJETIVOS
Elaborar, planificar, prevenir no combate a incêndio e explosão. Dimensionar a quantidade de extintores necessários de
acordo com o tipo de ambiente, bem como elaborar projetos de sinalização para identificação da proteção ativa e para
simulações de combate a incêndios. Elaboração de planos de combate a incêndio, controle de manutenção periódica de
equipamentos de combate de incêndio e explosões
EMENTA
Conceito e importância da segurança do trabalho na proteção contra incêndio. Legislação e normas brasileiras relativas à
proteção contra incêndio. Seguro-incêndio e Programas de proteção contra incêndio. Química e física do fogo e Produtos de
combustão e seus respectivos efeitos. Proteção estrutural: identificação, seleção e análise de materiais. Conceito e avaliação
de carga-incêndio. Proteção especial contra incêndio e Incêndios florestais. Sistema de detecção e alarme e Agentes
extintores. Sistemas fixos e equipamentos móveis de combate a incêndio. Rede de hidrantes e Equipe de combate a incêndio.
Laboratórios de ensaios no Brasil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
Conceito e importância da segurança do Breve histórico de incêndios no Brasil e no mundo, conceitos e
1
trabalho na proteção contra incêndio. importância da segurança do trabalho na proteção contra incêndio
Explicitar e expor as legislações pertinentes, bem como regulamentos
Legislação e normas brasileiras relativas à
2 do estado (bombeiros), fiscalizações, multas, operações, NR-23 do
proteção contra incêndio.
MTE e as normas técnicas da ABNT.
Seguro-incêndio e Programas de proteção Planta industrial segurada contra incêndio na existência/não de sistema
3
contra incêndio. de combate a incêndio e detectores de fumaça.
Natureza do fogo e os produtos da combustão e seus respectivos
Química e física do fogo e Produtos de
4 efeitos. Produtos inflamáveis, líquidos e vapores, ponto de fulgor,
combustão e seus respectivos efeitos.
ignição, triângulo do fogo, explosão.
5 Métodos de extinção e agentes extintores Aspectos gerais, métodos de extinção e elementos extintores
Proteção estrutural: identificação, seleção e Planificar riscos de incêndio, identificação, seleção e análise de
6
análise de materiais. materiais, compartimentação, controle da fumaça e sinalização.
Avaliar carga térmica na liberação de um incêndio, exercícios e
7 Conceito e avaliação de carga-incêndio.
exposição.
Sistema que exigem proteção especial de instalações industrial,
Proteção especial contra incêndio e
8 monóxido de carbono suas utilizações no combate e prevenção de
Incêndios florestais.
incêndio.
Sistema de detecção e alarme e, Agentes Sistema de detecção e alarme de incêndio, sistema de combate a
9
extintores incêndio, agentes extintores e suas classificações.
Sistemas fixo e móvel de proteção e,
Sistema de hidrantes, chuveiros automáticos e sistemas especiais de
10 equipamentos móveis de combate a
proteção. Tipos de extintores e unidades extintoras.
incêndio.
Sistemas de hidrantes e rede de incêndio armada, técnicas de
Rede de hidrantes e Equipe de combate a
11 prevenção e treinamento geral, prática de combate ao fogo, formação
incêndio.
de brigadas e planos de emergência.
Exigências legais no controle e rastreabilidade dos laboratórios do
12 Laboratórios de ensaios no Brasil.
Brasil.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
Aula expositivo-dialogada; trabalho em grupo; trabalho individual; pesquisas; debate, seminário e projeto.
AULAS PRÁTICAS
Dimensionamento de unidades extintoras, cálculos de carga de incêndio de uma edificação, elaboração de um projeto de
hidrantes, dimensionamento de brigada de incêndio.
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
Não há.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação 1 – Prova objetiva / dissertativa – peso 7,0
Avaliação 2 – Seminário – peso 3,0
Avaliação 3 – Prova objetiva / dissertativa – peso 5,0
Avaliação 4 – relatório de visita técnica – peso 1,5
Avaliação 5 – Seminário – peso 2,0
Participação – peso 0,5
APS – peso 1,0
Avaliações + Relatório + Seminário + Participação + APS + / 2 = Nota Final
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
ARAUJO, Giovanni Moraes de. Segurança na armazenagem, manuseio e transporte de produtos perigosos. 2 ed. Rio de
Janeiro: GVC Gerenciamento Verde Consultoria, 2005. 948 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNCIAS. NBR 13.714: Sistema de Combate a Incêndio sob Comando. Rio de
Janeiro,
__________. NBR 10.897: Proteção Contra Incêndio por Chuveiro Automático. Rio de Janeiro,
__________. NBR 9.441: Execução de Sistema de Detecção e Alarme. Rio de Janeiro,
__________. NBR 6.135: Chuveiros Automáticos para Extinção de Incêndio. Rio de Janeiro,
CAMILLO JR, Abel Batista. Manual de Prevenção e Combate a Incêndios. ed. 10. São Paulo: Editora SENAC, 2008.
SEITO, Alexandre Itiu et al. A segurança contra incêndio no Brasil. São Paulo: Projeto editora, 2008. 457p.
SPERANDIO, C. A. Proteção Contra Incêndios e Explosões (Ap.), CEFET-PR.
Referências Complementares:
BARE, W. K. Introduction to Fire Science and Fire Protection, John Wiley & Sons.
BRENTANO, Telmo. A Proteção contra incêndios no Projeto de Edificações. 1 ed. Porto Alegre, 2007.
GOMES, Ary Gonçales. Sistemas de Prevenção contra Incêndio. São Paulo: Interciência, 1998.
Instituto de Resseguros do Brasil (IRB), Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil (TSIB), Publicação nº 49.
NFPA, Fire Protection Handbook.
NFPA. Inspection Manual.
PEREIRA, Áderson Guimarães. Segurança contra Incêndios. São Paulo: LTR, 2009.
POPOVIC, Raphael Rodriguez; PEREIRA, Áderson Guimarães. Tecnologia em Segurança contra Incêndio. São Paulo: LTR,
2007.
PORTAL DA CONSTRUÇÃO. Segurança e Higiene no Trabalho Volume V – Riscos de Incêndio. Desenvolvido pelo Guia
Técnico O Portal da Construção. Apresenta textos com conteúdos relacionados à segurança e saúde do trabalho. Disponível em
http://www.oportaldaconstrucao.com/guiastec/st-riscos_incendio_0208.pdf . Acesso em 15 janeiro 2010.
REIS, Jorge Santos; VIEIRA, Marcelino Fernandes; FUNDACENTRO (Colab.). Manual básico de proteção contra incêndios.
São Paulo: FUNDACENTRO, 1987. 57 p.
ORIENTAÇÕES GERAIS
Nada a constar
PLANO DE ENSINO
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA
EMENTA: Média. Moda. Mediana. Desvio padrão. Variância. Gráficos de dispersão. Box plot.
Histograma. Interpretação com uso de softwares. Teste de hipóteses. Análise de variância.
Interpretação do desvio padrão. Curva normal. Probabilidade e Regressão.
PROFESSOR TURMA
Samanta Maria Dani S31
Número de aulas 64
- - - - - 32
no ano
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
AULAS PRÁTICAS
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação 1 - Prova objetiva/dissertativa – peso 0,7
4º ANO
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA NO TRABALHO MATRIZ 192
PRÉ-REQUISITO Não há
EQUIVALÊNCIA -----x-----
OBJETIVO
Oportunizar reflexões sobre suas ações no seu local de trabalho, bem como em relação à
segurança e higiene do trabalho, buscando compreender o seu papel como agente de
transformação na melhoria da qualidade de vida em seu ambiente de trabalho e da sociedade
como um todo.
EMENTA
Conceituação, classificação e reconhecimento dos riscos químicos. Limites de tolerância.
Técnicas de reconhecimento. Contaminantes sólidos, líquidos e gasosos: classificação e
ocorrência, estratégia de amostragem, técnicas de avaliação. Medidas de controle coletivo para
agentes químicos. Medidas de controle individual. Estudos de casos específicos. Laboratório de
manuseio de equipamentos de avaliação de contaminantes gasosos. Laboratório de aferição e
determinação de vazão dos equipamentos de avaliação. Trabalho prático de agentes químicos.
Riscos relativos ao manuseio, armazenagem e transporte de substâncias agressivas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
- Agentes químicos - Conceitos e definições
importantes;
- Conceitos e classificação dos gases e vapores
tóxicos;
- Classificação dos agentes químicos, segundo o
grau de risco;
Conceituação, classificação e - Códigos de risco (normas R) e códigos de
1 reconhecimento dos riscos cuidados (normas S);
químicos. - Número da ONU;
- Classes de risco;
- Sinalização de segurança;
- Diamante de risco;
- Ficha de emergência;
- Ficha de segurança de produto químico – FISPQ
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
EXPOSITIVA E DIALOGADA, SEMINÁRIOS, DEBATES E PESQUISAS.
AULAS PRÁTICAS
Estudo de caso e laboratório.
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina no bimestre comporá:
Prova escrita e objetiva: 60 pontos,
Atividades de classe e aulas práticas: 20 pontos,
Pesquisa e seminário: 20 pontos.
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. NBR 7500. Símbolos de risco e
manuseio para transporte e armazenamento de materiais. Rio de Janeiro, 2005.
SILVA FILHO, Armando Lopes. Segurança química: risco químico no meio ambiente de
trabalho. São Paulo: LTr Editora Ltda, 1999.
Referências Complementares:
ABIQUIM – Associação Brasileira da Indústria Química. Disponível em: www.abiquim.org.br
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 10.004. Resíduos sólidos. Rio de
janeiro, 1987.
SALIBA, Tuffi M. Manual prático de avaliação e controle de gases. São Paulo: Ed. LTr,
2003.
SALIBA, Tuffi M. Manual prático de avaliação e controle de poeiras. São Paulo: Ed. LTr,
2002.
ORIENTAÇÕES GERAIS
PLANO DE ENSINO
PRÉ-REQUISITO Não há
EQUIVALÊNCIA Não há
OBJETIVOS
Capacitar o aluno a conhecer os equipamentos e materiais elétricos utilizados em instalações elétricas, fornecendo
subsídios para análise de projetos elétricos, elaborando, planificando e prevenindo os acidentes elétricos.
EMENTA
Cabines de transformação
- Aterramento elétrico
- Pára-raios
- Eletricidade estática
- Instalações elétricas provisórias
- Legislação e normas relativas à proteção contra choques
- Equipamentos e dispositivos elétricos
- Eletrificação rural
- Acidentes com cercas energizadas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
Introdução à segurança com eletricidade, a instalações elétricas,
1 Introdução à segurança com eletricidade geração de energia elétrica até o seu consumo, plantas unifilares,
multifilar e funcional. Simbologia dos equipamentos elétricos
O que são cabines de transformação; equipamentos que constituem
2 Cabines de transformação uma cabine de transformação; os riscos elétricos proporcionado nesta
área.
O que é um aterramento elétrico; princípio de funcionamento do
3 Aterramento elétrico aterramento elétrico, suas aplicações e finalidade dos aterramentos
elétricos.
O que é um pára-raios; tipos de pára-raios, riscos que correm
4 Pára-Raios
edificações que não possuem pára-raios.
O que é a Eletricidade estática; o que gera a eletricidade estática; os
5 Eletricidade estática
riscos provocados pela eletricidade estática.
6 Instalações elétricas provisórias Os riscos provocados pelas instalações elétricas provisórias.
Regulamentação do MTE: NR10 – Segurança em instalações e
Legislação e normas relativas à proteção serviços em eletricidade.
7
contra choques Normas Técnicas Brasileiras – NBR da ABNT: NBR-5410, NBR-14039
e outras. Legislação e normas relativas à proteção contra choques.
Equipamentos e dispositivos elétricos, destinado a proteção elétrica,
Conhecer equipamentos e dispositivos
8 disjuntores termomagnéticos, disjuntores residuais, fusíveis, entre
elétricos
outros.
Rotinas e procedimentos de segurança Rotinas de trabalho – Procedimentos. Equipamentos de proteção
9
ao executar serviços com eletricidade individual e coletiva compatíveis aos riscos elétricos.
Técnicas de análise de risco e as suas medidas de controle dos riscos
10 Técnicas para análise dos riscos.
elétricos.
11 Eletrificação Rural Os riscos elétricos apresentados em Instalações Elétricas Rurais
12 Acidentes com cercas energizadas As cercas energizadas e os seus riscos elétricos inerentes.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
Aula expositivo-dialogada; trabalho em grupo; trabalho individual; pesquisas; debate, seminário e projeto.
AULAS PRÁTICAS
Desenvolvimento e implantação de técnicas de avaliação dos riscos, apresentação de seminários. Realização de visita técnica
e realização de seminários.
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Desenvolvimento de projeto elétrico e luminotécnico de acordo com as normas de segurança vigentes, relatórios da visita
técnica, implantação da NR-10 em uma empresa do ramo de energia elétrica.
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
Não há.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação 1 – Prova objetiva / dissertativa – peso 7,0
Avaliação 2 – Seminário – peso 3,0
Avaliação 3 – Prova objetiva / dissertativa – peso 8,0
Avaliação 4 – relatório de visita técnica – peso 2,0
Avaliação 5 – Prova objetiva – peso 5,0
Avaliação 6 – Seminário – peso 3,0
Participação – peso 1,0 + APS – peso 1,0
Avaliações + Relatório + Seminário + Participação + APS / 3 = Nota Final
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Legislação de segurança e saúde ocupacional: normas regulamentadoras do Ministério do
Trabalho e Emprego. 2 ed. rev. ampl. e atual. Rio de Janeiro, RJ: GVC Gerenciamento Verde Consultoria, 2008. 1065 p.
FERREIRA, Vítor Lúcio. Segurança em Eletricidade: trabalhar com segurança é fundamental. Minas Gerais: LTR, 2005.
KINDERMANN, Geraldo. Choque elétrico. Porto Alegre: Sagra-D. C. Luzzatto, 1995.
LEITE, C. M. Técnicas de Aterramento Elétrico. São Paulo: Oficina da Mydia, 1996.
REIS, J. S. Noções de Segurança em Eletricidade. São Paulo: FUNDACENTRO, 1981.
TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. 3. ed. São Paulo:
SENAC, 2004. 143 p.
VIANA, Maurício José et al. Instalações elétricas temporárias em canteiros de obras. São Paulo: Fundacentro, 2007. 44
p.: il. (Recomendação técnica de procedimentos. RTP 05).
ZOCCHIO, Álvaro. Prática da prevenção de acidentes: abc da segurança do trabalho. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 278 p.
Referências Complementares:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro,
2004.
ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas. 7 ed. rev. ampl. atual. E ilust. Rio de Janeiro:
GVC Gerenciamento Verde Consultoria, 2009. Volumes 2 e 3.
BARROS, Benjamin Ferreira de. et al. Nr-10: Guia Prático de Análise e Aplicação. 1 ed. São Paulo: Érica, 2010.
BRASIL. MTE – Ministério do Trabalho e Emprego. NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
Aprovada pela Portaria nº 598, de 07 de dezembro de 2004, publicada no D.O.U. em 8 de dezembro de 2004.
CARVALHO, E. L. Curso de Inspetor de Segurança do Trabalho: Riscos de Eletricidade. São Paulo: FUNDACENTRO,
1981.
CREDER, Helio. Instalações Elétricas. 13 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
KINDERMANN, G. Aterramento Elétrico. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1998.
LOURENÇO, Heliton. Análise da Segurança do Trabalho em Serviços com Eletricidade sob A Ótica da Nova NR-10. Foz
do Iguaçu, 2008. Disponível em: http://www.udc.edu.br/monografia/monocivil47.pdf. Acesso em 9 agosto 2009.
OLIVEIRA, Aloízio Monteiro de. Curso Básico de Segurança em Eletricidade: Manual de Referência da NR 10. Natal:
edição do autor, 2007.
SOUZA, João J. B. de; Pereira, Joaquim G. NR-10 Comentada, Manual de auxilio na interpretação e aplicação da nova
NR-10. São Paulo: LTr, 2007.
TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. 3. ed. São Paulo:
SENAC, 2004.
ORIENTAÇÕES GERAIS
Nada a constar
HIGIENE INDUSTRIAL
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA NO TRABALHO MATRIZ 192
Regido pela Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996; Lei n. 11.741, de 16 de julho de 2008; pelo
FUNDAMENTAÇÃO
Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004 e pela Resolução CNE/CEB n. 01, de 03 de fevereiro de
LEGAL 2005.
OBJETIVO:
O aluno deverá ser capaz de:
- Conhecer aspectos gerais relacionados à higiene no ambiente industrial.
- Conhecer os agentes agressivos e as conseqüências da exposição à eles.
- Explicar as formas de prevenção e controle do contato com agentes de riscos ao trabalhador.
EMENTA:
Noções de epidemiologia. Serviços de medicina do trabalho. Doenças do trabalho na indústria e no meio rural.
Agentes tóxicos físicos, químicos e biológicos. Vias de penetração e eliminação dos tóxicos no organismo.
Mecanismos de proteção do organismo. Absorção e metabolismo. Mecanismos de desintoxicação. Limites de
tolerância biológicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
Introdução à epidemiologia. Definição, aplicação e importância da
1 Noções de epidemiologia
epidemiologia no contexto das ações voltadas à saúde.
Serviços de medicina do trabalho: definição, importância, funções,
2 Serviços de medicina do trabalho
tipos, aplicação.
Doenças do trabalho na indústria e no As principais doenças que acometem o trabalhador na indústria e
3
meio rural no meio rural: causas, conseqüências e prevenção
Os principais agentes tóxicos que acometem o trabalhador: físicos,
Agentes tóxicos físicos, químicos e químicos e biológicos. Principais formas de veiculação destes
4
biológicos agentes.
10/12/2012 5° Avaliação 01
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
As aulas serão expositivas dialogadas, com utilização de quadro branco e pincel, bem como multimídia.
AULAS PRÁTICAS
Não haverá aula prática
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Duas resenhas críticas de artigos ou textos fornecidos pelo professor sobre conteúdos da disciplina. Serão individuais. A
primeira deve ser entregue na data da 2º Avaliação e a segunda deve ser entregue na data da 4º Avaliação.
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
Não haverá atividades à distância.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Quatro avaliações dissertativas + APS. Média calculada da seguinte forma:
AV 1 + AV 2 + AV 3 + AV 4 APS1 + APS 2
NOTA = ⋅ 0,9 + ⋅ 0,1
4 2
A quinta avaliação é opcional e substitui uma das avaliações anteriores.
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
BORTOLETTO, M. E. et al. Estatística Anual de Casos de Intoxicação e Envenenamento: Brasil, 1992, Sistema
Nacional de Informação Tóxico-Farmacológica.
GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: LTR, 2000, 1134 p.
MICHEL, O. Controle do uso de produtos perigosos causadores de dependência e lesões entre os
trabalhadores. São Paulo: LTR, 2002. 573 p.
NOGUEIRA, D. P. Pneumoconioses, Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da São Paulo:
Universidade de São Paulo, 1983.
SANTOS, R. V. Silicose Ocupacional: a Face de um Problema Social. São Paulo: LTR, 2000.
Referências Complementares:
ANDRADE, N. J. de; MACÊDO, J. A. B. de. Higienização na indústria de alimentos. São Paulo:
Varela, 1996. 182p.
BELLUSCI, S. Doenças profissionais ou do trabalho. 5. ed. São Paulo: SENAC, 2003. 99 p.
CORTES, J. de A.. Epidemiologia: conceitos e princípios fundamentais. São Paulo: Varela,
1993. 227p.
GOES, R. C. Toxicologia industrial: um guia prático para prevenção e primeiros socorros. Rio
de Janeiro: Revinter, 1997. 250 p.
MONTEIRO, A. L.; BERTAGNI, R. F. de S. Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais:
conceito, processos de conhecimento e de execução e suas questões polêmicas. São Paulo:
Saraiva, 1998. 269 p.
ORIENTAÇÕES GERAIS
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
CURSO MATRIZ 162
PRÉ-REQUISITO Não há
EQUIVALÊNCIA Não há
OBJETIVO: Entender que a Literatura influencia na formação da cultura brasileira, bem como dominar a variedade
padrão culta da Língua, tanto na sua modalidade escrita, quanto oral.
EMENTA
1 Literatura: Modernismo (3ª fase). Literatura contemporânea.
2 Gramática: Colocação pronominal. Pontuação. Funções do
“que” e do “se”.
3 Redação: Análise de textos não literários. Resenha crítica. Artigo. Carta.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
1
1 Literatura: Modernismo (3ª Murilo Mendes e Jorge Lima: poesias/Cecília Meireles e
fase). c Vinícius de Moraes
A geração de 45. Clarice Lispector/Guimarães Rosa/João
2 Literatura contemporânea Cabral de Melo Neto/Tendências da Literatura
Contemporânea
Gramática: Colocação
3 Próclise, ênclise, mesóclise.
pronominal
Virgula,ponto e virgula,ponto,ponto de interrogação,ponto de
exclamação, dois-
4 Pontuação pontos,aspas,parênteses,travessão,reticências,a pontuação
na construção do texto.
Funções do
5 “que” e do “se”. O uso do que e do se na construção textual
6 Análise de textos não literários Estudo de textos de revistas, jornais e outras fontes
7 Resenha crítica Artigo científico
8 Artigo Como produzir um artigo
9 Carta Carta argumentativa
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas teóricas
Aula expositiva/ aula mediada/ trabalho em grupo/seminário/ palestra
AULAS PRÁTICAS
Elaboração de textos, palestras e outras atividades voltadas para as práticas de língua portuguesa e literatura brasileira.
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
Não há.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Prova escrita, palestra, seminário, produção científica.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
CEREJA,w.Roberto. Português: Linguagens. São Paulo. Atual. 2005.
FERREIRA, Mauro. Aprender e Praticar Gramática. São Paulo: FTD, 2003.
MOURA, F. Trabalhando com Dissertação. São Paulo: Ática, 1992.
NICOLA, José de. Literatura Brasileira. Das Origens aos Nossos Dias. São Paulo:
Scipione, 2003.
OLIVEIRA, Clenir Bellezi de. Arte Literária Brasileira. São Paulo: Moderna, 2002.
PASQUALE & ULISSES. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione,
2004.
SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de Redação. São Paulo: Moderna, 1997.
______________ . Gramática em Textos. São Paulo: Moderna, 2000.
Bibliografia Complementar
BOSI, A. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1991.
CARNEIRO, A.D. A Escritura do Texto. São Paulo: Moderna, 2001.
HELENA, Maria. Modernismo Brasileiro e Vanguarda. Série Princípios. São Paulo:
Ática, 1996.
SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
1999.
______________ Para Entender o Texto. Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 1990.
ORIENTAÇÕES GERAIS
Nada a constar
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
CURSO MATRIZ 162
PRÉ-REQUISITO Não há
EQUIVALÊNCIA Não há
OBJETIVO: Entender que a Literatura influencia na formação da cultura brasileira, bem como dominar a variedade
padrão culta da Língua, tanto na sua modalidade escrita, quanto oral.
EMENTA
1 Literatura: Modernismo (3ª fase). Literatura contemporânea.
2 Gramática: Colocação pronominal. Pontuação. Funções do
“que” e do “se”.
3 Redação: Análise de textos não literários. Resenha crítica. Artigo. Carta.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
1
1 Literatura: Modernismo (3ª Murilo Mendes e Jorge Lima: poesias/Cecília Meireles e
fase). c Vinícius de Moraes
A geração de 45. Clarice Lispector/Guimarães Rosa/João
2 Literatura contemporânea Cabral de Melo Neto/Tendências da Literatura
Contemporânea
Gramática: Colocação
3 Próclise, ênclise, mesóclise.
pronominal
Virgula,ponto e virgula,ponto,ponto de interrogação,ponto de
exclamação, dois-
4 Pontuação pontos,aspas,parênteses,travessão,reticências,a pontuação
na construção do texto.
Funções do
5 “que” e do “se”. O uso do que e do se na construção textual
6 Análise de textos não literários Estudo de textos de revistas, jornais e outras fontes
7 Resenha crítica Artigo científico
8 Artigo Como produzir um artigo
9 Carta Carta argumentativa
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas teóricas
Aula expositiva/ aula mediada/ trabalho em grupo/seminário/ palestra
AULAS PRÁTICAS
Elaboração de textos, palestras e outras atividades voltadas para as práticas de língua portuguesa e literatura brasileira.
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
Não há.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Prova escrita, palestra, seminário, produção científica.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
CEREJA,w.Roberto. Português: Linguagens. São Paulo. Atual. 2005.
FERREIRA, Mauro. Aprender e Praticar Gramática. São Paulo: FTD, 2003.
MOURA, F. Trabalhando com Dissertação. São Paulo: Ática, 1992.
NICOLA, José de. Literatura Brasileira. Das Origens aos Nossos Dias. São Paulo:
Scipione, 2003.
OLIVEIRA, Clenir Bellezi de. Arte Literária Brasileira. São Paulo: Moderna, 2002.
PASQUALE & ULISSES. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione,
2004.
SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de Redação. São Paulo: Moderna, 1997.
______________ . Gramática em Textos. São Paulo: Moderna, 2000.
Bibliografia Complementar
BOSI, A. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1991.
CARNEIRO, A.D. A Escritura do Texto. São Paulo: Moderna, 2001.
HELENA, Maria. Modernismo Brasileiro e Vanguarda. Série Princípios. São Paulo:
Ática, 1996.
SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
1999.
______________ Para Entender o Texto. Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 1990.
ORIENTAÇÕES GERAIS
Nada a constar
SAÚDE E ERGONOMIA
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA NO TRABALHO MATRIZ 192
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA (código da(s) disciplina(s)) – SA
OBJETIVOS
Conhecer os conceitos de ergonomia, suas diversas áreas de atuação e a importância desta
para a qualidade de vida e da produtividade.
EMENTA
Definição. Áreas de atuação. Noções de fisiologia do trabalho. Idade, fadiga, vigilância e
acidente. Aplicação de forças. Aspectos antropométricos. Sistema homem-máquina.
Dimensionamento de postos de trabalho. Limitações sensoriais. Dispositivo de controle e de
informações. Trabalho em turno.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
História da ergonomia
1 Conceitos fundamentais
Conceitos de ergonomia
Sistema
2 Sistema homem - máquina Sistema Homem-máquina
Sistema Homem-máquina-ambiente
Pesquisa em ergonomia
Métodos e técnicas e de análise de Variáveis
3
variáveis em ergonomia Amostras
Análise ergonomia do trabalho (AET)
Sistema nervoso
Músculos
Fadiga Muscular
Estudo do homem e seus canais Coluna vertebral
4
sensoriais. Metabolismo
Visão
Audição
Outros sentidos
Variações
Influencia étnica
Medidas antropométricas
5 Antropometria
Métodos de medição
Antropometria estática e dinâmica
Aplicações das medidas antropométricas
Trabalho estático e dinâmico
Postura
6 Biomecânica ocupacional
Aplicação de força
Levantamento de carga
Enfoques do posto de trabalho
Análise da tarefa
Arranjo físico do posto de trabalho
7 Posto de trabalho Dimensionamento do posto de trabalho
Construção e teste do posto de trabalho
Posto de trabalho com computadores
Estudo de caso
Interação Homem-máquina-ambiente
Movimentos de controles
Controles
Manejos
Controles, manejos e dispositivo de Tarefas visuais
8
informação Gestalt
Símbolos
Tipos de mostradores
Localização
Alarmes sonoro
Teoria da informação
Memória humana
Organização da informação
9 Atividade mental
Processamento da informação
Processo decisório
Instruções verbais
- Conceitos; sistemas homem-máquina
11 Atividades Práticas Supervisionadas - Posto de trabalho
- Dados antropométricos
NOME DO PROFESSOR TURMA
Luís Paulo Zanolla Boschetti S41
AULAS PRÁTICAS
Trabalho em grupo:
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Trabalho individual: Análise ergonômica do posto de trabalho em computadores.
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação 1- Trabalho em grupo em sala de aula, peso 2,0
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
• Rodrigo, Pires do Rio e Licínia Pires. Ergonomia: fundamentos da prática ergonômica. - 3ª ed. São Paulo, Editora LTr,
2001, 225p.
• SERRANO, Ricardo da Costa. Novo equipamento de medições antropométricas. São Paulo: Ministério do Trabalho:
FUNDACENTRO, 2002. 31 p.
• NRS 7, 9 e 17 - PCMSO - PPRA - Ergonomia: métodos para a elaboração dos programas. São Paulo: LTr, 2001. 502 p.
• AYRES, Dennis de Oliveira; CORRÊA, José Aldo Peixoto (Autor). Manual de prevenção de acidentes do trabalho:
aspectos técnicos e legais. São Paulo: Atlas, 2001. 243 p.
• ROCHA, Geraldo Celso. Trabalho, saúde e ergonomia: relação entre aspectos legais e médicos. Curitiba: Juruá, 2005.
151 p.
• IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, c2005. 614 p.
Referências Complementares:
• DUL, J. ; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
• FIALHO, F. ; SANTOS, N. Manual de análise ergonômica no trabalho. Curitiba: Gênesis, 1997. 318p.
• GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. 338p.
• GUÉRIN, F. et al. Compreender o trabalho para transformá-lo. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
• SANTOS, N. et al. Antropotecnologia. Curitiba: Génesis, 1997.
•
ORIENTAÇÕES GERAIS
ECONOMIA E FINANÇAS
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno a compreensão dos aspectos técnicos e administrativos e financeiros que envolvem o as
técnicas de elaboração e os sistemas de gerenciamento; Qualificar profissionais para desempenhar funções
técnicas e administrativas em empresas e órgãos públicos na área.
EMENTA
Conceituação básica da Economia. Evolução do pensamento econômico. A história econômica (nas Idades Antiga,
Média, Moderna e Contemporânea). Microeconomia. Macroeconomia. Funcionamento de mercado. Os agentes
econômicos principais. O papel do Estado na economia. A moeda. As finanças e os mercados financeiros. O valor
do dinheiro no tempo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
As finanças e os mercados Juros simples, composto e fluxo de caixa; Sistema Financeiro
1 financeiros. O valor do dinheiro no Nacional; Bancos e Bancos de Desenvolvimento; Poupança,
tempo. investimento e taxa de juros; Inflação; Bolsa de valores.
Conceito de economia. Teoria econômica; Sistemas econômicos;
Conceituação básica da Economia; Economia política; Fase pré-científica (até 1750); Fase científica
2
Evolução do pensamento econômico (1750 a 1870); Marxismo – Karl Marx (1818-1883); Escola
neoclássica; Escola Keynesiana.
A História Antiga é um domínio de estudos que se estende desde o
História econômica (nas Idades aparecimento da escrita cuneiforme (cerca de 4.000 a.C.) até a
3 Antiga, tomada do Império Romano do Ocidente pelos povos bárbaros (476
Média, Moderna e Contemporânea). d.C.); Fatores de produção: terra, trabalho, capital, capacidade
tecnológica e capacidade empresarial.
Teoria e política macroeconômica; Teoria e política
microeconômica; Política econômica; Instrumentos de política
4 Microeconomia. Macroeconomia.
macroeconômica; Oferta, demanda e equilíbrio de mercado; PIB –
Produto Interno Bruto; PNB – Produto Nacional Bruto
Funcionamento do Mercado. Os Economia de mercado – Compradores, vendedores, firma e
5 agentes mercado; Formação de preço; Agentes econômicos: famílias,
econômicos principais. empresas, estado e exterior.
A moeda: Oferta, procura e Velocidade de circulação; Economia
brasileira; Planos de estabilização (1896-1993); Plano real
A moeda e o papel do Estado na (28/07/1193); Criação da URV; Gastos governamentais e política
6
economia. fiscal e social; O papel do setor público: Função alocativa, Função
distribuitiva e Função estabilizadora; Financiamento de déficit
público.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliações - 5,0 (cinco)
Trabalhos - 3,0 (três)
Presença e participação - 1,0 (um)
APS - 1,0 (um)
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
EATON, B. Curtis; EATON, Diane F. Microeconomia. 3. ed. São Paulo : Saraiva, 1999.
LEITE, J. A. A. Macroeconomia:Teoria, Modelos e Instrumentos de Política Econômica. São
Paulo: Atlas, 2000.
ROSSETI, J. P. Introdução à economia. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira: essencial. 2. ed. Porto Alegre :
Bookman, 2001.
SPINELLI, Walter; SOUZA, M. Helena S. Matemática comercial e financeira. 13. ed. São
Paulo: Ática, 1997.
Referências Complementares:
BRAGA, R. Fundamentos de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1995.
GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, E. Administração financeira. São Paulo: Saraiva, 1999.
ORIENTAÇÕES GERAIS
PLANO DE ENSINO
EMENTA
Histórico da qualidade. Os 10 mandamentos da qualidade total. Qualidade na pequena e média empresa. A
terceirização e a qualidade. Ferramentas da qualidade. Técnicas de qualidade. Normas de qualidade.
Conformidade as normas da série ISO 9000. Aplicação dos aportes financeiros para os serviços de segurança no
trabalho. Auditorias: de qualidade, ambiental e financeira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
Conceitos Básicos da Qualidade; Evolução Histórica da Qualidade; A
1 HISTÓRICO DA QUALIDADE
Qualidade Total; Os Mestres da Qualidade.
Os Mandamentos da Qualidade Total; Total satisfação do cliente,
gerência participativa; Constancia de propósitos; Aperfeiçoamento
2 OS 10 MANDAMENTOS DA QUALIDADE continuo; Desenvolvimento de RH; Delegação; Garantia da
qualidade; Não aceitação de erros; Gerencia de processos;
Disseminação de informações.
QUALIDADE NA PEQUENA E MÉDIA
3 O Foco na organização; O Foco nos processos de trabalho.
EMPRESA
Terceirização, o que pode ser Terceirizado; Aspectos positivos da
4 TERCEIRIZAÇÃO E A QUALIDADE terceirização; Aspectos negativos da terceirização; Como é que deve
terceirizar.
FERRAMENTAS DA QUALIDADE. Diagrama de Pareto; Diagrama de Ishikawa; Histogramas; Folhas de
5
TÉCNICAS DA QUALIDADE Verificação; Gráfico de Dispersão; Fluxogramas; Cartas de Controle.
NORMAS DE QUALIDADE.
História, ISO 9000: 1987; 1994; 2005; 2008; critérios para a
6 CONFORMIDADE AS NORMAS DA SÉRIE
normalização, elementos da ISO 9000.
9000
APLICAÇÃO DOS APORTES O que são finanças; Estrutura da função financeira; Mercado
7 FINANCEIROS PARA OS SERVIÇOS DE Financeiro; O papel e o valor do dinheiro; Definição de Risco e
SEGURANÇA NO TRABALHO retorno.
Auditoria: Conceito e tipos de auditoria; Auditoria Ambiental no
AUDITORIAS DE QUALIDADE,
8 Brasil; Objetivos da Auditoria Ambiental; Tipos de auditoria.
AMBIENTAL E FINANCEIRA
ambientas; Demonstrações financeiras.
NOME DO PROFESSOR TURMA
Reginaldo Borges S41
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
1. Expositiva/dialogada 2. Trabalho individual 3. Trabalho em Equipe/grupo 4. Pesquisa 5. Estudos de caso.
AULAS PRÁTICAS
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Prova bimestral – peso 5,0 (cinco);
Trabalhos e exercícios em sala – peso 3,0 (três);
Presença e participação - 1,0 (um).
APS - 1,0 (um).
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC - Controle da Qualidade Total. 8. ed. Belo Horizonte: Editora de
Desenvolvimento Gerencial, 1999.
DELLARETTI FILHO, Osmário. As Sete Ferramentas do Planejamento da Qualidade. Belo Horizonte:
Fundação Christiano Ottoni, 1996.
MOURA, José Aristides A. Os Frutos da Qualidade. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
MOURA, Luiz Antonio Abdalla. Qualidade e gestão ambiental. São Paulo: Oliveira Mendes, 2004.
PALADINI, E. P. Gestão da Qualidade: Teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Referências Complementares:
ABNT. NBR ISO 14001:2004 — Sistemas da gestão ambiental - Requisitos com orientações para uso.
BRASSARD, Michael. Qualidade: Ferramentas para uma melhoria contínua. Qualitymark. Rio de Janeiro, 1994.
GITMAN, Lawrence J. Princípios da Administração Financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson Addison Wsley,
2004.
SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001: Sistemas de Gestão Ambiental: Implantação objetiva e econômica. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA NO TRABALHO MATRIZ 192
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA
OBJETIVOS
Compreender os conceitos e as classificações dos agentes físicos de risco, bem como o seu
reconhecimento, quantificação e medidas necessárias para sua inibição ou minimização,
visando a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores.
EMENTA
Conceituação, classificação e reconhecimento dos agentes físicos. Ruídos. Vibrações.
Temperaturas extremas (sobrecarga térmica). Pressões extremas. Radiações. Iluminação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
• Conceitos, classificação e reconhecimento dos
Conceitos, classificação e agentes físicos de risco.
1 reconhecimento dos agentes • NR 09 – Programa de prevenção de riscos
físicos de risco. ambientais
• NR 15 – Atividades e operações insalubres
• Conceitos básicos e definições sobre vibrações
sonoras.
• Nível de Pressão Sonora (NPS) e Decibel (dB).
2 Ruídos • O Efeito dos sons.
• Aparelho para medição.
• Avaliação dos ruídos.
• Medidas de controle.
• Conceitos básicos e definições sobre
vibrações.
• O efeito das vibrações.
3 Vibrações
• Aparelhos para medição.
• Avaliação de vibrações.
• Medidas de controle.
• Conceitos básicos e definições sobre
temperatura.
• Mecanismos de trocas térmicas.
Temperaturas extremas
4 • Calor X Frio.
(sobrecarga térmica)
• Reações do organismo ao calor.
• Sobrecarga térmica
• Avaliação e medidas de controle.
• Conceitos básicos e definições sobre pressão.
• Lei básica do comportamento dos gases.
5 Pressões extremas • Composição básica do ar.
• Efeitos das pressões anormais no organismo.
• Medidas de controle.
• Conceitos básicos e definições sobre radiações
eletromagnéticas.
6 Radiações • Radiações Ionizantes.
• Radiações Não Ionizantes.
• Unidades e limites de tolerância.
• Efeitos das radiações no organismo.
• Avaliação do agente físico.
• Medidas de controle.
• Conceitos básicos sobre a radiação visível.
• O olho humano.
• Limites permitidos.
7 Iluminação • Equipamentos e procedimentos para a
medição da iluminação.
• Avaliação dos resultados.
• Medidas de controle.
NOME DO PROFESSOR TURMA
Valdir da Cruz de Oliveira S41
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
Aula expositivo-dialogada; trabalho em grupo; pesquisas; debate; seminário.
AULAS PRÁTICAS
Atividades de laboratório
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Seminários – Apresentação do PPRA
Debates – Efeitos das pressões anormais, calor no organismo.
Relatórios - Medidas de Controle de vibração
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
1 º B - Seminário – peso 4,0
Relatório – peso 4,0
Participação – peso 1,0
APS – peso 1,0
Avaliação - 10
SALIBA, T. M. Manual Prático de Avaliação e Controle de Calor. São Paulo: LTR, 2000.
SALIBA, T. M. Manual Prático de Avaliação e Controle de Ruído. São Paulo: LTR, 2001.
ORIENTAÇÕES GERAIS
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA NO TRABALHO MATRIZ 192
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA
OBJETIVOS
Desenvolver a capacidade de reconhecer os riscos no setor industrial mecânico, através do
conhecimento do funcionamento das principais máquinas e seus dispositivos de segurança
EMENTA
Introdução à segurança em trabalhos com maquinaria. Riscos e perigos. Tipos fundamentais de
dispositivos de segurança para maquinaria. Como manter a maquinaria segura. Operação
segura e preparo do(s) operador(es). NR 12 – Máquinas e equipamentos. Bombas e motores.
Veículos industriais e Equipamentos de guindar e transportar. Ferramentas manuais e
motorizadas. Vasos sob pressão: compressores e caldeiras. Equipamentos pneumáticos e
Fornos. Soldagem e corte. Sistema de proteção coletiva e Equipamentos de proteção individual
– EPI. Projeto de proteção de máquinas. Cor, sinalização e rotulagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
Introdução à segurança em • Introdução à segurança em trabalhos com
trabalhos com maquinaria. maquinaria.
Riscos e perigos. Tipos
• Riscos e perigos
fundamentais de
• Tipos fundamentais de dispositivos de
1 dispositivos de segurança
segurança para maquinaria
para maquinaria. Como
• Projeto de proteção de máquinas
manter a maquinaria segura.
Operação segura e preparo • Como manter a maquinaria segura
do(s) operador(es). • Operação segura e preparo do(s) operador(es)
• NR 12 – Máquinas e equipamentos
• NR 06 – Equipamentos de proteção individual
2 NR12, NR06, NR26
• NR 26 – Sinalização de segurança
• Conceitos e definições
• Aplicações
Bombas e Motores
• Reconhecimento dos riscos
3
• Medidas preventivas.
• Conceitos e definições
Veículos industriais e
• Aplicações
4 Equipamentos de guindar e
• Reconhecimento dos riscos
transportar
• Medidas preventivas
• Conceitos e definições
Ferramentas manuais e • Tipos de ferramentas
5 motorizadas. • Aplicações
• Riscos e medidas preventivas.
• Conceitos e definições
Soldagem e corte. • Tipos de soldagem e corte
6
• Aplicações
• Riscos e medidas preventivas
• Conceitos e definições
7
Vasos sob pressão: • Aplicações
compressores e caldeiras • NR 13 – Caldeiras e vasos sob pressão
• Instalações industriais
8 Equipamentos pneumáticos • Conceitos e definições
e fornos • Aplicações
• NR14 – Fornos
• Instalações Industriais
NOME DO PROFESSOR TURMA
Valdir da Cruz de Oliveira S41
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação 1 – Prova objetiva peso 7 + trabalho em grupo – peso 3,0
Avaliação 2 – Prova objetiva / dissertativa – peso 7,0 + trabalho em grupo – peso 3,0
Avaliação 3 – Prova objetiva – peso 7+ trabalho em grupo – peso 3,0
Avaliação 4 – Prova objetiva – peso 7 + Desenvolvimento de trabalho – peso 3,0
Relatório + trabalho + Avaliação / 4 = Nota Final
REFERÊNCIAS
• Referências básicas:
DUNCAN, J R. Human Factors – Operator Behavior: Responses to Interruptions of a Machine
Function, American Society of Agricultural Engineers, ASAE, 1991.
ORIENTAÇÕES GERAIS
PLANO DE ENSINO
PRÉ-REQUISITO Não há
EQUIVALÊNCIA Não há
OBJETIVOS
Desenvolver as habilidades necessárias para a identificação, prevenção e controle de riscos na construção civil, através da
aplicação das normas regulamentadoras, equipamentos e dispositivos de segurança.
EMENTA
Breve história da construção civil. Características da construção civil. Localização industrial: arranjo físico. Cor, sinalização e
rotulagem. Estruturas e superfícies de trabalho. Transporte, armazenagem e manuseio de materiais. Obras de construção,
demolição e reformas. Análise dos subsistemas: pessoal, equipamentos, material e ambiente. Definição de responsabilidades
e atribuições. Instruções e treinamentos. Programa de segurança na construção civil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
1 Breve história da construção civil Breve história da construção civil.
2 Características da construção civil Características da construção civil.
Arranjo físico: Conceitos e características, Tipos de arranjo físico,
Planejamento de um canteiro de obras, A importância do arranjo físico na
3 Localização industrial: arranjo físico construção civil.
Áreas de Vivência: Instalações sanitárias, vestiário, alojamento, área de
lazer, cozinha etc.
4 Cor, sinalização e rotulagem Aplicação da NR 26 na construção civil.
Carpintaria, Armações de aço, Estruturas metálicas de concreto, Soldagens
6 Estruturas e superfícies de trabalho
e corte a quente.
Escadas, Rampas, Passarelas e Medidas de proteção contra quedas.
Movimentação e transporte de materiais e pessoas, Elevadores, Gruas,
Transporte, armazenagem e manuseio
7 Andaimes, Plataformas de trabalho e cadeira suspensa.
de materiais
Armazenagem e estocagem de materiais
Obras de demolição: Conceitos e definições, Tipos de obras e serviços,
Máquinas e equipamentos, Ferramentas.
Obras de construção, demolição e
5 Obras de escavações, fundações e desmonte de terras: Conceitos e
reformas.
definições, Tipos de escavações e fundações e, suas medidas de
segurança, Medidas de segurança contra explosões em desmonte de terra.
Definição de responsabilidades e Definição de responsabilidades e atribuições de acordo com o cargo e as
8
atribuições. atividades desenvolvidas.
Elaborar instruções de segurança, elaborar e proferir treinamentos
9 Instruções e treinamentos
relacionados à segurança do trabalho.
10 Análise dos subsistemas: pessoal, Comunicação prévia, acidentes fataais e dados estatísticos.
equipamentos, material e ambiente
Programa de condições e meio ambiente do trabalho na indústria da
Programa de segurança na construção construção (PCMAT). Objetivos. Documentos e aspectos básicos. Descrição
11
civil. geral dos riscos. Medidas de proteção coletiva e equipamentos de proteção
individual. CIPA nas empresas da indústria da construção.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
Aula expositivo-dialogada; trabalho em grupo; trabalho individual; pesquisas; debate, seminário e projeto
AULAS PRÁTICAS
Adequação de arranjo físico, dimensionamento de áreas de vivência de um canteiro de obras, dimensionamento de CIPA e
SESMT para empresas da indústria da Construção Civil, cálculos estatísticos de acidentes.
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
Não há.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação 1 – Prova objetiva / dissertativa – peso 6,0 + trabalhos e desenvolvimento de projeto – peso 3,0
Avaliação 2 – Prova objetiva / dissertativa – peso 5,0
Avaliação 3 – Seminário – peso 4,0
Avaliação 4 – Prova objetiva / dissertativa – peso 6,0 + entrega de trabalhos – peso 3,0
Avaliação 5 – Prova objetiva / dissertativa – peso 6,0 + entrega de trabalhos – peso 3,0
Participação – peso 0,5
APS – peso 0,5
Participação + APS + (Avaliações / 5) = Nota Final
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de segurança e saúde ocupacional, vol. IV: aspectos técnicos e jurídicos: NR-16 a NR-
18. São Paulo: LTR, 2005.
ROUSSELET, E. S. e FALCÃO, C. A Segurança na Obra. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1994.
SALIBA, T. M. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. São Paulo: LTR, 2004.
SHERIQUE, Jaques. Aprenda como fazer: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, Programa de Condições e
Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT, Mapas de Riscos Ambientais - MRA. 2. ed. São Paulo: LTr,
2004. 239 p.
Referências Complementares:
ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas. 7 ed. rev. ampl. atual. E ilust. Rio de Janeiro: GVC
Gerenciamento Verde Consultoria, 2009. Volumes 2 e 3.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma de cor na segurança do trabalho. Rio de Janeiro: ABNT, 1982.
6 p.
BRASIL, MINISTÉRIO DO TRABALHO. NR-18: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da Construção. 1978.
ESCADAS, rampas e passarelas: NR 18 - Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção. São Paulo:
FUNDACENTRO, 2005. 59 p.
ESCAVAÇÕES, fundações e desmonte de rochas: NR 18 - Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção.
São Paulo: FUNDACENTRO, 2005. 35 p.
MEDIDAS de proteção contra quedas de altura: NR 18 - Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção. São
Paulo: FUNDACENTRO, 2005. 33 p.
MOVIMENTAÇÃO e transporte de materiais e pessoas: elevadores de obras. São Paulo: FUNDACENTRO, 2003. 38 p.
PROTEÇÃO coletiva: modelo de dimensionamento de um sistema de guarda-corpo. São Paulo: FUNDACENTRO, 2004. 39 p.
SÁ, Ameliza Soares de. AVELAR, Cristina Lúcia Fernandes de. Manual Prático NR-18. São Paulo: LTR, 2010.
SAMPAIO, José Carlos de Arruda. PCMAT: programa de condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção. São
Paulo: Pini, 1998. 193 p.
TEIXEIRA, Pedro L. Lourenço. Segurança do Trabalho na Construção Civil: do projeto à execução final. São Paulo: Navegar,
2009.
ORIENTAÇÕES GERAIS
Nada a constar
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA NO TRABALHO MATRIZ 192
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA
OBJETIVOS: Compreender os efeitos e abrangência dos agentes químicos de risco, bem como o seu
reconhecimento, quantificação e medidas necessárias para sua inibição ou minimização, visando à preservação
da saúde e integridade dos trabalhadores. Reconhecer o grau de periculosidade de agentes químicos
contaminantes e distinguir contaminantes sólidos, líquidos e gasosos, assim como as medidas de tratamento e
remediação de efluentes agrícolas, industriais e urbanos.
EMENTA
Processos de produção agroindustriais; Tratamentos aeróbicos e anaeróbicos; Equipamentos de proteção
individual e coletiva; Programas de recuperação e otimização de efluentes; Impacto dos efluentes nas estações
de tratamento; Geração de subprodutos e resíduos na Indústria química (fina e pesada) e farmacêutica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
• Conceitos básicos e definições.
• Matérias-primas e insumos envolvidos nos
processos; e subprodutos gerados.
1
Processos de produção • Processos de produção agro-industriais:
agroindustriais Abatedouros e Frigoríficos, Fecularias,
Laticínios, Cervejarias , Curtumes, entre outros.
• Caracterização dos principais parâmetros de
importância nos efluentes agroindustriais, em
função do ramo de atividade.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
TE -ESPOSITIVA-DIALOGADA; TRABALHO INDIVIDUAL; TRABALHO DE GRUPO; DEBATE; SEMINÁRIO; ESTUDO DE
CASO.
RD – SLIDES (DATASHOW); QUADRO DE GIZ; FILMES
FA – PROVAS DISSERTATIVAS COM E SEM CONSULTA INDIVIDUAL; SEMINÁRIO E ESTUDO DE CASO; CONCEITO
POR INDUMENTÁRIA, COMPORTAMENTO, ASSIDUIDADE E PARTICIPAÇÃO.
AULAS PRÁTICAS
TE - ESPOSITIVA-DIALOGADA; ATIVIDADE DE LABORATÓRIO; TRABALHO DE GRUPO; PESQUISA; DEBATE
RD – IMPRESSOS (APOSTILA); QUADRO DE GIZ; TECNICAS E MÉTODOS LABORATORIAIS INDIVIDUAIS E EM
GRUPO
FA – PROVAS ORAIS; RELATÓRIO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS (ESTUDO DE CASO); CONCEITO POR
INDUMENTÁRIA, COMPORTAMENTO, ASSIDUIDADE E PARTICIPAÇÃO.
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Trabalho em grupo – pesquisa e apresentação de seminários sobre NBRs
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação 1 - seminários: 5,0 + APS 5,0 = 10,0
Avaliação 2 - dissertativa/objetiva: 10,0
Avaliação 3 - estudos de casos: 10,0
Avaliação 4 – prova dissertativa/objetiva 10,0
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
DE AZEVEDO, ANTÔNIO FAUSTO; CHASIN, ALICE A DA MATTA. As bases toxicológicas da ecotoxicologia. São Carlos,
SP: RIMA; São Paulo: INTERTOX, 2004. 322 p.
SOUZA, ANTONIO CARLOS et al, 1978 – Defensivos Agrícolas contribuição ao uso adequado e prevenção nas
intoxicações / Secretaria de Estado da Agricultura, 108p.
VICENTE, A. M.; CENZANO, I. e VICENTE, J. M. Manual de Indústria dos Alimentos. São Paulo: Varela, 1995.
YU, Ming-Ho. Environmental toxicology: biological and heath effects of pollutants. 2nd. ed. New York, US: CRC, 2005. 339p.
Referências Complementares:
CONRADO, MARIA FILOMENA LUPATO; CORDEIRO. PEDRO PAULO MIRON. Gestão farmacotécnica magistral. Vol 1. 1ª edição,
Balneário Camboriú, 2006, 646p.
CHEIDA, Luiz Eduardo. Nuvem de veneno: passivo ambiental irreparável. Revista Meio Ambiente, Campo Mourão , v.3, n.12,, p.13, maio
2008.
GILBERT, STEVEN G. A small dose of Toxicology, CRC PRESS LLC, Boca Raton, Florida, 2004, 360p.
GOELLNER, Claud Ivan. Ecotoxicologia e toxicologia do herbicida paraquat. 3. ed. São Paulo: F.A.U.P.F., 1995. 99 p. :
HARMAN, JOEL G. ; KIMBIRD, LEE E.; MOLINOFF, PERRY B.; RUDDON, RAYMOND W. As Bases Farmacológicas da Terapêutica de
Goodman & Gilman, 10a ed, McGraw-Hill, Rio de Janeiro, 2003, 1647p.
HAYES, A. WALLACE, Principles and Methods of Toxicology. 4th ed. Taylor and Francis Ed. Lomdon, 2001, 1887p.
KARAM, LAURA BEATRIZ, MIGLIORANZA, LUCIA HELENA DA SILVA. Boas Práticas de Fabricação: fácil. Londrina. EDUEL, 1998, 33p.
OGA, SEZI, Fundamentos de Toxicologia. 2ª edição. ATHENEU, São Paulo, 2003, 474p.
PETRUY, Adriana; BRANDALISE, Luciane. Efeitos do monóxido de carbono na saúde do trabalhador. Curitiba, 1998. 31 f. Monografia
(Especialização) - CEFET-PR. Curso de Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho, VI. Curitiba, 1998.
SILVEIRA, MARCELO RODRIGO. Monitoração dos compostos orgânicos voláteis nas operações de transferência e estocagem de
gasolina no ambiente industrial. 2008. 66 [101] F.: Monografia (Especialização) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Curso de
Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, Curitiba, 2008.
ORIENTAÇÕES GERAIS
3º Período
ARTES
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL
DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
PRÉ- Não há
REQUISITO
EQUIVALÊNCIA Não há
Elementos de composição.
Tipos de desenho
5 Desenho Produções Artísticas baseadas no
desenho.
PROFESSOR TURMA
FLOIDA MOURA ROCHA CARLESSO
P33
BATISTA
Número de 36
aulas 36
no semestre
0
PROGRAMAÇÃO E CONTEÚDOS DAS AULAS
3
Númer
Dia/Mê
o de
s
Aulas
Apresentação da disciplina, conhecimento dos alunos da turma, 2
05/mar individualmente, técnicas de apresentação pessoal
12/mar Explanação do projeto da disciplina- comentários sobre os conteúdos, 2
apresentação dos trabalhos, exposição e formas de avaliação.
Considerações sobre Arte- manifestações em Arte-Conceitos de Arte- 2
19/mar Relação da Arte com outros conhecimentos, exemplos do cotidiano,
modo de se vestir,designer de casas, decoração interna de ambientes.
Conceitos de Arte- colagem de ilustrações e frases sobre Arte- Mini 2
26/mar cartazes
Forma, estilo e cor- conteúdo 2
02/abr
Análise escrita de obras famosas quanto à forma, estilo e cor- pintores 2
09/abr famosos.
Desenho- Elementos de composição- linhas, pontos, traçados , 1
16/abr perspectiva e volume.
16/abr Técnicas de desenho- prática em sala de aula. 1
2
23/abr Avaliação dos conteúdos acima.
Painel sobre a música quanto: instrumentos, vozes,efeitos, trilhas 2
07/mai sonoras novelas, filmes, clips.
14/mai Música- o que é – evolução da História da Música 2
21/mai Filme Adorável Professor- Música 2
28/mai Preferências Musicais- Influência da Mídia na informação musical atual. 2
04/jun Formação de grupo Vocal- Canto em grupo- seleção de repertório. 2
11/jun Ensaio das músicas selecionadas para repertório. 2
18/jun Prêmios dos Festivais de Música- História- vídeo 2
25/jun Técnicas de Artesanato- avaliação dos materiais aplicativos e efeitos 2
estéticos.
02/jul Realização de trabalhos de artesanato, empregando os materiais 2
estudados.
09/jul Avaliação bimestral-Participação dos ensaios e trabalhos práticos 2
executados.
07/jul Avaliação bimestral- apreciação dos trabalhos práticos. 2
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
AULAS PRÁTICAS
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Apresentação dos trabalhos práticos, relatórios do filme e vídeos prova teórica e prática
e avaliação das atividades de APS.
REFERÊNCIAS
GOMBRICH Ernest Hans Josef. Artes -Teoria e Prática Editora: LTC
F
GONZAGA, Adhemar e GOMES, Paulo Emilio Salles. 70 anos de cinema
brasileiro. Rio de Janeiro, Expressão e Cultura, 1966. Salles.
PESSOA, Ana. Carmen Santos: o cinema dos anos 20. Rio de Janeiro,
Aeroplano, 2002.
ANTUNES, Arnaldo. As trilhas de um corpo. Lições de dança, Rio de Janeiro,
n. 2, p. 11-25, 2000.
ANUÁRIO das artes: teatro, música erudita, literatura, cinema, dança, música
popular, artes visuais, televisão, circo. São Paulo: Associação Paulista de
Críticos de Arte (APCA): Secretaria da Cultura, Ciência e Tecnologia do Estado
de São Paulo, 1977. Não paginado.
AQUINO, Dulce. Dança e universidade: desafio à vista. Lições de dança, Rio
de Janeiro, n. 3, p. 37-51, 2001. Bibliografia: p. 51 (4 ref.)
AZEVEDO, Sônia Machado de. O corpo na dança. In: Azevedo, Sônia
Machado de. O papel do corpo no corpo do ator. São Paulo: Perspectiva,
2004. (Coleção Estudos, 184). p. 51-86.
MONTEIRO, José Carlos. História visual do cinema brasileiro. Rio de
Janeiro, Funarte, 1996.
4º Período
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA NO TRABALHO - PROEJA MATRIZ 192
PRÉ-REQUISITO Não há
EQUIVALÊNCIA Não há
OBJETIVO: Entender que a Literatura influencia na formação da cultura brasileira, bem como dominar a variedade
padrão culta da Língua, tanto na sua modalidade escrita, quanto oral.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
AULA EXPOSITIVA/ AULA MEDIADA/ TRABALHO INDIVIDUAL (UM ALUNO SOMENTE)
AULAS PRÁTICAS
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Prova escrita – peso 5,0
Exercícios – peso 5,0 – TOTAL: 10,0
REFERÊNCIAS
CEREJA,w.Roberto. Português: Linguagens. São Paulo. Atual. 2005.
FERREIRA, Mauro. Aprender e Praticar Gramática. São Paulo: FTD, 2003.
MOURA, F. Trabalhando com Dissertação. São Paulo: Ática, 1992.
NICOLA, José de. Literatura Brasileira. Das Origens aos Nossos Dias. São Paulo:
Scipione, 2003.
OLIVEIRA, Clenir Bellezi de. Arte Literária Brasileira. São Paulo: Moderna, 2002.
PASQUALE & ULISSES. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione,
2004.
SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de Redação. São Paulo: Moderna, 1997.
______________ . Gramática em Textos. São Paulo: Moderna, 2000.
Referências Complementares:
BOSI, A. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1991.
CARNEIRO, A.D. A Escritura do Texto. São Paulo: Moderna, 2001.
HELENA, Maria. Modernismo Brasileiro e Vanguarda. Série Princípios. São Paulo:
Ática, 1996.
SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
1999.
______________ Para Entender o Texto. Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 1990.
5º Período
LÍNGUA INGLESA 1
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO-PROEJA MATRIZ 184
OBJETIVOS
Desenvolver no aluno o conhecimento, habilidades e atitudes para que ele adquira um bom domínio das competências sócio-
linguística, discursiva e comunicativa, utilizando-se das habilidades básicas em língua inglesa (compreensão auditiva, fala,
leitura e escrita) a partir de uma abordagem teórico-crítico-pragmática.
EMENTA
Leitura, escrita, compreensão auditiva e produção oral.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
1 Bases Tecnológicas e Científicas Vocabulário técnico, gramática da língua inglesa, vocabulário geral.
Livro Touchstone 1 –
24/05 Unit 2: LessonB: What’s in your bag?/ This and These; noun plurals. 2
31/05 Unit 2: Lesson C: In the classroom / Grammar: questions with Where and possessives. 2
14/06 Unit 2: Lesson D: Grammar: questions with Where and possessives. 2
21/06 Review Class 2
28/06 Avaliação Bimestral 2 2
04/07 Recuperação 2
11/07 Encerramento das atividades e entrega dos resultados. 2
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
01. Expositiva-dialogada
02. Técnica do Estudo dirigido
03. Técnica de Trabalho em pequenos grupos
04. Pesquisa
05. Dramatização
06. Projeto
07. Debate
08. Seminário
09. Painel integrado
10. Brainstorming
AULAS PRÁTICAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
-Estudo dirigido: Different cultures around the world: eating habits, food, greetings, behavior, folklore etc.
- Trabalho em grupo: The biggest issues in the 21st century: plagues, diseases, natural disasters, wars etc.
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
1. Avaliação Bimestral 1- prova escrita e prova oral - 10
2. Avaliação Bimestral 2- prova escrita e prova oral - 10
4. Estudo dirigido – 10
5. Trabalho em grupo - 10
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone 1. Cambridge: New York, 2005.
MURPHY, R. English Grammar in Use. 2.ed. Cambridge, 1994.
CARTER, Ronald; MCCARTHY, Michael. Cambridge Grammar of English. Cambridge, 2006.
Referências Complementares:
ORIENTAÇÕES GERAIS
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO –
CURSO MODALIDADE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA MATRIZ 184
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA SA
OBJETIVOS
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação 1 – peso 5,0
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
ALMEIDA IM (2003) Desempenho e Segurança no Trabalho em Turnos e Noturno. In Fischer, CRC Moreno
& L Rottemberg. Trabalho em Turnos e Noturno na Sociedade 24 Horas. São Paulo: Atheneu.
ALMEIDA IM (2003) org. Caminhos das análises de acidentes. Brasília: MTE - Ministério do Trabalho e
Emprego.
CORRÊA FILHO HR (1994) A investigação da relação saúde/trabalho: outra contribuição da epidemiologia.
In JTP Buschinelli, RM Rigotto, LE Rocha (org.) Isto é trabalho de gente? Vida, Doença e Trabalho no
Brasil. Petrópolis: Vozes.
DEJOURS C (1997) O Fator Humano. São Paulo: Editora FGV.
FERREIRA LL, Maciel RH, Paraguay AIBB (1994) A Contribuição da Ergonomia. In JTP Buschinelli, RM
RIGOTTO, LE Rocha (org.) Isto é Trabalho de Gente? Petrópolis: Vozes.
FISCHER FM, Paraguay AIBB (1989) A ergonomia como instrumento de melhoria das condições de vida e
trabalho. In JR Gomes, FM Fischer, S Colacioppo (org) Tópicos de Saúde do Trabalhador. São Paulo:
Hucitec.
Referências Complementares:
ORIENTAÇÕES GERAIS
Assinatura do Professor Assinatura do Coordenador do Curso
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA NO TRABALHO-proeja MATRIZ 184
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA SA
OBJETIVOS
Conhecer os conceitos e classificação dos agentes físicos ruído e vibração. Dimensionar os
níveis de ruídos e vibrações, seus efeitos no estado neuropsicológico dos seres humanos para
estabelecer medidas de controle individual e coletiva para os agentes físicos.
EMENTA
Conceituação, classificação e reconhecimento dos agentes físicos. Ruídos. Vibrações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
• NR 15 – Atividades e operações insalubres
• Conceitos básicos e definições sobre vibrações
sonoras.
• Nível de Pressão Sonora (NPS) e Decibel (dB).
1 Ruidos • O Efeito dos sons.
• Aparelho para medição.
• Avaliação dos ruídos.
• Medidas de controle.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
Aula expositivo-dialogada; trabalho em grupo; pesquisas; debate; seminário.
AULAS PRÁTICAS
Atividades de laboratório
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Debates – Efeitos dos ruídos e da pressões no corpo humano
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
COSTA, E. C. Física Aplicada à Construção – Conforto Térmico. São Paulo: Edgard
Blücher, 1999.
LAMBERTS, R.; PEREIRA, F. O. R. e DUTRA, L. Eficiência Energética na Arquitetura. São
Paulo: PW
Editores, 1998.
Normas ACGIH, NIOSH, ISO
NR-15, Norma Regulamentadora 15, TEM.
SALIBA, T. M. Manual Prático de Avaliação e Controle de Ruído. São Paulo: LTR, 2001.
Referências Complementares:
ORIENTAÇÕES GERAIS
PLANO DE ENSINO
PRÉ-REQUISITO Não há
EQUIVALÊNCIA Não há
OBJETIVOS
Conhecer os elementos constituintes, princípios de funcionamento de cabine de
transformações, dos sistemas de aterramento, sistemas de proteção de descarga atmosférica,
e formação de eletricidade estática em materiais e equipamentos, conhecer os EPIs e EPCs, e
procedimentos de segurança utilizados nos serviços com estas instalações elétricas e analisar
as condições seguras de contato com materiais e situações relacionadas à área elétrica.
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
• Legislação sobre Cabines primária de transfomação NBR
5410, IN 3433; NBR 14039
• Conceitos e estrutura de uma cabine de transformação;
• Procedimentos de desenergização e de Energização;
1 Cabine Primária de • Medidas preventivas de segurança;
Transformação • Equipamentos de segurança utilizados em trabalhos com
cabines de transformação.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
AULAS PRÁTICAS
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
Não há
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação 1 – trabalho – peso 3,0
Avaliação 2 – Prova objetiva / dissertativa – peso 7,0
Avaliação 3 – Prova objetiva – peso 6,0
Avaliação 4 – Desenvolvimento de trabalho – peso 3,0
APS – peso 1,0
Relatório + trabalho + Participação + APS + Avaliação / 2 = Nota Final
REFERÊNCIAS
CARVALHO, E. L. Curso de Inspetor de Segurança do Trabalho: Riscos de Eletricidade.
São Paulo:
FUNDACENTRO, 1981.
CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. Eletrobrás: Estatísticas de Acidentes do
Trabalho: Setor de
Energia Elétrica de 1989, Série Gridis, nº. 32, ELETROBRÁS, Rio de Janeiro, 1989.
LEITE, C. M. Técnicas de Aterramento Elétrico. São Paulo: Oficina da Mydia, 1996.
KINDERMANN, G. Aterramento Elétrico. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1998.
KINDERMANN, G. Descargas Atmosféricas. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1997.
REIS, J. S. Noções de Segurança em Eletricidade. São Paulo: FUNDACENTRO, 1981
ORIENTAÇÕES GERAIS
Nada a constar.
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA
OBJETIVOS
Desenvolver as habilidades necessárias para a identificação, prevenção e controle de riscos na construção civil, através da
aplicação das normas regulamentadoras, equipamentos e dispositivos de segurança.
EMENTA
Breve história da construção civil. Características da construção civil. Localização industrial: arranjo físico. Estruturas e
superfícies de trabalho. Transporte, armazenagem e manuseio de materiais. Cor, sinalização e rotulagem. Identificar
características da construção civil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
1 Breve história da construção civil Breve história da construção civil.
2 Características da construção civil Características da construção civil.
Áreas de Vivência: Instalações sanitárias, vestiário, alojamento, área de
lazer, cozinha etc.
3 Localização industrial: arranjo físico
Arranjo físico: Conceitos e características, Tipos de arranjo físico,
Planejamento de um canteiro de obras, A importância do arranjo físico
na construção civil.
Aplicação da NBR-7195 (da ABNT) e da NR-26 (do MTE) na construção
4 Cor, sinalização e rotulagem
civil.
Carpintaria, Armação de aço, Estruturas metálicas.
5 Estruturas e superfícies de trabalho
Estruturas de concreto, Soldagens, Escadas, rampas e passarelas.
Movimentação e transporte de materiais e pessoas, Elevadores, Gruas,
Transporte, armazenagem e manuseio
6 Andaimes, Plataformas de trabalho e cadeira suspensa, Medidas de
de materiais
proteção contra queda, Armazenagem e estocagem de materiais
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
Aula expositivo-dialogada; trabalho em grupo; trabalho individual; pesquisas; debate, seminário e projeto.
AULAS PRÁTICAS
Dimensionamento de áreas de vivência de um canteiro de obras, adequação de arranjo físico de um canteiro de obras.
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Dimensionamento de área de vivência.
Desenvolvimento de layout de um canteiro de obras.
Elaboração de documentos diversos relacionados ao PCMAT.
Seminários
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
Não há.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação 1 – Prova objetiva / dissertativa – peso 8,0
Avaliação 2 – Prova objetiva / dissertativa – peso 6,0
Avaliação 3 – Desenvolvimento de Projeto – peso 4,0
Avaliação 4 – Prova objetiva / dissertativa – peso 6,0
Avaliação 5 – Seminário – peso 4,0
Participação – peso 1,0
APS – peso 1,0
Projeto + Seminário + Participação + APS + Avaliação / 3 = Nota Final
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Legislação de segurança e saúde ocupacional: normas regulamentadoras do Ministério do
Trabalho e Emprego. 2 ed. rev. ampl. e atual. Rio de Janeiro, RJ: GVC Gerenciamento Verde Consultoria, 2008. 1065 p.
PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de segurança e saúde ocupacional, vol. IV: aspectos técnicos e jurídicos: NR-16 a NR-
18. São Paulo: LTR, 2005.
ROUSSELET, E. S. e FALCÃO, C. A Segurança na Obra. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1994.
SALIBA, T. M. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. São Paulo: LTR, 2004.
SHERIQUE, Jaques. Aprenda como fazer: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, Programa de Condições e
Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT, Mapas de Riscos Ambientais - MRA. 2. ed. São Paulo: LTr,
2004. 239 p.
Referências Complementares:
ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas. 7 ed. rev. ampl. atual. E ilust. Rio de Janeiro: GVC
Gerenciamento Verde Consultoria, 2009. Volumes 2 e 3.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma de cor na segurança do trabalho. Rio de Janeiro: ABNT, 1982.
6 p.
BRASIL, MINISTÉRIO DO TRABALHO. NR-18: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da Construção. 1978.
ESCADAS, rampas e passarelas: NR 18 - Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção. São Paulo:
FUNDACENTRO, 2005. 59 p.
ESCAVAÇÕES, fundações e desmonte de rochas: NR 18 - Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção.
São Paulo: FUNDACENTRO, 2005. 35 p.
MEDIDAS de proteção contra quedas de altura: NR 18 - Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção. São
Paulo: FUNDACENTRO, 2005. 33 p.
MOVIMENTAÇÃO e transporte de materiais e pessoas: elevadores de obras. São Paulo: FUNDACENTRO, 2003. 38 p.
PROTEÇÃO coletiva: modelo de dimensionamento de um sistema de guarda-corpo. São Paulo: FUNDACENTRO, 2004. 39 p.
SÁ, Ameliza Soares de. AVELAR, Cristina Lúcia Fernandes de. Manual Prático NR-18. São Paulo: LTR, 2010.
SAMPAIO, José Carlos de Arruda. PCMAT: programa de condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção. São
Paulo: Pini, 1998. 193 p.
TEIXEIRA, Pedro L. Lourenço. Segurança do Trabalho na Construção Civil: do projeto à execução final. São Paulo: Navegar,
2009.
ORIENTAÇÕES GERAIS
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO –
CURSO MODALIDADE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA MATRIZ 184
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA SA
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
- Equipamentos pneumáticos - Identificar equipamentos pneumáticos e fornos, dominando
1 e Fornos seu manuseio.
2 - Soldagem e corte - Dominar soldagem e corte.
- Sistema de proteção coletiva e
- Conhecer e dominar o sistema de proteção coletiva e
3 Equipamentos de proteção individual
Equipamentos de Proteção Individual – EPI.
– EPI
- Projeto de proteção de
4 máquinas
- Saber confeccionar projetos de proteção de máquinas.
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
DUNCAN, J R. Human Factors – Operator Behavior: Responses to Interruptions of a Machine Function,
American Society of Agricultural Engineers, ASAE, 1991.
ZOCCHIO, A. e PEDRO, L. C. F. Segurança em Trabalhos com Maquinaria. São Paulo: LTR, 2002.
Referências Complementares:
ORIENTAÇÕES GERAIS
SAÚDE E ERGONOMIA 1
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO –
CURSO MATRIZ 184
MODALIDADE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA
OBJETIVOS
Identificar e relacionar os aspectos econômicos, sociais e tecnológicos que compõem os processos laborais e que
interferem na qualidade de vida.
EMENTA
• Entender o sistema homem-máquina.
• Conhecer sobre o dimensionamento de postos de trabalho.
• Entender de limitações sensoriais.
• Identificar dispositivos de controle e de informações.
• Entender sobre o trabalho em turnos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
Sistema
2 Sistema homem - máquina Sistema Homem-máquina
Sistema Homem-máquina-ambiente
Sistema nervoso
Músculos
Fadiga Muscular
Estudo do homem e seus canais Coluna vertebral
4
sensoriais. Metabolismo
Visão
Audição
Outros sentidos
Trabalho estático e dinâmico
Postura
6 Biomecânica ocupacional
Aplicação de força
Levantamento de carga
Enfoques do posto de trabalho
Análise da tarefa
Arranjo físico do posto de trabalho
7 Posto de trabalho Dimensionamento do posto de trabalho
Construção e teste do posto de trabalho
Posto de trabalho com computadores
Estudo de caso
Interação Homem-máquina-ambiente
Movimentos de controles
Controles
Manejos
Controles, manejos e dispositivo de Tarefas visuais
8
informação Gestalt
Símbolos
Tipos de mostradores
Localização
Alarmes sonoro
Fatores fisiológicos
Conhecimento, aprendizagem e Treinamento
Fadiga
Fatores humanos e organizacionais no
9 Monotonia e motivação
trabalho
Influenciam do sexo, idade e deficiências físicas
Erro humano
Estresse
- Conceitos; sistemas homem-máquina
11 Atividades Práticas Supervisionadas - Posto de trabalho
- Dados antropométricos
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
Aula expositiva; seminários; trabalho em grupo, projetos, trabalho individual, pesquisa, relatório
AULAS PRÁTICAS
Trabalho em grupo:
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
- Avaliação 1- Prova objetiva/dissertativa - peso 5,0
- Trabalho 1- peso 4,5
- Avaliação 2 – Prova objetiva/dissertativa - peso 5,0
- Trabalho 2 – Peso – 4,5
- APS- peso 1,0
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
• Rodrigo, Pires do Rio e Licínia Pires. Ergonomia: fundamentos da prática ergonômica. - 3ª ed. São Paulo, Editora LTr,
2001, 225p.
• SERRANO, Ricardo da Costa. Novo equipamento de medições antropométricas. São Paulo: Ministério do Trabalho:
FUNDACENTRO, 2002. 31 p.
• NRS 7, 9 e 17 - PCMSO - PPRA - Ergonomia: métodos para a elaboração dos programas. São Paulo: LTr, 2001. 502 p.
• AYRES, Dennis de Oliveira; CORRÊA, José Aldo Peixoto (Autor). Manual de prevenção de acidentes do trabalho:
aspectos técnicos e legais. São Paulo: Atlas, 2001. 243 p.
• ROCHA, Geraldo Celso. Trabalho, saúde e ergonomia: relação entre aspectos legais e médicos. Curitiba: Juruá, 2005.
151 p.
• IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, c2005. 614 p.
Referências Complementares:
• DUL, J. ; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
• FIALHO, F. ; SANTOS, N. Manual de análise ergonômica no trabalho. Curitiba: Gênesis, 1997. 318p.
• GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. 338p.
• GUÉRIN, F. et al. Compreender o trabalho para transformá-lo. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
• SANTOS, N. et al. Antropotecnologia. Curitiba: Génesis, 1997.
•
ORIENTAÇÕES GERAIS
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
OBJETIVOS
Compreender os efeitos e abrangência dos agentes químicos de risco, bem como o seu reconhecimento, quantificação e
medidas necessárias para sua inibição ou minimização, visando a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores.
EMENTA
Processos de produção agro-industriais. Tratamentos aeróbicos e anaeróbicos. Equipamentos de proteção individual e coletiva.
Programas de recuperação e otimização de efluentes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
Conceitos básicos e definições: matérias primas, insumos e
subprodutos na indústria.
Processos de produção agroindustriais: abatedouros, frigoríficos,
fecularias, laticínios, cervejarias, e curtumes, entre outros.
1 Processos de produção agro-industriais.
Impacto ambiental ocasionado pelos processos de produção
agroindustrial;
Características dos efluentes gerados pelos processos de produção
agro-industrial.
Principais operações unitárias físicas e processos químicos
2 Tratamentos aeróbicos e anaeróbicos. aplicados para remoção de poluentes nos níveis preliminar e
primário, e processos biológicos aeróbios e anaeróbios.
Conceitos básicos e definições sobre equipamentos de proteção
Equipamentos de proteção individual e coletiva
3
individual e coletiva. NR 09 – Programa de prevenção de riscos ambientais
NR 15 – Atividades e operações insalubres
Avaliação do risco ambiental de trabalho e medidas de prevenção e
controle (boas práticas laborais
Programa de prevenção de riscos ambientais.
Conceitos básicos e definições.
Programas de recuperação e otimização de efluentes
Programas de recuperação e otimização Objetivos, importância e benefícios de um programa de Minimização
4 de efluentes. de efluentes/resíduos
Técnicas de Minimização: adoção de boas práticas operacionais;
mudanças de matérias-primas e produtos; e mudanças de
tecnologias (readequação de processos e processos mais limpos)
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação 1 – peso 8,0
APS peso 2,0
Média primeiro bimestre avaliação 1+ APS
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
SHEREVE, R. N. e BRINK JR., J. A. Indústria de Processos Químicos. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1997.
VICENTE, A. M.; CENZANO, I. e VICENTE, J. M. Manual de Indústria dos Alimentos. São Paulo: Varela, 1995.
LIMA, Urgel de Almeida; AQUARONE, Eugênio; SCHMIDELL, Willibaldo. Biotecnologia industrial. São Paulo: E. Blücher,
c2001. 4 v. : ISBN 85-212-0278-4 (v. 1).
- VON SPERLING, M. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos. Belo Horizonte: UFMG, 1996.
Referências Complementares:
ORIENTAÇÕES GERAIS
PLANO DE ENSINO
OBJETIVOS: Refletir
sobre suas ações no seu local de trabalho, bem como em relação à
segurança e higiene do trabalho, buscando compreender o seu papel como agente de
transformação na melhoria da qualidade de vida em seu ambiente de trabalho e da sociedade
como um todo.
EMENTA
Conceituação, classificação e reconhecimento dos riscos químicos. Limites de tolerância. Técnicas de
reconhecimento. Contaminantes sólidos e líquidos: laboratório. Contaminantes gasosos: laboratório. Medidas de
controle coletivo para agentes químicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
Agentes químicos - Conceitos e definições importantes;
Conceitos e classificação dos gases e vapores tóxicos;
Conceituação, classificação e Classificação dos agentes químicos, segundo o grau de
1 reconhecimento dos riscos risco;
químicos. Códigos de risco (normas R) e códigos de cuidados
(normas S);
Número da ONU;
Classes de risco;
Sinalização de segurança;
Diamante de risco;
Ficha de emergência;
Ficha de segurança de produto químico – FISPQ
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
Aulas expositivas com emprego de recursos audiovisuais.
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
• Três avaliações desenvolvidas semestralmente com aplicação de prova discursiva e/ou optativa dos
conteúdos abordados na teoria (peso 5,0).
Obs.: A nota semestral será obtida a partir da somatória das médias das avaliações definidas acima
multiplicadas pelo seu devido peso.
Para a aprovação o aluno deverá alcançar a nota mínima estabelecida no Projeto Político Pedagógico do
curso.
REFERÊNCIAS
Associação brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 14.725.
Ficha de informações de segurança de produtos químicos – FISPQ. Rio de janeiro, 2001.
SILVA FILHO, Armando Lopes. Segurança química: risco químico no meio ambiente de
trabalho.São Paulo: LTr Editora Ltda, 1999.
Referências Complementares:
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 10.004. Resíduos sólidos. Rio de
janeiro, 1987.
SALIBA, Tuffi M. Manual prático de avaliação e controle de gases. São Paulo: Ed. LTr, 2003.
SALIBA, Tuffi M. Manual prático de avaliação e controle de poeiras. São Paulo: Ed. LTr, 2002
ORIENTAÇÕES GERAIS
QUALIDADE DE VIDA 1
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO Técnico de Segurança do Trabalho-PROEJA MATRIZ 184
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Regido pela Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei 11.741, de 16 de julho de 2008, pe
Decreto n. 5154, de 23 de julho de 2004 e pela Resolução CNE/CEB n.01 de 03 de fevereiro
2005
OBJETIVOS
Identificar os conceitos de bem-estar e de saúde que incluem a maximização da qualidade de vida de qualquer indivíduo de através
desenvolvimento do total pontencial humano.
EMENTA
Qualidade de vida. Hábitos saudáveis e cuidados com o corpo. O lazer e o bem estar humano. O bo
humor e situações de stress. Ginástica preventiva ou compesatória. O controle humano sobre a própria vid
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
Conceitos e definições de qualidade de vida. Qualidade de vida na
1 Qualidade de vida empresas. Programas nas empresas para atingir a qualidade de vid
nos trabalhadores.
Hábitos saudáveis e cuidados Principais hábitos saudáveis. Os motivos para aplicar hábito
2
com o corpo saudáveis e cuidados com o corpo.
3 O lazer e o bem estar humano A importância do lazer e bem estar humano.
O bom humor e situações de A relação de bom humor e mau humor nas empresas. Doenças d
4
stress mau humor. Malefícios e doenças do stress nas empresas.
Conceitos de ginástica preventiva ou compensatória. Prevenção d
Ginástica preventiva ou acidentes através destas práticas. O dia a dia das empresa
5
compesatória Atividades físicas nas empresas. Relação entre concentração
atividade físicas.
O controle humano sobre a Fatores que influeciam no controle humano sobre a própia vida. A
6
própria vida consequências da falta do auto-controle.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
Aulas expositivas e dialogadas e Seminários.
AULAS PRÁTICAS
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avalição peso 5; seminários peso 3; relatórios e comentários de notícias peso 2
REFERÊNCIAS
CATALDI, M. J. G. Stress no Meio Ambiente de Trabalho. São Paulo: LTR, 2002.
FAJARDO, E. Se cada um fizer a sua parte. São Paulo: SENAC, 1998.
LIPP, M. N. e ROCHA, J. C. Stress, Hipertensão Arterial e Qualidade de Vida. São Paulo: Papirus, 1994.
SCHILLING, M. Qualidade em Nutrição: métodos de melhorias continuas ao alcance de indivíduos e
coletividade. São Paulo: Varela, 1995.
ORIENTAÇÕES GERAIS
6º. PERÍODO
LÍNGUA INGLESA 2
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO-PROEJA MATRIZ 184
Regido pela Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996; Lei n. 11.741, de 16 de julho de 2008; pe
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004 e pela Resolução CNE/CEB n. 01, de 03 de fevereiro
2005.
OBJETIVOS
Desenvolver no aluno o conhecimento, habilidades e atitudes para que ele adquira um bom domínio das competências sócio-linguístic
discursiva e comunicativa, utilizando-se das habilidades básicas em língua inglesa (compreensão auditiva, fala, leitura e escrita) a partir de um
abordagem teórico-crítico-pragmática.
EMENTA
Leitura, escrita, compreensão auditiva e produção oral.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
1 Bases Tecnológicas e Científicas Vocabulário técnico, gramática da língua inglesa, vocabulário geral.
Livro Touchstone 1 –
16/03 Unit 3: Lesson A: Grammar: Be in statements; possessive adjectives – Talk about it: My favorite 2
celebrities
23/03 Unit 3: Lesson B: People we know – Building vocabulary – Building language; Grammar: Yes-No 2
questions and answers; negatives; Speaking Naturally – Is he…? Or Is she…?
30/03 Unit 3: Lesson C: Family: Building Vocabulary; Building Language 2
05/04 Unit 3: Lesson C: Grammar: Information questions with be; Vocabulary note. 2
13/04 Unit 3: Lesson D: This is a friend of mine: Conversation strategy; Strategy plus: Really?; Listening 2
and Speaking: Friends.
20/04 Review Class 2
27/04 Avaliação Bimestral 1 2
04/05 Recuperação 2
11/05 Unit 4: Lesson A: In the morning: Getting started; Grammar: Simple present statements; Speaking 2
naturally –s endings of verbs
18/05 Movie class 2
25/05 Unit 4: Lesson B: Routines: Building vocabulary; Building Language; Grammar: Yes-No questions 2
and short answers.
31/05 Unit 4: Lesson B: Survey. – Unit 4: Lesson C: Do you come here every day? – Conversation 2
strategy; Strategy plus: Well – Listening and speaking: What´s the question?
01/06 Unit 4: Lesson D: On average… - Reading – Listening: Teen habits – Writing and speaking: An 2
average week
15/06 Review Class 2
22/06 Avaliação Bimestral 2 2
PROGRAMAÇÃO E CONTEÚDOS DAS AULAS (PREVISÃO)
Número
Dia/Mês Conteúdo das Aulas
de Aulas
29/06 Recuperação 2
06/07 Entrega dos resultados 2
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
01. Expositiva-dialogada
02. Técnica do Estudo dirigido
03. Técnica de Trabalho em pequenos grupos
04. Pesquisa
05. Dramatização
06. Projeto
07. Debate
08. Seminário
09. Painel integrado
10. Brainstorming
AULAS PRÁTICAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
-Estudo dirigido: Different cultures around the world: eating habits, food, greetings, behavior, folklore etc.
- Trabalho em grupo: The biggest issues in the 21st century: plagues, diseases, natural disasters, wars etc.
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
1. Avaliação Bimestral 1- prova escrita e prova oral - 10
2. Avaliação Bimestral 2- prova escrita e prova oral - 10
4. Estudo dirigido – 10
5. Trabalho em grupo - 10
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
MCCARTHY, Michael; MCCARTEN, Jeanne; SANDIFORD, Helen. Touchstone 1. Cambridge: New York, 2005.
MURPHY, R. English Grammar in Use. 2.ed. Cambridge, 1994.
CARTER, Ronald; MCCARTHY, Michael. Cambridge Grammar of English. Cambridge, 2006.
Referências Complementares:
ORIENTAÇÕES GERAIS
PLANO DE ENSINO
CURSO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA NO TRABALHO-proeja MATRIZ 184
Regido pela Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996; Lei n. 11.741, de 16 de julho de 2008; pe
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004 e pela Resolução CNE/CEB n. 01, de 03 de fevereiro
2005.
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA SA
OBJETIVOS
Dimensionar os níveis, da temperatura, da pressão, e da iluminação, seus efeitos no estad
neuropsicológico dos seres humanos para estabelecer medidas de controle individual e coletiva para o
agentes físicos.
EMENTA
Sobrecarga térmica ,Temperaturas baixas, Iluminação ,Pressões elevadas e baixas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
• Conceitos básicos e definições sobre temperatura.
• Mecanismos de trocas térmicas.
• Calor X Frio.
Sobrecarga térmica eTemperaturas
1 • Reações do organismo ao calor e frio.
baixas
• Sobrecarga térmica
• Temperaturas baixas
• Avaliação e medidas de controle.
• Conceitos básicos sobre a radiação visível.
• O olho humano.
• Limites permitidos.
2 Iluminação • Equipamentos e procedimentos para a medição da
iluminação.
• Avaliação dos resultados.
Medidas de controle.
• Conceitos básicos e definições sobre pressão.
• Lei básica do comportamento dos gases.
3 Pressões extremas • Composição básica do ar.
• Efeitos das pressões anormais no organismo.
• Medidas de controle.
NOME DO PROFESSOR TURMA
Valdir da Cruz de Oliveira P63
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
Aula expositivo-dialogada; trabalho em grupo; pesquisas; debate; seminário.
AULAS PRÁTICAS
Atividades de laboratório
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Debates – Efeitos das pressões anormais, calor no organismo.
.
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
COSTA, E. C. Física Aplicada à Construção – Conforto Térmico. São Paulo: Edgard
Blücher, 1999.
LAMBERTS, R.; PEREIRA, F. O. R. e DUTRA, L. Eficiência Energética na Arquitetura. São
Paulo: PW
Editores, 1998.
Normas ACGIH e NIOSH.
NR-15, Norma Regulamentadora 15, TEM.
SALIBA, T. M. Manual Prático de Avaliação e Controle de Calor. São Paulo: LTR, 2000.
VIANNA, N. S. e GONÇALVES, J. C. Iluminação e Arquitetura. São Paulo: Virtus, 2001.
Referências Complementares:
ORIENTAÇÕES GERAIS
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO – MODALIDADE
CURSO EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA MATRIZ 184
Regido pela Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996; Lei n. 11.741, de 16 de julho de 2008; pe
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004 e pela Resolução CNE/CEB n. 01, de 03 de fevereiro
2005.
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA SA
OBJETIVOS
Reconhecer as propriedades e características das máquinas e equipamentos com suas aplicações, bem
como, os mecanismos de segurança relativos aos processos produtivos mecânicos.
EMENTA
Equipamentos pneumáticos e Fornos ; Soldagem e corte; Sistema de proteção coletiva e Equipamentos de proteção individual –
EPI ;Projeto de proteção de máquinas; Cor, sinalização e rotulagem
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
- Equipamentos pneumáticos - Identificar equipamentos pneumáticos e fornos, dominando seu
1 e Fornos manuseio.
2 - Soldagem e corte - Dominar soldagem e corte.
- Sistema de proteção coletiva e
- Conhecer e dominar o sistema de proteção coletiva e
3 Equipamentos de proteção individual –
Equipamentos de Proteção Individual – EPI.
EPI
- Projeto de proteção de
4 máquinas
- Saber confeccionar projetos de proteção de máquinas.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação – peso 5,0
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
DUNCAN, J R. Human Factors – Operator Behavior: Responses to Interruptions of a Machine Function,
American Society of Agricultural Engineers, ASAE, 1991.
ZOCCHIO, A. e PEDRO, L. C. F. Segurança em Trabalhos com Maquinaria. São Paulo: LTR, 2002.
Referências Complementares:
ORIENTAÇÕES GERAIS
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO – MODALIDADE
CURSO EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA MATRIZ 184
Regido pela Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996; Lei n. 11.741, de 16 de julho de 2008; pe
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004 e pela Resolução CNE/CEB n. 01, de 03 de fevereiro
2005.
OBJETIVOS
Desenvolver as habilidades necessárias para a identificação, prevenção e controle de riscos na construção civil, através da aplicação das
normas regulamentadoras, equipamentos e dispositivos de segurança. Dominar os mecanismos relacionados a obras de construção civil, a
definição de responsabilidades e atribuições. Entender de análise dos subsistemas, de instruções e de treinamento.
EMENTA
Obras de construção, demolição e reformas. Análise dos subsistemas: pessoal, equipamentos, material e ambiente. Definição de
responsabilidades e atribuições. Instruções e treinamento. Programa de segurança na construção civil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
- Obras de demolição: Conceitos e definições, Tipos de obras e serviços,
Máquinas e equipamentos, Ferramentas.
1 - Obras de construção, demolição e reformas Obras de escavações, fundações e desmonte de terras: Conceitos e
definições, Tipos de escavações e fundações e, suas medidas de
segurança, Medidas de segurança contra explosões em desmonte de terra
- Análise dos subsistemas: pessoal,
2 - Comunicação prévia, acidente fatal e dados estatísticos.
equipamentos, material e ambiente
3 - Definição de responsabilidades e atribuições
- Definição das responsabilidades e atribuições de acordo com o cargo e a
atividades desenvolvidas.
-Elaborar instruções de segurança, elaborar e proferir treinamentos
3 - Instruções e treinamento
relacionados à segurança do trabalho
- Programa de condições e meio ambiente do trabalho na indústria da
construção (PCMAT). Objetivos. Documentos e aspectos básicos. Descriçã
3 - Programa de segurança na construção civil
geral dos riscos. Medidas de proteção coletiva e equipamentos de proteção
individual. CIPA e SESMT nas empresas da indústria da construção civil.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação 1 – Desenvolvimento de Projeto – peso 4,0
Avaliação 2 – Prova objetiva / dissertativa – peso 6,0
Avaliação 3 – Prova objetiva / dissertativa – peso 5,0
Avaliação 4 – Seminário – peso 4,0
Participação – peso 0,5
APS – peso 0,5
Projeto + Seminário + Participação + APS + Avaliação / 2 = Nota Final
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de segurança e saúde ocupacional, vol. IV: aspectos técnicos e jurídicos: NR-16 a
NR-18. São Paulo: LTR, 2005.
ROUSSELET, E. S. e FALCÃO, C. A Segurança na Obra. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1994.
SALIBA, T. M. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. São Paulo: LTR, 2004.
SHERIQUE, Jaques. Aprenda como fazer: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, Programa de Condições
e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT, Mapas de Riscos Ambientais - MRA. 2. ed. São Paulo:
LTr, 2004. 239 p.
Referências Complementares:
ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas. 7 ed. rev. ampl. atual. E ilust. Rio de Janeiro:
GVC Gerenciamento Verde Consultoria, 2009. Volumes 2 e 3.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma de cor na segurança do trabalho. Rio de Janeiro: ABNT,
1982. 6 p.
BRASIL, MINISTÉRIO DO TRABALHO. NR-18: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da Construção. 1978.
ESCADAS, rampas e passarelas: NR 18 - Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção . São Paulo:
FUNDACENTRO, 2005. 59 p.
ESCAVAÇÕES, fundações e desmonte de rochas: NR 18 - Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da
construção. São Paulo: FUNDACENTRO, 2005. 35 p.
MEDIDAS de proteção contra quedas de altura: NR 18 - Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção.
São Paulo: FUNDACENTRO, 2005. 33 p.
MOVIMENTAÇÃO e transporte de materiais e pessoas: elevadores de obras . São Paulo: FUNDACENTRO, 2003. 38 p.
PROTEÇÃO coletiva: modelo de dimensionamento de um sistema de guarda-corpo. São Paulo: FUNDACENTRO, 2004. 39 p.
SÁ, Ameliza Soares de. AVELAR, Cristina Lúcia Fernandes de. Manual Prático NR-18. São Paulo: LTR, 2010.
SAMPAIO, José Carlos de Arruda. PCMAT: programa de condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção.
São Paulo: Pini, 1998. 193 p.
TEIXEIRA, Pedro L. Lourenço. Segurança do Trabalho na Construção Civil: do projeto à execução final. São Paulo:
Navegar, 2009.
ORIENTAÇÕES GERAIS
PLANO DE ENSINO
PRÉ-REQUISITO Não há
EQUIVALÊNCIA Não há
OBJETIVOS
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
Normas e procedimentos para realização de
1 Instalações elétricas provisórias
instalações elétricas provisórias.
Conhecimento e estudo das normas referente a
Legislação e normas relativas à
2 eletricidade e proteção contra choques elétricos,
proteção contra choques
NR-10, NBR 5410.
Equipamentos e dispositivos elétrico com o
3 Equipamentos e dispositivos elétricos objetivo de evitar acidentes e danos DRs,
Disjuntores, Fusíveis
Sistemas de eletrificação rural e normas
4 Eletrificação rural
referentes.
Conhecer os riscos possíveis de gerar acidentes
5 Acidentes com cercas energizadas em cercas energizadas e estudar as formas de
prevenção
NOME DO PROFESSOR TURMA
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
Aula expositiva; atividades de laboratório, estudo dirigido, trabalho em grupo; trabalho individual; pesquisa.
AULAS PRÁTICAS
Visita as instalações elétricas da UTFPR
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação 1 – Prova objetiva / dissertativa – peso 40
Avaliação 2 – Prova objetiva / dissertativa – peso 4,0
Resolução de atividades propostas – peso 1,0
APS – peso 1,0
REFERÊNCIAS
. CARVALHO, E. L. Curso de Inspetor de Segurança do Trabalho: Riscos de
Eletricidade. São Paulo:
FUNDACENTRO, 1981.
CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. Eletrobrás: Estatísticas de Acidentes do
Trabalho: Setor de
Energia Elétrica de 1989, Série Gridis, nº. 32, ELETROBRÁS, Rio de Janeiro, 1989.
LEITE, C. M. Técnicas de Aterramento Elétrico. São Paulo: Oficina da Mydia, 1996.
KINDERMANN, G. Aterramento Elétrico. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1998.
KINDERMANN, G. Descargas Atmosféricas. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1997.
REIS, J. S. Noções de Segurança em Eletricidade. São Paulo: FUNDACENTRO, 1981
ORIENTAÇÕES GERAIS
Nada a constar.
SAÚDE E ERGONOMIA 2
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO Técnico de Segurança do Trabalho - PROEJA MATRIZ 184
Regido pela Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei 11.741, de 16 de julho de 2008, pe
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Decreto n. 5154, de 23 de julho de 2004 e pela Resolução CNE/CEB n.01 de 03 de fevereiro
2005
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno a identificação e o relacionamento dos aspectos econômicos, sociais e tecnológico
que compõem os processos laborais e que interferem na qualidade de vida.
EMENTA
Sistema homem-máquina. Dimensionamento de postos de trabalho. Limitações sensoriais. Dispositivo de
controle e de informações. Trabalho em turno.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
Abordagem sistêmica homem máquina; Classificação dos sistemas; Nível d
01 Sistema homem-máquina
intervenção; Elementos de sistemas; Sistemas paralelos e em série.
Dimensionamento de postos de Dimensionamento recomendado; Alturas; Alcances; Alternância de posturas, Espaç
02
trabalho para movimentação; Dimensionamento de Folgas; Trabalho visual; Ajustes individuais.
03 Limitações sensoriais Conceitos, importância da sua determinação e características.
04 Dispositivo de controle e de Conceitos; Apresentações das informações; Menus visuais e auditivos; Hierarquia da
informações tarefas visuais.
Turnos Fixos x Rotativos; Critérios fisiológicos para a elaboração de esquema de turnos
05 Trabalho em turno
planos recomendados para o revezamento de turnos.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
Aulas expositivas e dialogadas; Estudos de Artigos e Seminário; Projeto em Dupla: Etapa 1; Apresentação Final de Projeto:
Etapa 2.
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Dimensionar um posto de trabalho na empresa onde o aluno trabalho ou escolher uma empresa. Entregar o trabalho impresso
nas normas da UTFPR.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Prova: 5,0
Trabalhos em sala e seminário: 3,0
Participação e freqüência: 1,0
APS: 1,0
REFERÊNCIAS
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Blücher, 2005.
ABRAHÃO, J. et al. Introdução à ergonomia: da prática à teoria. 1. ed. São Paulo, SP: Blücher, 2009.
ABRAHÃO, J. Ergonomia, Modelo, Métodos e Técnicas. FUNDACENTRO. Brasília: Brasília, 1993.
DUL, Jean; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia Prática. 2. ed. São Paulo: Blücher, 2004.
PIRES, R.; PIRES, L. Fundamentos da Prática Ergonômica. São Paulo: LTR, 2001.
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
Regido pela Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei 11.741, de 16 de julho de 2008, pe
Decreto n. 5154, de 23 de julho de 2004 e pela Resolução CNE/CEB n.01 de 03 de fevereiro
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 2005
OBJETIVOS
Reconhecer o grau de periculosidade de agentes químicos contaminantes e distinguir contaminantes sólidos, líquidos e gasosos.
EMENTA
Bases Tecnológicas; Impacto dos efluentes nas estações de tratamento; Geração de subprodutos e resíduos; Indústria química (fina e pesad
e farmacêutica
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
- Introdução à disciplina;
1 Bases Tecnológicas - Definições importantes;
- Sistemas de tratamento de efluentes/resíduos
- Principais impactos dos efluentes nas estações de tratamento.
Toxicidade: princípios básicos e métodos padronizados disponíveis e suas
Impacto dos efluentes nas estações de
2 aplicações.
tratamento
Geração de resíduos (lodo, etc.).
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
Aula expositiva; trabalho em grupo, trabalho individual, pesquisa, seminário .
AULAS PRÁTICAS
Não se aplica.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação 1 – peso 8,0
APS peso 2,0
Média primeiro bimestre avaliação 1+ APS
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
SHEREVE, R. N. e BRINK JR., J. A. Indústria de Processos Químicos. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1997.
VICENTE, A. M.; CENZANO, I. e VICENTE, J. M. Manual de Indústria dos Alimentos. São Paulo: Varela, 1995.
VON SPERLING, M. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos. Belo Horizonte: UFMG, 1996
Referências Complementares:
ORIENTAÇÕES GERAIS
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
OBJETIVOS: Oportunizar reflexões sobre suas ações no seu local de trabalho, bem como em
relação à segurança e higiene do trabalho, buscando compreender o seu papel como agente de
transformação na melhoria da qualidade de vida em seu ambiente de trabalho e da sociedade
como um todo.
EMENTA
- Medidas de controle individual;
- Estudos de casos específicos;
- Laboratório de aferição e determinação de vazão dos equipamentos de avaliação;
- Trabalho prático de controle de agentes químicos;
- Riscos relativos ao manuseio, armazenagem e transporte de substâncias agressivas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
Normas de segurança e manuseio de
1
Medidas de controle individual; equipamentos em laboratório de produtos
Estudos de casos específicos. químicos.
3
Trabalho prático de agentes
químicos.
Riscos relativos ao manuseio, armazenagem e
Riscos relativos ao manuseio, transporte de produtos químicos perigosos,
4 armazenagem e transporte de incluindo substâncias inflamáveis e solventes em
substâncias agressivas. geral; Descarte de resíduos químicos perigosos.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
Aulas expositivas com emprego de recursos audiovisuais. Seminários. Relatórios. Comentários de Notícias.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
• Duas avaliações desenvolvidas semestralmente com aplicação de prova discursiva e/ou optativa dos
conteúdos abordados na teoria (peso 5,0).
• Seminários (peso 3,0)
• Elaboração e apresentação das APS’s previstas (peso 2,0).
Obs.: A nota semestral será obtida a partir da somatória das médias das avaliações definidas acima
multiplicadas pelo seu devido peso.
Para a aprovação o aluno deverá alcançar a nota mínima estabelecida no Projeto Político Pedagógico do
curso.
REFERÊNCIAS
Associação brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 14.725.
Ficha de informações de segurança de produtos químicos – FISPQ. Rio de janeiro, 2001.
SILVA FILHO, Armando Lopes. Segurança química: risco químico no meio ambiente de
trabalho.São Paulo: LTr Editora Ltda, 1999.
Referências Complementares:
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 10.004. Resíduos sólidos. Rio de
janeiro, 1987.
SALIBA, Tuffi M. Manual prático de avaliação e controle de gases. São Paulo: Ed. LTr, 2003.
SALIBA, Tuffi M. Manual prático de avaliação e controle de poeiras. São Paulo: Ed. LTr, 2002
ORIENTAÇÕES GERAIS
QUALIDADE DE VIDA 2
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO Técnico de Segurança do Trabalho-PROEJA MATRIZ 184
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Regido pela Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei 11.741, de 16 de julho de 2008, pe
Decreto n. 5154, de 23 de julho de 2004 e pela Resolução CNE/CEB n.01 de 03 de fevereiro
2005
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno a identificação de recursos disponíveis para atuar como cidadão e profissional d
saúde no âmbito da qualidade de vida.
EMENTA
A saúde no contexto organizacional. Normas de higiene e formas de controle de stress. Hábitos alimentare
e atividade física. Atividade física e trabalho. Ginástica preventiva ou compensatória. Motivação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
saúde. A alimentação nas organizações. A percepção d
Gestão de pessoas pela
A saúde no contexto
1 que trabalhador sadio produz melhor. A evolução do conceito de saúd
organizacional.
O poder da informação.
Conceitos de Higiene. A higiene no dia a dia. A importância da higiene n
Normas de higiene e formas
2 trabalho. Como as empresas podem atuar no treinamento do
de controle de stress
funcionários e nas atividades realizadas diariamente, em vista a boa
praticas de higiene e controle de stress.
Alimentação saudável. A Pirâmide alimentar. A alimentação na
Hábitos alimentares e
3 organizações. A relação entre alimentação saudável e práticas d
atividade física
atividades físicas.
O que as empresas vem fazendo para estimular as atividades e física
Relação entre atividade física e trabalho. Redução de acidentes
4 Atividade física e trabalho
melhoria da qualidade de vida no trabalho quando da realização d
atividades físicas. Concentração e atividade física.
Ginástica preventiva ou Conceitos de ginástica preventiva ou compensatória. Prevenção d
5
compensatória acidentes através destas práticas. O dia a dia das empresas.
Conceito de motivação. Motivação no trabalho. Hierarquia de necessidades
6 Motivação
Maslow. Auto-estima. Liderança e gerenciamento.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
Aulas expositivas e dialogadas e Seminários
AULAS PRÁTICAS
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avalição peso 5; seminário peso 3; relatórios e comentários peso 2
Avaliação 2 – Peso 10 - Avaliação contínua; Desenvolvimento de seminários e Estudo de Artigo.
REFERÊNCIAS
CATALDI, M. J. G. Stress no Meio Ambiente de Trabalho. São Paulo: LTR, 2002.
FAJARDO, E. Se cada um fizer a sua parte. São Paulo: SENAC, 1998.
LIPP, M. N. e ROCHA, J. C. Stress, Hipertensão Arterial e Qualidade de Vida. São Paulo: Papirus, 1994.
SCHILLING, M. Qualidade em Nutrição: métodos de melhorias continuas ao alcance de indivíduos e
coletividade. São Paulo: Varela, 1995.
ORIENTAÇÕES GERAIS
PREVENÇÃO DE ACIDENTES 2
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Medianeira
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO – MODALIDADE
CURSO EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA MATRIZ 184
Regido pela Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996; Lei n. 11.741, de 16 de julho de 2008; pe
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004 e pela Resolução CNE/CEB n. 01, de 03 de fevereiro
2005.
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA SA
OBJETIVOS
A promoção da saúde do trabalhador como instrumental de produtividade e qualidade do trabalho em saúde e as formas de
organização do trabalho.
- Diagnóstico da saúde dos trabalhadores de áreas diversas por meio da ocorrência de doenças relacionadas ao trabalho e
acidentes do Trabalho.
EMENTA
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação – peso 5,0
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
ALMEIDA IM (2003) Desempenho e Segurança no Trabalho em Turnos e Noturno. In Fischer, CRC Moreno
& L Rottemberg. Trabalho em Turnos e Noturno na Sociedade 24 Horas. São Paulo: Atheneu.
ALMEIDA IM (2003) org. Caminhos das análises de acidentes. Brasília: MTE - Ministério do Trabalho e
Emprego.
CORRÊA FILHO HR (1994) A investigação da relação saúde/trabalho: outra contribuição da epidemiologia.
In JTP Buschinelli, RM Rigotto, LE Rocha (org.) Isto é trabalho de gente? Vida, Doença e Trabalho no
Brasil. Petrópolis: Vozes.
DEJOURS C (1997) O Fator Humano. São Paulo: Editora FGV.
FERREIRA LL, Maciel RH, Paraguay AIBB (1994) A Contribuição da Ergonomia. In JTP Buschinelli, RM
RIGOTTO, LE Rocha (org.) Isto é Trabalho de Gente? Petrópolis: Vozes.
FISCHER FM, Paraguay AIBB (1989) A ergonomia como instrumento de melhoria das condições de vida e
trabalho. In JR Gomes, FM Fischer, S Colacioppo (org) Tópicos de Saúde do Trabalhador. São Paulo:
Hucitec. RIGOTTO, LE Rocha (org.) Isto é Trabalho de Gente? Petrópolis: Vozes.
FISCHER FM, Paraguay AIBB (1989) A ergonomia como instrumento de melhoria das condições de vida e
trabalho. In JR Gomes, FM Fischer, S Colacioppo (org) Tópicos de Saúde do Trabalhador. São Paulo:
Hucitec.
Referências Complementares:
ORIENTAÇÕES GERAIS