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Libertarismo

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Termo tomado recentemente de movimentos anarquistas, O libertarismo,[1] (em latim: libertas, que significa "liberdade") algumas
vezes traduzido do inglês como libertarianismo, é uma filosofia política que possui o Princípio da Não-Agressão como axioma
fundamental e uma certa concepção de direitos de propriedade privada como seu núcleo.[2][3]Libertários historicamente são
associados ao anarquismo e ao livre mercado. Hoje alguns tomam a palavra reinvidicando a ser ao anarco-capitalistas, no entanto
nem todo anarco-capitalista é um libertário. Alguns são anarco-capitalistas utilitaristas, como David Friedman, por exemplo. Outros
são anarco-capitalistas por acreditarem no Princípio da Não-Agressão e, portanto, são libertários de fato, como Murray Rothbard e
Hans-Hermann Hoppe. Libertários buscam maximizar o respeito à propriedade privada[4], enfatizando as liberdades políticas,
associações voluntárias, e a primazia do julgamento individual.[3][5] Os libertários normalmente não reconhecem uma autoridade
justificada no poder do Estado.[6][7][8]

Historicamente os libertários não são de direita e nem de esquerda, termo que se aplica a várias correntes distintas, desde os
socialistas libertários (como os anarco-comunistas e anarco-sindicalistas) até à ala dos libertários pró-privada mais preocupada com
questões "sociais" (casamento homossexual, aborto, etc.) e com uma posição bastante crítica às grandes empresas, enfatizando as
suas ligações com o Estado.[9]

Indivíduos libertários são aqueles que apoiam a expansão das liberdades individuais tanto econômicas quanto sociais, ou seja, uma
justaposição entre liberdade econômica e social.[10]

Índice
Etimologia
Filosofia
Liberdades civis
Estado
Esquerda Libertária
Direita Libertária
Nos Estados Unidos
Figuras públicas
No Brasil
Políticas libertárias
Críticas
Economia
Libertarismo vulgar
Ver também
Referências
Bibliografia
Ligações externas

Etimologia
O termo "libertarianismo" foi introduzido por teóricos anarquistas franceses no século XIX, que defendiam a liberdade
individual.[11] Com o passar do tempo, em alguns locais do mundo, tornou-se associado com o socialismo antiestatista e influenciou
movimentos políticos iluministas críticos das autoridades institucionais, a quem taxavam como aparatos de dominação social e
injustiça.[12][13] Hoje, embora normalmente libertários brasileiros também se identificam com o anarcocapitalismo,[14] o termo tem
sido usado para descrever uma vertente doliberalismo clássico,[15] que repudia o dirigismo.[16][17]

Em alguns países do mundo o termo ainda se assemelha a seu uso político original, como sinônimo de qualquer anarquismo social ou
anarquismo individualista.[18]

Nos Estados Unidos, o termo tem sido usado para descrever uma vertente mais radical do liberalismo econômico pró-capitalista, do
que os tradicionais anti-capitalistas adeptos do igualitarismo.[carece de fontes?]

Em diversas partes do mundo, o termo se confunde com a definição de liberalismo[carece de fontes?], embora o uso do termo
libertarianismo para descrever capitalistas radicais tenha ganhado força a partir da expansão do movimento libertário nos Estados
Unidos, é importante ressaltar que naquele país o adjetivo "liberal" se refere à esquerda política - diferentemente do que ocorre no
Brasil, onde os chamados "liberais" referem a esta ala direitista do liberalismo econômico, que defende o livre mercado e adere ao
princípio da não-agressão.[19][20]

"Liberal" provém do termo latino liber, e liberdade é o que o liberalismo "clássico" é, segundo os autores do século XIX, os
chamados liberais. Na Europa continental, eles ainda são chamados assim. (...) Nos Estados Unidos, o sentido foi modificado: o
termo liberal agora se refere às políticas de um governo expansivo e ao welfare state (Estado de Bem Estar Social). A alternativa
contemporânea é usada através do termo l"ibertários".[carece de fontes?]

Filosofia
Os libertários começam com uma concepção de direitos naturais, a partir do qual eles argumentam a favor das liberdades civis e uma
redução ou eliminação do estado.[21][22]

O libertarismo de direita foi desenvolvido nos Estados Unidos em meados do século XX, e é a concepção de libertarismo mais
popular naquela região. É comumente referido como uma continuação ou radicalização do liberalismo clássico.[23] Os
anarcocapitalistas[24] procuram a eliminação completa do estado a favor de serviços de segurança privados, enquanto os minarquistas
defendem um estado mínimo.

O libertarismo de esquerda engloba as crenças libertárias que afirmam que os recursos naturais da Terra pertencem a todos de forma
igualitária, quer sejam ou não possuídos.[25]

Alguns libertários de direita consideram que oprincípio da não agressãoé uma parte fundamental de suas crenças.[26][27]

Liberdades civis
Os libertários têm sido defensores e ativistas das liberdades civis, incluindo a liberdade de amar[28] e a liberdade de expressão.[29]
[carece de fontes?] Os defensores da liberdade de amar consideram a liberdade sexual como uma expressão clara e direta da soberania

individual.[28]

Estado
Os libertários são anarquistas e acreditam que o estado viola a soberania individual, propriedade privada e os direitos naturais. Os
[30]
anarquistas de esquerda acreditam que o Estado defende a propriedade privada, que eles consideram prejudicial.

Existe um debate entre os libertários da direita sobre se o estado é ou não legítimo: enquanto os anarcocapitalistas defendem sua
abolição[31], os minarquistas libertários apoiam estados mínimos, desde que esses não iniciem agressão contra indivíduos livres. Os
[32]
libertários tomam uma visão cética da autoridade governamental.
Os minarquistas afirmam ser o Estado necessário para proteger os indivíduos de agressão, roubo, violação de contrato e fraude. Eles
acreditam que as únicas instituições governamentais legítimas são militares, policiais e tribunais, embora alguns expandam essa lista
[33]
para incluir bombeiros, prisões, a filamentos do executivo e legislativo.

Minarquistas justificam o Estado com base em que é a consequência lógica de aderir ao princípio da não agressão e argumentam que
o anarquismo é imoral porque implica que o princípio da não agressão é opcional, que a aplicação das leis sob o anarquismo são
abertas à concorrência. Outra justificativa comum é que as agências privadas de defesa e as empresas de justiça privadas tendem a
[34]
representar os interesses daqueles que pagam mais.

Os anarcocapitalistas argumentam que o Estado viola o princípio da não agressão por sua própria natureza, porque os governos usam
a força contra aqueles que não roubaram ou vandalizaram a propriedade privada, agrediram qualquer pessoa ou cometeram
fraudes.[35]

Esquerda Libertária
O libertarianismo de esquerda é uma denominação para variadas abordagens relacionadas (porém distintas), no âmbito da teoria
política e social, que enfatizam tanto aliberdade individual quanto a igualdade social. Em seu uso mais tradicional, libertarianismo de
esquerda é sinônimo das variantes antiautoritárias da Esquerda política, fosse o anarquismo em geral ou o anarquismo social em
particular. Mais tarde, o termo tornou-se associado aos libertários de livre mercado quando Murray Rothbard e Karl Hess aliaram-se
com a New Left durante a década de 1960[36] - este anarquismo anticapitalista de mercado de esquerda, que incluiu o Agorismo de
Samuel Edward Konkin III e o mutualismo do socialista libertário Pierre-Joseph Proudhon, defende pautas esquerdistas tais como o
igualitarismo, questões de gênero e sexualidade, classes sociais, imigração e ambientalismo. A esquerda libertária discorda de sua
contraparte direitista em relação aos direitos de propriedade, argumentando que os indivíduos não possuem direitos de propriedade
inerentes aos recursos naturais - ou seja, que a gestão destes recursos deveria ser feita igualitariamente através de um modelo de
propriedade coletiva.[37] Mais recentemente a esquerda libertária vem sendo identificada com autores como Hillel Steiner, Philippe
Van Parijs, e Peter Vallentyne que combinam o conceito da auto-propriedade com uma abordagem igualitária de recursos naturais.[38]
Aqueles dentre os esquerdistas libertários que defendem a propriedade privada, o fazem sob a condição de que alguma recompensa
seja oferecida à comunidade local.[39]

Entre as várias correntes de pensamento que por vezes são classificadas como "libertárias de esquerda" temos:

[9][40]
socialistas anti-estatistas, como os anarco-comunistas, anarco-socialistas e anarco-sindicalistas tradicionais.
marxistas anti-leninistas, como Rosa Luxemburgo ou Anton Pannekoek. [9][41]

georgistas, que defendem a propriedade privada sobre os bens produzidos mas não sobre a terra, considerando
assim que os impostos só deveriam incidir sobre a propriedade da terra.[9]

autores como Hillel Steiner e Peter Vallentyne, que não consideram que se possa deduzir a propriedade de
recursos naturais, e que os proprietários devem alguma compensação aos não proprietários (nesse aspecto
assemelham-se aos georgistas).[9][42]
o agorismo, teorizado por Samuel Edward Konkin, que rejeitava a ação política propondo antes que os libertários se
dedicassem ao mercado negro (agora=mercado), a que chamava "contra-economia". [9]

a corrente que nos EUA usa a designação deleft-libertarianism, representada por autores como Kevin Carson,
Roderick T. Long, Charles Johnson, Brad Spangler, Sheldon Richman, Chris Matthew Sciabarra e Gary Chartier ,
que se distingue da direita libertária por um maior enfâse nas questões "sociais" (casamento homossexual, aborto,
[9]
etc.) e por uma posição bastante crítica às grandes empresas, enfatizando as suas ligações com o Estado.

Direita Libertária
A direita libertária (ou libertarianismo de direita) refere-se às filosofias políticas libertárias que defendem a auto-propriedade,
alegando que este conceito também preconiza o direito que o indivíduo possui de apropriar-se de quantidades desiguais de partes do
mundo exterior.[43] Libertários da direita defendem vigorosamente a propriedade privada, o modo de produção capitalista e as
políticas de livre mercado.[44] Entre as correntes mais proeminentes desta vertente libertária, encontram-se o anarcocapitalismo e o
liberalismo miniarquistaLaissez-faire.
Suas maiores influências literárias incluem John Locke, Frédéric Bastiat, David Hume, Alexis de Tocqueville, Adam Smith, David
Ricardo, Rose Wilder Lane, Lysander Spooner, Milton Friedman, David Friedman, Ayn Rand, James McGill Buchanan Jr., Friedrich
von Hayek, Ludwig von Mises, Hans-Hermann Hoppe e Murray Rothbard.[45] Existem, contudo, divergências significativas em
termos de epistemologia, ontologia e metodologia na interpretação dos fenômenos sociais e econômicos entre esses diversos autores.
Com particular relevância, Mises e Rothbard se distinguem de seus predecessores por rejeitar o empiricismo como método de
avaliação científica.[46]

Nos Estados Unidos


Em setembro de 2001, um grupo de americanos lançou oFree State Project, campanha que conclamava os adeptos de todo o mundo a
se mudar para New Hampshire e construir ali uma sociedade na qual o papel do estado seria o menor possível. O Free State Project e
o Partido Libertário foram inspirados nos ideais do libertarismo. Dentro do Partido Republicano, há uma ala libertária. Alguns pontos
de vista de republicanos libertários são similares aos do Partido Libertário, mas diferem no que diz respeito à estratégia utilizada para
implementá-las. O Republican Liberty Caucusfoi fundado em 1991 em uma reunião de um grupo de membros da Flórida do Comitê
Organizador republicano libertário.[47]

Figuras públicas
Autores e A atriz e filantropa
Representantes intelectuais Angelina Jolie[64]
O ativista político
Membro da Câmara Autor Thomas Julian Assange[64]
dos Representantes woods O fundador da
dos EUA Justin Ativista Julie wikipédia Jimmy
Amash do Borowski Wales[64]
Michigan[48]
Economista, filósofo Rádio talk show
Membro da Câmara e antropólogo Hans- Stefan Molyneux
dos Representantes Hermann Hoppe
dos EUA Ron Paul Rádio talk show
Nobel de economia Larry Elder[65]
do Texas[49]
Milton Friedman[59]
Rádio talk show
Autor Zora Neale Neal Boortz[66]
Senadores
Hurston[60]
Baterista e Ron Paul
Senador Rand Paul Escritor do Wall compositor da
Street Journal banda Rush, Neil
de Kentucky[50]
Stephen Moore[61] Peart.
Senador Jeff Flake
Economista e Apresentador do
do Arizona[51]
filósofo Murray programa
Senador Mike Lee Rothbard[62] MythBusters, Adam
do Utah[52] Savage.[67]
Economista Mark
Skousen[61] Baixista da banda
Governadores Blink 182, Mark
Médico e ex-
congressista Hoppus.[68]
Ex-governador Gary republicano e ex- Personalidade da
E. Johnson do Novo candidato à TV Drew
México[53] presidência dos Carey[69][70]
Governador Mitch Estados Unidos
Personalidade da
Daniels de Ron Paul
TV Tucker
Indiana[54] Escritor, editor e Carlson[71]
Governador Nikki presidente do
Instituto Ludwig von Personalidade da
Haley da Carolina
Mises, Alabama, TV Dennis Miller[72]
do Sul[55] Rand Paul
E.U. Llewellyn H. Humorista P. J.
Governador Gary
Rockwell, Jr.[61] O'Rourke[73]
Herbert de Utah[56]
Empresário Wayne
Governador John Outros Allyn Root[74]
Kasich de Ohio[57]
O fundador da
Governador Paul O ator e cineasta Paypal Peter
LePage de Clint Eastwood[63]
Maine[58]
[carece de
Thiel[carece de Escritora Ayn Trey Parker[83]
fontes?] Rand[79] Ator, diretor e
Ator Kurt Ilusionista, lutador de artes
Russell.[75] comediante, marciais Dolph
músico, ator e autor Lundgren[84]
Ator Vince
Penn Jillette[80] O músico, líder da
Vaughn[76]
Lutador de wrestling banda Queens of
Rádio talk show the Stone Age, Josh
profissional e ator
Jerry Doyle
Kane (lutador)[81] Homme[82]
Ator e Produtor Tom
Ator e Animador[82] O ator, produtor e
Selleck[77] diretor de tv e
da sitcom South
Político, ator e cinema Mel
Park Matt Stone[83]
apresentador de Gibson[carece de
televisão Jesse Ator e Animador da fontes?]
Ventura[78] sitcom South Park
[83]

No Brasil
No Brasil, em 2006, ativistas, acadêmicos e estudantes iniciaram um movimento na internet para a criação do partido Libertários. A
reunião de fundação ocorreu em 20 de junho de 2009, aprovando o estatuto e o programa partidário que foram oficialmente
publicados no Diário Oficial da União em 19 de janeiro de 2010.[85] Entretanto, ainda não conseguiram o mínimo de assinaturas de
apoio para participarem de eleições.

Atualmente, o PartidoNOVO, fundado em 2011, e o grupo conhecido por Livres, que por muito tempo esteve associado ao PSL, mas
após divergências pelo candidato a presidência no ano de 2018[86] romperam relações, são os representantes políticos no Brasil de
pautas associadas ao libertarianismo.[87][88]

Figuras públicas

Leandro Narloch, jornalista e escritor.[89]


Wagner Lamounier, músico e economista.[90]
Ubiratan Iorio, economista, professor daUERJ.
Cláudio Manoel, humorista do extinto programaCasseta e Planeta.[91]

Políticas libertárias
O libertarismo apoia que os direitos de liberdade de expressão, liberdade mental (ou de pensamento),
direitos fundamentais, liberdade
religiosa e qualquer outra liberdade individual. Também é destacável a total "desburocratização" estatal, a diminuição do poder
centralizador sobre os indivíduos e, algumas vezes, políticas de livre mercado e redução de impostos. Vertentes do libertarismo mais
próximas ao anarcocapitalismo defendem que as funções legislativas, punitivas e judicantes exercidas pelos Estados nacionais não
deveriam ser exclusivas destes - de acordo com estes proponentes, portanto, todos os bens e serviços, inclusive a ordem legal
representada no poder de legislar, julgar e punir poderia ser provida pelos mercados em um ambiente de livre concorrência. Esses
libertários também defendem a soberania do direito de propriedade para lidar com danos ao meio ambiente. Portanto, se alguém
danificar ou prejudicar as propriedades alheias causando dano ao meio ambiente, esta pessoa estaria cometendo um crime e poderia
ser processada por isso, devendo indenizar aqueles que foram prejudicados.

Normalmente os proponentes desta filosofia política estão associadas às pautas que avançam os direitos civis, a igualdade entre
gêneros, a legalização do aborto (embora não seja um consenso, visto que para muitos libertários - especialmente para os libertários
da direita - o aborto fere o princípio da não-agressão), defesa da pesquisa em células-tronco, legalização das drogas, legalização da
eutanásia, ênfase no estado laico e uma concomitante liberdade religiosa.

Críticas
Economia
Críticos do sistema econômico libertarista (o capitalismo laissez-faire), argumentam que falhas do livre mercado justificam a
intervenção governamental na economia, que a não intervenção cria monopólios e ausência de inovações, ou que mercados não
regulados são economicamente instáveis. Eles argumentam que mercados nem sempre produzem o que é melhor ou mais eficiente,
que a redistribuição de riqueza melhora a "saúde" da economia, e que avanços em economia desde Adam Smith mostram que as
ações da população nem sempre são racionais. A estas críticas os libertaristas respondem com afirmações da Escola das Falhas de
Governo, que defendem que a intervenção do Estado na economia gera mais imperfeições nos mercados do que se poderia esperar da
não-intervenção, e a Escola das Escolhas Públicas, que demonstra que um governo é formado por políticos que nem sempre tem o
interesse público como principal objetivo.

Outras críticas econômicas tratam da transição para uma sociedade libertarista. Críticos costumam afirmar que a privatização da
seguridade social causaria uma crise fiscal a curto prazo e danificaria a estabilidade econômica de indivíduos a longo prazo. Críticos
do livre comércio argumentam que barreiras são necessárias para o crescimento econômico em todas as situações, afirmação que
contradiz vários dados históricos e tenta negar o evidente crescimento econômico mundial pelos países que adotam medidas
globalizantes.

Um dos maiores nomes do utilitarismo, Stuart Mill, filósofo e economista inglês, e um dos pensadores liberais mais influentes do
século XIX, advogava que a interferência do governo teria consequências boas e ruins, devendo-se aplicar os aspectos bons e
minimizar os ruins. Sendo que, quando se amplia a liberdade do indivíduo, é considerado um aspecto bom, e quando se restringe o
indivíduo, um aspecto ruim.

Ele apresenta em seu livro "Principles of political economy with some of their applications to social philosophy
", algumas convicções
em prol da defesa da intervenção do estado em certos casos:

"Entretanto, sob esta condição, a sociedade tem todo o direito de revogar ou alterar qualquer direito particular de propriedade que,
depois de cuidadosa consideração, ela considere ser um obstaculo ao bem público. E, reconhecidamente, o terrível libelo que, como
vimos num capitulo anterior, os socialistas podem apresentar contra a atual ordem econômica da sociedade exige completa
consideração de todos os meios pelos quais a instituição pode vir a ter uma chance de funcionar de maneira mais benéfica para
aquela grande parcela da sociedade que presentemente usufrui a menor parcela de seus benefícios diretos."

Já Friedrich Hayek lamenta as perspectivas sombrias para a liberdade diante do crescimento constante do Estado e seu poder sobre os
cidadãos:

"A menos que possamos fazer das bases filosóficas da livre sociedade uma questão
intelectual viva, e de sua implementação uma tarefa que desafie a engenhosidade e
imaginação das mentes mais esclarecidas, as perspectivas de liberdade apresentam-se, de
fato, sombrias. Mas, se conseguirmos reconquistar a crença no poder das ideias - que foi a
marca do liberalismo no seu melhor momento - a batalha não está perdida."

Alguns destes críticos do liberalismo radical propõem um liberalismo abrangente, que inclui o valor da igualdade, como saída para a
sociedade. Dentre estes destacam-seJohn Rawls e Ronald Dworkin.

Mário Bunge, um físico, humanista e filósofo da ciência, argumenta e demonstra em um de seus livros, intitulado "Las
pseudociencias ¡vaya timo!", que a microeconomia ortodoxa (ou microeconomia clássica) carece de confirmação empírica ou
justificativa moral. A microeconomia ortodoxa é o modelo defendido pelos filósofos e economistas intitulados libertários. O capítulo
"La conexión pseudociencia – filosofía - política" descreve em uma série de postulados, que a economia ortodoxa possui uma
ontologia individualista, uma epistemologia acientífica e uma ética individualista. Acabando-se por constituir em uma teoria
econômica com características depseudociência.[92]

Libertarismo vulgar
Kevin Carson, um escritor e teórico político, mutualista e anarquista individualista, cunhou a expressão pejorativa libertarianismo
vulgar, para descrever o uso daretórica do livre mercado em defesa do capitalismo corporativoe da desigualdade econômica.[93]

"Libertarianistas vulgares, apologistas do capitalismo, usam o termo "livre mercado" de


maneira equívoca: eles parecem ter problemas para se lembrar, de um momento para o
outro, se eles estão defendendo o capitalismo realmente existente ou os princípios do livre
mercado. Então, temos o costumeiro artigo requentado no The Freeman, argumentando
que os ricos não podem enriquecer às custas dos pobres, porque "não é assim que o
mercado livre funciona" - implicitamente assumindo que este é um mercado livre. Quando
acuados, eles admitem, com relutância, que o atual sistema não é um mercado livre mas
que inclui muita intervenção estatal em favor dos ricos. Mas logo que escapam, eles voltam
a defender a riqueza das corporações existentes, com base em "princípios do livre
mercado."[93]

Segundo Carson, a expressão libertarianismo vulgar foi inspirada na economia vulgar, a antítese da economia política clássica,
segundo Karl Marx. O economista vulgar "apenas se move dentro do nexo aparente, rumina constantemente de novo o material já há
muito fornecido pela economia científica oferecendo um entendimento plausível dos fenômenos, por assim dizer, mais grosseiros e
para uso caseiro da burguesia, e limita-se, de resto, a sistematizar, pedantizar e proclamar como verdades eternas as ideias banais e
[94]
presunçosas que os agentes da produção burguesa formam sobre seu mundo, para eles o melhor possível".

Ver também
Libertarianismo Bleeding-Heart
Anarcocapitalismo A Wikipédia tem os portais:
Libertários: A (biografia)
Anarcocomunismo
Libertários (partido político) Anarquia
Conservadorismo libertário
Minarquismo Libertarianismo
Diagrama de Nolan
Moeda privada
Direitos negativos
Sistema bancário livre
Liberalismo clássico
Socialismo libertário

Referências
de janeiro de 2017.
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curtail it extensively, conservatives to curtail ti
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moderately. Those who maintain that capitalism is a
very nature of the libertarian attitude—its rejection of
excellent economic system, unfairly maligned, with little
dogma, its deliberate avoidance of rigidly systematic
or no need for corrective government policy , are
theory, and, above all, its stress on extreme reedom
f of
generally known as libertarians.”
choice and on the primacy of the individual judgment ”
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strictures seriously, does libertarianism require the libertarians with respect to property rights, arguing
abolition of government, logically reducing the position instead that individuals have no inherent right to
to anarchism? Robert Nozick effectively captures this natural resources. Namely, these resources must be
dilemma: 'Individuals have rights, and there are things treated as collective property that is made available on
no person or group may do to them (without violating an egalitarian basis."
their rights). So strong and far-reaching are these 38. Kymlicka, Will (2005). "libertarianism, left-". In Ted
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libertarians argue that the right of self-ownership libertarianism are right-libertarian theories, which hold
entails the right to appropriate unequal parts of the that agents have a very strong moral power to acquire
external world, such as unequal amounts of land. full private property rights in external things. Left-
According to left-libertarians, however, the world's libertarians, by contrast, hold that natural resources
natural resources were initially unowned, or belonged (e.g., space, land, minerals, air, and water) belong to
equally to all, and it is illegitimate for anyone to claim everyone in some egalitarian manner and thus cannot
exclusive private ownership of these resources to the be appropriated without the consent of, or significant
detriment of others. Such private appropriation is payment to, the members of society."
legitimate only if everyone can appropriate an equal 45. Cato Institute, Libertarianism.org, People(http://libertar
amount, or if those who appropriate more are taxed to ianism.org/people)
compensate those who are thereby excluded from
what was once common property. Historic proponents 46. Mises, Ludwig. Ação Humana. Capítulo 2
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Bibliografia
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Murray Rothbard – Direita e Esquerda – Perspectivas Para a Liberdade
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(em português) BRASH, Donald T. As Extraordinárias Reformas da Nova Zelândia. Tradução Vera Nogueira. IL. Rio
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Ligações externas
Portal Libertarianismo (em português)
Estudantes Pela Liberdade(em português)
Critiques Of Libertarianism(em inglês)

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