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História
Os Enciclopedistas
Os iluministas utilizaram todos os meios para divulgar o conhecimento:
cartas, jornais, livros, livretos, panfletos, entre outras coisas.
Em 1745, o editor e livreiro francês André Le Breton obteve licença para
publicar, em francês, a cyclopedia, obra que havia feito muito
sucesso Na Inglaterra e que muitos iluministas viam como
modelo Delaware um manual do conhecimento.
Sob essa inspiração, o filósofo francês Denis Diderot (1713- 1784), com a
ajuda do matemático francês Jean d’Alembert (1717-1783), iniciou a
criação da Enciclopédia, um conjunto de livros que, segundo eles,
sistematizaria todo o conhecimento produzido pela
humanidade até então.
Os princípios liberais
Entre os iluministas também estavam os pensadores liberais, que
contestavam a sociedade do Antigo Regime e apresentavam propostas
para uma nova organização social.
Na economia, eles combatiam as restrições mercantilistas, como os
monopólios e as taxas alfandegárias, e pregavam a liberdade do indivíduo
de prosperar por seu próprio mérito.
Locke partiu da definição de direitos naturais, que seriam aqueles dados
pela natureza, como o direito à vida, à liberdade e aos bens necessários
para a conservação de ambos.
Diferentemente de Rousseau, para Locke a propriedade privada era um
direito natural, pois os frutos do trabalho deviam pertencer ao indivíduo
que os conquistou.
O liberalismo político contemporâneo pode ser visto, por exemplo, na
constitucionalização dos direitos naturais dos seres humanos, que se
tornaram direitos fundamentais protegidos por leis e estão presentes em
diversas Constituições dos países ocidentais, como os Estados Unidos e o
Brasil.
O Estado de direitos é a limitação dos poderes públicos e sua
subordinação às leis, é uma característica comum a muitos países