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2o Ano Laboral
Discente:
Docente:
Universidade Nachingwea
1.1 Objectivos
1.1.1 Geral:
Debruçar acerca dos governos locais;
1.1.2 Específicos
Fazer uma breve analise sobre os governos locais;
Argumentar acerca dos governos locais;
Conceituar o que é o governo local.
1.2 Metodologia
O método usado para a elaboração do trabalho foi a consulta bibliográfica.
2 Governos Locais
É um substantivo colectivo para uma variedade de instituições de governança de diferentes
modelos e tamanhos responsáveis por funções divergente ( Agranoff, 2000).
Os governos locais caracterizam-se pela proximidade dos cidadãos, o que lhes permite ajustar-se
melhor às suas exigências com menos ingerências externas de níveis superiores frente ao que lhe
cabe legalmente em seu território.
A concepção ética compreende os governos locais em termos valorativos, sendo sua existência
em si mesma justificável como suporte para calores liberais como democracia e autonomia,
independentemente de sua relevância para os governos centrais.
A leitura dos governos locais é muito influenciada normativamente pelos aspectos que destacam
as suas virtudes no bojo das reformas do Estado ocorridas em vários países, sobretudo orientados
pela descentralização de responsabilidades. Assim, para essa visão corpos locais respondem com
mais rapidez às demandas dos cidadãos, a educação de recursos é mais eficiente e incentiva a
sociedade a fiscalizar e controlar os gasto públicos e estimulam a participação da sociedade nas
Políticas Públicas.
O governo local difere de administração local compreendida como órgão territorial que
implementa decisões de níveis superiores. Os governos locais possuem poder politico, autoridade
e direito de decidir sobre questões que lhes afectam. Essa garantia constitucional é uma condição
necessária para preservar áreas de autonomia sem exigir prévia autorização dos entes centrais, o
que lhe garante status jurídico e político comumente que integra o estado nacional so seu esforço
de organizar o território do País (SACHDEVA, 2011).
A distinção entre governo local e administração local também importa para distinguir qual a
teoria normativa que se busca elaborar. Conforme Chandler (2008), pode-se argumentar de duas
maneiras. A visão de ``espidiente´´ Argumenta que as localidades são funcionais para servir aos
propósitos de governos centrais como canais para a provisão de serviços desconcentrados.
Governos locais são influenciados pelos traços existentes da sociedade, pelos sentimentos de
maior ou menos `` senso de comunidade`` e convergência sobre valores partilhados.
Governos locais são mais eficientes para fornecer serviços que suas contrapartes nacionais, ao
mesmo tempo que se operam como formas de ampliar a participação dos cidadãos na politica
para crias uma sociedade democrática e moralmente aculturada.
Outra forma de abordar o tema da autonomia reside em identificar o sistema de governo local
dominante e o grau de discricionariedade existente. Em sistemas ``dominantes-reguladores``,
localidades agem como agente do Estado, apesar de serem responsáveis por muitas tarefas que
são centralmente definidas. Em modelos de ``dominante autonomia`` o alcance de
discricionariedade é maior (LIDSTROM, 1998).
Mas, conforme Goldsmith (1992), o exercício dessas tarefas pode ser realizado por quatro tipos
distintos de governos locais, se esses forem classificados de acordo com seus objectivos básicos:
A autoridade local nem sempre é sinonimo de um governador que domina recursos de poder.
4 Referências Bibliográficas
AMBROSIO, Fernando Luiz. Cooperação Internacional no Brasil: Experiencias de arranjos de
desenvolvimento de Educação no Brasil. Instituto Positivo: Curitiba, 2018.