Você está na página 1de 12

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Curso de Licenciatura em Administração Pública

Análise, descrição e comparação de Administrações Públicas de dois países


diferentes: Angola e Holanda

Elisa Samuel Vilanculo : 41210901

Maxixe, Julho de 2022


INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Curso de Licenciatura em Administração Pública

Análise, descrição e comparação de Administrações Públicas de dois países


diferentes: Angola e Holanda

Trabalho de campo a ser submetido na


Coordenação do Curso de Licenciatura em
Administração Pública do ISCED.
Tutor:

Elisa Samuel Vilanculo : 41210901

Maxixe, Julho de 2022


Índice
1.0. Introdução ............................................................................................................................ 4
1.1. Objectivos ............................................................................................................................ 4
1.2. Objectivo geral .................................................................................................................... 4
1.3. Objevctivos específicos ....................................................................................................... 4
1.4. Metodologia ......................................................................................................................... 4
2.0. Conceito de Administração Pública .................................................................................... 5
2.1. Administração pública comparada ...................................................................................... 5
2.2. Abordagens para o estudo da Administração pública comparada ....................................... 6
2.3. Comparação da Administração pública Angolana e Holandesa .......................................... 6
2.4. Características genéricas da República de Angola .............................................................. 6
2.5. Organização da Administração pública angolana .............................................................. 7
2.6. Características genéricas da Holanda .................................................................................. 8
2.7. Organização da Administração pública holandesa ............................................................. 9
3.0. Conclusão .......................................................................................................................... 11
4.0. Referências Bibliográficas ................................................................................................ 12
1.0. Introdução
O presente trabalho visa comparar a Administrações públicas de dois países, sendo um
africano e um europeu. Para tal farei a comparação das Administrações públicas de Angola e
Holanda. Como ponto de partida irá se definir Administração pública como o aparelho do
Estado, organizado para a realização de seus serviços, visando à satisfação das necessidades
coletivas. Por outro lado, a Administração pública pode ser definida em sentido amplo como
sendo o conjunto de órgãos de governo com função política e de órgãos administrativos, com
função administrativa e em sentido que estrito compreende apenas as funções administrativas
relacionadas à execução dos programas de governo, prestação de serviços e demais
atividades.
Administração pública comparada é aquela que analisa aspectos positivos de determinada
gestão pública e sua possível aplicação em outras realidades, regiões, países. E para o seu
estudo envolve duas abordagens a destacar: abordagem ideal ou burocrática que estuda as
especificações burocráticas para se chegar a conclusões e desenvolver a compreensão, e a
abordagem funcional ou estrutural que se dedica na análise da sociedade em termos de suas
várias estruturas e suas funções para se chegar a um entendimento quanto ao seu
posicionamento e funcionamento.
1.1. Objectivos
1.2. Objectivo geral:
• Analisar comparativamente as Administrações públicas de Angola e da Holanda.
1.3. Objevctivos específicos:
• Definir o conceito de Administração pública
• Descrever as Administrações públicas de Angola e da Holanda;
• Comparar as Administrações públicas de Angola e da Holanda.
1.4. Metodologia
Para a elaboração deste trabalho recou-se a consultas bibliográficas que consiste na colocação
do pesquisador em contacto direto com tudo aquilo que foi escrito sobre determinado assunto,
com objetivo de permitir ao cientista o reforço paralelo na análise de suas pesquisas ou
manipulação de suas informações, Lakatos e Marconi (1992).

4
2.0. Conceito de Administração Pública
Segundo Bächtold (2012), a palavra administração vem do latim ad (direção) e minister
(obediência), ou seja, o administrador dirige obedecendo à vontade de quem o contratou.
Assim, o administrador público vai conduzir o seu trabalho procurando atender a necessidade
da população que o elegeu (obediência ao seu objetivo).
Para Bächtold (2012),“Administração pública é o planeamento, organização, direção e
controle dos serviços públicos, segundo as normas do direito e da moral, visando ao bem
comum”.
De acordo com Silva (2017), Administração pública é o aparelho do Estado, organizado para
a realização de seus serviços, visando à satisfação das necessidades coletivas.
A Administração pública, segundo Silva (2012), pode ser definida em sentido amplo como
sendo “o conjunto de órgãos de governo com função política e de órgãos administrativos, com
função administrativa”.
Segundo Paludo (2012) o sentido amplo compreende tanto o governo responsável por tomar
as decisões políticas a estrutura administrativa, bem como à administração que executa essas
decisões. Em o sentido estrito compreende apenas as funções administrativas relacionadas à
execução dos programas de governo, prestação de serviços e demais atividades.
Em sentido estrito, define-se a Administração Pública como “o conjunto de órgãos, entidades
e agentes públicos que desempenham a função administrativa do Estado”, Silva (2012).
Pessoa (2003) descreve que a Administração pública, em seu sentido orgânico ou subjetivo,
designa a estruturação e organização dos órgãos, repartições, unidades e entidades Públicas.
Ao considerar o sentido subjetivo, esse engloba a estrutura administrativa, conjunto de órgãos
da administração que são utilizados para atender à sociedade na execução das funções
administrativas.
Em sentido objetivo ou material, designa as próprias atividades administrativas do Estado.
Sobre isso, Júnior (1966) destaca que ao se decidir pelo critério objetivo, considera-se a
administração como a atividade concreta do Estado dirigida à consecução das necessidades
coletivas de modo direto e imediato.
2.1. Administração pública comparada
Segundo Caiden (1994), Administração pública comparada é aquela que analisa aspectos
positivos de determinada gestão pública e sua possível aplicação em outras realidades,
regiões, países.

5
A Administração pública comparada é definida como o estudo dos sistemas administrativos
de uma forma comparativa ou o estudo da administração pública na definição de outros
países, Manjate (2016).
Para Manjate (2016), a Administração pública comparada é uma área muito interessante, de
estudos em Administração Pública, uma vez que ajuda a compreender as configurações
administrativas e de seu funcionamento em vários ambientes e sociedades ou países. Além
disso, ela ajuda no aprimoramento de sistemas administrativos tornando-os mas eficientes,
ajudando no acréscimo e aprimoramento da literatura já existente/teorias da Administração
Pública, Manjate (2016).
2.2. Abordagens para o estudo da Administração pública comparada
Abordagem ideal ou burocrática: esta abordagem estuda as especificações burocráticas
para se chegar a conclusões e desenvolver a compreensão. Sob esta abordagem estruturas das
organizações são analisadas em termos de diferenciação horizontal, a diferenciação vertical,
amplitude de controle, etc., Manjate (2016). Procedimentos e regras são analisados e âmbitos
de funcionamento é determinado. Especificações de trabalho e descrições são analisadas e
algum entendimento é alcançado com base em elaborações e grau de especialização em
comparação em relação aos diferentes sistemas administrativos, Manjate (2016).
A limitação desta abordagem é que embora tenha sido considerada simples, não explica as
estruturas e suas funções na sociedade e dá uma observação muito geral.
Abordagem funcional ou estrutural: é considerada como uma abordagem muito popular
para comparar vários sistemas administrativos e foi implementado por Fred W. Riggs, em
seu estudo para o desenvolvimento de seus modelos sociais. Esta abordagem analisa a
sociedade em termos de suas várias estruturas e suas funções para se chegar a um
entendimento quanto ao seu posicionamento e funcionamento. A limitação dessa abordagem
é que tem de haver uma correcta identificação das estruturas antes de prosseguir para analisá-
la, Manjate (2016).
2.3. Comparação da Administração pública Angolana e Holandesa
2.4. Características genéricas da República de Angola
Segundo Capita (2012), a República de Angola tem uma área de 1.246.700 km² e situa-se na
costa ocidental da África austral. Conquistou a sua independência a 11 de Novembro de 1975,
e segundo estimativas, o número de habitantes em 2010 era de 19.082.000. O país divide-se
em 18 províncias e tem como capital a cidade de Luanda. Com uma extensão de 4.837 km, as
suas fronteiras terrestres localizam-se a norte da província de Cabinda com Congo

6
Brazzaville, a norte e leste com a República Democrática do Congo (outrora Zaíre), a leste
com a Zâmbia e ao sul com a Namíbia, Capita (2012).
2.5. Organização da Administração pública angolana
O modelo de organização da Administração da república angolana é grandemente
influenciado pelo modelo português, país colonizador.
A Constituição de República reconhece ao Estado angolano múltiplas funções no artigo 21.º
sob a epígrafe de tarefas fundamentais do Estado. Entre as várias funções aí elencadas,
destacam-se as atribuições de soberania (defesa nacional, relações externa, polícia),
atribuições económicas (moeda, comércio externo, preço, etc), atribuições sociais (saúde,
segurança social, habitação, etc.), atribuições educativas e culturais (ensino, investigação
científica, cultura, desporto, etc). A par destas funções, o Estado possui outras que são
consideradas auxiliares.
Uma boa organização da Administração Pública é uma exigência indispensável ao bom
funcionamento do Estado e o respeito pelos direitos e liberdades dos cidadãos. É neste
sentido que o modelo de organização da Administração Pública angolana estrutura-se com
base nos princípios de descentralização, desconcentração, simplificação e aproximação dos
serviços às populações, nº 1 do artigo 199.º CRA.
Face ao cidadão, a Administração Pública é essencialmente uma Administração que ordena,
impõe e presta serviço, Sousa (2014).
A organização administrativa angolana assenta em quatro níveis territoriais de acordo com o
nº. 3 do Artigo 5º da CRA: o Estado, as províncias, os municípios e as comunas. Todos os
entes destes quatro níveis executam tarefas de interesse público geral no respectivo âmbito
territorial. A Administração do Estado está sob orientação directa do Executivo Central
personalizada na figura do Presidente da República enquanto titular do poder executivo,
artigo 120.º da CRA, a Administração da província está sob orientação do respectivo
Governador provincial, nº.1, artigo 16.º Lei nº 17/10, a Administração municipal está sob
orientação directa do administrador municipal nº. 1, artigo 45.º Lei nº 17/10, e a comuna, sob
orientação directa do administrador comunal, nº. 1, artigo 73.º Lei nº 17/10.
Ainda de acordo com Sousa (2014), quanto ao centro de decisão, a Administração pública
angolana pode seguir o modelo da centralização ou da descentralização político
administrativa. Para Sousa (2014), o modelo de centralização caracteriza-se por concentrar as
funções administrativas nos órgãos centrais do respectivo ente territorial antes de mais o
Estado, o qual prossegue essas funções mediante uma estrutura administrativa hierarquizada e

7
unificada. No modelo de descentralização não se verifica uma lei da organização e
funcionamento dos órgãos locais do estado, define o governador provincial como o
representante da Administração Central na respectiva província, a quem incumbe, em geral,
conduzir a governação da província e assegurar o normal funcionamento dos órgãos da
Administração Local do Estado, respondendo pela sua actividade perante o presidente da
República, Sousa (2014).
O modelo dominante em Angola durante muito tempo foi o de centralização, justificado pelo
processo histórico em que a organização administrativa angolana teve que passar. Ela herdou
do período colonial um sistema de governação centralizado da administração colonial. O
estado colonial introduziu a figura das autarquias eleitas localmente e permitiu que os
governos das colónias as implementassem, Lopes (2011). Em 1975, por altura da
independência, a divisão administrativa angolana contemplava 16 distritos, 120 concelhos,
423 postos administrativos. Apôs a independência, a Lei Constitucional aprovada a 10 de
Novembro alterou a divisão administrativa em províncias, municípios, comunas, círculos,
bairros e povoações, art. 46.º da Lei Constitucional de 1975.
Apesar da consagração constitucional das autarquias como constituintes do poder local com
órgãos eleitos e com autonomia administrativa e financeira, entre 1975 até 1992, registou-se
o predomínio de uma forte tendência centralizadora, em linha com os pressupostos
ideológicos e com os princípios organizativos característicos de um regime de partido único e
de um modelo de coordenação administrativa centralizada da economia e da sociedade.
A Lei Constitucional de 1992, nos seus artigos 54.º, 90.º, 145.º e 147.º admitia o princípio
da desconcentração e o estabelecimento de autarquias locais desde que elas não pusessem
em risco a unidade do Estado.
No entanto, a descentralização em Angola tem sido vista como um potencial de
desenvolvimento a nível local, quer por parte das instituições internacionais como por parte
do governo angolano que está a liderar este processo desde o final da guerra civil no país.
2.6. Características genéricas da Holanda
De acordo com Pena (S.D), a Holanda é um país localizado na Europa setentrional que faz
fronteira com a Bélgica, a sudoeste, e com a Alemanha, a leste e sul; ao norte, é banhada pelo
Mar do Norte, uma extensão do Oceano Atlântico. Possui uma área territorial de 41.540 km²,
onde habitam 16,7 milhões de pessoas, o que constitui uma densidade demográfica de 402
hab/km², uma das mais elevadas da Europa.

8
Esse país é oficialmente chamado de Países Baixos, sendo que a Holandaseria apenas uma
região local constituída por duas províncias: Holanda do Norte e Holanda do Sul. No entanto,
em razão do histórico poderio militar, náutico e económico dessa localidade, o próprio país,
em alguns idiomas, passou a ser conhecido pelo nome dessas principais províncias, Pena
(S.D).
Países Baixos, por sua vez, é uma expressão que remete às características naturais do país,
haja vista que cerca de 20% do seu território encontra-se abaixo do nível do mar, ou seja, é
composto por depressões absolutas. Outra considerável área encontra-se a baixíssimas
altitudes, sendo composta por terrenos mais planos. As altitudes mais elevadas não
ultrapassam os 320 metros e todo o país é composto por planícies, Pena (S.D).
Segundo Pena (S.D). o sistema de governo dos Países Baixos é uma monarquia
constitucional, em que o parlamento e os seus ministros respondem pela governança do país,
cabendo ao Rei (ou Rainha, se for o caso) os compromissos diplomáticos e outros afazeres,
como a realização de discursos públicos e divulgação dos planeamentos financeiros e
políticos.
A economia da Holanda é considerada desenvolvida, demonstrando uma franca recuperação
após o país ter sido dominado pela Alemanha nazista durante a II Guerra Mundial. Há uma
ampla exploração de recursos naturais, destacando-se o gás natural e o carvão mineral, esse
último ainda insuficiente para a demanda energética do país. A agricultura e a indústria são
setores avançados, contando com técnicas altamente desenvolvidas em seus seios produtivos,
Pena (S.D).
2.7. Organização da Administração pública holandesa
Segundo Baptista (2017), a administração pública na Holanda divide-se em quatro níveis:
governo central (governo nacional), províncias (governo regional), municípios (governo local)
e autoridades da água (um nível administrativo democraticamente organizado com uma
atribuição: providenciar uma boa gestão da água na Holanda). O Ministério do Interior e as
Relações do Reino, salvaguardam os principais valores democráticos, ao fornecer uma
administração pública eficaz e eficiente que as pessoas possam confiar. A fim de melhorar as
perspetivas económicas e financeiras dos Países Baixos, o Governo está empenhado em criar
uma Administração pública eficaz, compacta, orientada para os serviços e decisiva, o que
exigirá uma divisão de tarefas mais eficiente nos seus quatro níveis, melhores serviços e mais
oportunidades para os cidadãos e para a sociedade, Barentsen (2016).

9
Com uma população de 16,9 milhões de cidadãos, Kootstra (2017), a Holanda é um estado
unitário descentralizado. O governo central trabalha em cooperação com autoridades locais,
como as províncias e os municípios. Essas três camadas do governo tinham quase 300 mil
funcionários em 2011. A totalidade do setor público (incluindo educação, polícia, defesa,
autoridades da água, etc.) emprega quase 1 milhão de trabalhadores. O governo central tem
como missão a formulação de políticas. As eleições ocorrem de acordo com um sistema de
representação proporcional, Pollitt e Bouckaert (2011). Nunca houve um festejo com a
maioria de todos os votos. Essa situação tornou necessária a cooperação entre as diferentes
partes. Muitas das tarefas executivas são realizadas por agências e, em grande parte, são
descentralizadas para o nível local (os municípios, como é o caso dos serviços de emprego).
Essas tarefas descentralizadas são financiadas pelo governo central. Os ministérios holandeses
estão relativamente abertos ao diálogo com os partidos da oposição para estes expressarem as
suas ideias e conhecimentos, Pollitt e Bouckaert (2011).
Desta forma, tanto os consultores comerciais quanto os científicos são aceites pelos decisores
políticos Kickert e In't Veld (1995 ). A responsabilidade ministerial é a pedra angular do
sistema, ou seja, os ministros são politicamente responsáveis, em direito penal e em direito
civil, Jilke, Walle e Delft (2013).
A Holanda tem uma grande tradição de tolerância social ligada a políticas que versam temas
complexos como as drogas, prostituição, eutanásia e aborto, que estão entre as mais liberais
do mundo.

10
3.0. Conclusão
Durante a realização do trabalho compreendi que Administração pública é o aparelho do
Estado, organizado para a realização de seus serviços, visando à satisfação das necessidades
coletivas. A Administração pública comparada analisa aspectos positivos de determinada
gestão pública e sua possível aplicação em outras realidades, regiões, países.
O modelo de organização da Administração da república angolana é grandemente
influenciado pelo modelo português, país colonizador.
Administração Pública angolana estrutura-se com base nos princípios de descentralização,
desconcentração, simplificação e aproximação dos serviços às populações. A Administração
do Estado está sob orientação directa do Executivo Central personalizada na figura do
Presidente da República enquanto titular do poder executivo. Quanto ao centro de decisão, a
Administração pública angolana pode seguir o modelo da centralização ou da
descentralização político administrativa.
Relativamente á Administração pública holandesa ela divide-se em quatro níveis: governo
central (governo nacional), províncias (governo regional), municípios (governo local) e
autoridades da água (um nível administrativo democraticamente organizado com uma
atribuição: providenciar uma boa gestão da água na Holanda). A Holanda é um estado unitário
descentralizado e muitas das tarefas executivas são realizadas por agências e, em grande parte,
são descentralizadas para o nível local (os municípios, como é o caso dos serviços de
emprego). Essas tarefas descentralizadas são financiadas pelo governo central. Os ministérios
holandeses estão relativamente abertos ao diálogo com os partidos da oposição para estes
expressarem as suas ideias e conhecimentos.

11
4.0. Referências Bibliográficas
Bächtold, C. (2012). Noções de administração pública. Brasil: Curitiba-PR;
Baptista, M. H. (2017). Administração pública comparada: Avaliação de alguns casos
representativos de reformas administrativas na Holanda, Reino Unido, Nova Zelândia e
Portugal. Lisboa: ISCTE;
Barentsen, Barend et al. (2016), The Dutch Public Service”, Public Service Labour Affairs
Directorate, Ministry of the interior and kingdom . [PDF]. Recuperado de:
https://www.government.nl/documents/reports/2016/01/19/the-dutch-public-service;
Jilke, S., Walle, S. V. & Delft, R. V. (2013). Public sector reform in the Netherlands: Views
and experiences from senior executives, Country Report as part of the COCOPS Research
Project. Country Report the Netherlands: COCOPS Work Package 3;
Kootstra, J. (2017). eGovernment in Netherlands (online), Policy Officer Directorate
Citizenship e Information Policy. Netherlands: ISA Editorial Team;
Lakatos, E. M., & Marconi, M. A. (1992). Metodologia do trabalho científico. (4 ed.). São
Paulo: Atlas;
Lopes, M. ( 2011). Estudos de direito público. Coimbra: Coimbra Editora;
Paludo, A. (2012). Administração pública para auditor fiscal da receita federal e auditor
fiscal do trabalho. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier;
Pena, R. F. A. (S.D). Geografia de Holanda. Recuperado de:
https://www.preparaenem.com/geografia/holanda.htm;
Pessoa, R. S. (2003). Curso de direito administrativo moderno. 2ª Ed. Rio de Janeiro:
Forense;
Pollitt, C. & Bouckaert, G. (2011). Public Management Reform: A comparative analysis new
public management, governance, and the Neo-Weberian state. Oxford University Press;
Silva, T. A. (2017). Conceitos e evolução da administração pública: O desenvolvimento do
papel administrativo. Santa Cruz do Sul-Brazil: RS;
Sousa, A. F. (2014). Manual de direito administrativo angolano. Porto: Vida Económica;
Legislação
Constituição da República de Angola de 2010;
Lei nº 17/10 de 29 de Julho, Lei da Organização e Funcionamento dos Órgãos da
Administração Local do Estado;
Lei nº 23/92 de 16 de Setembro, Lei Constitucional da República de Angola;
Lei nº 1/75 de 10 de Novembro, Lei Constitucional da República de Angola.

12

Você também pode gostar