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Sumário
Administração Pública ............................................................................ 3
Administração Direta ........................................................................... 5
Administração Indireta ......................................................................... 7
Autarquias .................................................................................... 8
Fundação ................................................................................... 15
Empresa Pública............................................................................ 17
Sociedade de Economia Mista............................................................. 19
Consórcios Públicos........................................................................ 24
Mudanças Institucionais Recentes............................................................ 29
Terceiro Setor - Paraestatais .................................................................. 33
Serviços Sociais Autônomos .............................................................. 34
Organizações Sociais ...................................................................... 36
Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) ......................... 40
Instituições Comunitárias de Educação Superior (ICES) ................................ 44
Entidades de Apoio ........................................................................ 46
Conselhos ..................................................................................... 53
Agência Reguladora .......................................................................... 54
Agência Executiva ............................................................................ 63
Lista de Questões Trabalhadas na Aula. ........................................................ 73
Gabaritos. ........................................................................................ 85
Bibliografia ...................................................................................... 86
Administração Pública
1
(Alexandrino & Paulo, Direito administrativo descomplicado, 2009)
Administração Direta
2
(Paludo A. V., 2010)
Administração Indireta
Autarquia;
Fundação;
Empresa Pública;
Sociedade de Economia Mista.
Conforme o inciso XIX do artigo 37 da CF/88, as autarquias serão
criadas de forma direta por meio de lei específica. Já as demais entidades
terão suas criações autorizadas por lei específica, mas a criação em si
3
(Paludo A. V., 2010)
Autarquias
4
(Justen Filho, 2012)
5
(Martins, 1997)
6
(Paludo A. , 2013)
7
(Paludo A. , 2013)
8
(Paludo A. , 2013)
9
Súmula 231 do TCU
Fundação
10
(Alexandrino & Paulo, Direito administrativo descomplicado, 2009)
Dessa forma, vocês devem levar para a prova esse detalhe sobre as
fundações, pois as bancas adoram fazer pegadinhas sobre esse assunto,
ok?
Empresa Pública
Empresas Públicas
Instituída sob qualquer forma: Sociedade Anônima, LTDA, etc;
Inscrição no registro de empresas mercantis ou registro civil de
pessoas jurídicas;
Capital exclusivamente público;
Foro processual: Justiça Federal.
Sociedade de Economia Mista
Instituída sob forma de Sociedade Anônima (S/A);
Inscrição no registro público de empresas mercantis;
Capital público mais o privado, com maioris das açoes co direito a voto
pertencente à União ou entidade da Administração Indireta;
Foro processual: Justiç a Estadual.
EP e SEM
Pessoas Jurídicas de Direito Privado;
Criação por meio de autorização de lei específica e registro
dos atos constitutivos em seguida;
Objeto : exploração de atividades econômicas e prestação
de serviços públicos;
Ingresso por concurso público;
Empregados públicos regidos pela CLT;
Questão bem tranquila, não é mesmo? Vimos por diversas vezes que
autarquia é um ente da administração indireta que possui personalidade
jurídica de direito público. Logo, executarão atividades sob a supervisão
ministerial, sem subordinação hierárquica. Gabarito, portanto, questão
errada.
11
(Alexandrino & Paulo, Direito Administrativo Descomplicado, 2014)
Consórcios Públicos
O consórcio público não será constituído por meio de ato editado pelo
chefe do Poder Executivo dos entes federativos consorciados, e sim por
contrato cuja celebração só ocorrerá após prévia subscrição de protocolo
de intenções. Dessa forma, o gabarito é questão errada.
12
(Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, 1995)
Organizações Sociais
14
(Mazza, 2011)
15
(Violin, 2006)
16
(Torres, 2007)
17
(Paludo A. V., 2010)
18
(Mazza, 2011)
Assistência social;
Promoção da Cultura, do Patrimônio Histórico e Artístico;
Educação gratuita;
Promoção gratuita da saúde;
Segurança alimentar;
Meio ambiente;
Trabalho voluntário;
Combate à pobreza etc.
A Lei também relaciona atividades que não podem ser utilizadas para
que uma pessoa jurídica sem fins lucrativos possa se qualificar como
OSCIP, senão vejamos:
“Art. 2o Não são passíveis de qualificação como Organizações
da Sociedade Civil de Interesse Público, ainda que se dediquem de
qualquer forma às atividades descritas no art. 3o desta Lei:
I - as sociedades comerciais;
II - os sindicatos, as associações de classe ou de representação de
categoria profissional;
III - as instituições religiosas ou voltadas para a disseminação de
credos, cultos, práticas e visões devocionais e confessionais;
19
(Di Pietro, 2007) apud (Paludo A. V., 2010)
20
(Di Pietro, 2005) apud (Torres, 2007)
21
(Paludo A. V., 2010)
22
(Alexandrino & Paulo, Direito administrativo descomplicado, 2009)
23
(Torres, 2007)
os OSCIP
Foram idea lizadas para substitu ir órgãos
Não foram idea lizadas para substitui r os
do Estado, que seriam extintos e as
órgãos existentes do Estado.
atividades "absorvidas" pela OS.
24
(Alexandrino & Pau lo, Direito Adm inistrativo Descomplicado, 2014)
Por fim, a Lei não menciona nada sobre fisca lização de uma ICES pelo
TCU, ou pelo controle interno do poder público. Entretanto, cabe lembrar-
se da nossa CF/88 que, por sei a Lei Maior, determina tal controle quando
envolver repasse de recursos públicos, como ocorre em casos como esses.
Entidades de Apoio
25
(Di Pietro, 2009) apud (Alexandrino & Paulo, Direito Administrativo Descomplicado,
2014)
Negativo. Para que uma entidade seja qualificada como uma OSCIP,
deve sim ser caracterizada como uma entidade privada sem fins lucrativos.
Assim, não podem transferir lucros e dividendos aos seus dirigentes.
Evidentemente, se as receitas superarem as despesas, o excesso
deve ser investido da mesma atividade, não configurando lucro. O gabarito
é questão errada.
Conselhos
26
(Smulovitz e Peruzzotti, 2000) apud (Carneiro, 2006)
Agência Reguladora
27
(Carneiro, 2006)
28
(Raichelis , 2000)
29
(Sundfeld, 2000) apud (Gonçalves, 2000)
Independência administrativa;
Autonomia financeira;
Ausência de subordinação hierárquica;
Dirigentes que servem por mandatos fixos com prazo
determinado;
Obedecendo ao princípio da especialidade, seus atos não
podem ser revistos ou alterados pelo Poder Executivo, apenas
pelo Judiciário.
30
(Torres, 2007)
31
(Mazza, 2011)
32
(Mazza, 2011)
33
(Mazza, 2011)
Agência Executiva
34
(Alexandrino & Paulo, Direito administrativo descomplicado, 2009)
Figura 7. Cláusulas indispensáveis em um contrato de gestão que qualifique autarquia ou fundação pública em agência
executiva.
•
Visam operar atividades públicas
•
Visam o controle e fisca lização de
através da descentralização; setores privados;
•
Existem somente no âmbito
•
Existem em todas as esferas:
federa l; União, estados e municípios;
•
São órgãos e entes públicos
•
São autarquias com regime
qualificados como agências. especial.
Gabaritos.
1. A 10. D 19. D
2. B 11. E 20. E
3. C 12. E 21. E
4. C 13. E 22. E
5. E 14. E 23. D
6. C 15. E 24. E
7. E 16. C 25. E
8. C 17. E 26. E
9. E 18. C 27. C
Bibliografia
Alexandrino, M., & Paulo, V. (2009). Direito administrativo descomplicado.
São Paulo: Forense.
Alexandrino, M., & Paulo, V. (2014). Direito Administrativo Descomplicado.
Rio de Janeiro : Forense; São Paulo: Método.
Carneiro, C. B. (2006). Conselhos de Políticas Públicas: desafios para sua
institucionalização. In: E. Saraiva, & E. Ferrarezi, Políticas Públicas;
coletãnea (pp. 149-167). Brasília: ENAP.
Di Pietro, M. (2009). Direito Administrativo. São Paulo: Atlas.
Gonçalves, J. E. (Out/Dez. de 2000). Processo, que Processo? Revista de
Administração de Empresas - RAE, 8-19.
Justen Filho, M. (2012). Curso de Direito Administrativo. Belo Horizonte:
Fórum.
Martins, L. (1997). Reforma da Administração Pública e cultura política no
Brasil: uma visão geral. Caderno Enap, n° 8.
Mazza, A. (2011). Manual de direito administrativo (1° Ed. ed.). São Paulo:
Saraiva.
Paludo, A. (2013). Administração Pública. Rio de Janeiro: Elsevier.
Paludo, A. V. (2010). Administração pública: teoria e questões (1° ed.). Rio
de Janeiro: Elsevier.
Rodrigo Rennó
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