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UNIVERSIDADE ABERTA

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Curso de Licenciatura em Administração Pública

Tema: COMO DEVE ACTUAR UM PROFISSIONAL ÉTICO NA ADMINISTRAÇÃO


PÚBLICA

Nome do Estudante: Nurdine Diquissone Sichiuade

Código de Estudante: 96231054

Lichinga, Setembrto de 2023

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UNIVERSIDADEABERTA

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Departamento de Ciências Sociais e


Humanas

Curso de Licenciatura em
Administração Pública

Tema: COMO DEVE ACTUAR UM PROFISSIONAL ÉTICO NA


ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Nome do Estudante: Nurdine Diquissone Sichiuade


Código de Estudante: 96231054

Trabalho de Campo a ser submetido na


Coordenação do Curso de Licenciatura
em Administração Pública , no ISCED

Pelo tutor: Cristiano Vieira / Carla


Guilundo.

Lichinga, Setembro de 2023

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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................4
1.1. Objectivos............... ................................................................................................4
1.1.1. Geral............................................................ ........................................................4
1.1.2. Metodologia ........................................................................................................4

2. ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA…………….................................5


3. PRINCÍPIOS ÉTICOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA............................5
3.1.Princípio do Serviço Público....................................................................................5
3.1.1. Princípio da Legalidade......................................................................................5

3.2.Princípio da Justiça e da Imparcialidade................ .................................................6


3.2.1. Princípio da Igualdade................................. .....................................................6
3.2.2. Princípio da Proporcionalidade………………………. ....................................9
3.2.3. Princípio da Colaboração e da Boa Fé.............................................................. 6
3.2.4. Princípio da Informação e da Qualidade……………………………...……… 6
3.3.Princípio Da Lealdade………………………………………………….. ……….. 6
4. OS MODELOS: UMA DISCUSSÃO À LUZ DA Ética………………….. …….. 6
5. CORRUPÇÃO E ÉTICA EM MOÇAMBIQUE…………………………… …… 7
5.1. Resultados ou Causas da Corrupção…………………………………… ………. 7
6. CONCLUSÃO………………………………………………….…….…………. 11
7. REFERÊNCIAS Bibliográficas…………………………………………...…….. 12

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1. INTRODUÇÃO
O problema da ética no serviço público é tão antigo quanto o próprio governo. O
problema pode ser antigo, mas não pode ser considerado resolvido, sendo necessário
revisitá-lo permanentemente tanto em busca de soluções mais adequadas à realidade
atual quanto para discutir o “deve ser”, o ideal, o utópico (mas não impossível) em
Administração Pública. Em primeiro lugar, pode-se compreender a Administração
Pública como o braço executivo do governo, a estrutura que permite formular, implantar
e executar as políticas públicas por este definido; em seguida, é possível analisá-la sob
a perspectiva da prática profissional de indivíduos que se envolvem cotidianamente nas
atividades organizadas pela estrutura supracitada; por fim, ela pode ser trabalhada como
um campo de pesquisa e de produção de conhecimento sobre os dois primeiros
elementos. É preciso perceber que um acto é corrupto se um membro de uma certa
organização ou instituição utiliza-se da sua posição, seus direitos de tomar decisões e
seu acesso à informações ou algum outro recurso restrito para obter uma vantagem para
si ou para terceira pessoa recebendo em troca uma vantagem económica ou pessoal.
Quando o acto corrupto envolve cargos de alto nível, maior será o seu impacto e por,
consequência, maiores os incentivos para a ocorrência de “transbordamento”
espalhando a corrupção para níveis inferiores, ou possibilitando o surgimento de outras
lideranças como frequentemente se observa no jogo político.

1.1. Objectivos:
1.1.1. Geral:
➢ Falar da ética na administração pública
1.1.2. Metodologia :
➢ Compreender e explicar os valores éticos na tomada de decisão;
➢ Explicar a importância dos princípios éticos da administração pública e os
seus valores e;
➢ Discutir sobre a corrupção e ética em moçambique

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2. ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
A Administração Pública ao zelar pelos interesses de cada cidadão, zela pelos interesses
gerais da sociedade e seus valores e assume um compromisso social que lhe aporta
responsabilidades:
➢ De carácter organizacional perante o cidadão-contribuinte;
➢ De carácter institucional perante o cidadão-eleitor; e
➢ De carácter contratual perante o cidadão-societário.
A Administrção Pública é normalmente acusada de morosidade, incompetência,
desarticulação e despesismo. Melhorar a Administração Pública é a questão que está
presente nas agendas governamentais. Como?
✓ Abrir mais canais para acesso à informação.
✓ Formação em atendimento de público e maior solidariedade entre
instituições.
✓ Maior competência técnica, espírito demissão do prestador de serviço
público, respeito pela lei e pelo bem colectivo.
✓ mais importante é a ética de quem presta o serviço, o respeito por regras e
valores.
✓ Postura maniqueísta da sociedade, culpando a administração pública por tudo o
que é errado.Deverá haver consciencialização dos direitos e deveres de
cidadania, quer por parte dos funcionários, quer por parte dos utentes.
✓ Melhor desempenho e menos despesa. Solução: cortar nas despesas com
pessoal e reduzir o número de efectivos.

3. PRINCÍPIOS ÉTICOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA


3.1.Princípio do Serviço Público
Os funcionários encontram-se ao serviço exclusivo da comunidade e dos cidadãos,
prevalecendo sempre o interesse público sobre os interesses particulares ou de grupo.

3.1.1. Princípio da Legalidade


Os funcionários actuam em conformidade com os princípios constitucionais e de acordo
com a lei e o direito.

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3.2.Princípio da Justiça e da Imparcialidade
Os funcionários, no exercício da sua actividade, devem tratar de forma justa e imparcial
todos os cidadãos, actuando segundo rigorosos princípios de neutralidade.
3.2.1. Princípio da Igualdade
Os funcionários não podem beneficiar ou prejudicar qualquer cidadão em função da sua
ascendência, sexo, raça, língua, convicções políticas, ideológicas ou religiosas, situação
económica ou condição social.

3.2.2. Princípio da Proporcionalidade


Os funcionários, no exercício da sua actividade, só podem exigir aos cidadãos o
indispensável à realização da actividade administrativa.

3.2.3. Princípio da Colaboração e da Boa Fé


Os funcionários, no exercício da sua actividade, devem colaborar com os cidadãos,
segundo o princípio da Boa Fé, tendo em vista a realização do interesse da comunidade
e fomentar a sua participação na realização da actividade administrativa.

3.2.4. Princípio da Informação e da Qualidade


Os funcionários devem prestar informações e/ou esclarecimentos de forma clara,
simples, cortês e rápida.

3.3.5. Princípio Da Lealdade


Os funcionários, no exercício da sua actividade, devem agir de forma leal, solidária e
cooperante.

4. OS MODELOS: UMA DISCUSSÃO À LUZ DA ÉTICA


A relação entre a ética e a Administração Pública pode ser compreendida, inicialmente,
a partir da discussão de Cortina e Martínez (2005) sobre os usos da moral como adjetivo
e substantivo.
Uma ética (substantivo) da Administração Pública poderia ser concebida como a
reflexão moral sobre como deve ser a prática administrativa, ao passo que a
Administração Pública ética (adjetivo) seria uma qualificação dada à prática, conforme

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a reflexão de um agente que analise e procure compreender a situação. Enquanto a
primeira teria um caráter geral, a segunda poderia ser simplesmente uma qualificação
concedida por alguém, aplicada a uma situação específica. Não há tensão entre esses
aspectos; códigos de ética para os servidores públicos, por exemplo, personificam a
busca por princípios de conduta moral que devem basear a prática profissional ao
mesmo tempo que permitem uma análise dessa prática e sua posterior adjetivação como
“ética” ou não.
Rawls (2005) fornece uma boa justificativa para a importância de tal análise, ao discutir
os elementos que nortearam a transformação da filosofia moral clássica em sua
congénere moderna. De acordo com ele, a Reforma Protestante, que gerou diferentes
pluralismos, o desenvolvimento da ciência moderna (especialmente da astronomia e do
cálculo) e o Estado moderno, substituindo as monarquias absolutistas e centralizadas
dotadas de poder legitimado divinamente, uniram-se em relações complexas que
ajudam a compreender por que se mudou o foco da reflexão filosófica sobre a moral. É
interessante observar que Procopiuck (2013) considera o surgimento do Estado
centralizado e unificado sob uma monarquia absoluta uma das vertentes que originam
a moderna Administração Pública.

5. CORRUPÇÃO E ÉTICA EM MOÇAMBIQUE


A corrupção está a ganhar terreno em todos os sectores de actividade na Função pública,
em Moçambique, revela a Comissão Central de Ética Pública. Segundo Sinai Nhatitima,
membro da Comissão Central de Ética Pública, denuncia também o incumprimento da
lei de probidade pública, em vigor desde 2014. "Com toda a legislação que existe, com
as instituições que já estão criadas, para estancar este mal, mas a verdade é que estamos
ainda aquém, daquilo que nós desejaríamos que a nossa realidade fosse". E mais, no
dizer deste membro da Comissão central de Ética Pública, que fazia estas denúncias e
constatações durante uma conferência sobre étia e governação, ele disse que "o que é
preciso mudar, quando se fala de combate à corrupção, quem tem que combater a
corrupção é o servidor público."
Ainda segundo Sinai Nhatitima, membro da Comissão Central de Ética
Pública "podemos passar à fase de exigir a responsabilidade de quem não cumpre a
própria lei que prevê estas situações."

5.1. Resultados ou Causas da Corrupção

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Depois da independência a obrigacao dos colonialistas em abandonar o pais deixando
suas riquezas obrigou ao uso de contentores para salvar os seus pertences. Neste periodo
iniciar-se o processo de corrupcao dos funcionarios mocambicanos (para deixar passar
os tais contentores) e que foi somente adopcao do comportamento de funcionarios do
aparelho colonial. Muitas casas construidas nas nossas cidades foram-no com dinheiro
obtido pela corrupcao (Mendes, 1994). Com a criação das lojas do povo houve:
• Organismos que se abasteceram sem pagar: Desenvolvimento da corrupção,
nepotismo, formacao de individuos competentes para manobras fraudulentas;
• Formação de quadros economistas honestos (Mendes, 1994).
No Livro da Ética Nicomáquea, Aristóteles apresenta um esquema ético-social da
relação entre a virtude pessoal e o bem-estar coletivo ou o bem público.
Que os homens bons são virtuosos, e que ser virtuoso quer dizer "estar em harmonia
consigo mesmo", "querer sempre as mesmas coisas", não ter uma vontade volúvel ou
caprichosa, é desejar ao mesmo tempo o que convém - e se deve- a si mesmo e o que
convém - e se deve -aos demais.
Que os homens maus, ao contrário, são viciosos que nem estão em harmonia consigo
mesmos pelo traço mudadiço de sua vontade, nem podem tê-la com os demais ao
antepor sistematicamente seus próprios interesses particulares do momento ao que se
deve aos demais (e a si mesmo no futuro).
Todos são corruptíveis – não corruptos ou depravados inatos –, crendo que a mais
realista maneira de desenhar instituições duradouras e à prova de corruptos e viloes
(Hume). Quatro componentes de uma estratégia anti- corrupção são:
• A aplicação da lei;
• A prevenção;
• A criação de instituições e;
• As campanhas de consciencialização Existência de Códigos de Conduta ou de
Ética. Razões porque falham os programas anti- corrupção:
• Falta de vontade política;
• Falta de recursos que sustentem a reforma;
• Ambições e promessas irrealistas;
• Reformas não coordenadas;
• Reformas que tem muito enfoque na repressão

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• Estratégias em que o alvo é apenas a pequena corrupção e não a grande
corrupção;
• Reformas que não contemplam ganhos imediatos (quick wins);
• Reformas que não são institucionalizadas.
Durante o regime autoritário em Moçambique, iniciado em 1975, a pequena corrupção
era comum. Mas não era tolerada (liderança política punia severamente aqueles que
abusava das suas posições no Estado) com execução de “xiconhocas”. Isso promovia
altos standards morais. Estados autoritários tendem a limitar a actividade criminal
através da regulação excessiva (Moran, 2000).
A praga da corrupção só será definitivamente erradicada quando o último corrupto
houver morto estrangulado com as tripas do último sacerdote pedófilo (Jean Meslier por
Atahualpa Fernandez, s/d).Nos últimos anos, e sobretudo desde a viragem para a
democracia, Moçambique tem aumentado a sua reputação por causa da corrupção que
percorre todos os sectores da sociedade e pelo facto de que, apesar de ser uma realidade
dramática, os doadores não terem ainda endurecido a sua linguagem visando uma maior
pressão sobre governantes.
A corrupção baseia –se em lógicas específicas calcadas em incentivos negativos
(ameaças, penalidades) ou positivos (materiais como o suborno ou imateriais baseados
em laços pessoais). A corrupção em Moçambique não ocorre somente no sector público,
ela faz-se sentir também no sector privado na medida que os agentes privados fazem o
uso dos recursos públicos e se benefeciam das suas relações privilegiadas (é só ver que
são empresários de sucesso em Moçambique) com os membros dos três poderes
(legislativo, judicial e executivo) para alcançar seus objectivos e escapar da punição. A
democarcia não se compadece com este tipo de relações assimétricas. Existem em
Moçambique condições propícias para ocorrência da corrupção nomeadamente: elevada
burocracia, o sistema judiciário lento, pouco eficiente e acorrentado ao poder executivo,
o elevado poder discricionário na formulação de implementações políticas e os baixos
salários no sector público. Mas na verdade o que me preocupa não é a abordagem
epistemológica da corrupção, mas sim a forma como o discurso de corrupção é
enaltecido pelos dirigentes políticos.

O presidente da República, desde que subiu ao poder sempre falou do combate a


corrupção, aliás, se estamos recordados no primeiro mandato o discurso era: combate a

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corrupção, burocratismo, espírito de deixa andar e pobreza absoluta. No segundo
mandato o discurso é simplesmente combate a pobreza. Porque esta mudança? Será
estratégia política ou o presidente observou que não é tarefa fácil combater a corrupção
em Moçambique devido a conflitos de interesses dos dirigentes políticos?
É um dado relevante que a corrupção não baixou pelo contrário aumentou segundo
dados da Transparência Internacional. Neste momento a corrupção do alto nível é que
está em voga, onde os dirigentes públicos criam empresas privadas que vencem
licitações, ou seja, um ministro cria uma empresa de prestação de serviços no ministério
onde dirige. Que vergonha!
Existe ainda o aproveitamento económico dos recursos naturais recentemente
descobertos em Moçambique através de parcerias entre os megaprojectos e as empresas
dos dirigentes políticos ou então a recepção das comissões para facilitar a entrada de
empresas estrangeiras que exploram os recursos naturais, razão pela qual os contratos
com os megaprojectos não são tornados públicos. E depois rotualm-se de empresários
de sucesso vivendo a custa do sofrimento do Povo. O espantoso de toda esta panacéia é
o facto da bancada parlamentar da FRELIMO abster-se na votação da Lei Anti-
Corrupção com argumentos ilógicos como se o Povo fosse idiota. O Código de Ética do
Servidor Público apesar de ter sido aprovado ele permanece hibernado até a vontade
política assim o desejar. Que Parlamento temos em Moçambique? Aliás é preciso
recordar o discurso do Teodoro Waty reivindicado subsídios de exclusividade para os
deputados como forma de evitar conflitos de interesses. Estamos em Moçambique meus
senhores. Os funcionários públicos auferem salários baixos e os deputados são
beneficiários de
salários? Mal conseguem pagar transporte, alimentação, educação e saúde para os
salários astronómicos e regalias infinitas e ainda exigem mais.
...Santa Maria.....não basta o sofrimento deste Povo heróico que tem que sobreviver
com baixos seus filhos.
A não aprovação da Lei Anti-Corrupção na sua totalidade enfraquece a democracia
moçambicana e mina o desenvolvimento social e económico do País. É caso para dizer
que os corruptos tem receio de aprovar a Lei com o medo do feitiço virar contra
feitiçeiros. É momento de reflectirmos sobre o tipo de sociedade que pretendemos
construir para os nossos filhos.

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6. CONCLUSÃO
Como qualquer área do conhecimento, a Administração Pública envolve questões
éticas, que dizem respeito não somente às suas ações e resultados, mas também aos
princípios que a governam. Essas questões são tangenciadas pelos modelos que foram
produzidos ao longo do tempo para lidar com o desafio de administrar as ações
governamentais na busca do governo, mas pode-se afirmar que o tratamento dado a elas
por esses modelos é insatisfatório e exige maior aprofundamento. As diferentes teorias
éticas construídas ao longo de mais de vinte séculos de reflexão moral podem ajudar a
superar este problema. Estudos mais aprofundados sobre os fundamentos dos modelos
de Administração Pública e sobre as consequências de sua adoção, orientados por uma
perspectiva ética, devem ser empreendidos para que se possa efetivamente chegar a uma
conclusão a respeito de como se pode equacionar o problema de bem administrar as
atividades públicas, isto é, de agir de acordo com as necessidades e interesses de uma
população que clama por serviços públicos. É inegável que a Administração Pública
lida com problemas de fundo moral; como esses problemas são trabalhados é, por outro
lado, uma questão ainda em aberto.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Nova Cultural, 1987. (Coleção Os
Pensadores, vol. II).
BERTEN, André. Deontologia. In: CANTO-SPERBER, Monique (Org.). Dicionário de
ética e
BOWMAN, James B.; WILLIAMS, Russel L. Ethics in government: from a winter of
despair to a spring of hope. Public Administration Review, v. 57, n. 6, p. 517 – 526,
nov./dec. 1997.
CHANDLER, Ralph Clark. Deontological dimensions of administrative ethics. In:
COOPER,Terry L. (Ed.). Handbook of administrative ethics. New York: Marcel
Dekker, 1994. p. 147 – 156.
CORTINA, Adela; MARTÍNEZ, Emilio. Ética. São Paulo: Loyola, 2005.DAVIS,
Nancy (Ann). Contemporary deontology. In: SINGER, Peter (Org.). A companionto
ethics. Oxford:
Blackwell, 1997. p. 205 – 218.
DENHARDT, Janet V.; DENHARDT, Robert B.The new public service: serving, not
steering. Armonk: M. E. Sharpe, 2003.
DENHARDT, Robert B.; DENHARDT, Janet V. Public administration: an action
orientation. 5. ed. Belmont: Thomson Wadsworth, 2006.
DENHARDT, Robert B. Teorias da administração pública. São Paulo: Cengage
Learning, 2012.
HABERMAS, Jürgen. Consciência moral e agir comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1989.
KANT, Immanuel. A metafísica dos costumes. Bauru: Edipro, 2005.
PARIZEAU, Marie-Helène. Ética aplicada: as relações entre a filosofia moral e a ética.

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http://jorgejairoce.blogspot.com/2012/05/sobre-corrupcao-em-mocambique-o-
debate.html:
27/04/17, 08:20.
https://pt.slideshare.net/csapura/corrupcao-e-etica-em-mocambique: 27/04/17, 9:0

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