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Peruíbe
2022
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Peruíbe
2022
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AGRADECIMENTOS
Meu amor e gratidão eterna pelo exemplo, pela orientação, pela preocupação,
pela paciência e por todos os esforços destinados para me ajudar nessa
jornada, servindo de inspiração para o meu caráter, e a certeza dе qυе não
estou sozinha nessa caminhada.
Há minhas netas Manuely e Maria Alice, por me tornar uma pessoa melhor e
me fazer acreditar que sonhar é possível, e que não existe idade para que esse
sonho se torne realidade.
RESUMO
ABSTRACT
This study sought to analyze the transparency of Public Policy actions with
regard to the resocialization process in the prison system. The research was
characterized as a case study. The methodology is structured through
documental analysis and bibliographic review of themes in the area. The
general objectives are: to identify the transparency of Public Policy actions in
the prison system. The specific ones are: Identifying and prioritizing the opening
of data with a degree of relevance to the detainee; Stimulate social control;
Increase active transparency processes; Present the dissemination of the
importance of publishing open data by the government; In addition, it presents
public management practices, reinforcing the expectation of a more efficient
Public Administration that is closer to these convicts through the dissemination
of public information, promotion of transparency and expansion of control and
inspection. It is known that the prison system aims to re-socialize the prisoner,
and in order for it to prove viable, it is necessary to adopt actions that must be
taken during the period in which the prisoner is serving his sentence and after
his release.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................07
3 O SISTEMA CARCERÁRIO........................................................................ 12
5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS..................................................... 19
REFERÊNCIAS...............................................................................................
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1. INTRODUÇÃO
Visto que, a realidade brasileira atual mostra o caos que existe nos presídios,
bem como demonstra que as políticas de assistência ao detento que tem a
intenção de trabalhá-lo para reinseri-lo na sociedade são ineficientes e
inoperantes.
Por fim destaca-se que este trabalho está dividido em: introdução, referencial
teórico, metodologia, considerações finais e referências.
9
Importa reiterar, que é direito de todos os cidadãos mesmo que tenha cometido
ato delituoso, serem tratados com dignidade e respeito no intuito de amenizar a
privação de liberdade e de garantir a reinserção ao convívio social.
também para quando o detento sair da casa de detenção, porque ele volta para
a sociedade sem nenhuma alternativa de vida, quando isso acontecer ai sim
terá um avanço.
3. O SISTEMA CARCERÁRIO
A pena privativa de liberdade que deveria ser aplicada em casos extremos tem
sido aplicada de modo majoritário com um suposto objetivo ressocializador,
que tem por primazia a recuperação, no entanto, não em detrimento dos
objetivos da punição e da intimidação que este tipo de penalidade possui. Este
fato apresenta consequências desastrosas para as vidas daqueles que chegam
a ingressar no sistema penitenciário, uma vez que as marcas jurídico sociais
que o cumprimento de pena acarreta nos prisioneiros os estigmatiza dentro e
fora da prisão.
As políticas sociais vão ao sentido de tentar responder a situações de
desigualdade social, as quais nos levam a compreender a proteção social, que
pretende promover um conjunto de ações mais focadas no assistencialismo e
que deem respostas às situações de maior necessidade que possam existir.
O Estado tem como seu papel prioritário garantir, com recursos dos impostos, a
manutenção do aparato de segurança pública. Mas a questão da qualidade de
vida nas nossas cidades e da sensação individual de segurança passa por
atitudes individuais e coletivas de toda a sociedade, seja governo, instituições
de ensino, de saúde, sociedade civil, iniciativa privada, organizações não
governamentais e outras.
Pode-se salientar que a pena não consegue, sozinha, fazer com que o preso
se regenere e reintegre a sociedade. Faz-se necessária a união e participação
da família para que se consigam resultados positivos.
O trabalho pode ser também externo, porém há regras diferenciadas para tal
atividade. Em um primeiro momento é destinada aos presos em regime
fechado ou semiaberto, conforme o art. 36 da LEP, aos presos em regime
fechado será admissível o trabalho externo, em serviços ou obras públicas e
sob vigilância direta.
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
03 nov. 22.
criminologia crítica. Revista dos Tribunais, São Paulo, ano 79, n. 662, p. 247-
261, 1990.
<bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/2701/cpi_sistema_carcerario
https://www.ohchr.org/EN/UDHR/Documents/UDHR_Translations/por.pdf
http://depen.gov.br/depen/sisdepen/infopen/apresentacao-coletiva-08-12-
SILVA, José de Ribamar. Ressocializar para não reincidir. Trabalho de Conclusão de Curso de
Especialização em Tratamento Penal em Gestão Prisional. Curitiba: UFPr, 2003.