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49 e o í ç õ o
ÍEIBHZDIS
4 g e o i ç á o
1984 P ^
A Agua 131
Usos da Agua 133
Do-In 229
Massagem em Outros 234
Kundalini 251
Mestres e Amigos 255
Apêndices 257
Apêndice I Plantas 259
Apêndice II Pontos de Acupuntura 296
Apêndice III Diagramas Anatômicos
Glossário
Bibliografia
índice Remissivo
APRESENTAÇÃO
OS EDITORES
NOTA DO AUTOR
o TtmvDi.u 0 0 éua-n
Capítulo 1
O JARDIM DO ÉDEN
OS 5 ESTADOS DO SER
MENTE E MEDITAÇÃO
— Mente Consciente
\ (Pensamentos)
- Mente Subconsciente
(Atitudes)
RELAÇÕES MENTE-CORPO
O l.IVRO DA C U R A NATURAL 35
DESENVOLVIMENTO — CONSCIENTE OU
SUBCONSCIENTEMENTE?
? o s v n v o / D E FENSIUO
^ E / M E N T E
OS 3 EUS
38 DO JARDIM DO F . D E N À ERA DE AQUARIUS
T R A B A L H A N D O EM ALFA
:
MUNDO FÍSICO
BETA ß - ACIMA DE -
I EXTERIOR
: 14 CPS :
~ E s t a d o de Vigilia
"MUNDO ESPIRITUAL
INTERIOR
- S O N H A N D O DE DIA
ALFA oC ~ De 7 a 14 CPs ; SONO LEVE
HIPNOSE
MEDITAÇÃO
TRANSE
TETA 0
I De 4 a 7 C PS - HIPNÓTICO
PROFUNDO
- ABAIXO '
DELTA A ; INCONSCIÊNCIA
- DE 4 CPS
i
Este nfve é para cirurgia indolor
t r a t a m e n t o dentário, p a r t o , e t c .
Desorganização: Desarmonia
desgasta a energia mental,
causa o distúrbio físico e a enfermidade, e provoca padrões
ineficazes de comportamento, carência dç/> comunicação, in-
compatibilidade e irracionalidade compulsiva.
Organização: Harmonia
traz uma abundância de energia mental e física,
produz saúde, e
provoca o comportamento construtivo, a comunicação fácil, a
compatibilidade, e o progresso na vida orientada para uma
meia.
Exercício 4
Toda noite, exatamente antes de ir dormir, permita que
os seguintes pensamentos fluam livres através de sua mente
vinte vezes enquanto toca seus dedos com os polegares como
orientadores da contagem:
"Dia por dia, de todas as maneiras, eu vou cada vez melhor."
"Meu aumento de controle de minhas faculdades me ajudará
a servir melhor a humanidade."
"Com a programação de pensamentos positivos receberei be-
nefícios e vantagens por meu desenvolvimento."
"Tenho controle total sobre todos os meus sentidos e facul-
dades em todos os níveis da mente."
" Ê cada vez mais evidente para mim quão injustas sfio as
pessoas que Julgam os acontecimentos a partir do tempo de sua
realização e não do momento de seu pensamento; a ação real é
quando se pensa uma coisa — o restante nada mais é do que
um desenrolar de conseqüências. É inevitavelmente terrível ver as
conseqüências desenrolarem-se tão irreparavelmente depois que o
pensamento que lhes deu origem passou há tanto tempo; as pes-
soas experimentam tratar com ações, que são simplesmente con-
seqüências e nêo podem mais portanto, manter-se vitalmente afe-
tadas deixando as causas reais dos eventos permanecerem sem
noticias e abandonadas durante todo o tempo."
Freya Stark
Usando o Gravador
O gravador é um aparelho maravilhoso para qualquer espé-
cie de condicionamento. Você pode proporcionar a você mes-
mo todas as sugestões muito mais facilmente e permitir que
massas de informações sejam programadas em seu subcons-
ciente. Seu modelo para qualquer condicionamento pode ser
como segue.
1. Dois minutos de espaço vazio na fita, durante os quais
você entra no estado Alfa.
2. Auto-aprofundcmento (na fita): "Relaxe. Deixe-se mer-
gulhar cada vez mais profundamente em um completo
estado de abertura e relaxamento. Respire profundamen-
te e com cada respiração sinta-se estabelecido em um
estado claro e consciente". Empregue sua própria voz
e você pode variar a sugestão para satisfazer suas ne-
cessidades.
3 Material a ser absorvido (mudanças de atitudes e coisas
semelhantes).
4. Confirmação: "Isto é verdade; é benéfico para mim; de-
sejo isto e isto é assim". Ou: "Eu estou permanente-
mente estabelecendo esta energia positiva dentro de meu
ser.
5. Contagem regressiva• para o nível Beta de um a cinco,
sugerindo consciência perfeitamente clara e saudável no
final da contagem.
Se você deseja empregar a consciência Alfa como um
instrumento de aprendizagem, junte as seguintes sugestões:
1. Sugestão de Pré-estudo: "O material que preciso apren-
der me impressiona profundamente e é completamente
absorvido por minha consciência total."
48 DO JARDIM DO F . D E N À ERA DE AQUARIUS
Modelo de Fala
Exercício 6
1. Entre em Alfa.
2 . Para penetrar num estado ainda mais profundo, conte re-
gressivamente de cinqüenta até um, sentindo seu próprio
relaxamento mais completamente a cada respiração e a
cada contagem.
50 DO JARDIM DO F . D E N À ERA DE AQUARIUS
Quem é Você?
LÓTUS COMPLETO
O l.IVRO DA C U R A NATURAL 53
Meditação 2
Siga o mesmo processo da Meditação 1, mas em lugar de
um ponto no chão, fixe seu olhar na ponta da chama de uma
vela acesa.
Meditação 3
Com os olhos fechados ou abertos, repita silenciosamente pa-
ra você mesmo um mantra — uma palavra ou frase cujas
vibrações, se repetidas silenciosamente ou cantadas baixinho,
têm o poder de criar estados particulares de consciência den-
tro de uma pessoa, se os deseja sinceramente. São vários os
mantras:
1. "AUM" — A Vibração Cósmica (Hindu)
2. "OM MANI PADME HUM" — "Oh meu Deus em
mim" (Tibetano)
3. "SO" na inalação — "Eu sou"
"HUM" na expiração — "Aquele" (a Essência de Deus)
(Hindu)
4 . Seu primeiro nome próprio.
Os chakras são:
1. O chakra raiz (Muládhára), o primeiro chakra, es-
tá localizado na base da coluna vertebral, no sacro. É a sede
de sua energia mais profunda. Sendo um centro de energia em
vez de uma estrutura física, pode expandir-se para além dos
limites de seu corpo físico quando se desenvolve. Isto tam-
bém é verdadeiro para todos os chakras.
2. A criação ou centro sexual encontra-se no corpo ao
nível da genitália. Sua função é a criação da vida e o re-
nascimento espiritual. A energia sexual bruta que emana des-
te chakra é a força criadora básica que "aciona" a maior
parte da população do mundo. Quando você se desenvolve
espiritualmente, torna-se capaz de empregar e. de reempre-
gar esta energia em seu desenvolvimento interior (como se
explicou neste capítulo).
3. O chakra do ponto um (Tan-Den ou Hara, em ja-
ponês) está localizado entre a pube e o umbigo. Funciona
como a sede de todo o poder sobre o plano físico e é res-
Chakra da Coroa (Sahasrara)
Olho Todo-Vidente
Quarto Olho Terceiro Olho (Ajna)
OS CHAKRAS
O l.IVRO DA CURA NATURAL 57
Meditação 4
Dada a natureza poderosa das Meditações 4 e 5, elas só
devem ser praticadas depois que todo o texto for lido. Sua
finalidade e efeitos são esclarecidos na seção final do livro.
Sente-se no chão ou em uma cadeira. Suas costas devem
estar retas e não apoiadas. Relaxe. O primeiro ponto de
abertura neste exercício está no Terceiro Olho. Respire len-
ta e profundamente e, quando inalar, traga a energia através
do Terceiro Olho para dentro do seu cérebro e para baixo
também para o seu chakra da garganta. Você pode engolir
ou bocejar para estender sua gàrganta um pouco (faça um
"canal" em sua garganta), para relaxar qualquer tensão
muscular nesta área. Continue a levar todo o ar e energia des-
ta respiração para baixo até atingir seu chakra do coração.
Mantenha-a aí por uns dez segundos sem esforço. A inala-
ção é mantida pela expansão de seu tórax apenas. O ar de-
ve ser bloqueado no interior. Quando você começa a sentir
uma expansão profunda e completa em seu tórax, deve re-
laxar e abolir qualquer tensão que sinta em seu corpo. Você
inala energia para dentro do chakra do coração e deixa-o
expandir-se. Tome consciência do fato de que você está co-
O l.IVRO DA C U R A NATURAL 59
Meditação 5
Este tempo de meditação leva a energia toda de baixo para
o terceiro chakra com uma longa respiração. Depois de ter
esvaziado suavemente seus pulmões sem esforço, comece a
inalar muito tranqüilamente e muito lentamente. O sentido
de sua inalação deve ser o de relaxamento de suas tensões
interiores. É como se você estivesse criando um meio vácuo
interno pela expansão suave de um canal vazio aberto dentro
de seu corpo.
Quando você inspira lentamente, poderá sentir alguma
tensão criada em algum lugar profundo dentro de seu tórax
ou do abdome. Neste ponto, exale uma pequena quantidade
60 DO JARDIM DO F . D E N À ERA DE AQUARIUS
Olho Todo-Vidente
Quarto Olho
/
Chakra da Coroa- ,'/-' Terceiro Olho (Ajna)
(Sahasrara)
Glândula Pineal •
Hipófise ••
Chakra do Baço
(Manipura)
Centro da Terra
Centro de Criação
Chakra Raiz
(Muladhara)
OS ONZE CHAKRAS
E OS TIPOS DE
RESPIRAÇAO E FLUXO DE ENERGIA
de ar, relaxe e libere esta tensão. Comece a inspirar imedia-
tamente depois e continue inalando muito lenta e suavemente
até chegar de novo à resistência ou tensão. Relaxe completa-
mente uma vez mais quando expirar suavemente, depois pros-
siga sua inalação. Uma expansão completa semelhante a esta
pode levar vários minutos. A essência desta meditação é ex-
pansão, relaxamento e captação do Ki da atmosfera em torno
de você. Praticada conscientemente, torná-lo-á capaz de libe-
rar e empregar a energia em seu organismo quando você pe-
netrar profundamente através dos níveis de Ki bloqueado.
Estes dois exercícios são os passos iniciais básicos para
o desenvolvimento de uma consciência de seu estado interior
e o estabelecimento de um fluxo completo de energia dentro
O l.IVRO DA C U R A NATURAL 61
Como com todas .as outras práticas neste livro, você dfeve
executar a meditação com intenção positiva e desejo sincero
do bem. O preço do crescimento é geralmente muito alto;
você perceberá mais e mais que seus padrões negativos e ten-
sões são lançados para a superfície, exigindo que você se
entregue à tarefa de eliminá-los. É relativamente fácil "li-
vrar-se" de um padrão destruidor pela força de vontade ou
pelo próprio abandono dele. Você achará bem mais difícil,
conquanto mais sincero e realístico, entregar-se a si mesmo
e a sua capacidade de negatividade, deixando por isso que a
energia de seu eu-fonte trabalhe para sua consciência e para
guiá-lo. Portanto, o ser humano em evolução é guiado pelo
movimento da energia cósmica dentro dele mesmo.
Capítulo 2
RESPIRAÇÃO E ENERGIA
nós seremos felizes bastante para ver a vida como ela jamais
foi vista antes. Bastará apenas abrir os olhos e ver.
Existem espirais de energia em todo o nosso ser, desde
o cabelo de nossas cabeças até as pontas de nossos dedos.
No nível microscópico encontramos uma outra espiral, e uma
espiral muito importante. As moléculas que determinam cada
coisa a nosso respeito são feitas também de espirais. São
os genes que transportam nossa hereditariedade e compõem
os cromossomos do corpo. Estes cromossomos, que existem
no núcleo de cada célula do corpo humano, determinam ca-
da coisa, desde a cor de nossos olhos até nosso sexo. Eles
também transportam os códigos da estrutura genética de nos-
sos pais e seus antepassados. Porém, nessa composição gené-
tica, está contido muito mais, como se descobriu recçnitemente.
TCHUKON
MOLÉCULA DE ADN
O LIVRO DA C U R A NATURAL
IZANAGI E IZANAMI
A Espiral de Energia
Cada "nova" descoberta feita pela ciência moderna é apenas
a revelação uma vez mais de algum antigo segredo da terra.
A estrutura e função da molécula de ADN foram explicadas
O l.IVRO DA C U R A NATURAL 67
A ESPIRAL DE ENERGIA
Ki
Seio Frontal
Seio
Cerebelo
Esfenóide
Palato
Língua
Faringe
Medula Oblongata
ESTRUTURA DA CABEÇA
Mostrando o Hipotálamo, a Hipófise,
A Glândula Pineal, Estruturas Relacionadas
72 IX) JARDIM DO ÉDEN À ERA DE AQUARIUS
S E I O S DO CRÂNIO
Bregma
Osso
Fronta
Seio
Fronta
Crista Gall
Osso
Etmóide
Mandíbu
RESPIRAÇÃO
EXERCÍCIO DE CONCENTRAÇÃO
1
EXERCÍCIO DE CONCENTRAÇÃO
2
EXERCÍCIO DE CONCENTRAÇÃO
3
RELAXAMENTO PROFUNDO
O A L I M E N T O COMO R Ê M Ê D I O N A T U R A L
ALIMENTOS A E V I T A R
Produtos do Leite
Óleos
Outros
QUANTO DE PROTEÍNAS?
DIETAS
A U M E N T O S ESPECIAIS
Temperos
Castanhas
Sementes
Produtos da Soja
Brotos
COMBINAÇÕES DE ALIMENTOS
JEJUM
O ARROZ
/ BEBA INTEGRAL.1
/ P E L O MENOS O MILHO
' 1 5 MINUTOS .<4-OU A BATATA PODEM 1
ANTES OU 15 MINUTOS SER SERVIDOS COM
D E P O I S DA REFEIÇÃO PROTEÍNAS
SOMENTE \ / (NAO COM CARNE)
(NAO BEBA NAS R E F E I Ç Õ E S ) V SE A REFEIÇÃO INCLUI
/ \ SALADA
IOGURTE E / \
FRUTOS SECOS / \ OS BROTOS
LOU BANANAS / . „ „ . A E OS GRÃOS
. PODEM SER v. MISTURE \ FONTES
V COMIDOS JUNTOS MELÕES <feSAO BOAS FONTES
x
V SOMENTE
COM MELÕES.
MISTURE FRUTAS
ACIDAS S O M E N T E
:OM FRUTAS ACIDAS.
doença não pode ser curada pelo jejum não pode ser curada".
Os médicos do Instituto Psiquiátrico de Moscou recentemente
tiveram um tremendo sucesso no tratamento de distúrbios
emocionais, tais como a esquizofrenia e a paranóia grave,
através apenas de jejum e de exercício.
Em um recente artigo de revista sobre o assunto o Dr.
Allan Cott dizia:
Observou-se que este t r a t a m e n t o foi eficiente em mais de 64
por cento dos casos de esquizofrenia de longa duração; quarenta e
sete por cento dos pacientes, acompanhados durante os seis anos
seguintes, mantiveram sua melhora. Aqueles que voltaram a u m a
dieta de altas proteínas (e alimento morto) recaíram em seu estado
primitivo. Os efeitos máximos da terapêutica foram observados dois
a três meses depois de retomar a alimentação exata que tinha sido
prescrita. Aqueles que continuaram com alimentação limpa e sim-
ples não apresentaram recorrência de nenhum de seus sintomas.
VITAMINAS
Vitamina A
Vitamina B
Vitamina C
Vitamina D
Vitamina E
Vitamina K
Vitamina P
Vitamina F
MINERAIS E , ENZIMAS
SUPLEMENTOS
Verduras
Frutas.
HIDROTERAPIA
A AGUA
USOS DA ÁGUA
O Enema
EMPLASTRO ESPINHAL
MOVIMENTO
YOGA
COBRA
TORÇÃO DA ESPINHA
Ãsana 5. Torção da Espinha (Ardha Matsyendrâsana)
SAUDAÇÃO AO SOL
POSIÇÃO N9 3
SAUDAÇÃO AO SOL
POSIÇÃO N° 4
O LIVRO DA C U R A NATURAL . 155
SAUDAÇÃO AO SOL
POSIÇÃO N? 5
SAUDAÇÃO AO SOL
POSIÇÃO N ° 6
SALDAÇAO AO SOL
POSIÇÃO N9 7
SAUDAÇÃO AO SOL
POSIÇÃO NC 8
SAUDAÇÃO AO SOL
POSIÇÃO N<? 9
xas e dos braços enquanto estende cada uma das outras partes
de seu corpo também. Este exercício deve ser feito seis a oito
vezes.
SAUDAÇAO AO SOL
POSIÇÃO N9 12
PREPARAÇÃO
YU-PEI SHIH
AÏKIDO
O BRAÇO INFLEXÍVEL
ARREMETIDA
R O T I N A DIÁRIA DE E X E R C Í C I O S
Rotina Diária
1. Fique de pé confortavelmente com os pés afastados, as
mãos estendidas dos lados do corpo. Relaxe seu corpo.
Tome uma respiração profunda e, quando expirar, co-
mece um espreguiçar lento de dentro para fora. Sinta-
se espreguiçando para fora a partir do peito e do abdo-
me como se seu corpo fosse dividir-se em dois e expan-
dir-se a partir do centro. Sinta o estiramento mover-se
para seus ombros, braços, mãos e para as pontas dos
dedos. Estique o pescoço para fazê-lo elevar-se, ar-
queie o corpo um pouco para trás e sinta seu leve au-
mento com o corpo esticando-se para ambos os lados.
Faça isto durante uns trintas segundos.
2. Estique-se para cima, juntando seus pés estreitamente
elevando-se lenta e suavemente, cada vez mais na dire-
ção do teto. Sinta seu corpo dividir-se horizontalmente
no nível do ponto um e arremeta-o para cima afastan-
do-o do chão erguendo-se na ponta dos pés, sentindo
que seu corpo relaxa mais e mais a cada segundo. En-
quanto você se espreguiça, deixe o ar ser absorvido por
sua própria musculatura. Permita que a sua respiração
seja suave, relaxada e completa. Procure sentir a espécie
de estiramento que você sente quando pela manhã ao le-
vantar-se você se espreguiça. Tente alcançar o teto com
as pontas de seus dedos, depois arremeta um pouco mais
para cima a base de sua mão. Curve-se levemente
para trás enquanto continua este espreguiçamento pro-
fundo e lento que abrirá seu peito e abdome. Se achar
difícil ficar de pé sobre seus dedos, concentre-se forte-
mente no seu ponto um e achará mais fácil executar
o exercício.
3. Agora comece a estirar-se para frente na direção do
teto diante de você, depois para a parede na sua fren-
te e curve-se na cintura, pendendo todo para baixo,
de tal modo que suas mãos toquem o solo ou alcancem
os dedos dos pés. Deixe seus ombros relaxarem e sua
cabeça pender. Mantenha os joelhos retos e sinta seu
corpo relaxar lentamente na posição esticada. Não faça
força. Não experimente puxar-se para baixo. Deixe que
seu corpo se estique naturalmente sem forçar ou exte-
nuar-se de qualquer maneira. Quando executar este
exercício, faça-o com um senso profundo de relaxação
O LIVRO DA C U R A NATURAL . 171
MASSAGEM SUECA
Subescapular Coração
Trapézio (Médio) Baço
Grácil, Sartório, Gastrocnê-
mio, Solear Supra-renais, pós-ílio
Tendões da 'perna
Glúteo Médio e Mínimo Reto
Glúteo Máximo Otero, vesículas seminais
Esternoclidomastóide, Es- Glândulas sexuais
caleno, Esplênio
Redondo Menor, Infraspi- Seio (sinus)
natus
Peitoral, Divisão do Clavi- Tiróide
cular
Peitoral, Divisão do Clavi- Estômago
cular Alergia
Peitoral, Divisão do Esterno Fígado
Psoas Renal
Fáscia Lata Cólon
Supraspinatus Cansaço cerebral
Latissimus Dorsi Pâncreas
Del tóide, Serra tus Pulmão
Corabraquial Pulmão
Músculos Abdominais Duodeno
Piriforme
Trapézio (Superior e infe- Otero, vesículas seminais
rior)
Olho, ouvido
176 DO JARDIM DO I.DEN À URA DP. AQUARIUS
TÉCNICAS
Deslizamento
DESLIZAMENTO
O LIVRO DA C U R A NATURAL . 179
Amassadura ou amassamento
DIREÇÃO DO MOVIMENTO
. * TT
DIREÇÃO DA ESPIRAL
AMASSADURA
180 DO JARDIM DO I.DEN À URA DP. AQUARIUS
ROLAMENTO—A
O LIVRO DA C U R A NATURAL . 181
ROLAMENTO—B
Fricção
FRICÇÃO
182 DO JARDIM DO I.DEN À URA DP. AQUARIUS
Percussão
A percussão é um movimento muito estimulante do sistema
nervoso, do fluxo sangüíneo e do tono muscular. As panca-
dinhas de leve têm um efeito sedativo. A maior parte da per-
cussão é feita com um movimento alternado das mãos enquan-
to elas e os braços ficam muito frouxos e relaxados.
O primeiro tipo de percussão é o açoitamento ou per-
cussão cubital. Isto se faz com a face ulnar do punho fecha-
do. Geralmente é um movimento muito forte para ser feito
no sacro. Estimula os nervos do sistema nervoso autônomo e
relaxa a tensão da pelve.
O segundo tipo de percussão é a percussão em soco com
golpes secos e intermitentes (hacking). Isto também é feito
com a parte ulnar da mão, porém com os dedos estendidos
e se faz sobre todo o corpo.
Uma outra forma de percussão é o movimento de pan-
cadinhas com a mão em forma de taça (cupping). Dê a suas
mãos uma ligeira forma de taças, de tal modo que as juntas
dos dedos fiquem levantadas. Sove o corpo firme e rapida-
mente, fazendo um som oco com as palmadas. Para um mo-
vimento ligeiro, empregue os lapinhas, que são semelhantes
O LIVRO DA C U R A N A T U R A L . 183
Vibração
VIBRAÇAO.
Golpes Nervosos
ORDEM
Cabeça
Rosto e Pescoço
Tórax e Abdome
DIREÇÃO DO DIREÇÃO DO
DESLIZAMENTO DESLIZAMENTO
NO TÓRAX NO TÓRAX
1. 2.
DO JARDIM DO KDEN À ERA DE AQUARIUS
DIREÇÃO DO DIREÇÃO DO
DESLIZAMENTO DESLIZAMENTO
NO TÓRAX NO TÓRAX
7. 8.
O LIVRO DA C U R A NATURAL . 189
DIREÇÃO DO
DESLIZAMENTO
NO TÓRAX
9.
Em seguida, volte o rosto da pessoa para o lado e com
dois dedos de sua mão esquerda massageie o músculo ester-
noclidomastóide a partir de sua inserção na parte de baixo do
crânio até sua origem no tórax. A massagem deve consistir em
um pequeno movimento circular, que relaxa e nütre este mús-
culo. Diz-se que o esternoclidomastóide se relaciona com o seio
(sinus), com o estômago (junto com os músculos- circunvizi-
nhos e outras estruturas) e com o ponto Jen ying ( E 9 ) de
acupuntura na frente do esternoclidomastóide; este último é
um ponto do estômago associado a faringite, congestão pul-
monar e bloqueio profundo da energia para a cabeça. Como
geralmente não é tratado com acupuntura ou moxa (erva de
queimar), só pode- ser afetado pela massagem. Exatamente na
parte anterior do músculo esternoclidomastóide (na margem
posterior da mandíbula) está o ponto de acupuntura T'ien:
yung (ID17), um nocaute de judô e um ponto de renovação.
A pressão indiscriminada neste ponto pode ter forte efeito so-
bre a pessoa que está sendo massageada, especialmente se for
um diabético ou um fatigado. Já que você pode deixá-lo in-
consciente em uma questão de segundos, deve tomar cuida-
do. Depois de massagear cuidadosamente este músculo de am-
bos os lados, trabalhe na mandíbula e na área do queixo por
trás, embaixo e em torno das orelhas assim como cruzando
o rosto e puxando-o na mandíbula um pouco, trabalhando em
190 DO JARDIM DO I.DEN À URA DP. AQUARIUS
Braços e Mãos
Pernas e Pés
DESLIZAMENTO DO PÉ
COM OS NOS DOS DEDOS
O LIVRO DA C U R A NATURAL . 195
Costas e Pescoço
Quando tiver terminado ambas as pernas, vire a pessoa de bru-
ços e comece a massagem das costas. Esta é a área mais fácil
196 DO JARDIM DO I.DEN À URA DP. AQUARIUS
ACUPUNTURA
JOVKM YIN
YANG
YIN
JOVEM YANG
YIN E YANG
Yang Yin
Sol Lua
Quente Frio
Macho Fêmea
Ativo Passivo
Duro Mole
Número ímpares Número pares
Primavera e Verão Outono e Inverno
Luz Escuridão
Pesado Leve
Força Fraqueza
Seco Dmido
Denso Poroso
O LIVRO DA C U R A NATURAL . 203
OS OFICIAIS
I — O Eu Divino
E — O Espírito Divino
A —
O —
U —
OS CINCO ELEMENTOS
•Mãe" "Filho"
Madeira cria fogo
Fogo cria terra
Terra cria metal
Metal cria água
Agua cria madeira
e isto se explica pelo seguinte raciocínio:
Yin Yang
FOGO
O CONTROLE OU
CICLO DE K'0
FOGO
Meridianos Yin
Pontos
Meridianos Yang
Pontos
FOGO
Vibração I E A O U
órgão Yin Coração Baço Pulmões Rim
Fígado
Órgão Yang Intestino Delgado Estômago Intestino Grosso Bexiga
Vesícula Biliar
Sentido Comandado Fala Paladar Olfato Audição
Visão
Órgão Comandado Língua Boca Nariz Ouvidos
Olhos
Alimenta Vasos Sangüíneos Carne Pele Ossos
Músculos
Nivel de Energia Fáscia Muscular Vasos Sangüíneos Subcutânea Pele Osso
Expande-se em (apre-
senta condição de
saúde das) Unhas Compleição Lábios Pêlo corporal Cabelos
Lesões de uso exces-
sivo Caminhar Marcha Sentar-se Reclinar-se Posição de pé
Líquido emitido Lágrimas Suor Saliva Muco Urina
Rançoso Queimado Flagrante Fétido Pútrido
Odor corporal
Raiva Alegria Simpatia Tristeza Medo
Emoção
Temperamento Asso-
ciado Deprimido Instabilidade emocional Obsessivo Medroso Angustiado
Controle Melancolia e "Arroto" "Tosse" "Tremor"
Na excitação e na mu-
dança, transfere a Tristeza (Obstinação) (Rejeição) (Libertação de
(Decisões)
capacidade de (Compaixão) tensão)
Planeta Marte Saturno Vénus Mercúrio
Júpiter
(Pioneiro Inovador) (Dignidade e (Prazer sensual (Inteligência bá-
(Magnanimidade
bondade) autoridade Guerras e ju- sica
naturais) risdição) Inteligência dos
tirada)
Valores Psíquicos Faculdades espirituais Espírito divino Idéias e opiniões Espírito animal Força de vontade
e ambição
Estação Primavera Verão Meio-verão Outono Inverno
Tempo de Florescimento Amadurecimento Preservação Colheita Armazenamento
Tempo perigoso Vento Calor Umidade Seco Frio
Sabor Azedo Amargo Doce Picante Salgado
Excesso neutralizado
por Picante Salgado Azedo Amargo Doce
Tonificar com Doce Picante Salgado Azedo Amargo
Sedar com Azedo Amargo Doce Picante Salgado
Na doença exige Doce Azedo Salgado Amargo Picante
Som Grito Gargalhada Canto Choro Gemido
Cor Verde/azul Vermelho Amarelo Branco Preto
Direção Leste Sul Centro Oeste Norte
Cereais Benéficos Trigo Painço-Milho Centeio Arroz Feijões
Carne Benéfica Frango Carneiro Vaca Caválo Porco
Compleição Esverdeado Rosado Amarelado Pálido EScuro
Personalidade Trabalhador Ativo Calmo Simples Gosta de Movi-
mento
Número 8 7 5 9 6
Oficial de Criação, Supremo Digestão de Vida Recebimento do Equilíbrio Hídrico
Planejamento, Comando, e Alimento Ki
Decisão, Ordem, Proteção, Eliminação de
Julgamento Transformação de Transporte de Resíduo
Matéria, Energia
Separação do puro do
impuro
Estado Fisiológico de Mudança
Desenvolvimento Nascimento Crescimento (puberdade) Maturidade Armazenagem
220 DO JARDIM DO I.DEN À URA DP. AQUARIUS
DIAGNÓSTICO DO PULSO
Palpitação do Pulso
- POLEGADA
BARRA —*
CÜBITO
PULSOS ESQUERDOS PULSOS DIREITOS
1 ID C 1 IG P
2 VB F 2 E BP
3 B R 3 TA CS
A primeira seção chama-se polegada e localiza-se exa-
tamente na parte distai da apófise radial. A segunda seção
chama-se barra e está aproximadamente em oposição à apó-
fise radial. A terceira seção, chamada cúbito, está logo abai-
xo. Cada seção ocupa cerca de polegada e meia da artéria
variando, sem dúvida, com a idade e o tamanho do indi-
víduo. O acupuntor emprega seus dedos indicador, médio e
anular para apalpar o pulso. Ele toma o pulso esquerdo do
paciente com sua mão direita e vice-versa. O paciente deve
estar sentado ou reclinado, e espera-se que os estados físicos
e mentais do acupuntor sejam conscientes e tranqüilos du-
rante a tomada do pulso.
As Posições
Segundo Felix Mann, "a posição superficial foi com-
parada à elasticidade da parede arterial e a posição pro-
funda à cessaçãç do fluxo de sangue dentro da artéria.
Sugeriu-se que a pressão exigida para o diagnóstico da pul-
sação superficial é a pressão diastólica, enquanto que o diag-
nóstico da pulsação profunda é a pressão sistólica". Uma
O LIVRO DA C U R A NATURAL . 223
+ forte
— levemente fraco
muito fraco
Flutuante; deslizante co- Esticado como a corda Simples; um pequeno Lento, hesitante; 3 bati-
mo um peixe ou um de um alaúde. pulso débil escondido e das para um ciclo de
pedaço de madeira na que morre a intervalos. respiração.
água
Fraco e vazio, percebe- Firme; como se uma Sentido profundamente; Curvado c caído; mesmo
se como um talo de corda estivesse sendo tor- um seixo mergulhado na quando se aplica pres-
cebola, vazio no meio e cida firmemente. água. são é difícil de ser en-
©
firme cm ambos os la- contrado.
O
dos.
Inccrto; como um bar- Grande; fluindo majesto- Disperso, lento; como Timidamente cscondido
bante de pérolas desli- samente. um salgueiro dançando c suave.
zando pelos dedos à brisa da primavera.
(ooõoo)
Cheio c longo. Oscilante e hesitante; o lo caminha lentamente, Frágil, flexível, deslizan-
desvanece ou pára te, extremamente fraco.
®
pouco tempo
como um cani-
vete cortando bambu
ou como pingos
de chuva
chapeando
na areia.
O LIVRO DA C U R A NATURAL . 225
FOGO
ACUA METAL
MOXA
Usos de Moxa
MASSAGEM ORIENTAL
AUTO-MASSAGEM (DO-IN)
Fígado
Estômago Sinuses
Cócix
Vesícula Biliar Baço
Canal Brônquico Pescoço
Part-' Posterior da
daCat
Cabeça. Garganta e Amígdalas
Bexiga — Olho
Ouvido — Estômago
Pulmão Tiróide
Articulações doBraço Pâncreas
Fígado -
Nervos - Supra-renais
Vesícula Biliar - Rim
Cólon Transverso Vértebras Espinhais
Cólon Ascendente — Apêndice
—
Intestino Delgado Canais do Ureter
Genitais — Bexiga
Articulação do Quadril _
Coxa
Hipófise
Joelho
Nervo Ciático
Formação do Osso
PÉ DIREITO
232 IX) JARDIM DO HDEN À ERA DE AQUARIUS
Fígado
Vesícula Biliar
Canal Brônquico
Garganta < Bexiga
Ouvido
1 Pulmão
rArticulação do Ombro
c Braço
Coração
Sui
Nervos
Baço
Cólon Transverso
Vértebra;
Cólon Descendente
Canais d( Intestino Delgado
Órgãos genitais
— Articulação do Quadril
Coxa
Joelho
Nerv
Formação do Osso
PÊ ESQUERDO
O l.IVRO DA ( URA NATURAI. 233
MASSAGEM EM OUTROS
Abdome
VASO DA CONCEPÇÃO
O LIVRO l)A C U R A NATURAL 237
Cabeça
E8
VB4
PONTOS "E
Pescoço
Pernas
Dorso
MESTRES E AMIGOS
PLANTAS
259
260 DO JARDIM DO I.DEN À URA DP. AQUARIUS
Definições de
Propriedades Medicinais de Ervas
Adstringente: que causa contração e que faz parar a eva-
cuação
Afrodisíaco: que excita o desejo sexual
Alterativo: que produz uma mudança saudável
Anódino: que alivia a dor
Anti-hermíntico: que expele os vermes
Antibilioso: que age sobre a bile, que alivia a biliosidade
Antiemético: que faz cessar o vômito
Antiepilético: que faz cessar os espasmos
Antilítico: que evita a formação de cálculos nos órgãos uri-
nários
Antiperiódico: que pára os movimentos periódicos mórbidos
Antiflogístico: que age contra a inflamação
Antirreumático: que alivia ou que cura o reumatismo
Antiscorbútico: que cura ou evita o escorbuto
Anti-séptico: oposto a putrefação
Antispasmódico: que alivia ou evita os espasmos
Anti-sifilítico: que tem um efeito sobre ou que cura as
doenças venéreas
Aperiente: levemente laxativo
Aromático: estimulante, picante
Carminativo: que expele vento das vísceras
Catártico: evacuador das vísceras
Cefálico: usado nas doenças da cabeça
Colagogo: que aumenta o fluxo de bile
Condimento: que melhora o sabor do alimento
Demulcente: que suaviza, que alivia a inflamação
Desobstruente: que remove as obstruções
262 DO JARDIM DO I . D E N À URA DP. AQUARIUS
Tônicos
Os tônicos são agentes que podem ser usados para for-
tificar seu organismo. Na lista a seguir, os nomes em itálico
sãp os tônicos especialmente recomendados.
Ervas Tônicas
Tônicos Calmantes
Algodoeiro-Silvestre
(Asclepias syriaca)
Alho
(Allium sativum)
Altéia
(Althaea officinalis)
Artemísia
(Artemísia vulgar is)
Bardana
(Arctium lappa)
Botão-de-Ouro
(Hydrastis canadensis)
Camomila Romana
(Anthemis nobilis)
CAMOMILA
Cenoura
(Daucus carota)
Cabelo de Milho
Coifa
(Scutellaria lateriflora; florece em julho com flores azuis não
conspícuas em racemos de um lado)
Consolda Maior
(Symphytum officinale: "fazer brotar junto")
P A R T E USADA: flor
PROPRIEDADES MEDICINAIS: demulcente, adstringente, peito-
ral, vulnerário, mucilaginoso, estíptico, proliferador de
células
Usos: cataplasma da raiz fresca moída bem pequena para
gota e articulações dolorosas, úlceras supuradas, dores
de artrite
chá de raiz, tomada em uso interno para distúrbios pulmona-
res (tosses, catarro, úlcera ou inflamação dos pulmões,
hemorragia, expectoração excessiva na asma e na tuber-
culose), úlceras, distúrbios intestinais, qualquer hemor-
ragia interna (melhor remédio para a urina sanguino-
lenta)
chá das folhas, tomado em uso interno para escrófula, ane-
mia, disenteria, diarréia, leucorréia, qualquer compro-
metimento da mucosa gástrica
fomentações de chá quente bem forte ou unguento de erva
fresca para contusões ruins, inchações, deslocamentos,
feridas novas, cânceres, ossos quebrados, bolhas
cataplasma de folhas frescas para rupturas, dores no peito,
feridas novas, úlceras, queimaduras, contusões, chagas,
gangrena.
Dente-de-Leão
(Taraxacum officinal e)
Echinacea
(Brauneria angustifolia)
Feno Grego
(Trigonella foenumgraecum)
Framboesa Vermelha
(Rubus stringosus)
Gengibre
(Zingiber officinale)
Ginseng
(A maravilha do mundo; Panax quinquefolium — do grego
panakos, uma panacéia, referindo-se à virtude miraculosa que
os chineses lhe atribuem, considerando-a como remédio efi-
caz para a maioria das doenças)
Haraamélis
(Hamamelis virginiana)
Hortelã
(Monarda punctata)
Hortelã Pimenta
(Mentha piperita)
Hortelã Verde
(Mentha viridis)
Lobélia
(Lobélia injlata; recebeu o nome do botânico Matthias de
Lobel, nascido em Lille, na França e morto em Londres
em 1616)
Mil-folhas
(Achillea millefolium)
Morango
(Fragaria vesca)
Pulmonária
(Pulmonaria offiánalis)
Ruibarbo
(Rheum palmatum)
Salsa
(Petroselinum sativum)
Usos: chá das raízes ou das folhas como bebida serve para
a urina difícil, hidropsia, icterícia, febre, cálculos renais,
cálculos biliares, obstruções no fígado e no baço, sífilis,
gonorréia, distúrbios da vesícula biliar, cálculos bilia-
res, câncer (como curativo e preventivo: rico em potás-
sio, no qual o vírus do câncer não pode viver); como
fomentações quentes para picadas e mordidas de insetos
chá da semente macerada (uma colher de sopa para um copo
de água, infundido e coado) para matar os parasitas
existentes no cabelo
O L.IVRO DA CURA NATURAI. 283
Salsaparrilha
(Smilax officinalis)
Salva
(Salvia officinalis)
Sassafrás
{Sassafras officinalis)
Valeriana
(Valeriano officinalis)
Verbasco
(Verbascum thapsus)
Usos: chá das folhas: como bebida para asma, para o cru-
pe, bronquite, afecções pulmonares, febre do feno, hi-
286 IX) JARDIM DO ÉDEN À ERA DE AQUARIUS
VERBASCO
Verbena
(Verbena hasta ta)
Zimbro
(Juni perus comrmtnis)
PONTOS DE ACUPUNTURA
Ponto de alarme: P I .
Melhor tempo para tratar: 3 horas da manha.
C. Sistema Geniturinário
1. Gônadas
a. hormônios
b. óvulo
2. Supra-renais
a. córtex
b. medula
3. Rins
O LIVRO OA C U R A NATURAL 319
Vaso da Concepção.
Crânio
Clavícula
Vértebras Cervicais
Omoplata Processo Coracóide
Esterno Úmero
Processo Xifóide. Rádio
carpais
Metacarpals
Falanges
Perónio
Tarsais
Metatarsals
331
322IX)J A R D I M DO ÉDEN À ERA DE AQUARIUS
Frontal
Parietal
Occipital Temporal Escamoso
Temporal Mastóide Maxilar
Vértebras Cervicais Mandíbula
Omoplata.
Costelas
Ümero.
Vértebras Lombares
llio
Rádio
Fémur ótula
Tíbia
Perónio
Calcân
Occipital
Vértebras Cervicais
értebras Torácicas
Vértebras Lombares
Cóccix
Tíbia
Perónio
Orbicular do Olho
Orbicular da Boca Zigomático
Deltóidp.
Peitoral Maior
Coracobraquial Latissimus Dorsi
Triceps Longo tlaCa Serrátil Anterior
Bíceps do Braço
Redondo Pronador Reto Abdominal
Braquiorradial Obliquo Externo
Flexor tio Carpo Radia Glúteo Médio
Palmar Longo Tensor cia Faseia Lata
Flexor Maior Sartório
dos Dedos Aductor Longo
Abdutor do Polegar^ Grácil
Aponeurose Palmar Reto do Fémur
Vasto Lateral
Vasto Medial
Frontal
"Vasto Lateral
Reto do Fémur • -Bíceps do Fémur
-Gastrocnêmio
-Solear
M. Esternoçlidomastóide
M. Trapézio
M. Infraspinatus
M. Redondo Menor
M. Rombóide Maior
M. Latissimus Dorsi M. Redondo Maior
M. Triceps (cabeça lateral)
M. Triceps (cabeça longa)
M. Ancônio
M. Glúteo Médio Extensor dos Dedos
M. Comum
M. Glúteo Máximo
Carpo
Curto
Adutor Longo do
Polegar
Extensor Ulnar do Carpo
M. Flexor Ulnar do Carpo
M. Gastrocnêmiò
M. Solcar
M. Perónio Longo
M. Perónio Curto
M. Flexor Longo do Hálux
337
338 DO JARDIM DO ÉDEN À ERA DE AQUARIUS
nasal e as paredes laterais assim como a parte do teto nasal; situa-se an-
teriormente ao esfenoide e posteriormente aos ossos nasais
fen um décimo de polegada chinesa (polegada chinesa anatômica)
flebite veias varicosas (inflamações)
fricção amassadura profunda, movimento da massagem' sueca
guru mestre, guia espiritual
hacking golpe com a porção ulnar das mãos, com os dedos estendidos
em um movimento de rápida alternação
hatha yoga "Yoga Sol-Lua", a prática dos exercícios para purificação
mental e física
intercostal entre as costelas
k'o, ciclo de ciclo de acordo com o qual cada um dos cinco elementos
controla o outro
lateral de, ou para o lado
leucocitose aumento de glóbulos brancos no sangue
lombar na parte inferior das costas, as últimas cinco vértebras antes
do sacro
linfa líquido transparente encontrado nos vasos linfáticos
linfonodo estrutura de forma oval através da qual passa a linfa
mantra palavra ou frase que auxilia alguém na criação de um estado
particular de consciência
medial de ou para o centro
Nei ching o Livro Clássico de Medicina Interna do Imperador Amarelo,
livro importantíssimo de medicina chinesa, atribuído a Huang Ti, o Im-
perador Amarelo, no ano 2697 A.C. Título completo: Huang Ti Nei
Ching Su Wen
nucleotídeo componente do ADN e do ARN
ponto-um (Hara ou Tan Den) o terceiro chakra ou centro espiritual
pancadinhas movimento da massagem sueca, segurando a pele com a
porção central da mão, levando os dedos e os polegares juntos, curvâdos
apenas na primeira articulação e que funciona com a alternação das
mãos
picada inserção de uma agulha de acupuntura
plantar relativo à planta do pé
ponto de acupuntura ligçiras cavidades na superfície do corpo, ao
longo das vias dos meridianos, onde sua energia pode ser afetada
ponto de alarme série de pontos no tórax e no abdome que se tornam
particularmente sensíveis quando o meridiano ao qual eles correspondem
está desequilibrado
ponto de comando 60 pontos localizados nas extremidades, que cor-
respondem aos cinco elementos
pontos associados (Lo, junção, conexão), pontos ligados por um vaso
secundário que passa entre dois meridianos do mesmo elemento, i. e.,
fígado/ Vesícula biliar
ponto de saída pontos nos quais a energia superficial deixa o meridiano
ponto de reflexo pontos localizados no pé, que podem ser massageados
para beneficiar os órgãos do corpo
pontos fonte pontos nos quais a energia de todo o meridiano pode ser
afetada através de uma única manipulação de agulha
posterior por trás ou na parte de trás
polegada aqui em geral falamos de polegada chinesa (pouce); unidade
de medição para localizar os pontos de acupuntura que variam com o
O L.IVRO DA C U R A N A T U R A I . 339