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Elevador de Cremalheira
Versátil Andaimes
1ª Via
Cliente:
Endereço:
Cidade:
Estado:
CNPJ:
Nota Fiscal:
Nº Contrato:
Equipamento:
Cliente
Nome:
RG:
Versátil Ltda.
IDENTIFICAÇÃO
2ª Via
Cliente:
Endereço:
Cidade:
Estado:
CNPJ:
Nota Fiscal:
Nº Contrato:
Equipamento:
Cliente
Nome:
RG:
Versátil Ltda.
ÍNDICE
Introdução
02
Características Técnicas
03
03
04
Descrição Técnica
05
Base Metálica
05
Proteção de Base
06
Cabine
07
Estrutura Vertical
08
Ancoragem
09
Grupo Motoredutor
09
Freio de Emergência
10
Quadro Elétrico
10
Sistemas de Segurança
11
Instrução de Montagem
13
Normas de Segurança
13
13
Montagem
14
Instrução de Operação
20
Utilização Diária
20
Normas de Segurança
20
Instrução de Manutenção
21
Controle Diário
21
Controle Semanal
21
Lubrificação Periódica
22
22
Manutenção do Redutor
22
Tipos de Lubrificantes
23
24
Regulagem do Freio
24
25
Freio de Emergência
25
27
Célula de Carga
28
INTRODUÇÃO
obra.
O conjunto do motor e da cabine são desmontáveis, isto facilita muito no seu transporte e
a operação de carregamento, descarregamento, armazenagem no depósito e a montagem
A instrução contida neste manual tem por objetivo suprir dúvidas que possam existir
BASE METÁLICA
A base do elevador é confeccionada com perfil laminado “U”, com objetivo de fixar ao
Três molas amortecedoras servem para amortecer a cabine em caso desta sair fora do
A junção das estruturas a base metálica e entre elas são feitas por meio de parafusos.
É uma caixa metálica facilmente desmontável, fixado no topo da cabine do elevador, pois
todos seus cabos estão conectados a ela por tomadas. É formado por dois circuitos:
funções:
Botão sobe;
Botão desce;
Botão pare;
Botão de emergência;
Botão de nivelamento;
Campainha de chamada;
SISTEMA DE SEGURANÇA
6. Freio paraquedas;
do freio centrífugo;
8. Freio do motor;
1 e 2. Os fins de curso de subida e descida intervém quando a cabine do elevador chega nas
rampas fim de curso fixadas no momento da montagem. É possível que, com o uso frequente
da máquina seja necessário algum ajuste na posição das rampas fim de curso. Isto se deve ao
rampa de subida, o grupo de elevação não possa sair fora da coluna vertical, mesmo na
5. As portas da cabine são dotadas de fim de cursos que impedem o movimento da cabina se
7. O fim de curso bloqueador do motor, é acionado quando atua o freio centrífugo, desligando
centrifugo.
8. O freio do motor elétrico é do tipo negativo, isto é, freia mesmo sem energia elétrica. Isto é
feito por dois discos de fricção entre os quais é intercalado um disco intermediário.
10. Botão de emergência bloqueia a entrada de energia no quadro de comando, é com sistema
A área necessária para montagem deve ser isolada e sinalizada devidamente com
placas oportunas.
Assegurar que não haja saliências na construção que possam obstruir o percurso do
elevador.
equipamento.
MONTAGEM
e porcas.
4. Montar mais algumas estruturas até que atinja altura necessária para se fazer a primeira
ancoragem.
do suporte deve-se liberar o freio do motor manualmente para que o pinhão possa encaixar
base;
ativados e regulados;
IMPORTANTE: pode ocorrer que a fase ligada ao motor esteja invertida, portanto, o
Neste caso deve-se prestar muita atenção, pois quando se aperta o botão de subida o
elevador irá descer.
O fim de curso de descida também ficará com suas funções invertidas, neste caso o elevador
só irá parar quando o fim de curso de emergência atingir as rampas desarmando os disjuntores
do quadro de comando.
Caso isso aconteça, deve-se corrigir a posição das fases e rearmar novamente os disjuntores.
resto da montagem;
os seguintes itens:
Sistema de frenagem;
Depois disso, apertar o botão de subida e mantê-lo pressionado até chegar à altura
Com aporta aberta o elevador não é acionável uma vez que o fim de curso da porta impede
que de a partida.
Durante seu uso, os carregamentos não deverão superar aquele máximo indicado na placa
Deve se prestar atenção para não se fazer manobras ou inversões repentinas, para que
NORMAS DE SEGURANÇA
A operação do elevador deve ser feita somente por pessoas qualificadas e treinadas.
Qualquer intervenção mecânica ou elétrica deve ser feita por pessoas qualificadas.
devidamente fechadas.
Conduzir o elevador para o térreo em caso de condições ambientais adversas.
Aterrar o equipamento.
MANUTENÇÃO
CONTROLE DIÁRIO
Verificar:
Sistema de frenagem;
Ancoramento da estrutura;
CONTROLE SEMANAL
Verificar:
rampas de paradas;
deles;
engraxados;
rampas;
Redutor de velocidade.
MANUTENÇÃO DO REDUTOR
Os redutores recebem na montagem uma quantidade de lubrificante que varia e acordo com
seu tipo, tamanho e sua forma construtiva. A tabela abaixo indica os lubrificantes aplica- dos.
NOTA: Não misturar os lubrificantes sintéticos com lubrificantes minerais e também não
misturar lubrificantes sintéticos entre si.
Para aplicações especiais, tais como, armazenagem por longo período, condições de
funcionamento da válvula.
MANUTENÇÃO DO FREIO
Partes do freio estão sujeitas a um desgaste operacional, razão pela qual são
01 - Calota do ventilador
02 - Cinta de proteção
03 - Porca sextavada
Ao alcançar-se o entreferro máximo admissível (0,8 mm) é necessário ser reajustado o freio
da seguinte maneira:
Remover calota do ventilador (01), deslocar a cinta de proteção (02), e tirar eventuais
fuligens;
Quando por efeito de desgaste, o disco de freio se reduz a uma espessura de 9mm
(motores com freio até o tamanho construtivo 100), ou de 10mm (do tamanho construtivo
REGULAGEM PÓS-ACIONAMENTO)
> Sobrecarga;
IMPORTANTE este serviço deve ser executado por pessoas qualificadas e treinadas.
A seguir relacionaremos alguns problemas que possam vir a ocorrer. Problemas estes,
que pela nossa experiência são os mais prováveis de ocorrerem nos canteiros de obra.
ATENÇÃO
Toda manutenção feita sobre a instalação elétrica deve ser feita respeitando as normas de
segurança que regem a manutenção dos circuitos elétricos para evitar acidentes aos
funcionários.
CÉLULA DE CARGA
3- Verificar se a cupílha dos eixos está em condições de uso (se não há intenção de
cisalhamento).
5- Não mastigar os fios de ligação da célula, se houver rompimento o mesmo não funciona.