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É, hoje tá foda pra sair alguma coisa interessante.

Pelo menos estou conseguindo começar a


ver um tanto de progresso com o meu texto. Não que agora eu goste do que eu escrevo, longe
disso, ainda me impressiona a minha mediocridade um tudo o que eu faço, porém eu consegui
fazer uma página de quadrinhos e o texto saiu naturalmente junto com os desenhos, o que me
impressionou muito já que antes eu estava perdendo tanto tempo com descrições e
planejamentos e quando eu já nem estava pensando direito saiu algo muito mais concreto e
próximo de uma qualidade que eu estou buscando dar nas histórias. Acho que se eu não
estivesse exercitando a minha arte de escrever talvez eu ficasse travado e não conseguisse
fazer a parte textual de uma narrativa gráfica (exatamente o que sempre aconteceu comigo
toda vez que eu tentava fazer um quadrinho).

Finalmente comecei a ler do início um livro sobre história da arte. Estou com muito sono,
minha nossa senhora e eu não estou nem perto da metade de quinhentas palavras.

Já sei, vi esse filme que eu achei simplesmente sensacional: Um Estranho no Ninho. Que é a
história de um cara que sai da prisão por ser designado a um hospício. Durante todo o filme
não sabemos se o protagonista é realmente louco ou se está fingindo por queria se divertir
com os loucos ou algo do tipo. O filme tem um roteiro muito bem construído e uma direção
primorosa. O uso de câmera é muito bem feito, a câmera sempre está muito estável em seus
leves movimentos mas na maior parte do tempo o filme é gravado com a câmera parada,
assim dando a impressão de que a câmera nem está lá, dando uma sensação de imersão
diferenciada para esse filme.

Está na minha cabeça a magia da música de Mozart. É impressionante a força que as


composições dele tem. Ouvi pela manhã o concerto para piano no. 20 e fiquei tão
impressionado com cada linha dessa música que fiquei o dia inteiro assoviando as belas
melodias em cada movimento, a leveza e complexidade nessas composições é
impressionante, é de uma simplicidade e um requinte que só em poucos compositores tu
sente isso. Acho que no piano aqueles me mais rápido me vêm a mente por isso são Chopin e
Beethoven. A música de Chopin é emocionante de ser ouvida, as suas obras são sensíveis,
tocantes e simples, já seus estudos demonstram grande técnica e virtuosidade. E Beethoven,
bom, não tem nem como descrever em poucas palavras, mas a sua música foi, é e sempre será
lendária. São tantas obras memoráveis e de grandes proporções, Beethoven causa esse efeito
nas pessoas, mesmo aquelas que são iletradas em música conseguem apreciar e sentir
imediatamente quando ouvem a música de Beethoven, principalmente nos seus concertos
para piano, onde com mais clareza observamos suas principais características, criatividade e
também muitas vezes genialidade. Não só as obras literárias fazem do seu autor imortal, mas
as grandes obras musicais desses gigantes de épocas antigas também imortalizaram essas
figuras para sempre na história da música ocidental e mundial.

02:24 do dia 05/01/2018. Título: Quadrinhos e Música. Palavras: 530.

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