Você está na página 1de 88

Idalberto

CAPíTULO1

AÏUAIS
EDESAFIOS
ìIAÏUREZA
DAADMllllsTRAçÃ0

;iiii; .1::'iìr. .ì3 ' : J e í l:


" li: : ; :
vocêdevêráesÌarcapacitado paía:
ApósestudaresiecapíÌulo,
; DeÍìniradÍninistraçâoe a tarefado administrãdoÍ'
administralivo de planejar'oÍganizaí'dÌigÍ e conirolar'
t Descrever o pÍocesso
e suaimpoÌtância parao dêsempenho oíganizacional
']] ExpLicar e a eÍicácia
a eiiciêncìa
'rì Descíeveí emcadanivelhierárquico daorganìzaçáo
asÍunçóesâdmìnistrativas
1: Descrever ascompetências necessárias ao admÌnisÍadof
deseÍnpenhanasorganlzâQões
a. DeíÌnÍos papéisqueo adminisiradoÍ
do sucesso e o Íuturodaadmlnlslíaçáo
admlnisìralivo
ê MosÍarascaíacteristicas

,, .,,t,,tP'i5 iiiiSlìt;'
"ur',--,
$ O AdminisÍadoí
rji A AdrÍìinisÍaçáo
t As Oíganizaçóes
t Os NíveisOÍganlzaconaLs
t O PfocessoAdrninistratvo
do Administrador
s As Hatìilìdades
q Os Papéisdo AdÍÍìinisÍadoÍ
AdministfaÇáo
nos NovosTempos" lllÂIIl;9T0
CiJIAVENÁï0 EI-SEVIER

ESPiRITO
EMPREENDËDOF
)kvìer dêlxo! süa terra nalal no interiorclo Estâ.iode nicaqôêse elenônicade cons mo.A muhimídia aco-
Sáo paulo onde trâbÃlhâvãcoíì um lrâtor, ordênhava pladaao micropêrmite ârmazenãrê rodarumainlìnida-
vâcase cLridâvâ
da manutençáoda lazcnclada fêmítia. cledeíilme6,músicasm C0,iogos,iornais,tivfosê re.
M dorlse paraSão Pãuloa fin det|?balharrìaCompu. vistas,XaviefiempelasuãÌrentêo desaliodetomara
lerField,T6rfiinorâ o curso de adminisÍação de em- multimídiaumdosmaiorcsìegóciosdaComputerFletd
pfe6a5€, em cuúo espaco de tempoj passouâ sêí o no país.Essedesatiorequarposiôlonara ComputerFi-
p melro brasileiroa cheliaÍ o ênoÍne lâboraiíio de eldmaispróxinmde s€usclienÌes, desênvolver novos
desenvolvinìenlo dê produlosdâ empresa,âpós hâvêf produtose seruicosaÍlns,artìcularnovoscanalsde
hillìado üma bílhanlecaneira cheiade píomocôesêm doóprodutos
clÍstÍlbuição a reduziios Íâ(licionaiscus'
vÌi,rs divisócs.Sun maisrccentcvitorlêloi raduzircm toôelevados dasuãr produçáo,
PamenÍrentãftodos6s-
23ol,oGcusto$operâcionai$da srlt rlivlsãoao mêsnìo sos desafios,Xavlernêcêssìlaaprlndcr hâbilictades
lempo cÍì qüõ conneguÚêaiingiÍ oe objetivospfevla- .ìclminlsirativas.
Sevocêosliì,esscna posiçáôde Xa-
meniefixado6eÌn utÌìtcmpo recorde.AgorarXaviereo vlor,conìoprocederia? Ouaisastécnjcas adnirislrati-
gerenle"geÍaldos negÓclosde nìuliimídiâda compu. vasq e vocêusariaparacoflduzirumanovâdlvisãod0
lêrField,que repÍescntâma convorgônclado pC (com- ncgóciosdeumâempfesa dinárhlcãe ioovadora,como
putâÍlÕrpe$so?l) co'n a telêvlsãodoméstiça,lelocomü-

O mundoâtualé um mundode orgânjzações.organizâção é bem-sucedida,


elatendeacrescer,au-
Todasasprincipaisatividâdesnecessáriâs
à vidaem mentarsuasoperaçõese incremenhrseusrecìrrsos
sociedadesãorea|zadrs e inrerligades
poÌ orgrnr. e comperéncÌàs.E paraserbem+ucedrda.r organi-
zaçóes,Vivemos enÌorganizaçóes,trabalhamos ne- zaçãoprecisaseÌ administrada.A adminisrrâçâoé
lase dependemos delasparatudoo quefazemos: fi- imprescindívelpara
o sucesso
da olgânizaçáo.
nançrs,saúde,educaçâo, segurrnça. alimentâçâo,
vestuário,
transporte,
religiáo,entrerenimentoetc,
O propósitode cadaorganizâçáo é prestaralgum
O AdÍninisftador
plodutoou benefício
serviço, à socieclade
emgeral A atividrdedo adminisrrador consisteem guiâre
e a cadacÌienteem particular.
À medidaqueuma convergirasorganizâçóes rumo ao alcancede obje-
tivos. Todâs as organizaçóes exisrempara algum
propósitoou objetivo,e o administradoré o res-
ponsávelpela combinaçãoe aplicaçãode recursos
organizacionais para â(segurarque a or8anizaçâo
âlcanceseupropósitoou objetivo.O administrador
âlcançaresultadosatravésde suaorganizâçáo e das
No sêu Ìiìicio, a admÍrislÍação êsÌãvã rêlâclonada
pessoâs quenelatrâbdham.Paratanto,planeja,oÌ,
êm c ôm o to rn n r o l mb a l h o i n d i v i d u a lc ada vez me-
ganiza,dirig€pessoas e controlârecursosmâreriais,
lhof ,m o i sl á c ìle mai s b e m ,s uc ê di d o .D êpol spassou
Íinanceiros,informaçãoe tecnologiavisandoao al,
a envolvera ali!/idarlegrupale, mais adiantê,toda a
cancede determinâdos objetivos.Nâverdade,o âd,
atividadê oÍgâni;acic'nal em coniunto. Postêrior!
mrnrsrrador cousegue Íazerrudo arravés daspe,
m enle.Ê s l e n d e u -ì4{ â n ìb e mã â ti v i d â dei ntetorgJni ,
soas,razáopelaqualelasocupâmposiçáoprimor-
z ac ior ra lo. u s e j ê .n s rc l n ,.o ê id ê n rl e r dcpêndenci d
dialnosnegdcios de todâ\âsorgzn;zaçóes. fu peç
enlle o rganizações.Foiuma gradativaãmpliâcáodo
soâssâo geraÌmentechamadasde subordinados,
trabalhadores, funcionários,empregados ou ainda
ffi
EIIE/IER
1 . Naturezae DesaÍiosAtuaisda Administração
CAPITULO

de colaboradores, parceiros,talentosou empreen- certomaisimportanteparaa administração do que


dedoresinternos,dependendoda maneira.comoa os objetivosa seremalcançados. Administraçãoé o
organização lida com elase asvaloúza.Um colabo- processo deplanejar,organizar,dirigir e controlara
rador é mais do que um simplesempregado.Um aplicaçãodos recursosorganizacionais paraalcan-
parceiroé maisdo que um simplesfuncionário.E çar determinados objetivosde maneiraeficientee
issodependede cadaorganização.O administrador eficaz.A administraçãosempreleva em considera-
assume umaresponsabilidade básica:âssegurarque ção os objetivosorganizacionais a seremalcança-
a organizaçâoalcanceelevadodesempenhoatravés dos. No fundo, a administraçãoé um complexo
daspessoas e da utilizaçãorentávelde todososseus processode tomar decisões a respeitode recursos e
recursos- materiais,financeiros,informaçãoe tec- de objetivosâ seremcom elesalcançados. A finali-
nologia.Provavelmente, não existealgomaisvital à dadedesseprocessoé buscaro alcancede objetivos
sociedade do queo papeldo administrador:elede- por meio da utilizaçãode recursos,Assim,a admi-
terminaseumâinstituiçãosocialpodeservirbem à nistraçãoé necessária quandohá uma situaçãoen-
comunidadeou simplesmente seelavai desperdiçar volvendopessoas que utilizam recursosparaatingir
talentose recursos;1maisainda,sevai desperdiçar o algum objetivo.As organizações consriruemo con-
administrador texto em que ocorre a administração.

Algumas
definições
deadministração
O PAPELDO ADMINISTRADOR
1. Administrãçãoé o processopeioqual um gru,
0 administradordá direção e rurno às organizaçoes, po de pessoasdirigeas açôesde outrasno sen-
proporcionalideíançaàs pessoase decide comü os tido de alcançarobjetivoscomuns.2
recursosorganizacionaisdevemser arranjadose apli- 2. Administraçáoé o processode Írabaiharcom e
cados para o alcancedos objetivosda organizaçâo. atravésde oukaspessoasparaalcançareÍicien-
Essas atívidadesse aplicam náo sonlenÌe ao presi- temênteobjetivosorganizacionaispelo uso efi-
dente ou aos altos executivos,mas tambérnaos su- ciented€ recursoslimiÍadosem um ambiente
pervisoresde primeira linha ou aos líderes de equl- muiável.3
pes. Em olltras palavras,elas
f,g:aplicamao adrnlnis" 3. Administraçáorepresenta
a buscade objetivos
trador situadoem qualquernívelda organização. organizacionais
de uma maneiraeficientee efi-
caz airavésde planejamento,
organização,
lide-
rançae controledos recursosorganizacionais.a
4. Administraçãorefere-se a duascoisas:(1)cole-
A Administracão
tivamentea todos os âdministÍâdores de uma
organizaçáo;e (2)ao estudodo queos adminis-
A administraçãoserefereà combinaçãoe aplicação
tiadoresfazem.Todaorganização
é tocadapor
de recursosorganizacionais - humanos,materiais,
administradores.s
financeiros,informaçãoe tecnologia- para alcan-
5. Administraçãoé o processode alcançarobjeti-
çar objetivose atingir desempenhoexcepcional.A pelotrabalhocom e através
vos organizacionais
administraçãomovimenta toda a organizaçãoem
de pessoase demaisrecursosorganizacionais.
direçâoao seupropósito ou objetivo arravésde de-
Trêscaracterísticas
sãofundamentais:(1)A ad-
finiçãode atividadesque os membrosorganizacio-
é um processoou sériesde ativida-
ministração
nais devemdesempenhar. Se essasatividades'são des relacionadas;
(2)envolvee se concentrano
desenhadas,organizadas,dirigidas e controladas alcancede objetivosorganizacionais;
(3)alcan-
adequadamente, a produçãode cadapessoapassaa
ça tais objetivosatravésdo trabalhodas pes-
representaruma contribuiçáoao alcancedosobjeti- soase demaisrecursosorganizacionais.g
vos organizacionais.Provavelmente não haja con-
r
A dm ini s tra Ç á on o s N o v o s T e m p o s . l íl A Ll ?Ë [Ìï0
üi l l A ìfË N íl ï0 EI-SEVIER

de resultadose satisfaçáodas pessoase dos clientes


- é o tema centralda administração.
E FAZERACONTECEH
ADMINISTRAR Quanto ao desempenhoexcepcional, existem
nao signiÍieasimplesmeriteexecuta:'ta-
,rrclrninistrar dois critérios: eficiência e eficâcìa.A eficiência sìg-
r*Ías orr operacóes,mas {azer çom qLreelas sej'anr nifica fazer bem e corretamente as coisas.Relacio-
lxecrtïaclas poÍ cutríìspc$Íìoa$ein cniriunioe ciema- na-secom os meios. É uma medida da proporção
neir as at is Í a tó riea q rretra E aÍe $ ri l Ìa d a sü. a* l nri ni s- dos recursosutilizadospara alcançaros objetivos,
ïrarlornáoé e que fae,nnilscrqr"re tez fezor'./\ adnrinÍs. ou seja,uma medidade saídasou resultadoscompa-
ìraqáafaz as coisasaconteceren'ì clas.pesso- rados com os recursosconsumidos.A administra-
atÍr1vés
as em coniuntoparapermitir{ìueas crçlaniziiçÕe,s
al- ção pode alcançarum objetivo com um mínimo de
eiì{ìcems{.rc8$so snl suas estratólJiíì$ e operaqor:s. recursosou pode ultrapassaro objetivocom os mes-
N;l realidacle, a aclnrinistraçao nao e rinraçiôlrçiaexa- mos recursos.As medidasde eficiênciapodem ser o
t a, r ì r â$um a ç i ê n ç i as o c i a l .p o i s * l l ai i d a c o nr nego- custo do trabalho, a utilizaçãode equipamento,a
cios e organizaçoesbasicanrenteatrarrósrJe pr:s- manutençãode máquinase o retorno do capitalin-
soâì$€ de conccitos. vestido,por exemplo.Um administradoreficienteé
aquelecuja unidade de trabaiho opera diariamente
com um custo mínimo de materiais e de trabalho.
A administraçãovisa ao alcancede objetivos or- Contudo, a eficiênciaé necessária,
mas não é su-
ganizacionaisde maneira eficiente e eficaz. E o ad- ficiente. Deve haver eficácia,principalmente, o que
ministrador procura utilizar os recursosorganiza- significaatingir objetivose resultados.A eficáciare-
cionais no sentido de obter eficiência e eficácia,
laciona-secom os fins e propósitos.E o grau em que
bem como alto grau de satisfaçãoentre as pessoas a administraçãoconsegueatingir seusobjetivos.É a
que fazemo trabalho e o clienteque o recebe.Esse medida do resultado datarcfa ou alcancedo obieti-
triplo sentido - desempenhoexcepcional,alcance vo estabelecido.Um administrador eficazé acuele

l ', ,
' :... ,

tlictr ln ctit 6fir:ácia


, ' t ; ''

. Fazercorretamenteas coisas . Fazeras coisasnecessárias

. Preocupaçãocom os meios . Preocupaçáo


comos Íins
. Ênfasenos métodos e procedimentos . Ênfasenos obletivose Íesultados

. Cumprir os regulamentosinternos . Atingirmetase obietivos

. TÍeinare ap.endeÌ . Sabere conhecer

. JogarÍutebol com arte . Ganhara partldadeÍutebol

. Saber batalhar . Ganhara guerra

. SeÍ pontual no trabalho . Agregarvalore riquezaà organização

. Utilizarmétodos de trabalho . Alcançarresultados

. Náo Íaltar à missa aos domlngos . Ganharo céu

F igur a 1. 1. A s d i fe re n ç a se n tre e fi c i ê n c i ae efìcáçi a.7


A dm inis t r a Ç á on o s N o v o s T e m p o s . l l l i .i-,ai i ìT0 FTSE\IER

de existir de um administrador é cuidar do toclo desdaquelesque dependemde nossosprodutos em


ou de parte de uma organizaçáo.Vivemos em uma seutrabaihoem seular ou em sua recreacáo".;0E o
sociedadede organizações,em que quasetudo o que que diz o relatório anual da comoanhia.
se produz é feito dentro de organizações:carros,
roupas, alimentos,livros, revistas,remédios, pes-
quisas,serviços,comunicaçóesetc. Utilizando re-
cursoscomo conhecimento,pessoas,dinheiro, tec-
nologia e informação, as organizaçóesdesempe-
A VARTEDADE
DE ORGANIZAçOES
nham tarefas através do trabalho coletivo que ne- urnecrganixaçiloó urrraer"rtiçlaol*
r*cial eomg;**[ecie
nhum indivíduo isoladamente conseguirìa desem- pe$soasql{e trõl}âlh#iniuntraxe ç}elibr:rçlCei.}'lerii*
s$-
penhar. Sem as organizações,não se poderia ter truturâda * *rqanixaeiapere atinEir um cl:ieltir;oco-
centenasde rotas aéreasmovimentadaspor dia sem inurn.Guandr:ç{izsmçsque d:umaçntielueie setcinlile-
um acidentesequer,recebere distribuir eletricidade iiberadainentsestfr.!tufâçlËiçr{}íçjfini;;Ìrìêriuel'ern*siii-
gercda por várias usinas hidroelétricas, térmicas e Helqi,reas iar*fas seo dividir!;lsqn{í* :ìtÌ:l*l.r'lenlbre:*
*
nucleares,produzir a cada dia milhares de carros ou a responsahiliciade pele seu *{esemp'iriÍiç é ;rlrlbuírlel
ainda oferecercentenâsde miihares de filmes, peças a caclaunr d*g mernbi'ilsCaorg*ni;aqao.l-!rn:l*rç;ri.li-
teatrais,vídeos e discosà disposiçáopara o entrete- zaçaoé unrasoçieclaeie *lm rnirriatur;r na qiral{;ct})ois-
nimento e diversão.As organizaçóespermeiam to- terï rjcli$tipos de ps$$oas:oc líçls[e$* l*s sl;l:rprciina-
da 4nossasociedade.É provávelque muitos leitores dos"Ouaildodizemosqr"lea orgarriaação estáçlient*-
trabalhemem uma organização- como uma empre- da par* objetivos,ciuarenlçsnus reÍer!rc çet:rsegliôir-
clas airneiae{a$
csmei:
sa privada, banco, lója, hospital,indústria, ou em-
presaestatal.Muitos leitores são membros de várias
"!" Obter klcra {Valkswagen.lVleDonalcl'ç,
Sanç*
outras organizações,como universidades,igreja,clu-
lSredles*ci:
bes esportivos,partidos políticos. São clientesde
*, Ãtendere nscessidaçles espiri{uais{iç1reia
eetó-
bancos,de seguradoras,utiiizam planos de saúde,
lic;rsr. plesbiteriana);
investemem planosde previdênciasocial,têm car-
3, Prnpcrcianar e{Ìir*tá:nimoniü
{$ony,redescleci-
tõesde crédito.Muitos leitorescompram alimentos nemas.ltlet,Blcckburst);
em supermercados, comem em restaurantes fast 4. üeserïvetlverarÍe e çulltura('ïeatro il4uniçi$al"
food, adquirem roupas em lojas com pagamento à ïeatreide ÇuliuraÂriístiea);
vista ou em prestaçõespagas â entidades financei- 5, Sfereeers$poït* (ecrir':tiriniis. Fl;l*lr*trq*.Fa!,
ras. Os administradoressáo responsáveis
por todas rileiras"Selçìeelade
ïêilic ri* Íìao trautr:i;
essasorganizaçõese pelos recursosque elasutilizam õ. Çuidarde assunioslelevants*p;ii";;;t :;cçÍecl;lql*
para alcançarobjetivosorganizacionais. * riieNa
**munitária {üli"ìtisc.úÌÌÌÇrr i:;rsiçrai cia
*O propósito de toda organizaçãoé produzir um üriança,Peaceï&*rlci).
produto ou serviço para satisfazernecessidades
dos
ciientes- que podem ser consumidores,usuários, 1-lmbcm exe[çíç!r:çerin i;sÌcr;.iil:íinclárici r,.eriee{n-
associadosou contribuintes. Daí. a forte ênfasena e!eel* organizaçr'*:*cq*rli-lrr:lifror;:il
f:i.rìni.];!$ã1üü;€-
qualidade do produto ou do serviço ao cliente çlac.le.

como as forças vitais de uma organizaçâoe as fontes


da sua vantagem competitiva. O obietivo de uma
As organizaçóes
empregam pessoas e aplicamre-
organizaçãocomo â Black & Decker,por exemplo, cursos.EIaspodemser de grandeporte, como a
"é colocarnasmãos daspessoasao redor de todo o
Volkswagen,Petrobras,Banco do Brasil, Pão de
mundo produtos de qualidade que representam Açúcar,Varig.Algumas
sededicama produzirpro-
nossocompromissocom a ìnovaçáo,pesquisa,de- dutosde consumo(FiatAutomóveis,Gessy, Nestlé,
senho e satisfaçãodo consumidor. Estamoscom- Procter& Gamble,Vila Romana)ou bensdestina-
prometidosa alcançarou ultrapassaras necessida- dosà produção(Fiat
Caminhóes e Tratores,Com-
ffi
EI.SEVIER
1 " Naturezae Desafios
C/\PIïLILO Atuaisda AdministraQão

DO PAíS.11
E AS MAIORESEMPRESAS
AS MELHORES
* l"eviilt,rf:,yii,]'!eÍr,a ôrìr,ãirïente * levaiìÌflmsilto s,?s r'Ìslho.r*$ e maioi'es enìpr$${Ìs por i'ôn1od* atividade.

::lÌ 1 i: li, i

iji iilliliri l l

; 1 r 1i - r 1 r 111i :t :l l l ; r
1 1111,

r:r rj ir irlri;.l.ii ili

panhia SiderúrgicaNacional, Romi, Forjaço).Ou- nos negócios iniciados por aigum empreendedor-
tras prestamserviços,como bancos(Bradesco,Itaú, uma pessoâvisionáriaque assumeriscose utiìrzaa
Real), serviçosfinanceiros(AmericanExpress,Fina- inovaçáo,ea criatividadepara aproveitaroportuni-
sâ, Bânco Pactual),transporte aéreo (Varig, TAM, dadesde negóciosem um ambienteincerto,em que
Gol), cadeiasde restaurantes(Bob's, Habib's), en- veriam problemasou
outraspessoas É i--
"*e"çur.
tretenimento (TV Globo, redesde cinemas,rádios a quanti dadede pequenosnegóci os-
p re s si onante
FM ou AM) ou ainda hospitais,escolase universi- - que incluemo proprie-
pequenase microempresas
dades,agênciasde propaganda,consultoriasem ge- tário, parceiros, franquias e profissionaisindivi-
ral, empresasde auditoria e contabilidadee vários duais ou ainda operaçõesem tempo parcial,como
geram em-
outros tipos diferentes.As organizações pizzarias,charutarias,papelariasetc.
pregose dão vitalidadeà economiado país. Muitas organizaçóessão empresasque funcio-
Exìstem também as pequenasorganizaçõesque nam como negóciosglobais,funcionando e fazendo
operam em muitasáreascobertaspeiasgrandesor- operaçõesem vários países,como Coca-CoÌa,Phi-
e disputamespaçocom elas.Sáopeque-
ganizações lips, McDonald's, Sony, General Motors, enfren-
.I
EI-SEVIER
10 A dm inis t r a ç ã on o s N o v o s T e m Po s |üiillì:i]ï0 tïÌ iAVËNAT{!

DO ANO12
EMPRESAS
cRffÉRIOSDE AVALIAçÃOPARAA ESCOLHADASMELHORES
de ava-
Ër:prssasdo Ano e utillzaos seguinteserit'Í:riqs
a esçolhaCaslv{çlhqíes
faaanuaimenïe
A revist*frxasne
liaçáo:
tnaiores
elemercaclc:pEsc)15.lìelratâempresa$que mais çcntribuemparaâ economiae corn
.1. Lirieranqa
ìle mercaclçno maoressetor
participaçoes sm que atuâm'
da ernpresans ano analisadn'$e ela aumentÜuctÍ di'
p. Çresçlnrentsdas vendas:pEsoi ü.Ret!'aïaç cllnanrismo
ír1iíluitl$uâ periicipaçã*no nrerçadg'çsuâ cãpËìeidade de Eerarngvg$empíegçs'

*. Rcnlabilir{*d|: pr$o 1s.MerJes etieiênciada etnpresa,? csntrêlede çrtstose o apt'oveita-


dç patrirnônio:
m*nt$d6isoportuniclaoes. s*ilìenteaplieadoàs empresasculo ínrtice$eiaposiÌiìIoe quetenhern
IndiÇíìrlor
os efeitssda inflaçáoetnseu$resuftaclos comocritériç
e patrimônioliquiclo'ïarnbémé utilizaclo
clivulgado
clee{esernpate de cluaçeÍnpÍesa$qLleí:lpvesünlam 0 !ne$m0clesempenho global^
ou seia,se operâccm se-
corrênïe:pË$o20.iqevelase a emprs$eesiáernboasituaçaoÍinaneeira,
d. Liclui{rez
uurât1ç4.
{ne l*.:oNriíizêdO}:
s, lnvestir.nento o \íaloíe1*eestásendoaplicadapeÍaemBresana ntoderni-
í:{:$015.ful0stra
xaqãçelou arnplíaçáo clesuas ir:staiaçoe*.lssc tarnbómé um indicadotde üeraçãaclireÌaç'.1inciir*t*rie
eilIìpí€$05"

6" Ëiqueeageraeìa por empregadçtpFso25.íVieele quantoa enìpresaproduzde riquezaentrslaçào;o irúlneio


inciependeniemente
rle enri:regaeios, clovoiurnetotal de venelesou da margemde lucro"
cnttÉnrosEMruËNHUM pnso.A iransparôncia etnpresarial'
é fatorde exceìênçia cJapon-
?. Trelisilarêrrcla: '{lórn
iuaÇnsohÌidffnos inclieadorçscleclesernpenhs,reçebe50 pontoceãdaempi'e$aqualreleconsterclaúltima
ediçâoco Gs,aãxafie de Ëoa Cidar.íaniaeorporafír,ae outros 50 pontos quândoestivercoloeadaentreas
dez prim*irascloGuraËxanle-Ás Melhcresãmprs*qõs parêYoçrâïrasalhar;atórnrJisso,â5 pÕntossáo sosÌa-
dos paraeaclauma dâ5 ilemüisdestací*das'

tandoproblemase desafios complexosdevidoàsdi- *nganËë#çü*nei$


*s h'ãfis*ts
ferentesculturas,sistemaspolíticose condiçôeseco-
Existem O administradorpodesero presidente, diretor,ge-
nômicasencontradas ao redor do mundo.
como escolas renteou supervisor,dependendo do nívelqueocu-
tambémorganizações náo-lucrativas'
pâ, masé uma figuraessenciai para
e indispensável
municipais,universidades estaduais ou federais,
centroscívicose entidades reli- as organizaçóes,qualquerque seiao seutamanho
hospitais, museus,
giosas, beneficentes,
filantrópicas, culturais,sindi- ou tipo. Em outraspalavras,o administradorpode
catose associaçóes de classeque não perseguem estarsituadoem um dostrêsníveisorganizacionai
objetivosde lucro.Além disso,agências governa- no nívelinstitucional,intermediárioou operaciona
da organizaçáo.Em cadaum desses níveisorganiza
mentaisno nível municipal,estaduale federalse
caracterizam por seremorganizaçóes não-lucra- cionais,o papeldo administradordiferente'13
é

tivas.Seusobjetivossão predominantemente so-


ciais.Existemtambémasorganizações não-governa-
Nível institucional
mentais (ONGs), que perseguem objetivossociais,
cívicosou ecológicos semdepender É o nível administrativo mais elevado da organtza

l
educacionais,
que
clerecursosdo governo. çáo. É constituído pelo presidente e diretores

L
ffi
EI.SEVIER
Atuaisda Administração
cApít.UlúI " Naturezae Desafios 11

FUNDAMENTAISl4
TRÊSPROCESSOS
CONSTRUINDO
Ë$tãiïs$ilivtlt.icii:lí3íïï'ii:1niltn,.:inentcí;nstantelnui:j;ln*â.Ë!tl:l,ld;tnt1;'l
o{ae!ç:|ruritili.l,ü{iiri]{!íiìiFìi$:laçáclcleelrg1arrizilçÕc**i.i*t:lllei:l:;pitl,alürri*.:inn
ministraclr,:resf..e*l.::*c*riicls}*ná$Ítlcaìiz*ntiìpefifsÍj!t$pü*Í*5,l"l;**ftni**::di:liil.Ìn':ir.lii;1.rirl1íilnnr:
qil'L ll..ví'l*irl; *,jg$*ê3 * Ícçeli:al'
planos cu de*enhelr üsqitËmír.i ei* trabi:lhr:, iìTã$$8 I'la::el*nl *ffi trâs !3ì',tlí:g3:g{:$
A ';ãfuât:
sufi ílieniiâc?lt;i uíiict';o itll IììLiüili"lt:il'

à ntitu;l* orieni.Ìt!l f-liifil Íõrâ '14 *:'gar;llr*can nr;


Ì. jrrr.,cü*$i.!*fi;:rc*rlÌee.i*r. ü ,*rnpr**rrr!0dçr'isrïü se reiere
í-xflrÌi'ì'
sentldc ilf *i.lsii,lt.*p,;l"t,,rfiirÌacie* qxc *':*lÌiv*rïÌ iis p*$sÜêt$â is*âr $uâ$ #Fxfí*c**si í'ülïì{} se ítiçent
* et:erQin 'Ììiiì Íaï{!i iiìs ilos$i}ál*
pl.i*Ì.áriersr-1r:!as.flt i:t:ilr"tiilicir*do'r*:ibei'n-çileüdiciorìâp!i{:fìi]1$$il lenìi}er
dc elas autori$;t"
aprüv*itareífi as r:portunidacles,.a!énr 1:ropi:r*i*l1*l'.;l
í]ü,.r$êícrjì*Ëiïli;ì eÌìÌprii{:*cledÕres,
e aulçdirl*çi*l;rdag íìaiã i*aii?iìr sijfiti oFcríÌ-
e!u, irlr*ro qrÍë'*i,,ÌF(Ìn*:ìr" qiji! f,iì tün'reíï r.ruteelise!plinadas
eielas'
çoes eolnc sc ïts*üíil tjol't*li
r:e;r;rp*Ísncïa:;. Ënr um nru,üdí}rìt tecnt'rloç1!;t$ e{in\í{tt's*litee,i':s lrgelnii:âç*è$ Freì:Ì-
f" Ëro**ssç de ço;irirui|

I
*e cs'
Ër:Õ!1{}fi1iiì9
sam *ç tor*;it.ú;rfj:{ íi*x{veis * resp*n*i';ls. Ëias deven"ìexplor'i'rríìs uiÌnÌêsürì$üie
.Ji1il.l.laì*l
;\l:riiniçtrarl*rE:s
riue ne!as i:r*!,-"lil;;'l'i'r- bem-$tiç**
ealÊ e, $obrëÌild.r, *.tfileiliü e * ccnhrlcinrent* ila* F!€*$úô*;
amb!enì* quú f;itiÌiia $*!ii erlü*-
i: fl;ti*sr:lr:l*l:ln eÍcr;*:rrr;letêílc!iì]"ì'
didos apii*a.n seus esfcrços pora eriar urn
Íã,iandÕi1$pssg{.}3saass*mirmaie,resrespcns;'rrriii;Ìi}rJ*s,ii.lvi::.;iri;:i!:.::}l':.ì*l-l;ltltll-ll;:i:í-:cá:trei!,1i)nì{1l{!{!ìJ(1
l"igç;esgii*ltlí]i-li.!:$|-;ii;..ritr:c*rit.i:lnça0n{ì,i&r!i*a*irn;:lt-ilslrlrli;r:.l*itii;li;i;i::l
[: isçç
i;u c*n*l*:* *tii l;'ii,ll't.lli:ünri:lgnÌ:*tÌ'i:c*nrp*;ï;lln+nt* e oïab*i;1ìv*'
i:ír1,Jf$$t) {.,ititìiçit uif ce;r:tp*iârie
[JrrÍü${ìülïl GS{}Utrüs'ë tcr:-
i:üi'Ì{:tui$talï!
i:itlt+:i ll* ii'cl:nil:* t]lï eqililiü, ;i':i fi{'fq#'ì i:fr+ss*s aprend*m
r-r'iq:ii.i
Íi*rn*i",i,,Ã';:ilrr;p*ïôll*iili*i'l.i:i:)r}1âiìi:r'ïÌçLlì.'1q:1ttiui1;e{:IqÌilÌeb$!*!xqrìêtcll:ç*prglld
iü i'ri. ;;i:;;L-: rï .liiìJj.ìì;i':hÌ;r'

$-jt/$ijl.ï..js{.}d*i,*n*t,"açáo"ijsiiil;i'ìiÍìisÌ:ladt,r**b*l.l,.-s-:r:i;ô.i1i$*s$*{:t}ns*nïi,arlrh*ie*lìÌi,
l'rl lláhiÌo* cie q**stío*ni'
il.ì*s iuiam í:üiÌtri.ìã:!r;ox'ipleriÌt:*la ü 3 rüÌiniì * çl*s*i'tvolvt}
iìilyãtiì$ üi1;.!Ì;*!.:ilülii.
(*':rfl'rì*r es pësiït}íìíi i':rl*ti"tl;sf;
E:sta*:r**eiç: Ì'eitíJs'} ËsÍï* !Trçr,:ht:il-!eç*clliiniÍêÍÌìi'rl}lÚ
l.itr ijr,Ê ãrì ,,{:1lsfirì
ilrgv.lclcras'

compóem a alta administração e tomam as prlncl-


Nívelintermediário
l
pais decisóesdaotganizaçáo.Nas grandesotganiza- É o nível administrativo que articula internâmente o
ções,existeo ConselhoAdministrativo,
que deter- nível institucionalcom o nível operacionalda organi-
mina o que o presidentee a Diretoria devem fazer' zaçáo.'Ê, o nível do meio do campo, compostopelos
O nível institucionalé o nível maisperiféricoda or- gerentes.Recebeo nome de nível gerencialou tático'
ganizaçâo,poisestáem contato direto com o ambi- Funciona como uma camadaahortecedorados im-
ente externo' com o munclo que rodeia a organiza- pactosambientais,pois recebeas decisõesglobaisto-
mudançase pressóes madasno nível institucionale as transformaeln pro-
ção, e recebeo impacto das
ambientais.Ele recebetambém o nome de nível es- gramasde açáo para o nível operacional' Interpreta â
tratégico, pois é o responsávelpela definição do fu- missão,a visãoe objetivosfunclamentais do negócioe
nível, para que o nível
mro do negóciocomo umâ totalidade'Nesse os fiaduz em meiosde açáocotidiana
Nesse
o administrador deve possuir uma visão estratégica operacionalpossatransformálosem execuçáo'
a vi- nível. o administrador clevepossuir uma visão tâtica e
e orientada para o futuro, pois define a missão,
são e os obietivosfundamentaisdo negócio' orientadaDarasuaunicladede negócios'

l
I
j

rI
I
J1
I
!
A d m i n i s tra ç ã on o s N o v o s T e mpos .. i sJïi .Ì:j Íi l Ìï{_}

Ì. ì:ti:ir',::illili \
i:t:i*ial
iì. i:rLrirt:il'..iii
i:iiì$it"iililii*i'li ilslrÌni
il, ì i:ltir:riir iirlitil*lri:
I Ì . :i;1 ,,ì1 t,,:.ì
li:-i::iiititi'il
it. ilijit.,'it,iiii:t,li;
lìilrrrii,;ir*
ii i i i ìiilir tlil
iìii:riiiuri'i:
,". !i,ìl,ìii,:t;,lliiliì iì:jìì,iììiìiiijiì lìilliil:r:
r!i:ii; ;itÌl r i: i.*; iiiii t:ìi:
iii ilii; i ii"tioli
riiiìr, . . -t 1 i r: . 1

j-ìi ì i i :i l'ii.:iÌi,,ti
l:ilï ìtliir-;;iiii: i -' i

i"l i il
i i. i-i:',i t.Ìi-'i iì iì s.li.rirì), iiin;iili:iii: l l i ,ì
ii:ii il,ti,ì.f :-,. i,,'liLiiiiì..'
I l i i i ':ti i ìi ìÌ.ÌI
:tìi i i.ìiii,

i,i;t iil:i':;li,: :,'i,l,, ìììli..i


ì,i l l ;i i i l i i i : i:i:,j
l\,Ì i i i i: l',ìl,: lì1.: ì.1i ir ,..i i* i ii: r"ìiìl
.'' ,;,: : ,. i"' iì' il-'iì,,' iÌ,,ilr
l,l,tii :,i1,.i 1:;iii:i; i.:l:ì iìl ; I
.;ì,.i',
ì .
'. , t
i ì:,i ,i ììi i r i ;
l. ì '.:.,..';': r
i:',,' :.'',::. ..ii; illì",ì;:i ii.;iì;il-; i iìtì
:l tti i,;'.lil,ìiI r :::
ilr.:i"iìiìii.iij i1,ìi :rìi"ir.ìii rl i:r ,"Ì i tl .

, i:ì ''.':,ì,.' ;,.'ìíl',;1 .',,.r,-,';


ilrjriili;iìilii i i ìtt

,l',Ì ïì ï i'lil i:ìIìi,! 1iìii


'ì ì " i
'i :

r j i l i i i Ì* :i r " i : ij,ì i,ì

mum definir a administraçãoem termos de suas Planejamento


qLratrofunçõesespecíficas:planejamento,orga nrza-
Ção,direção e controle. Assim, a adntinistraçãoé o A administraçãonão ocorre ao acaso.o planeja-
processode planejar,organizaï)dirigir e controlar nÌento define o que a organ tzaçãopretende fazerno
os esforçosdos mernbrosda organizaçaoe cleudli- futuro e como deverá fazê-Io.por essarazã,o,o pla-
zar todos os recursos organizacionaisdisponíveis neiamento é a primeira função administrativà, e que
para alcançarobjetivos organi zacionaispreviamen- define os objetivos parao futuro desempenhoorga-
te estabelecidos.lT
Os recursosorganizacionaisin- nizacionale decidesobre os recursose tarefasne-
cluem não somenteas categoriaseconômicascomo cessáriospara alcançá-losadequadamente.Graças
natureza,capital e trabalho, como também infor- ao planejamento,o administradorse orienta pelos
maçãoe tecnologia.Obviamente,aspessoasconsti- objetivosvisaclose dasaçõesnecessárias
paraalcan-
tuem o elementointeligentee dinâmico que mani- çá-los,baseando-se
em algum método, plano ou ló-
pula, opera e agilizatodos essesrecursos. gica.
ffi
15
Nalurezae DesaliosAÌLraLs

B-S!ViER

adnintstâ ro
rrgnra r.S O processo

o' .lenrl'n*Jc rrr r or


trrJr.L c,, r'r't"" orrrc
ì"", .''' rlJ'ìrçr'o'uhrlt;
,ï').'rì" " "o:.rnì
',
vosoIIì:ìnizlÌci(nì'Ìis
ADMINISÍRATIVO
oouEÉoPBOCÉsso
. j!"

r'^
l:' L ' '
f :: PLANEJAMENTO
'.
''I' { 4 Ir ' \r r F !:' _ L i '
r : r i/IiÍ(rì ,:,..,.'.. . i r''-
!m1r:j
irrri'pf ilnrillexiiÌrlt
. .,iìi]iìijLr'iìaü'trì
r"
'le
:i !
') ,,. ' .
'' ' - i lI r '
r "r ' r '
,..., , , ," r"r ìr'r';' ""* ' "
:iJ":" nri i ' :tnrrl
. l r ' :,1 ( r '; ,'''
'.,i: '';"r,. ''o:i i
li ' 'Lr' oc
.,i.,. ....ut" r.r"rl: ' r'"'f4rr' i !n!i ni r ' r i rr' rj esq'
í t !ì4'llrìÌri ': " nru,o,r,,,,,' " ' u" t' ;" " "t'" 'trrrsúrri l ' ro:!l erl ìrrr' ' l o !ar :
r',,','r:, I pú;cs:4 :lcr ., ' ,,t1," " " "
' 'tìitiql'vi
, r r o. s . t dr nr r Ì ' ! ' I ' r r l " U .t' ,t l P L(rìl ì' l ' i r' l i vr' rr' ri ìrr
- ' n,.ru,,,r," ..,,r"url " ' l un"
ti:iftÌúiiìl: (ir{1ì'âde rú P{íniìiamcn$'

Oryanizaçâo
''n"-: -':"'"'
\ 'rqr',, ì'lo ri' r er"b'1" '
do D'f F r
.--"1-', ; .' o".''t'trt ìr r ÍirltTdçlo
"" r'"r'pte"t
. . U'. .,'rro : org-'ürç'o oRGANlzÂçÃo
'.-," i r'rn(ào
t.",".".n"i u' pr'rno' \ "tÊd'?ird'no'i
'* --,',';', cn' .: ''rribt \iu de 'r'
'i"'on'ao eoLrit'^ot' oeo:r
,.',.. ,*t' p.'"""Ío Ot t'refu'"r
re-r' ãr" ' na\
ì,* . ;r* ot du rccu"'" rrìi i!!,:iIim.|ìê
à ÔÚ?nizaÚao
' '* l p'"rr ^ ^t.rôrr'- '1;di';ri!
,",'f.'." 'a*""t"ru' r rìr
, ( J'oc " L'ìk 'h e..Ì-L'ec"
'. J' ', 'l '|
ffi
EL-SEVIER
t,V,i irra " Naìureza
e DesafosAluaisdaAdrninistrãção
15

Flgura1.5. O procsssoadmin)strctÌvo.

toridadee osrecursos eutreosmembros de unraor-


grnrz.r;iup.rr.r.luc
elc.pujsrmxli:rnçrr.j.ul,jerl
O OUEÉ O PROCESSO
ADMINISTRAÌIVO vosofgjìnt7iÌcroniÌts,
rÌôi:..s.ri) siCnili.n \!nriì serrúôìdl. de.ìqtrij q{rc !Ì! 1i!
,:rri.'i,iìf1 í:lr!.jrr: Lif i31?rlrìiì.ro pórÍô. unrx nr.
r'Ò!:,lrjisicrrrjli.rl (ir irrrf, i!e i.ri:ìì:r n rì Inêó. nìcuìr
,!!'!rfn rt r n ir c . o/ ií r r z Í r : : nli. : :rrt ir r i( ir r t e : n d n Ì i r n ì , . r
r.j:.iri::triçi! ronìr i,r p;ní1Ìlìeo pâ$ cnÍ.ìizar qrro Í.I
PLANEJAMENTO
N )i.. , ì.nfirì;5iin{(n',rx, irrc+trrrr: enk-Ììcnr } .lc :èrì. rn. !r !l3netítÌ](ÌlìJ ir,1dÌ.j: Ëi".jn:s qurj:ìr tì,i :.ri,:Ìr .Lì! ôb
itr'; ütl rurlrìrr>ì, 5'\ ên!1?lâíl c! ìltir.rrelr.: .Òl c{!t_rs j.nÌôiì e riúr úìiìliìrr.::j l'r ocr.túnírìi€,
tr,,r, ;ti.rÌì*itorl
, , t :,. l.\ r , t . 1. , , , ì - r jn. idt Ì . r { . n . t r : c r . : , . 4 . ! , {, r . !doildn.r.ìtrr3rk:. A:ìsìrì. t)taf,.rj.. erMtli. I r,.i1r.jâo e
.:iìj..ìnì{ jÍ Èc r t r r lí oiãr -F: f aajiì uiì ! ar oic b j a t i í ! s . l s s c inobri: ê iì i.rir3drr ilú dL,(iljricr at!nìtir i.ì riieíìa1i-
^aj
i:ìilcìr. /1.,ìÌÍ, r ptu.oì^5^óôúììrrrÍrl,jjilr á o c.ljbnÌú É ves lrturí:r.
'r i)lIrirjxJ.ciiü. iDrríntc/, r).r t)rr;i;.:úsode
:êriÚr:ncìi n.e r'!rróenã.lnì;rlisrrrttvllr. '.,,i1;Ìrr.r
l:r i!; {ibj!r;Yr),r;rJ .iòr.rJ .l: Ía,o i rii(ir:ido para
: . r ! r , . - . . . . , . , '. - r . . , j\Ê l | r ü . . . i i v , ,,1 ,. ,.
'r ,
lcirnrncntè dcd,ruCã iú rtirnêir,nonÌo.
Otgânizaçáo
A organizâçáo visaa esrâbelecer osmeiose recursos
re.cs..;rin,
raraoo,r hiI rrr I ",ì |l.,cjod^ tl:ìnejr-
mento e reflete corno a orgânjzaçãootr ernpÍesâ
ren_rcunrpnÍo\ p dno..A orydrir?a(ao e I fu-çjo ORGANIZAÇÃO
âdministrâtivareÌâcionâda com  Âtrìbujçãoc1e!:- Ao19âni:aLjioar prsco:r!:rr]' èngl]jaíls pêssoasê,Ìì
refas,agrupamento de tarefâsem equipesou depaÈ ! irâba,he còijunto dè uma mÍìneiruêstrurLnada
tâmentose âlocaçáodos recursosnecessários nas ü:ra alcâlçar objetivosconurs. A ParleiÌ/ ctêstê vrú
equìpese nosdepartamentos. É, porrrnto,o proces sem nrlê!Í3nÌènlDdadi.âdá à ofg:ìn,zàcão.
so dc arranjare aÌocaro trabalho,estabelecer a aLr,
A dm n s tra ç ã o n o s N o v o s Ìe mp os " l D rìl B E P lC
Cl l IÂ V FN /ìT0 ETJEVIER
t6

Díreção nal paraverificarsetudo estáacont€cendo de âcor-


do com o planelado,organizãdo e dirigido.Corrla-
À direçáor€presentâ â colocâçãoem n1ârchâ dâqui'
/c é a íunçãoâdrninistrrlivarelacionada com a mo
lo quc foì pìanejadoc organizado.?aratanto,a li
rittrrr.:. dr, atrr.d:des.r
í n Jernanre-.r"rg.rnrz.-
que envolveo uso
,-dç;oé â íunçio àdoìinisú.Ìriva
ção no caminho adequrdo parao alcancedosobje
de influênciâpârârtivaf c nxúivar as pessoas a aL-
tivos,p€rmirjndoâscorreçôesnecessáriâs pârââte-
cânçarenì os objetivosorgânizacionais.
Ela elrvoÌÍe
..,Íluen.,Jç.io..o.nunicJçjo.
or.enrr\.io.
mn,r\"\;o
drs pessoas
e |cler;rnç:r paradeserqrenhar astarcfas

CONTROLE
[) conLìol e o â tìrtc.5* J i t i ìs' r.r,Írf auc r:r.rì ivr ì 'jn
DIREçÃO díls :ìtr;ris d;r oirl n|:ü.!o rsÌejarn em tanÍo Ìid.ìLl.
cornos âìi vìdrdespl ânêìácl i s. A rÌÍrl . V l ri rste livr .
A,jirccaí, e (' I'D,j(ìss4íft inÍtuencinri, ofieni:jÍâs rti-
sêrá inÌeiÍarÌenlr dedicííh no co'úFle.
ìríladcs relâci,Jnadasconì âs iiìrol s dorì divorcos
üfmlrrrsdir èrruipeo! da ofqrnizÕcÃocorìo utrìtÕdo.
A Pnde Ì/ doste livro 50riì lr'lonrrÌr*nio d'riiicrìcla?rdi.
No conjunto, rs quatrofunçóes adnlinisÍâtivâs-
pl:ìnejanrcnto,oryanizNção, clireçãoe controle -
fofrÌìanro processo Âc1|TÌinisrrrrivo.
Issosigniíicaquc b.Ìsicínreìlt€ o adminishador
Contrcle
phÌrejo,organiza, dirigcc controÌa asativjdadcsdas
O corrtrolc rcprcscltro aconpruhiÌrnerÌto! a nìol! organizìçócs a ÍiÌn de iìlc.Ìnçrrobietlvosprevìârì€n-
rr -ì(à. c r .ì'rlir(.ioLìôJc..rIlcrrh. ,rgrrrrz.rtr,' tc estrbclectlos.O iderlscÍiaquebâlancoasse igual-

qtlâ1íoÍunçórts adnìini$!râlivrs
^r

t
Figurâ1.6. O processoadninisttativa

*r
't

ffi
ÊLSEVIER
cAFrÌlLLrr . Naturezae DBsafios
Atuaisda Administração 17

E
tr
f'l
Flgur a
m nas1íêsníveisarcânlzacianaisla
O procêssoádmlrlstrativô

É ìtefitira.O prccesso é umâse_


mentetodasasquatroÍunçôespârâobterequilíbrio ^dministrativo
qiiênciade passos que,embora não sejâm rigidâ-
e visãode conjìrnto.Todavia,algunsadnrinistrado_
rËssãoexcelen!es plan€jadorcsioutros,muitobons menteseguidos,formâmum ilineÍáriosujeitoa
organizadores;outrossabemdirigirbem; enquanto ajustamenros e correçôcs,avançose recuos,á')
outros ainda são ótimos controlâdoresAíinÂl de longode suâimpl€mentâçáo
contas,nadaé perÍeìtonestemundo. É sÀlánrico.O processonão pode seranalhado
O procesordntrr.trrrivoàprescnrr
'Ì\
(eguinres em cada uma de suaspartestomadasisolada-
básicas:
cârâcterísricas mente, mas em sua totalidadee globalidade,
Peràentender crdaumâdas!unçóes aJmrni'-rà_

Lclclico e ref'etiúto. o proce'soé permânenree conhecertodasâsdemaisNe'


tivas,é necessário
nhurnndelas porleseradministrâdasemumaes'
.onÍínuôe esrà\emfre'endoconfler.doe ri'
pctidoconrrnuamenre Erncnddc:clo.o proce* treiÌa vincuhçáocom asou!râs.
so tendea melhorare aPetfeiçoar-se continuâ-
do Administrâdor
As I'i'abilidades
É interatì'to.hto é, cedâíurìçãoadÍìinìstrânva
InreÍâge e 'cr-
(o-Íìr\ Jerràis.iníluenci.'ìdo-À\ depen-
do administrador
SegundoI(atz,reo sucesso
de maisdo seudesempenho do que de seustrâços
do por elasilfluencìada.

çáo é predominantemênle administÌãtivaeo têvaâ iêt


Cômog erenÌe"gêíalda divisãode mulìimidìada Com-
pulcr !:ield. Xâvrct dêv! planêjrÌ ôrganizàr'diriqn e uÍnavisao amplã e glolr.ldc sra divisao Coho vo'è
porlêíiaajudáto nessêmisler? i'
cann'olaÌtoda$as ativid.dês de suâ clivisáo Sua tun'
nos NovosTempos. IDÀLBÉnTO
AdminisÌÍeçáo CII,AVENAÌD

OSMAIORES
EMPREGADORES
DOPAÍS2O
ClassilÍcâçãô
dasempresôs
peionúÍìerode empregados
sêgundoâ Examê:

I Cl]íoore Ídóíraios ServçoúpLlblcos Eslitâ ]{]3.067


2. GÌrÍxJ
Pio deAçücâÍ CoffÉrclo
v;ìn:jlstr ÊÍasiiclro 5t.557
3 l;âïelolrf CorÌrÍcio
va(jì$a Fra|ìcês 45809
E$tard 311
2rì.1
AlfienL0s.
bebÍlas
o Íirmll :Ìl.t:i2
L_!liriì0
i CoÌ i ü BÍi$1elra 2 ati
8. Pirdír(] Aiìoftlustrfi AÌíÌìeíìlos,
brÍtdaso lÍ ro lÌ1lsleiro :l/ lrli
?2trúil
10. í)l]srsgàhtir

it0lrlrl
| { lir r rfth ri ti Ìl íi ìír;h i l l i Ì' j i 0rl ì
1l Sirücsil td.li13
14, ( jc ì e TMD
a iod
rsri B rai r 1i cl0
llì lJll/ÂÌÌlrrv /\r r0 ì1 0!.
hfbÍj as
í h l ,rr 1Íì035
Iìì\ì9i rtJ 1{i33ii
17 0f i l ! rJi31)lver!)! 1í134
lll i.l3r{ üiútl llrìiL|ìtosbchrdâs
1rIir]lì B ,usl i r0 1t.5i2
i! . S c âil ,alrìo'ìtos
h0hldiì3
0 Lrìo ÌlorinÌacnir I ii 113il
20 i/icLrnha Noi ÍìColjrì
1)loxlcig tiÌ.045

DEPASSOACERTADO
COMO NOVOMILÊNIO'1
O LaboraÌóriolileury,de Sáo Pâutorqus faluracercaqe canã,por exernplo,fa:ê nrcncsL1€tlnì jÌrn]uloo co'n.
US $30m il h o e sp o r a n o ! d ê c rd ,ui n v e s ti Íum deci mo plelo exãnìêinlerno de üm órgão do corpo. Ouâtquer
de ludo o quê antraêmseu câixaornuÌn novocêntrodê êquipâmeotosimilardemoradez minulospâra Íazero
dkignó6iico.Desdea .losagemde açúcarno sangúêâré mesmôexamee a un cuãtomuitofiaior, atecrÌologiâó
â rêssonânciamagnélicado cérebro,podêm sèr Íeitos bâseindispensável
paraa compeÌirtvidâdeda empresa.
1,250liposdeexamenos 580nìeÍos quadradosdo c€n- Elaé carissima,mas compensa.OutÌanovidâdeé a área
tro inslaladono coracãode Sáo Pauto.Eoa pade do di- de Èxamesbiclêdologrcosêm amostrasdê r1rodrnosrn-
nheiíoloigãsta na imporlaçãode umasoiislicaÍtãtinha doí âlizadospala âtendera empÍesasde atimenÌâçáo €
deapârelhoscle dÍagnósl'copor inÌegem.UmtomógraÍo cosmèlicos.rilãode ruturopêrüo tâbcrâlorio.ouãis âs
computadori!ídotornccidopeiâGênerâìEtoeÍic amari preoêupâeoes do Laboralór'oFtêüry?
ffi
E SEVIIR
Nalurezae DesaÍosAluaisda AdrnntstíaQáo
19

pârticÌrÌâÍ€s
dereÌsonrÌrdade. D:ìquiÌoqueelefazc crÌp.cidrdede c(nìurìicar,motivar.,coordcnar, lide,
náodiqtrìÌoqueeleé. L o seodesempcnho ó o re nr e LevìvcrconfÌitospessoais ou grupais.
Às habili-
strìtadode certâshrbilirladesquc o adrninistredor J JL, Ìrrrm.rr. e JU r.l.(ion,"l.ì.,"n i rn(!r.Ì!io
'
possuìe utiÌizx.UmâhibiÌìdâdeé â câpxcidade de Lo n :ì r,.-'.r,. Ò derì\.lviÌenro oJ .onpr*ç;o
ransformrr conhecìrrertocn açãoe que resulte Jcrrr-od:.q'rife. o <rrior.,..nerro Jr nrnr.i!jç.jo.
em rrn J, < rpcrrìrolÀFJ,.ln I ì' ì 1,.,Ì/.e\r.ren. seÌnmcdosou receiosc o envolvimento daspcssors
tr€stìposde hâbilidadcsimportrntesp;rrao rìcsem- sãoàspectos típicosde hrbilicLadeshumanas. Sabcr
penhordff irislrativobem-sucedirh,:húilidadestéc nrbsìhaÌ coüìpes$âse atravésdnspessoâs.
nlcrs,numaniìs e concelturÌs,
rl/\lrlrrrÌ^rrfJ í.uÀli.LrtUArj. InvoÌvernì vi-
ÀlrliAfrìì.1ìJili,i:ì lÌ:tl.:ir-rrarÈ,nvolvem ^4.
o Llsode são d:ì orgrnizaçãoou da unidrde organizacional
conhecirrcnto especiaÌiz.rdo c frcilidaden:rexecu- cono um todo, a faciliclade em rrab.rlharcorr idéias
çãode técnic$rclacionldas conlo trebalhoc conr e conceitos,tcoriase rbsrfãções.O adürinistr.rdor
os prtcedirnentosde rerlizxção.Èlo casode habilF qnc possuih.ìbilidrìdcs conceiruxis esii âpnì r conr-
dadesern cont:rbilidrclc, cm progriur:ìçáodc corrr- preender.ìs vrifiâsfììnções da organizaçáo, compìe-
prLtrdor,cngcnharirerc.As h.ìbilidrdrsrócnicas es- rrwrr.rLr.rrr-c ,r.errrcn.ìcr.,rru .r.-g.rrr.r.rçãc .r
tão rcì.ìcìon:rdâs conro frÌzcrrirto ó, conì o rr:rÌr0tho rcliciorliì conì scrÌiÌìbÌente e como m mudanç:rs
.orn "J.i.\". ( nu Dr.ce\wFrr.ÌÌL-ìi. uLruL'j(ro. €rr umr pífic diì org3nrTrção:ìtcliìm o resr:ìnrc
físicos e corlcretôs. É rclarvamcnte Írícilnabarnar dcl.t.As hlbllidrilcsconceirLnh estiorchcion*las
( fì tr-\'r L 'Ìrì ..ji,r rì-. i.,uro dr,Ìtr,^riJ,,
' "
r inertcs,rão cc'ntesrÀnr ncm rcsisleìnì açriodo.ìd- rhssinraçires e cornr furnnÌlação dc tìlteaìitivis
de
soluç:iociosproblcmas.Reprcsenrrìnì is cLìpacì(1.ì-
descognirivrÌs rtrìissofìsricncìnsrlo Lr<|rinistrrdorc
.'Íì i :/irlt tírÌir ri:i ! rLü,ri!..ì l.lsriio
rehcion!ìd:ìs qÌìelhe pennhenìpìanej.rr o íunrro,irìrcfpreriÌr iì
corl o trrb.rÌhoconrpcsv)íìs c referÉnr.scà f.ciìicjdclc rnissio, (lcscnvolv.f rìvisãoc pefceber oporlunidiÌ,
dc rcl.cion,ìmcnrc intefpcssorì e grupal.Envolverr:r dcsondcÌìingLrúm cÌìxcrg.rrndr. À ncdìdnq e um

Erecuçãodasop.rrçôê3

F igur â 1. 8 . Ás i r" é sh a b i l i d a d e sd Õ a d m i ni s| adat.


20 Ádrì n sÌ açãonos No!osT€mpos. IDALBÉ8Ìo
CHIAVENAITI ELSEVIER

âdministradorfaz carreirae sobenâ ofgânizaçáo, mônio pessoâldo administrador,'?a seucapitalinre-


elepÌecisa,câdavezmâis,desenvolver assuashabi- lectuâlesüamâiorriquezâ,No entanto,€m um mun-
lidadesconceituais paranãolimitara suaempregabi, do emcon\ÌrnremUdanca e transform,:ção.a aqur<r
lidade.EmpregabiÌidader'1 é a capacidade
que uma çáo de uma nova comperência necessária signúrcâ
pessoatem paraconquistare mânterum emprego. quasesempreo abandonode ourracomperência que
(onquistarum emprego podearérr facil:o maú se tornou velhae uÌtrapassada. O segredoestáem
difícil é mantêlo â longo prazo. adquirircompetências duráveis:
aquelasque,mesmo
em temposde rápidâmldança,não se romamdes-
certáveise nemobsoletâs.Diantede todosesses desa-
fios,o administrador- paÌaserbem-suc€dido profis-
- preci'ãde\envolverÍrèscompeÉncrat
OUAISSÃOAS EMPRËSAS
BOAS 'ionâlmerte
PARATRABALHAR? duráveis:o conhecimento, ã peffpectivae a adüde,

Comodêveser umaqmplesacon$idemda O CONHECI[4ENÌO.


ufi Òlimo Significa rodoo ecelvode rn-
lugrr par.ìl'rbâlhsr?Ouepratiçasôlâdevelêr?Ê quaformaçôes, conceìtos, idéias,experiências, aprendlza-
prállcasnãopodotar?RobêdLevcringê Mlttonl\Íos- que
Sens o administradorpossl.riâ Íespeilode suaespe-
kowllzestudâÌâm o â6sunloè psbllcsrãm cialidade,
um llvroênì Comoo conhecimento mudaacadainstante
1984quêse ï'an$Íormou em ufi besl-seller em funçãoda mudançae inovâçâoqueocorremcom
nosEsta-
ífosUnldos:Ihê 100AeÍ Compani€gtoWaúlnAmo. intensidade cadavezmaior,o administrador precrsa
rica.Ch€gâram â ümâtèorla:parasef um lugaíresl-
atualizar-se consrrnremenre e renová-loconrinua-
mênlebo.ndê tfabâlhâr,nenhuÌÌìaempresâpreci!;â mente.Issosignificââprendera aprender, a ler, a ter
sêr pe{.ita - preclsaâFênâssêr boa em slgunsas" conratocomouüâspessoas e profissLonaise,sobrelu-
peclosospecÍÍicos, Dizemelesquea polillcâsiìlariltle
dor reciclâr-se
conlinuamente paranãosetornarob-
de ben€flclos, as oportunidades de carÍeifãê a qúiìli-
soÌeloe ultrâpâssâdo em seusconhecimentos, Ioda-
d.ìíjodasinslalâçôês nìcllìoranì
a cotaçâodaênìprêsã
via, âs empresas estáorepletasde profissionais com
lunlo aos funcioflários. lìíâso quc pesanrtssnr., ,ì
excelcntes currículos e uìÌi enormecabedâÌde conhe-
confiançaqüo ela inspirâtôs Íuncionárlos prêcisam
cimenlos,mâsquenãosáocapazes de úansfonnara
senlúquc seusdkigantcss;ô pêssoasconfiavaise suâbâgagem p€ssoalem contribuiçóes efedvas âo ne-
preclsam teÍ a cenezâde quênãosêriiodemltidosdêgócioe criarvâlorparaa organização. EÌes!êmo co-
rêpente, a lr'ocodê nâdã,E que,9êtor necessário hâ-
nhecinìenro para<i e nâodr\ponìveì prrr a orgÀniza-
verdemlssõês, êlasseÉoconduzidas comiotallfa$s"
ção.Têmo conhecim€nto, masnáosebemcomoudli-
pãrênciã.Pr€cisãmpercelrêfque a etnprësanáoco-
záìo ou aplicáìo.O conheciìnento é necessá.rioe fun-
mêleinlusÌiças. AlóÍ1'dis$o,as pesãoas ìônìde sêntir
dnmental, mesnâoé suficientepara o sucesso profìs-
quetazampa o do negócio,queo acessoaosdirigên.
sionel.El€ precisaserâdicionâdo a duasoutrascom-
tês è íácile quepodemÍazêrcriticas,sogeslôeô e re-
perênciâs duráveis:a perspecrivâ e â aritude.
clamações semsoírerrêtaliaçóes. Êmrêsumo,o âm-
A PERSPÊCTIVA. Significaa capacidade de coÌocar
biênledc tÌabalholem clesêr levcc agra.lávct. pors
o conhecimento emâção,Emsaberransfornrâra reo-
semi$sonáohásalárioaltocapazdé tÍanstormaÍ uma
ria em prática.Em aplicaro conhecinento nâ ânálise
coÌnpanhia emum lugã.bomporãtrabalhaí.23
dassituâçôes e nasoluçáodosproblemas e na condu-
ção do negócio.Não bâsrâ apenai possuir o conheci-
mentoi ele pode ficar apenasem estâdoporencral.
Contudo,essas rês habilidades-técnicas,humâ- Torna-senecessário sabercomoutilìzálo e aplicá,lo
nâs e conceltuârs
- requeremcertascompetencns nâsdiversaisituâçóes e na soluçãodosdiferentes pro-
pessoâisparaseremcolocâdâs emaçáocomêxito.As blemas. A perspectiva tepresenta a habilidâde decoLo-
competincìas- qta\dadesde quem é capazde anali- câr
em açáoos conc€itos e idéiâsabstratâs queestão
sârìrmasituaçáo,apresenÌârsolllçõese resolveraÍ na mentedo adrninisnador. Em vìsuaiizar asoportu-
runtu.o; probÌema. :or,tiuenr o 'naiorparrr
I

ffi
El,s!\ÌËR
rrÁFl LlLO I , Nal! rezaê OesaÍios
Aiuaìsda AdmnisÍaçáo
21

Didades que neÌnsempÌcsáopcrcebjdas pelÀspes Essssrrês comperônciâs duráveisconstirucna


soâscoÌnunsc trânsformálâscÌÌì novosprodutos! sânríssimâ úindâdequeconduzo administrador eo
serviços ou açóespcssoais. Nâreâlidade, âpeApcc_ slrcesso nassLrâs atrvìdades. No decorrcrdesteuvro,
tlva é â condiçã.'pessoâlquerornao âdÌrìinisúidor o leitor senrjráI preocupação constantede propor
croJr de JrJcr^.r.cÌr irrJçóe. ( prônor.oi. cionârc :rtuâ|zrr o conhecimenro,
\uc\ burilar a pcrs
criâti\,âs€ iÌìovâdons.Íl a pcfspecrjvâque dá auro, ue"ri.re. ,uorer.,Ju. .o'rrr e rrpo..r:
rude
)ur|l. i deDerdúnl..ì rr .,dn,r.r"..,t.,r..ìrrr .iu \4-' oJ.,lJ,...,, ,,;. .oarerenci.,e m, , ,n-
precisrperguntarao chcÍeo quefâzerc coffo Ìazer -
ponante?QLraldelassobrcssaì àsdcm.risìSernouvr
as suâsìrlvidades.ContLrlo,o conhecimcnLo ea d.r..r.on.pcren.r pes- rl rÌr.Ì, i rìpol-nr€e,ì.,riÌ-
terspectiva sãofLrndâiÌrenmrs,mascrreccmdc urra dc.Notsopontode!iskìé o dequeo adminisrrâclor
terccir:rcomperência duráveÌr a atirude. J, vc .er rm .rg,-rr de ,rrud.r-,.rdenrrud.r."-x.rnr.
zâçôes. D eÌc quefez acontccerâ ÌÌ)udançade nrcÍ_
A Âl lÌUDu Signìfic:ì o compormmenro pcsso.tdo r.ìÌd ìde.1( ., l' ,r . di .roce\.,.. de .ìÍ v,CJ.tr,. e
âcimin;strador .lianredâ! situjçõcscom que sc de- produtos/servìços etc.
trontr no seutrabalho.A âtirrìdereprcsenr.Ì o csrjlo É elcquerornrasempresâs mijs dicrzcse conr-
pcssoal clefazerrs coisasaconrecercnì, I maneirxde pelrov:rs c l$ oricnrnpxrao succsso €nrrm conrÌrlica-
liderrr',de motivar,dc comunicare dc levarascorsrs do nìtìndocÌ1eiodc jnlÌdãn(as
e conrperiçâo. Mâs,
paraa flente.Envolvco impulsoe a dccrnur;:çãot1e pìr.Ìqrì(,ei.ì ,
Ì..r.trìI,od:Ì.nLrd.'ni.ì
ç a.ìinu\.rç:.,
irov.f e :Ì convicç:io de Ìnelhorar,conrinuamenre, 0 cìp.zesdc llrìrânfir e nìânrer competi!rvjdade or.
cspÍ'iÌo cnrprecn dedor, o inconfornrisrno
con ospro- Ilinrziìclorrlì o idnìnìislrndof pr€cìsn descnvolver
bl€rÌìrsatLrâjs c, sobrerúo,a fncilldrcìcde trabnrnar certrs cnrndcrÍsflcns pessorìsq c o tonlcnì lídcr,
conì oiÌrr.Ìspessoâs c Frzcrns $;ls c.rhças,Í, essn conrcconìbârivilnde, rsserrjvid.Ìde,convicçin) pÍo-
conlpetência durívelqucrransfornra o rrdmirrjsrrador fLìndA, náoâccirLìção do slítrs íro, inconformrsmc)
err u r rgcnr, Je nrud.rn;.r n.rsernprc.,rs
c urg.rnir.r- corÌrâ nrediocridrdcc âìrâdoscde cspífirôenìpre-
iú(.. c nio 'inìfÌciìenr(Ìr)r.rdrr-(d( c,"ì(erv ìii"

KnÕw-how. lnloínaçáo.
AiualÌzaçáô
prcÍÌssiona
R€ciclagem constante.

visãop€ssoal dascoisas, CompoÍtamentoalivoe proâiivo.


prárca de aptcâr
Í',lan€Ì|â Ênlasênâaaãoe io ÍâzêÍacontecer
o connocrmènlo nasolLçao Espírllo
€nìpÌeend€dore dê equip€.
de problêmas o situaçõ€s, L|oêrança
e coÌnunicação.

Figura1.9. Á sa,rtlsstma
ttindacte
da adn)nistrcdor:
as ca/r.,petèncìas
durávets.
A dm n i s l ra ç ã o n o s N o v o s T e mp o s ' i ttrrri j r:l j ltH
i , l i ìi ì:ìt!Ìrl EI-SEVIER
22

l\ú Íilriìliìar r i: ì ç r { r nr pr r Ài: i. ! t l . r r r 1. r m í r r ì 11e1n r ; . . r nF: :jprc.i!:Ì ire:ìss.i :r f-rÍjf é,1|)!ie 1.uí âirlrí:alrilicaiië
rìÌillo lÂvi t ! iiÌ ' r r l. r J . ir i iì n: ì l: i : , rì,1 Ì , : : í r ì L / r . c r r o r i l ! r : i , : r , r . r e e i r r i ì c v n . - â ao j . l l r r ei ìr -
' ; ' : Ì ii' r . i; r 4 i : ì r
,1ro iì - ir.ir lì * ir '* : r , ì 1i. , : : r iir , . . li. . ! ! ì iì : r ': - t / , Í n , 1 , ì d ô . i ( : i r r r i r c r r , ì , r ca l i r r i i r i , . : ! i 1 i í r í ) e m p f c c n i i r
po rlcí rrí.niaì k ì iliì , ir : ìi! : : jr i, ' : i: Í nr : s ; r : i , r i : . i j l : i : d r r r ì r i f : . i r i l r i ì r Ì r , : f r s Í n . l i . i j . : {r l i n í l í : ì i r c r r r n È
1 .^ !'re fì4 ! i1i, c . r ) : iì . . ir f , ' r ì r il: ì r j! ; iir , r 1t 1' r i i . t r j . , . 1

r:$ triii,úiÍi d{,' ft{:i ìi;ìiiiÌ| iìd{.ìr' ashabilidadeshumanas. Mostrarncomoo ad-


ministfadorintcrigc com rs pcssoas
e influcn-
!, por'!!ç a nossârântíssiniirrind.ìdcé taìoi pol ciasÌìbordilìâdos.
tantc?Pelasinplcs razãodc qìÌc LìsrìccssLì pcssoxl
Paplisinfomucia .tis. Dcscrcvcnìxs rìrilida'
do adninistracLor rlcpcndcdellrs.MìntzbcrgrJ Ícz
clesusrdasprra mantcl c dcscnvc'lverurna
uìn3intercssante pesqujsac verìÍìcouqueasativrda-
rede de infonrraçôcs.tÌm rrlmìnistr'.rdorno
desrdministrativaspodelÌl s€f orgalrizadas elìì dez
nívcl insti!rìcjonrlplrssiìerìì urédiiìccrca de
p:rpiis.Um papelé unr conjuntoLlecxpect.rtivas da
757trdo scutenrpofrìancloconrouuaspcs'
orgrniziçrio â respe;to
do conìportínrento de nìtì
$tìs. MostraÌncomo o 3dÌninisrrxdof inter'
pessoa. Câdâ pLìpeÌ
íepresentâ xtividad€sque osrìd-
canìbiae processiÌ iÌ informâçâo.
nrrnr*rrJorc',,'nJuzcnr prr.r.rÌnìtrir .rsÍtÌnçn(.
de planejir,organizaf, dÍigir c contÍoìaf.MìnF PdlréisLlecisaridìs.
Fìnvolvcmtodososcventos
zbcrgdivìdcosdczpapéis cm trôscatcgorias, intcr- e siluoçóesnosquâiso ÂdnìrnisÌrâdordevcía-
pessoal, zcrunlr cscoÌha ou opçáo.lsre$pnpéis rcque-
informacionale riecisorial.
l,eÌntanto habilidadcs
humâDÂs corì1oconcci
n .ì. -eìâçõer
. ldrris rnc,r.siãais.Renre.r_r.ì tuaìs.Mostranìconìocì.dnrinistr:rdor utiliza
conì oÌìrfaspesso.se cstáorehcioiadosconr . informrÌçâoen1suâsdecisôes.

F igur a 1. 1 0 . O s re c u rs o sp e s s o a i s d a adni nÌstrcdat.


I

ffi
ELSFr'IER
cÀpiluLoI , Natur€za AtuaisdaAdminislíaçáo
e Dêsafos

ASCONSEOÜÊNCIAS,ô
SEJABURROE AGÜENTE
Fluônciaem ìngìés,parôqúé?AÍiml. a linguâque a à pesquisa.No m€smoperíodo.a biruÍade livrosíoi
gentêfalaè o poÌtüguês. Lerlivrosdeadministração ou aftgo êmfaltaParâ26,4Y..
dê Í€rmaçáopÍoíissional? Pefdadê tempo-Culsosdê O Íâbslho concluiquêumaboapãrìedosêxeculi-
lreinômerÌtoe reciclagem? FÍescuÍado PessoalcleHH vosbíasiteúosflãoêslápreocupada comconceilode
condolèn' 6mpregabilidídê, des6uÌando de suacapacilâção pro-
Sevocôponsâê ãgêãsslnì,nosnassincoras
ciãsrvocêéumsérjocandidato a engrossâfasêslâlis' fissionatênquarto estáo€mprêgadosAo sèfêlnde'
ticascled€sempreqo O maisprêo' mìlidoê,elesacabamtendomaisdiflculdades
e ds obsol€scência. parase
cupanlêóque! numaépocâeìnqueasomprcsas ê61áô r€colo6âÍ no mefcado detrabalho,dÌzÌhomâs Case,
ê €xigenles,p€s$oâs comtâis pÍêsidente dâ cailìo, os menos pÍepüfados, aliâs'
câdavêzmsiss6lêtlvas
caracleríslicasnáosãoexceçãoO doscâsoêoíÌ ator' sáo os primoirosalvos nos proc€Bsos de enxugn-
múçáoquegrassa €nÍe o possoalde colafinho"brânco mênlo, Dos onÍ€viglados psla câÌho. 112 eslávtm
íôidetecÌãdô porumêsiüdodâCatho,consultoíia paü- desemprsgâdos. o dosprepârômêtro acugavá ênrrê
ìÌ5ìâcspêçiâlizada en recrüâmsntoê otltp/âce,Íènt êles indlcesmultomais êlêvâdosdo qüe a médiâ
For.mouvidos520executivo$ d€todoo pais.Sêgündo Des6epêssoâ1, poÌeÌemplo,54% náôtinllaminlimi-
â pesquisâ,28%dos9nÍêvislâdo6 náocoíhêcemne_ dâdecoma linguâin0lssa,307ô náohaviamÍsltocuí
nh[m ldlomáestafigôiÍo,Eo quoé mals gEveÌ nêttes $o dê rericlagemíecênÌemênte e 28,6%não ièftm
iempoEde globallzôçáô: ápènaspoucomaÌsdo 48'/d uÌn llvÍo sobresuáúroado âtuaçãono semostrcan'
lêÍ Ítuôncla
Íleclôrarãm èÍr ìnglê6O dcslêixotambómé têrioÍ.É o ílm.DeqLrêm é a culpa:do mundoempÍe'
grândeqLrânlo à rêclclagém 22,7%doles sll rl emmudançiot!do dêscmpregsdô
pÍollsslonal: quènáos0
.le cursosnossolsmesssânteriôras
6á0participâfâm

tl;il-l t----""-l
Âslum€d.Éf.! cílmoi âiÀ. slmbóllco!,Épf6..Í! a
oroúlÈÇÁ0,.súpânh. v !ll.rìì.3, ús nadoôum.nlo!l.ca t
Dlrlg.e úoriv. po$oar,lÉ MnÈ h4 oridla .
sâcomun ^a,
cácomoolubodlndos
M$ún 6d.. d€ dúunlúc.o d.'ìlÉ . íot! dE
ds.nlaÉo, us halol.3, t!.ton.úâs ô 6unl0.3

M!nd6€ G*b€ lnlomã!áo,lè Íe íás € r.l3!Óro3,

Envl.rnlomagáop.ú o.ín.mb@! d. outú oto.nLtlCrú


énvL.n.moEndoBê ..|.tóio., l.lêton€m.!. @nbb.

Ffgura1.11. Os doz papéisdo adninisÚadot'7


2l nos NovosTeÍnpos. IDALBIRTO
Adminlstraçáo CtllAvtllÀï0 EL.SEVIER

A IMPORTÂNCIA
DOSPAPÉIS
Nofundo,os papéisinlêfpessoais,
inÍormacionai3 e decisorlais
depen.tem Íortemènte pers-
do conhecimenlo,
pectivaoatlludedo 6dmiüislrador,
Os papéìË adminisÌíâtivos
constituem o queo admintsÍador"Íâz"jeíquanto
as trèscompêlênciasduráveigconslilueÍno qu€o âdministrâdoÌó", FazeÍe $eÍ:els as duasquestòestunda"
mêntaisdo âdmihistrãdor
Êíiciente
6 oíicaz.Seró maislmDodânie do rue Íazer.

CoÌrìogeíoÌ s.geral da dlvisào de mLrllhÍdlã da procô5saríntormâçàoê tanrbémpapélsdecisoíãi$


ComputêrFleld,Xevlerdevêdesêmpenhâr papélsin- parautillzaf
asl0formaçóes
nâ85t|asdlvigòes,
Como
parainleragircomssu6íunclonárlos,de.
lerpossoals vocêpodorla ãiudá-lo?'
sêmpenha pâpálsInto nâclonalspãÍâintorcarn
biâr ê

parao âdministrador
Asdlcas bsm.sucadlddr
oailas s eg r' aq !0 , p â ' âs rj íìJ € m ' s rc €ddo ,o ad n. 4, Saiba abalhàren eqripe Apfondêô Íabelha cn
nìstraclor
deveconsidc'aÍas s0W|úes dicas cofln1o corÌ ouvas ressoas Cadâ vez loÍnô-$ê
n1â$l nìpoi anÌesaborÍ bâl haeíÌgrupo tsonse
1, FaçsinwslìÍtetttosconslanlesetn sualonnâçàa
lacoìa'n,"ntosirìloínçssoâissrio fLfidâmeÍârsno
proirssionalEciu.lo0..)Ì aÍnco 0ìa bastanie,
lrabâlhodo adÌÌriÌìstradôíc Droduzc-nalotvlÌìiic
laçâ cLrrr,cis OÈairelê 0oaììoìlo iìf1liìciÌ u fI
siÌr$aÇaoo unl ónÌÌÌoaírb.rrT,ê.1ê 1ÍiìlrÌlÌi
linguaOomo iÌrglês,Do cxonrpkt eshrdniìÍúË
(lc
5. So/aíc,(/vci.É p €c so t€r iogo ciÌìtLfetJrÌÍr rlir
mátcâ ap ondatudo0 olo ior possivepâ?spf
cofa|li,e coÌÌ pcssoüs íillrari.s.:ìr!rfÕ 01i tìlaÌì
urÌÌettelcnlc proli!sÌor;ìlflijo seraaprìn$snxis
(lÕar kìi n soli.rçaìo
adcq,e.lâ pârRos lrôhk'ìêr'j.
urÌìriÌ'Ìr!ìu3ofgenizaçàoF n qraÌqr|e|cosaque
novofri0ÌìDree s6rÌ!pìe.saroi ÌÌ|ilìÌírcrÍìdrlDfenlos
vocÈÍaç4,ráo srijí apenÂsrì.,diocrc:selao nìrl
pcr:isoasa siluacõêsdq nì1rd0ÌÍil vo c ofiliÌra. Ni.l
ciìa Tlaroirìa c na rr:ìÊ3rÍr
cL..
2, [4anleniase inlünada. PÌocurekÌ l {Ììê v!iã(r
6. ues€Ììuo,rL€sua câprci.liìderle rcgociírçr. S\,lanÌplo-
gkJlrâdo nìufdo, dos negóciosdiÌs organzd-
maliìe sâlra ntt]|aqr iôrÌi irspessoasresí]lc ìd0 pro.
qóos.das tenclèacialj
q!c estaoomrrênd.r so-
ì-ì..' | ! ;' rl i r' .1 . b
bíe asl rlos drv€rsos.PILÌgLr€
s€.Flqrepo def.
'Ì. Aclrtnisúe ccrirlus t rc.ressárlac(] rìileerc.
Ìo. dlsrrta assLrì1osvafla(ìos.
rì!ìp1iesra íiJpà
,.' õ P i .' . -_:
c drìíc o. iìra lsâÍ,eslelaseìpre átraÌzlid.r
al. D€sermlÍn seí e-cpiriao n1ç!ìseopost s:ì?dba.ordLrzi i sri LâcoÍrsd{ rr'ì 'l
êrìp/crr.,odof. L1r!,5 o
.o
t 6b3 a sério.coÌ.o se elelo.se a s!à pÌiìpria i Ìc ess.:ì( :i c' eì1.sc
drar sol !ço€sqre abÍÂ nl ari
cnì Ìcsa. etenhallaía if rìratrvâ pâraalcarçar satrstace Ì todasâs paLlosenvo
-ê 'jiir5
nì.las e rêsìr adÒs..q!srìu.rnovei rdÈras:p a. L Late srá ó:ìreid oorb se e/â io... |r)a 4rììi.)rè!r.
c r r ó po rc rb oer n ìi u c t. Í!r) v o .,Âê o L ìesnÍ3 Selao ÊnÌrres:Íi".í c s, n*ìnìo. Cìs.rl proclrLai:r,:i
,ìs idLìasqurrvoró pôd. ar) .a. io seurrabâlho !i çÒr a:ìri a p ópra.oÍìj -.cïéì.rnt,.i rì3nrìì ,Ì.
oLr!ìirìr üin ìavo I in na êÌprêsa ou.niáo I n \.o.é de!. colo.!, no ìì(ÍcrìLto. ;rr::Ì,1.r(ì .ri.-fL:l
r r iì v oì .J o c o Ë{ .ü L à r l i o mo s t€ t p roL1. qì.:1ì,1..''lr|r.;i.:rÒ pnrâq,,i.ìÌ-ìnÍ,::i':.'ìi .ì. ia:l

t
ÍìÂt rnairr è.,o!irìãrr.Snr, filrì. ila sd uc:ì. r 5!'l,rì,lrs[noe.. ìpÌÊ!Ja1:]ú ì.,ìnt :r :ispiinr rir J.
' xr..o0 ríi !:i r i i ro.rr1.ri .E ì!i r1..
cr,PlÌirÌor " NaÌureza
ê DesaÍos
AtuaisdaAdrnlnisl.acão

Comoo
Comoo adminlElrsdor
Comoo âdmini6tíador utlllzââ
admlnlstrador lntêrcambla
e informàção nas
int€rage: auasdêclsó€s:
lnÍormaçáoi

Figura1.12. Os dezpapéìsadnìnisttativas
segundaMintzberc.rs

MtcRosoFT30
al ní.snl{rrÌlL.í Írì1drìdoÍda Í/icíosoÌt.WilliârÌrl-1.
Gn1.:|', r1nìpresadaterÌìmêtâdedo mercadomundiâldeproqra.
l(Ìn .3cebki! vnro$.,pcl,dospciir m ndo alúrnrgaroio Ìas par PC o não êÌisrê lrm úrìicoconcoríêntoque
,,()enio,vcna!júJÌd. nìóiirìj cúÍladof de 0aÍganiari.ti ãrìeací)sua posiçáo-Ferocontrtuio,aMiirlosofléquen
nür Èdl dn irìior'ìnii1ici,
cípiirli.h berfsLrcrclidoê o rìvnnqaâvi.larnL-nle por ou-
sobreos êspâçosocLrpâdos
Ì,"n1fnrn3is Íicô düs ËsìâdôsUÌìidos.Ënquintoìuuita
9{nte s. pr1roíxrpicr.}ÌtÌissr. GalcÍi l€nt lrrbâlhrìílo GâleGconquistouumí impfessionar*eÍortuna!s!l-
)í,rt I naf r sulì e$presr,.a lvlìcrúúôít. ! mai! irnpsÊ p.Íior a US$l' bilhôes,!nles dos sêuíì4l ã'ìo{;de icttì-
liirÌlê iorçô |]! iÌrrluskiri(i, rompútadoÍêsÍlo murdo. .lé, en ËoucoInris dê 15 ânos dclrcbâlho por aDtever
ì:!:!r âluno.Jê:tnknìto rlíi rlarvarddeÌÌo ã esÍola pãÍa es potêncisridaci€s do compulâdorpe$soal.Gaìesrêm
?rrieociarlse ã FâulAlÍiì c Íônn!r;! Í\4i.Íoso!i. .j.lr u oporlunistabrilhânte.seu primcìrogolpe de
iìturtrd4G.ÌìÊ3irìicioüerìì197.r,a Lrìicrosott
Ìirìhí apo- !;crlÈnccnlÈcaLr
êfi 1981,q0ándoa lB!ì comête um
nxs 13onpre0adúsê vendêuúgl! I nìiliâô em 5oftwnre. do6 mriorcs eÍos e,Ììpfêsaiojs dôê tempos moder-
Erì 19$2ìì êÌÌpregllrn 11.E00pe.soãsnô mrìrÌlolodo, nôs: 3 omiseãoda lB[Í, quândodeixou de compfaro
.r(3ndelrilo
USll?.71ì0
bilhóesem:rcllwrfe cm 39 lir'gua.ì sislèmnoperacional- ê MS-DOS- parao seu compula-
.iii$è4lës. ,írMicro!âiÌ tofnc.!-!a umâ énìpresadê um cór pessoal.o PC. Enì vez dìsso,deixouparaa [Iicro-
ìnirivÊldinrnicÌio, li9eÍa.don3 crinçãode feJramèÍÌag rojt ôs direilosexclusivosdes6esottwafeque €ontém
p:râ o$ Í1âr'ìâisqur prêDìfìêÍ'rjê micíocorìprdudores. as instru!oêsbá6icasdo compuÌador.lssorêprêsenÌa-
lr.trârlô áâ ourrásenpfcr;ãsscguêfi:ìÌíris na sr'â f;Ìs, và umâ mãquinâdê Íazer dinhekô.A medidâque os
1Ì!r3.Á N4i!-msÕrìvêlê hrÌr rïris .1. lr5$15i)hilhôè$. clo.ec Co PC clâ !Bl",l loraÍÌ se Ìnultiplicando-
Adminislraçáo
nos NovosTempos. tDALB[fiT0
CutÁVfl,lAT0 EIIEVIER

- coÍna Compaq, Hewten_packârd, Oêt!,Toshiba, Hira- crosoÍtie* trabathaenire60 a 80 horaspor


chl,Âcere outrâs-, a Mjcrosoídecoloudetinitiva_ semana.
A compantÌiaíecebenormalmente 120mil curricu-
mente.E eÌanemssquêfescrevêir o pÌogrâÌnaoos los por âno e muiioscandidatosreieitammeroores
onginat,queÍoiactquÌddo po. USg75mitdê ouÍa pe- salàriosde ourras
emprêsas paradisputaros prê-
quensempresô.Hojê,o MS_OOS é o sislemâopera- miosde desempenho e gratificaçóes propoÍciona.
cionalütitizadoem maisde 100mithõêsde micros
dos pêlaMicrosofr.
pêlomundoaforâ.Âpóstixarseuparâmetro em siste- Catêssoubevisuatizaí o poderdo compuÌaoor
masoperacionâis, a Íútòrosoítpassouâ migrarraproa- paraas massasanies
do seulempo.suê carãcieÌis_
menÌeparâumaposlçãodê comândoem programas
tlcaprincipatélocâtÍzaro Íuturoe pêrceber€s opoÍ_
âplicÂllvos,o quesigilicaumaconcêntraçãode mús" lunidades queos outrosnàovôem,Oü nemsequ€r
cútose cèrebfosquènãose vtâde6deos dtasdê
9ló" imâglnãm, SuaeslÍâtógia de pÍodulosemprese an-
riôda IBMno mercâdodemãlnÍ,amês porvoltada dé- leclpâà dos concoftentes
ê é s€mpreúntca.catên
cadado 1970. possulrlmararacoÍnblnõçào de cãrâcterísticas pes-
Apesâído ,ênomenatcresclmêntodá tvIcrosofl,
so€rB comosênsode nêgócio, proíundldade inrerec.
BillGát6s permanece comoo etômênto malsrmpoF iual, esplritoempreêndedor e competôncta téchica.
rantena culturâcorporâ va da emprêsâ,lì,tantém jlr- Sêuptanejámênlo tocall:ao usuário,s6m aletxar de
lonso rêlâclonamenlo co seusíuncionártos, Na ladoâ Inovãção emLtmmêrcsdo dinâmlco e câfade.
crlâçáode novospíodutos,ou no marketing,n€ pro-
ízâdo petâ rápldaobsolescênclsdos produtoso
gramâçaoou na produção,elesCtota equipespeque- lecnologias.
nâ3ê dtvtdldâsemsubgrupos,âssegurando pêríeito Algumârdos tá cas da MlcroioÍttêÍr tevâdoos
gerencramênto da$tarôÍâse proForclonando lotal concorontesâ Í6cl;ln1af e êspernsâl.Entrcas yádsB
paúÍclpaçáo doâmembros, eLrsndo de$ênvolve no. ôCu$Açóès, o govefiìoanerÍcâropassoua inves gaÌ
vos produtos,Gatêssêtectonaumaequtpectêapro-
o3 proc€díÍenloscletacenciamento pafâo Ms_Dost
xrÌìâdamenl9dez pessoasdâ engênháriae marko,
acompanhancto dê pêdo o sistomaoperâcionst wn-
tlng,êstâb6teôo os obJevoso dtvideolÍâbalho, O€- dowsquodominaAS%do nercrdo mundtalde
logaautoíidade, com"
mascomródoascurtas.Feúne_ss puradorÊs pêssoais,A l\Ilcrosoílfotâcusadadê tenta-
com o gfupoâ cadâduâssentanâ9 parar6vêro pro- tlva ilêgãlde monopótioâo
forçaros Íabdcanres sê
gresso,Ìesotvefprobtemas ê incênvaí a eq{tpe, microsa contlgurar sousproclLdos com os s6üs pfo_
quandosetornâ Inctsivo,cobíadof s atóâmeaç€ct or. gíamas.
a MlcÌosoÍt !êsponde qucos prodLrlos Ívarssao
Gâiesnáo adotÁas lécnlca€lrem.sucodialas de sempreânu|ìciado6 corÌtosistêmsssupêriorês ê
empregode sêus concoÍer,lês.Aprendeucom a que os concorrontes píometgmvanlagenssobreos
lBll queas grandes comp6nhias sáomathores para produÌostlticrosoÍt,tazendocolnquê
desênvolver os usuártosÍ!
proletos,coisaÍaraonÌreâs compfl^ quem
hesltsntôs,Por seulado,os concorrêntes rc.
nhiâsIniciântes.lmna os programâs de reuniõ€s da balèmâlegandoque â Íútcrosoftufltizaa técntca
lBlUparaêquip€sde novosproctutos de
e ftxaobieflvos conlundir,provocândoreceio,trìcerteza
ê ballzamêntos e dúvida
esrritos.câtês seguetambémuma sobreos prodülos
rivais.Umsbrigâctedêmôtìros. E
ourrarêgrasimptêsjadnìiÌeapenaspessoasêsper- quem
é Gatesna opiÌìiãodaspessoas? Etê nao se
las e âg€is,desaÍta-as a pensaf!a se ênvotvercrìo- preocupacomo quepênsamou dizeh as pessoâs
cronarmênle nastâreÍas a
e a Íabâlhãrftrro,o resul sau rêspêito.Eteestápreocupado
Ìadoè queo fuhcionário em levar ôoranre
mêdioda lÍìcrosoÍt _ o mn

t nb
ffi_
ELSEVIER
1 . Nalurezã
CAPTULO e Desaíios
AluasdaAdminstracão 21

lQuestôes ADMTNISÌÊAoOR é o r€sporsávelpelo desempenho


de
umaoìr mârslessoasno rrabâlho.
1. Âque vocêatribuio iabulososucesso
de Bill6ates? ADrì,llN|SÌFAÊ
é !lanejâ., orgânizar,dirigir e conÍolar
2. Qualo métodode Gatesao implenenrarasquarro
recursosparaaúr8ir objetìÍosorsanizâcionaN.
1ünçóesadninistrâtivasquando lança um novo
A TIÌU D E\i snrÍi cro ronporamcnrodi Jnredrs
"ir uâ-
3. c omo à V ú o ,J t. rríl c rcr, h rb i l ;d àde,
i dm.nb. çóe..o e' ti l upe\oále r dere.m,nrção
de Íaze' r \r o,
trativ.s de cdtes?
4. Descreva rlgunspâpéisque Garesadorana Micro- co[{PErÊNctA é a qualidâdede quemé capãzde ânalì-
sofi. Sâo típjcos dâs rtivìdâdesâdmìnisíariv3s? sâruÌnasituação,
apreserrar soluçóes
c resoìverassun-
Discura.
5. Que oütmsmudâ!çasnâ MiftosoÍr vierâmao seu C ON H E C III/IE Ns.gn.frca TO u aceno de i nÍorìà çóe".
c on h e c i n e n to ? teonas,conceitos,idéias,experi€ncjas € âprendiza-
gensã resleuo da ár€âde atuaçio,
cONÌBoLE é . fünçãoadminhtrativaque monitom as
l8estrnglg^-QgplgF
_ âtiv;dãdespârâ mânte! a organìzaçãono câminho
A odministrâçâo tornou-seo pr:incipaldesafioparao prà u .l c.ìnce
do, ob efl vJr pel n,i Li ndo
dscnre çie.
mundodosnegócios e para todasasorganizâçôes qu€
del€particìpâm, O adminisrrador passoua sero ele- DESEIVIPENHo é a capacidade de uma organizaçáo dc
mentoíundamental paraa sobrevivência atingirseusobjetivosp€1ousoelici€nrec eÍrcâzde seus
€ srÌcessodas
recursos.
ortanizações.qualquerquc5etao nÍrelrdmrn;rrÀriv^
cm queestejasituado.O adminisrrâdor DIREçÁoé afunçãoadminhtrãlivãqueurilizaa innuên-
urilizao pro-
cir pâraâtivâre motivãrâs pcssoas
no s€nddode al-
cessoadministrâtivo de planejâr,organizâr,dirigir e
cançarobjerivosofsanizacionâis.
controlarâ açãoorganizacional paraâlcâ'rçâr resuka-
EncÁcìa significâatingirobjcrjvose resulmdos.
Un rra-
dos (eficácia)
e fazero melhorusopossível dosrecur-
balhoeficazé uÌntrabâÌhoproveiroso c bcmauc€dido.
sosdisponíveis (eficiônciâ).
Pârarânto,ashâbilidades
EFlclÊNCn sigÍificãfâzcrbcm€ corretÀÌnente
ascorsas.
do ndministrador deven sef âprimorâdâs de modo
O t!âbalhoefici€nleé um tmbalholxm executado.
queelepossadcscrnpenhar todosos papéisdentrodâ
É ÍMP R E E N D E DéOB a pcssoâqu€rern coragem dc as.
suaorganrzâçáo,
< .ìm' rri çco.p,ìrÌrprovei rãroporrund)de' em sir ua-
çócscm qu€ outrâs pcssoasv€riam problenas ou
I Exercicios
r'laBlLlDÁoEé un, capâcidâde dc rlanÍorhar o conh€-
1. DeÍìnaadninistraçãoe dê exemplosd€ admn$-
ciÍìento€ft açâoc quelesÌrltaemumdescmpcnhodc-
üadoresbeIn-sucedidos.
2. Descrevaa atividadedo adlÌ|inistrador.
HÁBILIDAoES CONCEIIUÂ|S €nvolverno uso de idóiâs,
3. Ëxpliqueo quesãoâsorgânizxçôes.
conceÍos,reoias e âbstrãçóes.
4. Descrêvâosníveisorsanizacionâis e suasprincipars
HÁBILIDADES HUÍIIANAS estáorêlâcionadas com o úa-
5- ExpÌìqueô processo
âdminisrrârivo
e seusconpo brÌho com pessoãsc refe.em*e à facilidadeno rela-
c'otramentoin!erpessoal
e grupãÌ.
6. Descrcvaaslabilidadesdo ádminislrâdor. HABILIDADES ïËCNICASenvolvemo uso de conlÌecì,
7. Desoevaos pâpérsdo.dninisrâdo.. mcnrosD c,i i ì,?,rd"e í!rrl i dJd.nJ " xccuç,ode , ec-
câsespecíficâs reÌacionàdàs con o ÍâbâÌho.
NivELlNsTtÌUcloNÁL é o níveladmnrrrÌariyom.is ele-
I Glossário
e Conceitos-chave qdô e ábeflo dJ orsanizr,;o pelo ÍJro de -re-lÊir
ADr\,l|N|STÊAçÀO i o proceso de plane;ar.urganrrrr, com o âmbrenleexterno,
dií e í e .o n ro l J r o u ' o d o \ Ìe !u 1 0 \ o rg ã4rzr!,ol.r NIVELINTERI\IEDlARlO é o níveládministfâriÍoqLreseF
pâla alcançârdererminâdÕs objeti{osd€ manetraefi- v€ de Ìigâçâoenireô nívelinstitucionale o nívelope
rãcìonal.É g€râlnìerteocupadopor gerentes.
28 AdminisÍâÇáo
nos NovosTempos' lDÁLSERT0
CHtÂVENÀï0 EISEVIER

NlvEt OPERACTONAL é o níveladminisirátivomaisbai- 7. IdalbertoChiâvenato,


Ì,t'ed, çia à TearìaGeraldt
xo daor8áni,âçáo€ quecuidadaexecução dasrãrefas Adni,krnçÃo,Rio de Jâneno,CrnpuíElsevìc.,
e átividades
quorìdiana!. 2004.
O F G A NT ZACeÀO r Íu n \à oJ d m rn r' rÌri rad e rrd j rr e 8. AdâptadoderJohnR. schefm.rhorn,
Jr.,Madse-
alocaro t.abalho,âutoridàd urzt, Nova York,JohnViley, 1996,p. 5.
brosdeulnáorsanização íisandoo alcanc€dosobjcii 9. ldàÌbefto Clììavenaro, I/ttroduçaoà'feoìa GeraL
vosorsanizàcionâis. da Adninktração,ap. cií.
ORGANIZAÇÁO é umaentidadesocialcomlostadc pc! 10. Btâcka{ Dccker,RelârórioAiMIde 1993.
soasc deÌìberâdâmcnÌe
esÌrururadac orienrâdapar3 11. Extrâídodcr EX4ü8, "Ás 500 MJores Emprcsis
um objetivocomum. do B râsi Ì"j,ul hodc 2004,p.21.
oRGANIZAçOÊS 12. Extraidode: Ëli4MË, "As J00 Mâioles Enpr€sas
NÂO.SOVEBNAI4ENTA|S (ONGS)sáo
aqueiasdcstinâdísa unr serviçosocialindcpendenre do Brasil",julho de 2004,p. 49-50.
oe .ecusosdo govcrno. 13. IdâÌbertoChiavenâro, Ádnnistuçào: Teaia, P/o.
cessoe PÍát ica,SáoP P€arson/MakronBooks,
oRGANtzÁçÕEs NÀO.LUCnATVAS sâoorganizaçÕ*
q uc ^ülo,
2000,p. 72-8t).
não !erscgucmobjetivosde lucro.
14. SumantrâGhoshal& ChrhropheÍBa$letr,"Chân-
r È F 5r È uI v a íg tìti L r I c a p a c rd À d e !o tocrr o co- gingthe RoleofTop Manâgem€nt: BeyondStruc-
nh€cìmcntoom ação,de transformarâ teofiaem prá- ture r^ lroccqe< . Hadard B"sihes,Reu.u. n..
rrcâc de resolverprobl€mas. Íev.de 1995,p. 86-96.
PIANEJAIITENÌO é à funçãosdninìstrâtivaque d€Íine 15. Dãvid Coh€n,"Qucm sabeÍaz mcÌhol,, Erau?,
objetivosc decidesobleos rccursosc rarcfasneclssá- E di ção821,7 dej ul hodc 200a,p. 8u.
rios pafa aicançá-losadcquadanìeft
e. 16. Extraldod€r E)í4ì48, "As J00 MaioresEmpresas
PROCESSoé uma seqüênciâ
ou sucessão
de €tapâsde do Brâsiì",julho de 2004,p. 60.
17, Michâel H, Mescon,MichaelAlb€rt & FraDklin
PROCESSO ADrl4lNlSTRAÌtVO é o conjunroda scqiiên- Khedovi, Mânagenefltlndiuìdualand Aryafl'za-
ciÂdnsfunçõesadminisrrlrivás,comoplâneiãr,orsa" tjonaLEííectìuehess, Noya \ ork, HarFer & t\ow,
nizar,dirigir € conrrohf. 1985.
18. ÌdâlbertoChìalenaro,Ádninìstnçãa:Teana,Prc.
BECURSOS OFGANIZACIONATS sãoosm€iosdc quedis,
eesso c Ptótica,Sío P Pca!son/MrìkÌonBooks,
póc uma orgân'zeção
pârâ poder funcionâre op$a! ^ula,
2000,p. 133.
19. Robcr!L. Kâtz,"Skillsof ân EífêcliveAdminisüa-
toÍ", Hatuad Busìness Reui€u,jân./fev.de 1955,
I Referènclas
BibllográÍicas p.13,42.
1. Henry Minrzberg,"Thc Maniger', Job: Iolktore ?0. Exrraidod€r EX4ìÍÃ, "As 500 Miiores Empr€sas
do B rasìl " ,l LrÌho
de 2004,p. 10J.
FAct", Hatuad ll,sikess Reuìea, \ol.53,
^nd
jul.-ãgo. 21. Transcritodo ârrigor"De PâssoAcerúdo com os
de 1975,p. 61.
Anas 90", Erane, Edição 555, 13 dc abrit dc
2. Jos€phL. Massiei( Johl Douglas,MaÍrgi,gj Á
1994,p.14.
Cofltenpotuly Iniadrction, Enllewoo<I ClìÍts,
22. IdâÌbertoChiaveÍâro,Cafteirce Conpetê".ia,Siô
NJ, lrentic€ Hatl, 1992.
Paulo,SariivaEdÌorâ, 2002.
3. Roben Kreit.er, Marageu.rt, BosÌon,HoughtÕn 23. ExÌraído do A iso: "As BenÌAnìadâs', [rrzc,
Mìffììn, 1998. E di ção579, 15 de narço de 1995,p. 18.
4. Richa.dL. Dafr, Maaagement,Fori Worrh, TX, 2Á . l drl beno thè,e1.(,. C arpra e C oapa;,. ú,
Thc DrydenPress,1994,p. G 3.
s. Gâry D.ssler,Ma agenent: Lüdìng PeôpLe d"n. 2s. Hcnry Mintzbers, The Natüe oí Mahageial
Arga"izatìa"s,in the 2l3t Ce"t ry, UppeÍ Sad e WolA, Novà York, Harper E Row, 1973, f.
Rivc!, PrenriceHâLlj1998,p. 9,10. 92 93.
6. ç C e l l ^ . \4 o d pa, M a k a ïp n " n t :D ìuc' stt). 26. Exrraidode:ClayronNetz,"SejãBurro(eAgúent€
' m ue ÌC . âs Conseqúênciâs)",
E,are, Ediçãone 637, a d€
Qualìty,Eíhìcs,ahd the CLabdlEh'ì/ontneflt,Bos-
t on,A L l y nt B a c o n1, 9 9 4 ,p .6 . j unhode 1997,p. 120.
ffi
EIIEVIER
cAPiÍ!Lo1 . Naturezae daAdminisüaçáo
DesaliosAluais

27. Adaptadode: HenryMintzbers,TheNatuteoí 30. ËurípedesAlcântaÍa, nasJan€las",


"Pedradas Vel!í,
Ma,agêàalVa&, a?.cìt.,p.92"93. 29 d€outubrode 1997,p.4043.
Àdaptadode: RichârdL. Dãft, M|íasenent, 31. Ivar Ma.rif,s,"EIeé Mcsmoo Âmânhá?",Erant,
TheDryden
Orlando,lÌ., Pr€ss, 1994,P.39 Ediçáone604,28d€íevereiro d€1996, p.79-85
HenryMinrrberg,Tre Natrrc of MakagenalVtoÍP,
op,cn.,p.92-93.
CAPíTULO

vsÃoHFïóRtcA
DAADM|Ì{|SïRAç

paral
Apósestudarestecapituo, vocêdeveráeslarcapâcitado
suasprincipâis
erasdasorganizaçóes,
a Dêliniras dilerênÌ6s e assolu-
caracteristicas
çóesencontradas.
Descrêvêrasteoriasadminstrativas predoíninantes naEra
naÊfaIndusÍialClássica,
IndusÍialNeoclássicâe na Eradâ InÍomação
Peícêbêr comoâs teoriasâdministratìvasprescrtivas foramgrâdâtva-
e normatìvâs
mentetransformadas 9mleorìasdescritivase explicativas
Dêscrover assoluçóês enconlrâdâs paraâdrninistfar
asorgânizaçóesnâÈradaInfoÊ
maçáoe comout lizá-las adêquadamente
caracteísticas
Deíiniras Drincipais da administração bêm_suce'
das orgânizaçôes
didasnâépocaalua.

' , ..';
O queveremos
ádlante . . . ' :ì iì
o A EraIndustrlal
Clássica
Neoclássicâ
a A Eralndushial
o A Êrada Informação
a AsTeoriâs naEraIndustrial
Adrnlnistrâlivas Clássica
I AsTeorias
AdminlsÍatìvas Neoclássica
naEraIndustrlâì
32 nos NovosÌempos . lD^LBIRÌ0
Administracáo Cì1ìAIrENÂTC EISEVIER

UMMOOÊLO
PFOCURA-SE
A IndúsÍiaCârâvelâs é !rmaÌradicìonal companhiâ l rei na' nêntodos opèíáfi os.S eu pri nci palal v o ef a $
dedlcadâ à produçáo de têcidosd€ algodãoê sua conscientizaçáodo pes4oãl pê13a nêcessidÀdede
disìribuiçáono mercadonordêstino. auguslados ìnôvrQôèsè buscad coÌnpeti tÍvi dade i mpre {cindí -
Anlos,a atualejovempresÍdente,lem impulslonado vel à ãobrevivênciaíla eÍrpr€sa. O problema atual
a mudança naconsê.vadora emprêsa queherdoudo de ALrgLrsra é cleiinir q al o floclelo adoq(âdo paríì
par.o Íurrdídor.Apóslormrr-sccm adí'í'srrrçno moderni ?aro vi abi l i i :aÍsua empresa.Ondehuscaíâ
dêemprêsos,Augustâ passoua comandar uminten- i nspi rãtáopara mol Íìarl ìcsÍrl l rrn ô í íi i nam i. ad"r
so programa de alualizâção
têcnológlcâ, sÌ,bsliluin orgsnl z.rcÕo? N o cal scr+ nìo " çi i -" . r. n.l r. s, {o.
do os antigosteôrêsíìuehaviámproduzido os tecl- humíìnÍstico, sislôrnico ou conl,ngenciíìl? F.|r)'-nÌ
dos dur6niemaisde circo décadâ3 a lio implan. presãsde gfandè,mécl i oou peq,rcrìír
ê porl g' lcr r nl o
landoum lormldável progrâ,na dê ;ìlrâhêli7açãôe moi el o íl vi suâl i u
íìf?

Paracompreendera mod€rnaadminhtrâçâo,tor- EraIndustrial Clássica


na+enecessário o conheclmento pelos
doscalÌrilÌhos
quaispassoua teoriââdministrativa ao longode sua O períodode industrialização foì fundamentâlparã
brevehistóriâ,Na reaLidade, â teoriaadnrinistrârrvâ o aparecìnÌento da teoria âdministÍâtivtì.A indlìs-
lem poucomaisdc cenranosde idade.Contudo,na trializaçáo clássicareveseuinicjo no Íirraldo século
longínquâantiguidade, âo redorde 5000a.C.,ossu- XlX, coÌÌìo conseqüência dircta dâ RevoLìrçáo ln-

nrérios utilizavamregistrosescritosa respeitodas dr.rstrial,
e estendeu-se até â metâde do século XX.
suâsâtividedes comerciais e governamcntais. O pa- Mais precisam€nte até 1950.Foi a etapaem que o
peì do pìanc;rmentoe a urg.ìnrzação nr conÍruçáo câpitaLfinânceio passoua constituir â principaÌ
daspirâmrdesegÍpcirs.da organrzÀção e comunjcà- íontc Jc riquezr.O suno de descnvolvimcnro rn-
dustrial provocou o grâdâtivodistanciamento entre
çãono extensoimpérioromanoe dâsprimeirâsnor-
maslegaisna Venezado séculoXÌV moslramque, paísesdesenvolvidose subdescnvolvidos. Nosso
em temposdhtantes,foram uliÌizÂdosesqu€mas âd- país somente ingressou nessa era no inicio dosanos
inisúalivospârâgovernarpaíscs,eìnpreendrmen- 40. conl â inrugJra(ão oa Con prnhr: sitlerúrgic.r
tos e negócios.Con$do, a grand€viradasonìente Nacional (csN).
ocorreua partir do séculoX\rlII com a Revoluçáo Apesardasduasguerrasmurdiaisque â peÍtur-
Ìndustrial,que mudou profundamentea figura do bar.rm,e*a <ra.c câraclerizor pof unr imbienle
mundo,provocandoa substituição dasofìcinasarre" empres;r'rÌ evjvel.pre'..r'eÌ e tÍanqüiÌo. oJeex;-
sanaispelasfábricase transferirdoo centrodosne- giâ uma postura de pefmânênciâ e manurençáo do
góciosda agricufturaparaâ indústria,A RevoÌução statuqua d^sory nizaçóes. Nãscincopriììeirasdé-
Industriâlsubstituiua Era da AgriculturapeìaEra cadasdo séculoXX, predominaram astrêsaborda-
Ìndustrìal.Mas foi somentôen11903queTâylor es- gens rrâdìcìonaìs dâ administração:
creveuoprimeirolivro sobreadministrâção,ìnaugu'
randoa teoriaadminisnadva. O desenvolvimento da 1. ÀdÍninistração âstâre
CientÍfica:eDfatizando
administrâçãopâssoupor trésetâpasdistintâsno de- fasdo operátio.
â Era
conef do séculoXXr :r ÈraIndustrialClássica, 2. TeoriaClássicae Modelo Burocrático:enfati'
IndustrìalNeoclássica
e a Era dâ Informâção. E eln zandoa estruturaorganizacionaì.
cadaum; des"r rrè' er.rp..r'.
a reo-ia:dmirisrlarir.-r
passoupor incríveismudanças. Vejamoscadaurna 3. Teoria dasRelaçóesHLrmanas: enfatizandoo
papeldaspessoas nasorganizaçôes.
ffi
EIIEVIER
cÀFÌillo 2 ' VisãoHislórica
daAdministração

Essâsteofiâs fomaram o figurino básicoque çoLÌe mosÍar osseusâlìpìoscontomos- a gìobali-


nosprimeiros50 anosdo
noÍeou a âdministrâçáo zâçáodJ econ"Ìnia' e l.uu\e noro\ .onceiru,.
séculoXX. comoqualidade toraì.produrividrde..ompetrrivi
dade,como formasde sobrevivência empfesanal.
O mundo ficou menor e maisintensamente ligado
r rr,:ré" dasmodernr.recnoÌogus de comuni.rç;o.
Ao ìongo dessenovo contexto,surgemâs novas
A ÊRAINDUSTRIAL
CLASSICA
abordagcns da admjnistrâção.
Em$itrtese,â ef! l,rdüsni.l Clás$icadoninou a primêi-
Ìa Incladedo séculoXXeêngalouâ pÍÌneira marchân.,
rÌìolofdãs mudançasq uê ocorrsriâmno restanledô $é-
êstavalalr-
culo.Nessaocasiáo,ateoria admlnlshaìllvâ
qando as suas bâses türdamênÌais.pr€ocupando-sc A ERAINDUSTRIAL
NEOCúSSICA
ì:om m âspêctospfescÍt'vos e normativoslarâ ã âd- Á Fra IndustÍiúÌ Neoclá$$lci engatoua seguÍda
miíìislríìçáocla€oÌ!,â.i2âçôe6. marchíìno molor dâ5 nÌrdãnças.aceleranclo o!
âconlêcirÌìêntos e ìrr?êndoinovâçdês.Provocouã (!
srb.rli iÇaodos ântigos conceÌ1ospresDritivos e
EraIndustrialNeoclássica nor âlivos por coflceitos dèscrltlvose explicaÌìvo$
n lcoriãlìdminislriìlivâ. Nassepcíodo. n Tao'ì.ì
Esrendêu'se no perlodode 1950 até1990e sjgnifi Clássicaé sub$llluíílapéla TeorÍôNeoclàssicâ, a
c
cou umã elapã de íorte rr:Ìnsiçãono mundo dos ïêoÌla da BuroüÌaciapelâ TeoÍiâEstÍuturallsla aâ
negócios.O Íinal da SegundaGuerraMr"rndiallibe- ïeori{rdosBêlàçóesHumnnae pelaTeoriâCompona-
pàrJ
-ou a. orgÀnilrções os seur produ(or e servi- mentnl, Além disso, surge a Têorla dc sislemÂs e, z-
çosoriginars, e o descnvoÌvimenro tecnologico - nai$ rccenlemenlo, a loofiâda Conlingência, paÍa
rncenrr\edo peloeviãoe j:ro. televrsáo.
relefonrr expllcâr ô admani$lrsçio em un nìundo dinâmico e
digital.compurador deprinrcira.rquartager.rcâo e 0)
pclo mìcrocompLrtador - proporcionou as condi"
çóes básicâs para qlre as orgânizaçóes da época
proJurissem. em enoÌmese\crì4. de produçir'. HÍada Informaçâo m
uma variedadede produtos e seÍviçosrealmenle
iror adorcs, O. merc,rdo< locaisrornar.rm.sercgio. O inícìoda décadade 1990 mârcaa terceilaetapa
l'râis,nâcionâisou internacionais,O ambientede Jo munJo crganrz:rcron:rl: n Era d.: hfor-n,rçjo.
negócìosrornou+e mutável e! em aÌgunscasos, que sruge com o nemerdo impacto ptnvocadopela
instáveÌ,devido às intensasmudânçÂs sociais,cul' tecnologiada informação(Tl), Anova riquezapasa
turâis,econômicase tecnológicasda época.Para a sero conhecìmento, o recursomâisvâliosoe im-
operrr coï essâcompìexidade. às organÌza(õr\ portante,substituindoo capitalfinanceiro.Êm seu
precisavamde inovaçõese mudânçâsque o trâdi lugar,surgeo capitalintelecruaì.
cionalfigurino administrâtivonáo permiriâ,devi- A tecnologiâda informâção- o casamento do
do à suârigideze poucââdaptabiìidade àrnudança. computrdor.om a reìevis:,Jc dsrcìecoruri.rçòe\
As orgânizâções haviamse acostumadoà estabili- - invâdiu â vidâ dâs orgânizâçóes e das pessoâs.
dãdee à certeza.A mudençaambientaltrouxe no- Nesse novo contexto, a TÌ agregâ novas caracrerís-
vos desafios,como a rápida expansãodos merca-
dos,novosprodÌìrose processos, novâstecnologi
1. Menor espaça.A ÈÍa.da Infdmação trouxe o
as e, sobretudo,o surgimentode potênciâsemer-
conceitode escritóÍiovirhrâlou náo-teüitorial.
genÌe\.comoo Jrpio e. -Íì,ri'recen.emenre..r<
cÈa-
freJ.o.e ^cri'o-o, bruuÌ reduç:o
madosTigresAsiáticos.Uma novareaiidadecome- 'oÍreram
en tamanho.Arquivoseletrônicos acabaram
I 34 A dm inis tÍa ç à on o s N o v o s T e rn p o s . l U Â i l ìl ri l l ri l .i l l V i :íl i rìl ET^SEVIER

.oÌ ô f,ìtcló,in^ co,nr nc.c\ drJe de,no- Com essasúês dimensões - vìrtu3|dade,ins-
vc\ J\u.i"do\ J (lc. il,crJndue'DJìoprr" tantrr'cdadee conecn'rdrde , r Tl con.rituiurn
outr:r íinrlidrde..O' certro' de pro.e*,- poderosoìnstrumento cletrabalbodentrodasor-
nrcntnJc J:do. (\lD/'u-ìrn Jra.ri.,mcr,re erri/r(u(.. A ligJ,io com r Internete., rooç:ro
erxrs.\dos \downsìzikg)e descentralizados dâ intranetesÌáosepropâgândo de formãintensâ.
por mernde rede.de rnrcrôcnnprìÌàdôre' nJ. A globâlização da economiaé uma das conse-
organizâções. xs
Sürgiraff sâì$ yift!âis, clis- qüências dcssaglobalização da ìnfonnação.A
pensandoprédiose reduzindodespesas fix:s. Inrerner.com .u,ì\,ì\cnrJ,ì'd giÌri. o nfnriâ' e
r to rah liJrJr e r vinu:1.. r Jernn,rrÌ;zrçãu
A Ìniniriuri/,ìçio. dv àc(rro.rinÍormrçào. e urr ri-
dâdepâssâma ser a nova dimensãdespâciaÌ naldisso.Nessanovaera,quântomaispoderosâ a
fornccitlapeLaTÌ. TI, maìsinformadoe poderosose tornâ o seu
u.urrio..cjr elc rìm.ìpc(\or.rÌ1rlìordrniz.Ìç;oou
2. Mcnolteapo, A\ rorrunrcrçi)(s torn.lfrrn-:c
um país,
nróvei'.Ílexhei:. riprdrs.drret.rsperminr.rnr
A inforrnrçáotorna"sea prìncipalíonte de
mâiortcmpode dedìcàçáo âo cliente.A inÍ
energiada L,rganizaçáo, seüprincipâlcombustÍ-
tânÌân€idade passra serÂnovadinrensáo tem-
vel,seunraisimportanteinsLrmo. Eladireciooa os
poral foorccidapclaTl.
esforçose âpontaos rumosa seguir.Porém,a rn-
3 Marct(a'ttato.Camo Inicr.,!'ort,rril. r multi- formaçácì nãopodeserconfundida com quâlquer
nÌidia,o lrabalhoem grÌrpo(uorkgtorp)e Ãs troo de nrterra-pnnr:r. EI.rrem pnrpned.rdcs nrá.
esr,:çôe<de trrhrlho lü o"\statnn\. .']'tEi,r gic.Ìsqu€ os outrosrecursos não possuem e Denl
rcìcrreb.rÌho.enr quc as pcsso.rs tr:bc hrm jcquc_!rJFor.ionJÌr. coníormemosrrJâ Fr6u-
junm..emhorrdr.trntesÍr,rcrnrcnte. A tclc- tà 2.1.
confefênciae a telerreuniãopermitemnÌâior Com todasessas conseqúônciíÌs,
â rccnologiâestá
rclÂclonaDì€uto cntrc as Pessoâs conl menor sc transfonrrando na ferramentâou instrumentoa
deslocrnrento fisicoe senÌnecessidade de via- serviço dohomem,e náoé maisa variávelindcpen-
gcn\prrr J,,nrati'r fcs(':ri..A c,,nc.ti'ÌJrJe dentec donrinatloraque impunhacondiçóese ca-
!orna'seimprescindível. racterísticas
trl'Lroà estruturacono ao comportâ-
nìentodâsorgânizações, cornooconi:lÌas duaseras
industriaisanÌeÍiores,

O MUNDO
GLOSALIZADO
O $looan da trj:C a "Írl,t?âgtrc fiií rr arquìir,rri.
. c . r , l. ì i. n l. r b r.:rn r,,d r !ro íl rr.: :l .l i o íi .' o r r^.
A ERADA INFORMAçÃO
cionada úrc d! rinao !rriDrrlr 4riprrsiìs dï m!n(lô Alr qüc êstaoôcÕÍren{lonl Erâ da ÌrÍormn-
'Ì'rd;ìncrs
em t oinr ns Í s i p i i n o i p rìi si o c ô l D S l â sd ã n ul ti rri ' çao-cmque j â esl amos .:pfendarìdo :ì vi veí- aÍêtãm
í i: Ì r c r aó ã qr i ti ì ê Ìnl D l e c o n ìrn Ìi c â q o e q u ã,!aen
a .ì, píolundafiÈúe â$ orcani:nçoes, üo ponlo dc vista
c om put ar loí e !r s a s e !rrn l a e m s e rn ìc o i d u i rrr' r.A esl i utrr{1,cul l urâlè corìrFoÍtrìnrcnlÍên$ÍorranC
rl . o
mUltirní,liâtr.ìrìsÍonnao m idiì i"Ìì ün;r lìal...le rrl:ì. iroderJsrnìi:n1e o pers.Ììs ilÍe nolaslrob3-
pcrmiÌlríìo a e.l!cãqar lì .iirlÀíciâ lÍìra!iÍe lÈÍ :r 'râpelõâs
lir.1n Ali aìJ.rdaqiÌr; (ì;i iidnini:itfrÇao nossâ nsva
i Ìr sú ai i .êrcaNÊ ob.:.rerl nl cs turÌi rl ri ns q!e 45-
s eualc r nc oo Ì n e l h o rrn ri n o rÍrrnD fe ri s l i ri Í :ì sal arl i
3!rlâ.É o ,ìofìccitírJ,: cdiè,\lnrülrbrìl' itlr irrrìii10 a L:nri ,FÌnânìl esrànrìo | l n' rcn:i ìr' ìsni c.ci ìrìni rl i âì;! 'o.
comunicaqãô(ie nuÌririliilìn i||tAí:,ìiïiìe!ìÌ Lr-.ri,ro 11ì:ìi. .rÍ$ a onrirle !a paúicr:hçtt Ê con! aÍn.tlmento
teleÍeuniõÈs, telêccnl.ìi:rìcj.Ì.;r n$rirs ÈFoÍrir*iili rl l ,ci ' ê5.oüsÈ c Íoc\rri apr' ' ìul i !i dâi j ê. rìncornp:Ìlì "
dês dê ap on,n ...^ " .r .1 .., , .i r,, ^ ' Ix (' . L f' . . :iìi.jr,.je. À lrlrscaclj ê]i.lrrcln €çt;r p.trr1rá$Cen:iáì
nìen'ours pessoa!t.
ffi
ELSEVIIR
r Vsão H stórca da AdrninslraQáo

Na idade de iÌìformrçio irìstânrâlre.ì, rìs coi\.ìs scìâção(p.r.ì €rircntìf osdesrfiosda ìjrr d.rhfor
.,ìu.1,,-r
,.ìDiJi. i,f( ' rìÌ€r,e,,e A ,Jr.i i.rr.,5u ÌÌaçrio)eÌÌìestfutrÌfâscrÌrpresrrìiììs
d€segundrger:ì
c ì'",.,. | Ì -'..,.( r. rÌ ,-';b çâo (conccbidas nr Err ÌndLrstrirl Neoclásicr).cor,
de pr.r. ;,x,,.' .,J.de.r o ro diz 8., ', ,, ,, . L cxecutivoscÌcprìnrcirngerâçÍo(ücinâ.|)sprriì rriì
nÌ.,i.ro.n\" ,,,rÌ(|ì.,,Ì r -rr.,r-1i.. .1. .r.L I brlhrr n:rlr.r d.r lrdrstriiìÌi7.ìç:oCfissìca).

Expansívele som qualq!er liÍìiraçáo Finitos,


depende.res
de rêcursos
Algunssãorolalivamente
retrátels
comPÍiniver ê de lácil mãnuseio
pãraoulÍosbens
Subsrilullvos
Subslitullvopara o c.pital, Íìáo.dê. somênPêú 3€unscasos
Ìrânsponávels
omvelocidade
menoÌ
TÌanspoáávelnavêlocid€dedâ luz e comn€iordiriculdade
0llusívêlè dilicll de conler,especla! Podemsei possuidos,
êslocados
e
menlé a d0 allovaloÍ propíêtárlo 169uordâdosdo u3o.Ocupan
Companilhávelènhe as po3soâÊ,
com exp8nsãodo olãrla lolâlà Podaí serrrocãdosenrrePgssoâs,
mêdld6què é compartl|nadâ semnenhuma erpânsáoda ole a
lolarcomoÍssultãdodosmscanlsmos

Ê iguí a 2. 1 . D l l e re n ç a su a s c á ra c t€ ,r/si l cás


da i níatnaçao a dôs bens ti sÌcôs.,

r9 0 0 -1 9 5 0 r950.1990
l

F igur a 2. 2. 4 s e tu . o a a o n :r' < Ía \d a


r

nos NovosTempos' IDALsÉnÌo


AdÍninislracáo CHIAVENÀTo ELSEVIER

DEVERDADE3
A úMPADAOUEILUMINA
Como novomilênio,surgea pergunla:q(al a lnova- contribuiçáolãoìmpodantêquanÌoaìnvênçáoda lâm-
çáo maisl ìporlânleno séculoXX?EIanãoestá no pâda. A ìnvençáo da adÍílnislËção descenlrallzada
caÍnpodastecnologias nemdos produto$.As iflov8- pêlaGênerâll\IoloÌs,na pÍim€Ìa mêtadedo século,
çóesmâls lmporlanles estáono câmposoclâ|.Ela3 exeÌcêuumeleltomaisprolundo-emboÌaÌnenosvisi-
sáomâlspíolundãsdo quêqualquerinovaçáo tecno- vel- sobràa socledade do queâ própÍlâlnvenqáo do
lógicaisoladâ.Sáoâsinovâçóê€Eociâlsqu€posslbilf âutomóvel, Domesmofiodo, â Fod deLlèêrtono ìnicìo
iâíno suÍgimento dc lodasns outrasInovaçoesPara doséclrlonóoporoíereceroModeloÌ,maspoÍexpêri
a 6ociêdâd6, â Invenção das6lelçó6slivrcs,do goveÌ- menlÂrumamanêlraIntêkaíìcnta nouâdeo'ganizaçáo
no represenì€livo,da píoprledadê privadâ,do dlnhen -a produçáo 6m massa e a linhâ do monìagem.
fo comomscanls|rio de Íoca e dos slslemasmodêí" Ostundadores dâ Hôwlêlt.Packard tocallzaram sua
noade ênsinosáoinovaqões quê
sociais crlamcondi" âtênçâo na maneira como a emprcsa soriaorganlzâda
çóe$ paroo snrgìmenìo de oulrasinovâçôes, As Ìno- onãotantonaíãbÌÌcâQáodâprodulosìnovâdofosque
vaçóc6 goclais d€3sellpo lôm movldo a socledadê lluessemgrândêgucessono mercado, BillHewlêlìdì,
ma|sdo qro ã Invençáo do lol€tone,do lelégraío,do zia que o "nosso pfoduto msls imporlanteê no$so
Íem oLrdo automóv€|, A Invençáo das ômprësâs de píocêsso dê €ngenhaírì". Já os Íundadores dâ Appls
capüâlâbêrloconlrlbulumLrilonlals pâraas Inovô. ComplteÍfocallzafâm prlmordialmente umâ tinicaê
çóoso paÍao valerlo Sllíclodo quêa do microprccês- grândêinovecão-ocompuladorpeBsoãl Maclnlosh-
radore a do comPutador pê35oâ1,Sêmá invonçào do masnuncacheoãram s Íea'lzor ô Inovaçâo socialquê
capltâldeInvestlmènlo, multâsdas nals ImPoílânlêg poderiatê-loslevâdoà prosperidadê no longoprazo
Inovsçóe6 lécnlcasde hoienào teriam soquer a opor. É por lseoqre a HewletÌ-PsckÃrd conlinua sêndoumâ
luíldadéde conìêçar. Semo Invêoção da ünivatsida' compânh iaviávele mullob€m.suced ldaatéagora,en-
de dè pêsqulsa9, mulìa$ dâ9cabeçôs lovens tnâis bÍ|" quanto ã Applo provavêlmente deixár'áde oxlsìrcomo
lhanlesjamaistêrlamapllcadosuãsi|Íell!êlìcldspnra oorpofaçãoindepêndonle nos pÍóximos 10 anos,a
crlãrinovaçó€s útelsà socìedadê, 3M conlinuase sâincloben náoporquepo6suauÍnâ
A mâlspodo.osd detodBsasÍerrameNâs é a orqanl. únicâgrandêinovsção, co|noa llxâou o ãdesivo, mas
zaçáohümana.o aviãoa lalo dâ Eosing,o papelau' porquecdoulnovaçôes incomunsemsuaadmlnlslra-
to-âdeBlvo pâráfêcadosds 3l\ll,o sorvlçolêlelônico Çào. conìo â idéìâdo p€rmltir quetodos03 funcionâ_
Dwâlkman
universâ|, da Sorìy,o computador de bolso rlosdaempresa tlvêssem150/6 dê$suÌempolivrepaÍâ
da Hewlelt-Pactard - naclãdisso exlsthia sem á invcn' taz€ro quê bem qulsês56m - o tempod5 "cabularo
ção de3sscÍiâçáonotável,holeencontrâdâ por locla trabâlho"instltüclonallzadô, lssoíêr suÍgiÍna 3M rtm
pâÌie.mâsantesrâra,à quâlchamãmos dê oígâniza- mecsnlsmo gêfadof delnovaçóês,em lugardelazêra
çáoefici€nte.A invençào socirÌldapesquisaindustrial empÌêsadepêndêr de umaúnlca inovaçào. a cadase-
e do lâboratóriodedesenvolvimenìo -da quâlÏhomas manãelalançalrmnovoê diíeronleprodutono mercâ"
EdisonÍoi pioneiÍoe quê, maislarde,Íoì adoÌadâpor do. Mênlalidade é coisômuitosériâ.E i6sodêpênde
êmpresas comoã GenemlElectric- têprêsentotl unì!

As TêoriasAdministÍativas Ìações entr€ determinados fâtos observáveis


abordrcom muitdén-
Cadateonaadministr.rrivd
na EralndustrialClássica
fasealguns aspectos
da deixândo
adminisrração,
fu primeirasteorias dâ administrâçãonasceram de lado outros Âspectosque não fâzempâtte de
nâ Erâ IndusrriâÌClássica.Umâ teoria é um con suapreocupâção.
junto coerentede idéiascapazesde explicarasre-
ffi
EÌJEVIER
C:\PllljLO2 'VLsáoHislóricada AdrntnisiÍaçáo
37

ì€oria (]r0anizaqão
CienlíÍicír Clássi€a
(1903) (19ii) í 947) (1932)
FÍed6ck TayloÍ HsnrÌFayol ÊlonMayo

Figura2,3. As abordagens
tradicionais
da adnÌnisttaçào
na Erc lndustal Ctássica.

Éníase
nasÍareías clìnas.A soluçáoenconúadafoi estudaro rr:Ìbllho
Á êníascnastrrefasrcpresenra r pfeocLrpâção com dc,:LÌ.roper.rnu. rrrrIsí.1u.dec,.:mpú.ìo c rrcronr.
nsoperações e tareíasa scremreaÌizadas pelaspes" lizá-lopor meio do esrudodosteurpose movimen-
soasquetrahrlharÌÌrÌâorgânjzação. Marà a prinrer- rosa fim dc esrabelecer um mélocloqueconstiÌuís-
râ teìrtâtivade desenvoìverumateoriadaadminisra- je.ì rìrflìúr míncirâpor.ÍvclDrr.ìil sJr cx(crìçio
çâopararesolverproblcnrâs indnsrÍiâis.
Foi iniciada T.Ìylordcsenvolvcu um conjunrode princípìos aos
pcloengenheiro FredeickV. Taylor(11ì56-1915)a no quris davao none de Ad'ninisrrâção Cienrificâr
iníciodo séculoXX, ro renr:rratacaro desperdícioea À essêncià dâ Cienríficaé dctcr.
rüìprovisação que grassavanr nasindústrimancrr n
rìÌin.ì. .1rerrJu ^dnìirìislração
de rÍJhrlho.,ru.ej.Ì.r unicì mrre .

L PÌii'ütii0 d0tlirislahrcrn0
SubslluÍnolrabalhoocÍitórÌoindividuatdooperárlo,a
mpÍovhaçãoeaaÌuaçãoempÍìco-prâtca
pormélodos baseados emprocedimenÌos 0 panejamento
c enlílicos áumaÍesponsab dageÍênc
I dade aenáodo
trabalhador.Esle peta
éÍesponsávelapenas execuQão dalaíeÍa.
2. PÍi cípiod00reiiìÌ0.selecionaÍ
cenriÍicamenle eprcparáros
0srÍabarhador's e rÍeinárospaÍa0ÍoduzireÍÌr
maisemerhoÍ.
Nopassado, o próprolnbalhadorescolhaoseuÍabahoeamaneira deexeculálo
eirejnal/a
as mesÍno
coÍnopodia.
A
seleçáo oepessoar eo (.enaÍrenÌosao
ncr-Oerflar oaqerêr(.d.
3. lÌiiciiri0d0úÍlrúle,Controlar para
olÍabalho queestásendo
secertiÍicarde exscutadodeacoTdocomasnoíÌas
gslabelecidasesegündo o plano
previsto
0 controledeveÍocâl
zarasexceções
oudesvtosdospadrôes.
0 aueocorre
oenÌro
dospaúões normalsnáodeve ocupâÍdemastadoaâlençáo dogeÍen1e.
A gerânc
adeve veÍiÍjcar ques€
asocorrêncas
âiâslârndospadrõÊs pâÍâcorÍi0i,tas
adequadanìenle.
4 PÍincípio dâexeíjuEr0 DslÍibuÌdÌslintaÍÌìenleasaübuçóeseasresponsâbiidadespaíaqueaexecuÇãodotr
mais discDlinadaoossive

Figura 2.4. As quatta principias da AdninistnÇáa Cientiíiôa .Je Tavtot.


38 A d m rn i s Ía ç ã o n o s N o v o s T e m pos. ti ,:l i -i ì!ìi tl íìi l tA ' iJtìl EtsEl4Et

rà cert^ (tbe best way) de execurarum rrabalho


pârâ ntaximizâr.a eficiênciade cada operáno. A
ellciênciaé dcÍinidacomo una relaçãoentreos fa- A PRODUçÃO
A SERVIçO
DOMEBCADO
rore\Jpli.Jdo\e o proorrrnÍ;rul oorido;I Í.r/io
llenry,i:orÍlfoi o iíliô.1uier C"rpreducãoem Ìrassa de
entÌeo csforçoc osresuhados; entrea despesa ea rrtomover$, sD$ indõ r$ iclóra$.jí ïaytor. Thecdore
receìta;entreo cusroe o beneÍíciousufrLrído.
Com LevilL/li::irì !uô sk j.i.
Taylor,a eÍìcìênciapassaa serconceiruada 'ìíì .ciro ssnliclo.lr nìa,son.
como a lh.niè Èo rìais ì,ìrxrì.njo. por oft!.ecerao coneumrdo,
relâçáoenúe o deseÍrpenhoreaÌ do operárioe o rm.n'irnnÒe:,rÌro !:riirnìosdias exctüsiviìÌnenlc.!e coÍ
padrãode deseÌnpenho estnbelecido previamente. !rçLì. íiDrl,ììiÍÌanteiìrrqr!à lxir.u Lrm$i$Ìcnìadc pro-
Na realidade,os engenheirosque o segÌriràmna rrucêodlrsenharJopâfn aten,teràF nece$sktãdesdn
suiÌmetodoÌogiatrâtarafiriì eficiênciacomo a relâ- nlÍircaõo.iluÍÌrdc. a elÌriìlnt_êvitl,celebíârnosFoÍd
çãoentreo queé e o qÌìepodeserconseguido. Daí, pLl r r,. aú i rr,rír: r ' ,,r:ro!r' rrtr4nrl trra pr odu4no.
a exprcssâo percentagem de eficiê1ìcia:5
seum em- consôgurndcr,oírlr ü pr.rio ít+ v.Ddiì ê. enì conse-
pfegadotrabàllÌâcom 1000ócleeíiciência,ele está rt!r{ìncril,
vendcf nìÌlhôcsct4cirÍrn$.ìo Usg500,pofque
denlro do tempopadlão,que é o letnpomédio o:;aLrsrslemíde tinhôdc rìontârìenìI irìharod,r2icìo os
liÌr a cyecuçiodr Ì.ìrcfà,Seproduzrrl0nor jnrrr, .ìN51().1.N.r vÉÍdê.ie, t.ord ü lÌnlìa .io Inon,
estarádesernpenhando a 110% de eficjência. Se 'nvonlouda qLre
l.nem poÍrìLrechô.tou ì cont)t!$dg a US$500
trabaihârconì 100óabâixodo pâdrio, estarácolÍ èh podêfia venlrcr mi ìões de c íi)$ 30 con$u|lnsol
90% <teeíiciêncìa. .rÌìì$roi ìno./\s! r_ a pra{ [rÌãoênì Ììr ssatoi i rconsR.
Paraaumenrâfa eíjciôncia,Taylor enfatizouou, quenì;!r,,i nao i ï.rnsi (iiì sô!,spr6ços baixos.O nìa||
tros prúcÍpiossecundários, aréentâopoucoconst_ kel i n0i oiasí pri rrci pal
pr.,oruF,rcão. :j üavi sàoesr a.
derados em suaépoca. Ver Figure2.5,ó Ía r)(Ì miNs,ilir,rtììc.
Todosesses âspectosem conjuntocleveriam pro-
porcionâfamáxinÌÂeficiênciado opcrário,qLrecer"
ramentese bereficiAriâganhandomaise rrazendo AsidéiasdeTaylore seussucessores
- comoGil-
maloreslucrosparaa organizâção. A Fìgura2.6 dá breth,Galtt, Emerson,
Bates representaram
uma
-
umâ visão integradâdessãsidéiasrevolucionarras verdâd€iÌâr€vohlção
na suaépocârirriciandoum
paraa épocaem que foram concebidas, nlovlmentode organização racionaldo trabalho

' r3irh/0!c L/ìì,ülrìÌr


iìririrrjrr,riirj
Palaelimnarmovmentosinúteis
s tacionallzar
otrabalho
doopotário
e,cornlsso,
eslabeiecero tnótodo ldoalde tübaho,ougeia, a melhor (rSe
maneira reslffi/) deoxscúálo.
' liüra'j,f/e,/úr'rdf /rirrriì).i,r PÍocesso para
seerivo adôquaraspessoas àslareias
ôspecia
izadas
a ser0rn
oxecuü.as.
'l\t,trt)t:ttt:u,r3ldttr$ í\rovimentos maplanejadosproduegmcansaço e reduçáodaoÍiciència
dooperáÍio preocupaçao
édeteminaÍ qualáâleideÍadiga, ouseia,como eÌaacontece
e coÍno podessrevlada
' i'iìú,ì,di,ríìrirr:rocoÍesponde àeÍciência= 100%.Éo padrão
nomadepíoduçáo deúmopeÍárioÍnédio
nosêutabalìo.
.,ririrìr/rrrfürtr..r.riìf,iiRemuneraro operárioporpeça
pÍoduzida.0uando ullÍapassaro
padráodepmduçá0, eleoeve
receberprèÍnios adcionais, para aprcduzifacrmado
9erÌncentivado padráo pÍevaecao conceito
de hanoecononìcus:
as
pessoas sã0motivadas exclllgvamente oeÌodnheiro.
'srr!"qL;r.1Jr/r.irrìirrTâyrorachavaqueasupeÍ!isâoÌambéÍndeveaseÍespeciaizada,demodoqLre
süb0rdinasseadiversos supervisores, quarespecraÌizado
cada emdeteÍminada
área
eatividade
A superv
sãorunc
onaéo
oposlo docomando únÌco,queprevaecerÌa
naTeofa
Clássicâ
daadminlslnqão,
' ir.,r)al.
4.5."rììrirrìiari paíareduzir
.rairar:ì/1ì0 aiadga osengenheÍos
sep€ocupaËÍìr
coÍnaspectos
Íísicos
cofno
lumnaçáo adequada,barxo ruido,
temperatun
üzoáveelc,

Flgura2.5. Os prlrclp,ossecun.járias
de faylot.
.\ ,n . Vsão H,stoflcada AdÍninrslÍaçào
39

Flgura2.6, Ás pressuposições
Íundamentaìs Cientlficas
da Administrcçáa

qÌìeseestendeu fípicl?Ìmentc ministra!ìvaâquelÂquc coordenÂe inrcgrâtodâsas


por todo o Ìì'ìulÌdoin-
Ford foi u,n dosprincipahàpLicado'
dustrializado, demais.A funçáoaclmìnistrÂtivâ é constitLrídapor
resd<'s,Ì.idéiâ5€ï 'ur empr..a À Adnini'rrrçio cìncoelementos:previsão,orgânizaçâo, conìAndo,
CicndÍicrrrouxeun rovo conceiÍo de Produçãt' coordcnrç:Ìoe currrole Prr.r lty"l. adninist'at í
-
â froduçâo enì mâss - qu€ popularjzouPÍodutos, Prever,ofg:ÌlÌizar,comandaf,coofdenâre conlro'
criou profhsóes,amplioÌrmercadose desenvolveu ì:{f,PÂf:Ìlanto, nlìnhâvollcercade quÂlorzeprincí_
economias en todo o ÌnundoocidentàÌ piosgeraìs de administraçio qucdevcmregero !fâ'
brlho do adnrirristrador. FayoÌpretendiatraçatos
câÌninhosde uma ciônciÂ,utilizandoprincípiosge'
Ênlasena estrutura râìse universÂis de administtaçáo que pudessem
EnquantoTaylor sepreocupava com o trabalhode scrvir a todo c quíLlclÌler tipo cÌcorganização e que
cadaoperáriorrochãoda fábric:1,na EuroPa come' funci,,rìâssem como À'featos norm.Ìti\üse pre\c_i-
çavnum outro moviÌnentoqLlese preocÌlpavícom rivospãra todasâs sjruâções. Com l'âyol, surglÌìâ
os aspectosgeÌâisdâ adrninist!âçâoe da conlposr- lcoria Clíssica na íìdministrâçáo ìdéiâ era Pâ'
na estruurr dìonizâre proporcionarregrasgenéricas^ de âplica'
ção estruturaldasempresís.À ênÉase
organizacionalreÍletea prcocupação conl a íormâ- ção, como uìnâ Ëspécied€ receituáriopâra Ìidar
_eìãçóes
enrleo( irgio' com todosos assuntos administrativos.
çáodeum: redernrernrde
quc compóenìa organizaçâo e de estabelecer um Os demâìsaLìtores clássicos- como GuÌick,Ur-
conjuntode princípiosuniversâispârâ o scu bom wìck e Mooney-"'se preocupârâm com a estrutura
funcLonamento, A ênfasena estruturàfoi desenvoÌ- organizacìonal como umr rede internâde Íelacio"
vidapor duasdiferentesaÌrordâgens:â TcorìâCÌis nâmentosentreórgãose pessoâs, Ëssaredeinternâ
sìcâe. Organizaçâo Burocráticâ é o resultadode uma dupiaabordagemr

da AdmlnistraQâo
TeoriaClássica osváriosrìiveishre-
1. Na seftíìdo1)ettical.Estão
rárquicos(cadeiaescalar)de autoridade
A preocupâçáo com a estruturateve início com o
engenheiro francêsHeDÌiFâyol(1841-1925), por 2. No sentídbhaizontaÌ. Esrâoos váriosdepâr-
volta de 1916,com a publicaçãode seulivro 'yPara tamentos ldepaftanentaliuçiio) q'te cuidam
ele,toda empresaé compostâde seisfunçóesbási' drs diversasfunçóese áreâsde especirlidade
cas(funçãofìnanceira,técnicâ,comercial,contábil, denrrodâ organizâçâo.Dâí decorreo âspecto
sendoa funçâôâd- pirâmidâle hieráÍquicoda organìzação for-
de segurença e âdminisrrâtiva),

h
r

40 aor i_, s l ra ç .o n o s l \o v o < -ê n p o s . l l ìA LH Ë l l Ì0


{ Ìl l l .V Ê ' 1410

Funçoesbásicasclaclìlprêsa:

Univer-
sal,dadc
FuncáoacJministf
alivír:
- Pr€ver
, .Organzar
Adfiinislraré: .cohândâr
- coord€nar
.C ontrcar

l J !i n .i p k,i qa,r,i d,, 3.rrnrn,sl Ìi í:nn:


1. D vsáo do tEbâlhoi2.Aulordad€ê rasponsab ldad€i
3. Ds c ipinai4.U n d a d èd Ê c o m à n d o ; 5L J . i d a d â d €
dÍ€çáo 6. Slbodinaçáodo ndvdualao geíali
7 Fomln€raçáot8.Coníaiza9áoI Hlelarqliaì
10.O r d6m11.E q ü d a d e i 1 2E. s r a b l i d a dle3 . l n c i a ì i v â

F lgut a 2. 7. A v e th a v ts a a d e F a y a l .

nalproyocadopclí cadeiscscallìr. Acdlerdes- zÃção raciorÌ.1c efìcientefoÍ excclôncìa.Elenchava


.a/"r ú a linh.ì inirìrcrrupradc aurorid,ÌdeqìÌe queo sécuÌoXX scri.to sócuÌodrs burocracias. E
ìiga todasas pessolsra orglnizrçiroe tlefine ri.tllrrrtc íoi. scgrnJ" w,ber..r brrrocr.rc.r e rrn
qucnìscreporta xqlrcnì,ou scja,arutoridrde c nÌodelode orgrnìzìçâoqre se Íundanìcntacnì \cÌs
r re'pon,h,l'd.rde denrr"d.rorg.rnr.,ç.i". drnersões principaìs, irtìicadxsnr ÌìigLrrâ
2.9.
Essasscisdinìcnsóesgarantcrnr montrgernde
Além dâ €nflÌsenlì estruÌuÍâ(âspectoestátìco), â umaorgarização cnque prevaleceaorden,adiscL-
I t r,: t Lr.'.c.r
d, u cnonncrmpoftjrìci.Ì ,ìo.frir.i plinà e À trúalprevisiì:iÌidade do componrmento
pios gefâisde ndministrâção(aspccrodrnânrico).
do'.eu,pJ1i,if.,,,r(.,ì Ì-u..JJ., ,ì.:\ Ì., ctr. én
CâdNprincípofuncìona comoumâ prcscrìção ou
ciadâ org:njzâç:ìo.Lr lâr.ì \íeber, eficiencìa
ó a adc-
, L,riLÌ'ulrrc curru.rgir.rn c(í Ì. çrud.õe\.lJJ,.c,
quaçáodosneios.rosfinsvis.ìdos.Issosignificaquc
seucâráterpfescriÌivoe normativo.
urnaorganiaçãoé r.cìoniìl se os m€iosnìâisefici-
\ TL. r. .L*..r re,r ,oflncL,ìp.ìcro e epeí
e,re'.ru c'cuìÌrido. p-rr J mpÌerìenÌ.ìçiu .l \ ì,i-
cussão dur;ìnleâscincopÍinreiÌasdécâd3s do século
vidadcs.A racionalìd.rde ìmper.rna organização bu-
XX. PoLrco depois,elà foi ârnâlìzâdâ e fedimensro'
n.ìdâp€ÌâTeorir NeocÌássicà.
Com ir burocÍacia,ocorrc .1 scparaçãoenre â
propriedadee a administr!çáo. o propricrario
Têoriada BuÍocrac a ^-ele,
não quãlificrdoseâÍàsrâdx adnrüìstraçáoparace-
for voÌu de 1"4-. o. e*nro. do ocroÌoto ÌeÍriô dê ìa ao admìmstrador proÍissioralselecionado ua
!l \ \X(\(f \r804-r'2tJ, b-r' r-odeloburo.ri- Lr.rse r".
d: comperércir ni.: . e, .. rrJu r, aIrr"-
trcoforamtraduzidosparaa língur ìngÌesal1 e pro- do. poderer denir do ou e\^n r ì.1^ .ì frot'.' . ts
vocarano sulgimcntoda Teoria da Burocracrara rio cedc lugar ao rdminrsrradoLnáo-propfietário
"dr, I ir"cju. l'rr- \\ cbe . rtrur".rr.,re.rorg..nr
ffi
E-SEVTER
Fi Li . V rsàoH sl òrcadaA dmrnsrraçào
41

' ì r ir, r'r ÂespecÌâlzaçáoproÍÌrovidapeladivisâodotrabalroauÍnentaosrcsLrllados


lornando
osempregâdos
rnas eicientes
,, , . i Aâu1oíidâdedáao
gercnle
odireiÌode
darasordens
Arcsponsablidâde
éodever decumpÍi]as
ouobÍìgaçâo Â
autoÍidadeeresponsabi
dade
devemserproporclonas.
r 0semprcgadosdsvemobedecsÍe
respelaÍas quegovemam
rsgras aorlaniraçào
Âdlscip
inaéresullado
de
umâìderança
eljcaz
eumaclara quanto
compreensâo àsregras
daorqanização daspenaidades
eo usojudicoso pelas
inlrações
Cddd e-Djegrdo dp\"s.,-b0dra'dàpenas Lì s-pe'tor
i ,i ii r,,.,:ri Cada qÍupo deatividades organzacionais
deve
t"aÍ
o mesmo objelvo
edeve poÍurngefente
serdÌigdo
através deumpano.
. ,, ,r r r l .,r i ii:r .r,r ir ii,ri'. ,! ,ìr;r. 0s nteressos
deumempregado ougrupo precederaos
nãodevenì
nlercsses supeToTes daorcaniaação coÍÌro umlodo
irr rrir,:Ì , 0slÍaba lìadorcsdevern serpa0os coansaláíios
adequad0s
i: r
i D BeleÉ-se aoOrau que
eir ossubordinados ôsláo nalomada
envolvÌdos dodecsÕos.Atomadadedocisáo
deve seícentÍalzada naadmnlstraçáo
, r r,rir : ii r Éa inhadealtordade quevadotopodaoroanizaçáo atóo nivemalsbaixo
AscomonÌcaqÕes
devem sêguk
essa câdela,
' lJ /ìrÍ]f' Pêssoâs ômâ10Íia s devgm ostatno lLrgaÍc!ío
ô notempocerto
fririlr,ir|r]
0 0eaente dgve seratencioso paÍaseús
ejústo suboÍdlnados
'iir;ri/iririjÍ)rir,)
rirrl/xrlúr)rilrir.úAÍotalividâde depessoal
eol/ada enle,Aspêssoas
éìn"tfic permanecero
deveÍn
má.{mo possivelna eo pknelarììenlo
organlzaçâo, dopessoâldevô
hzercomqueassub$itulçóss
seiarn
felasúp damerìlô
rr]rl.rilL,ì
0sempÍegados incurnbdos dêexeculaÍplanos
d6vem pessoal
exêrceÍ€s1oÍço
l,ìl'ri ru sq!,1r0
PÍomoveresplíto
doequpecaharmonlâ
s undade
naoruanizaçáo

de Fayol13
Flgurs2.8. Os 14ptincipiasunivetsais

:iLrrr,,lrir,rri!UmasíefiìálìcadivisáodoÌrâbahoparâpefiìitkâllogÍaudeespecialzaçãoproÍìssiona
qualícadas.
lecnicamente 0scaÍgos
sãotÍagmeÍìÌados
eÍÌrtâTelas
simp
es,rcline
Íasebemdellnidas.
ri,,rtr,,,rrrrir)riairr,ì0scârgossãoaíanjâdos,úOânzadosetemunemdosemuÍnahlsTârquiâ:cadan
tuporvlsonado gcontÍoado polonivelsupeÍioí,
Aaulodade ébemdeÍinida 90bÍorana
eseestrufura afoudepiráínide,
ôsca
desde olopoaléabase.
lr:rtrÌiì'
rirrrlìrl.ìJ
Nomâs, rê0úseptocodiÍìonlos
íomeis que,lurìlos
e escnlos comaesÍulula pemilema
deautoÍidade,
cooÍdenaQáo easseErram unloÍÍnidade,
eimÌnaodo
decÌsóesaÍbitrádas
erÊgulandoecontÍo
ando asaqões
dos
efnpÍegados.
iüiìrrï.r1r).rsiOrrrìiì,l.i]d:!
Todas poÍmeios
sàoÍeilas
ascomunicaQões escritos
edocumenlados
r ?Írsiúriiirrir0ir
AênÍase ácolocada e nãonaspessoas,
noscargos paÍa queasÍegÍas
asseguÍar eosconircbs
sejarn
âpicados uniÍoÍmerììente,
evitando coÍÌìpêssoase
envolvimentos pÍeterânciâs
pessoajs,
eparaasseOuíaí
conlinLr
dade,
ndeDendenle darotaÌvdade das0essoas,
l.r rfrlrlrú/i,ririrssnt A adÍìissão
eo oncaíemmenlosáobaseâdos
nacorÌìpeléncia e pÍoÍis9onal,
lécnicâ ÍÌìedianle
concuÍsos oupÍovas paí:ì
seleSão.
comalqurn
tempo o pmÍissionalsegue
deserviç0, carÍeiradentro paÍa
daoÍganizaçã0,
promoçáo, progÍEsso eacesso na,scala
hieÍáÍqu
ca.

F igut a2. 9 . A s d ' n e n s ò e s d d b ú to c ra c d sêguôdÕW ôbP ,.


I I,i r' rrri l l i ti ET'SEVÌER
42 Adrninstraqáonos NovosTemPos i trrìi .]ri i i

ALGUNSCONCEITOSANTIGOS
DE ORGANIZAçÂO
i r , t r Ì j i , r ; 1 r " r , r " , i r , i . " i i l r '.
i
i r i , n r . r r i í ! ì I t r r r r , ì r r 'i i J : l . r r i r f . ì 1 , ; ) r ì r 'r
Ìrir1rriì:r,i.,ì::,ir.-rr..ir,J:' irirri ": ::rI

v . . : . : . f i 1 1 i r . . , , r ìi i l r r ''r ì Ì t ï r í r 1 : 1 r ! r
'r 'r r ''i r ' 'ì '
, ! l t ì r ) L i , ì ! í ì : ì ' i , : , r . i i 'ì r : ì , i , : : r . '_ 'r r l r " i i r n r -

I 'i . ', r r ,. t . , , ', r r r . r 1 . '. ' i l i ì ì a ì


i:
L r {: : ,; : r r : l i ì : : . , 1 r r'; r ; i l r i r - : ì r 'i r r 4 r : . j L 'r r I
r rr; '
'i r i r x r ! i , '. 1 i i i r ; i
{r r x i '! r . , i . : ì , ì , i r r i r r '. '. 'r I i - " ì "
! , , i ! ì i ) 'r r r l h r : ) r ì r i ì I . r r r 'r r 't ' i: ;:lÌt ì:rr ir'

k , ! ô Í r ! , r n 1 1 {, ! a r . i f
a ) r x N r ì l r r r r , 't r ! : ; ì r l I : r ì i l i r Ì i i ': : 1 , ! i 'r : ; : _ r 'ì

l r '. r . r i r i i r r '. t r i f r , . i - r 'ì , r ''_ ; r ì : r i ì r n J ì r 'l l " :


Ìr.f,a{itrrì. J rJ'rridÍlr

Enlasetas Pessoas Humanas


TeoriadasRelaQoes
reflcterìÌrri í(ÌÌr PrcocLìP:ìç'o À êní.rscn.rspcsso,rstcre scrÌilÌicx) conì i lcorir
 ôuhscn.rspessoas
'lì^r'Ì-se Humanasrìssratro rgcrr surgiLr
i1.rsRel:rçi,es cont
conì os ìrìdivídììosdcntío dLìorgnlìiznçio
osrcsLrh:rdos d,rfrmosaexPcriêncià dc HrwtlÌonrc'
clcLrrr:r.rborchgcrl na qu.rltodr i teorii rdnìrrrs-
rrrdóc.rdrde 1930,l.ìfLÌfcsquisaí o cfeito
í'ìtivr ó ÍoftenÌcrìlccentradrnaspcssorst-t tcm'r rcalizr,:la
rìsrcl:ìçõeshuìììrn'Ìs
ccÌìtrâlfoc.Ì1i7.ì cfiscondições,Ìrìbicntàissol)fca prcduÌivididc do

. Ènla6enoss'ãnd€sosqu€mâs
' Éiiasenospormeno€s€sÌflxuras
e prescalva descrtivao explrcânva
' Orìentaçáo
' oaertaçáonornìâtiva
. Ênlasenaoçanizaçáoindlslíal . ÈnlasenaoÍsanizaçáo b!rccíática

. Abordagem dedunvai
do todoparaâs Panes dâsparlesparao todo
. Blscade meioscentílicosPãra comascãraclêrhì
Preocupação cas
as
e conseqÜênc da burccÍacia

I Figura2.10. .a n p à td t.à o ' n tte d l' a tb C l cs<tLd e ad B ü a(tdct"

t
r'-r:r' visãoHislórica
daAdmnistração 43
':/r,

 !rrir,:r: i. r . lr r i' , . . ; . j, ( f . . r : ! ; r r i: è i' r , ! i , r ( i . : i r : , . t t ', ':ÌiIi,r.4ir'.. iì .lrìl- pfrìfijj,ì ii r:rúiL r!,irlrlrí1ri frl
rfit]li:í!ii, . ' iì ií $' , i. : r ì .: i : ' i t i lÈ ú: r . ir , . i. j Ì . r r i r t r I , r ì r,rì,.r'.:.ri .\jìj!s !! rÌLít .i iìi,r 1i$TJ 14ì:.rnpl(Ì.r1.
'jr ':
,rji,Ìr',.r : . - rr , , : : r : r I r : ' r . , I ì ; : I ì i! . r r r r . li r i ; r , , . f r i :
d.:' r11il, \ , , r ' .jii ; r ' lii r : r ir . r rl i : nr , : ir ilr lì . r , . l / f i r . , . r , ; , : 1 , ! r . ì . \ i , . . ì i I n i : ; r . r r . . t i r Ì j j r . t . ì l ì i i , t r r , : r i ,l
'Ì,1
i ì r j j j r r r _ ì i | ì,r i\,i.,1 r lr , r :,,r .r . r ) .r ,,:ir jIir .r tr .:l :rÍr,,,, j . r , . , r i . j r r r i i : : : , r r - l ì 1 í . i r ', r . ì r ; . . j ! . i Ì i i l r L ii r r r i l
, r ' : . r : i : i ) i ir i,i;r ' ) r ì;,;Ì,; i,i i/i!Ír .:ir r i( 11,l to1!.rìLr:.: n . r i . i f L n i : : n r ì i ) , 'r t r . , . i r ì i r . ! r , r i r r i . r , r , , ; I r t r ì r,::,|,r
irrn ( j i , .^ jIlr ,,,!r { r . ir ir i!? . i) .r í.li1 jitìÌr ::r :ìì,ì:,Ì,:tír l !, Ì i : r i ,ì . ì , r Í i : f ! . r i 'i j . l , j i ì r i r : r '. r r q n j r I i r i j ! . r i Í l 1 i i'i r 'r i r
irì,. i r i r ir llr ' 1 : r ìi r f;iN| ijji: ( li ìe r iì:. fllr,,r i ::r, rr nrì ì r r i L r . . ì 1 r ì , : :i t - r i i : r r r : r ì , r , , r r' . 1 i i ì a , r r nl r i r ì . , r .

pessoal ro serrridode coifirrr:ìr on n:Ìoos prccciios


da AdministraçíoCìcntííic:r. expcr.iôncirrornou
nrrnoscomplctanrente rlifercntcsc constatoLr I rm- a REAçÃOHUMANÍSTtCA
portáncitì do frt(ìÍ 1]!nrrnonr organizrção c a ne- .i ìriÌir, ílrtr! l i r r n . r f : r j i i i l : o r l . ì ì ì i . , : r ìi r j r ì !
cessiiÌrcieclchumrnizaçãoc dcnocrariztÌção dxs(,ì, i 'r r . : r . : , : i . 'i t i r . . i ì
. 'r ', ,
g.n17açôcs. Su.ìspÍinciprìis concìusôes csrionr Iji- f , , r ì ,j r . i r i i r j i i l r r x ) , : , r r r . t r n r ì . i j i ì , ! ì i r i ( i t i , i r ì k . , p r ti ,
gura2. Ll.'l : i i i ; c , r r r L , i r r í Ì i r r : : Ì r I r ì , i ! . i i Ì l i i ú , I n : r . k J ! r ì , : d .,Ii
Conì o irÌìp.ìcrodr Tcofii dLìsRcl.ìç(icsHt)nlì- , .jri i , l , , . ! ì , '. r , , i ì 'ì ÍÌlr,:jr:ii.ijrrii,.or)i:,:r,,rrl
ÌìrÌs.oriconceitosdc org riz.rçiofurn.rl, disciplin.r, Iilii,i,i,. r l 'r : . r : i , . , n r Ì r l . r , ) . r ì l , t i ì , r i r . i : i i i i i .j r .
deparranrcntalizâção, cenir.ìììziìção e!c. p.ìss.ni11 r , . ^ r i '. . r t , .
lcrlcrlÌìF.ì- f.ÌrJn v scJfceiL (c,,rìu, -S'n7tìç:r ...,1.. ,. i.,,.,:. i ,.,.,..,,,,1 r-t.1.
irìÍormal, liclcfânçi,corÌruìÌicnçio, rÌroiivação. gnr, t ì r i ! r \ i n r b r ! l È Í u i 'ì n : r ) ó i í l r p r i i n . : i f r i , : Ì L l i , ; : , .!o : n i
possocitìis, LeconìpcÌìsrs sinrbólicas c sociaiserc.J') Ì . : r 1 . Í i n ì r r i {n Í r ! i .
O conceiro(lc rorro ..orrrrrcrs - o horÌrenrprco
crÌprdocxcìÌrsivinìenic corììobjerivos nìiÌreri,1rs
e
$lariris- da (licnríflcafoisobstjruí, A conoilìrÌlçionìâi(,rdâ IeofiÌ ctasReÌrçócs
do peÌoconcciro ^dminisrfÌçio
dero,rô soc/,r/-o honrenl voirrdo HuÌrÌxnrsfoi ressrltarr necessiclacle rlc bors rela-
prrr a vitla cm sociedadc c cm grupossoci.ris rsro çôdr rrr,drds no rnbicnre de tr.rbLrlho,
o trrnmen-
ú,o homemconroum scrgrcg;irìoc socì:rlpor excc- í) mâjshunìaìroìs pessoôs, i adoçÍode uniÂrJlìi
lênciâ. nistfâçãonrris deÍÌìocráricre p.rrticipariva ra qual

01raba
lìoéumaatvdade gíupa0nlveide
lipicamente produqãoe
nÍluencad0pelas
normasdogÍup0e
nãoapenaspeos
rncenl
vos3aaraisdaorganizaçã0,
0 opeíáÍio
nãoreage
coano
individuo
soadomascomo deumgrupo
membÍo eemsstre
Ìareaçáo
d0camaradagern
r
nbq'açào
coÍÍosLoPgas
AtareÍada
adÍÌrinsÍaçáo
éÍoÍìrâÍcheÍes
capazes
decompÍeendeTe
d"À
coÍìruncaÍ
comeevado c0c que
espÍtodernocÍái
l/osesimpáÌicos.
persuas
sejam
ApessoalÌumana
émolivadâ
essenc pelanecessdade
almente comouÍaspessoas,
de'estarlunÌo deseÍrcconhecidâ
pel0s
0ulÍoseÍeceber
adequada
corÌìLrnÌcâÇã0.
AámdâoÍganzaçáoíomdoÍicaÍnente ecdâpeaorgantaçã0,
eslabe existelarnbám
ua0aorganizaçáo
inÍorÍìrâl
constluoa
pe0sgÍupos quesefoÍmam
socâisnÍoímais epermearnÌoda
esponÌaneaÍÌrente aoÍganzaçáo.

F igur a 2. 1 1 . As p ri n c i p a i s c a n c l u s õ esda expetìèncj ade H aw thane


r

44 A dr n n s Ìr:ç á o n o s N o !o s T e mp o s

como maquna
Ìralâ a organizaçáo organizaçâocomogruposde pessoas

Entatzaas 1aÍeias€ a lêcnôlogá Enlaìizaas pessoase grupossÒcErs

Adòtaslstohasde ongenhaÍia S stêmãsde ps co oqlae soc ologia

Aulordadec€nlÍarzadae dura AuÌoridade


desc€ol.alzadae amgâv€l

. Hiêrarquiâ
rigdã de auloridade

. EnJatiza
regrase regllamenlos Lberdadee aulonomiado empÌ€gadô

ÉnrasenasÍe âçóeshumafas
' Acenluadàdivisãodo t6baho
. Conlançanasp€ssoàse sels Ìal€nìos
' Eíal zã Í€gÍâse reguam€ntos

F lgut a 2. 12 , C a n p a ta Ç â ôe n tte a T e a ti a C l ássi cae a Teoti a cl as R el açaesH unanas.

.ìspcsí)!ìspossìnìrcr nrììp.ìpcl1ììrìis rìccnturdoe (ìr- ' I i ' ori r N cocl i ssi crc a l ' eofi tìhsrtr,tLrr.l i sr.ì,
rcsp! c-
r.1n;r'.. n'JLì'c.ì.liÌri., J.*.ì','Íi.Ì..uÍqir.ÌrìÌ tìvanrcntt.V ci ,unoscl l .r Lrnn dcìrs.
os cursosdc rirl.ìçôes lìu,u,r1ìtìs1ìoÌrrlìrlhop.ìfNos
*Ìp€fvìsorc\ (ìcprirììcirrlinhrr,rgrrndennìorirtìrs ÍeoriaEstruturalista
orgdiz!ìçares iÌrdusrfiiìis.Ìfinì dc nreÌhor.ìro rrrt;ì A prnir d,rddc.td.t de lrl50,ìs !cïcrrscì ít,cLÌs ì fÌ-
crto dacloìs pcssorse propiciârrìrìrnnnricììte psr gìdezdo Ìììodcl(,burocÌíricoprovocxfrnìo rp3-
co|igico de rr,rbrÌbom;risfavor'Ívele .rurigiveÌ rccimcntod.rTcorir lstnrtÌìrxlisriconrorLnì.ì Íe.ì
\i tì J 'lin.
iì ii)-i ii,;rìi ìr \rj irÌ i rrlÍ,i:i, i1..,+.: ìncluiroutrosâsp€ctos ìrÌÌponrntcsno clcsenìto
i:-rì:lyilii:rÌ|\ L,.rt!á:i.,'.r ir:;;t e'Lrur rr.rl.ü c rr rr .rlr r.n t" .ì | .. l -r( i r-
:1: '11r'iì,
Ílrr'r.i.r 'l- n,roÌorr.r'o .,,. r.,l ,.. c .1.,'o.i"
A F-LilndLÌsrfiiìlNcocÌássica trouxe Lrura profunda Ìogir ofganizâcion.ÌÌ Ìrr r€orir a(ìÌrrfistÌ.Ì!i!à) e
e. rrrr l.'.. ..r.tr.'dr. rli.rpor..r. rJ.rrrr'tr.ti- pfeocLìpousecom o esiulo d^ Òrya ìzú\:ãaÍarnal
.., .,1- J.,ger, ,.rd.rr'.,c rn r "rr^.ti (rqueladclibcrada c ofici.rlmente estrbeÌccidr pc-
"
tirr, substiruinrlo-as por uovrsteori.rs de cunhoer- lâ org.ìnì2.ìçio, ernespecial por mci<,de organo
t1i.âtivoe descrlrivo c, porlrnto.nrÌis.ìd€quâdâs gr.ìÌnas c lÌanDer\) m.Ìs t.ìübénr lncorpororì a of'
ros novostcn4r-rsdc mudâlìç.ìe de nÌovrçio. gânizàçáo ìnformxi (decorróncie do comporta
nento dos grupos soci.ris inioLm.ris dcnrroda or-
gâúizâção f orin:ìl)bxscifdo comPâtibiÌiz.r idél;Ìs
Êníasena estrutura 'l
dr coriaClásslcrc c{aTeoriedrs Rclaçõcs Hu'
A éliasc nr csrrunrr.rorganLzrcionaì foì ìrìcìada nanrs,considerrdrs rté ertão!otâÌmente opostas
conrâTe.)rìrCIássicâ. rcrdo o \Í( elo Bufocr:itico e contradrtórias.'" O esrruturrllsmo lncÌuiu tant-
cono o fLrnlalr'cntobásìcodiì teoriâ rdnrirlistfÀtÌ- bómo cstudo!ìâtecnologi.e dlÌsfcÌÀçares de ÌrnÌ.
va.Ncssacfâ, r TeoÍiâ Adnrinistrãovxpxssouâ ser ofginÌzrç:ÌoconÌ outras!quc constrÌuem o am_
dcscnvohiLla ao Ìorgo de duasfrentesdiferentes,a
ffi
EIIE\']IR
V sáo H stóica daAdrninslfaQâo

e1!9
F aguÍ a2 .1 3 , N a v a sa b a td a g e n sd a a dni ni st?çàa na E ta dâ tndustti ati zaçãÕ
& eocl áss/ca

' 1,
''' ,,i.,,.,"n{:,ilriir,i,i"tirilri
!.iu;itÌ{.;ti il
A AMPLITUDE
DOESTRUTUFALISI\4O A ÊNFASENO PROCESSO
ADI\4INISTRATIVO
t.:'i . : , , I dì.1 ,.! :.ii\r !r ' .i..r .,.1 i.r :ir ìr r ì r.. úìl _i l
I :. jr i, .. .r r ,.tr ,, ,r't.,., ,
' :!1 . 'l

1lr.|]j]!1

Teoria Neoclássica
A l'corir Neoclássìca ú erÌììììe')renìenrc
cclóriciì.
Nosiclos de 19J7,âTcorirNcoclássic,ì v€iôferlimcn- rproveirandotodasrs conrriblìçôes d.rsdcmrs
5!,Ììarc uhì.ìlizrros veìhosconccì!os clríssicos de tìcl rcor.ìsiìnteriofcs. prxìciprÌmerrc a ciÍssicre I hLr-
nìnìistrLìç.:Ìo.
É !ânìbúnìdenonil.rd.rEscohdo rrtr rì.Ìnísri.x.ÀLìordrre.ìasimpoírntesco.rô o riì
.^. A,ì, . n .,r\o. d" nanhoorgüriz.rcionaÌ, o dllerììe
cennrÌìzrçio/dcs
adnììÌìlsimrivàs.Enqurrto Ìravolse preo.Lìprìvâ eIlì cenrr;ìlÌz!ç,(),
osriposdeorgrnrTâções e I deprÍtl-
prever.o€ân,zâr,.(Ììârdar, coordenâre conÍoÌar. ment!lizâção, terdo scnrPre por brseo procesvr
c.rclarutur ncoclássicorernunr posiçãoprírprìr: res i.lnìinisrriìtivo.
À pfincip.rlnoiid;ìd€d.ì af'otula-
pci!o dtrsfuÌìçóes,ìdrniÌlistutivlsqne coÌríihrenìo scnrneo.lássica Íí)ro focoem Lesultados , a chr
prcüssaad,fl,iist\iLìNa, coDìomosürìI figurr 2.1,1. Ìnâd:rn.lDìnìsrràç,ìo por obl€riyo'(AÌrO) qu€ve
Na seqiiénciâ, âdotârenìos o pllìnei.menro, â org.ì, fenìosno C:rpírL,ìo 8 - Ìrrrr meÌhonr I eücíci.rilas
nì,rção,r direçioe o conrrolecom.,asfurçócsrdmi or8:ìnizâçarcs.
PcrcrDnÌckerr'foì o majorcxpocrì
'ì'r ..-i\,. r-...t.rr . t., ,..* ,.r.1ì . i - 1, re r.ôcl:iisico.Ì(oonrze O'ÌlonneÌÌ,"os mriores
Administíacão
nos NovosTernDos
' l0AL8ÊBÌ0
Sl,lAvfl{ÂÌ0 EIIEVTER

Auloresclássicos /quloresnêoclásaicos

Ffgura2.14. Ptocesso
ddmlnigttativo
segundocdcleeutotclásslcoá t1âoc/ds!lco,?3

Flgura2,15. Proc€ssoadmiristÂtivocomoum ciclo tèo6tiljyodo 6yontos,


ffi
ELSEVIER
VisãoHislórlcada Adrnnistraçáo

AÍafj4 e .elacionâro trabalhopafa


i
oac c€ dos obrerrvosÍxadls
.,l

âspessoas€
D€sigôaÍ provocara
ação
nl€nconaemd reçáoâôsobj€1vos

Flgurs2,16, A papeldo ptacessoadninisttâtiva,

dosprincípio\
divulgadorcs 1ìcocláss
cosdc.dnìi'
nirrrrçno.
A ÊNFASENASPESSOAS

ÈnIasenas pessoas ,',,,,.ri (i 'Ì,,rt1r,'i fi . ì:,.r.: i :,:,,r.ì l l ri . .ri l r.ri i .,


i ,.r È -i .,rl .!i :. 1r,.r''r r; ,:,,ìr rl : ,i ,r ; :r.r r, i .j r r|Ìi : i ;rl :
À ônfrscnaspcssoas no dcconer dr Er.rÌndustrirl ,;:r.l ,rrr-, I,1r!r!l i ttr ,i r,,,i ,-,r,.i .,,Ì]t ìr-r" r.,ì-:.;.r: r..:ri .
\eacl'\nc.ìre\e 'Lr:ìrcl-e\(nr'Íre _r Te i à Lôr.- potül afD vfl 'ri j (i .!C .l .ôri i : :drìi ìst,nl i r'i 'r
portrmenlll,n nodeLnrsucesorrdr Teorirdrs
RelâçõesHun1anÂs.
A Ì'cori;ìConìloúâmentaln ouxcnovosconceitos
.obrero ivrr.' . Ì,1(-,ìr\,,. .u-ì,ÌrÌh,\j". d ì.ìr)-.Ì
TeoriaCornporÌarÌìenìal
dc grupos,pÍocesso decisório, cônìpoúâmento ôr$-
Somcnte apósa dócada de19i0é queo nìovÌnenro nlzâcloúi, cstiÌos adnrìnìsrrativos, qLrerhernmnr
lìumànlsrâ pelâTeoriâdâsRehçôesHun1â-curÌrpl(Ì,ìrÌ
inìci.ìdo e're o. rLrro' d r<,.i.,.rCr'ir'i,n . r.
-J. rero-ìur.iir" Íur,.rrrr:l prÌrsn.'o. Ja ìc 'na tornanclcl-e maishunranac amigível.r6 Un dossrtr
Conportamenraì.O comportamentoindividurl ce- prrxLLrtosda Teori.rComportanentrlioì o rnovinen-
feu e.lìç" r^.ônn^1.ìr'renLô Ê-upJl( fo.l(ri,,r to pelo Desenvolr'ìmenro Organizacioral (DO),quc
-r-rre ..ô c^Ìto1.r'nÈrr. 4r8r-i/ic.-.r í r!4,rj- seinicioünâ décâdâ.lc1970e estáretornando xgofâ
.atìonal beharìar).'Égtrco bebauìorìsmo, vindoda comforçatoral.r7 O DOserádLscurìdono Capituro o,
psìcologlâindividuâ1e socirl,penetrouforremente qLrancìo trrtarernosde cLrÌturiì org,rniz.cionâÌ.
-rr, *radrn.r-r' , -rzc doLllr,+r ' -
do.o,rpoï ïenroorS.'r.,,rio,.,coÍro.o,ì'et'ér EnÍasena tecnotogra
cradc umaiÌrtcnsa rcde.Ìelrmccqsos decìsórios que Todas as orgarìzaçôcsÌrti ìi zaJnxl guma fornì x. 1c
permeìâÌnâ org.rìzâção." .ci r.u rrr. . r.l .ro r r " . rrdrr r.r' t . , -
" ;rr ' " ' r' r
{8 nos NovosTempos. lDÀLtEFÏo
Adminìslracão CHIÂVENAT0 EISEVIER

AugusradosAnjos,a jovêmpresidenleda Indú3lflâ n3 áreade vendas.PârãtsnloÌprêclsanáosomênle


Caravêlas, pércebeque na íábricââlndaprevaìece prêpafârânovaê3ìíolurada empresa,maspÍlnclpal^
um sisiemàâútoíitárloe cóêÍclllvoião qual oBlece- mèntê,consclêntlzar 10dosos luhoionâÌlosnuanto
lóese operárlo6 aindas6 submelèm mansãmenle. No aosnovoslómposo prepaÉ-losparaÂssumira5 no-
êscrltórioda emprêsa,ondêtrâbãlhâo pessoâlmên- va5trrcfas e íesponsâbllldâdêr dêcorenlêsde sua
as colsás3áoumpoucomalssuavos.Somen"
sal16ta, parliclpaçáoms prlnclpãi5decisôesdâ €mprosa.
tê o p€ssoãlde vendâagozade certâl regallêgoÉpe- Mudarâ óstíuluraoÍganlzacional ó tácll ê rápido,
ciâisê tnbalha denlrod€ um sis!êmÂmaìscdn6ultl. Bâslaâ|1€rar o organogramâ, Mas mudar a menlall.
vo, Augu€tados Anjol pretónd6moveÍlenlament6 dadedaspelsoa6pârââdêquá-lâs à novasiluaçãoé
pârã r,rÍ modolomais pártlcipatìvo€ democrállco 6190 mãlssérlo s dilÍcil.E lêvâ auguslâsab€
letYìpo.
paíôlodo o pesgoal,6ela nalábri6â,no êgcÌllórìoou mullobomdl36o, -

pereproduzirscuôProdutos ou prestarscusservF nizaçáo âplicâoss€usrecursos paratiraro máximo


ços.A tccnologier€pres€nla todo o conjufltod€ provcitodatecnologia.
conhecimentos utilizáveispâÌaalcançar determi- Em sua formarudimentar,a tecnologia nada
nedosobjedvos daor8ânizâçáo. Como intensode- mÂisé do que osmétodos c ptoccssosusedos para
scnvolvinento tecnoÌógico c scucnormeimpacto obrerum determinado resulrado por mciodosre-
nasorganizaçôes, a teotiãadminisúativa passou  cursos disponíveis,
organizacionais ComorodoseÍ
considctar  tccnologia como ume dâs vâriáveis sesaspcctosdifeíem de uma organizaçáoparaou-
maisimpotrantes. A partirda década de 1960,al- tra,asvariaçóes sãorcalmante muitograndes.
gunsteóricosneo-estruturalis!âs mâis€xúemistas A tccnologia permeiao cotidianodâsorgânrze-
Lançaram o conceitode lmperdtiuo e çõesc dâspessoâs.
tecfloÌógìcot Nenhuma oÌganização dispensâ
cstruturae ã dinâmica dasorganizâçóes sáoasp€c- seushtema telefônico,
redc dc computadores, cor-
tosdependentes da tecnologia urilizada.2sSegun- reioelcttônico,comonenhume pessoadispensáseu
do â TeoriâNeo-EstlutuÌalhte é e tecnologia quc relógio,
despertador,tclcvisão, foÌno de
8elâdeitâ,
det€rmina a estruÌÌrrâe o funcionamento dasorga- microondas, e coisâsessim. A tecnoÌogiatrâzcon-
nizaçõet. Meisdo queisso.a tecnologia defineo fono, reduçáo do esforçoc do tcmpo pessoal,mas
tipo e caÌacÌerísticâsdaspessoas quedcvcmtraba- provoca efeitosquemuitagentecriticaÍerozmente,
thar na organizaçáo. A cstruturaorganizacional Um delesé o aumento e conseqüent€
da eficiênciâ
constiruiâ meneira pelaqurìa êmprese seor8âniza rcduçáode pessoâs nasorganizaçóes. Paraalguns
parapodetutilizaradequadamente a suatecnolo" especialistas,
a rêdìrçáodo empÍegoestápor trás
gia.O desenho organizacional refletecomoaorga- dessâ questáopãraalguns especialistas.

AFINAL,O OUEE O COMPUTADOR?


Umamáqulnâ de compulôf,oude calculâí,de orçaÍou dê meiotrilháode dóìaresem lodo o mundo.o uso
Âgora,vÍou tambémuma máquinadê
de afquÌvar? dos compüladofês (e rêspeclivosprogramas) reple-
alémdisso,
Oude informarê inforÍnãr-se.
comunicâr. sêntaumÍaturamento adicionâldêUS$280 bilhões.O
lambémumamáquinade nêgociar. vender,comprôr, setorvirâa décadâ{o sóculoe o mÌlênio)já no tí6no
pagar,
receber, tÌansferif, Bêting2g
repassâr. salienlê dê nìalofindúsÍiado mundo.Maiordo quêa do auto-
já movimenta
quêâ indústriada informáticâ negocios móvel,ã ìndústriâdo sóculoXx, que tambémesÌá
ffi
ELSEVIER
2 . VisãoHistóricada AdmÌnistração
CAPITULo

êoarhâdâ dêcomputadoíes nâproduçáo ê núprod.rro. sês,coí! g.andesrecúrsos. [/tás,aânsporlaÍbils em


A taldê elelrônicaerrrbãÍcada, €scalaglobâléláçânhade qualquêrêmpresa peq!êna
A modefnalecnotogia dainÍormaqáo êstáprovocan- e atécleprctissionals aulônomo$. Eisai a sernenreoo
do umaverdadeira coírdaparaa àuromâçào bãí,câriì. paÍ8doxoglobaldescrilopor John Naisbtl:quanlo
Osbancospâssaram a seÍÍábricas de dâdosoit rjsítás mãispoderosâ e maisinlogradâ a economìâ mundiât,
de Ìntoüìâçáo. segundoBeting.3o Náoseirâtade urna marspoderoôos e lnalsintegíados 6êtoínâmseus ato"
buscade redução decustoou deasÍnenlo do tucro,di: rosmênores.Qüêpodemserpes€oas, êmpr€EaBenâ.
elê,masde ümaexigêÍìciâ dectientêtaptugada nastêc- coes.Ouãifidâ:oç parceirosda êconofiìiaglobâtseráo!
nologiasdomésiicãs otr corporatlvas dâ InÌormaçâo. câdavezmâis,âs pequenaa empre6as e os peqüenos
lendopof basêo ,fomêbânktngou o oÍílcehanking, psisês,A globallzação da economia - um subproouro
Patâdêposilanlês e Investldorss, â automâcão banca- dâ eïplosãodÊstocnologlas ds InÍoímãçáo ns década
rìa6ignilic€qlalldâdêê vetocldãde deatêndlnìento.Os dê 1980- paÍocinaa matortrânslerêncla de caDllâls
bancosesláo3e trãnstormando am colêtores clecon, produtlvos do3 paisesdeêênvolvldos paraos paisss
lasdlvers8s o 6msupêrmercad03 de9erulços tinãncêi" êmergenl€s, conlr'âriândo o pâpolurãdode queâ gto-
ros,conorâilvosê domicinres,lendocomoouporlê a ltâllzação
seriâo ê6táglosupertor do impéÍalbmo, dis-
jntormâtlzaçáo, ComodtzNichoìas N€gíoponto, dhotor Íarçâdodsnêollberâtismo,Mâ6,comomgenáo:âsloc-
dâ MêdiaL6b,do l\rlT,êÍn s6s livroBê/ngDigjtal,os nologl6sda inÍormação, em pt6nâtdârteDtgitat,estáo
bánqueiros já d€ecobíramquoo DNAdo dtíhêhoó o tlcârìdocadávêzm8l3potentes! mãlsrápldaso mâi€
m65moDNAdalocnologiâ dn IntormâçÁo: umscadêhr bãrala8. SóqLlôagorânáoó malsobancoqüoísza per-
deltitô.Aslocnologlas dlgllâisdàìnformâçáo toínârafi gunlae a lgcnôlogirvâibüscara resposlà; poloconrí"
viávèlâ èxlslènct,de um merc€dotlnanceiÍoglobal rlo. a tocnologiaântrccom â rêsposlââllteam6smo
quojámovinrenlâ malêd€ US$2,5lÍlhóÒs pordia.Essâ quêo bancolhètaçáâ pêrgunlâ. A Unlsys,cuÌostogan
movimontrìçáo telúricânão Íânsportaátomosdê di" publlçllório é wher iiíofrnrllon/s êvêMhftg,5âÌlênta
nhêlÍoou dê ouÍo,Trãneportã blts,QÍtêvãl6mtãnto qrc doistãtoressãoê6ô6nclai6 parao íunctonrmênto
quantoo dlnh6lroou o ouro,O dìnhohovtrtuatlé1che- de t|mbnncomodornoi umdolâBó o dinhêlroio outroé
gou,E em lémpofsâ|,ÌranspoflârátôÌnosem êecâÍâ ã intormàçáo,porqüênenhumIrancopodô oparÉr
mundlal, diz Nègroponlâ, é rarêtado grendesempre-

ROBOTTZAçÃO
E AUTOMAçÃOII
A robolizâçâo e a ôutomaçáoãvslìçam inêxorsvêlmÊn" dulivlclâdo.
O lmpactod*sa evotLreàoparao nÍvêtdê
le, e chegairr
lãlnbémà pêquena€mprcsâ.Os núme- ompr€goé lmprèvlsÍv61, Comâ ãutomâçáot âs pôq!e"
rosdo fiêrcãdodô robôÊe dê 313t6Ínas de mêcaniza- na3e fiédlltslndúsvlasatóaumêntam o nÍvelde êm"
çãode produçáoêslãocr€gcendo a um rltmodozve. prêgo,pol6acslêÍamalgumas€tãpasdã produçáoe
zesmâiordo quêo do rêstôntêda ecooomÍa brasltêi- acabãmprecisandodê maispê95oa6parao processo,
râ. Alémdas gÍandeseÌììpfêsa3 que êxtgtêmê que Coflludo,à medidaqüêâ âulomaçáo vâìâttngtndoto.
aportamno país)as peq!énase médiâsêmpÍêsâs ês" dasas êlapasdâ prodüção,êtaroduzo íívétdê êm-
láo Invêslindoêm automaçáo e robotiza-cáo.
Âtémíte prêgo.
robôE,estáhavêndoumaDÍocurâDorststemâs meca- Umintêgrantêda ComtssáoInternadê prêvonção
nl2adosde produçãodevldoà pÌêssáodã nêcêssrda- dê Acidenles(CIPA)da Ford,por êxompto, convtvia
de dê cortarcuslosé â{mentaraquâlidadê. os sistê- comselerobôsnamontadorâ. Holeelêslá são97.Num
Ìnascompulâdoízados hoiêestãoaoatcâncêdo mâis mundodê robôs,os serêshumano6 nãoconseguêm
môdestoemprêsário. Nos proiêÌosde aeronáurtca, o êmpaiar.
Empate, parao mêtalúrgico.
signlítcamanrer
usode rob& poÍteâumentâr ematénovevezesâ pro- o ãluâl nivêlde emprêgo,tarelâquasêimpossÍvet!
ClllAV[llAT0
nos NovosÌempos ' l0aLBÈBT0
Administíação EIJEVÌER
E0

mesmoqueha,aum espelacular aum€ntoda produ- indivíduomultiÍuncional que ta: sozinhoo papêlde


umdunÉ lo 1.300%
çáo.NêFoíd.Iìouve de rronúnìe- ajudanlede píoduçáo, mecânlco, operaclor,elet.icistã
ro dessasengenhocas quesubstiiuem ÕÌíâbalhoh!l- e lÂxineiro. A pollvalènciâestápor tfásdìsso.
mano,as máquinas pãssârâ|tlâ sem qualqlrer
tazer, Nosislemâ Ínancêiro, o presidentedo sindicalodos
eÍroe s€mqoalqücrrêlvindicaqào.loda a nrnilaíiado Bâncárlos .le SãoPãuloiá prescncioupe'omenosíes
granderondasd€ Áulomacao no çisrêmâlinanceiro
A robóiicaêâ automação esláomudando a tacÊdo quecllnìinflrJm ccÌ.a de 300mllorrpFgosno paÍtem
emprego. os empregados iêxteisemsáo PâLlloiâ fo" apenasoitoâno'r.tlolê realamFoucomâisde 500nÍl
ram80 Ìnilêm1978.Em1997íorãmapenâ518milem- bancárlos, Depoisdoscaixãsaulofiáticosê do3$eFr'i"
pregado6, As Íunçóesnio desapâÍêc6rami um têce- qoson-tine, 6gorasuÍgen03 bnncosvlrtuals. domésll-
pÍe
lãoserásêm üm leceláo.Só qus oosanos60,cada cosê a lclturóóticâde docLrmenlos. EsÊasnovldades
lêcelãotocâvâdoisleares,Holê,euldade 18.sm mó" oliminam â$iunçõésrebclonadas commicroÍilmsgdm,
diâ,Emtábrlcasmodêínas elepodêculdâfâo mesmo conlecçáo de listagens, ênviodê ôheqoe6
conÍêrêtìcln,
têmpodo40â S0learescontrolados porcompulador. pareo sslorde processamenlo de dadoce oulras,Ìtldo
Em 1988,os tÍãb6lha.loresom indústdasde bebi passa,goraa serfêitopor máquinâs, êmiermlnal!do
desda GÍandêSáoPalrloêram14 nil, Em 1997,não cllentoôu na bocâ do câixa e náo maisporpessoalde
passavamd€ clnco |Ììil.a cxtinçáode Íuoqõe$vom ãpoio,A nscessidrdo d6 passlra to60urâ snì preçoso
ocorrendo Emclncomêsesdas.ì.
ds Íormãflcêlêrâdâ, taíifaseslálêvândo iô orgânlzaçôes â pêmêgufa redu'
pafeceram 2.5006mpÍôgo!nlìsi dústriâsdê hcbi.lâs çáod6custos,seiacomã ÂulôÍnâçáo dee8cllótiosotó-
da Gra de SáoFaulo.NaCoca-Cola, pof exonìplo,Í01 t ricas,$ciâcoma multliuncionalidode, ou ôlndocoln0
crladâumânr|vrfunçáorn deiécnico opêrnclônal,um lêÍcêifizaçáo de certasalividades.

Emcertosentido, a estrulura ser-


orgânizâcionaÌ Ênfa8e
no amblente
ve debaseparaa adequada detecnoloda
aplicâçâo Maisrcccntemente, perce_
â teoriaadministrativa
dentrodaorganizâçáo, Paramuitosautores,
a orga' beuquetodasasorganizâçóes vivemdentÍodeum
nização a
represen!â maneüa pelaqualse
faza apli- complexo contextocaracterizadoporumamultìpli'
caçãodatecnologia naprodução debensou servi' cidadede ounasorganizâçôes enfrentandoforças
comoasindústriâs
ços,Bastaverificar sáoesìrulura' queprovocam
diferentes a mudança. Esseconl€xto
dasdeacordocomastecnologiautiiizadas o meioàmbienre
consrirul no qualâs organizeçóes

PAPELDOPAPEL?
OUALÉ O FUTURO
Arno Penziãssalientaq ue o pâpêlóriofláo vaidesôpâ^ ou de marleletesde impressáo.A ilÌìprêssotae laser
recer nâ docitmentaçáoem geral e n,ì comunicação assocìadacom o compulÂdoreslá promovendoo cã"
convencionaldas enprêsas. Em seu aÍtigo "Hârmonyl samêntoda lnÍormaçãodigitalcom a comunlcâQáo im_
Brrsif,css,Technologyand LiÍê Allêr Pàpetwork. êla pressa.lslo é, com ô papel. Alega Pênziâsque alê o
ano de2005,na maluraçãÇdaldàdeDigiial,a inrorma"
mosÍe quê o que mudné â íorÍnaeleimpressáode ioÈ
çáo em papel (ou em álomos) caifá de 85% paÍa 30ò/.
nais, íevistas, livros, lolheÌos, anúncìos, talôes dê
documentos
íormulários,
cheques, elc.As chamadas .la comunicacaololal do mundo. Part Aêling."' isso
com basena sensibiliza- significa que a co!Ììunicãçáo€m bils vai coflquislar
dê nno-impacto
Ìecnoìogias
çãoÍolomagnótica
êstàomândandopãrao Íìusêuto' nãis dê dois lerços do sisìèmaem âmbiio munclial
dê âgulhasem mâtrizde ponlos
dasas impressoras Algo para ninguómbolaf deÍeito.
ffi
ELSEVIER
aAriÌu o,r , V sáoH stóricadaAdminlstrãçáo. ,..

no sucessootganlzâcional,
Flgura2,17, A lnpactoda têcnologla

Fqtorês
lecnológlcoa

Mocânlulcáo - Aria3analo
o
€ eulomâçao manufelun

{)perâçáí dÈ opêrü,;i1..ie OpÈr'áçiô dê


ÌecnoloSiaintansivo mediotecrlDlo(ìá intensiva
ilo-De"c,llta

Exêmplos: E&truhê: E),!o!h!,


Conskuçáo cv I

Frooessâfiôôto
dêdados Tèíll Eêmfâ!lomatizada
Sid6úçca

ê hunânÕs,
das latotÒstecnalógicas
FlguÍa2.18. A iní|uência

viverne funcionarn.É do âmbi€ntequeasorgânizâ- Teoriade Sistemas


ções- como sìstemas âbertos- retiramsuâsenrra_ Por volra da décadade 1960,a inclusãoda Teoria
dase deposirâm suâ.saÍdâs(m uÍr co1çrànre
e rcilr- de Sisremas na admìnistraçâo mostrouque nenhu'
rado intercâmbio. maorganir,ìç;ioeyire no vicuo.e ne1ì'umr urganl
Duâsrecentesteoriasadministratìvassepreoclt- zâçãoé autônomÂe livre no seu fuacionamento.
pambasicamente corno ambientera Teoriâde Sis- PelocontÌário,câdâorgânizâçáo vive e opefaem
temase a Teofiâ dâ ContinSência. um ambiente,do qual recebeinsumos e entradas
A dnr n s l r.ç ro n o s N o !o s T e rn Pos ËLSEVIER
52

(conto urrrerìaìs.crergir, nrfonrrção) e tto qtuÌ co- c.." ..' , J t" .l " , l o,o
. n . nj .l .tr1 ''-
J . \,.., . ,v t tes sepiìrâ.lâÌncntc,í a lrsâo nìolaf no Lug:ìf
-l ,r ' ..* r.'
ç os ,L or ma ç i o ).\e s e a m b i c n tc . i s ten os ncr-
e x dà vìsã0rìoìc.uÌxr.
cecloscom os qrlis n orgânlziìç,rosc rclâcì(tntre LÌr 11.1..c1,. l o' 1.r' r;r./Jr. .\ôr i r' .ru\ '-
t eLr s ec do s q u ri s é d e p e n d c i rc .Às s L l ìì ,:ì
orsanÌ?â- remr, tenr nm fr4nj si to ou obi cti vo a rl cr lì
ç io é v is u rl i z rd a c o ÌÌìo u rÌr s i s to Ìr o p cr.rndoern çâr. À vLsio do f(rpaxit(, (\'lsio ieleol(igic.Ì)
L, nìnì c io rm b i e n te c c L c p c n c l e ndtec l c p rra ohter nnxna quc ó i l Lrnçl i o. c não â surì€strÌì t ì r r a.
p ro d u to s /s e rvi ços.rl
s eusins um o sc c o h c rr s e L ts qÌr€ produz a (,Ísâl ]i /.Ìçi o.A i mportâncì . do
r
.t ..r.. sì,-1, . roort.' r..r. h' ,,t.tt e
pcl ,rsuafLrnçi o€ n:o pcl ;ì!Ìrr e\
cÌeterrnuud.r

Teoriada Contingência
Àpix,r déc.rdr eìc1970,rlgurn.rs pcsquisrr tuosrrr
Ctrr r Tcorirdc Sistcmrs.rs or!,rni7âça)c\lrìsstì
firÌì qLÌcrÌsorsânizrçócs LrtrìrsLrct(1icl.ìs\Ío rqìrchs
rr'. ,-'*r.,'i .,.1.....g.r.r' ,r...., .,r, ti.'
...p...e..l(, Í '. i',ì,",..'
'
dcnrn.l.rslurbient;ris con nnior dcscnvoinrre
, IoLtLìddú.|,s t)ryat1t/.;ìçõesdevcn scr vlsüì .rgiìuÌrr1c.rr Alguusrutorcsmaiscomb.rtivos passr-
lizedrsgÌob,rlncnte.'\ vis,ìodo c(,nJunto (8Ìo rrn, r frl.rrdo conccrto rlc imperrriro rrrbicntrl: r
t rlism) ,:leveprcvalcccr sobfel visioinslíti esÍuhrfrc r.ÌìnâiÌictìdr ofgrniTaçio sãorsfecbs
cr ver a floresta e nãoerJa untr de surs ar trxalmenre dependcntcs cLas cordiçócs antbicrtrir.rJ
vorcsisoÌrdurentc.,\totalLdede ou g[,b.rlis P.ìr. $\\ rrtufcs, o .ünbienrcconsrinrir variáveÌ
mo sìgnLflca queo todoó diÍcrcnte d:rsomrdc . qir. r' .,...'.,-r, r, .. . rg. i
.'..p.||..r'r',r Lv ,.. Jr:'i .\'o z:rcLonnis funcionrmcomo !xriá!e1s dei.eÌrdcntcs.
^f
deveservrsualì,radr conroÌrnìsiltcmr,istoé, Apcs.rdo evft€lìrccxage()nr proposta! rs5osÌg
corlroumr enrldrdegÌobxlcujirscancrcricti' nilÌc. qucas()rg.Ìniz.ìçóes bcrr-sLrce did,rssãorqucÌas
c.rssãopeculiarcs e diferenicsdascirâcterísri . 1."2" .le e t,, .- F .ór .. . * .or'-irÌ
cls de crcLauma de suxsì'râÍtes. À ágÌra,pof g€ncias do ambienre e aprovcìtar esoportulìdades
cxemplo.ren caracrerísricâs conplctamente q r. gcr'. \o.or'r- rr''.I o c..rì/.'. .
.. " rìo
"Ê\'l d"dc
J'e-e, r' .1.\ oo .rn- 81, r do orrsi r'' .orÌ.esuen | , 1 .r'' ìr.. ,l ' ,-
quea ioman. À.rbordagcn ;istêmicr signifi- fl€smenrenio consegLrern sobrcvivcre des.rpare

h
ffi
É5Rr'IER
oaplÌuLo2 . VisáoHislórica
daAdministraÉo

no âmbiente' o enfo-
ceú do maPâ.Aindâmaisquandoo ambiencorga- Em decorrência dâ ênfase
Daí, anecesst- que da teoriâadministrariva tornou+epredomi-
nizâcionâlevoluiparaa globalização.
oÍganizâcionâl âtravés nântemente isto
extroversivo, é, maisvoltadopârâ
dadede contínuamudançâ
foradoqueparadcntro daorgânizâçáo. EssâfocaÌi
da inovação.renovÀçáo,revilalizaçãoe melhoria
zaçâono âmbienìc foi enÌiquecida postêriormente
cons(aDlecomo meiosde âlcançara sobrevivénciã,
o crescimentoe o sucesso de orgânizaçáoParaco- €oma forte prcocupaçáo como clientê.
nheccrâdequadâmente uma oÍganizâção'deve'se Emresumo, t€oriâsâdminigtranvâs
asprinciPais
o contextoem que elâ cstáinscr;dâ' dasduas crasindusüiâis estão trâz€ndolncrivcrs
compreender
Comoo ambientemudaa câdeinstânte'devido às desdobramentos naatualidade. A Figura2.19rctra-
forçâseconômicas. Íecnológicas'sociais'cuhurais, râassuâsdiferentesâbordagcns
legeis,dêmográficese ecológcÂs-,a organizâçáose
tornaconlingentc relâçáoatodosestcsespectos
em
mutáveise dinâmicos.
DETÉOFIAS
A DIVERSIDADE
ADMINISTRATIVAS
Cârlátêoíâ admlnibÍâtlvalocãllzacomesp6clãlâtên'
çáo algunBâspecloBds admlnìstreçáo, dêlxandode
CONTINGÊNCIA?
O OUESIGNIFICA
l6do outrosâapscto3lguâlmênlêlmpo|tanle3'mâl
Contlngôncla slgnlticâumâevontualldáde, umapôl3l' partedesuâprsocupâçáo O rcsullsdo
quênáoÍázem
bllldadêde âlgoacontocor ou náo.l33oslgnllìcâqué'
é queenquanloumstôorlaónfâlltáa3lalelãÊop6m'
nom ndoatuâ|,náos6rveÍnmalsos pílncÍplo3 geíal3
clonâl!,outra$s proocupecomâ afqolt6lurâ orgânl"
e unlvêísaìsdà ádmlnlslÌaçáo válldo6 parâ loda e
zaclonal,outrãs3e voftâüparaâ3 pe$oas qu€páÌll'
qiirtquoÌsitúaçáo,Elo3lorâmútê15quândoo mundo ot|Ía6 mostrama ìmportàn'
cipâmdâaoíganlzaçó€3,
dosnegóclosera relâtlvanenle o6tátlcoè prçvlsív6l 6 oulràssÊ
cle da locnologlano vldâ orgânlzaclonsl
Hoie,câducouo prìncíploda org6nl2ãçào d€llnltlvãê E8orga'
concentrâm nosiÍnpãctoSdo smblentesobfê
pernân€ntê l0llãPâã durar para todoo sehpr€ Pelo o ad'
nlzaçó6s. É Ëglcoquê,psía sor bêm'socedldo!
conlráflo,tudoó conllngãnclâ1,olÔmero Ôêvano$ân"
mlnlttradoÌprsclsaconheceÍtodos€9396diÍsrânÌês
ì8. e â únlc9con3tantê do mundo aluil á a mudsnçâ'
ênloquâ3e abordagenÊ a tlm dê chogaía umavlsáo
Âs organlzâqò€s hoiê3áovl€uallzâda3 como6ntldâ-
panorâmìc6 € amplado séutfsbalho.Ë 1160lmpllcâ
desôÌnconllnuodesonvolvlmanto e mudança parãâ1"
conh€cetloda3 as dlvelssgt6oriâ9adnlnlsiràïvas
cançaíslustamentoadoquâdoao âmblonte,NÒlâs, quofundâmentam o lrâbâlhodo ãdnìnlttredoí,
ludo podê ê d€vô ser conllnuamenle m6lhoradoê
apeíêlçoado psÌ, â obl€nçáod€rl€ âluatamônlo con-
gbordá' o que âconteccu nâs
nâ tcoriâadministrâtiva
tinuo,AsBIm,a leodadá contlígônclaé uma
gêmgltuâclonal,; foi umâgradâtiva
duascrasindustriais e contínua
deenÍoquet
âmpliâçáo aomâ
desdca preo€upaçáo

Cafôvelasaindaguafdaâ5l9ìçó6sde uma inovarê modemlzâr as Instâlaçóêê êxlíenlosisubstl'


A tndú3tíiâ
e voìlâdapar6o seu por
tuir os ântigost6óre9mec&rlcos locnologlâ Ìnals
emprê6â lotalmênt€Introvêrlldá
inlêrlor.Oôpolsdô presidonte,o dhelormâlslmpor- sollsllcàdaê, sobr€tudo, lazs com quêal pesloas
prodLrçáoA pÍoduçãoalndâapr€' uttllzemmeno6o5 músculose mab âs cabêçâ6, Ouer
tânleé o cllrêtorde
dãr meisimportânciã ao m6rkêllng, a áreaque 1196r
sentaas í€iqóesmecanísticas e rigidãsdo passsdÕ-
êmDrêga ão mêlcado ê aos cllenles.
Auguslados AnjosqueÍ nìudaÍtudo isso,Prêtênde 'J.d
I

Adrninstracãonos NovosTempos

E [òir.á" d" r,,t"ri" e*s";"d"


. AdministfaçãoCienliticã esp€cazâqâo 0o ope6. o
. EsÌudode lempôsê movmentos
. Mélodode lÍãbârho/mcenlìvos

F'l
. Ìeoriã Clássica . DesenhooÍgânizacro.al
. Teorlâda Burocracia
, ' Depadame.ìã izaÇáo.
Êiôrarq!a
. Ìeoria Esúulurallsta / ' Prncipiosde admn straçào

I . Teofiadas Felaçóes

. TeorlaComportamêntal

TeoriaEstrul!ralisla
ÌeoriaNeo-êstíulurâlista
. G Í u p o s6 d i n à m c a d e q r u p o s

ti9r!i!1!::
r. InÌeÍaçao
InìêÍaçãÒ
ontGoÍganraçao
onveoÍganizaçáo

.
T6oriâda Contingência . Admn sì6ção.l€ conllros
Tecnoôg a rnudança
eìnovaçáo
[-
. TeorlsEstrulurâllsta ' ntoÍa9ãosnt.eoÌganl2ação
e
I . Têodadê Sislêmâs
. Ìêoriadâ conínsênci6 l . Incenêzma udançae.ovação
. Fexbi dâdee ajusramento
[] i

F lgur â2, 19, Qu a d ta te l e te n c i a l d a s p ti n cìpai s tearl asda adnìntstGçãa:j r

trrcinno níveliuriividurl do (ìrrfírrono chr-Ír


iji ti- l.lçãovivcc opef.ì. Â nr(xìcrnr rcorir.Ìdrninisr|ìnva
t
'ri. rti.r '..r rz.ri.iu ,,
, rrFrn.ì r'.r,t(\t,..rrìFr, r) lcv.ì.n c,',,r,1-r.,ii' 'ôC
iìl qLìccnvoÌv.x ofgrìÌìiziìçio, conìos nìercrì.lospclo ììcn,".. rl, qrr.rl.. n r rr.r rorç.'1.r,s.-r
r' .,1r.Ìrì..ì
ntcn do canrinho. Mxis(ìo queisÍ). x icorì.ìì(ìnìì dentrodx sirìr.Ìçiio crìvolvidâ.
nisrr.rtivrcrcsccuclcvidoà consmnte nrudrnç.rdc pa-
r . i; r.r'.I rr pìcr e ',i.rql.,h'li,r\
Os desaÍiosda EÍada lníomação
ìììLüìdinÌ,a adnriniÍr;ìçâoseguiuo mesro crnrìnho
.c'r'r.Ì..çj .r.rgr..lr ir .rr.re-iop.rbr.ng. r- EnìborÀnão tcnhasLrrgìdo rrndaun corpocstmtLr
cir de escopo. r\lóìÌ disso,,ìrcorir;ìdlrinisrmiivadci- radoc ìnrcgrrdode iriéìrscapazcs de Íornur rLma
xou os antigosrnodeiosnoÍm.ìtivosc prcscrìÌivos novr teori. âdffinistrativa, as modeLnas.rborda-
comfocona bLLsca da cficiôncir pamadotrr noros gensen plcnaEradalniormrçiro privìÌcgiamrspec,
modclosLìcscrìrìvos e explicxrivos dc nìodo. seror r'. 1.rz.r.r,,r,i'."r , .r.rpl ..1 ,i,..'3liJ.'d..
r.,-,J..r,.H,.,.urdrrrir.rrr.ìor..:.,1,r. ..5ri-re flcxibilidrde, tL.rbalhoen equiprxe céÌuÌrs dc prrr-
grÂsou r0ceiilrífìos,nì'ìsprecisasabcrdirgnosticrrc dução,ur'ìididcsàLÌtônornas, .rìémclcaspccros cul
rlirLiir c.Ì.1âs,rtrâção parr decrdìro qLredcvcscr Éci tuÍrÌs como rnìpL. participação,comprometimen,
to. Obscrvara sìtuaçíotocl.re não ,rsseusdctalÌres. to, focallzação no clicntcinrer|o e externo,oricnta-
Niì veÍ.Ìâdc,.Ìsprincip:ìisviìriáveisquc ìfclanr a ção para mctas e rcsult.rdos,burcarh melÌrorircons
a(lminisrraçáo s:ìotolLasaqucLrsqueprolocar;rmo ranree da excclôrcia.A competitividacle costurrascr
ÍugiÌÌcnto de câdâÌrÌÌr.Ìdaspdrcipris abordagens o rcsuÌtado de toclaessaprcocupaçáo.
d,Ìteoriâ.ìdministrativa: lìsrarefasinternas,a estnr À êniascn:rqLnìidade e nr compeütivicLailccons
ruÍÀ ôrganizrcionrl,âs pessoâs que rcpfcsentrnìI ri ri 'r, r. .,* ec.oúr d. r.e r l r". i , r;rì ,,.,çóê.
rnteÌigência e o conhccilncnro,a recnologl.ìurilizâ' em uln nundo dc trâÌrsrÌções rápidâse slobajs.A
C.tp.'r"''f -,'e\€o-nbiFne , . -JÌJ, rb"r.i. p:ÌrtlrcLa dacadxde 1990,âstécnicas dc rcduçãoe de

[{,.
ffi
EIIEVIER
cAr' Ì,JLC1 . VisáoHistóÍtcada Administfaçáo

Fl9ura2,20. As ptincipeis
vatiáv6ts
dâ adntntsttação.3Ì

ÁspcLtus,ju{urul:;
..

. Prnlclpaçáo.onvolvlm.nto

' Compmndlmlntopasloll
. orl.nl.ção p!r.ocllênt ou uluáío

. Focrllzrçáo
6n m3tá!ê r.!ot!.rto!

. codponãmôítoágI € prodtvo

. Vl!áoglobâlo.çãotocÊl

! Proxtmldldê,,ìn{ntdld.
como cl.nt6
. Mudânçâ
cultuÌâlo compoÉarì.nral:

FIgura2,21. A novaorientaçâo
na Eta da lnfomaaáa,

ìs
E

i :l l l | ï| :fri \l i J ELSEVIER
A dr nin i s l ra ç á on o s N o v o s Ìe mp o s ' ìi l  Li Ìi l ìrr)

aaçã0,oÍazere Elas
o âconlecer' c0mpessoas
conlaÍn que
f,irrÍlì,rrr iìiio Asernpresas valoÍìzam
beÍÍ'sucedidas
iacam. quelentem equetambênì praÌquemeíÍos
bem_sucedidas para
sáooÍienladas o cienle0 valordomlnanle das
áasatisÍação
AseÍÍpresas
h ri!t;rlillt?tt)clrtiria
serviço
excelenle oúinovaçáo
conljabilidade do produlo
vendase serviços
necessldades dociente, aÍavésdaqualidade,
em
entÍarì conlato
com os conhecem
cLientes necessldaoes
suas e
pós-vendas sáointensarnenle 0sOerentes
valorizados
aDÍendem novas idêas
,r,,ì,rìl,irì.rirf{rilìi,rü5rrntrrrrìir)irarìrri1l'rr'AeslÍutuÍaorganjraconadasempíesasnovadoíasenco
aopessoa
pÍÓximo paíatíabalhar
demaÍketino emconiunlo Asunidades
lnovaçáo 0 pessoâlÌécn coélocalzado
paÍãcrlarum
sensodepenenceÍ Empresas
edeadaplabilidade' como 31ì/le
Hgwletl_Packaíd'
orqan;acionais sáopequenas
encoraiando-os
e aos$uposconiuntos
deìdéias e
aassuÍrìÍÍlscosaleÍarnovas
lBúdá00enatberdade aoscampeÕes
idáaseorodulos cnalvos.
Ìir,/rlÌ:r{ r,r, Aspossoas asrakes
sáoconsideradas daqualidadee produllvldade
nasempresâs
1 i,,|ririxirr,ir
apaÍfciparnas
decsôesdô píodução'
maÍketngo novospÌodutos
AsidéiasconlltanÌes
exceenles Elas 9áoencorajadas
do
atíavés consensopíeseÍva
aconlança e píopoÍc
onaumsentÍnen1ode
saotevadrs asolrqã0.I de
Lanildadsllabalhaf
pg
Eo rcspeitoo
queaLlmentaamoìivaqáoelacllìlatanloainovaçâocorìoaêÍlcénck individu0'
Íamlla

o queaempresa píeiende0slldeíespropoÍclonamu'navsáodoqu' devesorfeloedã0.a0s


ÌuncionáÍossâbem
EesseenvoLvem eÍnprobomas dolodos s os
osnlvesNalì/ìcOonâld
,rpãìro.t rt trnt"ot ptoposito edesigniÍicado
píncìpals
quatrovalores sáo:qualdade serviçoimpezas vâloÍEelessã0evados aseno
agaÍam o neoôc
firme o glas
que ecompreendeÍn
conhecsm Élâssào
r r, AseÍìprcsas benì_suceoloas
tofam aumas
Ísduzidas mp eslinha
deprodutos
esttolamenteÍocaizadassmseusnegócos ABoeing aInlelôa Genentech
nte!údos eoeengennara lenática íespsctivamenìeEasÍazemexclus aqub que
vam"'nte
deavìãocomstcia, decÌcuitos
sabem fazôlmehol. Coriumdeta lìe:mehord0quenrnguem
e sistèmca daseTnpÍesas excelênìes simples
éeogante econì000c0
, AloÍÍnaestrulura
(slaí)Âs$andes eíìpresas psquenas
efiì
sâosubdlvldidas oÚ
dvlsõ6s undades
posiqóes
pessoalnas deassesgoria
deneoÓcios
esÍaìégicâs vonica
A lìieraÍqLria áoxtremamento c0mpaclaoa
rrrLI Pode paíeceÍurnpârudoxo' masaseTnpresas 00nt0es
ullljzam
excslentes
,. 1,ri , rirì|'.ìr I ir ', llrr
econÍoles Íouxos gsoltosemoulras OconlÍoo eapedâdo
cenÌrâizâdo áullzado
upqtrdor,**ar rt,tgumasáreas quaidade'
s nenhuma exceçâo á paíaos
Íeita valoÍes de
básjcos seívq0'
;araosvaoreslnlmos daÍÌma.NaMc0onad
desacoÍdo
nenhunì comosvaloíes derespeb
cL]Ìurâs c0m0
aoiÍldividLr0
impezaevaloÍNaBfirl,a âla dÌeção nâo10leÍa
sáopenamente ivÍospaÍaexperiÍìrsnlar'
ìnovare de
assunìÌÍlsc0s
oessoahuÍÍana Jásmoutras areas osempregaoos
quepossam ajudarâ oÍ0an zaqão aenconÍaÍnovos meios para seus
atlnglr 0Dl0Ìv0s
nìodo

33
exce/êntes
das o ryanizaçóes
Figüa 2.22, Ás caraclerr'sticas

erlxugànento, comoâ reengenhariâ de proccssos, xs Na pesquisade Pcterse l0âtermensobfe a


buscacla excelência, ncnhurraempresaconse-
Í.ìbr,.ì.enlu'r., ô lr,i-,' li,r,. r' ô grì r/rci(' v:Í I i-
tuaise rs organizaçôes em redesde cqulPes proYoca guÌ,.rr'ngií o' vJlure' lÌ"iimJ' ì t\ oiÌ^ r'
denovasidéiassobrecomotocaros veispesquisadas. O inportanteé que â prepon-
ramo aparecimento
deráncìâdessas v.ìriáveìsconstituìparteda cui-
ceg,c:o. de n:nerrrnr:"inpÌe'. rgr,c c"rnpelr:'
pâs turâ à.lministfâtivaque prìvilegiaI exceÌênciâ
,\s otgaÌrizaçóes com elevadodesempenho
sarama scr estudadas e analisadâs com protundr
como no Íamosoestudode Peterse Vâter- No decorrerdos próxìmoscapírulosabordate
cLade,
âdministrâçáo nos novostempose conio âs
man,leOsâutoresencolìtrariìnlolto cârâcrerrsircâs n1osa
! comunsnasempresas bem-sucedidas: estãoÌnexendocon âsorgrìnizâçõ!'
mLrdânçâs

t

ffi
EIIEVIER
cap ÌuLo 2 . visáoHislórjcada Àdministração
l

MUNDIAL
DECLASSE
ORGANIZAçÓES
Ae organizaçóesde classemündialiworld classorga' ambienledê trabalho.Provavelmentê, o Íulufo do
rizalions)- como a 3Ívl,Dow,Johnson& Johnson,Câ- mundod€pênderá da habilidâdedosâdminislradores
terpillar,Proctcr& Gamble,McOonald's,Fluor,Digilal em utìlizarconstrulivamentê conhecimentos
os do
Nestré,Gêssy
Equipmeni,Citicorp, Hè!ì/lên-P'lckard, passado, ajustarrapidamênle o p.esentee prepaÌaÌa
Leì/er- eslão oxigindo âdministradorescapazes de organizâção pârâo saltodecisivoemdiÌêçãoaoÍutu-
coÍlstr ir a êxcelôncianâs operâçóêsdiarias,focâlizar ro coma adoçáode novasmânehas compativêiscom
o clienlee proporcionarelevsdâqüalidadede vida no os desaíiosdo séculoXXl, jl

Augüslado$ Anjos,a jovempmsideíteda Indüstriâ semdúvida,maspeíeitamentepossiveisquandos0


Carâvelas, querun modsloorganizâclonal paratoínar 1êmâs pessoasprepaÍãdâs,a dificuldademaioré mLl'
a emprosã dlnâmicôe ágll,llexivÔle O pÔntÕ
proaìivâ, dara cãbêçãdâs pessoas,ìransformaf a mêntalidade
de pârtÍda nãoâ aludaêm nâda, poisa€mpfesa seê$ míopedê operárìosrecebêdores dê oÍdensdossupè-
quoceudê mLrdar nodGcofrerde sous50anosd€e{s- rìor6sparauma novâ mcnlalidad6, dê pessoasloma"
tôncla.É comoôêelêtives€odê queimâÍétapaspara doras de dêcisãoe pìênamente respôn8ávois pelâ
passafdirêtâe rapldâmsnle de umâemprosamècâ- buscâdos r6sultadosda êírpresa,Eiso pÍnclpalde-
niaticae ÍigldaparaumâerÌrpresa olgânlca€ lletrvâ|. simplosopeÍáriosbraç6lsem vef-
salio:transÍoÍmar
sub6tltulrã lêcnologiacom Íapidoze mudírtprcnia- dâdêlrosempreendodoÍês êm umanovae dilêrenle
menleà êslfuÌürsorga izaclonâlsáotarolasdìlícêjs, organizâçáo.

A IBM4O
Busln€ssMachines
Nosiílosde 1982.a t|ìlernâtional O valofdas
porladapor umacorpoíaçáoamerlcana.
Íiguíavacom0umadasmâlsbem-
Corporation,lBlil, suasaçôesdespe&oLlnn bolsade NovaYofi, e os
sucèrlidasorgânizâqôes do mundona tâmosapes' intocáveis
divìdêndos íoramdrâ3llca-
dosaêionisÌas
quisaclePêlerse Wâlerman,41 Corìtüdo,êm 1994.a
situaqáoêra completãmênte dlíerêntê:a IBMânun- DuranleosoitoânoscomJohnAokêrscomo presi'
ciouuìÌ|aÍed(çáodê 25.000 pêssoas na suaÍoíçade dêntêmundial.a IBI\4se colocâÍâcomoa êmprêsa
lrabalho.maÌcando umânovaêrâdiíícllnosnegdcios maislucííìtivado mündo,ôompelindo coma Generâl
âmeÍicanos. o code dê pêssoalÍazia partede um Sêârs,anìerican
L,lotors, Ëxprê3s e oulrasgÍândes ge'
pÍogÌâmadê enÍugâmeolo (dowtsizino)dâa,g F/ue, íadorasde lucros.Iìllasa súbitâquêdaprovocou uma
co o erãê chamsdã nosEsìados unidos.Pelapri- crueldúvida:ondeesiariao erto?Comoà lBlI chega"
meÍa ver em78anosde suâ a maiolempÍe_
hisìória, raa essacalamilosâ situaçáo?À resposlâ a
é simples:
sadê computãdoÍês do mundosê viuÍotçadãâ âban- grândêcorporaçào âmêricana tornoü-se umaempre-
dônaÌ a sua velha polílicadê não demilirpêssoal sa complâcente e acomodada, apesardê se concen'
Poucoântèstem 1992,a IBIì,1 haviaprovocêdoum trarnos planos tuluÍose nas inovacóes lecnológicas,
verdadêiro estârdâlhaço ao ânunciarum prêioízode â IBMdeitoü-sê êmseussucêssos do pâssado e lei-
cincobiìhóes de dólãfês- a maiorperdaiamãisre- mouemmanter"se PredominanleÌnente no negócio de
EI-SEVÌER
n o s N o v o s T e m p o s ' i 0A Lnl R TO
Íi tl i rl l l E N Â ffl
58

m ainúâf f es -o 5c o m p ü Ìa d o Íedse 9 Ía n d ep o e-qun rrntáriaspará redüiiirpessoari: inPôs,rcvoí irro.csts


ronstituiamÍìii$ d! mêlade di) 3eu ÍúÌuÍamÈnio EÍ' meitcs d!' ã!aliacâce rç ì!rn{rÍir?ìopof.!ê!enperho
:.r' s c 4 n to rí rr^ ..Ío i ." ra n r m;Ú ro' Ackerr ccÍrorrD$intesÌìmqÌdoscln r,-e$quisn s cçrer-
qur F t ^ r lt a,
"1
compulêCôrês.tôr{endo mâis íipidr ccÍn produrô' r o l ! i r n c r i o l ê , n J n '1 , r r h , : i i i , ü i '. r r n r r ' r _'! d i i , I i

que ra ao encoDtr. das PraÍcflnìcias.lo mtrcado e árèâ d'- íniÉr.s c cril.còês díi ir.ir3lhíi (r!3fkslrlron.ì

dúi cliènlÈs.A IB[, inrr'ovi]ncu_lre ícnhotr alrrrn.ú) 4uê erâm insi.ltificaÍet Í'lrÌÂ rr iroiie dt. rì!]r,ii.i(li.;ì

dspacopâr. coinpanhiâsIn.li$á!leis cn{Ìç lrriiçÍosotl, partif dií, n llìl\4 prs.rnu ,r çn'r$ri.i 'iirril arÍ. ril1ls

Aptle. Conpnq, qLrenio e{i5liari allluns arc. a't4' cotcorcnìcJ; irolrlÌmíì! Lir. trrl:.r Ì

i:ses riv!i5 Inenírrcsí) rÌrìi.ìt'Ì1414sDoliinnì r0 'ìoË : ì i d o a u a ; d ô d ô . I Í Ì 1 ) i r í N '( : l ] i . i ? í r ì 1 l i r 'i ì c i ì i r i ì


. ì r 'i J '. . ' . a r |r ì.. . ,r" r" :
..Ílo ninro.onrDrtidrres I iri|;lçoc. do 1r:ìbJlllo ' ' '
frninwl. i.iv;jof 1 1 ì i: ) i ! 'r i i
íw.rdíslrti4,rs)iÌais pod{iorr?:ìr lìô'í1â3, lro d.Í.r' ''r i t í ì r r '
barn üs negôcÌosde nrì icom rl'ìdorci: a nÌ"rÍri p r t u s r h ! L l l u i r h ! k c r ! l l r t c l i i , h n r l ì : r r ;r l i l r r r i r ì r. ì 1 r f . r '
j r v c ì i r r':
rnr-siln lBÍÚ.o pr.bl4nìí da lníìrlnao bi n hcn.ìo!r,r f r t B l \ 4 L l , ì D v ( ìp ! ! 's k l c . r a , l - a r i ; i l t r s r l : : Ì
c n . o r : r n ì r ) ì 'n h 4 í n n f ) (
ãdo1âdn- que cÍr íle PoIln _ mas ,i'nflesmcnÌe íì lç_ l J n N â b i s c r t l D k l Ì 'r l s q . ï j
ìtìri_i
rar!:!iâeô brinc.rcì?. 0 o.DÌrn.(iirlô.:i ir0lÍopô{Ì:Ít t)triôrrirn :rrìì inìÌcrìlr. ae N^nìil'liì..1.r::r' ilas
irrif i9ís'n.i!ì áqris ôc!ìp'r10.c lcviìÍ'ì i r i n Ì r ô d ! r ô r o 1 r $ r ì 1 0.:1 . t ô ! r I i i : s i r o n c ; r v ê lp 'r i o I d u
!ìoi; pcqLreno!ì
r E r o r r Í / r i I u n ì l r ì Í . '\ 4 4 . i ì . ! n í i . i G i Õ r ) o a l \ '1 i l r , | :r .''

CorÌìors tutriìrì orgt{ii.nçiìes fu'j dÔmnìrÌi 1ìÔì 4 r Í 1 . / n o k l Ì i . n ! {- " a r s i 4 t r l . d . ( r . l . {r Ì ! r . ': r 'r l i 'r '' í
j/ern ! rãndÊ cr'ni.' n r á i g r c l . s n í i , rd r A n ì i i . i . . : r i r n f n r l Ì ! i : Ì s i i r l r r l l ) 'Ì . I
ìrirtc do.jccr|o xx. n llll\rlsé nì3nr
liz adôc hieía r!u i : d n Or l rrt.i o Ír.i ri o !'e o !l rl i i i nìn' ilinür : r c â , ) r r l , : c i r r . r ! i / r r - \ ì 1 . 1 _ i ì n {! L : 1 . S 2 {-ì L'i _

lhô.. ên lixnii5 , . i l r n i n . l o r . x l J : ì 1 i 1 4h i Ì n r 'è \ ? rìl


!1Í!.r1ÌpÌocecliínenÌososlÍitos .rrì lÍoca da an'rl'Ír-
qrr:rlfô rn.s rlè i!ìci'r;.Irììelr rrrlrr:: 'rê ({.sìPÔ.^rì dê
caô de um íxnpro.!ovihlicio. A vilhâ ilhsoiia co|ì)oriì_ '
ì,rv. loi prdundìoìorrlc roÍ1pi.iìrqu:ì|l(o (leci" pxsl]Da! [í] cxarlÍnirrle ê | ì r r . r r . . ' l ) . r 'i l 1 1 .l f l r n r rrri
^.k4r! Li(l'r (l(ì0 cãÊ
Lhu. lr I r r r ' rn :4 r.rl rr,r'." c r' r r' r" ,l c u h r' r In:1i 1i!rf ;ì lÉ!i,tne0Êssittvfì prì1. ccrt inriro5
'
r r ' r r i: I l, ! , ' , ,rr' rr-rd i ' l í Frrr i " !Ô t o s . N o ! 'i i ü Ì r . G e r s t n o r c â ! s o r r u t i ! ì r 1 r i L ! i . t r n k i r Ír
' rl c n .rÌ' l .r\ ' ' qoil
r { ( : k eÍ sr t qÍ Ì i u ì,ro !ì0 a n l ìi i ìc n r 1 l l írri d íd c srì1rl ôn. Ì Í o r a l Í 1 , 1i l n p Í c l j r n ( ] ô n , ì o l l 1 . i i 1 l i t r l r l | n r ì : i 0

r . ì s . hnnr d. rr O rtry trl ri .' l r' ., ú i n j ìtrr' ^ r' sn(rri rl omÍrr.0aclor. t) 3tu dtsiÍio alu.ìl ..:ìlá tnr cr'ttrr!2rÍ ì'
ê âtrlô" . J t . r n d e. o . 'p i n h r a p r Í i u r r í r r D v ê . r . ì o r r r r r 'r ) r ü r 'i rr ì
qu€ eìôs tivessoma sllfìciênloìÌìdôpatìdêrìcia
om in-E n s e u s6 s l o rc o $p a rarF p u rs ro rtrâ corrpa_ dà nos rlrmos e miììor velociriada rì.ì'r doÍii30."5 Lclrrrl

ihii. ÂkcÍ$ olírr.rc{xrutrìiì lroliiiLln.kÌ .iÈniisocs vÒ_ nì ii,ì5 txÍl3.r no Inéio ri1' (:ìnÌirÌrri

Ouestoes [ìesumíì qqiogll!t!!ì


confisurarxmaspralticãs.d-
1. Qre Íorçâshisrórìcâs A visáohistóric.Ìda âdministraçáoé furdamentâl!cra
da lilMl
mnrist.ativâs conhccersul $âjeÌóriã e tcndênciâsfuturas ,\s orga-
ì /Jç.e\prs,r.' nD oraó.(r.ìrì., .' ecnïfr.i o+ ,u -
QuaisÕselemcntosburocr;iticosque prevalecram
D. I B M ? lo XX: x F,râ dr IndustrializaçáoClássica,a Era rì.t
InoLr' rn" l ./âri "\focl i . h, . I FÌ J Ì" Í' rrr\j ô
3. Às pÍ:iricâsâdministrâí!.s da ìBÌ\'Í sáoprrecidas
isrrs!ivat r'ì-
com aquelasutiLizadÀspcÌa!emprcsasexceLcDres? NaËra lndustrialClásica, â teoria irdmin
cürou erfatizirrastareÍâs (Adminisnação Cienríficade
4. Como una empÌcsâFodemelhorir eslasprátrcas
TàyloL),fartindo dcporsparaa ênfasem estrutLuâor
âdmnsiiarivâs?Dcscteve
saniz,Ìcio!.1(TeoriâClássicac Teoria dâ Burrcracl.Ì),
5. Bapìiqtrcos desâfios
principâis da IBM. para depoisenfrtizar as pesso:ìs(Ieoriã das Reìaç"es
H um.rr' rr. N a Fr.rl r.l L\Í-:i l \(ocÌJ' cì eÌ l Jl \ jo
6. Qlais ãsouirãsmudânçlsquc o.orerâmn.IBM e
das mudançase transfonraçóes,houre uma reÍonnu-
quevocêpodcÌiâdes.reveÌl

t
ffi
EISEVIER
cÀPÌLlto 2 . VlsáoHlstóÍicadaAdnìlnstíação 5S

Jç;o dâ\ rrorF( rnrerioe' Teo-ir Npocli.(â. BEHAVIO|ìlsrì,losignifì.ãâ iífltrêncixdasciônciascom'


Teoria Estruturalìstae Teoriâ Comportâmental -
.rlËnd" 'urgrmrrrod,rénfr.err tecnologu {Tc"na BUnocÍiActÀ é o nodelo râcìonâlde orgãnizãçãoba-
Neo-estrrtu.âlistâ)
e no ambiente (Tcoriade Sistemas seâdonâ dìvisãodo trabâlho,hìerârquiade ãutorida-
c Teoriâdâ Continsência). Com a ìntensificâção
dâs de, especìalìzâçáo,regrase pÌocedimentos, formâlizâ-
mudanças e transÍormaçóes na Èrâda Informâçáo,as ção, impessoaÌìdàde e nâ compe!ência técnìcâ.
glob.:lrzrçjo
dos regócr". CADEIA ESC^LAFé d linha inirteruptâ de âÌrtofìdade
trencutJçóe\ - !Ìu,ìnìn,:
e! conseqüentementc, na qualirìade,produtividadee qLrevâi do topo atéabasedà organizãção e queint€rli-
ga rodâsxs pesoas.
C Ë N rR ^LIZA ç^Oé o g-áuC econcrnffrçã!
da' Jeci': e'
nr círpuÌada orsaDização.
! Exercici()s coNÍÊoLÉ é a funçãoadminisúâtivaqLredefineos pa-
os meiosem que umatoorii ó Litilao ád-
I . Descrevâ drõesde desenpcnho,avdìiâo desempenho e o conì-
pi.â com os pad!ócsp.ra ciciuaf 3saçôescoreflv.s
d 'à \d-.ni *
2. Dc J cre !r$ p rJ rp .' i . -.' r.,c rrri ' ri c a
irâçãoCicníficâ. oFP4,ÌIAnIENTÁLlZ^ç^Cé â especiâlirâçâo
horjzontal
3. De'c!ev, .1spnncrpri' crrdcterlsric.ìrda T.orl dí organüacão.mdepartamcnros.
Clá!sica. 0raSËNHOORGANIZT\CrONÁL é o pfocesso
de cscolhcrc
4. D€scrcvaasprincipaiscaracterísticas d.ìleorja oas i mpìemenurâeÍruturâd.1organìzaçâo.
Relaçóes Humânas.
DIIVIENSOË$ OÀBUnÒCR^ClAsãoos aspectosque d.
5. Descrevâ:Ìs principâiscaracierhticrs da-Ì€orindâ
fi n€mogrru€,nqucaol gani zâção âdotaâdi vi slodo
trãbaÌho,â especiâliraçÍo,
â hicrarqria, a formalizâ-
{'. De(crev,ìâs pflnc;pà;' crricrerhri(i( da Teorir
e o uso de r€glase procedr.
çào, â impessoalidddc
Ncoclássica,
7. De( r e râ À s p ri rÌc rpsr c rrrc re -n i rri .Jr ' l eori r
DIR€çÀo é ! íunçãoâdminisrrârivâ qu€ cuidada conu-
Estrut!ìrrlista,
nicâção,lidcranç:ìe morivaçãodasp.ssoâse que dlr€-
a. Dcscrevâ
Âs principrlscâricrcrísdcos
da Teoriâ
ciôndseucomporúiÍentor!no âosobjetivosd!orgâ-
ni zação.
L Enuicieâ TeorirdeSisremâs.
a TcoriadaContingência.
10. Ênuncie D TS C TP LIN
a iAÕbcdi èncrã que80.
e re\pci rúìs reer.ìs
â ênfâse
11. Explique nâstar€fas. vernâÍnâ orgâni?âção.
12, Expìique
a €nf:ìse
nâestrutur!. DrsFuNçÕEsDA BUFoCBACTa são anomãliasnô íun-
13, Explique
a ênhsenaslessoâs. cionarnentodo modeloburocráiicoe que o levlm à
Expliqueâ êÍfâsenârecnolôgia.
Expìiq!ìe
a ênlaseno ânbiente. DIVISÁODOTFABALHOé â frâgm€ntâção das anvrda-
16. Descrevâ
as pr€ocupâçóes dateoriââdminis-
âtuais desao sertido rlc especiaftaro tribalhadoÌ.
EFICIÊNClÀ é . relÀçáoclrre os rccursosâplìcrdose Õ
produloíinãìobtido,ìstoé,urnarazãoentreesÍorçoe
I Glossário
e Conceitos'chave resuliado,entrecusto€ be.eÍício.
ÈNFÀsENA ESÌFUTURAé â focalizáção no desenhooÌ
aDrllrNrsTrìACÁo clENTiFIca Íoi :ì prineira reoriaâd- efl e ó'Bio' c pe-
c
6aniracional nr -ctjr Lìr reìJçóe5
ninistrâtivainiciadapo! Tâylor no início do séc! o
XX, enfatizando astarefasdosÕperáriose Õsnétodos
Ê N r S FN A TÉ C N OLOGIA
Ë r torìrz.r1..oro equ ipa-
pa!arâcionaÌìzá Ìxs.
mentoe Ínâquinárioque executaasoPeraçóes dâ or-
aDMrNrsrFAÇÁoPoR oBJETTVOS (ApO) é a âboÌdâ-
e mctasa alcançar.Fo
gemÍocalizadacm resultados
ÊNFÂSE nâspessoas
NAs PÊssoas é a Íôcâlìzação que
cÂlizafìnse não mcios.
devemexecutarastarcfas.
AIìIBIENÌËe o neiuesrrao queelvo \, umaortrnià,;o. ÊNFASENÀs ÍaREFAs é â íocâÌização
nâsâdvidades
â
ÁuToRIDADÊé o dircito fornal de dar ordens. pelâspessÕas.
seremexecutadas
nos NovosÌempos ' l0ÀLBERT0
AdrninistÍacáo CHIAVENAÌ0 EI-sEVIER
60

ÊNFASÊ NoaMBTENÌEé à focaijzação no neio exrefllo NivEls HrËtìÁFoulcos consrituenr vcr-


a especiãlizaçâo
estáinseridã.
em quea o.ganizasão em
ticaì da orgsnizàçáo escalões
de autoridade.
ÉFAD^ rNDusïRlALlzAQÁo clÁSslca foi a etaparrl' OnG^NlzaÇ^Oé à ÍunçãoadminìstfttìÍâque defineos
apósa RevoÌuçáoÌndustriál
cisl de indústriãìizãçáo recursosc os aìocaeD órgáose pessoas,esrruturaos
cÀracterizadapor catabilìdade. e autoridade.
órgãose atrib!i responsabil;dade
EaA DAINDUSTnIALIZAÇAO NEOCL1SSICA ior âetapa oRGANIzAçAoFOBÍì4AL é a esÌruturaorgaftzadonal
que sein;ciouapósa Sc'
posÌeÌiorde indusÌriâlizâção ntee.ub(Ì(rJr pch o €lnizà.lo
oÍn Ll L dcLbcrad"me
gundâCuerri Mundialàré1990,qucsubsítuiua estâ JrJ'es Je nrgJnngrrm* e mIJli\ dc orsrrúrçiu.
biÌìdádepoÌ mudançâs c ìnováçóes. oBçaNrz^çÁO rNFoRrvlAL é ã rcdede r€hcionamentos
EFADÀ INrOFÍMAqAO é i etâpâqìre atÍãvessÀmos,
câ- espontâneos dos Enìpossociâlsìnformai!que se for-
racteriada por foÍtes nrudánçdse inovaçóescm iun- Inâ âo rcdor da qre ofgânizaçáoformal.
ção do dcseDvoÌvimento recnolósico,p ncipâlmente PLANEJATIIENÌO ó afunçãoadmini$traÌivaqnedefrneos
nos transporrese nascotnunicaçó€s. os mciose progrãmas
obFrivosa arìn8ire esrab€Ì€ce
E S ï aB I LI D ADéEx te l )d ê n c à a ocons€r'
i ãF e .má n ê n c i àe
vârìtismoicvido à poucâmudanç3. pBlNClPlOtiGEBAISDEADÍúlNlSÌÊACAO sãonoffiâs8e-
ESÌRUTURAé á redede r€lâçóc6 iücrrâs que existeen- néícas" i .dr Fãrãfod,,e qui l querri po d€ srÍÌr . ì çáJ
tre os órgnosda orgânização.
EsInUÌURALlsrl4Oconstitui â dbordrgcn bâscadana P R OC Ê S sO
A ol l ,l ' N l 5ÍnA rl VeOr' eqüênci .r
dJsfunç òes
ostruturaformal dâ organìzaçõo. Ãdrninrstrrtivãs de phnej:ìr, organizaf,drrig;r 0 cotr-
EsÌuDo DETEMPoSc movinlcnrosé trmâ análìsedo
r!âbalhodc câdâopeÌirio pârÂclirìinÂrmovr,Ììcntos F€LAçÔlisHUI\,1aNAS é i âbordagen queproom mellìo-
, nir es e Ì.ìc ,a n â h zoa ÍÍÍâ b 1 l h cs' ,Ìrb e l e cendo o mc- rar nsinterâçÓcs oÌtrc r! pcssoas.
raóo da (thebcstway).
^deqt' RESPONS/\BILIDADE é o doïer de pres!â!coutasda atì-
EXPEnTÉNCtA DEr-rAWÌ|rOnNEÍoi uma pesquhafcha vidadeou rcporlaf.sca âlguéü.
nâ dócadade 1930 parâverìÍicafo cfciro dascondi-
sl N €H cl ^ c o eferronuki pl ' cal o"(l Í pdrer de um sr s-
çie. Íís :J' de rrrbãho sob-cã f! Juti\ dJJed.F res. rema,füendo com que seu fesulradoscjd maior do
s oasc qu cc o n c ìu i u p e l âe ìh tê n c i ad o fa to rhumano.
que a som! de suasPáÍes.
FUNçÀOADIì,{INISTFATI\/a, scgundoFâ)'oìépÌever,or-
slsTÊt\la é um con'untointegrâdode pâltcsiffinanìcn-
gânìzâr,com.Ìndar,coordcDarc controiâr.
te lelâcionÃdÃs, destìnâdos:ìtingü um obictivôcsp€-
FUNçoEsB^slcAs sãoesscnciais a câd! €npresae en-
v a (.Í,rrrc e ,à..-écni cà..
' olv eÌ r í L ìrç ò ciçd n l i n r\Ì!r SUPEFÌvls^O FUNCIONAL é a espcciâlizãçáo dos supef-
comcrciâis, contáb€1s€ desegurãnçâi scguDdo la)ol.
visores,crdaqual otientadopâradereínnridâárcaou
cRUPQgSoClÀls sào conjurtos dc duÂsou tÌÌâispe$
soasquerrabâlhâmjun!âs, deÌnaneìraresulãr,p.ra âl
cançaro0le!rvosconuN. T lìEFASsãoasatividades quoridiânâs e rotlneirasexe'
cutadasurdivi<luaìmerre pelâspessoas e que conÌF
HIERABQUIa é o !tr,njo dr auÌoridadeem escalões,
buen dirctaou Ìndìretdnente pâra o deseNpenho da
cadaqual controlâdoe supe isioíadopelo seuljvcr

HOMOECONOIIICUS é a visãodo hoDcnÌ comoum ser ÌECNOLOG rA DA lNFOFMÁCÁO(TÌ) é 3 junçãodô com-


puladorcomâteÌecomunicaçáÕ e a rclelisãopÌovocân-
o' : enrì dô e x c ' u .v à -,c l rep
econômicos e pãraa buscade salárìopãrâsuâsobrevr do p.ofundoimpâcro!âs orsarizâçÕes e nâspessoas.
TÊ C N OLOGIAd I conbrrJç;odc rr.ur.o,..or\e,i n e !
e r v .l o d o | o m c n .o n o rr ' e " t er'
HO M O S OC IAL tos e récnicasqu€ criâm e produzemum produto ou
tado exclusivamcnte parâ relâçÕes socias corn scu serviçopârâuna orgãnizâçáo.
grupode tÌâbâlho. ÍEoRla clÁsslç^ é r reoÍir iriciadapor Fâ)olque en-
ÀIODELO BUFìOCHAï|CO é o tìpo de organizâçãoquc fati2áx esüunüaoiganizâcio!âlcoÍìo o meiode mc-
enfatizaasdimensões rla burocracìa. lhorâr a eficìênciâ.

I M UDA NCA i I p r-rg e r c e u m . ra d , p rrr, :rrn. d Íe e à reôal qJe eìÍ-r/" u


ÌEORIACOIÌÀFOIìTAME|.IÌ^L
. orponrmenroda.oe..ol dei r ' dr ô,stni zrçoe. .

t
ffi
EÚEVIER
0ÁPrLrLo2.
Visáo
HstóricadaAdminstraçáo
61

ïÊOFIAD^ BUFOCTìÂCrÁ é a icoria bãseadânâsidélâs


de Max ìüeber â respcfo do nodeÌo buÌocráücÕde - LutherGuÌìck& LyndâÌF.Urwick(orgs.), Pâ
pcrson the Science oÍ Ádninistration,Colum-
TEORTA DÀ CoNTINGÉNCtA é Â teoria que prega quc bla Uniyersity,Llstìtuteaf PubLi.Adnì isítã.
não exsre nadade universxÌou definiÌivoem adni- tìan,1937.
nòtrâção:tudo é relâÌìvoc a .lependedo contexro
- LyndâlUrwiclqfl7dMakir7 of S.ìektiíicM*
ndgenent,LonLtes.YitmâÍ\,1945.
ÌEOFll\ DASnEL çOESHIIÍMÀNAS é ítco.ia qoesuryju -JamesMooney& AllanRelley,The Pinc'ytes
r oJ r Ìi rJ ,rt\p ( ri é r..ì d ( H á $rL o rr"e quecnt.ni /Jc
af Organìtutìan,NovaYork, Harper& Bros.,
p..peldJ' feso-\ i do, gnìf^. n c.ir. n I or8rr /rçjo
1931.
ÌEoRr oE SISTEMASé â reoriã{luevìsualiza
âsorganr. í1. Á.M. Henderson E TãÌco$Pâ.sors(eds.), ì4dx
zaçôescono sisÌemdsâbenoscompostosde subsrsre-
WebctThe'lheorroíSaciilEcc)rcnic Aryanìzatì-
mase emconst3nternreÌiçío com scumeioâmbrenre. o,, NovâYork,FreePÍess, 1947.
TEORIAD0 PnOCESâOé â denomìnaçáo dadaà Teoria 12. ÌdalbcrtoChiavcnâro, Irt/oduçãoà TeoriaCe/dl
NeÕclá!sicâ
pclâ suaÍundâmcnt:1ção
no !foc0sso.d- daAdninistruçdo,al, cit.,p. 419-426.
13. Hcnri l.yol, Ad,1ìl1ìsttdçãaIndustriule Ccral,
ÌEORl4 Ê5ÌRl,Ì,.JnAlt$Ì/\ ó â Ìeoriacnì Íínsiçâo qu€
rrÌocuraconciliarâ'leoÍin Clássicre {Teofiâ d3sRe- 14. TíÌcot Psrsons, Strucrurc ândÌrocessin Modcrn
Society, Clencoc, Ì11.,
?rd lree Prcts,196A, p. 17.
ÍEOFIANüOC!^sSlCÁé â r€oriâecléric:ì qLrerenradruu- 15. LouisÀ Allen,Managen'ênr aid AryanizLtion,
liAr e rccondicion.ìr
r, dr i, dos ÍÌu(arÈrclsrstcoÍ.ì Nov:LYoÌk,Mccrâw-Hìll,1959,p. J2.
parti! do prôccssoadminisrririvô. 16. Ph;llipSelznick, "FoLìndatiôns of rhcTheoÌy!ìf
UNIDADEDÊcoMANDo significaque cãdapcssondeve Organ;zárion", Anerica/1Sacialogi.alRevew,
Í€ceherordcnsde âp€nÃs
um superior. 1948, p. 2J.
17. 5l^eflnan KÌ-rnt.Parifa ia O,EaaRaÌio1 A'ab js,
FjladélÍia, Chilron,p. 20-21.
fleÍerénciasBjbliojráíjcas _._._ 1$. IdâlbertoChirvcnÍìro, Irtroduçãoà Teoia cenl
daAdni"istraçõo, af. cir,,p.102.105.
1. Chrhtopher BãfiletÌ,Managilg AclossBoldc\ -
19. FritzJ.Roedlìisbcfger e líilliânì Dickson,Á OBr-
Thc TlahsatìanaL Sol"ctìor, Novâ York, Hâ.per,
hìzaçâÕ e oTfabalhador,São PÂulo, Arlls,1971.
19 9 5 .
2(t AmltaiÊ.tzioni,Oryakkãções Modemas,S^op^u.
2. Ádâpradodê: Hadan Cl€veland, "I ormarìonas.
Ìo,l.ivfiìriÂ
PioneilaEdhorâ,1976.V;d€râmbémì
Rcso'n.e" ,'l he Futttitt, dczcÍìbro
de 1982,p. 34-19.
- Afnitai Etzioni, AlganìzaçôesCÕnplexas,São
3. Extlaídode: JâmesCollins,"A Lâínpâdaquc lt!ì-
Ì'arÌo,Àdâs,1967.
mnìade Verdade",Iirãrnr, Edição!e 639,2 deju-
lhô d c 1 9 9 7 ,p . 6 4 -6 5 . - Amúni Etzioni,À Compârârive Anâlysisoí
4. Ádâptldode Ffed€rickWinsÌÕwTaylôr, c,'Ìolex Ors!ì 7aÍion<. C eÍc"e,lll,Th?f,cp
Prt,ríp,bs
deAdfllirlistraçdaCiektííicd, SáoPãulo,ÀrlaN,19J7. Prcss,1961.
5. Àdaptrdo del RalphEn etsÕt\,'fhc'twel,e Pflt1c, -Joseph Litrerer,Oryd"izations: Struëtureand
tb, úl Fflnpaq. NJvá York. Thc Fnsrnc"rirg Bel:ador,NovaYorL,Join ìíiley & Sons,1963.
Maga,ineCo., 1909. - ChâfìesPerrow,ConìplexOrgânizâtions:
^
6. IdâìbeÍo Chiâvenâro,Irírad"çãa à TeÒid Genl CfiticalEssay, Glenvicw,Il1,Scott,l:oresnanú
da Ad q i l i s t,a ,à ô .R o d e l rrri ,Fl ,eve r rm- Co., 1972.
pu s ,2 0 0 4p, .5 3 7 3 . ChârÌcsPerrow,Á,lltss Otgãt1ìzãcional: Un
7. ThcodoreLevitt,Mârke.in1Myap\a,Hatultdts . Enlorye So.ìo()síca,São Peulo,Sâo Pâülo,
siressRe,;e/, Ìnaìode 1981. Ar)as,1976.
8. Adãptrdo de: IdâlberrôCh;^!enaÍo,Intodução à - ìíilÌiam F. ìílryfe,Jr.,Tre Organiãatìon Mdfl,
TeorìaGenl da Admi"isttdçda,ap. cìr.,p. 83. NovâYork,Doubtedãy E{ Co., 1966.
He^ | Alal, Adnìnktraçdo IndustnaLe GetuL,S-ao - P€terM. Blãue Ií. tuchüd Scott,Otgínìza.
Peulo,Ed. Âdâs,1950.
çõesFor7,dts, SãoÌaulo, Adas,1970.
62 nos NovosT€mpos. IDALEESï0
AdmnislraÇão CHIAVENAï0 ELSEVÌER

RtcharáH. Hall, Orga ìzachfles: EstructkÍay -John R. sclìernerhorn, Jr.,Jamesc. Hunr &
/rorrso, Madri,Prenrìce-Hall, 1973. RrchâfdN. Osborn,Bds; Orydnizatìanal Beha-
21. ?€terF. Drucker,Thehacti.e of Ma"ageftetlt, ,tol.Norr Yo-t. lohnWrl() & (on,. l ae(.
NovaYork,Hlrper& Row,1954.Trâduzido para 26. Vide:
o potrt9úês:Pnrtìdtde Adhìl1isttuçaade Enprc.
Lymânv. Porrer,ËdwafdE.LawlerÌlÌcJ. Ri-
sas,RiodeJanciÌoj Ed.l'úndodeCultura,1962.
ch^tdHÃck]J,âÍ',Behauìorìn Argdhìzatioks,T
ó-
22. HaroldKoonrze C)'rillO'Damell,húcípìosde
quio,McGraw-HillKogâkusha, 1975.
Aílmittsttaçõo:Ut'a AtuilisedasFr çõesAdnn$.
t/rt,tas,SãoPauÌo,Pioneira, - Chri, Argyr.i. 4 latcqnçaodo lsdn dro a
1976.
Vide também- Harold Koontz,Cyril O'Don, Aryanizaçia, SaoPaúlo, 197S.
neli& Hernzvcrhrrch.Managene\t. ^tlas, e Motivação:O
- ChrisAf8yris,Islso,rrlidade
ïòs!to,
Mccraw-Hill Kogâkushâ, 1980. Conflìtoentreo lndiuíduoe ÕSìstena,Riode Ja-
-WilÌia H. Newnan,ÁçàaAd i istÌatius;As Ed.ReneíUSAÌD, 1968.
'reiro,
Té.fiìcasde Orydnizaçãoe Geúficia, SeoP^xlo, - Villiam C. Scott& TcrcnceR. Mirchell,Or-
/.tl^s,1972. ganì.atìonTheory:A Structuraland Behaúoral
- MiclÌaelJ. Juciusc ìíillìanr E. Schlender, Á,íalysis,Honrewood,Ill, RichârdD. IrwrÌr,
Ìhttoduçãoà Admìnistraçào:ELementas deAçàa 1976.
Administtatira,SáoP^l.lo,Arl,is,1972. 27, \,Ìiàc|
- ErnestDaÌee L.C.Mìchelon,Gerêh.ia Enprc- - LelândBrÂdford (ed.),T.GroupTheoryandb,
sdrìal:MétodosModenos,Rio deJaneiro,Edi- barctary Methad.,No\ayork,JohnWilcy,1964.
çóesBbch,1969, - 'ü/JrrcnG. Bennts. DesntalutnektoO.gaai-
-Leon C. Mcgginson, DonaldC. Mosleye Paul zaêiohaL:SuaNaturcza, Arigense Perspectìvas,
H. PieÍ1.I., Adninistraçàa: CaíeiIos eApLica. SãoPaulo, EdhoraEdgard Blücher, 1972.
çóds, Sáo Pâulo,Hârper E Row, 1986, - Ric\ard Beckh.Ìrd. D.senvolunentoOryani
23. IdalbertoChla\er.ata, Inrroduçdoà'Ieoìa cercl zaciokal:EstratéEia e Madalos,SãoPaLrlo, Ëdi-
daAdninistraçaô, ap.cìt.)p. 166. torâEdgardBliicher,1972.
24. H€rbeúÂ. Simon,O Coftportamento Adnnlìstra. - EdgardH. Schein, Coasultoriad.eProcedimen-
ttlo, Rio de Janciro,Fundâçáo CcrulioVargas, tos: teu PapeL Dpsenualvnaenro Oryanzacio-
'1o
1965. /lrl, SãoPâulo,EditoraEdgardBlüchcr,1972.
25. Vìdcl - PaulR. Lawrcncc€ JayrW.Lorsch,O Deren-
- LyÌnânìí. Poúer,EdwârdE. LawÌer,III & J. uolúmento de Organizações:Diag óstìco e
RichârdHâckmân,Behduìor in Arya izatio,ts, Áçdo,SãoPãulo,EditoraEdgard BIüchef,1972.
Toquio,McGrawHill Kosakusha, 197J. - Richard E. \X/alro|n,Paêifìcaçõalflterpessaal:
F
- rcd L\trh^ns,Oryani.utional Beha"ìÕr, Na\^ O.nft,klaçoes( CÕ "ultoti!' de urya Tr,"ara
York,McGraw-Hill,1981. Pdr,e,Sãolâulo, EdirorâEdgârdBlüclìer,I 972.
-TerenceR. Mitchell,PeopLe ì Oryanizatìons: - lì.obertR. Blakec JaneS. Mo1taí, A Estrutu-
Afl Intrada.tiofl to ArganizationalBehauor, Mç,tode una EnprcsaDinânìcapat neio da
NovaYork,McGrâw-Hilì,1982. Desanualuimento Oryaflizacìanal, Sâo P
^!lo,
- Kcith Dalis,Huma11 Behatìotdt Vork: Arga. EdirorâËdgârdBliicher,1972.
hìzatìanalBehãu iot, No\a Yor[, Mccraw-Hill, 28. Vide:
19u1. - Joânìíoodward, Ma,,,se'nentand TechnÕ.
- Hcrherr í-. HicL & ( . RryUullerr.Or8aar.,- 1o$.I ondrc',HerM,ìe.ry, çrdioìc-)Ofí.ce.
tio,ts:Thearyandnehaú)/, Tóquio,Mccraw, r 958.
Hill, Kogãkusba, 1975. - Joan \íoodward, lsdustiaÌ Oryaflìzdtiars:
- David A. Nadler, J. zuchârdHâcknan e Behalliot
ãndControÌ,Londres,OxfordUniver-
Id$Jrd F. Lrwlertll. I antôúon"ktoOryanr sity?ress,1970.
rtcional, k;o de Janeuo, ÈdÌora Canpus, - JanesD. Thonpson tt FrederickL. BâÌes,
1983. Tc,hnalogr.A íBanìì atioa and Ad'Bta
i.rtdt toI,

I
ffi
ELIEVIER
2 . VisáoHistórica
oAPíÌULO daAdministÍaÉo

Ithâca, Businessând Public Administfation - Henry L. Tosi E \l. Cl^y H^mmer,OÍgani-


SchooÌ,CornellUnìv€rsity, 1969. zatiohaLBehariotandMahagen.nt:ALanti\-
Jo€lmirBeting,Cadcmode Economiâ, O Éstado Een.y Apptoach, Chìcago,Sr. Clair Prcs,
de SãoPaulo,Táe aeosto de 7997,p, R2. 1974.
Joel'nirBering,Caderno de Econoniâ,O Esrado
- Don Hellriegcl& John\v, SlocurÌ\Jr.,Maragr-
d.eSòoParlo, I de júlha de 1997, p. RZ. ment: A Corltì genêyApproath,Reading,Maxs.
Exrraído dê:LiÌiâna?inh€iro,ôEnadodeSãoPa"
Àddison-I(resley, 1974.
,/lo,Caderno deEmprcsas, 15 dejunhodê 1997.
- Fred LúhÃqln rcdrctìon to ManagetnenïA
Joelm;.Bctins, CadernodeEconomia, 11d. julho
àc 1997, p. 82. ünti gencyApptoach,Nova York, McGraw-
HiI,1976.
- Tom Burns& G,M.StalkEr,The Mana$etheit - PrâdipN, Khândwâlla, Desìp aí Orya izati-
of Innovation,Londres,TavistockPubl.,1961. ors, Noïâ York, Harcoulr BrâceJovânovich,
- PaulR. LawrencceJay!l , Lotsch,l"t Eïnprcsas Inc.,7977.
e o Ambieite: Diferen iaçãoe IntegaEãoAdmì- 35. Vidc:
nisnaülas,P.ttópolis, EdìtoraVoues,1973. - PâulR. Lawrence e JâyW. Lorsch,Ár ! 1-
ptesas e o Ahbiettte : Dikreflcìaçtloe Integru-
- JamesD. Thompson,DinâmicaOryafiìzacìo-
nal: FundamentosSociológicos da Teo a Admi- ç lÌa Admìnktutit)as, P.túpolis, EdhoÍdVores,
iktrctiua, SãoP^]jlo,Mcctaw.Htll, 1976. 1973.
- FremonrE, Kâst & JamesE. Rosenzweig, - AlvinTatfler,O Choquedo Fut to,F.i.od.I^,
Orga ìaation and Mafiagetfiefit: A Slstems neiro,Artenova,1972.
Apprcach, No\ â.Y oík, McGraw-Hill,1970. ldaÌberto Chiâvcnâro, Ìrtfod1&ãoà TeoÌtaGeúl
da Admikktrcçãa, ap. cìt.,p, 12,
- Dani€lKâtze RobertL. Khan,,Psüolo8rìa So-
37. ÌdalbcrtoChiâvenâro, Irtloduçõoò TeonaGenl
cìaldasOryanizações, SâoPaulo,Àdâs,1970.
daAdminisrruçào, op, ch,,p. 14.
- RichârdA, Johnson, FremontE. Kas!&Jâmcs
38. ThomâsJ. Petcrs& RobertH. Warcrnan, Jr.,It
E, Ros.nwz.ig,The Thearyand Mdkdgefientof
Surch of E*celbnce: LessonsFlotí Anerica's
Syste r, NovaYork,Mccraw-Hill, 1970.
Best-flnConpa ies,op..ìt.
- Râlph Kilmann, So.ial Ststefts Desiçtl: Nar
39, Thomas J. Ìet€n E RobcrtH. Iíãt€rnan,Jr.,It
matiue Th.ory afld the MAPSDesìp Te.hno-
Searchof Ex.elÌeneê:Lesso,ltFrcm AÍtêdea\
/03y,NovaYork, ElscvicrNorth Hollánd,Inc., Best- n Colnpakies,No.va York,Herpc!& Ro%
1976. 1982.
40, Adâprâdodc: RichardL, D^h, Maflagernent,
- FrcmontE,Kâst&JamcsE.Rosenzwcig, Corr- Orlândo,Fl.,ThcDrydcnPr€ss, 1994,p, 7J.
tìngencyViews af O4afiìzatiofl and Manage- a1. Thomas J, P€iers& Rob€rtH. Wârcrmân, Jr.,I'
,teflt, Chic.go, ScicnceReseârchAssociârês, Searchof E*cclÌance:LessonsFroí11Atlcricd's
Inc.,1973. Best-runConpakies,op. cit.
'l

P A R TEI I

AAdministração
xxl
n0Século

O OUE VEREM OS ADIANT E


Capitulo3
O AnìbienledasOrganizaçoes

Capítulo4
Adrninistraçáo
em urÌìConlextoGlobalizado
Dinâmco ê CompetiÌivo

Capítulo
5
do e qerrvenrondo
nvonrar as Oígên7aqões

Capítulo6
A CutLrraOrganizacionâl
a

68 nos Novos-fsmpos. IDALBERT0


AdministÍaçáo CHIÀVENAT0 EIIEVIER

A GL O BA LÌZA çÁ O E A RE V OLUÇÁ O Na ParteII explorarcmos em profundidadc al-


tecnológicano ÍinÂldoséculoXX começÂrem â di- guns dosprÌncipaisproblemas da moderna adminìs-
lapidarasfronteiras entrcospâÍses, sotertando de- tração, No Capítulo3, âbordaremos o ambicnte or_
marcaçõcs polllices,queimando bandeiras e derru- gânizâcional,que éo palco dosregócios entÌcas ot-
bandobarreiras. A expansáo do comércio int€rnâ- ganizações, c comoelâspodemtirar pÍoveircdas
cionale a incrívelmobilidadc doscâpitais esÉofa- oportunidades e neurralizarasameaças queocor-
z€ndocom queâs nagionâlidâdes sejamcadavez rernaoseuredor,No Câpítúo4, âbordarcmos os
maisumadimensão culturale cadavezmenosuma problemas dccorrentes daglobalizâçâo, dâsmudan-
dimensão econômica,r A tccnologia dainformaçâo çastecnológicas, dá intensificaçào da informação,
(Tl) fazcomquc,emmilésimos descgundòq notl do novoconceitodeemprego, daéticae responsa-
ciase informaçõcs cruzemo plâneta, âproximando bilìdade social,comotcmasimportântcs damodcr-
aspessoas e fazcndodo mundoumavcrdadciÌâ al" na adminhtrâçâo. No Capírulo5, âboÌdâremos
deie globâI.Trâte-s€ d€ umâ Íase de trensiçáoe de aomo Âsorganizaçóes podeme devemmantêr-sc
metamorfose, umaespécie decorridaemdireçáoao continuâmente atualizadâs emum mundomutávcl
quc
fururo incentiva csforços dc rnodernização e de e dinâmico. Nele apenas sobrcvivcm, crescem c sâo
iecstruturaçáo de pÂíscsc de organizações. Nesse bem-sucedidâs âs orSenizaçóes quasc inventáme
contcxto,âôcmpreses !êm pela frcnte náo âpenas reinventem constantementc,
um simples e pequcnomercado localou regional,
comclienteseconcorrcntcslocaisourcgionais,mâs Reterênclas BiblioqráÍicas
um horizonte muitomais4mploe queseestende à
suaÍrente,oÍcreccndo oportunidades c âpfesentan- 1, ?âuloGued€s. R sta
"Á Arte de scr InvisÍvcl".
Bâstãlevsntar Exat e,Ediçâo 641.,30
ác iulhodc 1997,p.30.
do ameaças, riscose contingênciâJ. ^e
osolhose sabermirarcs6ahorizonte,
,] CAPíTULO 3

Íl AMBIEilTE
DASORGAilIZACõES

il.) i"rÌi-r'i .r-14:iiìf ï,lÌ it ít a'l;.iti


j ü íi tfi

Apósesludarêsìecapítulo,
vocêdevêráestarcapacitado
paia:
. Definìr
o ambêntedasempíesas e suascaraclerístcas
. Descfevef geralou macroamb
o ambiente entee suasvâráves cíitjcas
'. D€scrêver
o ambenloespecifico
oum cÍoambenlee seusprjncipas
componentes.
' Beconhecer
ostiposdeambenteorganizâc
ona e a d nâmìca
ambêntaÌ
Conhecer
as caracteristicas
oíganzacionais paíaconírontar
adequadas diÍerenles
ambientes
denegócìos.

-;.r, ,I i'i t.t,: 1,)rì :ìïj;iÌllíl


Conceto de Sistemas
Conceilode Ambiente
AíÌìbenle Gefa
AmbenteEspecíco
DinanìisÍno
do Ambiente
RelaçôesenÌre0rganizaçáoe seLrAmbiente
Admlnistfâçáo
ôos Novo6T6mpo3. t0ÀtBERT0
cHtÃvÉNAÌo EIJWIER

PENSARGLOBALMENTE
E AGIRLOCALMENTE
Teob6ldoNavâfioó o g6rsnto.geratda FazendaCtìrus,
les. 03 rnalsÍorte€o bemprepârEdo5 ostãoconcsn"
umaomprc6âtotatmenle dôdlcedaà produçáod9 lâ. trâdoanoêstadoamerlcâno da FtórÌdâ.
Ìcobôldo!aDe
ran,a,lnclustrlallzâçãodo sucoê suaposterlor€xpor- qu€nãod6vaâp6nasigrlâlar"so o0 sobropul&os con"
lâçãoparaomercadollt€rnaclonsl. Teobâldo óo rrs, oorront€s tocalt o3êUdê!âflôómâbâftplo,ou sêJ6,
ponaávelpelág ársesde plantÌoó colholt!,tlansportô onÍrentar uÌnaachradâconcoríônclâ muncllal.Têobát.
Camdtórlâ"prlftô palâas lnsÌâÍâçó€shdustrlalsonde do lêmbra-aé multodâs idétasde SolchkoHonda,o
3€lâz0 luco de l6rânia6 seuâcondlclonaÌh€Ììtoa gra. célôbrofundador ds HonclãMolor6,tabdcsntêd6 mo-
nel 6 o lranipoftc do píodtrloacdbsdoalé os portos
tol êeulomóvol!d6 clasaêmundlâ1, Hondddlzlaquo.
do€xporlação. Naverdâclê, Têobâldoculdãdo todoo pâô ler um cldadáod€ sêupals,elo procisâvâ
clclo oporaclon!|,qü0 vat alosdão plánÍo lnlclald6 ant66
l€rum ctdadãodo riundo,Uft vêrdadèho cosmopofl"
Ìnálériá.prlma atóa 6ntregado produtorcsbadonog lá. Procl6âvâ p6Ígár globâlmenla e âglÍ locslfionie:
pont6 d6 èxportaçáo, Ourídàdoe cuslosãoosparâ- pâfâcotìhêcêíê aprândofo qued6 m€thor
mo|forbáglcoe 6e 1ôzno
d6loda6ssacllvêrslllcsclá
a vtdad€,A mundotodo s tftz€r èsseâpoítecomocontrlbuicão
vèrtlcalk6ção consfltulo pontoíoÉsd6 6mprêBa. os êf€tlvaâo sêupars,Somgntsâgstm, otôpodorta co;9t"
concoffênleg dã cltruanáoo9tãoâpêne!noaalâoo06 darqí€eumctdâdãoda 3uspátrtã,Ìeohâtdoprocufa-
SáoPrulo.Nav6rdadô,élêsostãomultoúel€ dlstan-
va a€gutrâs llnhasdo v€lhoms6lrêJâponê6,

Asorganizeçõcs nâocxhtcmno vácuo.E ncmes- destinado a âtingirumobjetivocspecÍfico. Tooosrs-


táo soziÍrha6 ou isoladasno rnundo.Elasvivcm c t€mafâzpârtcdc
umôistema maioÍ (supú-sktcmâc
opêren€mum meioâmbicntc quelhcsscrvedeni- quêconstirui 6cuâmbiênre) c é consd Ídodesiste_
cho.E ncsc ambicntecstãomuitá!outrasorgeniza- mas
menorcl(subsistcmas). É o casodo sistcmaso-
çõcse cmplcsãs, algumas cln cooperâçãoj outraôem larquccxiste dcntrodeumsi6rcme máior (ouniver-
compctiçáoe conÍrontoâbertoenge si. É do am- so)
c é consÌitutdodc subsist€mas (osdiversospla-
blentequeáJoÍga[izâçóes obtêmseusinsumos c rc- nctesc6etélites).
A orgÁnizaçáo dcvcscrvisualizada
cursos,istoé, assuasentradas quelhesproporcio- comoum sisicmacomtituÍdo _ de-
dc subsistenrâs
námtâlcnros,enalgiâ,mârarieis c informâção, E é no paÌtâmenos, divisócs,unidâdcsr equipcsetc.
amDlctltcqu€9! orgânizâçóes colocâmscüsprodutoó Todosistcmã aprcsantâ fluxose intercâmbio de
ou scÌvrços,I6toé, a6suassaídas. Na verdade,asor_ informâção, mâtcriâis e cdeÍgiaqucproccdem do
gânizâçôes rrtirem insumosdo âmbic[tequercrc!- âmolcnt€ coÍÍroentÌadâs, pâ6sam por proccssosde
narna elccomoprodutosouscrviçosatravés daanvt_ transfotmaçiÍo dcntrodo tistcmae sacmcomosáí-
dâdeoltenjzacional. Nessc 6entido, asorganizâçócsdasoìrresìlltados. Enüâdas, proccssâmcnto c saídâs
NnooneÍD comosisEmás,lsto é,comoconjuntos in_ sáoosclcmcDtos ildispensáveis dossist€mas.
teg!âdosdeâtividâdes qucagregam valorc criâmÍr-
qucza. Maisdoqueisso,classervem àsociedade c sa_
tisfazemnecessidÂdes valiedascorÌvertcndo Crassncâ9tiodos ststemas
insumos
emrcsultados comoprodutosc serviços. Quântoà sueaonstituiçáo, os sistcmaspodcmscr
clãssiÍicedos
cmflsicos€ âbstáros.
Conceitode Sistèmas
SístetfiasÍtsicose .oficrctor. Sáo compostos d€
Um sistemapodescrdefinidocomoum coniunto equrpâmentos, hstelaçóese dc objctosc coisas
intcgÌado
depaÌres,
ínrimaedjnamicamcnte
relacio_ reais.Rccebemo nome dc hardt)are e sãoconslr-
nades,quedcsenvolve
umâadvidadeou funçáoe ruidosde coisãsíhi€âse mareriais, comoâs má_
ffi
ETIEVIER
. o Ambienle
CAPjTULO3 dasoÍganizaçóes

DEUMSISÌÊMA]
OSELEMENTOS
Ìodo sisìêíiíìãprêsenia etêmênlos
os soguÍntes Íun" têmâ.Ossubsl5temís sáoligadosê inlegrados
atravésde umãredede comunicâçóês.
nêtroaçáo(í6êdbâcn). É o eleilodê rêtornodâ
'. Edradasourrs!,rnos O $islemârmpot_
{tìpÍ.'ts).
soidasohreâ enÍadâ do slstênìa,no senlido
ìa e lecel]êlnsumos.loambierrte, comoíêcur''
ou manlê-la
de rêgulà^lá dênlrodê co.losparâ'
sos,enérgiaeinior'mâqão, pala obtèfos meiôs
meìros(aulnenrála atravósda retoaçâoposili-
necessáriõ9 âo $euÍunciona|Ììento,
âtrâvésda ÍetÌoâçãonsgatlva).
va ou redüzi-la
Saidâs (ouíJrul$).
ori resuilácoÈ Aeenlíadã3d6-
A rêtrcâçáo o slslêmacomIntofmê.
reâlimentrr
vldanìÊnte procasoadâs e ÌmnÊfotmadas enì
rêsult3do sáoeiípodorlnsdê novoâo imbièrlê
Ámrientê,É tudoo queclrcundaêxtêrn:lmên16
na ícímadê pfodutosos sêrì/lços, enêrgiâoll
omqrc o sistemaeslá
umsisisma,É o contexto
Sübsistemâs.5óo âs parlêsdoslsìomaquepro^
c€ssâmlodgaâlivialâdêeconellluènìo3lÉtêÌna. L,n?lÍes
or ÍronloJr€s.
Constltuom a gêpârãçào
ç..m
ümÂorganizaQào pôdemiìérdepáltãmenlôF ênlrco que é ô orgâni:âçáo e oâÍnblentêqueâ
colpohünìanopodèmsêrosìs-
ou divisóes;íro envolvocxlênìanìentê, As lrontêiraeÍoprèsen-
t6mâdlgêstivô.reÊplrâlóo êtc.A dlvisáodotÍa- lamâ p€rlfêrladâ orgânlzaçáo qus€ef6lâclonâ
bslhoexlgsa osp6clËlizaçáo dáspedêsdo sls- como ambìgnto exteÌno,{,

quinâse equipâmentos.PodemseÍdescritos em cebem e sáoconstituÍdos


o nomedesoftwarê de
termosquÂntitâtivosdedesempenho. asPecros não-físicos.
a Sìstemas Sãocompostos Quase
abstntose aorrr,frla,s. sempre. necessitam
asorganizeçóes dc sis-
ebstraçóes,
d€conceitos, hipóteses R€- temasfísicos
e idéìas, e
comobasedeoper4ç6ês de sistemas

4, 8, C, D s E
Flgurâ3,1. Exêmplode sistemâcorslllu/dodos subsislemas
I
70 A dm lf i s tfa ç ã o Ììo s N o v o s ïe rn p o s
ELSË\'IER

conceituâispârafazê-losfurcionrr adequadâlrenre. do taÌnbén pode rcr lrlenoL clo quc J se houver en


IÍDìtos cquipâmentos(hrrdrvllrc)reqLrcremprogrlt_ l ' JD .J. JIr,p., : r.-d:r. .,p-r.,- r.. Ìr.s..r. iJ
mas(Í,fô\âìc)pârapodcremÍuncn,naL e tLrbathrr. do srstemadcvi do ì perd,:ìdc cnergi aquando sLr a
Quauroà sLranârurcza, os sistcnras
podcrnser rcdc dc conìnnrcâçó€s não furcronabem.
clarsiiicados
cn Iecfadosc rbcnos.

. \ìn,tar. tt(t^a.la.. . .{-.t--rc.!i -,,.1:r..r t. :t(.. r


\.o,. rr, Lr\ \,rjn rer .,;;e' " 11:;.j ..' ; .;i .rj ,' .:ì. .t-
cârnbio como ambiente (enrrâdff c saidaté pc-
qucuoe corhecido, sendo!poÍranrc, programa_ A ABORDAGEM SISTÊMICA
dosc dererminísticos: a L|nâdercdÌìinâda crrfr
clacorrcsponde Lrma írnicae dctermjnacia srícta.
lr
Na verdade,náoexistenrsisrema!rorâlrnentcÍe
chxdos!nì.Ìssin1sisreffishenréricosàs inÍlLrôn-
cr.Ìs.ìnìlrientaise crÌjof!ncjoÌr.rnìenro é pcrtejra-
nìcntc prcvrsivelc trogfiìnâdo. Suxs
r)xrrc!
const|tUenr peçxsd€ unìrocloe sccourbiDJ]n tle
n].ì err.ìrigiLÌ.ì,ll)'.ìfj.i\,..r,rìí. r,r!l.r\. ìr
tlexii.rl.lÌ.ic.\.., L^.h.rrn.r.l,. .,.rrrrr.,.
-rc..rnr-
cosjconrors nìíq Ìnrsc cquip.rÌìenrcs.
. \ìstctTtds nh.ift)s. Srìoos sistcur.rs qLrcrp.cscn-
ÌnrììInrerìsrs rclrìç(les!le inrcÍcìrÌìbiocor)ìo inì-
brcrìtcìonavisclc nrirlrip|lrs entrrLjrsc slírlas.
Porcsstìr:ì?iio,sio jnr(ìifrnrenrcprob;rbilísncos c
rlexÍvcis, tìoìsnio é possívct ur.rpc:rrc conhcccr
(xlìs assÌrascnftadrìsesrìídìs. Sãochi rÌr.ì!Ìossrs-
Le,\is olgtlt1tcos,conìo rodos os orgrnis.ros
,iv..er\. r.:.Ì.ì /.(._.\. *
tenrrsrbcrtos c orgánìcos ^.,,reìnrz.çU.\.,,\
qLretransíolnunrrc-
cursoshsrc{)s! nr;ìrcri:Ìrsc íirranceiros reccbidos
do ambicnre cm bense servìços quercrornam ao O sistenu rem c.ìractefísrìcrs pfóprìrs. As dLrâs
pnÌìcÌpars crractef tstrcâs sisrénricìs sáo:
Os sistcìrusabeftos ou orginicos aprescnrânl
' t.t)hdalp,urtubatr"t". t^du rr.en. e rur
uDìlìcrracrerisricâfÌrndâmenr.ìl: tì sinergiâ.A srner
.o i.r-rutg ub.,i,mn,quef,(\Jt,.L h-r Ì \i.
g.' i ., re.r1r.r.1,,
rrrrt,rolr.,rJur p,r r. ,t..s .re_ "
-.r. sÍo an;ÌiíÌicâ.
Vcr rnÌ sìstcnììé ver x ï-ìoresra
rÌra.Es\asprrrcsnãoseson.ìnì,ÌÌìasseiìjudrnìmu- e
nãocadtìuÌÌìàdc suâsárvorcsnolad:rnrcnte. A
turncnre,prodLÌzìndo uÌn cÍeitoamplifìcadoou ex_
rotalidâclcoLrglobâtisÌn.,
sìgnificaqueo tortoé
Ìronencr,Ìdo. AssiÌìì,âsinergiió unì crnefgenrc s$Ìe_ dìfercntet1asonrade sLnspaftes.Em outrâspi-
f , Lo.., ir.u,,.e.. iÌ.i. d.. .. Je d. .,..r rrric.,,",.
lavras,o sistcmrdcveservnLr.rlizrdo comoum
do $srenìa quepropofcìona umâdxìâmicâ lrcrivel.
a,-, r'.,,crbi...oíe Jl roôdF.i, .rrf .r.ÌrìLe.r enridâde gìobâlcÌrj.ìscar:Ìctcristicassáo
pecutir-
rese diferenres dascarncterísdc.ìs de c.ìdaurnr
somadâssursparter,miìsum efcrroârÌplìficado.A
de nus parr€s.A ágüarenìcâracr€rísticas com
sinergialaz milagres:graçrse etr, a relâção(l + 1
pìetanentedifercnres dasclo hidrogénioe rlo
+ I ) é maiordo qL,e3. Muitasvczes,a sinergiarru-
oxisénl(,quea formam.A abordagem sLsrêmrcr
cnìra coÌnoeÍciroÌnuhipÌicaclor, no qual o touo e
srgnìlicaa visãodo todo,do conlunroe nãodâs
naior do qüea sona de suirsparres.Mâs o resuhl
partesseperatìamente. EÌacs.riffajspfcocrLpâda
ffi
EÚE!'IER
| . O AmbrenÌedâs OÌgênlzâções
71

emjunt do qü€eIì scpâr,ìfrs cols.ìs. É a visão sâídassãonuiixs c váfiâs,tona+e dìfÍciìcolhecer


ÌÌÌoÌarno lusardâ usão ìnolecÌrlãf trxlasehs cm seLrs detalhese compre€nder cxâtrì
rÌìertco seÌrfÌìncionâmeÌrÌi). Poroutro lâdo! quanto
I Ahodagen teÌeaLógi.tr. Todo sistcnìâterÌìnÌì
1Ìâis\,asroo anbi€nrc,mâiselePrcssiona e it]tluen
propósitoou objetivoa elcrnçar.A visáodo
q eir'Jnçr' .r. r\ o-Ê-rì/J.u( c rìeno clc r ore\'r'r'ìJon r rì-
lir po\r' r-e.elg'rrrÌÌ.(í
e náoiì suaestrrÌtura- que fÂzo óÍgãoolr o Íluenciadopor el.rs.É como o universoenÌ reLaçáo
do aparelho rcspirrtó" àsgrláxiase sistemas que o habitant.
A irÌpor!ânciâ
5isteÌÌrâ.
rio no orgrnìsmo humanoé deteÌminadr pclâ Árrbierlc é nrdoaquiloquccllvolveextcrnâmen-
sur fLrnção e nÍo pclasLrrcstrutura reunrnrtrnr,rç.r''.tmourr.r'tì,\r.,'. ìrnì'ierr.,
mdo o queesráalérrdasfronteirrsou limiresd:Ìof-
ganizâção. Conìoo iìÌnbienteé muito âmplo.vr!!o,
ú{,iÌ .r.iili:i í)* l* iï} tl ii: ÍtÍ{,"' difuso,complcxo,não é possí'elâpreendê-lo c

Assinr,asofgrnizaçôcs sriosrstcnìirs aticrtos!Ìntcìi (urrnreerì.li-1 r.ie lurnt renerc*i


, r.ì .rr,ÌLUrrlrJ
."n .er...ìnfien.(' Ì'.ì 'i' rio segrnenrá-lo.r Íim dc nbordÍ-1o melhor.O am-
gr..', Crn.r'n,.rmenL.
\eË-
Ì\ Ín o.r" e Ìqr'ulrqre rì ìrìr(rnt ìrrn'.r nrfr'ì\io l'.enrcp,'J. 'er dc'.r'l'r.'Cucrr 'ìot' Ër'rnJe'
(cn!r.Ìdrse saíd.Ìs) coÌn seÌìmcio xmbLcnte, :ìtetan- m€ntor:o 3nìbicntc gerrl (ou rnacroambiente) eo
c1o-o c scndoaÍctadopor clc. Comom entradas e lìm!icn!eespecifìco hu nricroâmbìentc)

SISTÊMICO,A
TIPOSDEPENSAMENÌO
OSOUATRO
p.rÍ l.!.,r . : r r , , ì { r Ì . . , i. _ l lir t c 1 1 i ì r . rr ì , ê : ì n r ì coi, rìrioìcsrÌgríln.ra.r cor(ÌnrolvirnÌìroOÍgâ-
pfu i côn v iier : r r ì i' f ì jir , bir nle r jc ni! r . lï c t ' i r . s ! r r Ì
cirl l.slì,- , ì ", " . : , : : ì Ì r iì ' nlr dl il' ! v . r ( '- - r r '. 1 b r l h . l ' .i . ' .t rrt! ,4' r,i . ^' ri V r ô nr' rr' ì^rl trve', üo
'
Òm) ì,i:14Í i, s i, . . : ) ' ì ì / . nr r r h ! iì il! iì r : ì ío r c . c 'r r r i llúra dc i,,ionÌìâcaíÌs"aJsi.ter,tì i, rrri cÔ4jtrnlo
l.:i, irr to! ' { ' I ì r ' I ! $ { . Ì r ' t r f er ì 1ì . r !nitqrúlo de pro.flìlros quc clêvemrér Ìììalí:l]
ürirs (ie rr r . ì lÌ iÍ lr ! . r r . { : i f ! r f of . . c n d. í n r d n n r ì r 1 r Ì (lô:: no -'círtlo (1,^ú'cruncnlar o llúxú d. iítoÈ
qi,r:'.,:r". ii - j ! r s l r ': ! 'i i / i n írrtocs. Essap!ìIspoilìvi ÍÔi(leÍenvolvidàpelô
"' , r ' ' 'ì
nrtirrj?i l:j'j:lirìi rltrrìr'.i liÌ'.D1C{ p.nsârroôt5 çr.lé- Insi i l uÌoÌarrsÌockdo t.ol ìdíêsl ì pãrl i rcl ocha_
nìiro. cr.1. qrrii rtlcíì1':rd. ir {lil)fenlc!ì 3til!de.j d.s d.do sislcnriìsociôternico.
po.j:ioiì.aI csiili'n ile i:prtjnai2i.,l!nr: .1, Sislcrrr. vìvcs.Vé a Ì rrdonìaves da irìtcÍacao
dr' uj i :' rrl nl .dc; rul oLi m.l (nr üqi ìcrxJ vivo
i. 5 isr . n, . , : r t í , i. 5. \ 1i o, Í , r { i. r 3í ' ãì i é s d e í i r r Ì o Í l rcrÌ !11ìDóiiEo lroBóìico(trio rspcd.ìs da otga-
:r lritúrof;. ,,ì sì114rr. .!bcdo a dc n ..â,,1o.ruÊpc[l rì ccn r rr.rr' ì.rs ^m m r io
'ìcnelillridô
'r.,1ì .': l' . r r , ! - r 1ì . Ì! . t r l u i f r r r" rr,,r. u(.Ë ^s:.,' .. i ,t| nr' âç. o è rr.ìr' :r'hôLo_
dnirr./ d.lnr;lÌ'irí::i !l:r! rl .cr:n'rÌÌi ro iÌnrcrêìre rrc r,rrr..,...i ú. .,r: l . ,' S I a . ' rr( dL habit uai.
4rarir,r. l:,:.r1 rc1tiirecllvs $istònìiti nã.t.e! .t:' ü (ri I rrr s" :i i J ' JrorLl 'ccrn. ' r' ôs\ Í or
.;Èí .:ì i:rli.il!i|i (r'Jarr_ìnlr;ìnì"v ní^se.i ni ron5ntèfi zer côr' qtreí!p.rsscas'pcr
2, Si.r.!rí'is \,Ìiiirirì 1r; a inui!c nlrivat dis l orl cah' à D :q:ni zaçüoê qse conr| ecãm5èt r s
'rlr:
fItjois 4! ir Í if r r ì r s .n s ir ì . . Í ) n ! r c i. ì l é . 6 n r Ê l i ì ! r ìxnpoçilos 0amp.r|liihlnijo srravìsão sonrenie
rl., í , ) 11Í , ijo. : qir ú l: n! r ì ihr r n Ér ì í l t r r P ô s , o é _ É .i L l o(r?ni ,j a-o .,sti r' :ìcÒl rci enl Fd . li
,crr , ! ì i, r : 1i, ' , . r i. Éqa. 5 Í inr ir r nqa( Jr l É : . 9 r d 5 |rlópri3 Ê .Ìi sÊu arÌìbicnie Essã pêrspecliva
prp!ìs í: !i!tiÌi,;,3 dr r-"cDnr'cÌxâi; È rlL'!!..d' .r' i ti ,,,r t' . i i i !i r. ír' v rsíi ènci Fsdo secu loXX
p:id ilhr ì i1ìiÍ elt ! ì 4 r , r õ! ós : iot t Ês sa p ê r s l a . Ì i _ co8.} a lisica q!ántict! eco{ogia,têofiâ da com_
vr Ì j: r r j; r : c ( , i1 r J ! 1l: : lr nl! ì Ô 5. 1i { <r r Í l L c $ 'i n â Írloxi'ja.lei,leoriâ ciocrós.
í

CHIAVENÀÍÚ
nos NovosT€mpos' |0ALBEnT0 EÌ,SEVIËR
72 AdmÌnlstraçáo

comoum sistêmaabertoen un moioanbient1


Flgwa g.2. A oryanização

NOCIBERESPAç03
coMo cAçaRcLIENTES
O ambi€nlode fleüóclm e$táfiudírndo Como diz Phi' semanas.oito poícenlo dos inlenauiâs braslleiro$
lip Kotlêr, o [ìatkèting co$tuma sar dêtinido como â ìêm monos de 14 anos do ldôde A Foíd pôs no ar utì
aúede conqülstãremâ tet clioBtês,Nfl lnlêfiìèt aìndâ sit': para pÍomover os carros Ficsta Ê Kiì, pênnlÌindo
e9líì faltaído artc, Mas âs êrnprêsasbfasilelrasapos- quêo Internâutâconheçao inlêrlor do câúo lMaÊisso
Ìâm câciâvcz rhais no matkêtinq pelâ web. a 3eçao exigeum soÍlwsrenâvegôdotdo ültimâgeraqàoê pÍo-
grállca da rêde. Evidênclan91: a hteín€t conÌcrcifll gramâs,Ìuxiliãres(p/ugfis) dc instâlaçãotÉbnlhoslì.
bÍosileifâ ultlapsssou a âcâdômicâ om número de AVigor oÍorecepágina6de ìnformaçãosobíe o hisló!i_
compúl6dores.Evidènciâ4! 2: o Arasil tegiskou um co dâj rcmprêsnsdo grupoode seusprocl utosS óquc
croscimenlôdê 305%na Inlernel, inferioÍ apenasao â versáo píeÍêrencialestà om inglês, idioÍna oinda
dô Peru, no continenìe ameticano. EvidênÈian! 3: hostll parã um ÌeÍço dos internâuÌasbraslleitos.
mais dê 90% dos negóciosregisiradosna web brâsi- ConÌudo, essas ernpresas náo êslão perdêndo
lêirÂpeÍencem ã empresas,lsso não siqniÌicaneces" iempo na Internei.EquivocossAÕinêviláveisem qual'
saíinÌRênìêque êlasesteianìlazendoo meliormarke_ qlrêr Ìêcnologianova, O mesmo aconleceuern 187ô,
lirlg cibefnetlcopossivel.MesrÌìonos Esladosuni.ros quando.qlexanderGrâhím Bell paienteouo telêlone
ou na EuÍopa! ã$ êmpresãs êstão engatlnhandona N0 êpoca.cíiorr.sêo tênlrotone.rpJr4lho que scwii
lenláliva de us3Í o novo mêio Mar há um consêneo: parâ ouvh concerlos à dislânciâ, ;lcredilavã'se qu4
r r:íÌ na wcb ê absohrtrmenterìêcessario.sê isso nnt elc teÌiâ mais sucesso do que os aparelhosusãdos
fsríciìo ãgora,recupéIaro lérììpoperdidopodecÚslâ'
umâ forìuna depois. Como em todo pionêirismo!ãs Ëmboraa InlernelÍuncionetomo meio êticazpara
ìsntiìlì\,a$podem conduzira eqüívo.os Ílagfantes anúncios,éÍìo mârketingdireio qsê se côncenÌtamâs
O s it e d{ ì A n l írc l i c Jl o i í_ l o rmu l í.1 omas
, ã5:rrì maiorêsespêmnçasdâs ccrporaçóee.lla \ryehé pos'
gens são muilas ê ocupatngrande espaço na lclà, ! si!êì lalar a caLda ìndìvidualnênìe Com issô. pc.
'lm
que demandaìempo para cartegâro mjcro a Gèlolo rle-seconhêcer precìÊanìenie o inle{essepessoa!.lr.'
pós no J í L rÍìah L mep a c c l ü m :tra ri ãd i ri g i daü1 P ; cadâÌrsuárìo. O ciirêfespaçóé um novo ambie e pâía
blico inlanti!.!)btendo40.000aìessos em apenaslfè5 Às ofgãoìzações.
ffi
EIIEVIER
i ,; i iì r, , O Amblentedas OÍganizaçóes

gercl
Ambiente çLr;ifrrlirlË: rlic,r,ls. Representâm r pârre do
ambìentegeraiquecontémos códigoslegÀisvigen'
O aìììbiertegeralé o Ìncìorrtâìs:rmploquc envolre
tes.EnvolveiÌLìcltadogeraÌdas leiscregrlamcnros
todr a sociedade humrna,.Ìsn:ìçóes,orgânizxçôes,
definidospelasociedede, bemcomor forna de go'
empresas, comunidrdes etc. Ììrnciora cono um
Yerropredommânte.
conte{toâbÍânge.reque afetatodos os seuscom-
ponentes ìntegranres de rnodogenérìco,eIrrbor.al ii ' )i. : i !i .,j.:r. Representam
ilrc,!i.,,1.t.rr:!: a p:rrtedo
gL,nspossânrsofrcf mâls influênci.Ìse pressóes do ambientegeralquecontérnos elenentosrelacionr-
qucoutros.Assìm.todasxsofgxniziç(lcs estãosü- doscom âssuÍt.'s govcrÌraìÌcntâis, Irrcìucm o csta-
e Ì". "ô .er inìp.,.r'. quee gener:liz.r,lo e rmploe do geraìdr fllosofir e objetivospolírlcosdominan-
repcrcutc ìntensanrcntc cÌÌ todâsis dccisócs âdÌÌi- tes,pârtidospolítrcos,feprcsentações da socjcdãdc,
nìsrr.ìtivrs.Nâ rcâlidiìde,o:rmbientegenérìcocons- quaisrs atìnrdesdosgovernosloc.rrs, reglonlise lr-
titLrio c€nririonìai9inrplo enìqÌrcocol-fcrìltodor os cronalsobfc indÌistrias,esforçosdc lobbicspolítì-
Ícnônlenos ccoúôrnicos, tecn(,1ógicos, soci,ìls,le- coslgruposde nìt€fesses etc,
g.r p. rr..-. .'r n,'gr.i'ir'^c t.,'h gic,^
'..r.lrurai'.
queinfluenci.rmpoderosrffentens org:ìnizrções. ||,.'i: I i'rii.. Iìeprcsentânl a parte
Oscomponenres isdo i mbien!egcraÌsãoJ clo;rmbicntc
priÌrcipâ gernlqucconténr o$elcnientos fehcrc-
nadosconrosv:ìlor€ssocirìis € cLìÌtrìr!ì;quepreval€-
i,lrìÌ ì:riiì ì i i: . . ì i ì , i! r i1. r , . ì ì epr elic D t a n ìâ p r r r c
do anrbientegeralque r1eíinecornoos recursoses-
inoscnLìo disrribuídose nsndos dcnúocÌoânìbicnrc. :.i/r/:t,:: I art:i.:,Ì'r.ì:,
r.: RepresentLìm $ ct-
OÌì sejiÌ.comonspessorse organizâçóes de umaco- rnc!cfí!i!lcas
csratÍs!jcas de LrI]Ìâpopulâção.lnc]ui
mLrnirìade ou naçãoprr-rduzcur, dìstrìbueme Lrtilì- mrìd:ìrìçrsno nrinìemcìepcssors e a clistribuìção
de
zirnrosvírios bense serviços,ÌìÌportrntesassuntos fc"Ji\ (rìrre rs virir< segnrcun-rl.ì f.rfÌr .ìç.i.,.
do conìponcnte cconônìico sao:o cs!ãdogeril d. Essnsnuclnnç.rs infìLrenciam a rcceptivìdade de lrens
ecooonìiâem terrÌÌosde inflâção,clesenvolvimen- c.crrii i dçrìrroJ^ ïero.rnrl'ienre Je unr.rorg.nrr-
to,rrctração,nívcisdc rencla,prodrto internobrLrrr-r, 2NçÍoe quesercílcrcnìnr cs!rrté!tiiorÍj.niz.cional.
eÌnprego/deseÌnprego e o!ìtrosindicLÌdores
relâcro'
r.rJo.conro. Ícnórncros cLor(lnr.o\.A c.orornrr r,,, tr'rr.,,rrì 1ìr.r{ rr-!.r Representan
o es!;ì-
é r ciê|ci.ìque €srudâesseconlponenternìbientâj. do gt-.,ìLl.rr.rnrrcza c.onJ çóesCo.rrrl.e-tr'Èrcu
e riìtufâj, bem conlo í prcocrìpâçiod:r socicdrde
!.{trJir;r Ì 1. ; r : : .1t : r f i, _i. 11: r . { . Repje s e n t â m n corÌìo meioâmbiente.
partedo ambìente gerâÌqÌreinclninovasabordr-
gensprr.ì â prodÌìçáode bense serviços.Envolve Todis cssasv iíveis âmbient,rLs formrm Lundi-
rìovosproccclìmcntosorÌ ÌrovoseqLìipâmento\ o es- nínìicoe intensôclnìpo de Í(Ìçasqr.ìcscjuìrtamc sc
tadogeraìdo desenvoìvìm€nro e disponibilidr{iedâ ÍepeÌeìì!qucsc unenìe sechocrm,serr rltipìicame
tccnoìogia no ambicntc, ìncÌuìndopeqrisa e dc- 'e Ìrì .rÍ.Ì
rnül n'. d*Lr,,; .ru rdÌJ:nJÌJ.c Jir-.;-,ü.
senvolvi|nenroe âv,ìnços ci€ntíticos- das,cono um complicadocãleidoscópio quem!r.hr
c.ìdr ilìsrânteâ suâconfigurâção. O fesultado(,nô-
-j.r.!Ii r.ì .i r: : i. Ììeprcserram a parÌedo mentít dcssccnìaranÌìâdo deforçasé contrngenciale
anrbicntc gcraìquedcscrcveascaractcrístìcas da so- intprevisívcì.Daí,a jrcertezrsobreosdesdobramen
ciedrdene quaì â orgànizâçáo eriste.Inìportântes tos do macroambiente, razãop€lâquàlsetorm difí-
.r..unlo.dn.nrlô.e.(e,ô.i | .:,ô:^ en.rJ^gf-rl cil, senâoimpossível, fâzerquâlqDer pÌev;sãôa res-
dosv:rloressocìarsque prevalecem enì quesróesde peìto do Íururonesse roÍveìinhode eventosdenatu-
clireitoshumanos,vâloresçociâis,tendênciâsnâ rezasdiferencìrdrs€ dlversxs.Nessâscondiçóes, a
eduüçâo,insiiruiçóes $ci.ìis,bem conropadrõcs luturologia cstá se tornando uÌnâ csprciãÌidx.le
socìâis.leconlpoftânl€nto- realmente mL:uo espìnhosa e sujeita:r intensaschu
r

cHlAvËt'lÀT0
nos NovosTempos' IDALBIRÏ0
AdministÍacáo ETSËVIER
74

Teobal.lo Nâvar.Dpíelênde desenvolv!Ì unr visão lorçâs È variáveisambientãisque rqpresenlamooor_


panorâmicada arÌìbienlede neg'rciosde sua enìpÍe" lunid€dèí d|} negócios que a Cilrus porraâproveúãí
sa, Il,lassâbêque.ãnlêsdisso,pfecisâconh€cefo nâ- estrâtegicamonle.NÍì coìunã à direilã éstão lodas í5
çroamtìente e ier lrma noçáo de cümo as côììdiqoes íorçÂse va'iáveis aÌnbientaisque repÍesêntamãmêã-
te c n o l ó g l c a ss.o c i ã rs l.e g a i s pol Íti ca5
ec onom ic as, çüs, diÍlculdades,dtsfllios, co!ôóes e ÌêsÍiçóe$ rìüê
cuttuÍais!demoqráficose eco!ógicasinÍluencìamo$ a Cìlrüs deve neulralizÂrolt evilar com râzoávêliogo
egócios d€lCitrus, ParatãiÌto. desenvolv€uuma es- de cinlLría.Como você faÍiâ êsse baìangode lavoÉbi"
pécio cle mapa ds düas eniradas,como um bàlanço lidádes e deslavorabilidarlèsambienlaisno lugar de
contábll,pârâ alinhar,na colüna à êsquerdâ,loda6âs

Flgura3,3. O âmbienlegehl camoun campÔdlnânicodê lotças.5

vâse irovoadas.Além do mais,a globálizâçáopas- Como o âmbienregerâlé vastodemaise extfe-


do. ne8ócio.. mamentecomplexo,as organizaçóes
\ou â rub\lituirr ìnternacionalizàçáÕ apeÍÌâsseser-
âssunto queveremosnopróximocâPítuloA globa- vemdeumapequeníssima parcelade suaimensaex'
lizaçáoÌevaem contaleis,culturâs,economias,Po- tensão.Écomo se,dentrode umaenormecidade,se
líticase tecnologiasdos demaispâísesenvolvidos precisasseapenasde umacasaparaviver.Daquide-
como seessescomponentes o ambrente
Íizessempartedo am_ riva o conceitode ambienteespecífico:
bientemaispróximode câdâorganìzÂçâo maispróximo da orgânÌzaçáo.
ffi
ETIEVIER
oaPrÌttLo3' 0 Ambient6
dasOrganizaçóes

SEUPRODUTO
NÃOÉ Só SEU.Ë AGORA?6
O Anìake o Ícrìódicdê nìâioísuces$ona históriadâ ìtrqueslãoqoeãtoiíner(ava os executivos da Glsxo
indushia Ídrrlrcê!lrca. Usado paracombrtera ulcera Wslcoìne êrâ:comoa coÍnpanhla devcdase preparaf
eìeé, dêsdÊ1Íì!6,de longeo nìaisveDdiclo e úê o! parao momenÍoor1ìque seu carro-chêfê p8nssêde
milharcs dê meíiicâíìenlos quepovoamasprntoleiÍâs p'oduzirìucrosíêrlos? A depèndèclâdÂGlaxoem retã-
dasdrcgaíias. Suaspilulassáõpodêrosâs ã pontode çáo à suadÍoga mai$vêndidaé gfande: o Anlâké rês,
leÍemiÍnpulsionadr, umâêmprc33de dlÍnen5óes me- ponsávelpoÍ€qe dareceilãânualdasmprê€a. SoziÍìhô,
dianas- a britânicaGlaxoWeÌcomê.parao lopo do o femédloÍal{rou IJS$3bllhôesemvêndásen unìanA.
rankingmundial do selor.Em 1981,anoem que o Em1993,â Glaxocomêçou â montafumaeêÌÍâfégla da
AntâkÍol lançado,a Glaíoocupavao 259lugârêntrê dêfesa. Talantêc€déncla poiselnprgcisava
ten senll.lo,
os princlpaislãboratórioÊ do mìrndo.Êmbalâdâ pelo s9 mexêranlesqueos s€ltsaclonislâs comecãssêm a
suces6odi) produìoj0 cnìprcs8lornou"sê,desde debándar, A pãÍlemalsvlsÍveldo plânomontâdopata
1994,a mâiorde todas,Ërìì16aÌìos,o Anlakgo2inho Glâxoíoi deílagradâ êm1995,Elâsurprêendeu o mêrca-
jogourìoscolresdãcompânhiao equivâlenteâ USg29 do e ôompÍouâ lâmbéÍnbrltânica Welêomê. nâ malor
bilhóês. aquislçáÒ dã indústriâíaÍnacêutl68 mundiãI, um oegó-
Conludo,o Antãkestáprovocãndo doresde c&be- clodoUS$15 bilhôes,Efãpârt6deumáéstÌâlégh âgros"
çâ,estrssse e irìsôrìh.SãoeÍeitoscolãlêrâls corÌìÊrô- slvâoãradiminuifa imoorlânclâ Íêlatlvádo Ântâkên
vados,mâ$quëôlinge|nü|Ììnú,neroreduzldí6slmo dê suãsíaceitâs: de 43olôdâ€vêrìdae,o meclicâmento pã9-
pessoas: a dií€lorrfle a equipcde posqulsador€s dâ gouâ têsfronder por28%r aléchêgâr a 10%.Alémíiisso.
GlâxoWelcomê, lllotivor a patênledoremódio6xpirou a ampresa agrogou âo 8euporttólloáreâslorâpéutictìt
nosEstadocUnldos,o mâiormêrcadodo mundo,A qiJéhãoêramo 3ouÌoíle.awelcomeé a descobrldorâ
parllÍ de âgor'â,qualqLrèÍ emprê3aporlêtâbÍlcáìo, do AZT,usâdonolralamêÕto deAlds.e dê umaêÌtensí
baslando alterâíseunome,Ê doi?par8o negócioda gamadé medlcamentos ânti-horpes,Alémdl$so,a cla-
iídúôÍìa íalmacêltica,lsso signiíioao sêguinteio xoWolcomê Fassou a des6nvolvêlnovoô Íonnalospam
preçode Vêrldaüo medicamonlo devecâlí 50%em o Anlâk,LÁnçou.o€mxâropê,eÍeívê96entê e golâe,os.
doisanosporcÂísâ(,âchègâda dosconcorfênteâ,Há t€ndondo a linhade prod|ltos6ncãb€çâda poÍuln{rmar"
câsosemq0êo baqueó nalor. çornoo do Tâgamot, câ Íodè,É ummodod6 êngrossar e íorlalêcêra mârca.
lámbémumânllúlcompfoduzidopqlaSmlthKline Bee- O t€rcekoponfoloi o lânçâmênto dê novosprodutog
cham.Ëm1994,3|ì3palênloexphooe, emumano!as comolsntâllvâpâraenconlrarum novofênômeno de
vendasno merftrdoameflcano cÂiram750l'.lsso
mo6" vênd$.A ììoliclarul é què elanáoenconlrou âlndaunl
lrã a inlluênciâ da6corìdiçóes legalsno ãmbl€nrê ge" novoAnlak.Comovocêprocedorla no casodâ Glaxo
râldeumaorganlzaqâo,

espêcíÍico
Ambiênte fornecedores,melcâdo finânceiro, mercâdo de
mão-de-obrâ etc.)e osm€rcadosseìdospelâorgâ-
O ambicntc€specífico - ambientede tareÍaou mr- nização(mercâdode clientes).O ambienteespecííi-
croâmbienrf - sereíereao ãmbÌenre mãi.próximo co ou ambierrede rarefaé consriruidopelosseguin-
e imediatode câd.rorgànrzação. Cadaorgânização tes€Ìementos queenvolvemdiretamente cadaorga-
tem o seupróprio e particularambientede tarefa nizaçâotj
queconstituio nichoondeeladesenvolve suasope-
raçóese de oúde retira seusinsumose colocaseus 1, FonecedoÌes,Sãoos eÌementos que propor-
produtose serviços.Issosignificaque no ambiente cionamentradasou insumosna forma de re-
de tarefaestáoos mercadosutiiizâdos(mercâdode cur\os,enerBia.serv;ços
e inform.çioì oÍgâni.
nos NovosTompos. IDALBIRT0
AdmÌnietraçáo CHIÀVENAÌo ELIEVIER

O BALANçOVERDEE
As psÌguntasprolltêram-
Qualaimportância quêcadã sêscolnoos Éstadosunidos,canadâs Noruegâ já |tr"
empÍesãdá à gestãoâmblentâl? Qt|âisas êmpresâs lroduzkâmlêlÊqueobrigamãs emp.esãsaInlormaío
quejáp€nsarâm êmelaborarumrêlalóíoanüalespe" mercadosobíe€ua5alivldadeaambientãi5 e ecolo"
clÍlcopa€ â6 condlçóês€cológlcaB do seuambleíte glcas.Em 1996,cêrcade 3,000empÍê$âs ílinamar"
gerai?Seas duâsrosposlüs5áoreticentêç, ê melhot q êss6livêramdê InttoduziÍos chamadosgreeÍ,ac-
flcareopêrto,N6stêsdlasde SeloVerdêê lso 14,000, corrnls,Na Noruegaas empresas 5ãoobrlgâdâs a ln-
â g6stáoâmbi6ntalvem gânhando importàncla' pelo Íormárà oplnl€opublica o impaclodosuaropéraqóes
monosnos pâ15e3mal$avônçados, ums pesqulsa no mèioômbienìee 3s Íìedidâslomadaspârapreve-
rsalizadâpêlâempÍo3âdo audlloíiáKpl\llccom 885 nh incidêntêËecológicos. 0s EslddosUnldolsão Ds
companhia6 63pãlh€ìdâspor 13 pâí6ê3(o Brã3llnão câmp€óes na natóíiô:43%dâsênÌpresâ3já publlcâm
êstá lncluÍdo)mogtrâque 71%del39Ínencionôm o b€lãn9o6 âmblontâlB.É o rnçlhôrdos mündo6?NÁo.
meloaÌnbiêntsom seusrelalóíiosãnuôls.f 24%lêm Sêgrndoa KPMG,35%dosrelalóflosvcrdeâmostram
lrmbalânçoanualespêcÍílco p6rââ3atlvldâdêg ônvol- íalhas,0omoacldentês, lransgressÕesda leÌê pr'Jces-
vendoomêíoamblente, En 1993,âpona!1570 dasêm- porrlânoeecológlcos.
sosarìrblênl{rl$ Ma6êles6stào
prosagconsultáda5 publlcavrmo balânçov6rds,Pai" atenlos,Ë nó5?

zaçáo,Os folnccedorcs oferec€rem recursos os recursosnecessáriosparâqueâsorSianÌzâ-


como câpitel,mâtérias-primâs, má+linâs€ çõespossâr! produlirbense serviços,
equipamentos, lccnologiá,conhecim€ntoo, pro- 2. Cli?rÍes.Sãoos elementos quecompremou
pâgândâ, serviços jurÍdicos,
contábeisetc.Com edquircm os pfodutos ou serviços,
ouôcja,4b-
a terceirizâção,câdevezmâiso trabalho intcr- sorvemassaÍdas e rcsuhâdos dâoÌganização.
no que Ìrãoé essencialpâÉ â missáodâ organi Osclientes podem serchamâdos deusuários,
zâção estásendotrânsfefido parafornecedores consumidorcs, contribuintes ou aindâpâtro-
externos,transformando cìlstosfixos em cus- cinâdores, O componente consumidoré o
tosvariáveis c. simultaneamente. aum€ntândo seSmenio do ambicnte de târefaqueé coú-
â dependêncie daorganizâçâo emreleção e es- postodosfaioresrelacionados com âqu€les
seseiementos ambientais, O componentc for- quecompram bensc scrviços proporcionados
necedor é o segmento do ambiente de tarcfa pelÂorgenìzâçáo. SeÌvirosclientese,sobÍetu-
que cnvolvetodâsas vaÌiávei relâcionâdas do, encântálos tornou-se hoj€a maisimpof-
comindivídnos ouegências qu€propoÌcionâm lânt€hreÍadaorganizaçáo.

PaÌaobtêrumavisáopánorámìcâ do ambiêntê de nê- menteos coúpoftsntesr€alsê atuals,comoÌambem


góciosde sua êmprêsâ,TêobaldoNavarropretendê os componênÌes poìencìals e vhtualsqì€ poderlaa
napearÌodasâs entradasesaidasquêinteÍligam ãua seÍ mâlsben explorados pelâorganização.
TÌata-se,
organizaçáoaomeioambiênie emqueoperâ:tomecé- sêgundoTêobâldo, dê fêduzira dissooânciae mioplâ
do{es,clientes,concoÍêntese aqônciasrequladoÍôs, em relaqáoao conlêxtoâmbiêntal paraloÍnaÍâ orga-
SuaIntení:áoé conhêcerpÍoÍundamente essescom' nizâqáomalsadequada â totalidadê
doscomponentes
oonenlesdo ambienteesDccífico dô Citfus.Náoso- O quevocêfaí'ano lugêrde Tèobaldo?r'
ext€rnos.
ffi
EL,SEVIER
caPÍÌULO3
' O Ambientê
dasOruanizaçôos

3. Coficotmtê,Sãôos elementos quedisputam É noambiente específicoqucscsituam osmercâ-


asmesmas entradas (fornecedores) e asmes- dosservidos por umaorganizaçáo: o mercâdo de
massaídas (clienretdâ organizaçâo. Os con' clientes,o mercadode fornecedores, o mercado
correntes desenvoÌvem estrâtégiasnemsempre de concorrenres etc.Cadaorganrzação possdiseu
esperâdas ouconhecidâs paÌaganheÌespâço e próprioe cspecÍfico microâmbiente comoo nicho
domínio e intervèm noambiente derareía pro- desuesoperâçôes, Nesse nicho,a orgânizâçâo defi,
vocando a ìrÌcerrezâ
a respeirode,uas de.isôes n€o scudomÍnio.O domíniorcpresenra asrelaçòes
e açóes. O componente competitivo é o seg- dc podere de dependência de umâorganizeção.
meniodoambienle detarefâcomposto dâque- UmÂorganizâçáo âprêsentârelâções depoderquan-
lescom quem orgânizâçáo se defronÌano do suasdecisôes e açóesafetamâsdecisóes e âçõcs
sentido deobleÌÍecursos e coloceÍseuspÍodu- dos demaiscomponentes do scu microambiente.
tose serviços no mercado, Conhecer os con- Masapresenta relações de dependência quandoas
correnrcs e saberlidârcomêlesé târcfâvital suasdccisóes e âçòessâoâfetadas pclasdecisóes e
paraa otg íização. açóesdosdemaiscomponentcs do seumicroem-
4. Agenhs regrhdaras,SãooseÌementos quere- biente.É convcniente lembrarque der€rminâdos
gulâm,normâtiz4m, monilorâm,avaliamou componenres do microâmbicnre dc umâorganizâ-
fiscâlizamasaçóes daorgânizeçáo. Sâoosór- çãopoclcmestarpresentes no microambicntc de
gâosfiscalirâdores do govcrno,os sindicatos, outras orgânizâções. Um banco pode sero presta-
âs ilssociaçóesde usuários,âs âisociâções dê dor de serviçospara muitâs organizâçôcs, firmando
clâsse.asÁssociâçóca dc proreção aoconsumi- presença emváriosmìcroambiertes diferentes, co-
dor,os grupos deinteressese lodâsâsentida- mo o contcxto corporerivo, de clientcsindividuais,
desdecunhoregulador. O componcnlc regu- mercado imobiliário,
mcrcado decapitais etc.
ladoré o segmento do ambiente detarefa que Dentro dessaabordagem, o contexlo quc envolve
monitorâo desempenho da or8ânizâçâo no a orgaÍüzaçâo é realmcntccomplicado, Àlémdeser-
sentido dc ccrcear,limitar,restringire balizâr vir â um âmbi€nte especÍfico,
em que estâoseusmer-
assuasâçóes, r€duzindo o seugraudeliberda- câdos e noqualexerce suacompetitividade, cadaor-
dee Ílexibilidade paraoperar. gânizaçáo tembém recebcinÍluênciâs,pressões, coâ-

Agênciasregüladoras

F lgur g O ambienteespecilicoda otganizaçáo,


78 Administraçáo
nos NovosTempos" i0ALtìEFïO
CÍltAlìÊNAT0 EISEVIER

O SOLETIM
FICOUMAISBONITO9
O consilnidcfvirouo púÌcipalâliacjoclr TitiDrã.dl)racte ijoo no OG da €mpfesaconÌ n?is de 80 mit nomesca-
30%do nerca.lo naci.narde cnclêmo$."gÊtamosrcn. dasl€rlos e se,venrde reÍerènciapâraos novosti,n!a-
F r undên d o v: .rn d .rn o s s o ç!ío d u to :. r{ tnrcr o frrsi flefllos, necenlemeÌrte. üm grupo de ddolescentestoi
d€oìe,CaioCo bo,+re Íepresenra atercaÌã gêmcirrfa. chamâdoa 0pirìiusohrên linhacìecadeínôsuniversrE-
ÌÍiliar nr conìardoda empresa.O:ìeÍecutivosda Titiblli, ri o. c. dcD orsdevárLrsrauni ò^5.
vari Íi cousf qu em ui-
com sedeem Bâüru)SP,vên pro,novefidormo e$pécie !Ôs delcs comprãvarÌ dois cadarnos.desmontavôm^
dê revolucáosilônalosana emprosaê no se0 mafiêtin0. os pars lormar LltÍ únicô modelomÁisencoípndode
trJcofiponenleconsumldoféorividonâ horaíJeÍflziytôn" modo ã reun'f lodas ds mãtórias.assÌn nasceuo s(-
çamcntos,produtospoucolúcüllvos são cllmlnaíio3do perclick com 500íolhas,o cadernomaisrcnlávetda ti-
calálogoeâ publicldadêÍolìêÍorçâda,ATitibm,coÌnutÌr nhú unlversitária.Oolìasdê cosa aficionadâspor cLrti-
lítrlrâne'rlo dé US$gi lÌ|ithôedeln cadcrn.s,aoendãÍie nána lâmbènì ss tofr,arím consüllorss dâ cmprssa.
mat€riaispafr esôÍtoÍioeÍÌ 19!4,ó lidernessêmeícado, grâçÍìÉàEsuâssugesÌóes,a Ìitibrã larçoLruíÍi câdclno
conooíendoco nonroslorìo$corÌ'oa CadeÌbífu,Nte dc Íeceltrìse um clulropâraàdularsuasconsumiftora$
lhoraÌne)Ìto3e Pfopa$â,l$sonáoocoffe â 6êiivé$eíno\ do cnd€Írìode feceitas,gtasleÍrc dlÌcito à crrreirlnhÂ
ln$fllidccln venderüFenascon adiliês. .lc siicias e íecèbÊfàodi4asospeciíis $oDfêcutitÌâíâ,
Ariliilâ inuÌrdou$Éusü.000pônlo$de vefl!ìacoÌnti Mas trio ïoi lpeÌas nos ÍIôduÌÕs r sofvigosquo a
nhr s nì iì i s s o íi s ti c a d a q e o c rìt:l l o g o d e agendasl oi du"
TÌlibranìovor. A crÌìp,cs{rpdílsot]À kãbiithàrcom ven.
pli.ildo. Escolâresdc mochila$nâs costas ô adoto3. das dirê|a3,CDlocoLr ?áÍiosdê srrrs iìerìgno Lâr Shop"
cênÌcsrlêir0fânìdeser os ilnico, coúpfadoresdanìrí^ prng"nomodc ufÌr(o$ catnlogosde pÌoclulosdnavon,
{ì4,A aínâ r$ída: ìíilhiìfei de rtur-.elioDaÍos oncilti). âlfâvésiio qüallâ1ur.)uU5$400ÌrÌilsrìrLrmano.Conì a
doij ros prodLrlo$,ijlr'i:vétdos rìuíis ã TitiíJíolicê sa- ajìtl]ltdas rendedorn$d?iA,ror1,
í lilibra está Dolocân-
londo .leldc r iíhcla 4,í proÍiBsilodÉ $eu freguésnlë do scus produìosalé rÌc'Imercodopcruano.A ordorììé
í l, F Ì lpo d r p d u l r e l e c ís r' rn ìde a rn p rÌ (ôri xxi or náo perdêr ncnhorììcon$umidordê vìstô,eseã erho-
lr'!qiìêÍcia.Os qLreiitiorìárii)r ntim€ìnia m o bijrco do clã- vofsaodrì empí€Jsã
oaratÌr'eseu 6uí:usso,

Figura3.5. Supârposição
de nicrcanbientes
A, B, C, D, E e F.
ffi
ETSEIr'IËR
cApiÌrJLo
3, O Ambiente
dasOrganizaÉês

OUMORRAlO
PERSONALIZE
EstaÌnosêm umanovâera no murÌdodos negócios- massÂ,êntr€qãndo ao clìentêerâtamente o que ele
Ouemprocuraum nìodelode pagercèrtamente fica esládispostoâ comprar,d€senvolvendo produtG Ía-
coniusocom lãnlãsopçóes pelaÍrenÌc.o pãgeréo pidamêntê, Íabricando-os lambémrapldamênte ê en-
suce$sor A Moiorolâane.
highìêchdosantigoÊlrips, tregândo.osnâ mêsmâvelocidade. Náoé pÌeclsogas-
ricanâtemslnìplesmonte29mllhóes de opQóesdepa- tar Íortun33parapeísonâlizar produlosê sêrvìçog,
A
gefs.É lssoìnesmo,Nãohouvoero de redação. Pode châvepâíamanteroÊcuslo6bâixosaoconlenlârcada
oarecoroueâs lábrlcâsdâ Motorolâsãoo caoÉ.Puro umdos clientesconslstêêm usârmódulos.Comoos
engano.Sáocapazesde lirar dã llnhade produçáo da coÌnpanhla e8candinava Lègo:com ol6s pode,se
quôlquêrum dos seu$29 milhôesde modelosds pa" consÍulrde tudo,grãçãsa umsist€maalellgaçãop5.
gefsem apenast horâe mêiaapóeo pedldochêgãr díonlzâdo.O llmil€é a ìmaglnãção, dlz o slogandâ
da ruaa um de seuscompuladores, é um
A lMotorola Logo.Dlvldlndo.sê produlos6 sóÍvlç6 êÌn módülog
doseÍemplosda peÌsonaìii:acáo
6mmassadê produ- quepodèmsercomblnado3é rocomblnado3das mais
dllêrentesÍíanelrasé possív€lat€ndoràs êxìgênclâs
Estamosnaeradâ prodÌqáo floxlvel,om qüê âsÍó. mã19dispaÍeade cãdaum dos êllonto3,som custos
bricásss curvâmro Eostodo consümidot o ptocurarn oxortrltantos, É combinando módulosqlroâ Motorolâ
oÍerecerâ cadãurnexaÌanrênlê o quê€lequeriêmvez ch6g:râ6ous29milhôê6dê opçõêsdopagêrcsbaÍo.
dê ompünara lodosn metÌnâsoluçáopadronizadâ o tãhdoo Ìnercôdodê novidados. Um6êmplesíagilÍs5i-
üniform6,"Sevocêdáao cliefliôo q$e elê quer,el6val ma como a The Llmited consogue bolarumanovâco-
âmâa',diz JosophPìne1t.11 O què eslá havendoó a 16çá0dê roupâsè colocáleÌìâsìoi66om ãpenôs42
"customlzâçào", palavm qu€v6mdo Inglês customer, dlâs,A suÍçâSMHé câperd€ ap$6ênlarumanovãll,
quâ slgnlllcacllênle,o sujeitomâis lmporlânloem nha do rêlóglosSwalcha cãdâmês ê melo,a Bally
ìodâessahl8ìóriâ,Pnraól€,a pÍoduçáoem matsã, Engineefod, nosEsÌâdoEUnldos, podecdatumârmâ'
que permltlüque âs 6rÌrpÌ€sas labrifiFlem com sLr. zómreÍrlgerrdoêm âpenasdozdlas.NoJapáo,a Ìo-
ceê50 porláo tongotempo mercadorlas padfo|rlzadâs yota podeenlfegarsm apôíãscincodlas um carfo
abâlxocnsio,náoluÍcionâmal$oÌnópocasdafiârkê- com umacomblnâção diterenlêde
d€ carâcl€rislìcas
como
llnglurblllento a atual,
Em mêlo a tantelnttdblli- qu€lquer ouirôquo iá tènhâ 6ldooncomêndáda. A6ra
dâd6ê Incefte?as,é prêcisopârllrparãumanovâfor- da pÌoduçáoem mâ3saàcaboü,Ouemnáo pêrccboÍ
mâdê compêtlção, ou 6eiâ,pâraa cuslonlzâção em âcabalunto,dÊ Pine. ìil

çô$, contingênciâs, amcaçâse opomrnidadasdo


ãmbientegeral.O ámbienteoíereceâspectos posiri-
vos- oponìrnidades e vantagcns-comolambémim- DAAVON
RELACIONAMENTO
'
póe Àsp€closnegedvos - ameàças. coâçóese restri- COMSUASCLIENTES
ções.Além disso,torna-sediflcil seb€rexatamente A Avonsê orgulhade nuncator lraladoas mulhêrêt
ondeterÍninâ u-íncont€xto ambientâle onde começâ comocongumldorãsj e slmcomoanlgas.Provadisso
o outro.Não há fronteirasdefinidâse íem esúticas é quê, enì vêzde vend€rseüsprodutosem grándês
entÌeeles, maqazinês a avonpreÍêreir atéa câsâ
e perlümarias,
dêcadaumâde suasclienÌês. com essêtlpode alen-
dlmênto,a Ávonconquislou dâ5mulhérês
â conliançà
lâmbémumaenormetâlia
€, claro.consuistôu demêÍ-
nos NovosTemoos' I0ALEEIìï0
Administracáo Cfl|AVËNAÌ0 ELSEVIER

cado.Ouemdjz isso é o presidenledâ Avon na Amlii' sumosnec€ssários ao seufuncionamento € subsis-


ca do Sul. Uma maneirâdlíerenlê e especialde lÍdar tênciâ.
Mâsé também umafonteder€striçó€s, limi-
com a clientela.UmamaneÍa especiâlde l'íl3r ço|l] o raçóer.cnaçõe5. problemas. anÌeaçase con(ingên-
se microanbiêiúe. ciasparaa suasobrevivéDcia. Se,emumapon!â,o
ambieni€ofeÌecerecursos, clientese oportunide-
des,naoutrapontaeìeoferece também concorren-
ninamisÍn0 do Ambiente tes,agênciasreguladorase uma torrenie deproble-
mâs€ desâfios à organização,
Poressa Ìazão,o ma-
O anrbiente funcionacomoum campodinâmicode peâmeDto âmbientaL ganhoumuitaimponância pa-
forçasqueintetagcm cntresi provocando mudanças e ra asorganizações quedesejam serbem-sucedidas
influènciasdireus e indir*as sobrees orgãnizeçòes.no aproveilamento deoportunidâdes e vântâ8ense
Essasprocuram aproveitar asinflu€ncìas em- nojogodecinturapârâs€livraroucscapardasamea-
positivas,
barcando nasoportunidades quesurSem, e proclrrem çase restriçôesembienhis.
amortecer c absorvcrasinfluências negativasou srm-
plesmente adaptar-se a eÌas,A ÌespoÍe..mpresariel às Homogeneidadâ
diversasforçasambientais realimentao procesode e heteÍogeneidadeambiantal
Ìrmâmeneirâ positivâ ounegâtivâ, fázeDdo comqueâ
organizaçáo identifique e aprendaa comportar-se Quandoumaorganização Ìem.emumaponte,Íor-
diantedaumamultiplicidade deforçasambientais di- flecedoles
homogênêos, nâ outraponta,clicntes ho-
ferentes,
demodoasabcraproveitar o embalodasíor- mo8êneos e, no mercado, concorrentes igua.lmente
çasfavoráveis € €vitaro impactodasforçasdesfavorá- homogêneos, dizemosque eleÀru em um ambienre
veisoaramantcr suasobtevivência e seucrescimenro. homogêneo. A homogeneidade ocorrequandoos
Ássim.o âmbientcé uma fontedc rccuruos c elementos ambientaisapr€sentÂm âsmesmes cerec-
oponunidâde5 deondea or8ânrzaçáo exFaios in- terÍsiicâs
e áçóes decorrentes
dcsuasnecessidades. A

Flgura3.6. O macroâmbiente
e o microambiente
da oeanizaçáa,
ffi
ELSE14ER
a \p fiJLo5 . o arÌìbLênle
dasorganizaçóês

A CEMIG
O i,oveÍnDtic E.trìdo.i! MinasGerãisvendeu14,4% de semipfivâtizaçáo,
cotìciliaÌóriã masquepermileà
do vílof ds mircadodn CentrâisÊléÍìcasdê Minas êmpresaficara salvoíìe qualq uerinlerfeÍênciapolÍtÌ_
Geraiir sr (cFltlÍìG),
o quecorÍespoô.jê a 33%do câ- ca. O Estadomantérn5ì9âdas açõescorndiíeltoa
pilâlliolãrfiê{la cnpíesâ.paradois sóciosâmêrica- voto e conìinuaráandicãndo o prêsìdênie, os dkelo"
nos:ü so{rlhçrnElêdficcleAllahlaê a /\EFda Vlrql' resíinanceko,de disÌribuìçâo, degesláoemprêsatiál
é unìaemprcÍ,aintegrâdâ,1610
.iâ. ri CEI\rlìG é, com ê dê prolêioÍie consÍnrção, novossôciDsindica-
Os
geÍâção,lfãírrmis$íoe ílisltibuiçáodê energispêìra os dlÌetorèôdê geÍaçao.pro-
rão o vice-pr€sidantc,
lodoo Ësladode Mlo&sGerâiso adiacênciãsÀssim, duçãoe de materlais, ãlémdê4 dos11 mêmlrros do
o govêíÍloftlnêirovéndeuparciâlmentê umâomprê- Conêelhôde Ádminlslràção, As dscisÕesiÍnpoÍtân"
sa subÍfietlda a 1odâsas llÍrllaçôesda Lel das Lici' tes pãrââ empresa-comoplánêlamênlo eslralegÌco
laçóêe-dândo umâvollâporÊtnra nascondições le- ê.lê nsgóclos.nudânçásnosohlstlvos.inveslÍn€n
gdlsqueregemag cmpf€sâseslâtqig- pârâpagaro tos, poliìlcade dlvidêndoÉ - som6nlepodêÍáoseÍ
ên prástlmolomadoao Bancôl.lacionãldê D€tênvol- ipÍovadasporconsenÃodos3ócios, tssoevil6ráque
vinìêntoËconômlcoe Socirìl(BNDES)poÌ conlâdo qualqueÍdâspartesenvolvidas -governodo Eslado
seuprogrômâde reeslnúuÉçáoo,3o mesmol6mpoì e os sóciosôstrangêlros- Ìomo quâlquollipodè dèci
obt6r experiênclâ dos sóclos èstrângêircsntmo à são que po$saprejudlcâr'aoompanhia 6m tavorde
modelnìrâçáo do setorôlétrico,de nodô a tofnar3 sêusint6rcsô6s E6saÍola maíêlradedri-
egpecifico$,
CEMIG mãopeÍsdoÌáIntoÍnãcloÍalquê1Íanscenda hlâro contexto lègalquê6nquâdfã 3s empfesâs s6.
o EEtâdodê l\llinasGÈÍâ13. Trâlá-àodè umRÍonna

tir5Ìfi oí'ib;ìk1:rílL. ôfi biênf i'ì f-ãvcÍâirilidad{i íÍ!hiè11tâl

' Condiçtusd6glâvoíávêis
' R$Ílçó€s ê lim[âçóss

. Conlingências

anbientais.
Flgutâ3.7. As influèncias
,i

ELSEVIER
82 A dr nins tra ç á o n o s N o v o s T e r]ìp o s' i ri ]l l i i l i i r ' l l ri \i rl i l "

:rpÍesenÌam e irnposiçóes'
rs nìcsmxscaÌ3cterÍsticâs
Pâr3t.ìnro, um só dcparramento é prrx
srLircrcnte
desua0Íqanização?
a imagem
anda
C0m0 cLridarclcc.rdaclcnento ambiental,dadaI sLraho
mogeneìrlecle e sunplicidrdc
Ao contrárro,quandoa organiz.ção terÌ, cm unì'Ì
ponta,Ír,rnecedorcs c
cìiÍercnci:ìdoshe!€rogêneos'1ìr
c hetcrog€neos
outrr porta, cÌiertcsdifcrcnciiìdos c,
C.h,n.,JJ-eh,.í^LÉ-
ncos, dizcnos quc cL.r.roa crrrunr ambierrte hetcro
gÊneo.A hetc()g€nejdidc ocorrc qu.n.lo os elcnren-
r '.rnl'rer,r.rr.rp|L'rr.Ìrrr Jr" reÌrÌ('.rí'.l.rr" i r'
açõesclccorrerrtcs de suesreccstld.ìd€s csp€cíf(ìs A
hctcrogencìcìrde arrrbient.rla 3 respolìt.ivcL pch coÌì
plcxidrdernbierr*Ll E o nrdl1'otânrbénì sinrpÌcs'
Nr rredirhcrnçLrcr organizrçio itcndeI 'difefcntcs
horìogcncidrcle.rnrbient'rl ó.ì fetPonÍivclteh slnl fo cccdores c cÌierltcs c sedctrorlr conrconcorren_
p1ìciclrde ìbI qLrôìFlmLrirosirrlPlcs tcscliícrcncildos
org.rnizrrc11rnrl. c Ìtctetogôrleoi, clr prccsr trltat rn-
Nr nrcdirl:r err quc.rorgrrìizrìçio rten(lcfonr!'(!l(l tlivr.hnLnrcntc cssesclcrrrcnnrs rìmlìiçni:ÌisrìtÍ:Ìvésde
rcsconlcrrrctclístìcrs scrÌclhnttcs,clicnrcs coornf vÍrioscJiÍcrcntcs ripos dc cotlfoftxnìcnt() ;\ofgnrlF
ccssidxdcs senìclhintcs c concorferìtcs conr csnr!Ú' ztìçio I
t;lssiì r(lot,1r rcstoÍ,1s(lifcrc1ì cirdl]sc !stlccitì-
girs scnlcÌlìrnÌes, cl.ì podc cirf_scrìo lLrxocletf:ìtiìr casp.rrrcaclrt4roclc Imbientrl,
clcnrcrrtt, rcspcmndo
csscs elcmcntos rtfrvús.lcrÌnìúrÌicorìr(L Lrssu.rs.literenças
iÌnìbicnitììs própriasÌììì iÌulçio dcss.ìconule
iìo dc conrportrmcntoErrroLnr,rs p.rì.rvrrs'I <trgrnt- xtrl.Ìdc;ìnn)ieÌìr:rl,sio ncccssários !rifioscìcprrÌâttlctì-
zrçio Lrtiliz.rrcspostrsp.r.ìLonìzriìrs c Lrrìiiornres tosditcrtntcsparacrrirÌrrr, caJ:rqLr.rl, tlc unrp:rnìcttìrt
(Ìue nÌlos scgnìcÌìn) do clc elrroânrbi€ntrl.
frìftì tr'.ìtrr os elcnrcDtosrrnrbicntris,lá

i l f' ri (i )rÌ,)i J i rl r.ìÌtrfi i .rrì1ai 1 , r , , . . r - . ! 'ú r / l . r : 1 , ' r , r L lì ' | '. I

Intluôncias I lnlluênclâs
homogênoas heterogêíeas

---
. Fornecedores
hômogéneos . Fornecedores
héteÍoqênêos
. ClênteshetêÍoqêneos

. concorenleshomoqêneos . Concoíenlesheterogêneos

. Aqêncas r€guladoras
homogêneas . agêncas r€glladoÍasheìerogêneas

. Fesposlâspadronzâdas . Resposlâs
diÍerencadas

. Simpic dâdêambental . CômpeÍdâde ambênlal

. s mplc dadeorganzaconâr . complexdade0ÍganLzaoÔna

. lJnLdePanamênla
lzaçãÔ . Plurdepairamental
zaçáo

F igut ã 3. a. H a n o g e n e ìd â d ee h e te ta g enei ' l âdeanbìenl at


'"l
ffi
ELSE]/IER
3 . o Ambienie
cApiftrLLì dasorganizaçóes

anrbienteestável,estático,totineiro e previsível
lara r.rr.r.de um ambienre e'riveÌ.r orgrrização
Como umaofganização
admìnislÍar mecànllicâ. ou bu-ocraticrs
rdorr crràcteri)rrcr\
um homogêneo?
ambiente em faceda permanência e imuabilidadedos ele-
em
Ì:o Ìc l h o Ì o s 1 (Ìrc c tõ i Ìe l i.t.nÍa
lì o: ìl ì" -.r-
No cnranro. qurndoo' elementos amhrenui' sio
das . s r:Ìstrt,:ì.rtÌs l L tr!
insráveis, e mudamcons"
inovadores,imprevisíveis
Coíìr('.erd. n. rÍ:rìus. {Ì tt1,c r,o sLÌn dor0:i
tantementesuâsâçôese decisóes, dizemos quea or-
E . . :.r c â ìa d 0 /i s u c .ì!.
tÌr r Í)c.\n) Ìe lro rrsroncorïÈfìtcte sLiÌsca gânrzrçâo ctuaem Ìrm rmbiÈnÍeÌn"tJvel.ínurá\eì.
dinâmicoe turbuiento.Pâr. trâtar de um âmbrente
0.r tÌÌì',do rìNlhoras.ìgiÌciìs ÌeqrLr
ldorns e org:nr'
in'tável.d orgrr)7rçio rdomcarãcterisÍiccc
câse adaptÍÌtivâs,face à inovaçáoe mutâbilidade
doselemenrcsrmbientah.
As 'èÍrposlasa cssâsqrLcslóespoLioraoldicn o
grnfl fcces!á'c, dc lrÔÍìogonÉdadepaÍa lfalà
(Í)Ì os(iiÍ{iìcfìle3
conì)orìcnlesdo rrìcroa[ìb en€ entreOrEanizaqan
Relaçóes
e 6euAmbiente
Quâjsasrâzóesp€lasqLrâisâs organizaçôes sãotão
ê insfabilidadeambiental
Ëstabittdade preocupadâs
com selrsâmbientes? A principaldelâs
Acomplicâçáonáo párâpor âí. Quândooselemen' e qu€o amhiente crrr lncencza paraos adminisrra_
de umaor8ânìzaçáo
tos ambientâis - íornecedores, doresdasorganizaçóes.Na maior Partedoscasos,
c rgêncúsÍeguladoràs
cìienres,concorrenres - 9lo aprenderam
osadminhnaciotes a trabalharcom ccr"
con5ervadorej.
estáversJ e Foucomudam tezae previsibiliclade,
previsívels O diíícil é trabalhârcom rn-
dizemosqueelâoperaem um certezâe imprevisìbilidâde.
suesâçóese decisões, Comoos eventos am'

L.trl'rlì;,,i?,r,r'rì'ìr:,ni l r i sl rbi l i rl rdé nrrfÌrIr11i n

lníluêncla6 lnlluônclâ3
con!è.vadon3 nutável3
do amblsntê do âmb16nl6

. FoÍnêcodo€s
iníá!6i6

. Concoíênlesnslávo
s
estávsls
|êgu!âdo€s
Agéncias . Agênciss
feguadoÍásnstàvâis

' 8€spostascial vâse mllâvers


6ons€ft€dohs
Beaçõos

do slalrs guo
lvanLnençáo
burocÉncâ
organizãçáo

FIgura Estabilidade e instabilì d adè amblentat


E4 Administraçáonos Novos Tenpos . IIIÂt-BtfiÌ0
çH|AVËNAT0 El-SEry'lÊR

. ÉstìutuÌa
E3távê1,. . mècanlstlés:
ìrenqülloe
óÍgãos (dtvÊÕ€s
a
Pravldvel
dêÍnlivosè imutávsl!

AmbieIte

E6trulurô
Inllával, 0rEâÍìlcá
dlnâmlco a lvudânçi
lftprevlaÍv6l órgãossub3tit!Ídos

Flgurâ3,í0. lnlluènêia
anbiêntatnê eslrutuftorcenizaclonê\,

Com0
rdministrar
uma0tganizaçã0
€mumambl0nt6
hclorogÉnco?
Conrie.!"Ìrcio
mrrilr,ìr)s!ÌliJnr'rì(iso rrdì i0.cri .;o ,r' . L. (j, í ,. , .
rtrl
'

OorliDcëndoÌìefìnf os rliiiroìni$ ciiêrrê, e


tu rosposlàs à essasquestõos pú.]|ìi.ìo
tÍl cnr{)
Çofltoref íJómctlìo ô:r.t Íorêntoscorìcorrer]Ìes gfalr ìecessa(ì de hcLefolenctdã.b iraÌa
i:J3f:ì
o,- r.í,re.. rsro, Ìro.rlr . d..,,,. ,, ,_..

Ieobâldo sâlre que o ambtênlede tarêÍâ dê Fãzenda sos governos,no sêntidode protëgêr$uas âltricultu-
Ciirusé homogêrco ê dirÌânico. Homogênêopetolaro ras locnis.Emterceirôhrqar,Gãcas cônditôe3 climáÌi-
d! quetaílo osíoínec€dores,como osclìentes,apíe- cas que nem sêínpÍe ajldtsm o ÍÊz€ndêifo_para en-
semamcêfacleristicasslmitares.os concorrentestan1- Í'enlar esse3 desaÍiosexternos.Teohêtdoestá incti-
bêm.Dinâmicoporquêó instávêtêimprevisívetpor vi!^ nado ll orgaìÌizafsêu Íegócio ôtravésde ,slfuruÌiìs
' iosm ôt iv osC
, p ri mc i rod e re ãe a a c Ìra d ac o n uor,on flexìveis,privilegiândoequìpes de íuncto ários, sr
cia mund,alpelopreçodos produtosagricotas.Ernsê_ vez dê pênsarem esÍuturss es!ávaisc fjeíirìlriras.ie

I gundo r!rgfif,eslãoâs mêdidâsregítatóriãsltos qiveL úeD arl È mentosecargr!,

t
ffi
EIÉ1'IÉR
. OAmbient6
caPrÌULO3 dasOíganizaçóes

AS DEZMAIORES
EMPRESAS PORVENDAS12
PRIVADAS

lt.rÌI 7S
2 l'ettlorìôa
- SP ì""ll)c,rÍrrnll]âcòos i.60!
ClìÌlr,\flìhÈ\'.
ÍP AÍÌr.q1to!
bl]5dis.ÍU$rl 5ìi44 .il
:tairì0 l(l,lì
1./!l
Sfcl'F.l 4.3ir:l
1. 0l)n|.?l\/loìorB
' $P /ì 131
I 3;J1ll .l5

Brr(nÀiÌrcïos-lill l l 0ìr
Al n Ìíu ìr Js ci 5. trì
LiiìrtLiPilud0 úr)ii-Sf, 3lliìrl i,5
^
11 iitì(ì1ì
tìlt2ìl
rì3,15 NA
ì.1 3.t'JZ
1l; :175 ,11
1ú !Ìnr:\lì lìl 3 10i _.,.3
0
o;ìrtii SF ,1ll.il]li,ì. bebdí luLÌìo iÌ 1ô3 t,4
lu l/riìcp.iL)ì;Ì- lìP
híÍJpiì1r10 'jíJv1ìospihliÍr$ i 056 -8,7
N1lstil)
- llI lúìro
AlrrnÌos btJLrdrs 2 S1fi -?,(,1
?tÌ 1ìal- Í\,ll 2 813 , t/,Ì

essoqqadro?
CoÌnovocôìfitsrpÍôlarlâ

bicntaismudamrapidamenie em Íunçãodasinúme-
râsvadáveisenvolvidas,o administrâdor náo coo-
scgueabsorvere conhecerrodagessasvariávcrse A INFLUÊNCIA
DOSFATORES
AMBIENTAIS
nem mesmoperceberquaisqcrâosuâstendências Quando o$futôresambientais sâopoüco6 e rêlâtlvâmen-
A incertezasignificaqu€ o âd-
futurase resultâdos. le êstévêls
- Dômô é o cã6ô.lasêmpfesãs queproces.
ministladornãotem inÍormâçáosuflcientesobÌeos samrliÍlentorou qr!ôênoarrâÍâm rêJrigerânlês
- os ad-
fatoresambientaispara compreendere predizer iìinishndôr€scxpeftrìèntam baix'rgtaude incerlezae
mudanças e necessidades, cedic?mm€noraìênçào âosassunlos âmbientais. Mas,
quandoos rãíxresambieúãismudômÍâpi&menlê. as
organizaçóes êxpelimenlam alto graude incerleza.Ê
parâìidarcoìnã incerÌeza,cla$procuram agiralravésde
duasioríÌÌarde conìporlêrneDto:adaptar-seaoambiênte
E queveremos
ou intluencialo. ê seguÍ- i.
'r
85 AdmÌnstracáonos NovosÍemDos. lUÂL[ERTO
CHIAVEIJÁï0 EIJEVIER

Adaptagâoamblenlal
As organizaçóes queenfrentâmâltogrâude incert€- ÊSÌBUTURA
ORGÂNICA
YERSUS
za com reLação âosconconentes,cìientes,fornece- ESTRUTURA
MECANíSTICA
dores ou agênciasreguÌadorascostumâmLÌtilizar
Á estrüturaorgá ica fuDcionamolhor q!ândo o a ì-
váriasestrâtégiâsparââdspter.se
a essâs
mudânças,
biênte mldâ mpidam€nÌe.4 trw Chenìical possui
como: previsão e planejamento,
estruturaflexível,
4.tuipêsqLreiniluem írembíos .le multiplosdepaÍlâ-
pâpéisde frontejras,fusóese empreendimentos
1'ô,ncr pÌopoÍ i4naIr o jo.hccrnìanlDneces!áno
conjìrnÌos.riVejâmosrapidamente cadaumadessas '.1u4
,ara rcsolverprublnnìãì i,Ìirdièios e urgênles.As or,
estrarégias
de adaptaçáo embientã1. qírnizaçoesor!ánlcas cri;ìm cq ipes - êm vaz de dc-
parlamdntosíixos- paraliíiorconìmLrdarlças cm naÌé-
t. Pleuisaoe plafteiat efito. A previsãode mu-
Ìlas-primâs,novo! píodLdos.nõrkeÌinq,n.rvospÌo.es,
d.rnçasambìentair e o planejamrrtoorgani- sos. novís lsis ou müdançâsdè hilritÕlido alionÌes.
zacionalsáo atividadesípicas das grandes uúìe esiftìlu.ri ílecâninlicâ é irr$tamsnlêo conÍ'iì.
orgânizaçôes paraseadaptarao mutávelân- riú, iìoirì i ir:,fncLcriád;ì Filr Ílíida7 e lirRitacáodas
bienre.EIascri.rmdepar(rmenros de plxn€ja- m,ri l rl s1.:gÍa$e roq' rl .rmerìl oo
!LV cl r.r. quí i rìpüdcIl
mentoquandoa rnccrteza A previ-
é eìcvad.r. nr iot liboì(líidc da$ pc3soas, cenìril'?âqôodas dê0i-
ião é um esforço pare delinerrtendênciàs cõôre pouíocs!ìíri l od,)nqúi pã.A oryÍni :açáomêc.-
que permiramaos âdministrâdoresprediz€- ni3ncad conrpo:la dô ú1Jôrj.'ì.Jffin:rnenlcs
c deiinlli-
rem evenros futuroi.A5ticnìcàsde pÌevi*o vos(depáíai r?i Ìl otr" i ' rrl rnìaâmhi enl ososl É ve ls
váodesdeserviços de consuh:l ã jornàise pe- e tì.êvrsi v.l rl r,r..:, ,. q' / . i .:.1,,\' à.,rr4tctrr?
riódicosaté modeloseconômicosquantrtaÍ-
vosde etividâde de negócios perepreverien"
dênciasfuturas,ou aindaa construçáode ce- 3. PapéìsdÌ fronìeira.Os órgãoscom pâpéisde
náÍiosfururos.Muitas organizações crian íronreiraligam e coordenamà organizeçáo
órgãosin(ernosde planejàmenro prra evitar com os elementos-châvë do scuambicntee*-
ertos cn situaçóesde mudançasrápidasou terno. As ligaçóesde Íron(eiraservemâ dois
adversasno seuambiente, propósitosparâ â orgenizaçáordetectame
processam infoÌmaçãosobreasmudançasno
2. Esttutrruflexirel.Umà esrrurura organizr-
àmhientee reprclentamos lnreresses da orga-
cional ágil e flexível pode funcionar como
njz3çáono ambienre.DepaÌtàÍnentos de maÍ-
ummeio de respondereficazmente àsrápidas
ketinge compfâsfuncionamnos limitescom
mudánçasexternâs,Pesquisas têm demons-
clientese fornecedores,facea faceou alravés
tradoque umr estruÌurâacharada, horizon-
de pesquisas de mercado.S€rviçosde inteli-
ralizâdae flexívelfuncionâmelhorem em- gênciacomperrtivae anviàadesde benchmar.
bientesnrutiveisdo que umaesÌruÍuraaÌra.
ling.ao p"O6; 6" 1'*rtroextroverrido\ para
hrerarquizada e rígida.1aO termo estruturâ que
m€lhor conhecero ocorre no ambiente.
orgânicâcarâcteriza orgãnizaçãoque tem
AÌém disso,muitasorganizaçóes estáoutili"
fÌuÌos de comunicaçáomais livres, poucas
z:ndo ferrarnentasdeTI comoo CRM-Coz-
regrase regulamentos, queincentivao espíri
s nel Rehtioftshi,Mahageftefit- oDo SCM
to de equipeentr€aspessoas e descenrraliza
- SapplyChainManagemer?t -, quesãomeios
o processode tomadadedecisóessobre a ma- paraintegrara organização e os elementosdo
neira de realizaro trabalho.
r. Fu'õese enp' eendtnentas
.onryntor.A.í'r\ào
ocorrequandoduasou mâisorganizâções se
junràmem unrà Ar fu\ôesenrrebrncosnâ-
'o.
ffi
!t.sE\,ÌÈR
rr, ,r , ., " O Arnbênte
dasOrganrâÇóes a7

cionâ;stôÌ]] sido €xeìnplo!nâs c{uâsúltinÌrs Influenciação


do ambiente
dócadâs. A fusãotanrbémé unì nrciode redtr,
 outr: estrrtigiaparalidxrcoma incertcza anÌbielì-
zrrâ inc€rtez!I respeirodo anrbìe|teclencgír
crcs dâ orgân12âçâo. lai é pâssârpor clÌnac renrrrmodificar os elemcn,
Urr enpreerdLrnento
tos atrlbìentâ;sqÌìe c.ìusâmprobÌemas-As estraté-
corytrnú(JC)iúle turc)ó unìr.li.Ìlìçr esnata
grcâ cnrre duâs ou Ìn s oÌ.ganizl]çõ€s gns mrìs utilizrdrspcÌ,rsorgìnizâçíjcs
p:ìr:]ìnflucÌì,
prìfâ
. r(.,.r.,pr.r' rrhrr,-.,.r ..onw-r(1ìÌ.iNir-
constrturruÌÌÌ novo ncgócroou unì:Luovaor
g.ìniz,ção jndependcnre cìllen pnrpagancüc rel.çóes públìcrs,ftiviclade
daqLrehs que I íor
políticae âssociâçóes de or.genizaçóes.1i
n,rrarì.Ocorrcquandounr projetoé nruito
conrplexo. crro ou inccrtopârâu âorgrnizâ ': PÍ)pdga,dd e reLaçòes
rrrl/.r.ç. A pÍ)pirjandr
ção toc:1lo Í,zinho. ton sicloLrn rreìo bcn-sucedri{o prra admì
nrsrrr r dcmrnd:rdc produtosoLrscrviços cìe
Ììnìi ofgenrzaçio.As orgrlriz.ìçarcs g:rsrrm
, -.rrrd-.'.,r :.,.dc .l ,r , r 1.,.rr.r
,n.1., r.rrr "
consÌrnìid(ìÌ. Hospittìisc ernpres.rs clcservrços
médicos c hospurl.rrcs fazemproprgand.r in
!iq't)r : . : ìi./n ,, il' I r ìíìr !r t,n i,.it.,:,;f r ì.f,..rìi i . ri Ì
tcnsrcÍr jornris,rcvi*rsc relevisrio fira prì
nrovcrrcÌrsscfvrços. A prcpigi]lìd.Ì rcnìsrdo
Aiiiil.rìirit a t.ir i. ) , I r r r i; :ìr ,.i iii.i,, tiifi i ,rì,, r.
unr uìlpotÌ.ìfrc ÌÌeto liìri fcclLìzlfr lnccrrczn
c ! Ì ì í r f i r o r n r y/._ ,1 r i.: r :Ì!ì r ) | tr itÌ, :r r ír i| n. tn. rr:. sohrcos clicnics.ReÌrç,ies pLlblicrs (tìt,) ú
tr.rì'!s ! l Li /) :r tr lir !r : i.i.xfl tr ' . r - /i.i í' !r r i.r ì..i Lr;: Ì i .;. r.
bcnrsinriìrrà proprg:rndn, cxc*o pcìorcuob-
d. d./,ìt r ì.r .., .| .t.r .) .in :. i,;r il .::ìcf rr.,r
":r r ii.: jetivo.q c i infl'renciìr i opìÌriiìopúb1ìcis(),
ll r','.. .' . j :r .: ,,. :, | .tr , i
b.e tì orgrnizição cnìsl.
S i i r ! r i ì I : ii.!' iir ' 1 , f r .ì, i,r !ì..,,ìi,lÌ.it;r ..,r r ,.i r:,,
r
: Atì!)ìdadc lol/ti.a. A rìrìvi(1.Ìdc políricr íc-
rlr,. l. ú .j ,,.' , . . .i r : ,..
rrlrxr,/ i r:,' ir :( ' ìlr ..,,r r ji iii,r ' ir ..ìr n l,n ,, i ro-
:,,j., ,rr.nr.r.i. rÌ.Ì | -., r-
fÌucnciirr legislaçÍo e reguhçriodo govcr
rì,'. \1., Ì.ì. rrç;r, rìË.UìÌ L bi,'.,.
-,Â.,n

Previsâoe p an6jâmenlo
EsÍlluraorgâncaê llê{vê

Flsóos6 ornpr66nd
menros
conjÌrntos

i. : t r : ! r . : : u i ì a i i ';: i l r,r . j , ,. rt í i L r , j f r : ; i , ) r ì i : ,

. Fropagânda e Íêaçóespúbicas
. arlvidad€ po ír ca
. Ássociaçóes de ôrganzaçóes

F iguÍ ã 3. 1 1 . R e s p a s ta so e a n l z a c ìa n arsàs D U darÇ asambl ertârs.,6


88 nos NovosT6mpos. lDA|.B[Hï0
Adminlstraçáo CHIAVENAT0 EIIEVIER

O mapeamento dascaracterísticas
ambientâisre-
presentaun e.forçoimporrrnreparaasorgãnrza-
A IMPORTÂNCIA DA IMAGEM çõesserembem-sucedidâs.É no ambienre qìreesrá
DAORGANIZAçÃO o cliente fregués,
{con(ìrmido.. usuário ou contri-
túuitrìs
oÍgânizaçõèsinvestêrn emsuaima- buinte),o Íornecedor
íorlénre'rÌe (decapital,de Ìecursos,de
gempublìcâ.EDlrs1900e'1970,a OôwChemiçÂnol! màt€riai5 de(ecnologia.
e maréflas.primâs, dcservi-
nou-6êa v'lã cloírundoociflêntalpalofonìecimeÍto çosespecializedos),
o concorrente(tantoparaosre-
de napaÌna agènletarÂnjaparal|so miliÌârnã guefm cursoscoínoparaosclientetetodososóÌgâoseen-
dô Viet á. Emborãlenha parôdodc produzkessss tidades queafetamdiretaou indirctament€ a orga-
produtos,a i.nâgemregallvapoÍslstìu,
À Dowutìtizou nizáçáo.
umaamplÁêâmpânha de propagândâ ê oulrascom{-
êxleÌnaspâraeÍìÍalizars pegqulsa6 o uso
nìcaçoe!ì
humaíltárlode seusprodutos,s comodêgênvolveu I Ouestóes
_*_
umlode progrãm8dê álicáinterÌìaqucse Ìofnoumo, 1, Descrcv.
quabmudânçâs no âmbiente
ext€rnodâ
dêlop8ramuitasorginlzaçóeÈ. DowCorningafcrâranâ €mprcsa.
2, Descreva
asmudanças
no ambicnte
genérico
e no
ambi€nte
€rp€cífico
dacompanhia.
QucclcrncDtos
desses
ambientesforamosmaìsimporrânt€s?
pontosd€visteâoslcgis-
seÌrs
Paraexpressâr 3. A qu€vocêãtribujrodoo drâftavividopclaDow
ladoresÍederaise estãdueis
€ influenciar Cornirg€ o qucconsrituiu
suâp€nâdemorle?
suasdecisões
e âçõês.
Podcria
a DowCorningtcradminhrrado
neÌhora
j, Associações de orydhtzações.MuiiasorgÀni- incert€zãdosfaror€s
ambicnrais?
zações sejunrema ourrascomintcresscs si- 5. Quaisospâssos dadosp€lâDowCorningparauf
miÌÂresparaconsriruiresgociaçõer de inte- trapâssarosproblemâs?
resses próprios.Ncssesentido,asorgâniza-
Quaisoütrasahcrnarivâs
â DoÌ.vColning!€riâp€]â
çóes trâbalham juntasparainfluenciar
o am- Írcnteparapode.sobrcviver?
bientee tentaralterara legislaçãoe rcguia-
çóesnonívclfederal, esrrdualcmunicrpal.À
Associação Brâsileiradaslndúsrrias IELercÌcios
Químr.
cas (Abiquim),a Aisocieçâo Brasileiradas 1. Dcfiraambienle.
Indúsrriasde Papele Celulose, a Associâçâo 2 Explique âncc.sndade
demudançe nasorsãniâçôes.
BÍasilcirad€ Hotéis,a Associâçáo Brasil€irã 3. Dcfina ânìbicntc
scrale cxpliqucruasprincipais
deImprensa. a AssociaçâoBrasrleira
de Pro-
paganda a. Po! qu€s€Íâlá!m ambiente cornourncampode
etc.sãoex€mplos deâssociâções en-
forçat
tre orgetuzaçóes.

A MIOPIA
DASEMPRÉSAS
q orgôn'2açaoquesa rekaiê ignorâo seu€ntornoestí o.ganiz*ção.Maisaiìdã: Òâdtrri,ìi$Íatioíprrri.ì:ìâpüËr
:?talm€nle
1aíldd,ràJ üesaparecrmorúo. o.ganrzaçao sua iiìuição dê modo â nntêcipârlìala ond4 essé. sê!,
precisacaírigir'eus lradicionâl ^ réìaçâoao menlosê9tãose encaminhando.
miopiaem O segredoe i;revcl o
3mblentequea cercne envolve.O dcsaÍiodo adtninis- rumo das tendênciâs- rnle$ que |1scsncoír)ílès D ìá.
tfadoreshtetrìBìap€aí,
localiãrí,co|lhècer,
intercretâr çam - pâramovara €rganizaÈão rÉe$erunìo-trmbón
io.losesee3,fgnìêrllos
embìellille:nìpsrÌ3nles
pzmã ?nlos.los cèncoÍêríê.s,l.!nìeror|ÌC?r..ìnì !ln.
ffi
ETIEVIER
cApíÌulo3. O Ambiente
dasOÍgenizaçò6s ::íii:,
''.:l

DOWCORNINGlT
PafaumavastacllenleladedoisÍnilhóesde mslheres câs do Tênnesseee lvllchlgan e digpen8ando mais
qúerecêbeÍam implanlê9de geldesiliconênôdêcoI' de 100€mPíogados,
Ìer de 30 ãnosde excelenlesnegóciosia Dowcor- Todavia,longede 6ero finalde lodaesÊâhi€tória,
nihgerâumâempÍêsabsm-sqcedlda. Masâs ooi6ás lssofoiapenaso começodo umaverdâdeira lragédiâ
mudarâm subilamenle,e o antigo5uc0360 tornou-s€! emprcbâfial, A DowCorningè umaio,nlv6n&,re 6nke
de repente,um lncíivele pênosoltêsâdêloAlguns e DowChemical Compãnye â CoÍnìng, Inc. Até 1991,
êGpeciallstss médicospâôsaram a suapêltafquê ôs âsvendãsanuaì3dè implântos d6 siliconerêpresenla.
lÌnplantêsdegelpíovocsmpÌobl6mâ3 de 3aúde,quê vâmUS$1,8 bllháo.,ì parlirdaí,os n€qóolos desabâ-
váodesdea tadigácÍônlca,suorèBnotürnoG, dorês ramc, o plor,começouumvêrdàdeiro pê6âdelo dê re'
de cabêçae ertondimônto muscularatédoÍ6sde ar- laçòêË públicâs,A DowColnlngsentiuIniclalm€nt8 o
Íitê e doonçasdo sl$t€malmunológlco,chêgândo ealragonâ *ua imâgomê tenloumelhorá-lã aosolho$
aléaocáncêr.A suspeltaÍol guflcisntoparãdetlagrar do públlcoÍuíoso,Enquânlo conllnuâva â negârquâ1"
11mâ vordâdêiragüoÌÌâd€ açôesludlclâ|3conlrEa qusrevldêncla Ínédlcasobrellgacáôentrêlmplanlês e
DowComing, doenças, soliciioúà FDAmáls pe8qulsas sobí6o as-
p6râa DowCornlngCorporâlion, a malorprodoloÍâ s nlo, ao mesmolêmpo6m ouê dêstinoucèrcâde
delmplântes parãclrurgla3plásllcasdo mundo,ê€sas US$10 mllhóeG psraumlundoIncumbldo delinanclâr
suspêlla8 loram d6vâsladorâs. Apsserde dêmon9trar p$qul6aB sobrê lÌnplantês,sssagufãndoque os
portodoB os meloepoeslvols quênáoexlstên6nhums seus rèôultadoBo3tâfiamtot6lmenìeâberlospsra
èvldêncla móctlcáparâ provff qoofluldosvindosdog todssâsp6rlesIntêrescádeê, PaÍamltlgar ã ansiedà-
lmplantee provocám do9íças,€ DowCornlngpa8lou dedâscllontosmâlsôÍlltas,a OowCoínlngprcmeteí
a enírentarânos lltígiosludlclalsem ílbunâls d0
de aiudarnoscueìosdo remoçáodosimplântssparoas
mundolodo ê arcarcom mllhóesde dólaÌssam cüs. multÌer€r€èmcondlçóâstlnancelrdÊ dê pegerã cl"
tosjurídlcose Ind€nlzâçóôè. rlrgla, A compànhiâchsgou a pagôr msls de
Mulloôciíurgló€splásticosE6colocâtanìa t6vor US$1,200 p€râcadãclrurgla, daBde qu6os lmplantes
da DowCoÌnlng,a lmênsamaìorlãda3 mulhereg Ío53êmofìglnalse o c'rurgÌáocontlrÍììasso a realne,
amoflcanã3 quElêm implanlos do gêÌ d6 6lllconê cèsBidsdo dè 3uaremoçáo,
náolevea 8aúdoâletadae eslásatlsÍêllacomoÊrê- As concessóêB dâ DowcornlngnáoÍoramÊuti
6ultâdo3 obtidos,Me3âAdminiahâçáodo Allmentos ciontosparãapazlguafas mulhore3 qoeacredllavaÍn
ê Rênódfos{Foodard DrugAdmlnls|]/âtion - FOAI- quê os implântesorâmresponsávéis por multosde
â agônciârogulamentâdorã arn6rlcana do selor- r€â_ sêusproblêmasdê 3ôúdo,Mâlsdê 440,000proc69.
glu à conttovórslalmpondoêm 1992umamoratÓrlâ sos ludlclaisloÍam interposloscontraa OowCor"
volunlárlâno$ìmplantosde gêlds3lìlconê aléquoâ nlng, Em poucotempo,3.000dêclsóesjudlclâlsío"
sua sogurançâÍó!6ê rêâlmenlecomprovâda, o ar- f3mlmposlasp6lostrlbunaisâmêlicanospormulhe.
gumonto;comotals implânlêsProlênclem sêr uma fès que argumêntãvâÍn que.acompanhia eecondera
paasinteqrantedo corpodâ mulhêt no decorfêr dô 60 públlcoos problema6de sêguÍançado produlo
toda a sua vlda. torna"sêvilâl conhêcêrpÌoÍunda- AcoÍnpânhlã rolèitouboâpâÌledm rêclamaqÕês, sã-
mentequais03 problomâ3a ìongoprâ2o,dizismo5 liêntândoque US$250mllhôo6eÌn sêgurosdê rês-
médicosda FOA.Ouandoa moÍâtóriâÍol ânunciada, ponsabllldade por dânospesEoais sêÍiampíovavel'
o píosldenteda Dow Corning,Keith McKennon, menlesuliclenlès, baseando-seem outíoscasosnos
anunclouquea compânhiaoptafapo! pâr3rde pro' quaìsos seus produtosprovocaram dâíos a sãudê
duzire véndêros implanlês,techando a66ua!ÍábrÈ
AdminisÍâçáorìosNovosÌsmpos ' IDAI.BEflT0
CHIAVENAT0 EI"SEVIÊR

Emãpenasum ca3o,o júrl da CallÍórnlaoídenou Em1992,a DowCoínìngsotreuìnvestigâçáo dê um


à companhia a pagarUS$25milhõê6por fessârci- grancle iúrllêdarale Íecêlreuumasubpena nosen!ìdo
menlode danosa umâ mulÌìerque reclamavaque dê lornêç(ÌmâÍsdôcumêolos ã.capcilode se'rsiqì-
seuimplanlê dê slllconê hÍ'viasokidoilplui.ì e cai- plantes.Comtanlasqueslõespêndentes pelatrênìê,
do, lofnando-a de trâllalhâr.Elâ tam" apena$duãsêmpressspermânecem no nagóciodc
bémâlegava 'ncâpacilâda
quc rì DowCorningescond.Ì.r â evi- implanles. e nàoutiÌizam g€l do sillconë.Ambãs,a
dênciadê quêstóesrqlacionadas com a seguúnça MerìlorCorporâlloíeaMcGharì Medlcâl CorporaÌion,
de seusimplantes. A companhia apelouê, ape6âÍ Íãze|nimpìantês u6ândoáguasalgâda,ê lâmbómê5-
da9c€ntona6dê págnìas de documènlosinternosê láosolreÊtudos de segurãnça, Ambasrìument3ram os
pèsquisâscomprovândo que todos os âssüntosde praçosde seügprodutosparaiazefÍrentea possívei6
implântss torrmostudâdos durânledécadas, o lri" lilíglosjuídìco6e cuÈtode pesquisâs ê provâspâfê
bunal€legou quêlãiodocümenìos mostravam ape- atêndêÌà$posslvelsd€maftla3iudlólôls.Em'1994, aÊ
|ìas ìrÍormaçáopârclâ1.A dolê$ada Dow Cornjno êmpre3âs tâbílcánlês de prôte50$,êdcabeç3dâs pela
alegouquêpârectanãohaverinteíesseem proteger 0o!ì/CoÍnlng,concordarâmempâgaacercâdeUS$4,2
o públlco,masapêna3 dé cÌiarhl6leriãêm müllos lrllhóesênìindonlzações páÍâff mulhereiqueacredl'
ca6o3ÌlontandodemonÈtrar o âblsmoênlrê âs atlÌ- t8vâmlerêmsido prejudicârlâÈpelosimplânlês,Em
úâçóssnostrlbLr nâlsê â5evldêncla3 clenlíllcas ole- 1996,a oxtenuada DowCornìnglêvede podkÍalônciâ
recldEs pêlaempre9a. e o acordoloi por áEuââbalxo,l8 i

5" Definaambiente
dctarcfac expliqucscuscompo- nenlescon as mesmas de entorno)ou
caracleíslicas
hct€rogêneo (component€s comdifcrcntcscârâctcrfuti-
6. O qucé domlnio? O qu€€ledizsobreasrelaçóes câs).Emtcrmosde dinâmica,o ámbicntedetarefãpode
dc podcre dedcpcndência? seres!ávele previsível, e mutável.Paraquc
ou ins!áv€l
7, O qucsignificâ
dinâmicâ ambiêntâl?
Quâlseuim" as organìzaçócs possamscr bcm-succdrdes, é m$ter
pâ.tosobrcâsorganizaçôes?
qucciâsscâjustcm c scâdâptcm âosseusâmbientes,
Pa-
8. DeÍìnahomogencidadc c hctcrogcncidadc
ambicn'
paraâdaptaFse
ra tanlo,elasutilizãmcertasestratégiâs
tal,Dêcxcmplos.
ambicntais.
9, DcfinacsÈbilidâdee instâbilìdâde Dê ou influenciarasd€mândas
âmbi€nrâl.

10. Comoa3organizaçócs
reedeptâÍìoÌrplocuÍam
in- I Glossário
e Conceitos-chave
__
fluenciar
seusambientesì
ADAPTAçÁo AMBIENTAL urilizadapcla
é e csrrârégia
olganização paraajustar.sc
às dcmandar c prÊssó€s
I Rêsumo
do Capitulo _ ânbi€ntâis. daorgâniação.
Ambicnteé tudo aquiloqucenvolvccxternamenteuma AGÈNctas FEGU!aDoRAs sãoo5elemenros do micro-
orgiánizâçáo.Comoo ambienteévasto,amplo,difusoe que
ambicnte rc8ula:Ìì, normatizam,monitorâú,âvâ'
liãm ou fiscalizamâsrçócs
compl€xo,suaanáliseexigeumaseparãção cntrc o âm-
biente geral(macroarnbient€)e o ambicntemâisespccÍ AülatENTE étudoo qìreexisteâor.dordeumsistcma ou
ficodecadaorpnizaçáo,qucé o seuambientedehrefâ organizâçáo.
(nicroâmbicnte). O âmbi€nte geralé constituído defâ- aMBIENTE ESPECiFICoé o mciomaisp!óximo€ me-
toreseconômicos, tecnológicos,
sociâis, legais,culru- di.to dÊcâdàorgânizâção.Recebeo nomede mr-
rais, demográficos e ecológicosque inÍluerciam todas croâmbiente ou ambi€nle
de tarefa.É compostode
Íornecedorcs,
clientes, concorren!es € âg€ntes
regìr-
ar organizaçóes.O ambientede tarefaé constituÍdope'
los fomecedocs(entrâdâ$,clìentesGaídat,concoF
rentese agências reguladorar.Em lermosde constitÌn- AMEIENTE
GERALéo meiomaisamploequecnvolvc
to-
daasociedadc
humrnae tuncionacomo
umcontexto
çáo, o âÌnbi€nt€
de tâÌeÍâpodeserhornogêneo(compo-
ffi
ITSEVIER
rlj Lì r. o Arnbìente
dasorgantzÂçóes91

rbrÂngenrej
queâterxâ nÌios os rus componente!
de i r:1t, ì;.4,Ìi ri ,,r' "i1Ì!t
.l i ti È i .tÌnì é o cônrexto qtreoÍ er e
nodosenérìco.Recebet.DÌbéÌno nomedemacro.!r .. ,r l ri ,.,r f,.:ri \ F e Lu, o," " r /,r Jr ',
' Ler.:
iorm de facilidrdes,vantasos,ìrceniivose opoftu
CArlrlPa) Dri\Ài\'ìtc(ìde forçâsé . .arâcteristica.1oam
b ( . . r.1 ' c u r, d re .J . tL r, F i ? .,ò dì J,| ,r .-. - - : l i . ì_r' ci Ìë' .;o o.
'l " l e-rc..L^ do i -. r .rcnr eq- e
neíte enÍe si !rolocàndo irudaDçâs. tÌopoÌcionih entradâsoLrìì\umos nx Íoh,c de rc-
CLlE Nitt s ã oo s e l c mc n tods o .n b j c D rcd c tdreÍìque . u .... er' cei .r. (\i u.(i .f" ,r' \i rrorrnú_r.i ,.
c onpE n r o n i o q D l re mo s p ro .l u to so u servrços,
ou 11rÌì:FúGrrNÊllJ^!Jli ÂMBtÈN1 ÀL ocolÌe quxndocom
. eiJ . .b 5 or( n J . re ,u ì..1 .r,
, u J .r f.. dJ o rrni /d- po|cnrcsdô rmbicnrcde rarrfa .plcsenrâncüâde
rísticasdifüenres.
CONcOur]I'j!f :l sio oseleÌnenros do.lrbienre denrc l ìOl!ìO(ìFNr lDl\Dì_ lltENli/Ì1.ocore quando oscoh-
':
fr quc disput.m ^iìrt
asftesrrasc!ffadrs (foÍnecedo.ctc torqÌres do inbicnre de rârcfaâprcsentlnicarade-
asmesmâs síidss(clìcrtes)dr orgânÌaçno. rísticassemelharles.
CoNDI ç O tll rìi r-Ìrl i i ^ tSé o s c 8 me n Ìo
rm bi enrâlqÌi e !llSI'AiJll-lO^DE ÀÀÂÍÌlÍ:r\t-ì]\L
oco(c !u.ndo o! compo-
con!énìos cle'neniosrchcioD:ìdos com o! vâlors Ír nenresdo imbienred ârcÍi sio nnìráveh,diná cos
ciiis e cult!Ìrahquc prevrÌecen ni sociedade. c ìmprcvìsívcìs, conrâho Sraudc Ìrdançâ.
CONOIÇOES rrrtl{rlìl1AFiC,l! é o segmenroambienral ir,lÁctìa,/\[l8rÊi!Ì q é â deìÕmìndção dâd.ì.o .mbicnrc
qrìcdcscrcveâr cariü0fÍs(icâsesr|rísrìcâs de unìi fo-
(4^pfA !N T(rA À 4R tLìN t^I ú o l evi nÍìmenrodâ scon,
CONDIT:oE5 í:(or.itQ'anÍì represenrâm o csrli1ogeral(li diçõe$c componeircsdo arìbienrequerâo relcyrnres
mtrìÌezÀe condiçõos do lmbie11rc Íísìcoc narurJ.bcm prrx. orgonj zi çi o.
c0nìoa prcocup:ìçÁô dÃ$cicdadccom o neir)rnbienrc. lü[,acal)0 ó um scgnìcntocspecíficodo nÌicro4mhicnic
CONDiCOi.S Êfìí)iìl)NllcAlró o scgrncnroaDbi0rral
(lÌìcdclnrecoN) os recunos€srãoscndodistlibuídôs
i"4li)flÕAíMErlir{ÌE ú o rmbicnrc dc râfeÍ€specíÍrco ds
c lrilizadosderìtrodo rnlbicnÌc.Enrolve o csrado
gcfaÌdâ ccononììnc ou$os incìicadores rclacionados
com tcrÕÌncnoseuìômicos. ;l^lrrlrll,., é o cfcironlLìki!ÌicadorqLre ocorrenosrsrcna
qulìtdo seÌrssubsistemâs se rjudam nrurunmeutcu
coirDlcòi!ì i | {1^ts é o scgmcnro.ìmbienrrl !uc con-
produzenì!csÌrltÂdos a!]plìxdos.
iin os códi8oslcgaisvigefres.
CO NDk ìa j Írl
P cj ri rrC A Sé o s e g n c n ro :ìnbi €ntâÌ slSTFrúAé unì conjuntoinregradode parresjnlim.mcr-
quc
conréu os eÌementosÌclicionLìdôscom .sNnros Bo, rc .eÌlcior.des enrresi, dcstinadoa cunprir algurn

CO NDI c OSl jSrt:r.tra é o s c g me n to a n rb i ental


qucdcíi . :il!jÌËr\14 ú o sisteÍnâquc inreragcinlensmen-
- c n . 3 Ìr.,.ri .r:.ì, d .ì, ,-.c J !1 . l J q rà r .rd..ni /i . re,.TU^nEnïC
ìrhenre j | l r\í. dcm,i htl a.enrrdJ,c. . ì
das,aÍctando-oou sendoaÍetâdopor cle.
CONt'lçó€aìrfcNOLoGÌC/\5 ó o segtÍ1efro lnÌbicntNl
quenìcÌuio desen!ôÌvinenrôe âplicâçôcs.l.recnôlo,
giânâ produçãÕde bers e scrviços. H!1cír-rfift
{ìiiìsBiblisqrtiÍicas
DLSrÂvl/rrÂ!llì-10/\L1L! Â[riBlErJiÁLé o conrexto que
ôÍ e r , ( rrn ri r.i ...e g J .r\J ." o c .Í:v o rares.'orgrri - r. Ìdrlberto Chiâyenâto,irtlôduçda ì TeoridGeral
/ J . iv , ì ro -a . J f D rc ..Õ e ,.t-^ ' l (n ,F. co.r\.-' , .h A.lhinìstraçdo,Rio de Ìâncnô, Èkevier/Cam-
!neaçâse hosÌilidade. pus,2004.
2. L. ThoÌnas Hopkins, Ì,tc[ratiofl: ]ts Mehìag ãfllJ
DoMrr'Jl{r reprcsern as relâçôesdc poder e de depen-
Á /p4.dr ' r. \oL. Y " rk. qppÊ .n-, (nrur) r o, , \ .
dêncirdc umx orgânìzaçáo. '
1917,p. 36-49.
ENÌnôF1.1ó e rendêrciaem dìreçãoà desintegração do
. i " m . q rn .l o .u a rc d e d " . ,n n r-a ,ü r uo Íur..o- Charlolre Roberts& Ârr KÌehrr, "Cìnco Tipos
detcr' .dne..oi sr;m,n .i nterer \cnseíJr g. .
€SÌÂBlLllÂD[ ,\\1liiENTALocolrc quando os compo- A Dança dasMudanças: as DesdíìasdeMantetÕ
1, r , e, rm b rd rr-i ., ro " n i ' L o ,. ro n ri Ì o, . f.e\ \i CÍes.imento e o Su.esa efl Oryaüiz.açõ.s.tue
veis,com briro graudc 4D ?ad,a. l \t. C e I:rer o. IJr ,.r,.rnpu. .
'nudxnçl.
92 A dm i n ìs l ra ç ã ôn o s N o v o s Íe m p o s hLStrVIEÌt

2000 , p . 1 6 8 1 8 2 . L i o u v e fs ã oa Ìn p Ìi adadessc :r. [xÍiido do rrriso: O BoicütrFjcouMris tìouno.,,


nâtcrjal esrádìsponírel no s tet hxf:iluu)ur.lì- I . I l ,\i . ' .' . Iì.1. I d l .' o.l !' . ' .
?l.lbaok..onl 5s)í e$. h Ln L. ' iranscriro ao rftiso: "trersonitjzeou Morrà ,
. ! x r [ Í d o d o rn ìg o : " C o fr(,C i ç ü C ]i c !Ìesn,, C ! Iv,?r, E di çâoJsj , t 3 fc i bri t dc 1991.t. 9l
hc Lc s p a ç od"c, Il e l i o c u ro v l tTc N Íi []j rt Lop-, ' i Joscfhruc lÌ, /,rfso,dlidl a lindúú e Sor4ot,
À Ì , 2c , Ed i ç i L6o3 6 .2 1d eD ,.ìo .l e1 9 9 7,p.7i JE1 S i o P auÌo,Iti oon t oks,i 99.1.
L klalbcí,, Cìlris{nNnr,,4dtni11ìs11dçnÕ: I'Mia, 1+o il Extnído dc: Zai,?., MelÌrorcse Àiriorcs: As J00
c.$o ? l,'.tt;.,, S.loÌ.!Ì(i, Pcarsof/Mikrorìuooks, Mri ofcsl i nìprcsrs do B rdsi lj ,trttrodc200q,p. l Zl.
2000 ,t. 9 i ,9 7 . i-r. IÌi.hr L. Ì)31t,Marrg.r?.rr, O.lando, fl., The
\ d. : r u J .c l d ..l .., (' :.r.,,r.' .rr,.. .,/\r.r D rydenP Lcss. l 9r.l , p. 120 t2l .
I.ot ìn (ì etul .ln Adrutlt strd.r.,,1/. .ir., t. .t 1-s. I ToDrl íis & (;.M. Strlker.The Mdnal<eúcnt of
,i B.ser(lono a lgo "Scf l,ÍÌhto \io É Só Ser. E
l rror' ?tor, l _ondLes,' l avi sL.ctL,
I 96 l .
A s or .? ,.i c L â u b Ii f (]i m ,l -Í.,rc . tìti çi o 616,Z l
.. Richa L. Difr, MdrrS.rlutÌ, ol_ tit, p..t2Z.
dc hi' o d c 1 9 9 7 p , . a ì66 7 .
r RrchitulL DtlÍ, Itlrrtlgektüt, op..it., t1.t)2.
.. Ìd.lberto Chii!eniro, A.lnì,ìsünet): -tú,i., ra"
, Athptrdo tle: lìichrill 1..DxÍr. Md",S.r,.,l. or.
t t s s o. l ' 1 ã tìc da,l ).c i t.,t 9 i l 0 A .
i. lÍ ir r f i(o p rre L .r n re rtc d c : (ttri u L l i .V .ìssi Ì
' (;x,r' l ,nrbcs. sl L(oncrìosS cìos:C i ì$
" ( ; eÍ io Es p c rtr'[rrr.,
, g d rç ri rj
t) ! 6 ,+1 ..]0(t!
tu, frr.ì rr r
ho ! ( 1 9 t7 ,f. l l 6 . ÌrihÌ,ril?", .t./.({tx .1. tìcdílo s l)iqar, n.nç. dc
12 AdminisÌração
nos NovosTernpos. t0ÁLnERÌu
[H|AVË|{AT0

NívelopeÍaclonal
r o nrretidmrnr\rrrrivo m;j, baixoJe rodos.F o nr.-
vrl m:rsínrimod: orgrnrTaç:o A UNIVEBSALIOADE DAADMINISÌRACAO
e convjrria bâ.eIn-
ler.ordo org.rnogr;m.r. E c riue,qLrercm.nr.rrra O administfâdoré o responsávêtpeto dêsernpenhe or.
execuçáo e a realização dastarefase arivìdades ganizâcionat em quitqueÍ dessêstíês niveis.t!ìuiras
quo-
ridianJ.Ne*e n,vet.o rdmrnrstrador derepo*Lrrr veze3.algunsprohcsiônais aro,admrnistrndoíes sÂo
,rm i.io nperrcionàj. Recebe ,.)nomede superur promovidos doniveldeeÌecucãoparao nivetadminis_
sáode prirneìralinha,poistemcontatodireto úâlivodecerrassrganizaçÍres, conìomédicos (emhos,
coma
ex€cução ou operâçáor realizadapelosfunciorarros pilais),cngenheiÌos (nêsinÍtúslÍnsl.çontabistas(eÍì
não-administrativos e operáriosque se incÌ.rmbenr consultorifls dê âldiroi:ì c contâbitidá.tÊ).
ecosons-
dâs!aretâse arividâdes rotìneirasdo dia,a_dia t.s {êm or$ìni?açôe$ púbticaG) ou âdvogados
claoF {em.re,
ganização. N€ssenÍvel,o adminisrredordevcpos_ paúâmânlos i(,ídicos).Dessãtormâ,ctesdetïünìpa!
surrumavisãooperacìonal crâ|fiÌeíieâ slla espèciaticlâÍlcoÍiginatpnrase toíra-
e orienúdâpara!s rare-
lâse âtividadescoridianas. renìâ.imÌtìistradorar.ApaÍiídíri. pÃssanì,ìnecesslÌffr
Em todaorganização, de conhecimento! m ìimos Í1ordmini!Ìraçio.
â adminjsrraçáo é cxercida
Atrrve5de(:esrrôsníversem e(rreiracoordenJçjo
entreri. ElesÍo nãmo ch:malo apar.rro:clnrrnrs-
traflvo da orgânizaçáo. Cada un dclesrem a sua
funçãoespecífica.
çomo gêrenre-gorâtdõdivÌsáoÍnuttimidiâ
íja CoÍnpu_
lerFiold,Xâvierocupa ümâ posiçi.io,ld|ì)in,sÍativd
crn
nrvelirúênrêctíáriona ofgônização.nepodâ,se
à Dke.
Anecessidads doint0gração organlzaclonafôtoria trc nívêt institucioÌlalo lem abnòÍo.ío st vànos
oÍomcnÌos do rívol opeÍâcj onât, S eutrâbnthôenvot ve
vc orlônzajon,r . /jrrulrÌfrs uÍ,a uiv'ião ria ccmpnrhifÌ.gaus objctivossào
llìrrnn:f o iìfevsa. Ío,rnu-
ftìs- lr..li$ ric' rr,{xlioI}Ìa7o,(ìunscscnìDrê
1ììbr'rhô.trat | ìo SôL, ì nivc íraor I ì. aô íê.tor de Inr
c(ifì.ì'rìr:reLr
x, I r Írrr))fojxlir)i .rí rr{r ÒÌr2n1rìrìi. :'ri:, rtÌiíxld qxe ccnstjlu: |liÌ1 rrxÊr€icio
.l( j . .r ìir íonÌabit_
r i / \ r r . r e _ ril rrj { .,i ô rrcó nrrderi rì,u.ì,i .X ,:í,:rn rt.í.n(
r .o ìi ì.L ,i rrn 1 ,4 .i !s rry ,l tirl fl r],i r .r ^,,i-
ìrhrD ì .'n/i ,i ai i i Ft'
. rrìi ìfi L . i r rì Írì,r ]..rl L ,s frìr .l i rI Ì(i r,Ì:ì
' r â: ì iì
(ìo01 ..ÍÍr o | !,rìrìi rj r.rjir i !p Liìir.
crr. ,j
xrld( ìlÌ \,'n rti r)ri.n ira.Jo Lti pÌ.r 1.,ìrrarìd::rrr.,ijiirr)
LÌi . L i Ììr' i ú :ìC i s,t i i o Ìes rú,,,i . Comoo adminhtrador poderabalharem qurl-
av ir f io s ÌrL rri .iìÈ n .d i l L k ir; ri .,1 Ìr c ! Ìfrr(i i :; quer un desses lrês níveisorganizacionais _ corno
mriffn.:r. Lìs !1.íÌilc1j.p! iì haLrl.lainr dc rresrdenrr, dircÌor.gerertcoLr(upervr\or.
al']| n s depen_
I'a' p.!ulì ,j t).cdor O
fe:rloiÌ drropo.rçac.c,;I oendo dì posrçja en quee,reiJ.irurdo_ çeurruba_
r ÌÌÌìrìr(: lllj ê a rt I j â5n)oc.r. ús.r ta lho estásemprevoltadopara o chamadoprocesso
i).f oú ira:
N.:sconip:Lnlas J .tr! u. i,cs rúij irf,riÍ{i
cos e|ar rr!:rs Ò rírltl!.r CÒs iLrplìÌaL
f,Í.ÈriÒ:ì
0 írrüee,q,9eì
Adi,ninistrathro
i\ r t . sro ìl i a f ìa ,ì rÌ,ì (!i : d o ts ,:| ]:rt,èr I /ctl ì
l tuì ri, l! Mas o qle faz o â.lmìnjsrrêdoÌ?
o i.liÍiÌ!ì sL r,i ô! a ììètn oriì :t!.j!. Qual a diÍerença
alr:,r;. !p.jr1r. I rì irr,ri Lrj.! ,ì rrnr drc. 1l aueÊJ(frr em u.Ìu ofgrìi/r(jo)
erri. à( rurçoc.
rri.rlr . i. , r ( ì ôi r . il. . ! . ii. . ì ì que exerceno seucorjdianoipârreda
Ì r c ir . I i j i : . 9 nossadefini,
i,rl , r [ r ] r | ì . ì , i, ji i ì ì 1r' c, .:1. ,
ir i: ! ! r .3 r i . . 5| r . çiu Je Jdmilirrr'ç:, .,r': do a c.rn.etle obr^rrrn,
:riiÍi r ) i_. , r r t t ì i- , : I : r _r , ) ( , ) .: r j . ii. , i i , , ì . , r . orgJn,/ac.oìJ. pnr ncio de pìrnermenro.organr_
zâção,direçáoe conrÌole.TornoÌr,se prádca.o-

Você também pode gostar