Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Administracao Dos Novos Tempos - Idalber PDF
Administracao Dos Novos Tempos - Idalber PDF
CAPíTULO1
AÏUAIS
EDESAFIOS
ìIAÏUREZA
DAADMllllsTRAçÃ0
,, .,,t,,tP'i5 iiiiSlìt;'
"ur',--,
$ O AdminisÍadoí
rji A AdrÍìinisÍaçáo
t As Oíganizaçóes
t Os NíveisOÍganlzaconaLs
t O PfocessoAdrninistratvo
do Administrador
s As Hatìilìdades
q Os Papéisdo AdÍÍìinisÍadoÍ
AdministfaÇáo
nos NovosTempos" lllÂIIl;9T0
CiJIAVENÁï0 EI-SEVIER
ESPiRITO
EMPREENDËDOF
)kvìer dêlxo! süa terra nalal no interiorclo Estâ.iode nicaqôêse elenônicade cons mo.A muhimídia aco-
Sáo paulo onde trâbÃlhâvãcoíì um lrâtor, ordênhava pladaao micropêrmite ârmazenãrê rodarumainlìnida-
vâcase cLridâvâ
da manutençáoda lazcnclada fêmítia. cledeíilme6,músicasm C0,iogos,iornais,tivfosê re.
M dorlse paraSão Pãuloa fin det|?balharrìaCompu. vistas,XaviefiempelasuãÌrentêo desaliodetomara
lerField,T6rfiinorâ o curso de adminisÍação de em- multimídiaumdosmaiorcsìegóciosdaComputerFletd
pfe6a5€, em cuúo espaco de tempoj passouâ sêí o no país.Essedesatiorequarposiôlonara ComputerFi-
p melro brasileiroa cheliaÍ o ênoÍne lâboraiíio de eldmaispróxinmde s€usclienÌes, desênvolver novos
desenvolvinìenlo dê produlosdâ empresa,âpós hâvêf produtose seruicosaÍlns,artìcularnovoscanalsde
hillìado üma bílhanlecaneira cheiade píomocôesêm doóprodutos
clÍstÍlbuição a reduziios Íâ(licionaiscus'
vÌi,rs divisócs.Sun maisrccentcvitorlêloi raduzircm toôelevados dasuãr produçáo,
PamenÍrentãftodos6s-
23ol,oGcusto$operâcionai$da srlt rlivlsãoao mêsnìo sos desafios,Xavlernêcêssìlaaprlndcr hâbilictades
lempo cÍì qüõ conneguÚêaiingiÍ oe objetivospfevla- .ìclminlsirativas.
Sevocêosliì,esscna posiçáôde Xa-
meniefixado6eÌn utÌìtcmpo recorde.AgorarXaviereo vlor,conìoprocederia? Ouaisastécnjcas adnirislrati-
gerenle"geÍaldos negÓclosde nìuliimídiâda compu. vasq e vocêusariaparacoflduzirumanovâdlvisãod0
lêrField,que repÍescntâma convorgônclado pC (com- ncgóciosdeumâempfesa dinárhlcãe ioovadora,como
putâÍlÕrpe$so?l) co'n a telêvlsãodoméstiça,lelocomü-
Algumas
definições
deadministração
O PAPELDO ADMINISTRADOR
1. Administrãçãoé o processopeioqual um gru,
0 administradordá direção e rurno às organizaçoes, po de pessoasdirigeas açôesde outrasno sen-
proporcionalideíançaàs pessoase decide comü os tido de alcançarobjetivoscomuns.2
recursosorganizacionaisdevemser arranjadose apli- 2. Administraçáoé o processode Írabaiharcom e
cados para o alcancedos objetivosda organizaçâo. atravésde oukaspessoasparaalcançareÍicien-
Essas atívidadesse aplicam náo sonlenÌe ao presi- temênteobjetivosorganizacionaispelo uso efi-
dente ou aos altos executivos,mas tambérnaos su- ciented€ recursoslimiÍadosem um ambiente
pervisoresde primeira linha ou aos líderes de equl- muiável.3
pes. Em olltras palavras,elas
f,g:aplicamao adrnlnis" 3. Administraçáorepresenta
a buscade objetivos
trador situadoem qualquernívelda organização. organizacionais
de uma maneiraeficientee efi-
caz airavésde planejamento,
organização,
lide-
rançae controledos recursosorganizacionais.a
4. Administraçãorefere-se a duascoisas:(1)cole-
A Administracão
tivamentea todos os âdministÍâdores de uma
organizaçáo;e (2)ao estudodo queos adminis-
A administraçãoserefereà combinaçãoe aplicação
tiadoresfazem.Todaorganização
é tocadapor
de recursosorganizacionais - humanos,materiais,
administradores.s
financeiros,informaçãoe tecnologia- para alcan-
5. Administraçãoé o processode alcançarobjeti-
çar objetivose atingir desempenhoexcepcional.A pelotrabalhocom e através
vos organizacionais
administraçãomovimenta toda a organizaçãoem
de pessoase demaisrecursosorganizacionais.
direçâoao seupropósito ou objetivo arravésde de-
Trêscaracterísticas
sãofundamentais:(1)A ad-
finiçãode atividadesque os membrosorganizacio-
é um processoou sériesde ativida-
ministração
nais devemdesempenhar. Se essasatividades'são des relacionadas;
(2)envolvee se concentrano
desenhadas,organizadas,dirigidas e controladas alcancede objetivosorganizacionais;
(3)alcan-
adequadamente, a produçãode cadapessoapassaa
ça tais objetivosatravésdo trabalhodas pes-
representaruma contribuiçáoao alcancedosobjeti- soase demaisrecursosorganizacionais.g
vos organizacionais.Provavelmente não haja con-
r
A dm ini s tra Ç á on o s N o v o s T e m p o s . l íl A Ll ?Ë [Ìï0
üi l l A ìfË N íl ï0 EI-SEVIER
l ', ,
' :... ,
DO PAíS.11
E AS MAIORESEMPRESAS
AS MELHORES
* l"eviilt,rf:,yii,]'!eÍr,a ôrìr,ãirïente * levaiìÌflmsilto s,?s r'Ìslho.r*$ e maioi'es enìpr$${Ìs por i'ôn1od* atividade.
::lÌ 1 i: li, i
iji iilliliri l l
; 1 r 1i - r 1 r 111i :t :l l l ; r
1 1111,
panhia SiderúrgicaNacional, Romi, Forjaço).Ou- nos negócios iniciados por aigum empreendedor-
tras prestamserviços,como bancos(Bradesco,Itaú, uma pessoâvisionáriaque assumeriscose utiìrzaa
Real), serviçosfinanceiros(AmericanExpress,Fina- inovaçáo,ea criatividadepara aproveitaroportuni-
sâ, Bânco Pactual),transporte aéreo (Varig, TAM, dadesde negóciosem um ambienteincerto,em que
Gol), cadeiasde restaurantes(Bob's, Habib's), en- veriam problemasou
outraspessoas É i--
"*e"çur.
tretenimento (TV Globo, redesde cinemas,rádios a quanti dadede pequenosnegóci os-
p re s si onante
FM ou AM) ou ainda hospitais,escolase universi- - que incluemo proprie-
pequenase microempresas
dades,agênciasde propaganda,consultoriasem ge- tário, parceiros, franquias e profissionaisindivi-
ral, empresasde auditoria e contabilidadee vários duais ou ainda operaçõesem tempo parcial,como
geram em-
outros tipos diferentes.As organizações pizzarias,charutarias,papelariasetc.
pregose dão vitalidadeà economiado país. Muitas organizaçóessão empresasque funcio-
Exìstem também as pequenasorganizaçõesque nam como negóciosglobais,funcionando e fazendo
operam em muitasáreascobertaspeiasgrandesor- operaçõesem vários países,como Coca-CoÌa,Phi-
e disputamespaçocom elas.Sáopeque-
ganizações lips, McDonald's, Sony, General Motors, enfren-
.I
EI-SEVIER
10 A dm inis t r a ç ã on o s N o v o s T e m Po s |üiillì:i]ï0 tïÌ iAVËNAT{!
DO ANO12
EMPRESAS
cRffÉRIOSDE AVALIAçÃOPARAA ESCOLHADASMELHORES
de ava-
Ër:prssasdo Ano e utillzaos seguinteserit'Í:riqs
a esçolhaCaslv{çlhqíes
faaanuaimenïe
A revist*frxasne
liaçáo:
tnaiores
elemercaclc:pEsc)15.lìelratâempresa$que mais çcntribuemparaâ economiae corn
.1. Lirieranqa
ìle mercaclçno maoressetor
participaçoes sm que atuâm'
da ernpresans ano analisadn'$e ela aumentÜuctÍ di'
p. Çresçlnrentsdas vendas:pEsoi ü.Ret!'aïaç cllnanrismo
ír1iíluitl$uâ periicipaçã*no nrerçadg'çsuâ cãpËìeidade de Eerarngvg$empíegçs'
l
educacionais,
que
clerecursosdo governo. çáo. É constituído pelo presidente e diretores
L
ffi
EI.SEVIER
Atuaisda Administração
cApít.UlúI " Naturezae Desafios 11
FUNDAMENTAISl4
TRÊSPROCESSOS
CONSTRUINDO
Ë$tãiïs$ilivtlt.icii:lí3íïï'ii:1niltn,.:inentcí;nstantelnui:j;ln*â.Ë!tl:l,ld;tnt1;'l
o{ae!ç:|ruritili.l,ü{iiri]{!íiìiFìi$:laçáclcleelrg1arrizilçÕc**i.i*t:lllei:l:;pitl,alürri*.:inn
ministraclr,:resf..e*l.::*c*riicls}*ná$Ítlcaìiz*ntiìpefifsÍj!t$pü*Í*5,l"l;**ftni**::di:liil.Ìn':ir.lii;1.rirl1íilnnr:
qil'L ll..ví'l*irl; *,jg$*ê3 * Ícçeli:al'
planos cu de*enhelr üsqitËmír.i ei* trabi:lhr:, iìTã$$8 I'la::el*nl *ffi trâs !3ì',tlí:g3:g{:$
A ';ãfuât:
sufi ílieniiâc?lt;i uíiict';o itll IììLiüili"lt:il'
I
*e cs'
Ër:Õ!1{}fi1iiì9
sam *ç tor*;it.ú;rfj:{ íi*x{veis * resp*n*i';ls. Ëias deven"ìexplor'i'rríìs uiÌnÌêsürì$üie
.Ji1il.l.laì*l
;\l:riiniçtrarl*rE:s
riue ne!as i:r*!,-"lil;;'l'i'r- bem-$tiç**
ealÊ e, $obrëÌild.r, *.tfileiliü e * ccnhrlcinrent* ila* F!€*$úô*;
amb!enì* quú f;itiÌiia $*!ii erlü*-
i: fl;ti*sr:lr:l*l:ln eÍcr;*:rrr;letêílc!iì]"ì'
didos apii*a.n seus esfcrços pora eriar urn
Íã,iandÕi1$pssg{.}3saass*mirmaie,resrespcns;'rrriii;Ìi}rJ*s,ii.lvi::.;iri;:i!:.::}l':.ì*l-l;ltltll-ll;:i:í-:cá:trei!,1i)nì{1l{!{!ìJ(1
l"igç;esgii*ltlí]i-li.!:$|-;ii;..ritr:c*rit.i:lnça0n{ì,i&r!i*a*irn;:lt-ilslrlrli;r:.l*itii;li;i;i::l
[: isçç
i;u c*n*l*:* *tii l;'ii,ll't.lli:ünri:lgnÌ:*tÌ'i:c*nrp*;ï;lln+nt* e oïab*i;1ìv*'
i:ír1,Jf$$t) {.,ititìiçit uif ce;r:tp*iârie
[JrrÍü${ìülïl GS{}Utrüs'ë tcr:-
i:üi'Ì{:tui$talï!
i:itlt+:i ll* ii'cl:nil:* t]lï eqililiü, ;i':i fi{'fq#'ì i:fr+ss*s aprend*m
r-r'iq:ii.i
Íi*rn*i",i,,Ã';:ilrr;p*ïôll*iili*i'l.i:i:)r}1âiìi:r'ïÌçLlì.'1q:1ttiui1;e{:IqÌilÌeb$!*!xqrìêtcll:ç*prglld
iü i'ri. ;;i:;;L-: rï .liiìJj.ìì;i':hÌ;r'
$-jt/$ijl.ï..js{.}d*i,*n*t,"açáo"ijsiiil;i'ìiÍìisÌ:ladt,r**b*l.l,.-s-:r:i;ô.i1i$*s$*{:t}ns*nïi,arlrh*ie*lìÌi,
l'rl lláhiÌo* cie q**stío*ni'
il.ì*s iuiam í:üiÌtri.ìã:!r;ox'ipleriÌt:*la ü 3 rüÌiniì * çl*s*i'tvolvt}
iìilyãtiì$ üi1;.!Ì;*!.:ilülii.
(*':rfl'rì*r es pësiït}íìíi i':rl*ti"tl;sf;
E:sta*:r**eiç: Ì'eitíJs'} ËsÍï* !Trçr,:ht:il-!eç*clliiniÍêÍÌìi'rl}lÚ
l.itr ijr,Ê ãrì ,,{:1lsfirì
ilrgv.lclcras'
l
I
j
rI
I
J1
I
!
A d m i n i s tra ç ã on o s N o v o s T e mpos .. i sJïi .Ì:j Íi l Ìï{_}
Ì. ì:ti:ir',::illili \
i:t:i*ial
iì. i:rLrirt:il'..iii
i:iiì$it"iililii*i'li ilslrÌni
il, ì i:ltir:riir iirlitil*lri:
I Ì . :i;1 ,,ì1 t,,:.ì
li:-i::iiititi'il
it. ilijit.,'it,iiii:t,li;
lìilrrrii,;ir*
ii i i i ìiilir tlil
iìii:riiiuri'i:
,". !i,ìl,ìii,:t;,lliiliì iì:jìì,iììiìiiijiì lìilliil:r:
r!i:ii; ;itÌl r i: i.*; iiiii t:ìi:
iii ilii; i ii"tioli
riiiìr, . . -t 1 i r: . 1
j-ìi ì i i :i l'ii.:iÌi,,ti
l:ilï ìtliir-;;iiii: i -' i
i"l i il
i i. i-i:',i t.Ìi-'i iì iì s.li.rirì), iiin;iili:iii: l l i ,ì
ii:ii il,ti,ì.f :-,. i,,'liLiiiiì..'
I l i i i ':ti i ìi ìÌ.ÌI
:tìi i i.ìiii,
B-S!ViER
adnintstâ ro
rrgnra r.S O processo
r'^
l:' L ' '
f :: PLANEJAMENTO
'.
''I' { 4 Ir ' \r r F !:' _ L i '
r : r i/IiÍ(rì ,:,..,.'.. . i r''-
!m1r:j
irrri'pf ilnrillexiiÌrlt
. .,iìi]iìijLr'iìaü'trì
r"
'le
:i !
') ,,. ' .
'' ' - i lI r '
r "r ' r '
,..., , , ," r"r ìr'r';' ""* ' "
:iJ":" nri i ' :tnrrl
. l r ' :,1 ( r '; ,'''
'.,i: '';"r,. ''o:i i
li ' 'Lr' oc
.,i.,. ....ut" r.r"rl: ' r'"'f4rr' i !n!i ni r ' r i rr' rj esq'
í t !ì4'llrìÌri ': " nru,o,r,,,,,' " ' u" t' ;" " "t'" 'trrrsúrri l ' ro:!l erl ìrrr' ' l o !ar :
r',,','r:, I pú;cs:4 :lcr ., ' ,,t1," " " "
' 'tìitiql'vi
, r r o. s . t dr nr r Ì ' ! ' I ' r r l " U .t' ,t l P L(rìl ì' l ' i r' l i vr' rr' ri ìrr
- ' n,.ru,,,r," ..,,r"url " ' l un"
ti:iftÌúiiìl: (ir{1ì'âde rú P{íniìiamcn$'
Oryanizaçâo
''n"-: -':"'"'
\ 'rqr',, ì'lo ri' r er"b'1" '
do D'f F r
.--"1-', ; .' o".''t'trt ìr r ÍirltTdçlo
"" r'"r'pte"t
. . U'. .,'rro : org-'ürç'o oRGANlzÂçÃo
'.-," i r'rn(ào
t.",".".n"i u' pr'rno' \ "tÊd'?ird'no'i
'* --,',';', cn' .: ''rribt \iu de 'r'
'i"'on'ao eoLrit'^ot' oeo:r
,.',.. ,*t' p.'"""Ío Ot t'refu'"r
re-r' ãr" ' na\
ì,* . ;r* ot du rccu"'" rrìi i!!,:iIim.|ìê
à ÔÚ?nizaÚao
' '* l p'"rr ^ ^t.rôrr'- '1;di';ri!
,",'f.'." 'a*""t"ru' r rìr
, ( J'oc " L'ìk 'h e..Ì-L'ec"
'. J' ', 'l '|
ffi
EL-SEVIER
t,V,i irra " Naìureza
e DesafosAluaisdaAdrninistrãção
15
Flgura1.5. O procsssoadmin)strctÌvo.
CONTROLE
[) conLìol e o â tìrtc.5* J i t i ìs' r.r,Írf auc r:r.rì ivr ì 'jn
DIREçÃO díls :ìtr;ris d;r oirl n|:ü.!o rsÌejarn em tanÍo Ìid.ìLl.
cornos âìi vìdrdespl ânêìácl i s. A rÌÍrl . V l ri rste livr .
A,jirccaí, e (' I'D,j(ìss4íft inÍtuencinri, ofieni:jÍâs rti-
sêrá inÌeiÍarÌenlr dedicííh no co'úFle.
ìríladcs relâci,Jnadasconì âs iiìrol s dorì divorcos
üfmlrrrsdir èrruipeo! da ofqrnizÕcÃocorìo utrìtÕdo.
A Pnde Ì/ doste livro 50riì lr'lonrrÌr*nio d'riiicrìcla?rdi.
No conjunto, rs quatrofunçóes adnlinisÍâtivâs-
pl:ìnejanrcnto,oryanizNção, clireçãoe controle -
fofrÌìanro processo Âc1|TÌinisrrrrivo.
Issosigniíicaquc b.Ìsicínreìlt€ o adminishador
Contrcle
phÌrejo,organiza, dirigcc controÌa asativjdadcsdas
O corrtrolc rcprcscltro aconpruhiÌrnerÌto! a nìol! organizìçócs a ÍiÌn de iìlc.Ìnçrrobietlvosprevìârì€n-
rr -ì(à. c r .ì'rlir(.ioLìôJc..rIlcrrh. ,rgrrrrz.rtr,' tc estrbclectlos.O iderlscÍiaquebâlancoasse igual-
qtlâ1íoÍunçórts adnìini$!râlivrs
^r
t
Figurâ1.6. O processoadninisttativa
*r
't
ffi
ÊLSEVIER
cAFrÌlLLrr . Naturezae DBsafios
Atuaisda Administração 17
E
tr
f'l
Flgur a
m nas1íêsníveisarcânlzacianaisla
O procêssoádmlrlstrativô
OSMAIORES
EMPREGADORES
DOPAÍS2O
ClassilÍcâçãô
dasempresôs
peionúÍìerode empregados
sêgundoâ Examê:
it0lrlrl
| { lir r rfth ri ti Ìl íi ìír;h i l l i Ì' j i 0rl ì
1l Sirücsil td.li13
14, ( jc ì e TMD
a iod
rsri B rai r 1i cl0
llì lJll/ÂÌÌlrrv /\r r0 ì1 0!.
hfbÍj as
í h l ,rr 1Íì035
Iìì\ì9i rtJ 1{i33ii
17 0f i l ! rJi31)lver!)! 1í134
lll i.l3r{ üiútl llrìiL|ìtosbchrdâs
1rIir]lì B ,usl i r0 1t.5i2
i! . S c âil ,alrìo'ìtos
h0hldiì3
0 Lrìo ÌlorinÌacnir I ii 113il
20 i/icLrnha Noi ÍìColjrì
1)loxlcig tiÌ.045
DEPASSOACERTADO
COMO NOVOMILÊNIO'1
O LaboraÌóriolileury,de Sáo Pâutorqus faluracercaqe canã,por exernplo,fa:ê nrcncsL1€tlnì jÌrn]uloo co'n.
US $30m il h o e sp o r a n o ! d ê c rd ,ui n v e s ti Íum deci mo plelo exãnìêinlerno de üm órgão do corpo. Ouâtquer
de ludo o quê antraêmseu câixaornuÌn novocêntrodê êquipâmeotosimilardemoradez minulospâra Íazero
dkignó6iico.Desdea .losagemde açúcarno sangúêâré mesmôexamee a un cuãtomuitofiaior, atecrÌologiâó
â rêssonânciamagnélicado cérebro,podêm sèr Íeitos bâseindispensável
paraa compeÌirtvidâdeda empresa.
1,250liposdeexamenos 580nìeÍos quadradosdo c€n- Elaé carissima,mas compensa.OutÌanovidâdeé a área
tro inslaladono coracãode Sáo Pauto.Eoa pade do di- de Èxamesbiclêdologrcosêm amostrasdê r1rodrnosrn-
nheiíoloigãsta na imporlaçãode umasoiislicaÍtãtinha doí âlizadospala âtendera empÍesasde atimenÌâçáo €
deapârelhoscle dÍagnósl'copor inÌegem.UmtomógraÍo cosmèlicos.rilãode ruturopêrüo tâbcrâlorio.ouãis âs
computadori!ídotornccidopeiâGênerâìEtoeÍic amari preoêupâeoes do Laboralór'oFtêüry?
ffi
E SEVIIR
Nalurezae DesaÍosAluaisda AdrnntstíaQáo
19
pârticÌrÌâÍ€s
dereÌsonrÌrdade. D:ìquiÌoqueelefazc crÌp.cidrdede c(nìurìicar,motivar.,coordcnar, lide,
náodiqtrìÌoqueeleé. L o seodesempcnho ó o re nr e LevìvcrconfÌitospessoais ou grupais.
Às habili-
strìtadode certâshrbilirladesquc o adrninistredor J JL, Ìrrrm.rr. e JU r.l.(ion,"l.ì.,"n i rn(!r.Ì!io
'
possuìe utiÌizx.UmâhibiÌìdâdeé â câpxcidade de Lo n :ì r,.-'.r,. Ò derì\.lviÌenro oJ .onpr*ç;o
ransformrr conhecìrrertocn açãoe que resulte Jcrrr-od:.q'rife. o <rrior.,..nerro Jr nrnr.i!jç.jo.
em rrn J, < rpcrrìrolÀFJ,.ln I ì' ì 1,.,Ì/.e\r.ren. seÌnmcdosou receiosc o envolvimento daspcssors
tr€stìposde hâbilidadcsimportrntesp;rrao rìcsem- sãoàspectos típicosde hrbilicLadeshumanas. Sabcr
penhordff irislrativobem-sucedirh,:húilidadestéc nrbsìhaÌ coüìpes$âse atravésdnspessoâs.
nlcrs,numaniìs e concelturÌs,
rl/\lrlrrrÌ^rrfJ í.uÀli.LrtUArj. InvoÌvernì vi-
ÀlrliAfrìì.1ìJili,i:ì lÌ:tl.:ir-rrarÈ,nvolvem ^4.
o Llsode são d:ì orgrnizaçãoou da unidrde organizacional
conhecirrcnto especiaÌiz.rdo c frcilidaden:rexecu- cono um todo, a faciliclade em rrab.rlharcorr idéias
çãode técnic$rclacionldas conlo trebalhoc conr e conceitos,tcoriase rbsrfãções.O adürinistr.rdor
os prtcedirnentosde rerlizxção.Èlo casode habilF qnc possuih.ìbilidrìdcs conceiruxis esii âpnì r conr-
dadesern cont:rbilidrclc, cm progriur:ìçáodc corrr- preender.ìs vrifiâsfììnções da organizaçáo, compìe-
prLtrdor,cngcnharirerc.As h.ìbilidrdrsrócnicas es- rrwrr.rLr.rrr-c ,r.errrcn.ìcr.,rru .r.-g.rrr.r.rçãc .r
tão rcì.ìcìon:rdâs conro frÌzcrrirto ó, conì o rr:rÌr0tho rcliciorliì conì scrÌiÌìbÌente e como m mudanç:rs
.orn "J.i.\". ( nu Dr.ce\wFrr.ÌÌL-ìi. uLruL'j(ro. €rr umr pífic diì org3nrTrção:ìtcliìm o resr:ìnrc
físicos e corlcretôs. É rclarvamcnte Írícilnabarnar dcl.t.As hlbllidrilcsconceirLnh estiorchcion*las
( fì tr-\'r L 'Ìrì ..ji,r rì-. i.,uro dr,Ìtr,^riJ,,
' "
r inertcs,rão cc'ntesrÀnr ncm rcsisleìnì açriodo.ìd- rhssinraçires e cornr furnnÌlação dc tìlteaìitivis
de
soluç:iociosproblcmas.Reprcsenrrìnì is cLìpacì(1.ì-
descognirivrÌs rtrìissofìsricncìnsrlo Lr<|rinistrrdorc
.'Íì i :/irlt tírÌir ri:i ! rLü,ri!..ì l.lsriio
rehcion!ìd:ìs qÌìelhe pennhenìpìanej.rr o íunrro,irìrcfpreriÌr iì
corl o trrb.rÌhoconrpcsv)íìs c referÉnr.scà f.ciìicjdclc rnissio, (lcscnvolv.f rìvisãoc pefceber oporlunidiÌ,
dc rcl.cion,ìmcnrc intefpcssorì e grupal.Envolverr:r dcsondcÌìingLrúm cÌìxcrg.rrndr. À ncdìdnq e um
Erecuçãodasop.rrçôê3
ffi
El,s!\ÌËR
rrÁFl LlLO I , Nal! rezaê OesaÍios
Aiuaìsda AdmnisÍaçáo
21
KnÕw-how. lnloínaçáo.
AiualÌzaçáô
prcÍÌssiona
R€ciclagem constante.
Figura1.9. Á sa,rtlsstma
ttindacte
da adn)nistrcdor:
as ca/r.,petèncìas
durávets.
A dm n i s l ra ç ã o n o s N o v o s T e mp o s ' i ttrrri j r:l j ltH
i , l i ìi ì:ìt!Ìrl EI-SEVIER
22
l\ú Íilriìliìar r i: ì ç r { r nr pr r Ài: i. ! t l . r r r 1. r m í r r ì 11e1n r ; . . r nF: :jprc.i!:Ì ire:ìss.i :r f-rÍjf é,1|)!ie 1.uí âirlrí:alrilicaiië
rìÌillo lÂvi t ! iiÌ ' r r l. r J . ir i iì n: ì l: i : , rì,1 Ì , : : í r ì L / r . c r r o r i l ! r : i , : r , r . r e e i r r i ì c v n . - â ao j . l l r r ei ìr -
' ; ' : Ì ii' r . i; r 4 i : ì r
,1ro iì - ir.ir lì * ir '* : r , ì 1i. , : : r iir , . . li. . ! ! ì iì : r ': - t / , Í n , 1 , ì d ô . i ( : i r r r i r c r r , ì , r ca l i r r i i r i , . : ! i 1 i í r í ) e m p f c c n i i r
po rlcí rrí.niaì k ì iliì , ir : ìi! : : jr i, ' : i: Í nr : s ; r : i , r i : . i j l : i : d r r r ì r i f : . i r i l r i ì r Ì r , : f r s Í n . l i . i j . : {r l i n í l í : ì i r c r r r n È
1 .^ !'re fì4 ! i1i, c . r ) : iì . . ir f , ' r ì r il: ì r j! ; iir , r 1t 1' r i i . t r j . , . 1
ffi
ELSFr'IER
cÀpiluLoI , Natur€za AtuaisdaAdminislíaçáo
e Dêsafos
ASCONSEOÜÊNCIAS,ô
SEJABURROE AGÜENTE
Fluônciaem ìngìés,parôqúé?AÍiml. a linguâque a à pesquisa.No m€smoperíodo.a biruÍade livrosíoi
gentêfalaè o poÌtüguês. Lerlivrosdeadministração ou aftgo êmfaltaParâ26,4Y..
dê Í€rmaçáopÍoíissional? Pefdadê tempo-Culsosdê O Íâbslho concluiquêumaboapãrìedosêxeculi-
lreinômerÌtoe reciclagem? FÍescuÍado PessoalcleHH vosbíasiteúosflãoêslápreocupada comconceilode
condolèn' 6mpregabilidídê, des6uÌando de suacapacilâção pro-
Sevocôponsâê ãgêãsslnì,nosnassincoras
ciãsrvocêéumsérjocandidato a engrossâfasêslâlis' fissionatênquarto estáo€mprêgadosAo sèfêlnde'
ticascled€sempreqo O maisprêo' mìlidoê,elesacabamtendomaisdiflculdades
e ds obsol€scência. parase
cupanlêóque! numaépocâeìnqueasomprcsas ê61áô r€colo6âÍ no mefcado detrabalho,dÌzÌhomâs Case,
ê €xigenles,p€s$oâs comtâis pÍêsidente dâ cailìo, os menos pÍepüfados, aliâs'
câdavêzmsiss6lêtlvas
caracleríslicasnáosãoexceçãoO doscâsoêoíÌ ator' sáo os primoirosalvos nos proc€Bsos de enxugn-
múçáoquegrassa €nÍe o possoalde colafinho"brânco mênlo, Dos onÍ€viglados psla câÌho. 112 eslávtm
íôidetecÌãdô porumêsiüdodâCatho,consultoíia paü- desemprsgâdos. o dosprepârômêtro acugavá ênrrê
ìÌ5ìâcspêçiâlizada en recrüâmsntoê otltp/âce,Íènt êles indlcesmultomais êlêvâdosdo qüe a médiâ
For.mouvidos520executivo$ d€todoo pais.Sêgündo Des6epêssoâ1, poÌeÌemplo,54% náôtinllaminlimi-
â pesquisâ,28%dos9nÍêvislâdo6 náocoíhêcemne_ dâdecoma linguâin0lssa,307ô náohaviamÍsltocuí
nh[m ldlomáestafigôiÍo,Eo quoé mals gEveÌ nêttes $o dê rericlagemíecênÌemênte e 28,6%não ièftm
iempoEde globallzôçáô: ápènaspoucomaÌsdo 48'/d uÌn llvÍo sobresuáúroado âtuaçãono semostrcan'
lêÍ Ítuôncla
Íleclôrarãm èÍr ìnglê6O dcslêixotambómé têrioÍ.É o ílm.DeqLrêm é a culpa:do mundoempÍe'
grândeqLrânlo à rêclclagém 22,7%doles sll rl emmudançiot!do dêscmpregsdô
pÍollsslonal: quènáos0
.le cursosnossolsmesssânteriôras
6á0participâfâm
tl;il-l t----""-l
Âslum€d.Éf.! cílmoi âiÀ. slmbóllco!,Épf6..Í! a
oroúlÈÇÁ0,.súpânh. v !ll.rìì.3, ús nadoôum.nlo!l.ca t
Dlrlg.e úoriv. po$oar,lÉ MnÈ h4 oridla .
sâcomun ^a,
cácomoolubodlndos
M$ún 6d.. d€ dúunlúc.o d.'ìlÉ . íot! dE
ds.nlaÉo, us halol.3, t!.ton.úâs ô 6unl0.3
A IMPORTÂNCIA
DOSPAPÉIS
Nofundo,os papéisinlêfpessoais,
inÍormacionai3 e decisorlais
depen.tem Íortemènte pers-
do conhecimenlo,
pectivaoatlludedo 6dmiüislrador,
Os papéìË adminisÌíâtivos
constituem o queo admintsÍador"Íâz"jeíquanto
as trèscompêlênciasduráveigconslilueÍno qu€o âdministrâdoÌó", FazeÍe $eÍ:els as duasquestòestunda"
mêntaisdo âdmihistrãdor
Êíiciente
6 oíicaz.Seró maislmDodânie do rue Íazer.
parao âdministrador
Asdlcas bsm.sucadlddr
oailas s eg r' aq !0 , p â ' âs rj íìJ € m ' s rc €ddo ,o ad n. 4, Saiba abalhàren eqripe Apfondêô Íabelha cn
nìstraclor
deveconsidc'aÍas s0W|úes dicas cofln1o corÌ ouvas ressoas Cadâ vez loÍnô-$ê
n1â$l nìpoi anÌesaborÍ bâl haeíÌgrupo tsonse
1, FaçsinwslìÍtetttosconslanlesetn sualonnâçàa
lacoìa'n,"ntosirìloínçssoâissrio fLfidâmeÍârsno
proirssionalEciu.lo0..)Ì aÍnco 0ìa bastanie,
lrabâlhodo adÌÌriÌìstradôíc Droduzc-nalotvlÌìiic
laçâ cLrrr,cis OÈairelê 0oaììoìlo iìf1liìciÌ u fI
siÌr$aÇaoo unl ónÌÌÌoaírb.rrT,ê.1ê 1ÍiìlrÌlÌi
linguaOomo iÌrglês,Do cxonrpkt eshrdniìÍúË
(lc
5. So/aíc,(/vci.É p €c so t€r iogo ciÌìtLfetJrÌÍr rlir
mátcâ ap ondatudo0 olo ior possivepâ?spf
cofa|li,e coÌÌ pcssoüs íillrari.s.:ìr!rfÕ 01i tìlaÌì
urÌÌettelcnlc proli!sÌor;ìlflijo seraaprìn$snxis
(lÕar kìi n soli.rçaìo
adcq,e.lâ pârRos lrôhk'ìêr'j.
urÌìriÌ'Ìr!ìu3ofgenizaçàoF n qraÌqr|e|cosaque
novofri0ÌìDree s6rÌ!pìe.saroi ÌÌ|ilìÌírcrÍìdrlDfenlos
vocÈÍaç4,ráo srijí apenÂsrì.,diocrc:selao nìrl
pcr:isoasa siluacõêsdq nì1rd0ÌÍil vo c ofiliÌra. Ni.l
ciìa Tlaroirìa c na rr:ìÊ3rÍr
cL..
2, [4anleniase inlünada. PÌocurekÌ l {Ììê v!iã(r
6. ues€Ììuo,rL€sua câprci.liìderle rcgociírçr. S\,lanÌplo-
gkJlrâdo nìufdo, dos negóciosdiÌs organzd-
maliìe sâlra ntt]|aqr iôrÌi irspessoasresí]lc ìd0 pro.
qóos.das tenclèacialj
q!c estaoomrrênd.r so-
ì-ì..' | ! ;' rl i r' .1 . b
bíe asl rlos drv€rsos.PILÌgLr€
s€.Flqrepo def.
'Ì. Aclrtnisúe ccrirlus t rc.ressárlac(] rìileerc.
Ìo. dlsrrta assLrì1osvafla(ìos.
rì!ìp1iesra íiJpà
,.' õ P i .' . -_:
c drìíc o. iìra lsâÍ,eslelaseìpre átraÌzlid.r
al. D€sermlÍn seí e-cpiriao n1ç!ìseopost s:ì?dba.ordLrzi i sri LâcoÍrsd{ rr'ì 'l
êrìp/crr.,odof. L1r!,5 o
.o
t 6b3 a sério.coÌ.o se elelo.se a s!à pÌiìpria i Ìc ess.:ì( :i c' eì1.sc
drar sol !ço€sqre abÍÂ nl ari
cnì Ìcsa. etenhallaía if rìratrvâ pâraalcarçar satrstace Ì todasâs paLlosenvo
-ê 'jiir5
nì.las e rêsìr adÒs..q!srìu.rnovei rdÈras:p a. L Late srá ó:ìreid oorb se e/â io... |r)a 4rììi.)rè!r.
c r r ó po rc rb oer n ìi u c t. Í!r) v o .,Âê o L ìesnÍ3 Selao ÊnÌrres:Íi".í c s, n*ìnìo. Cìs.rl proclrLai:r,:i
,ìs idLìasqurrvoró pôd. ar) .a. io seurrabâlho !i çÒr a:ìri a p ópra.oÍìj -.cïéì.rnt,.i rì3nrìì ,Ì.
oLr!ìirìr üin ìavo I in na êÌprêsa ou.niáo I n \.o.é de!. colo.!, no ìì(ÍcrìLto. ;rr::Ì,1.r(ì .ri.-fL:l
r r iì v oì .J o c o Ë{ .ü L à r l i o mo s t€ t p roL1. qì.:1ì,1..''lr|r.;i.:rÒ pnrâq,,i.ìÌ-ìnÍ,::i':.'ìi .ì. ia:l
t
ÍìÂt rnairr è.,o!irìãrr.Snr, filrì. ila sd uc:ì. r 5!'l,rì,lrs[noe.. ìpÌÊ!Ja1:]ú ì.,ìnt :r :ispiinr rir J.
' xr..o0 ríi !:i r i i ro.rr1.ri .E ì!i r1..
cr,PlÌirÌor " NaÌureza
ê DesaÍos
AtuaisdaAdrnlnisl.acão
Comoo
Comoo adminlElrsdor
Comoo âdmini6tíador utlllzââ
admlnlstrador lntêrcambla
e informàção nas
int€rage: auasdêclsó€s:
lnÍormaçáoi
Figura1.12. Os dezpapéìsadnìnisttativas
segundaMintzberc.rs
MtcRosoFT30
al ní.snl{rrÌlL.í Írì1drìdoÍda Í/icíosoÌt.WilliârÌrl-1.
Gn1.:|', r1nìpresadaterÌìmêtâdedo mercadomundiâldeproqra.
l(Ìn .3cebki! vnro$.,pcl,dospciir m ndo alúrnrgaroio Ìas par PC o não êÌisrê lrm úrìicoconcoríêntoque
,,()enio,vcna!júJÌd. nìóiirìj cúÍladof de 0aÍganiari.ti ãrìeací)sua posiçáo-Ferocontrtuio,aMiirlosofléquen
nür Èdl dn irìior'ìnii1ici,
cípiirli.h berfsLrcrclidoê o rìvnnqaâvi.larnL-nle por ou-
sobreos êspâçosocLrpâdos
Ì,"n1fnrn3is Íicô düs ËsìâdôsUÌìidos.Ënquintoìuuita
9{nte s. pr1roíxrpicr.}ÌtÌissr. GalcÍi l€nt lrrbâlhrìílo GâleGconquistouumí impfessionar*eÍortuna!s!l-
)í,rt I naf r sulì e$presr,.a lvlìcrúúôít. ! mai! irnpsÊ p.Íior a US$l' bilhôes,!nles dos sêuíì4l ã'ìo{;de icttì-
liirÌlê iorçô |]! iÌrrluskiri(i, rompútadoÍêsÍlo murdo. .lé, en ËoucoInris dê 15 ânos dclrcbâlho por aDtever
ì:!:!r âluno.Jê:tnknìto rlíi rlarvarddeÌÌo ã esÍola pãÍa es potêncisridaci€s do compulâdorpe$soal.Gaìesrêm
?rrieociarlse ã FâulAlÍiì c Íônn!r;! Í\4i.Íoso!i. .j.lr u oporlunistabrilhânte.seu primcìrogolpe de
iìturtrd4G.ÌìÊ3irìicioüerìì197.r,a Lrìicrosott
Ìirìhí apo- !;crlÈnccnlÈcaLr
êfi 1981,q0ándoa lB!ì comête um
nxs 13onpre0adúsê vendêuúgl! I nìiliâô em 5oftwnre. do6 mriorcs eÍos e,Ììpfêsaiojs dôê tempos moder-
Erì 19$2ìì êÌÌpregllrn 11.E00pe.soãsnô mrìrÌlolodo, nôs: 3 omiseãoda lB[Í, quândodeixou de compfaro
.r(3ndelrilo
USll?.71ì0
bilhóesem:rcllwrfe cm 39 lir'gua.ì sislèmnoperacional- ê MS-DOS- parao seu compula-
.iii$è4lës. ,írMicro!âiÌ tofnc.!-!a umâ énìpresadê um cór pessoal.o PC. Enì vez dìsso,deixouparaa [Iicro-
ìnirivÊldinrnicÌio, li9eÍa.don3 crinçãode feJramèÍÌag rojt ôs direilosexclusivosdes6esottwafeque €ontém
p:râ o$ Í1âr'ìâisqur prêDìfìêÍ'rjê micíocorìprdudores. as instru!oêsbá6icasdo compuÌador.lssorêprêsenÌa-
lr.trârlô áâ ourrásenpfcr;ãsscguêfi:ìÌíris na sr'â f;Ìs, và umâ mãquinâdê Íazer dinhekô.A medidâque os
1Ì!r3.Á N4i!-msÕrìvêlê hrÌr rïris .1. lr5$15i)hilhôè$. clo.ec Co PC clâ !Bl",l loraÍÌ se Ìnultiplicando-
Adminislraçáo
nos NovosTempos. tDALB[fiT0
CutÁVfl,lAT0 EIIEVIER
t nb
ffi_
ELSEVIER
1 . Nalurezã
CAPTULO e Desaíios
AluasdaAdminstracão 21
vsÃoHFïóRtcA
DAADM|Ì{|SïRAç
paral
Apósestudarestecapituo, vocêdeveráeslarcapâcitado
suasprincipâis
erasdasorganizaçóes,
a Dêliniras dilerênÌ6s e assolu-
caracteristicas
çóesencontradas.
Descrêvêrasteoriasadminstrativas predoíninantes naEra
naÊfaIndusÍialClássica,
IndusÍialNeoclássicâe na Eradâ InÍomação
Peícêbêr comoâs teoriasâdministratìvasprescrtivas foramgrâdâtva-
e normatìvâs
mentetransformadas 9mleorìasdescritivase explicativas
Dêscrover assoluçóês enconlrâdâs paraâdrninistfar
asorgânizaçóesnâÈradaInfoÊ
maçáoe comout lizá-las adêquadamente
caracteísticas
Deíiniras Drincipais da administração bêm_suce'
das orgânizaçôes
didasnâépocaalua.
' , ..';
O queveremos
ádlante . . . ' :ì iì
o A EraIndustrlal
Clássica
Neoclássicâ
a A Eralndushial
o A Êrada Informação
a AsTeoriâs naEraIndustrial
Adrnlnistrâlivas Clássica
I AsTeorias
AdminlsÍatìvas Neoclássica
naEraIndustrlâì
32 nos NovosÌempos . lD^LBIRÌ0
Administracáo Cì1ìAIrENÂTC EISEVIER
UMMOOÊLO
PFOCURA-SE
A IndúsÍiaCârâvelâs é !rmaÌradicìonal companhiâ l rei na' nêntodos opèíáfi os.S eu pri nci palal v o ef a $
dedlcadâ à produçáo de têcidosd€ algodãoê sua conscientizaçáodo pes4oãl pê13a nêcessidÀdede
disìribuiçáono mercadonordêstino. auguslados ìnôvrQôèsè buscad coÌnpeti tÍvi dade i mpre {cindí -
Anlos,a atualejovempresÍdente,lem impulslonado vel à ãobrevivênciaíla eÍrpr€sa. O problema atual
a mudança naconsê.vadora emprêsa queherdoudo de ALrgLrsra é cleiinir q al o floclelo adoq(âdo paríì
par.o Íurrdídor.Apóslormrr-sccm adí'í'srrrçno moderni ?aro vi abi l i i :aÍsua empresa.Ondehuscaíâ
dêemprêsos,Augustâ passoua comandar uminten- i nspi rãtáopara mol Íìarl ìcsÍrl l rrn ô í íi i nam i. ad"r
so programa de alualizâção
têcnológlcâ, sÌ,bsliluin orgsnl z.rcÕo? N o cal scr+ nìo " çi i -" . r. n.l r. s, {o.
do os antigosteôrêsíìuehaviámproduzido os tecl- humíìnÍstico, sislôrnico ou conl,ngenciíìl? F.|r)'-nÌ
dos dur6niemaisde circo décadâ3 a lio implan. presãsde gfandè,mécl i oou peq,rcrìír
ê porl g' lcr r nl o
landoum lormldável progrâ,na dê ;ìlrâhêli7açãôe moi el o íl vi suâl i u
íìf?
.oÌ ô f,ìtcló,in^ co,nr nc.c\ drJe de,no- Com essasúês dimensões - vìrtu3|dade,ins-
vc\ J\u.i"do\ J (lc. il,crJndue'DJìoprr" tantrr'cdadee conecn'rdrde , r Tl con.rituiurn
outr:r íinrlidrde..O' certro' de pro.e*,- poderosoìnstrumento cletrabalbodentrodasor-
nrcntnJc J:do. (\lD/'u-ìrn Jra.ri.,mcr,re erri/r(u(.. A ligJ,io com r Internete., rooç:ro
erxrs.\dos \downsìzikg)e descentralizados dâ intranetesÌáosepropâgândo de formãintensâ.
por mernde rede.de rnrcrôcnnprìÌàdôre' nJ. A globâlização da economiaé uma das conse-
organizâções. xs
Sürgiraff sâì$ yift!âis, clis- qüências dcssaglobalização da ìnfonnação.A
pensandoprédiose reduzindodespesas fix:s. Inrerner.com .u,ì\,ì\cnrJ,ì'd giÌri. o nfnriâ' e
r to rah liJrJr e r vinu:1.. r Jernn,rrÌ;zrçãu
A Ìniniriuri/,ìçio. dv àc(rro.rinÍormrçào. e urr ri-
dâdepâssâma ser a nova dimensãdespâciaÌ naldisso.Nessanovaera,quântomaispoderosâ a
fornccitlapeLaTÌ. TI, maìsinformadoe poderosose tornâ o seu
u.urrio..cjr elc rìm.ìpc(\or.rÌ1rlìordrniz.Ìç;oou
2. Mcnolteapo, A\ rorrunrcrçi)(s torn.lfrrn-:c
um país,
nróvei'.Ílexhei:. riprdrs.drret.rsperminr.rnr
A inforrnrçáotorna"sea prìncipalíonte de
mâiortcmpode dedìcàçáo âo cliente.A inÍ
energiada L,rganizaçáo, seüprincipâlcombustÍ-
tânÌân€idade passra serÂnovadinrensáo tem-
vel,seunraisimportanteinsLrmo. Eladireciooa os
poral foorccidapclaTl.
esforçose âpontaos rumosa seguir.Porém,a rn-
3 Marct(a'ttato.Camo Inicr.,!'ort,rril. r multi- formaçácì nãopodeserconfundida com quâlquer
nÌidia,o lrabalhoem grÌrpo(uorkgtorp)e Ãs troo de nrterra-pnnr:r. EI.rrem pnrpned.rdcs nrá.
esr,:çôe<de trrhrlho lü o"\statnn\. .']'tEi,r gic.Ìsqu€ os outrosrecursos não possuem e Denl
rcìcrreb.rÌho.enr quc as pcsso.rs tr:bc hrm jcquc_!rJFor.ionJÌr. coníormemosrrJâ Fr6u-
junm..emhorrdr.trntesÍr,rcrnrcnte. A tclc- tà 2.1.
confefênciae a telerreuniãopermitemnÌâior Com todasessas conseqúônciíÌs,
â rccnologiâestá
rclÂclonaDì€uto cntrc as Pessoâs conl menor sc transfonrrando na ferramentâou instrumentoa
deslocrnrento fisicoe senÌnecessidade de via- serviço dohomem,e náoé maisa variávelindcpen-
gcn\prrr J,,nrati'r fcs(':ri..A c,,nc.ti'ÌJrJe dentec donrinatloraque impunhacondiçóese ca-
!orna'seimprescindível. racterísticas
trl'Lroà estruturacono ao comportâ-
nìentodâsorgânizações, cornooconi:lÌas duaseras
industriaisanÌeÍiores,
O MUNDO
GLOSALIZADO
O $looan da trj:C a "Írl,t?âgtrc fiií rr arquìir,rri.
. c . r , l. ì i. n l. r b r.:rn r,,d r !ro íl rr.: :l .l i o íi .' o r r^.
A ERADA INFORMAçÃO
cionada úrc d! rinao !rriDrrlr 4riprrsiìs dï m!n(lô Alr qüc êstaoôcÕÍren{lonl Erâ da ÌrÍormn-
'Ì'rd;ìncrs
em t oinr ns Í s i p i i n o i p rìi si o c ô l D S l â sd ã n ul ti rri ' çao-cmque j â esl amos .:pfendarìdo :ì vi veí- aÍêtãm
í i: Ì r c r aó ã qr i ti ì ê Ìnl D l e c o n ìrn Ìi c â q o e q u ã,!aen
a .ì, píolundafiÈúe â$ orcani:nçoes, üo ponlo dc vista
c om put ar loí e !r s a s e !rrn l a e m s e rn ìc o i d u i rrr' r.A esl i utrr{1,cul l urâlè corìrFoÍtrìnrcnlÍên$ÍorranC
rl . o
mUltirní,liâtr.ìrìsÍonnao m idiì i"Ìì ün;r lìal...le rrl:ì. iroderJsrnìi:n1e o pers.Ììs ilÍe nolaslrob3-
pcrmiÌlríìo a e.l!cãqar lì .iirlÀíciâ lÍìra!iÍe lÈÍ :r 'râpelõâs
lir.1n Ali aìJ.rdaqiÌr; (ì;i iidnini:itfrÇao nossâ nsva
i Ìr sú ai i .êrcaNÊ ob.:.rerl nl cs turÌi rl ri ns q!e 45-
s eualc r nc oo Ì n e l h o rrn ri n o rÍrrnD fe ri s l i ri Í :ì sal arl i
3!rlâ.É o ,ìofìccitírJ,: cdiè,\lnrülrbrìl' itlr irrrìii10 a L:nri ,FÌnânìl esrànrìo | l n' rcn:i ìr' ìsni c.ci ìrìni rl i âì;! 'o.
comunicaqãô(ie nuÌririliilìn i||tAí:,ìiïiìe!ìÌ Lr-.ri,ro 11ì:ìi. .rÍ$ a onrirle !a paúicr:hçtt Ê con! aÍn.tlmento
teleÍeuniõÈs, telêccnl.ìi:rìcj.Ì.;r n$rirs ÈFoÍrir*iili rl l ,ci ' ê5.oüsÈ c Íoc\rri apr' ' ìul i !i dâi j ê. rìncornp:Ìlì "
dês dê ap on,n ...^ " .r .1 .., , .i r,, ^ ' Ix (' . L f' . . :iìi.jr,.je. À lrlrscaclj ê]i.lrrcln €çt;r p.trr1rá$Cen:iáì
nìen'ours pessoa!t.
ffi
ELSEVIIR
r Vsão H stórca da AdrninslraQáo
Na idade de iÌìformrçio irìstânrâlre.ì, rìs coi\.ìs scìâção(p.r.ì €rircntìf osdesrfiosda ìjrr d.rhfor
.,ìu.1,,-r
,.ìDiJi. i,f( ' rìÌ€r,e,,e A ,Jr.i i.rr.,5u ÌÌaçrio)eÌÌìestfutrÌfâscrÌrpresrrìiììs
d€segundrger:ì
c ì'",.,. | Ì -'..,.( r. rÌ ,-';b çâo (conccbidas nr Err ÌndLrstrirl Neoclásicr).cor,
de pr.r. ;,x,,.' .,J.de.r o ro diz 8., ', ,, ,, . L cxecutivoscÌcprìnrcirngerâçÍo(ücinâ.|)sprriì rriì
nÌ.,i.ro.n\" ,,,rÌ(|ì.,,Ì r -rr.,r-1i.. .1. .r.L I brlhrr n:rlr.r d.r lrdrstriiìÌi7.ìç:oCfissìca).
r9 0 0 -1 9 5 0 r950.1990
l
DEVERDADE3
A úMPADAOUEILUMINA
Como novomilênio,surgea pergunla:q(al a lnova- contribuiçáolãoìmpodantêquanÌoaìnvênçáoda lâm-
çáo maisl ìporlânleno séculoXX?EIanãoestá no pâda. A ìnvençáo da adÍílnislËção descenlrallzada
caÍnpodastecnologias nemdos produto$.As iflov8- pêlaGênerâll\IoloÌs,na pÍim€Ìa mêtadedo século,
çóesmâls lmporlanles estáono câmposoclâ|.Ela3 exeÌcêuumeleltomaisprolundo-emboÌaÌnenosvisi-
sáomâlspíolundãsdo quêqualquerinovaçáo tecno- vel- sobràa socledade do queâ própÍlâlnvenqáo do
lógicaisoladâ.Sáoâsinovâçóê€Eociâlsqu€posslbilf âutomóvel, Domesmofiodo, â Fod deLlèêrtono ìnicìo
iâíno suÍgimento dc lodasns outrasInovaçoesPara doséclrlonóoporoíereceroModeloÌ,maspoÍexpêri
a 6ociêdâd6, â Invenção das6lelçó6slivrcs,do goveÌ- menlÂrumamanêlraIntêkaíìcnta nouâdeo'ganizaçáo
no represenì€livo,da píoprledadê privadâ,do dlnhen -a produçáo 6m massa e a linhâ do monìagem.
fo comomscanls|rio de Íoca e dos slslemasmodêí" Ostundadores dâ Hôwlêlt.Packard tocallzaram sua
noade ênsinosáoinovaqões quê
sociais crlamcondi" âtênçâo na maneira como a emprcsa soriaorganlzâda
çóe$ paroo snrgìmenìo de oulrasinovâçôes, As Ìno- onãotantonaíãbÌÌcâQáodâprodulosìnovâdofosque
vaçóc6 goclais d€3sellpo lôm movldo a socledadê lluessemgrândêgucessono mercado, BillHewlêlìdì,
ma|sdo qro ã Invençáo do lol€tone,do lelégraío,do zia que o "nosso pfoduto msls imporlanteê no$so
Íem oLrdo automóv€|, A Invençáo das ômprësâs de píocêsso dê €ngenhaírì". Já os Íundadores dâ Appls
capüâlâbêrloconlrlbulumLrilonlals pâraas Inovô. ComplteÍfocallzafâm prlmordialmente umâ tinicaê
çóoso paÍao valerlo Sllíclodo quêa do microprccês- grândêinovecão-ocompuladorpeBsoãl Maclnlosh-
radore a do comPutador pê35oâ1,Sêmá invonçào do masnuncacheoãram s Íea'lzor ô Inovaçâo socialquê
capltâldeInvestlmènlo, multâsdas nals ImPoílânlêg poderiatê-loslevâdoà prosperidadê no longoprazo
Inovsçóe6 lécnlcasde hoienào teriam soquer a opor. É por lseoqre a HewletÌ-PsckÃrd conlinua sêndoumâ
luíldadéde conìêçar. Semo Invêoção da ünivatsida' compânh iaviávele mullob€m.suced ldaatéagora,en-
de dè pêsqulsa9, mulìa$ dâ9cabeçôs lovens tnâis bÍ|" quanto ã Applo provavêlmente deixár'áde oxlsìrcomo
lhanlesjamaistêrlamapllcadosuãsi|Íell!êlìcldspnra oorpofaçãoindepêndonle nos pÍóximos 10 anos,a
crlãrinovaçó€s útelsà socìedadê, 3M conlinuase sâincloben náoporquepo6suauÍnâ
A mâlspodo.osd detodBsasÍerrameNâs é a orqanl. únicâgrandêinovsção, co|noa llxâou o ãdesivo, mas
zaçáohümana.o aviãoa lalo dâ Eosing,o papelau' porquecdoulnovaçôes incomunsemsuaadmlnlslra-
to-âdeBlvo pâráfêcadosds 3l\ll,o sorvlçolêlelônico Çào. conìo â idéìâdo p€rmltir quetodos03 funcionâ_
Dwâlkman
universâ|, da Sorìy,o computador de bolso rlosdaempresa tlvêssem150/6 dê$suÌempolivrepaÍâ
da Hewlelt-Pactard - naclãdisso exlsthia sem á invcn' taz€ro quê bem qulsês56m - o tempod5 "cabularo
ção de3sscÍiâçáonotável,holeencontrâdâ por locla trabâlho"instltüclonallzadô, lssoíêr suÍgiÍna 3M rtm
pâÌie.mâsantesrâra,à quâlchamãmos dê oígâniza- mecsnlsmo gêfadof delnovaçóês,em lugardelazêra
çáoefici€nte.A invençào socirÌldapesquisaindustrial empÌêsadepêndêr de umaúnlca inovaçào. a cadase-
e do lâboratóriodedesenvolvimenìo -da quâlÏhomas manãelalançalrmnovoê diíeronleprodutono mercâ"
EdisonÍoi pioneiÍoe quê, maislarde,Íoì adoÌadâpor do. Mênlalidade é coisômuitosériâ.E i6sodêpênde
êmpresas comoã GenemlElectric- têprêsentotl unì!
ì€oria (]r0anizaqão
CienlíÍicír Clássi€a
(1903) (19ii) í 947) (1932)
FÍed6ck TayloÍ HsnrÌFayol ÊlonMayo
Figura2,3. As abordagens
tradicionais
da adnÌnisttaçào
na Erc lndustal Ctássica.
Éníase
nasÍareías clìnas.A soluçáoenconúadafoi estudaro rr:Ìbllho
Á êníascnastrrefasrcpresenra r pfeocLrpâção com dc,:LÌ.roper.rnu. rrrrIsí.1u.dec,.:mpú.ìo c rrcronr.
nsoperações e tareíasa scremreaÌizadas pelaspes" lizá-lopor meio do esrudodosteurpose movimen-
soasquetrahrlharÌÌrÌâorgânjzação. Marà a prinrer- rosa fim dc esrabelecer um mélocloqueconstiÌuís-
râ teìrtâtivade desenvoìverumateoriadaadminisra- je.ì rìrflìúr míncirâpor.ÍvclDrr.ìil sJr cx(crìçio
çâopararesolverproblcnrâs indnsrÍiâis.
Foi iniciada T.Ìylordcsenvolvcu um conjunrode princípìos aos
pcloengenheiro FredeickV. Taylor(11ì56-1915)a no quris davao none de Ad'ninisrrâção Cienrificâr
iníciodo séculoXX, ro renr:rratacaro desperdícioea À essêncià dâ Cienríficaé dctcr.
rüìprovisação que grassavanr nasindústrimancrr n
rìÌin.ì. .1rerrJu ^dnìirìislração
de rÍJhrlho.,ru.ej.Ì.r unicì mrre .
L PÌii'ütii0 d0tlirislahrcrn0
SubslluÍnolrabalhoocÍitórÌoindividuatdooperárlo,a
mpÍovhaçãoeaaÌuaçãoempÍìco-prâtca
pormélodos baseados emprocedimenÌos 0 panejamento
c enlílicos áumaÍesponsab dageÍênc
I dade aenáodo
trabalhador.Esle peta
éÍesponsávelapenas execuQão dalaíeÍa.
2. PÍi cípiod00reiiìÌ0.selecionaÍ
cenriÍicamenle eprcparáros
0srÍabarhador's e rÍeinárospaÍa0ÍoduzireÍÌr
maisemerhoÍ.
Nopassado, o próprolnbalhadorescolhaoseuÍabahoeamaneira deexeculálo
eirejnal/a
as mesÍno
coÍnopodia.
A
seleçáo oepessoar eo (.enaÍrenÌosao
ncr-Oerflar oaqerêr(.d.
3. lÌiiciiri0d0úÍlrúle,Controlar para
olÍabalho queestásendo
secertiÍicarde exscutadodeacoTdocomasnoíÌas
gslabelecidasesegündo o plano
previsto
0 controledeveÍocâl
zarasexceções
oudesvtosdospadrôes.
0 aueocorre
oenÌro
dospaúões normalsnáodeve ocupâÍdemastadoaâlençáo dogeÍen1e.
A gerânc
adeve veÍiÍjcar ques€
asocorrêncas
âiâslârndospadrõÊs pâÍâcorÍi0i,tas
adequadanìenle.
4 PÍincípio dâexeíjuEr0 DslÍibuÌdÌslintaÍÌìenleasaübuçóeseasresponsâbiidadespaíaqueaexecuÇãodotr
mais discDlinadaoossive
Flgura2.5. Os prlrclp,ossecun.járias
de faylot.
.\ ,n . Vsão H,stoflcada AdÍninrslÍaçào
39
Flgura2.6, Ás pressuposições
Íundamentaìs Cientlficas
da Administrcçáa
da AdmlnistraQâo
TeoriaClássica osváriosrìiveishre-
1. Na seftíìdo1)ettical.Estão
rárquicos(cadeiaescalar)de autoridade
A preocupâçáo com a estruturateve início com o
engenheiro francêsHeDÌiFâyol(1841-1925), por 2. No sentídbhaizontaÌ. Esrâoos váriosdepâr-
volta de 1916,com a publicaçãode seulivro 'yPara tamentos ldepaftanentaliuçiio) q'te cuidam
ele,toda empresaé compostâde seisfunçóesbási' drs diversasfunçóese áreâsde especirlidade
cas(funçãofìnanceira,técnicâ,comercial,contábil, denrrodâ organizâçâo.Dâí decorreo âspecto
sendoa funçâôâd- pirâmidâle hieráÍquicoda organìzação for-
de segurença e âdminisrrâtiva),
h
r
Funçoesbásicasclaclìlprêsa:
Univer-
sal,dadc
FuncáoacJministf
alivír:
- Pr€ver
, .Organzar
Adfiinislraré: .cohândâr
- coord€nar
.C ontrcar
F lgut a 2. 7. A v e th a v ts a a d e F a y a l .
de Fayol13
Flgurs2.8. Os 14ptincipiasunivetsais
:iLrrr,,lrir,rri!UmasíefiìálìcadivisáodoÌrâbahoparâpefiìitkâllogÍaudeespecialzaçãoproÍìssiona
qualícadas.
lecnicamente 0scaÍgos
sãotÍagmeÍìÌados
eÍÌrtâTelas
simp
es,rcline
Íasebemdellnidas.
ri,,rtr,,,rrrrir)riairr,ì0scârgossãoaíanjâdos,úOânzadosetemunemdosemuÍnahlsTârquiâ:cadan
tuporvlsonado gcontÍoado polonivelsupeÍioí,
Aaulodade ébemdeÍinida 90bÍorana
eseestrufura afoudepiráínide,
ôsca
desde olopoaléabase.
lr:rtrÌiì'
rirrrlìrl.ìJ
Nomâs, rê0úseptocodiÍìonlos
íomeis que,lurìlos
e escnlos comaesÍulula pemilema
deautoÍidade,
cooÍdenaQáo easseErram unloÍÍnidade,
eimÌnaodo
decÌsóesaÍbitrádas
erÊgulandoecontÍo
ando asaqões
dos
efnpÍegados.
iüiìrrï.r1r).rsiOrrrìiì,l.i]d:!
Todas poÍmeios
sàoÍeilas
ascomunicaQões escritos
edocumenlados
r ?Írsiúriiirrir0ir
AênÍase ácolocada e nãonaspessoas,
noscargos paÍa queasÍegÍas
asseguÍar eosconircbs
sejarn
âpicados uniÍoÍmerììente,
evitando coÍÌìpêssoase
envolvimentos pÍeterânciâs
pessoajs,
eparaasseOuíaí
conlinLr
dade,
ndeDendenle darotaÌvdade das0essoas,
l.r rfrlrlrú/i,ririrssnt A adÍìissão
eo oncaíemmenlosáobaseâdos
nacorÌìpeléncia e pÍoÍis9onal,
lécnicâ ÍÌìedianle
concuÍsos oupÍovas paí:ì
seleSão.
comalqurn
tempo o pmÍissionalsegue
deserviç0, carÍeiradentro paÍa
daoÍganizaçã0,
promoçáo, progÍEsso eacesso na,scala
hieÍáÍqu
ca.
ALGUNSCONCEITOSANTIGOS
DE ORGANIZAçÂO
i r , t r Ì j i , r ; 1 r " r , r " , i r , i . " i i l r '.
i
i r i , n r . r r i í ! ì I t r r r r , ì r r 'i i J : l . r r i r f . ì 1 , ; ) r ì r 'r
Ìrir1rriì:r,i.,ì::,ir.-rr..ir,J:' irirri ": ::rI
v . . : . : . f i 1 1 i r . . , , r ìi i l r r ''r ì Ì t ï r í r 1 : 1 r ! r
'r 'r r ''i r ' 'ì '
, ! l t ì r ) L i , ì ! í ì : ì ' i , : , r . i i 'ì r : ì , i , : : r . '_ 'r r l r " i i r n r -
k , ! ô Í r ! , r n 1 1 {, ! a r . i f
a ) r x N r ì l r r r r , 't r ! : ; ì r l I : r ì i l i r Ì i i ': : 1 , ! i 'r : ; : _ r 'ì
. Ènla6enoss'ãnd€sosqu€mâs
' Éiiasenospormeno€s€sÌflxuras
e prescalva descrtivao explrcânva
' Orìentaçáo
' oaertaçáonornìâtiva
. Ênlasenaoçanizaçáoindlslíal . ÈnlasenaoÍsanizaçáo b!rccíática
. Abordagem dedunvai
do todoparaâs Panes dâsparlesparao todo
. Blscade meioscentílicosPãra comascãraclêrhì
Preocupação cas
as
e conseqÜênc da burccÍacia
t
r'-r:r' visãoHislórica
daAdmnistração 43
':/r,
 !rrir,:r: i. r . lr r i' , . . ; . j, ( f . . r : ! ; r r i: è i' r , ! i , r ( i . : i r : , . t t ', ':ÌiIi,r.4ir'.. iì .lrìl- pfrìfijj,ì ii r:rúiL r!,irlrlrí1ri frl
rfit]li:í!ii, . ' iì ií $' , i. : r ì .: i : ' i t i lÈ ú: r . ir , . i. j Ì . r r i r t r I , r ì r,rì,.r'.:.ri .\jìj!s !! rÌLít .i iìi,r 1i$TJ 14ì:.rnpl(Ì.r1.
'jr ':
,rji,Ìr',.r : . - rr , , : : r : r I r : ' r . , I ì ; : I ì i! . r r r r . li r i ; r , , . f r i :
d.:' r11il, \ , , r ' .jii ; r ' lii r : r ir . r rl i : nr , : ir ilr lì . r , . l / f i r . , . r , ; , : 1 , ! r . ì . \ i , . . ì i I n i : ; r . r r . . t i r Ì j j r . t . ì l ì i i , t r r , : r i ,l
'Ì,1
i ì r j j j r r r _ ì i | ì,r i\,i.,1 r lr , r :,,r .r . r ) .r ,,:ir jIir .r tr .:l :rÍr,,,, j . r , . , r i . j r r r i i : : : , r r - l ì 1 í . i r ', r . ì r ; . . j ! . i Ì i i l r L ii r r r i l
, r ' : . r : i : i ) i ir i,i;r ' ) r ì;,;Ì,; i,i i/i!Ír .:ir r i( 11,l to1!.rìLr:.: n . r i . i f L n i : : n r ì i ) , 'r t r . , . i r ì i r . ! r , r i r r i . r , r , , ; I r t r ì r,::,|,r
irrn ( j i , .^ jIlr ,,,!r { r . ir ir i!? . i) .r í.li1 jitìÌr ::r :ìì,ì:,Ì,:tír l !, Ì i : r i ,ì . ì , r Í i : f ! . r i 'i j . l , j i ì r i r : r '. r r q n j r I i r i j ! . r i Í l 1 i i'i r 'r i r
irì,. i r i r ir llr ' 1 : r ìi r f;iN| ijji: ( li ìe r iì:. fllr,,r i ::r, rr nrì ì r r i L r . . ì 1 r ì , : :i t - r i i : r r r : r ì , r , , r r' . 1 i i ì a , r r nl r i r ì . , r .
01raba
lìoéumaatvdade gíupa0nlveide
lipicamente produqãoe
nÍluencad0pelas
normasdogÍup0e
nãoapenaspeos
rncenl
vos3aaraisdaorganizaçã0,
0 opeíáÍio
nãoreage
coano
individuo
soadomascomo deumgrupo
membÍo eemsstre
Ìareaçáo
d0camaradagern
r
nbq'açào
coÍÍosLoPgas
AtareÍada
adÍÌrinsÍaçáo
éÍoÍìrâÍcheÍes
capazes
decompÍeendeTe
d"À
coÍìruncaÍ
comeevado c0c que
espÍtodernocÍái
l/osesimpáÌicos.
persuas
sejam
ApessoalÌumana
émolivadâ
essenc pelanecessdade
almente comouÍaspessoas,
de'estarlunÌo deseÍrcconhecidâ
pel0s
0ulÍoseÍeceber
adequada
corÌìLrnÌcâÇã0.
AámdâoÍganzaçáoíomdoÍicaÍnente ecdâpeaorgantaçã0,
eslabe existelarnbám
ua0aorganizaçáo
inÍorÍìrâl
constluoa
pe0sgÍupos quesefoÍmam
socâisnÍoímais epermearnÌoda
esponÌaneaÍÌrente aoÍganzaçáo.
44 A dr n n s Ìr:ç á o n o s N o !o s T e mp o s
como maquna
Ìralâ a organizaçáo organizaçâocomogruposde pessoas
. Hiêrarquiâ
rigdã de auloridade
. EnJatiza
regrase regllamenlos Lberdadee aulonomiado empÌ€gadô
ÉnrasenasÍe âçóeshumafas
' Acenluadàdivisãodo t6baho
. Conlançanasp€ssoàse sels Ìal€nìos
' Eíal zã Í€gÍâse reguam€ntos
.ìspcsí)!ìspossìnìrcr nrììp.ìpcl1ììrìis rìccnturdoe (ìr- ' I i ' ori r N cocl i ssi crc a l ' eofi tìhsrtr,tLrr.l i sr.ì,
rcsp! c-
r.1n;r'.. n'JLì'c.ì.liÌri., J.*.ì','Íi.Ì..uÍqir.ÌrìÌ tìvanrcntt.V ci ,unoscl l .r Lrnn dcìrs.
os cursosdc rirl.ìçôes lìu,u,r1ìtìs1ìoÌrrlìrlhop.ìfNos
*Ìp€fvìsorc\ (ìcprirììcirrlinhrr,rgrrndennìorirtìrs ÍeoriaEstruturalista
orgdiz!ìçares iÌrdusrfiiìis.Ìfinì dc nreÌhor.ìro rrrt;ì A prnir d,rddc.td.t de lrl50,ìs !cïcrrscì ít,cLÌs ì fÌ-
crto dacloìs pcssorse propiciârrìrìrnnnricììte psr gìdezdo Ìììodcl(,burocÌíricoprovocxfrnìo rp3-
co|igico de rr,rbrÌbom;risfavor'Ívele .rurigiveÌ rccimcntod.rTcorir lstnrtÌìrxlisriconrorLnì.ì Íe.ì
\i tì J 'lin.
iì ii)-i ii,;rìi ìr \rj irÌ i rrlÍ,i:i, i1..,+.: ìncluiroutrosâsp€ctos ìrÌÌponrntcsno clcsenìto
i:-rì:lyilii:rÌ|\ L,.rt!á:i.,'.r ir:;;t e'Lrur rr.rl.ü c rr rr .rlr r.n t" .ì | .. l -r( i r-
:1: '11r'iì,
Ílrr'r.i.r 'l- n,roÌorr.r'o .,,. r.,l ,.. c .1.,'o.i"
A F-LilndLÌsrfiiìlNcocÌássica trouxe Lrura profunda Ìogir ofganizâcion.ÌÌ Ìrr r€orir a(ìÌrrfistÌ.Ì!i!à) e
e. rrrr l.'.. ..r.tr.'dr. rli.rpor..r. rJ.rrrr'tr.ti- pfeocLìpousecom o esiulo d^ Òrya ìzú\:ãaÍarnal
.., .,1- J.,ger, ,.rd.rr'.,c rn r "rr^.ti (rqueladclibcrada c ofici.rlmente estrbeÌccidr pc-
"
tirr, substiruinrlo-as por uovrsteori.rs de cunhoer- lâ org.ìnì2.ìçio, ernespecial por mci<,de organo
t1i.âtivoe descrlrivo c, porlrnto.nrÌis.ìd€quâdâs gr.ìÌnas c lÌanDer\) m.Ìs t.ìübénr lncorpororì a of'
ros novostcn4r-rsdc mudâlìç.ìe de nÌovrçio. gânizàçáo ìnformxi (decorróncie do comporta
nento dos grupos soci.ris inioLm.ris dcnrroda or-
gâúizâção f orin:ìl)bxscifdo comPâtibiÌiz.r idél;Ìs
Êníasena estrutura 'l
dr coriaClásslcrc c{aTeoriedrs Rclaçõcs Hu'
A éliasc nr csrrunrr.rorganLzrcionaì foì ìrìcìada nanrs,considerrdrs rté ertão!otâÌmente opostas
conrâTe.)rìrCIássicâ. rcrdo o \Í( elo Bufocr:itico e contradrtórias.'" O esrruturrllsmo lncÌuiu tant-
cono o fLrnlalr'cntobásìcodiì teoriâ rdnrirlistfÀtÌ- bómo cstudo!ìâtecnologi.e dlÌsfcÌÀçares de ÌrnÌ.
va.Ncssacfâ, r TeoÍiâ Adnrinistrãovxpxssouâ ser ofginÌzrç:ÌoconÌ outras!quc constrÌuem o am_
dcscnvohiLla ao Ìorgo de duasfrentesdiferentes,a
ffi
EIIE\']IR
V sáo H stóica daAdrninslfaQâo
e1!9
F aguÍ a2 .1 3 , N a v a sa b a td a g e n sd a a dni ni st?çàa na E ta dâ tndustti ati zaçãÕ
& eocl áss/ca
' 1,
''' ,,i.,,.,"n{:,ilriir,i,i"tirilri
!.iu;itÌ{.;ti il
A AMPLITUDE
DOESTRUTUFALISI\4O A ÊNFASENO PROCESSO
ADI\4INISTRATIVO
t.:'i . : , , I dì.1 ,.! :.ii\r !r ' .i..r .,.1 i.r :ir ìr r ì r.. úìl _i l
I :. jr i, .. .r r ,.tr ,, ,r't.,., ,
' :!1 . 'l
1lr.|]j]!1
Teoria Neoclássica
A l'corir Neoclássìca ú erÌììììe')renìenrc
cclóriciì.
Nosiclos de 19J7,âTcorirNcoclássic,ì v€iôferlimcn- rproveirandotodasrs conrriblìçôes d.rsdcmrs
5!,Ììarc uhì.ìlizrros veìhosconccì!os clríssicos de tìcl rcor.ìsiìnteriofcs. prxìciprÌmerrc a ciÍssicre I hLr-
nìnìistrLìç.:Ìo.
É !ânìbúnìdenonil.rd.rEscohdo rrtr rì.Ìnísri.x.ÀLìordrre.ìasimpoírntesco.rô o riì
.^. A,ì, . n .,r\o. d" nanhoorgüriz.rcionaÌ, o dllerììe
cennrÌìzrçio/dcs
adnììÌìlsimrivàs.Enqurrto Ìravolse preo.Lìprìvâ eIlì cenrr;ìlÌz!ç,(),
osriposdeorgrnrTâções e I deprÍtl-
prever.o€ân,zâr,.(Ììârdar, coordenâre conÍoÌar. ment!lizâção, terdo scnrPre por brseo procesvr
c.rclarutur ncoclássicorernunr posiçãoprírprìr: res i.lnìinisrriìtivo.
À pfincip.rlnoiid;ìd€d.ì af'otula-
pci!o dtrsfuÌìçóes,ìdrniÌlistutivlsqne coÌríihrenìo scnrneo.lássica Íí)ro focoem Lesultados , a chr
prcüssaad,fl,iist\iLìNa, coDìomosürìI figurr 2.1,1. Ìnâd:rn.lDìnìsrràç,ìo por obl€riyo'(AÌrO) qu€ve
Na seqiiénciâ, âdotârenìos o pllìnei.menro, â org.ì, fenìosno C:rpírL,ìo 8 - Ìrrrr meÌhonr I eücíci.rilas
nì,rção,r direçioe o conrrolecom.,asfurçócsrdmi or8:ìnizâçarcs.
PcrcrDnÌckerr'foì o majorcxpocrì
'ì'r ..-i\,. r-...t.rr . t., ,..* ,.r.1ì . i - 1, re r.ôcl:iisico.Ì(oonrze O'ÌlonneÌÌ,"os mriores
Administíacão
nos NovosTernDos
' l0AL8ÊBÌ0
Sl,lAvfl{ÂÌ0 EIIEVTER
Auloresclássicos /quloresnêoclásaicos
Ffgura2.14. Ptocesso
ddmlnigttativo
segundocdcleeutotclásslcoá t1âoc/ds!lco,?3
âspessoas€
D€sigôaÍ provocara
ação
nl€nconaemd reçáoâôsobj€1vos
dosprincípio\
divulgadorcs 1ìcocláss
cosdc.dnìi'
nirrrrçno.
A ÊNFASENASPESSOAS
ROBOTTZAçÃO
E AUTOMAçÃOII
A robolizâçâo e a ôutomaçáoãvslìçam inêxorsvêlmÊn" dulivlclâdo.
O lmpactod*sa evotLreàoparao nÍvêtdê
le, e chegairr
lãlnbémà pêquena€mprcsâ.Os núme- ompr€goé lmprèvlsÍv61, Comâ ãutomâçáot âs pôq!e"
rosdo fiêrcãdodô robôÊe dê 313t6Ínas de mêcaniza- na3e fiédlltslndúsvlasatóaumêntam o nÍvelde êm"
çãode produçáoêslãocr€gcendo a um rltmodozve. prêgo,pol6acslêÍamalgumas€tãpasdã produçáoe
zesmâiordo quêo do rêstôntêda ecooomÍa brasltêi- acabãmprecisandodê maispê95oa6parao processo,
râ. Alémdas gÍandeseÌììpfêsa3 que êxtgtêmê que Coflludo,à medidaqüêâ âulomaçáo vâìâttngtndoto.
aportamno país)as peq!énase médiâsêmpÍêsâs ês" dasas êlapasdâ prodüção,êtaroduzo íívétdê êm-
láo Invêslindoêm automaçáo e robotiza-cáo.
Âtémíte prêgo.
robôE,estáhavêndoumaDÍocurâDorststemâs meca- Umintêgrantêda ComtssáoInternadê prêvonção
nl2adosde produçãodevldoà pÌêssáodã nêcêssrda- dê Acidenles(CIPA)da Ford,por êxompto, convtvia
de dê cortarcuslosé â{mentaraquâlidadê. os sistê- comselerobôsnamontadorâ. Holeelêslá são97.Num
Ìnascompulâdoízados hoiêestãoaoatcâncêdo mâis mundodê robôs,os serêshumano6 nãoconseguêm
môdestoemprêsário. Nos proiêÌosde aeronáurtca, o êmpaiar.
Empate, parao mêtalúrgico.
signlítcamanrer
usode rob& poÍteâumentâr ematénovevezesâ pro- o ãluâl nivêlde emprêgo,tarelâquasêimpossÍvet!
ClllAV[llAT0
nos NovosÌempos ' l0aLBÈBT0
Administíação EIJEVÌER
E0
PAPELDOPAPEL?
OUALÉ O FUTURO
Arno Penziãssalientaq ue o pâpêlóriofláo vaidesôpâ^ ou de marleletesde impressáo.A ilÌìprêssotae laser
recer nâ docitmentaçáoem geral e n,ì comunicação assocìadacom o compulÂdoreslá promovendoo cã"
convencionaldas enprêsas. Em seu aÍtigo "Hârmonyl samêntoda lnÍormaçãodigitalcom a comunlcâQáo im_
Brrsif,css,Technologyand LiÍê Allêr Pàpetwork. êla pressa.lslo é, com ô papel. Alega Pênziâsque alê o
ano de2005,na maluraçãÇdaldàdeDigiial,a inrorma"
mosÍe quê o que mudné â íorÍnaeleimpressáode ioÈ
çáo em papel (ou em álomos) caifá de 85% paÍa 30ò/.
nais, íevistas, livros, lolheÌos, anúncìos, talôes dê
documentos
íormulários,
cheques, elc.As chamadas .la comunicacaololal do mundo. Part Aêling."' isso
com basena sensibiliza- significa que a co!Ììunicãçáo€m bils vai coflquislar
dê nno-impacto
Ìecnoìogias
çãoÍolomagnótica
êstàomândandopãrao Íìusêuto' nãis dê dois lerços do sisìèmaem âmbiio munclial
dê âgulhasem mâtrizde ponlos
dasas impressoras Algo para ninguómbolaf deÍeito.
ffi
ELSEVIER
aAriÌu o,r , V sáoH stóricadaAdminlstrãçáo. ,..
no sucessootganlzâcional,
Flgura2,17, A lnpactoda têcnologla
Fqtorês
lecnológlcoa
Mocânlulcáo - Aria3analo
o
€ eulomâçao manufelun
Frooessâfiôôto
dêdados Tèíll Eêmfâ!lomatizada
Sid6úçca
ê hunânÕs,
das latotÒstecnalógicas
FlguÍa2.18. A iní|uência
(conto urrrerìaìs.crergir, nrfonrrção) e tto qtuÌ co- c.." ..' , J t" .l " , l o,o
. n . nj .l .tr1 ''-
J . \,.., . ,v t tes sepiìrâ.lâÌncntc,í a lrsâo nìolaf no Lug:ìf
-l ,r ' ..* r.'
ç os ,L or ma ç i o ).\e s e a m b i c n tc . i s ten os ncr-
e x dà vìsã0rìoìc.uÌxr.
cecloscom os qrlis n orgânlziìç,rosc rclâcì(tntre LÌr 11.1..c1,. l o' 1.r' r;r./Jr. .\ôr i r' .ru\ '-
t eLr s ec do s q u ri s é d e p e n d c i rc .Às s L l ìì ,:ì
orsanÌ?â- remr, tenr nm fr4nj si to ou obi cti vo a rl cr lì
ç io é v is u rl i z rd a c o ÌÌìo u rÌr s i s to Ìr o p cr.rndoern çâr. À vLsio do f(rpaxit(, (\'lsio ieleol(igic.Ì)
L, nìnì c io rm b i e n te c c L c p c n c l e ndtec l c p rra ohter nnxna quc ó i l Lrnçl i o. c não â surì€strÌì t ì r r a.
p ro d u to s /s e rvi ços.rl
s eusins um o sc c o h c rr s e L ts qÌr€ produz a (,Ísâl ]i /.Ìçi o.A i mportâncì . do
r
.t ..r.. sì,-1, . roort.' r..r. h' ,,t.tt e
pcl ,rsuafLrnçi o€ n:o pcl ;ì!Ìrr e\
cÌeterrnuud.r
Teoriada Contingência
Àpix,r déc.rdr eìc1970,rlgurn.rs pcsquisrr tuosrrr
Ctrr r Tcorirdc Sistcmrs.rs or!,rni7âça)c\lrìsstì
firÌì qLÌcrÌsorsânizrçócs LrtrìrsLrct(1icl.ìs\Ío rqìrchs
rr'. ,-'*r.,'i .,.1.....g.r.r' ,r...., .,r, ti.'
...p...e..l(, Í '. i',ì,",..'
'
dcnrn.l.rslurbient;ris con nnior dcscnvoinrre
, IoLtLìddú.|,s t)ryat1t/.;ìçõesdevcn scr vlsüì .rgiìuÌrr1c.rr Alguusrutorcsmaiscomb.rtivos passr-
lizedrsgÌob,rlncnte.'\ vis,ìodo c(,nJunto (8Ìo rrn, r frl.rrdo conccrto rlc imperrriro rrrbicntrl: r
t rlism) ,:leveprcvalcccr sobfel visioinslíti esÍuhrfrc r.ÌìnâiÌictìdr ofgrniTaçio sãorsfecbs
cr ver a floresta e nãoerJa untr de surs ar trxalmenre dependcntcs cLas cordiçócs antbicrtrir.rJ
vorcsisoÌrdurentc.,\totalLdede ou g[,b.rlis P.ìr. $\\ rrtufcs, o .ünbienrcconsrinrir variáveÌ
mo sìgnLflca queo todoó diÍcrcnte d:rsomrdc . qir. r' .,...'.,-r, r, .. . rg. i
.'..p.||..r'r',r Lv ,.. Jr:'i .\'o z:rcLonnis funcionrmcomo !xriá!e1s dei.eÌrdcntcs.
^f
deveservrsualì,radr conroÌrnìsiltcmr,istoé, Apcs.rdo evft€lìrccxage()nr proposta! rs5osÌg
corlroumr enrldrdegÌobxlcujirscancrcricti' nilÌc. qucas()rg.Ìniz.ìçóes bcrr-sLrce did,rssãorqucÌas
c.rssãopeculiarcs e diferenicsdascirâcterísri . 1."2" .le e t,, .- F .ór .. . * .or'-irÌ
cls de crcLauma de suxsì'râÍtes. À ágÌra,pof g€ncias do ambienre e aprovcìtar esoportulìdades
cxemplo.ren caracrerísricâs conplctamente q r. gcr'. \o.or'r- rr''.I o c..rì/.'. .
.. " rìo
"Ê\'l d"dc
J'e-e, r' .1.\ oo .rn- 81, r do orrsi r'' .orÌ.esuen | , 1 .r'' ìr.. ,l ' ,-
quea ioman. À.rbordagcn ;istêmicr signifi- fl€smenrenio consegLrern sobrcvivcre des.rpare
h
ffi
É5Rr'IER
oaplÌuLo2 . VisáoHislórica
daAdministraÉo
no âmbiente' o enfo-
ceú do maPâ.Aindâmaisquandoo ambiencorga- Em decorrência dâ ênfase
Daí, anecesst- que da teoriâadministrariva tornou+epredomi-
nizâcionâlevoluiparaa globalização.
oÍganizâcionâl âtravés nântemente isto
extroversivo, é, maisvoltadopârâ
dadede contínuamudançâ
foradoqueparadcntro daorgânizâçáo. EssâfocaÌi
da inovação.renovÀçáo,revilalizaçãoe melhoria
zaçâono âmbienìc foi enÌiquecida postêriormente
cons(aDlecomo meiosde âlcançara sobrevivénciã,
o crescimentoe o sucesso de orgânizaçáoParaco- €oma forte prcocupaçáo como clientê.
nheccrâdequadâmente uma oÍganizâção'deve'se Emresumo, t€oriâsâdminigtranvâs
asprinciPais
o contextoem que elâ cstáinscr;dâ' dasduas crasindusüiâis estão trâz€ndolncrivcrs
compreender
Comoo ambientemudaa câdeinstânte'devido às desdobramentos naatualidade. A Figura2.19rctra-
forçâseconômicas. Íecnológicas'sociais'cuhurais, râassuâsdiferentesâbordagcns
legeis,dêmográficese ecológcÂs-,a organizâçáose
tornaconlingentc relâçáoatodosestcsespectos
em
mutáveise dinâmicos.
DETÉOFIAS
A DIVERSIDADE
ADMINISTRATIVAS
Cârlátêoíâ admlnibÍâtlvalocãllzacomesp6clãlâtên'
çáo algunBâspecloBds admlnìstreçáo, dêlxandode
CONTINGÊNCIA?
O OUESIGNIFICA
l6do outrosâapscto3lguâlmênlêlmpo|tanle3'mâl
Contlngôncla slgnlticâumâevontualldáde, umapôl3l' partedesuâprsocupâçáo O rcsullsdo
quênáoÍázem
bllldadêde âlgoacontocor ou náo.l33oslgnllìcâqué'
é queenquanloumstôorlaónfâlltáa3lalelãÊop6m'
nom ndoatuâ|,náos6rveÍnmalsos pílncÍplo3 geíal3
clonâl!,outra$s proocupecomâ afqolt6lurâ orgânl"
e unlvêísaìsdà ádmlnlslÌaçáo válldo6 parâ loda e
zaclonal,outrãs3e voftâüparaâ3 pe$oas qu€páÌll'
qiirtquoÌsitúaçáo,Elo3lorâmútê15quândoo mundo ot|Ía6 mostrama ìmportàn'
cipâmdâaoíganlzaçó€3,
dosnegóclosera relâtlvanenle o6tátlcoè prçvlsív6l 6 oulràssÊ
cle da locnologlano vldâ orgânlzaclonsl
Hoie,câducouo prìncíploda org6nl2ãçào d€llnltlvãê E8orga'
concentrâm nosiÍnpãctoSdo smblentesobfê
pernân€ntê l0llãPâã durar para todoo sehpr€ Pelo o ad'
nlzaçó6s. É Ëglcoquê,psía sor bêm'socedldo!
conlráflo,tudoó conllngãnclâ1,olÔmero Ôêvano$ân"
mlnlttradoÌprsclsaconheceÍtodos€9396diÍsrânÌês
ì8. e â únlc9con3tantê do mundo aluil á a mudsnçâ'
ênloquâ3e abordagenÊ a tlm dê chogaía umavlsáo
Âs organlzâqò€s hoiê3áovl€uallzâda3 como6ntldâ-
panorâmìc6 € amplado séutfsbalho.Ë 1160lmpllcâ
desôÌnconllnuodesonvolvlmanto e mudança parãâ1"
conh€cetloda3 as dlvelssgt6oriâ9adnlnlsiràïvas
cançaíslustamentoadoquâdoao âmblonte,NÒlâs, quofundâmentam o lrâbâlhodo ãdnìnlttredoí,
ludo podê ê d€vô ser conllnuamenle m6lhoradoê
apeíêlçoado psÌ, â obl€nçáod€rl€ âluatamônlo con-
gbordá' o que âconteccu nâs
nâ tcoriâadministrâtiva
tinuo,AsBIm,a leodadá contlígônclaé uma
gêmgltuâclonal,; foi umâgradâtiva
duascrasindustriais e contínua
deenÍoquet
âmpliâçáo aomâ
desdca preo€upaçáo
Adrninstracãonos NovosTempos
F'l
. Ìeoriã Clássica . DesenhooÍgânizacro.al
. Teorlâda Burocracia
, ' Depadame.ìã izaÇáo.
Êiôrarq!a
. Ìeoria Esúulurallsta / ' Prncipiosde admn straçào
I . Teofiadas Felaçóes
. TeorlaComportamêntal
TeoriaEstrul!ralisla
ÌeoriaNeo-êstíulurâlista
. G Í u p o s6 d i n à m c a d e q r u p o s
ti9r!i!1!::
r. InÌeÍaçao
InìêÍaçãÒ
ontGoÍganraçao
onveoÍganizaçáo
.
T6oriâda Contingência . Admn sì6ção.l€ conllros
Tecnoôg a rnudança
eìnovaçáo
[-
. TeorlsEstrulurâllsta ' ntoÍa9ãosnt.eoÌganl2ação
e
I . Têodadê Sislêmâs
. Ìêoriadâ conínsênci6 l . Incenêzma udançae.ovação
. Fexbi dâdee ajusramento
[] i
[{,.
ffi
EIIEVIER
cAr' Ì,JLC1 . VisáoHistóÍtcada Administfaçáo
Fl9ura2,20. As ptincipeis
vatiáv6ts
dâ adntntsttação.3Ì
ÁspcLtus,ju{urul:;
..
. Prnlclpaçáo.onvolvlm.nto
' Compmndlmlntopasloll
. orl.nl.ção p!r.ocllênt ou uluáío
. Focrllzrçáo
6n m3tá!ê r.!ot!.rto!
. codponãmôítoágI € prodtvo
. Vl!áoglobâlo.çãotocÊl
! Proxtmldldê,,ìn{ntdld.
como cl.nt6
. Mudânçâ
cultuÌâlo compoÉarì.nral:
FIgura2,21. A novaorientaçâo
na Eta da lnfomaaáa,
ìs
E
i :l l l | ï| :fri \l i J ELSEVIER
A dr nin i s l ra ç á on o s N o v o s Ìe mp o s ' ìi l  Li Ìi l ìrr)
aaçã0,oÍazere Elas
o âconlecer' c0mpessoas
conlaÍn que
f,irrÍlì,rrr iìiio Asernpresas valoÍìzam
beÍÍ'sucedidas
iacam. quelentem equetambênì praÌquemeíÍos
bem_sucedidas para
sáooÍienladas o cienle0 valordomlnanle das
áasatisÍação
AseÍÍpresas
h ri!t;rlillt?tt)clrtiria
serviço
excelenle oúinovaçáo
conljabilidade do produlo
vendase serviços
necessldades dociente, aÍavésdaqualidade,
em
entÍarì conlato
com os conhecem
cLientes necessldaoes
suas e
pós-vendas sáointensarnenle 0sOerentes
valorizados
aDÍendem novas idêas
,r,,ì,rìl,irì.rirf{rilìi,rü5rrntrrrrìir)irarìrri1l'rr'AeslÍutuÍaorganjraconadasempíesasnovadoíasenco
aopessoa
pÍÓximo paíatíabalhar
demaÍketino emconiunlo Asunidades
lnovaçáo 0 pessoâlÌécn coélocalzado
paÍãcrlarum
sensodepenenceÍ Empresas
edeadaplabilidade' como 31ì/le
Hgwletl_Packaíd'
orqan;acionais sáopequenas
encoraiando-os
e aos$uposconiuntos
deìdéias e
aassuÍrìÍÍlscosaleÍarnovas
lBúdá00enatberdade aoscampeÕes
idáaseorodulos cnalvos.
Ìir,/rlÌ:r{ r,r, Aspossoas asrakes
sáoconsideradas daqualidadee produllvldade
nasempresâs
1 i,,|ririxirr,ir
apaÍfciparnas
decsôesdô píodução'
maÍketngo novospÌodutos
AsidéiasconlltanÌes
exceenles Elas 9áoencorajadas
do
atíavés consensopíeseÍva
aconlança e píopoÍc
onaumsentÍnen1ode
saotevadrs asolrqã0.I de
Lanildadsllabalhaf
pg
Eo rcspeitoo
queaLlmentaamoìivaqáoelacllìlatanloainovaçâocorìoaêÍlcénck individu0'
Íamlla
33
exce/êntes
das o ryanizaçóes
Figüa 2.22, Ás caraclerr'sticas
t
"ï
ffi
EIIEVIER
cap ÌuLo 2 . visáoHislórjcada Àdministração
l
MUNDIAL
DECLASSE
ORGANIZAçÓES
Ae organizaçóesde classemündialiworld classorga' ambienledê trabalho.Provavelmentê, o Íulufo do
rizalions)- como a 3Ívl,Dow,Johnson& Johnson,Câ- mundod€pênderá da habilidâdedosâdminislradores
terpillar,Proctcr& Gamble,McOonald's,Fluor,Digilal em utìlizarconstrulivamentê conhecimentos
os do
Nestré,Gêssy
Equipmeni,Citicorp, Hè!ì/lên-P'lckard, passado, ajustarrapidamênle o p.esentee prepaÌaÌa
Leì/er- eslão oxigindo âdministradorescapazes de organizâção pârâo saltodecisivoemdiÌêçãoaoÍutu-
coÍlstr ir a êxcelôncianâs operâçóêsdiarias,focâlizar ro coma adoçáode novasmânehas compativêiscom
o clienlee proporcionarelevsdâqüalidadede vida no os desaíiosdo séculoXXl, jl
A IBM4O
Busln€ssMachines
Nosiílosde 1982.a t|ìlernâtional O valofdas
porladapor umacorpoíaçáoamerlcana.
Íiguíavacom0umadasmâlsbem-
Corporation,lBlil, suasaçôesdespe&oLlnn bolsade NovaYofi, e os
sucèrlidasorgânizâqôes do mundona tâmosapes' intocáveis
divìdêndos íoramdrâ3llca-
dosaêionisÌas
quisaclePêlerse Wâlerman,41 Corìtüdo,êm 1994.a
situaqáoêra completãmênte dlíerêntê:a IBMânun- DuranleosoitoânoscomJohnAokêrscomo presi'
ciouuìÌ|aÍed(çáodê 25.000 pêssoas na suaÍoíçade dêntêmundial.a IBI\4se colocâÍâcomoa êmprêsa
lrabalho.maÌcando umânovaêrâdiíícllnosnegdcios maislucííìtivado mündo,ôompelindo coma Generâl
âmeÍicanos. o code dê pêssoalÍazia partede um Sêârs,anìerican
L,lotors, Ëxprê3s e oulrasgÍândes ge'
pÍogÌâmadê enÍugâmeolo (dowtsizino)dâa,g F/ue, íadorasde lucros.Iìllasa súbitâquêdaprovocou uma
co o erãê chamsdã nosEsìados unidos.Pelapri- crueldúvida:ondeesiariao erto?Comoà lBlI chega"
meÍa ver em78anosde suâ a maiolempÍe_
hisìória, raa essacalamilosâ situaçáo?À resposlâ a
é simples:
sadê computãdoÍês do mundosê viuÍotçadãâ âban- grândêcorporaçào âmêricana tornoü-se umaempre-
dônaÌ a sua velha polílicadê não demilirpêssoal sa complâcente e acomodada, apesardê se concen'
Poucoântèstem 1992,a IBIì,1 haviaprovocêdoum trarnos planos tuluÍose nas inovacóes lecnológicas,
verdadêiro estârdâlhaço ao ânunciarum prêioízode â IBMdeitoü-sê êmseussucêssos do pâssado e lei-
cincobiìhóes de dólãfês- a maiorperdaiamãisre- mouemmanter"se PredominanleÌnente no negócio de
EI-SEVÌER
n o s N o v o s T e m p o s ' i 0A Lnl R TO
Íi tl i rl l l E N Â ffl
58
que ra ao encoDtr. das PraÍcflnìcias.lo mtrcado e árèâ d'- íniÉr.s c cril.còês díi ir.ir3lhíi (r!3fkslrlron.ì
dúi cliènlÈs.A IB[, inrr'ovi]ncu_lre ícnhotr alrrrn.ú) 4uê erâm insi.ltificaÍet Í'lrÌÂ rr iroiie dt. rì!]r,ii.i(li.;ì
dspacopâr. coinpanhiâsIn.li$á!leis cn{Ìç lrriiçÍosotl, partif dií, n llìl\4 prs.rnu ,r çn'r$ri.i 'iirril arÍ. ril1ls
Aptle. Conpnq, qLrenio e{i5liari allluns arc. a't4' cotcorcnìcJ; irolrlÌmíì! Lir. trrl:.r Ì
CorÌìors tutriìrì orgt{ii.nçiìes fu'j dÔmnìrÌi 1ìÔì 4 r Í 1 . / n o k l Ì i . n ! {- " a r s i 4 t r l . d . ( r . l . {r Ì ! r . ': r 'r l i 'r '' í
j/ern ! rãndÊ cr'ni.' n r á i g r c l . s n í i , rd r A n ì i i . i . . : r i r n f n r l Ì ! i : Ì s i i r l r r l l ) 'Ì . I
ìrirtc do.jccr|o xx. n llll\rlsé nì3nr
liz adôc hieía r!u i : d n Or l rrt.i o Ír.i ri o !'e o !l rl i i i nìn' ilinür : r c â , ) r r l , : c i r r . r ! i / r r - \ ì 1 . 1 _ i ì n {! L : 1 . S 2 {-ì L'i _
r . ì s . hnnr d. rr O rtry trl ri .' l r' ., ú i n j ìtrr' ^ r' sn(rri rl omÍrr.0aclor. t) 3tu dtsiÍio alu.ìl ..:ìlá tnr cr'ttrr!2rÍ ì'
ê âtrlô" . J t . r n d e. o . 'p i n h r a p r Í i u r r í r r D v ê . r . ì o r r r r r 'r ) r ü r 'i rr ì
qu€ eìôs tivessoma sllfìciênloìÌìdôpatìdêrìcia
om in-E n s e u s6 s l o rc o $p a rarF p u rs ro rtrâ corrpa_ dà nos rlrmos e miììor velociriada rì.ì'r doÍii30."5 Lclrrrl
ihii. ÂkcÍ$ olírr.rc{xrutrìiì lroliiiLln.kÌ .iÈniisocs vÒ_ nì ii,ì5 txÍl3.r no Inéio ri1' (:ìnÌirÌrri
t
ffi
EISEVIER
cÀPÌLlto 2 . VlsáoHlstóÍicadaAdnìlnstíação 5S
t
ffi
EÚEVIER
0ÁPrLrLo2.
Visáo
HstóricadaAdminstraçáo
61
RtcharáH. Hall, Orga ìzachfles: EstructkÍay -John R. sclìernerhorn, Jr.,Jamesc. Hunr &
/rorrso, Madri,Prenrìce-Hall, 1973. RrchâfdN. Osborn,Bds; Orydnizatìanal Beha-
21. ?€terF. Drucker,Thehacti.e of Ma"ageftetlt, ,tol.Norr Yo-t. lohnWrl() & (on,. l ae(.
NovaYork,Hlrper& Row,1954.Trâduzido para 26. Vide:
o potrt9úês:Pnrtìdtde Adhìl1isttuçaade Enprc.
Lymânv. Porrer,ËdwafdE.LawlerÌlÌcJ. Ri-
sas,RiodeJanciÌoj Ed.l'úndodeCultura,1962.
ch^tdHÃck]J,âÍ',Behauìorìn Argdhìzatioks,T
ó-
22. HaroldKoonrze C)'rillO'Damell,húcípìosde
quio,McGraw-HillKogâkusha, 1975.
Aílmittsttaçõo:Ut'a AtuilisedasFr çõesAdnn$.
t/rt,tas,SãoPauÌo,Pioneira, - Chri, Argyr.i. 4 latcqnçaodo lsdn dro a
1976.
Vide também- Harold Koontz,Cyril O'Don, Aryanizaçia, SaoPaúlo, 197S.
neli& Hernzvcrhrrch.Managene\t. ^tlas, e Motivação:O
- ChrisAf8yris,Islso,rrlidade
ïòs!to,
Mccraw-Hill Kogâkushâ, 1980. Conflìtoentreo lndiuíduoe ÕSìstena,Riode Ja-
-WilÌia H. Newnan,ÁçàaAd i istÌatius;As Ed.ReneíUSAÌD, 1968.
'reiro,
Té.fiìcasde Orydnizaçãoe Geúficia, SeoP^xlo, - Villiam C. Scott& TcrcnceR. Mirchell,Or-
/.tl^s,1972. ganì.atìonTheory:A Structuraland Behaúoral
- MiclÌaelJ. Juciusc ìíillìanr E. Schlender, Á,íalysis,Honrewood,Ill, RichârdD. IrwrÌr,
Ìhttoduçãoà Admìnistraçào:ELementas deAçàa 1976.
Administtatira,SáoP^l.lo,Arl,is,1972. 27, \,Ìiàc|
- ErnestDaÌee L.C.Mìchelon,Gerêh.ia Enprc- - LelândBrÂdford (ed.),T.GroupTheoryandb,
sdrìal:MétodosModenos,Rio deJaneiro,Edi- barctary Methad.,No\ayork,JohnWilcy,1964.
çóesBbch,1969, - 'ü/JrrcnG. Bennts. DesntalutnektoO.gaai-
-Leon C. Mcgginson, DonaldC. Mosleye Paul zaêiohaL:SuaNaturcza, Arigense Perspectìvas,
H. PieÍ1.I., Adninistraçàa: CaíeiIos eApLica. SãoPaulo, EdhoraEdgard Blücher, 1972.
çóds, Sáo Pâulo,Hârper E Row, 1986, - Ric\ard Beckh.Ìrd. D.senvolunentoOryani
23. IdalbertoChla\er.ata, Inrroduçdoà'Ieoìa cercl zaciokal:EstratéEia e Madalos,SãoPaLrlo, Ëdi-
daAdninistraçaô, ap.cìt.)p. 166. torâEdgardBliicher,1972.
24. H€rbeúÂ. Simon,O Coftportamento Adnnlìstra. - EdgardH. Schein, Coasultoriad.eProcedimen-
ttlo, Rio de Janciro,Fundâçáo CcrulioVargas, tos: teu PapeL Dpsenualvnaenro Oryanzacio-
'1o
1965. /lrl, SãoPâulo,EditoraEdgardBlüchcr,1972.
25. Vìdcl - PaulR. Lawrcncc€ JayrW.Lorsch,O Deren-
- LyÌnânìí. Poúer,EdwârdE. LawÌer,III & J. uolúmento de Organizações:Diag óstìco e
RichârdHâckmân,Behduìor in Arya izatio,ts, Áçdo,SãoPãulo,EditoraEdgard BIüchef,1972.
Toquio,McGrawHill Kosakusha, 197J. - Richard E. \X/alro|n,Paêifìcaçõalflterpessaal:
F
- rcd L\trh^ns,Oryani.utional Beha"ìÕr, Na\^ O.nft,klaçoes( CÕ "ultoti!' de urya Tr,"ara
York,McGraw-Hill,1981. Pdr,e,Sãolâulo, EdirorâEdgârdBlüclìer,I 972.
-TerenceR. Mitchell,PeopLe ì Oryanizatìons: - lì.obertR. Blakec JaneS. Mo1taí, A Estrutu-
Afl Intrada.tiofl to ArganizationalBehauor, Mç,tode una EnprcsaDinânìcapat neio da
NovaYork,McGrâw-Hilì,1982. Desanualuimento Oryaflizacìanal, Sâo P
^!lo,
- Kcith Dalis,Huma11 Behatìotdt Vork: Arga. EdirorâËdgârdBliicher,1972.
hìzatìanalBehãu iot, No\a Yor[, Mccraw-Hill, 28. Vide:
19u1. - Joânìíoodward, Ma,,,se'nentand TechnÕ.
- Hcrherr í-. HicL & ( . RryUullerr.Or8aar.,- 1o$.I ondrc',HerM,ìe.ry, çrdioìc-)Ofí.ce.
tio,ts:Thearyandnehaú)/, Tóquio,Mccraw, r 958.
Hill, Kogãkusba, 1975. - Joan \íoodward, lsdustiaÌ Oryaflìzdtiars:
- David A. Nadler, J. zuchârdHâcknan e Behalliot
ãndControÌ,Londres,OxfordUniver-
Id$Jrd F. Lrwlertll. I antôúon"ktoOryanr sity?ress,1970.
rtcional, k;o de Janeuo, ÈdÌora Canpus, - JanesD. Thonpson tt FrederickL. BâÌes,
1983. Tc,hnalogr.A íBanìì atioa and Ad'Bta
i.rtdt toI,
I
ffi
ELIEVIER
2 . VisáoHistórica
oAPíÌULO daAdministÍaÉo
P A R TEI I
AAdministração
xxl
n0Século
Capítulo4
Adrninistraçáo
em urÌìConlextoGlobalizado
Dinâmco ê CompetiÌivo
Capítulo
5
do e qerrvenrondo
nvonrar as Oígên7aqões
Capítulo6
A CutLrraOrganizacionâl
a
Íl AMBIEilTE
DASORGAilIZACõES
Apósesludarêsìecapítulo,
vocêdevêráestarcapacitado
paia:
. Definìr
o ambêntedasempíesas e suascaraclerístcas
. Descfevef geralou macroamb
o ambiente entee suasvâráves cíitjcas
'. D€scrêver
o ambenloespecifico
oum cÍoambenlee seusprjncipas
componentes.
' Beconhecer
ostiposdeambenteorganizâc
ona e a d nâmìca
ambêntaÌ
Conhecer
as caracteristicas
oíganzacionais paíaconírontar
adequadas diÍerenles
ambientes
denegócìos.
PENSARGLOBALMENTE
E AGIRLOCALMENTE
Teob6ldoNavâfioó o g6rsnto.geratda FazendaCtìrus,
les. 03 rnalsÍorte€o bemprepârEdo5 ostãoconcsn"
umaomprc6âtotatmenle dôdlcedaà produçáod9 lâ. trâdoanoêstadoamerlcâno da FtórÌdâ.
Ìcobôldo!aDe
ran,a,lnclustrlallzâçãodo sucoê suaposterlor€xpor- qu€nãod6vaâp6nasigrlâlar"so o0 sobropul&os con"
lâçãoparaomercadollt€rnaclonsl. Teobâldo óo rrs, oorront€s tocalt o3êUdê!âflôómâbâftplo,ou sêJ6,
ponaávelpelág ársesde plantÌoó colholt!,tlansportô onÍrentar uÌnaachradâconcoríônclâ muncllal.Têobát.
Camdtórlâ"prlftô palâas lnsÌâÍâçó€shdustrlalsonde do lêmbra-aé multodâs idétasde SolchkoHonda,o
3€lâz0 luco de l6rânia6 seuâcondlclonaÌh€Ììtoa gra. célôbrofundador ds HonclãMolor6,tabdcsntêd6 mo-
nel 6 o lranipoftc do píodtrloacdbsdoalé os portos
tol êeulomóvol!d6 clasaêmundlâ1, Hondddlzlaquo.
do€xporlação. Naverdâclê, Têobâldoculdãdo todoo pâô ler um cldadáod€ sêupals,elo procisâvâ
clclo oporaclon!|,qü0 vat alosdão plánÍo lnlclald6 ant66
l€rum ctdadãodo riundo,Uft vêrdadèho cosmopofl"
Ìnálériá.prlma atóa 6ntregado produtorcsbadonog lá. Procl6âvâ p6Ígár globâlmenla e âglÍ locslfionie:
pont6 d6 èxportaçáo, Ourídàdoe cuslosãoosparâ- pâfâcotìhêcêíê aprândofo qued6 m€thor
mo|forbáglcoe 6e 1ôzno
d6loda6ssacllvêrslllcsclá
a vtdad€,A mundotodo s tftz€r èsseâpoítecomocontrlbuicão
vèrtlcalk6ção consfltulo pontoíoÉsd6 6mprêBa. os êf€tlvaâo sêupars,Somgntsâgstm, otôpodorta co;9t"
concoffênleg dã cltruanáoo9tãoâpêne!noaalâoo06 darqí€eumctdâdãoda 3uspátrtã,Ìeohâtdoprocufa-
SáoPrulo.Nav6rdadô,élêsostãomultoúel€ dlstan-
va a€gutrâs llnhasdo v€lhoms6lrêJâponê6,
DEUMSISÌÊMA]
OSELEMENTOS
Ìodo sisìêíiíìãprêsenia etêmênlos
os soguÍntes Íun" têmâ.Ossubsl5temís sáoligadosê inlegrados
atravésde umãredede comunicâçóês.
nêtroaçáo(í6êdbâcn). É o eleilodê rêtornodâ
'. Edradasourrs!,rnos O $islemârmpot_
{tìpÍ.'ts).
soidasohreâ enÍadâ do slstênìa,no senlido
ìa e lecel]êlnsumos.loambierrte, comoíêcur''
ou manlê-la
de rêgulà^lá dênlrodê co.losparâ'
sos,enérgiaeinior'mâqão, pala obtèfos meiôs
meìros(aulnenrála atravósda retoaçâoposili-
necessáriõ9 âo $euÍunciona|Ììento,
âtrâvésda ÍetÌoâçãonsgatlva).
va ou redüzi-la
Saidâs (ouíJrul$).
ori resuilácoÈ Aeenlíadã3d6-
A rêtrcâçáo o slslêmacomIntofmê.
reâlimentrr
vldanìÊnte procasoadâs e ÌmnÊfotmadas enì
rêsult3do sáoeiípodorlnsdê novoâo imbièrlê
Ámrientê,É tudoo queclrcundaêxtêrn:lmên16
na ícímadê pfodutosos sêrì/lços, enêrgiâoll
omqrc o sistemaeslá
umsisisma,É o contexto
Sübsistemâs.5óo âs parlêsdoslsìomaquepro^
c€ssâmlodgaâlivialâdêeconellluènìo3lÉtêÌna. L,n?lÍes
or ÍronloJr€s.
Constltuom a gêpârãçào
ç..m
ümÂorganizaQào pôdemiìérdepáltãmenlôF ênlrco que é ô orgâni:âçáo e oâÍnblentêqueâ
colpohünìanopodèmsêrosìs-
ou divisóes;íro envolvocxlênìanìentê, As lrontêiraeÍoprèsen-
t6mâdlgêstivô.reÊplrâlóo êtc.A dlvisáodotÍa- lamâ p€rlfêrladâ orgânlzaçáo qus€ef6lâclonâ
bslhoexlgsa osp6clËlizaçáo dáspedêsdo sls- como ambìgnto exteÌno,{,
4, 8, C, D s E
Flgurâ3,1. Exêmplode sistemâcorslllu/dodos subsislemas
I
70 A dm lf i s tfa ç ã o Ììo s N o v o s ïe rn p o s
ELSË\'IER
SISTÊMICO,A
TIPOSDEPENSAMENÌO
OSOUATRO
p.rÍ l.!.,r . : r r , , ì { r Ì . . , i. _ l lir t c 1 1 i ì r . rr ì , ê : ì n r ì coi, rìrioìcsrÌgríln.ra.r cor(ÌnrolvirnÌìroOÍgâ-
pfu i côn v iier : r r ì i' f ì jir , bir nle r jc ni! r . lï c t ' i r . s ! r r Ì
cirl l.slì,- , ì ", " . : , : : ì Ì r iì ' nlr dl il' ! v . r ( '- - r r '. 1 b r l h . l ' .i . ' .t rrt! ,4' r,i . ^' ri V r ô nr' rr' ì^rl trve', üo
'
Òm) ì,i:14Í i, s i, . . : ) ' ì ì / . nr r r h ! iì il! iì r : ì ío r c . c 'r r r i llúra dc i,,ionÌìâcaíÌs"aJsi.ter,tì i, rrri cÔ4jtrnlo
l.:i, irr to! ' { ' I ì r ' I ! $ { . Ì r ' t r f er ì 1ì . r !nitqrúlo de pro.flìlros quc clêvemrér Ìììalí:l]
ürirs (ie rr r . ì lÌ iÍ lr ! . r r . { : i f ! r f of . . c n d. í n r d n n r ì r 1 r Ì (lô:: no -'círtlo (1,^ú'cruncnlar o llúxú d. iítoÈ
qi,r:'.,:r". ii - j ! r s l r ': ! 'i i / i n írrtocs. Essap!ìIspoilìvi ÍÔi(leÍenvolvidàpelô
"' , r ' ' 'ì
nrtirrj?i l:j'j:lirìi rltrrìr'.i liÌ'.D1C{ p.nsârroôt5 çr.lé- Insi i l uÌoÌarrsÌockdo t.ol ìdíêsl ì pãrl i rcl ocha_
nìiro. cr.1. qrrii rtlcíì1':rd. ir {lil)fenlc!ì 3til!de.j d.s d.do sislcnriìsociôternico.
po.j:ioiì.aI csiili'n ile i:prtjnai2i.,l!nr: .1, Sislcrrr. vìvcs.Vé a Ì rrdonìaves da irìtcÍacao
dr' uj i :' rrl nl .dc; rul oLi m.l (nr üqi ìcrxJ vivo
i. 5 isr . n, . , : r t í , i. 5. \ 1i o, Í , r { i. r 3í ' ãì i é s d e í i r r Ì o Í l rcrÌ !11ìDóiiEo lroBóìico(trio rspcd.ìs da otga-
:r lritúrof;. ,,ì sì114rr. .!bcdo a dc n ..â,,1o.ruÊpc[l rì ccn r rr.rr' ì.rs ^m m r io
'ìcnelillridô
'r.,1ì .': l' . r r , ! - r 1ì . Ì! . t r l u i f r r r" rr,,r. u(.Ë ^s:.,' .. i ,t| nr' âç. o è rr.ìr' :r'hôLo_
dnirr./ d.lnr;lÌ'irí::i !l:r! rl .cr:n'rÌÌi ro iÌnrcrêìre rrc r,rrr..,...i ú. .,r: l . ,' S I a . ' rr( dL habit uai.
4rarir,r. l:,:.r1 rc1tiirecllvs $istònìiti nã.t.e! .t:' ü (ri I rrr s" :i i J ' JrorLl 'ccrn. ' r' ôs\ Í or
.;Èí .:ì i:rli.il!i|i (r'Jarr_ìnlr;ìnì"v ní^se.i ni ron5ntèfi zer côr' qtreí!p.rsscas'pcr
2, Si.r.!rí'is \,Ìiiirirì 1r; a inui!c nlrivat dis l orl cah' à D :q:ni zaçüoê qse conr| ecãm5èt r s
'rlr:
fItjois 4! ir Í if r r ì r s .n s ir ì . . Í ) n ! r c i. ì l é . 6 n r Ê l i ì ! r ìxnpoçilos 0amp.r|liihlnijo srravìsão sonrenie
rl., í , ) 11Í , ijo. : qir ú l: n! r ì ihr r n Ér ì í l t r r P ô s , o é _ É .i L l o(r?ni ,j a-o .,sti r' :ìcÒl rci enl Fd . li
,crr , ! ì i, r : 1i, ' , . r i. Éqa. 5 Í inr ir r nqa( Jr l É : . 9 r d 5 |rlópri3 Ê .Ìi sÊu arÌìbicnie Essã pêrspecliva
prp!ìs í: !i!tiÌi,;,3 dr r-"cDnr'cÌxâi; È rlL'!!..d' .r' i ti ,,,r t' . i i i !i r. ír' v rsíi ènci Fsdo secu loXX
p:id ilhr ì i1ìiÍ elt ! ì 4 r , r õ! ós : iot t Ês sa p ê r s l a . Ì i _ co8.} a lisica q!ántict! eco{ogia,têofiâ da com_
vr Ì j: r r j; r : c ( , i1 r J ! 1l: : lr nl! ì Ô 5. 1i { <r r Í l L c $ 'i n â Írloxi'ja.lei,leoriâ ciocrós.
í
CHIAVENÀÍÚ
nos NovosT€mpos' |0ALBEnT0 EÌ,SEVIËR
72 AdmÌnlstraçáo
NOCIBERESPAç03
coMo cAçaRcLIENTES
O ambi€nlode fleüóclm e$táfiudírndo Como diz Phi' semanas.oito poícenlo dos inlenauiâs braslleiro$
lip Kotlêr, o [ìatkèting co$tuma sar dêtinido como â ìêm monos de 14 anos do ldôde A Foíd pôs no ar utì
aúede conqülstãremâ tet clioBtês,Nfl lnlêfiìèt aìndâ sit': para pÍomover os carros Ficsta Ê Kiì, pênnlÌindo
e9líì faltaído artc, Mas âs êrnprêsasbfasilelrasapos- quêo Internâutâconheçao inlêrlor do câúo lMaÊisso
Ìâm câciâvcz rhais no matkêtinq pelâ web. a 3eçao exigeum soÍlwsrenâvegôdotdo ültimâgeraqàoê pÍo-
grállca da rêde. Evidênclan91: a hteín€t conÌcrcifll gramâs,Ìuxiliãres(p/ugfis) dc instâlaçãotÉbnlhoslì.
bÍosileifâ ultlapsssou a âcâdômicâ om número de AVigor oÍorecepágina6de ìnformaçãosobíe o hisló!i_
compúl6dores.Evidènciâ4! 2: o Arasil tegiskou um co dâj rcmprêsnsdo grupoode seusprocl utosS óquc
croscimenlôdê 305%na Inlernel, inferioÍ apenasao â versáo píeÍêrencialestà om inglês, idioÍna oinda
dô Peru, no continenìe ameticano. EvidênÈian! 3: hostll parã um ÌeÍço dos internâuÌasbraslleitos.
mais dê 90% dos negóciosregisiradosna web brâsi- ConÌudo, essas ernpresas náo êslão perdêndo
lêirÂpeÍencem ã empresas,lsso não siqniÌicaneces" iempo na Internei.EquivocossAÕinêviláveisem qual'
saíinÌRênìêque êlasesteianìlazendoo meliormarke_ qlrêr Ìêcnologianova, O mesmo aconleceuern 187ô,
lirlg cibefnetlcopossivel.MesrÌìonos Esladosuni.ros quando.qlexanderGrâhím Bell paienteouo telêlone
ou na EuÍopa! ã$ êmpresãs êstão engatlnhandona N0 êpoca.cíiorr.sêo tênlrotone.rpJr4lho que scwii
lenláliva de us3Í o novo mêio Mar há um consêneo: parâ ouvh concerlos à dislânciâ, ;lcredilavã'se qu4
r r:íÌ na wcb ê absohrtrmenterìêcessario.sê isso nnt elc teÌiâ mais sucesso do que os aparelhosusãdos
fsríciìo ãgora,recupéIaro lérììpoperdidopodecÚslâ'
umâ forìuna depois. Como em todo pionêirismo!ãs Ëmboraa InlernelÍuncionetomo meio êticazpara
ìsntiìlì\,a$podem conduzira eqüívo.os Ílagfantes anúncios,éÍìo mârketingdireio qsê se côncenÌtamâs
O s it e d{ ì A n l írc l i c Jl o i í_ l o rmu l í.1 omas
, ã5:rrì maiorêsespêmnçasdâs ccrporaçóee.lla \ryehé pos'
gens são muilas ê ocupatngrande espaço na lclà, ! si!êì lalar a caLda ìndìvidualnênìe Com issô. pc.
'lm
que demandaìempo para cartegâro mjcro a Gèlolo rle-seconhêcer precìÊanìenie o inle{essepessoa!.lr.'
pós no J í L rÍìah L mep a c c l ü m :tra ri ãd i ri g i daü1 P ; cadâÌrsuárìo. O ciirêfespaçóé um novo ambie e pâía
blico inlanti!.!)btendo40.000aìessos em apenaslfè5 Às ofgãoìzações.
ffi
EIIEVIER
i ,; i iì r, , O Amblentedas OÍganizaçóes
gercl
Ambiente çLr;ifrrlirlË: rlic,r,ls. Representâm r pârre do
ambìentegeraiquecontémos códigoslegÀisvigen'
O aìììbiertegeralé o Ìncìorrtâìs:rmploquc envolre
tes.EnvolveiÌLìcltadogeraÌdas leiscregrlamcnros
todr a sociedade humrna,.Ìsn:ìçóes,orgânizxçôes,
definidospelasociedede, bemcomor forna de go'
empresas, comunidrdes etc. Ììrnciora cono um
Yerropredommânte.
conte{toâbÍânge.reque afetatodos os seuscom-
ponentes ìntegranres de rnodogenérìco,eIrrbor.al ii ' )i. : i !i .,j.:r. Representam
ilrc,!i.,,1.t.rr:!: a p:rrtedo
gL,nspossânrsofrcf mâls influênci.Ìse pressóes do ambientegeralquecontérnos elenentosrelacionr-
qucoutros.Assìm.todasxsofgxniziç(lcs estãosü- doscom âssuÍt.'s govcrÌraìÌcntâis, Irrcìucm o csta-
e Ì". "ô .er inìp.,.r'. quee gener:liz.r,lo e rmploe do geraìdr fllosofir e objetivospolírlcosdominan-
repcrcutc ìntensanrcntc cÌÌ todâsis dccisócs âdÌÌi- tes,pârtidospolítrcos,feprcsentações da socjcdãdc,
nìsrr.ìtivrs.Nâ rcâlidiìde,o:rmbientegenérìcocons- quaisrs atìnrdesdosgovernosloc.rrs, reglonlise lr-
titLrio c€nririonìai9inrplo enìqÌrcocol-fcrìltodor os cronalsobfc indÌistrias,esforçosdc lobbicspolítì-
Ícnônlenos ccoúôrnicos, tecn(,1ógicos, soci,ìls,le- coslgruposde nìt€fesses etc,
g.r p. rr..-. .'r n,'gr.i'ir'^c t.,'h gic,^
'..r.lrurai'.
queinfluenci.rmpoderosrffentens org:ìnizrções. ||,.'i: I i'rii.. Iìeprcsentânl a parte
Oscomponenres isdo i mbien!egcraÌsãoJ clo;rmbicntc
priÌrcipâ gernlqucconténr o$elcnientos fehcrc-
nadosconrosv:ìlor€ssocirìis € cLìÌtrìr!ì;quepreval€-
i,lrìÌ ì:riiì ì i i: . . ì i ì , i! r i1. r , . ì ì epr elic D t a n ìâ p r r r c
do anrbientegeralque r1eíinecornoos recursoses-
inoscnLìo disrribuídose nsndos dcnúocÌoânìbicnrc. :.i/r/:t,:: I art:i.:,Ì'r.ì:,
r.: RepresentLìm $ ct-
OÌì sejiÌ.comonspessorse organizâçóes de umaco- rnc!cfí!i!lcas
csratÍs!jcas de LrI]Ìâpopulâção.lnc]ui
mLrnirìade ou naçãoprr-rduzcur, dìstrìbueme Lrtilì- mrìd:ìrìçrsno nrinìemcìepcssors e a clistribuìção
de
zirnrosvírios bense serviços,ÌìÌportrntesassuntos fc"Ji\ (rìrre rs virir< segnrcun-rl.ì f.rfÌr .ìç.i.,.
do conìponcnte cconônìico sao:o cs!ãdogeril d. Essnsnuclnnç.rs infìLrenciam a rcceptivìdade de lrens
ecooonìiâem terrÌÌosde inflâção,clesenvolvimen- c.crrii i dçrìrroJ^ ïero.rnrl'ienre Je unr.rorg.nrr-
to,rrctração,nívcisdc rencla,prodrto internobrLrrr-r, 2NçÍoe quesercílcrcnìnr cs!rrté!tiiorÍj.niz.cional.
eÌnprego/deseÌnprego e o!ìtrosindicLÌdores
relâcro'
r.rJo.conro. Ícnórncros cLor(lnr.o\.A c.orornrr r,,, tr'rr.,,rrì 1ìr.r{ rr-!.r Representan
o es!;ì-
é r ciê|ci.ìque €srudâesseconlponenternìbientâj. do gt-.,ìLl.rr.rnrrcza c.onJ çóesCo.rrrl.e-tr'Èrcu
e riìtufâj, bem conlo í prcocrìpâçiod:r socicdrde
!.{trJir;r Ì 1. ; r : : .1t : r f i, _i. 11: r . { . Repje s e n t â m n corÌìo meioâmbiente.
partedo ambìente gerâÌqÌreinclninovasabordr-
gensprr.ì â prodÌìçáode bense serviços.Envolve Todis cssasv iíveis âmbient,rLs formrm Lundi-
rìovosproccclìmcntosorÌ ÌrovoseqLìipâmento\ o es- nínìicoe intensôclnìpo de Í(Ìçasqr.ìcscjuìrtamc sc
tadogeraìdo desenvoìvìm€nro e disponibilidr{iedâ ÍepeÌeìì!qucsc unenìe sechocrm,serr rltipìicame
tccnoìogia no ambicntc, ìncÌuìndopeqrisa e dc- 'e Ìrì .rÍ.Ì
rnül n'. d*Lr,,; .ru rdÌJ:nJÌJ.c Jir-.;-,ü.
senvolvi|nenroe âv,ìnços ci€ntíticos- das,cono um complicadocãleidoscópio quem!r.hr
c.ìdr ilìsrânteâ suâconfigurâção. O fesultado(,nô-
-j.r.!Ii r.ì .i r: : i. Ììeprcserram a parÌedo mentít dcssccnìaranÌìâdo deforçasé contrngenciale
anrbicntc gcraìquedcscrcveascaractcrístìcas da so- intprevisívcì.Daí,a jrcertezrsobreosdesdobramen
ciedrdene quaì â orgànizâçáo eriste.Inìportântes tos do macroambiente, razãop€lâquàlsetorm difí-
.r..unlo.dn.nrlô.e.(e,ô.i | .:,ô:^ en.rJ^gf-rl cil, senâoimpossível, fâzerquâlqDer pÌev;sãôa res-
dosv:rloressocìarsque prevalecem enì quesróesde peìto do Íururonesse roÍveìinhode eventosdenatu-
clireitoshumanos,vâloresçociâis,tendênciâsnâ rezasdiferencìrdrs€ dlversxs.Nessâscondiçóes, a
eduüçâo,insiiruiçóes $ci.ìis,bem conropadrõcs luturologia cstá se tornando uÌnâ csprciãÌidx.le
socìâis.leconlpoftânl€nto- realmente mL:uo espìnhosa e sujeita:r intensaschu
r
cHlAvËt'lÀT0
nos NovosTempos' IDALBIRÏ0
AdministÍacáo ETSËVIER
74
SEUPRODUTO
NÃOÉ Só SEU.Ë AGORA?6
O Anìake o Ícrìódicdê nìâioísuces$ona históriadâ ìtrqueslãoqoeãtoiíner(ava os executivos da Glsxo
indushia Ídrrlrcê!lrca. Usado paracombrtera ulcera Wslcoìne êrâ:comoa coÍnpanhla devcdase preparaf
eìeé, dêsdÊ1Íì!6,de longeo nìaisveDdiclo e úê o! parao momenÍoor1ìque seu carro-chêfê p8nssêde
milharcs dê meíiicâíìenlos quepovoamasprntoleiÍâs p'oduzirìucrosíêrlos? A depèndèclâdÂGlaxoem retã-
dasdrcgaíias. Suaspilulassáõpodêrosâs ã pontode çáo à suadÍoga mai$vêndidaé gfande: o Anlâké rês,
leÍemiÍnpulsionadr, umâêmprc33de dlÍnen5óes me- ponsávelpoÍ€qe dareceilãânualdasmprê€a. SoziÍìhô,
dianas- a britânicaGlaxoWeÌcomê.parao lopo do o femédloÍal{rou IJS$3bllhôesemvêndásen unìanA.
rankingmundial do selor.Em 1981,anoem que o Em1993,â Glaxocomêçou â montafumaeêÌÍâfégla da
AntâkÍol lançado,a Glaíoocupavao 259lugârêntrê dêfesa. Talantêc€déncla poiselnprgcisava
ten senll.lo,
os princlpaislãboratórioÊ do mìrndo.Êmbalâdâ pelo s9 mexêranlesqueos s€ltsaclonislâs comecãssêm a
suces6odi) produìoj0 cnìprcs8lornou"sê,desde debándar, A pãÍlemalsvlsÍveldo plânomontâdopata
1994,a mâiorde todas,Ërìì16aÌìos,o Anlakgo2inho Glâxoíoi deílagradâ êm1995,Elâsurprêendeu o mêrca-
jogourìoscolresdãcompânhiao equivâlenteâ USg29 do e ôompÍouâ lâmbéÍnbrltânica Welêomê. nâ malor
bilhóês. aquislçáÒ dã indústriâíaÍnacêutl68 mundiãI, um oegó-
Conludo,o Antãkestáprovocãndo doresde c&be- clodoUS$15 bilhôes,Efãpârt6deumáéstÌâlégh âgros"
çâ,estrssse e irìsôrìh.SãoeÍeitoscolãlêrâls corÌìÊrô- slvâoãradiminuifa imoorlânclâ Íêlatlvádo Ântâkên
vados,mâ$quëôlinge|nü|Ììnú,neroreduzldí6slmo dê suãsíaceitâs: de 43olôdâ€vêrìdae,o meclicâmento pã9-
pessoas: a dií€lorrfle a equipcde posqulsador€s dâ gouâ têsfronder por28%r aléchêgâr a 10%.Alémíiisso.
GlâxoWelcomê, lllotivor a patênledoremódio6xpirou a ampresa agrogou âo 8euporttólloáreâslorâpéutictìt
nosEstadocUnldos,o mâiormêrcadodo mundo,A qiJéhãoêramo 3ouÌoíle.awelcomeé a descobrldorâ
parllÍ de âgor'â,qualqLrèÍ emprê3aporlêtâbÍlcáìo, do AZT,usâdonolralamêÕto deAlds.e dê umaêÌtensí
baslando alterâíseunome,Ê doi?par8o negócioda gamadé medlcamentos ânti-horpes,Alémdl$so,a cla-
iídúôÍìa íalmacêltica,lsso signiíioao sêguinteio xoWolcomê Fassou a des6nvolvêlnovoô Íonnalospam
preçode Vêrldaüo medicamonlo devecâlí 50%em o Anlâk,LÁnçou.o€mxâropê,eÍeívê96entê e golâe,os.
doisanosporcÂísâ(,âchègâda dosconcorfênteâ,Há t€ndondo a linhade prod|ltos6ncãb€çâda poÍuln{rmar"
câsosemq0êo baqueó nalor. çornoo do Tâgamot, câ Íodè,É ummodod6 êngrossar e íorlalêcêra mârca.
lámbémumânllúlcompfoduzidopqlaSmlthKline Bee- O t€rcekoponfoloi o lânçâmênto dê novosprodutog
cham.Ëm1994,3|ì3palênloexphooe, emumano!as comolsntâllvâpâraenconlrarum novofênômeno de
vendasno merftrdoameflcano cÂiram750l'.lsso
mo6" vênd$.A ììoliclarul é què elanáoenconlrou âlndaunl
lrã a inlluênciâ da6corìdiçóes legalsno ãmbl€nrê ge" novoAnlak.Comovocêprocedorla no casodâ Glaxo
râldeumaorganlzaqâo,
espêcíÍico
Ambiênte fornecedores,melcâdo finânceiro, mercâdo de
mão-de-obrâ etc.)e osm€rcadosseìdospelâorgâ-
O ambicntc€specífico - ambientede tareÍaou mr- nização(mercâdode clientes).O ambienteespecííi-
croâmbienrf - sereíereao ãmbÌenre mãi.próximo co ou ambierrede rarefaé consriruidopelosseguin-
e imediatode câd.rorgànrzação. Cadaorgânização tes€Ìementos queenvolvemdiretamente cadaorga-
tem o seupróprio e particularambientede tarefa nizaçâotj
queconstituio nichoondeeladesenvolve suasope-
raçóese de oúde retira seusinsumose colocaseus 1, FonecedoÌes,Sãoos eÌementos que propor-
produtose serviços.Issosignificaque no ambiente cionamentradasou insumosna forma de re-
de tarefaestáoos mercadosutiiizâdos(mercâdode cur\os,enerBia.serv;ços
e inform.çioì oÍgâni.
nos NovosTompos. IDALBIRT0
AdmÌnietraçáo CHIÀVENAÌo ELIEVIER
O BALANçOVERDEE
As psÌguntasprolltêram-
Qualaimportância quêcadã sêscolnoos Éstadosunidos,canadâs Noruegâ já |tr"
empÍesãdá à gestãoâmblentâl? Qt|âisas êmpresâs lroduzkâmlêlÊqueobrigamãs emp.esãsaInlormaío
quejáp€nsarâm êmelaborarumrêlalóíoanüalespe" mercadosobíe€ua5alivldadeaambientãi5 e ecolo"
clÍlcopa€ â6 condlçóês€cológlcaB do seuambleíte glcas.Em 1996,cêrcade 3,000empÍê$âs ílinamar"
gerai?Seas duâsrosposlüs5áoreticentêç, ê melhot q êss6livêramdê InttoduziÍos chamadosgreeÍ,ac-
flcareopêrto,N6stêsdlasde SeloVerdêê lso 14,000, corrnls,Na Noruegaas empresas 5ãoobrlgâdâs a ln-
â g6stáoâmbi6ntalvem gânhando importàncla' pelo Íormárà oplnl€opublica o impaclodosuaropéraqóes
monosnos pâ15e3mal$avônçados, ums pesqulsa no mèioômbienìee 3s Íìedidâslomadaspârapreve-
rsalizadâpêlâempÍo3âdo audlloíiáKpl\llccom 885 nh incidêntêËecológicos. 0s EslddosUnldolsão Ds
companhia6 63pãlh€ìdâspor 13 pâí6ê3(o Brã3llnão câmp€óes na natóíiô:43%dâsênÌpresâ3já publlcâm
êstá lncluÍdo)mogtrâque 71%del39Ínencionôm o b€lãn9o6 âmblontâlB.É o rnçlhôrdos mündo6?NÁo.
meloaÌnbiêntsom seusrelalóíiosãnuôls.f 24%lêm Sêgrndoa KPMG,35%dosrelalóflosvcrdeâmostram
lrmbalânçoanualespêcÍílco p6rââ3atlvldâdêg ônvol- íalhas,0omoacldentês, lransgressÕesda leÌê pr'Jces-
vendoomêíoamblente, En 1993,âpona!1570 dasêm- porrlânoeecológlcos.
sosarìrblênl{rl$ Ma6êles6stào
prosagconsultáda5 publlcavrmo balânçov6rds,Pai" atenlos,Ë nó5?
Agênciasregüladoras
O SOLETIM
FICOUMAISBONITO9
O consilnidcfvirouo púÌcipalâliacjoclr TitiDrã.dl)racte ijoo no OG da €mpfesaconÌ n?is de 80 mit nomesca-
30%do nerca.lo naci.narde cnclêmo$."gÊtamosrcn. dasl€rlos e se,venrde reÍerènciapâraos novosti,n!a-
F r undên d o v: .rn d .rn o s s o ç!ío d u to :. r{ tnrcr o frrsi flefllos, necenlemeÌrte. üm grupo de ddolescentestoi
d€oìe,CaioCo bo,+re Íepresenra atercaÌã gêmcirrfa. chamâdoa 0pirìiusohrên linhacìecadeínôsuniversrE-
ÌÍiliar nr conìardoda empresa.O:ìeÍecutivosda Titiblli, ri o. c. dcD orsdevárLrsrauni ò^5.
vari Íi cousf qu em ui-
com sedeem Bâüru)SP,vên pro,novefidormo e$pécie !Ôs delcs comprãvarÌ dois cadarnos.desmontavôm^
dê revolucáosilônalosana emprosaê no se0 mafiêtin0. os pars lormar LltÍ únicô modelomÁisencoípndode
trJcofiponenleconsumldoféorividonâ horaíJeÍflziytôn" modo ã reun'f lodas ds mãtórias.assÌn nasceuo s(-
çamcntos,produtospoucolúcüllvos são cllmlnaíio3do perclick com 500íolhas,o cadernomaisrcnlávetda ti-
calálogoeâ publicldadêÍolìêÍorçâda,ATitibm,coÌnutÌr nhú unlversitária.Oolìasdê cosa aficionadâspor cLrti-
lítrlrâne'rlo dé US$gi lÌ|ithôedeln cadcrn.s,aoendãÍie nána lâmbènì ss tofr,arím consüllorss dâ cmprssa.
mat€riaispafr esôÍtoÍioeÍÌ 19!4,ó lidernessêmeícado, grâçÍìÉàEsuâssugesÌóes,a Ìitibrã larçoLruíÍi câdclno
conooíendoco nonroslorìo$corÌ'oa CadeÌbífu,Nte dc Íeceltrìse um clulropâraàdularsuasconsumiftora$
lhoraÌne)Ìto3e Pfopa$â,l$sonáoocoffe â 6êiivé$eíno\ do cnd€Írìode feceitas,gtasleÍrc dlÌcito à crrreirlnhÂ
ln$fllidccln venderüFenascon adiliês. .lc siicias e íecèbÊfàodi4asospeciíis $oDfêcutitÌâíâ,
Ariliilâ inuÌrdou$Éusü.000pônlo$de vefl!ìacoÌnti Mas trio ïoi lpeÌas nos ÍIôduÌÕs r sofvigosquo a
nhr s nì iì i s s o íi s ti c a d a q e o c rìt:l l o g o d e agendasl oi du"
TÌlibranìovor. A crÌìp,cs{rpdílsot]À kãbiithàrcom ven.
pli.ildo. Escolâresdc mochila$nâs costas ô adoto3. das dirê|a3,CDlocoLr ?áÍiosdê srrrs iìerìgno Lâr Shop"
cênÌcsrlêir0fânìdeser os ilnico, coúpfadoresdanìrí^ prng"nomodc ufÌr(o$ catnlogosde pÌoclulosdnavon,
{ì4,A aínâ r$ída: ìíilhiìfei de rtur-.elioDaÍos oncilti). âlfâvésiio qüallâ1ur.)uU5$400ÌrÌilsrìrLrmano.Conì a
doij ros prodLrlo$,ijlr'i:vétdos rìuíis ã TitiíJíolicê sa- ajìtl]ltdas rendedorn$d?iA,ror1,
í lilibra está Dolocân-
londo .leldc r iíhcla 4,í proÍiBsilodÉ $eu freguésnlë do scus produìosalé rÌc'Imercodopcruano.A ordorììé
í l, F Ì lpo d r p d u l r e l e c ís r' rn ìde a rn p rÌ (ôri xxi or náo perdêr ncnhorììcon$umidordê vìstô,eseã erho-
lr'!qiìêÍcia.Os qLreiitiorìárii)r ntim€ìnia m o bijrco do clã- vofsaodrì empí€Jsã
oaratÌr'eseu 6uí:usso,
Figura3.5. Supârposição
de nicrcanbientes
A, B, C, D, E e F.
ffi
ETSEIr'IËR
cApiÌrJLo
3, O Ambiente
dasOrganizaÉês
OUMORRAlO
PERSONALIZE
EstaÌnosêm umanovâera no murÌdodos negócios- massÂ,êntr€qãndo ao clìentêerâtamente o que ele
Ouemprocuraum nìodelode pagercèrtamente fica esládispostoâ comprar,d€senvolvendo produtG Ía-
coniusocom lãnlãsopçóes pelaÍrenÌc.o pãgeréo pidamêntê, Íabricando-os lambémrapldamênte ê en-
suce$sor A Moiorolâane.
highìêchdosantigoÊlrips, tregândo.osnâ mêsmâvelocidade. Náoé pÌeclsogas-
ricanâtemslnìplesmonte29mllhóes de opQóesdepa- tar Íortun33parapeísonâlizar produlosê sêrvìçog,
A
gefs.É lssoìnesmo,Nãohouvoero de redação. Pode châvepâíamanteroÊcuslo6bâixosaoconlenlârcada
oarecoroueâs lábrlcâsdâ Motorolâsãoo caoÉ.Puro umdos clientesconslstêêm usârmódulos.Comoos
engano.Sáocapazesde lirar dã llnhade produçáo da coÌnpanhla e8candinava Lègo:com ol6s pode,se
quôlquêrum dos seu$29 milhôesde modelosds pa" consÍulrde tudo,grãçãsa umsist€maalellgaçãop5.
gefsem apenast horâe mêiaapóeo pedldochêgãr díonlzâdo.O llmil€é a ìmaglnãção, dlz o slogandâ
da ruaa um de seuscompuladores, é um
A lMotorola Logo.Dlvldlndo.sê produlos6 sóÍvlç6 êÌn módülog
doseÍemplosda peÌsonaìii:acáo
6mmassadê produ- quepodèmsercomblnado3é rocomblnado3das mais
dllêrentesÍíanelrasé possív€lat€ndoràs êxìgênclâs
Estamosnaeradâ prodÌqáo floxlvel,om qüê âsÍó. mã19dispaÍeade cãdaum dos êllonto3,som custos
bricásss curvâmro Eostodo consümidot o ptocurarn oxortrltantos, É combinando módulosqlroâ Motorolâ
oÍerecerâ cadãurnexaÌanrênlê o quê€lequeriêmvez ch6g:râ6ous29milhôê6dê opçõêsdopagêrcsbaÍo.
dê ompünara lodosn metÌnâsoluçáopadronizadâ o tãhdoo Ìnercôdodê novidados. Um6êmplesíagilÍs5i-
üniform6,"Sevocêdáao cliefliôo q$e elê quer,el6val ma como a The Llmited consogue bolarumanovâco-
âmâa',diz JosophPìne1t.11 O què eslá havendoó a 16çá0dê roupâsè colocáleÌìâsìoi66om ãpenôs42
"customlzâçào", palavm qu€v6mdo Inglês customer, dlâs,A suÍçâSMHé câperd€ ap$6ênlarumanovãll,
quâ slgnlllcacllênle,o sujeitomâis lmporlânloem nha do rêlóglosSwalcha cãdâmês ê melo,a Bally
ìodâessahl8ìóriâ,Pnraól€,a pÍoduçáoem matsã, Engineefod, nosEsÌâdoEUnldos, podecdatumârmâ'
que permltlüque âs 6rÌrpÌ€sas labrifiFlem com sLr. zómreÍrlgerrdoêm âpenasdozdlas.NoJapáo,a Ìo-
ceê50 porláo tongotempo mercadorlas padfo|rlzadâs yota podeenlfegarsm apôíãscincodlas um carfo
abâlxocnsio,náoluÍcionâmal$oÌnópocasdafiârkê- com umacomblnâção diterenlêde
d€ carâcl€rislìcas
como
llnglurblllento a atual,
Em mêlo a tantelnttdblli- qu€lquer ouirôquo iá tènhâ 6ldooncomêndáda. A6ra
dâd6ê Incefte?as,é prêcisopârllrparãumanovâfor- da pÌoduçáoem mâ3saàcaboü,Ouemnáo pêrccboÍ
mâdê compêtlção, ou 6eiâ,pâraa cuslonlzâção em âcabalunto,dÊ Pine. ìil
Flgura3.6. O macroâmbiente
e o microambiente
da oeanizaçáa,
ffi
ELSE14ER
a \p fiJLo5 . o arÌìbLênle
dasorganizaçóês
A CEMIG
O i,oveÍnDtic E.trìdo.i! MinasGerãisvendeu14,4% de semipfivâtizaçáo,
cotìciliaÌóriã masquepermileà
do vílof ds mircadodn CentrâisÊléÍìcasdê Minas êmpresaficara salvoíìe qualq uerinlerfeÍênciapolÍtÌ_
Geraiir sr (cFltlÍìG),
o quecorÍespoô.jê a 33%do câ- ca. O Estadomantérn5ì9âdas açõescorndiíeltoa
pilâlliolãrfiê{la cnpíesâ.paradois sóciosâmêrica- voto e conìinuaráandicãndo o prêsìdênie, os dkelo"
nos:ü so{rlhçrnElêdficcleAllahlaê a /\EFda Vlrql' resíinanceko,de disÌribuìçâo, degesláoemprêsatiál
é unìaemprcÍ,aintegrâdâ,1610
.iâ. ri CEI\rlìG é, com ê dê prolêioÍie consÍnrção, novossôciDsindica-
Os
geÍâção,lfãírrmis$íoe ílisltibuiçáodê energispêìra os dlÌetorèôdê geÍaçao.pro-
rão o vice-pr€sidantc,
lodoo Ësladode Mlo&sGerâiso adiacênciãsÀssim, duçãoe de materlais, ãlémdê4 dos11 mêmlrros do
o govêíÍloftlnêirovéndeuparciâlmentê umâomprê- Conêelhôde Ádminlslràção, As dscisÕesiÍnpoÍtân"
sa subÍfietlda a 1odâsas llÍrllaçôesda Lel das Lici' tes pãrââ empresa-comoplánêlamênlo eslralegÌco
laçóêe-dândo umâvollâporÊtnra nascondições le- ê.lê nsgóclos.nudânçásnosohlstlvos.inveslÍn€n
gdlsqueregemag cmpf€sâseslâtqig- pârâpagaro tos, poliìlcade dlvidêndoÉ - som6nlepodêÍáoseÍ
ên prástlmolomadoao Bancôl.lacionãldê D€tênvol- ipÍovadasporconsenÃodos3ócios, tssoevil6ráque
vinìêntoËconômlcoe Socirìl(BNDES)poÌ conlâdo qualqueÍdâspartesenvolvidas -governodo Eslado
seuprogrômâde reeslnúuÉçáoo,3o mesmol6mpoì e os sóciosôstrangêlros- Ìomo quâlquollipodè dèci
obt6r experiênclâ dos sóclos èstrângêircsntmo à são que po$saprejudlcâr'aoompanhia 6m tavorde
modelnìrâçáo do setorôlétrico,de nodô a tofnar3 sêusint6rcsô6s E6saÍola maíêlradedri-
egpecifico$,
CEMIG mãopeÍsdoÌáIntoÍnãcloÍalquê1Íanscenda hlâro contexto lègalquê6nquâdfã 3s empfesâs s6.
o EEtâdodê l\llinasGÈÍâ13. Trâlá-àodè umRÍonna
' Condiçtusd6glâvoíávêis
' R$Ílçó€s ê lim[âçóss
. Conlingências
anbientais.
Flgutâ3.7. As influèncias
,i
ELSEVIER
82 A dr nins tra ç á o n o s N o v o s T e r]ìp o s' i ri ]l l i i l i i r ' l l ri \i rl i l "
:rpÍesenÌam e irnposiçóes'
rs nìcsmxscaÌ3cterÍsticâs
Pâr3t.ìnro, um só dcparramento é prrx
srLircrcnte
desua0Íqanização?
a imagem
anda
C0m0 cLridarclcc.rdaclcnento ambiental,dadaI sLraho
mogeneìrlecle e sunplicidrdc
Ao contrárro,quandoa organiz.ção terÌ, cm unì'Ì
ponta,Ír,rnecedorcs c
cìiÍercnci:ìdoshe!€rogêneos'1ìr
c hetcrog€neos
outrr porta, cÌiertcsdifcrcnciiìdos c,
C.h,n.,JJ-eh,.í^LÉ-
ncos, dizcnos quc cL.r.roa crrrunr ambierrte hetcro
gÊneo.A hetc()g€nejdidc ocorrc qu.n.lo os elcnren-
r '.rnl'rer,r.rr.rp|L'rr.Ìrrr Jr" reÌrÌ('.rí'.l.rr" i r'
açõesclccorrerrtcs de suesreccstld.ìd€s csp€cíf(ìs A
hctcrogencìcìrde arrrbient.rla 3 respolìt.ivcL pch coÌì
plcxidrdernbierr*Ll E o nrdl1'otânrbénì sinrpÌcs'
Nr rredirhcrnçLrcr organizrçio itcndeI 'difefcntcs
horìogcncidrcle.rnrbient'rl ó.ì fetPonÍivclteh slnl fo cccdores c cÌierltcs c sedctrorlr conrconcorren_
p1ìciclrde ìbI qLrôìFlmLrirosirrlPlcs tcscliícrcncildos
org.rnizrrc11rnrl. c Ìtctetogôrleoi, clr prccsr trltat rn-
Nr nrcdirl:r err quc.rorgrrìizrìçio rten(lcfonr!'(!l(l tlivr.hnLnrcntc cssesclcrrrcnnrs rìmlìiçni:ÌisrìtÍ:Ìvésde
rcsconlcrrrctclístìcrs scrÌclhnttcs,clicnrcs coornf vÍrioscJiÍcrcntcs ripos dc cotlfoftxnìcnt() ;\ofgnrlF
ccssidxdcs senìclhintcs c concorferìtcs conr csnr!Ú' ztìçio I
t;lssiì r(lot,1r rcstoÍ,1s(lifcrc1ì cirdl]sc !stlccitì-
girs scnlcÌlìrnÌes, cl.ì podc cirf_scrìo lLrxocletf:ìtiìr casp.rrrcaclrt4roclc Imbientrl,
clcnrcrrtt, rcspcmndo
csscs elcmcntos rtfrvús.lcrÌnìúrÌicorìr(L Lrssu.rs.literenças
iÌnìbicnitììs própriasÌììì iÌulçio dcss.ìconule
iìo dc conrportrmcntoErrroLnr,rs p.rì.rvrrs'I <trgrnt- xtrl.Ìdc;ìnn)ieÌìr:rl,sio ncccssários !rifioscìcprrÌâttlctì-
zrçio Lrtiliz.rrcspostrsp.r.ìLonìzriìrs c Lrrìiiornres tosditcrtntcsparacrrirÌrrr, caJ:rqLr.rl, tlc unrp:rnìcttìrt
(Ìue nÌlos scgnìcÌìn) do clc elrroânrbi€ntrl.
frìftì tr'.ìtrr os elcnrcDtosrrnrbicntris,lá
Intluôncias I lnlluênclâs
homogênoas heterogêíeas
---
. Fornecedores
hômogéneos . Fornecedores
héteÍoqênêos
. ClênteshetêÍoqêneos
. concorenleshomoqêneos . Concoíenlesheterogêneos
. Aqêncas r€guladoras
homogêneas . agêncas r€glladoÍasheìerogêneas
. Fesposlâspadronzâdas . Resposlâs
diÍerencadas
. lJnLdePanamênla
lzaçãÔ . Plurdepairamental
zaçáo
anrbienteestável,estático,totineiro e previsível
lara r.rr.r.de um ambienre e'riveÌ.r orgrrização
Como umaofganização
admìnislÍar mecànllicâ. ou bu-ocraticrs
rdorr crràcteri)rrcr\
um homogêneo?
ambiente em faceda permanência e imuabilidadedos ele-
em
Ì:o Ìc l h o Ì o s 1 (Ìrc c tõ i Ìe l i.t.nÍa
lì o: ìl ì" -.r-
No cnranro. qurndoo' elementos amhrenui' sio
das . s r:Ìstrt,:ì.rtÌs l L tr!
insráveis, e mudamcons"
inovadores,imprevisíveis
Coíìr('.erd. n. rÍ:rìus. {Ì tt1,c r,o sLÌn dor0:i
tantementesuâsâçôese decisóes, dizemos quea or-
E . . :.r c â ìa d 0 /i s u c .ì!.
tÌr r Í)c.\n) Ìe lro rrsroncorïÈfìtcte sLiÌsca gânrzrçâo ctuaem Ìrm rmbiÈnÍeÌn"tJvel.ínurá\eì.
dinâmicoe turbuiento.Pâr. trâtar de um âmbrente
0.r tÌÌì',do rìNlhoras.ìgiÌciìs ÌeqrLr
ldorns e org:nr'
in'tável.d orgrr)7rçio rdomcarãcterisÍiccc
câse adaptÍÌtivâs,face à inovaçáoe mutâbilidade
doselemenrcsrmbientah.
As 'èÍrposlasa cssâsqrLcslóespoLioraoldicn o
grnfl fcces!á'c, dc lrÔÍìogonÉdadepaÍa lfalà
(Í)Ì os(iiÍ{iìcfìle3
conì)orìcnlesdo rrìcroa[ìb en€ entreOrEanizaqan
Relaçóes
e 6euAmbiente
Quâjsasrâzóesp€lasqLrâisâs organizaçôes sãotão
ê insfabilidadeambiental
Ëstabittdade preocupadâs
com selrsâmbientes? A principaldelâs
Acomplicâçáonáo párâpor âí. Quândooselemen' e qu€o amhiente crrr lncencza paraos adminisrra_
de umaor8ânìzaçáo
tos ambientâis - íornecedores, doresdasorganizaçóes.Na maior Partedoscasos,
c rgêncúsÍeguladoràs
cìienres,concorrenres - 9lo aprenderam
osadminhnaciotes a trabalharcom ccr"
con5ervadorej.
estáversJ e Foucomudam tezae previsibiliclade,
previsívels O diíícil é trabalhârcom rn-
dizemosqueelâoperaem um certezâe imprevisìbilidâde.
suesâçóese decisões, Comoos eventos am'
lníluêncla6 lnlluônclâ3
con!è.vadon3 nutável3
do amblsntê do âmb16nl6
. FoÍnêcodo€s
iníá!6i6
. Concoíênlesnslávo
s
estávsls
|êgu!âdo€s
Agéncias . Agênciss
feguadoÍásnstàvâis
do slalrs guo
lvanLnençáo
burocÉncâ
organizãçáo
. ÉstìutuÌa
E3távê1,. . mècanlstlés:
ìrenqülloe
óÍgãos (dtvÊÕ€s
a
Pravldvel
dêÍnlivosè imutávsl!
AmbieIte
E6trulurô
Inllával, 0rEâÍìlcá
dlnâmlco a lvudânçi
lftprevlaÍv6l órgãossub3tit!Ídos
Flgurâ3,í0. lnlluènêia
anbiêntatnê eslrutuftorcenizaclonê\,
Com0
rdministrar
uma0tganizaçã0
€mumambl0nt6
hclorogÉnco?
Conrie.!"Ìrcio
mrrilr,ìr)s!ÌliJnr'rì(iso rrdì i0.cri .;o ,r' . L. (j, í ,. , .
rtrl
'
Ieobâldo sâlre que o ambtênlede tarêÍâ dê Fãzenda sos governos,no sêntidode protëgêr$uas âltricultu-
Ciirusé homogêrco ê dirÌânico. Homogênêopetolaro ras locnis.Emterceirôhrqar,Gãcas cônditôe3 climáÌi-
d! quetaílo osíoínec€dores,como osclìentes,apíe- cas que nem sêínpÍe ajldtsm o ÍÊz€ndêifo_para en-
semamcêfacleristicasslmitares.os concorrentestan1- Í'enlar esse3 desaÍiosexternos.Teohêtdoestá incti-
bêm.Dinâmicoporquêó instávêtêimprevisívetpor vi!^ nado ll orgaìÌizafsêu Íegócio ôtravésde ,slfuruÌiìs
' iosm ôt iv osC
, p ri mc i rod e re ãe a a c Ìra d ac o n uor,on flexìveis,privilegiândoequìpes de íuncto ários, sr
cia mund,alpelopreçodos produtosagricotas.Ernsê_ vez dê pênsarem esÍuturss es!ávaisc fjeíirìlriras.ie
t
ffi
EIÉ1'IÉR
. OAmbient6
caPrÌULO3 dasOíganizaçóes
AS DEZMAIORES
EMPRESAS PORVENDAS12
PRIVADAS
lt.rÌI 7S
2 l'ettlorìôa
- SP ì""ll)c,rÍrrnll]âcòos i.60!
ClìÌlr,\flìhÈ\'.
ÍP AÍÌr.q1to!
bl]5dis.ÍU$rl 5ìi44 .il
:tairì0 l(l,lì
1./!l
Sfcl'F.l 4.3ir:l
1. 0l)n|.?l\/loìorB
' $P /ì 131
I 3;J1ll .l5
Brr(nÀiÌrcïos-lill l l 0ìr
Al n Ìíu ìr Js ci 5. trì
LiiìrtLiPilud0 úr)ii-Sf, 3lliìrl i,5
^
11 iitì(ì1ì
tìlt2ìl
rì3,15 NA
ì.1 3.t'JZ
1l; :175 ,11
1ú !Ìnr:\lì lìl 3 10i _.,.3
0
o;ìrtii SF ,1ll.il]li,ì. bebdí luLÌìo iÌ 1ô3 t,4
lu l/riìcp.iL)ì;Ì- lìP
híÍJpiì1r10 'jíJv1ìospihliÍr$ i 056 -8,7
N1lstil)
- llI lúìro
AlrrnÌos btJLrdrs 2 S1fi -?,(,1
?tÌ 1ìal- Í\,ll 2 813 , t/,Ì
essoqqadro?
CoÌnovocôìfitsrpÍôlarlâ
bicntaismudamrapidamenie em Íunçãodasinúme-
râsvadáveisenvolvidas,o administrâdor náo coo-
scgueabsorvere conhecerrodagessasvariávcrse A INFLUÊNCIA
DOSFATORES
AMBIENTAIS
nem mesmoperceberquaisqcrâosuâstendências Quando o$futôresambientais sâopoüco6 e rêlâtlvâmen-
A incertezasignificaqu€ o âd-
futurase resultâdos. le êstévêls
- Dômô é o cã6ô.lasêmpfesãs queproces.
ministladornãotem inÍormâçáosuflcientesobÌeos samrliÍlentorou qr!ôênoarrâÍâm rêJrigerânlês
- os ad-
fatoresambientaispara compreendere predizer iìinishndôr€scxpeftrìèntam baix'rgtaude incerlezae
mudanças e necessidades, cedic?mm€noraìênçào âosassunlos âmbientais. Mas,
quandoos rãíxresambieúãismudômÍâpi&menlê. as
organizaçóes êxpelimenlam alto graude incerleza.Ê
parâìidarcoìnã incerÌeza,cla$procuram agiralravésde
duasioríÌÌarde conìporlêrneDto:adaptar-seaoambiênte
E queveremos
ou intluencialo. ê seguÍ- i.
'r
85 AdmÌnstracáonos NovosÍemDos. lUÂL[ERTO
CHIAVEIJÁï0 EIJEVIER
Adaptagâoamblenlal
As organizaçóes queenfrentâmâltogrâude incert€- ÊSÌBUTURA
ORGÂNICA
YERSUS
za com reLação âosconconentes,cìientes,fornece- ESTRUTURA
MECANíSTICA
dores ou agênciasreguÌadorascostumâmLÌtilizar
Á estrüturaorgá ica fuDcionamolhor q!ândo o a ì-
váriasestrâtégiâsparââdspter.se
a essâs
mudânças,
biênte mldâ mpidam€nÌe.4 trw Chenìical possui
como: previsão e planejamento,
estruturaflexível,
4.tuipêsqLreiniluem írembíos .le multiplosdepaÍlâ-
pâpéisde frontejras,fusóese empreendimentos
1'ô,ncr pÌopoÍ i4naIr o jo.hccrnìanlDneces!áno
conjìrnÌos.riVejâmosrapidamente cadaumadessas '.1u4
,ara rcsolverprublnnìãì i,Ìirdièios e urgênles.As or,
estrarégias
de adaptaçáo embientã1. qírnizaçoesor!ánlcas cri;ìm cq ipes - êm vaz de dc-
parlamdntosíixos- paraliíiorconìmLrdarlças cm naÌé-
t. Pleuisaoe plafteiat efito. A previsãode mu-
Ìlas-primâs,novo! píodLdos.nõrkeÌinq,n.rvospÌo.es,
d.rnçasambìentair e o planejamrrtoorgani- sos. novís lsis ou müdançâsdè hilritÕlido alionÌes.
zacionalsáo atividadesípicas das grandes uúìe esiftìlu.ri ílecâninlicâ é irr$tamsnlêo conÍ'iì.
orgânizaçôes paraseadaptarao mutávelân- riú, iìoirì i ir:,fncLcriád;ì Filr Ílíida7 e lirRitacáodas
bienre.EIascri.rmdepar(rmenros de plxn€ja- m,ri l rl s1.:gÍa$e roq' rl .rmerìl oo
!LV cl r.r. quí i rìpüdcIl
mentoquandoa rnccrteza A previ-
é eìcvad.r. nr iot liboì(líidc da$ pc3soas, cenìril'?âqôodas dê0i-
ião é um esforço pare delinerrtendênciàs cõôre pouíocs!ìíri l od,)nqúi pã.A oryÍni :açáomêc.-
que permiramaos âdministrâdoresprediz€- ni3ncad conrpo:la dô ú1Jôrj.'ì.Jffin:rnenlcs
c deiinlli-
rem evenros futuroi.A5ticnìcàsde pÌevi*o vos(depáíai r?i Ìl otr" i ' rrl rnìaâmhi enl ososl É ve ls
váodesdeserviços de consuh:l ã jornàise pe- e tì.êvrsi v.l rl r,r..:, ,. q' / . i .:.1,,\' à.,rr4tctrr?
riódicosaté modeloseconômicosquantrtaÍ-
vosde etividâde de negócios perepreverien"
dênciasfuturas,ou aindaa construçáode ce- 3. PapéìsdÌ fronìeira.Os órgãoscom pâpéisde
náÍiosfururos.Muitas organizações crian íronreiraligam e coordenamà organizeçáo
órgãosin(ernosde planejàmenro prra evitar com os elementos-châvë do scuambicntee*-
ertos cn situaçóesde mudançasrápidasou terno. As ligaçóesde Íron(eiraservemâ dois
adversasno seuambiente, propósitosparâ â orgenizaçáordetectame
processam infoÌmaçãosobreasmudançasno
2. Esttutrruflexirel.Umà esrrurura organizr-
àmhientee reprclentamos lnreresses da orga-
cional ágil e flexível pode funcionar como
njz3çáono ambienre.DepaÌtàÍnentos de maÍ-
ummeio de respondereficazmente àsrápidas
ketinge compfâsfuncionamnos limitescom
mudánçasexternâs,Pesquisas têm demons-
clientese fornecedores,facea faceou alravés
tradoque umr estruÌurâacharada, horizon-
de pesquisas de mercado.S€rviçosde inteli-
ralizâdae flexívelfuncionâmelhorem em- gênciacomperrtivae anviàadesde benchmar.
bientesnrutiveisdo que umaesÌruÍuraaÌra.
ling.ao p"O6; 6" 1'*rtroextroverrido\ para
hrerarquizada e rígida.1aO termo estruturâ que
m€lhor conhecero ocorre no ambiente.
orgânicâcarâcteriza orgãnizaçãoque tem
AÌém disso,muitasorganizaçóes estáoutili"
fÌuÌos de comunicaçáomais livres, poucas
z:ndo ferrarnentasdeTI comoo CRM-Coz-
regrase regulamentos, queincentivao espíri
s nel Rehtioftshi,Mahageftefit- oDo SCM
to de equipeentr€aspessoas e descenrraliza
- SapplyChainManagemer?t -, quesãomeios
o processode tomadadedecisóessobre a ma- paraintegrara organização e os elementosdo
neira de realizaro trabalho.
r. Fu'õese enp' eendtnentas
.onryntor.A.í'r\ào
ocorrequandoduasou mâisorganizâções se
junràmem unrà Ar fu\ôesenrrebrncosnâ-
'o.
ffi
!t.sE\,ÌÈR
rr, ,r , ., " O Arnbênte
dasOrganrâÇóes a7
Previsâoe p an6jâmenlo
EsÍlluraorgâncaê llê{vê
Flsóos6 ornpr66nd
menros
conjÌrntos
i. : t r : ! r . : : u i ì a i i ';: i l r,r . j , ,. rt í i L r , j f r : ; i , ) r ì i : ,
. Fropagânda e Íêaçóespúbicas
. arlvidad€ po ír ca
. Ássociaçóes de ôrganzaçóes
O mapeamento dascaracterísticas
ambientâisre-
presentaun e.forçoimporrrnreparaasorgãnrza-
A IMPORTÂNCIA DA IMAGEM çõesserembem-sucedidâs.É no ambienre qìreesrá
DAORGANIZAçÃO o cliente fregués,
{con(ìrmido.. usuário ou contri-
túuitrìs
oÍgânizaçõèsinvestêrn emsuaima- buinte),o Íornecedor
íorlénre'rÌe (decapital,de Ìecursos,de
gempublìcâ.EDlrs1900e'1970,a OôwChemiçÂnol! màt€riai5 de(ecnologia.
e maréflas.primâs, dcservi-
nou-6êa v'lã cloírundoociflêntalpalofonìecimeÍto çosespecializedos),
o concorrente(tantoparaosre-
de napaÌna agènletarÂnjaparal|so miliÌârnã guefm cursoscoínoparaosclientetetodososóÌgâoseen-
dô Viet á. Emborãlenha parôdodc produzkessss tidades queafetamdiretaou indirctament€ a orga-
produtos,a i.nâgemregallvapoÍslstìu,
À Dowutìtizou nizáçáo.
umaamplÁêâmpânha de propagândâ ê oulrascom{-
êxleÌnaspâraeÍìÍalizars pegqulsa6 o uso
nìcaçoe!ì
humaíltárlode seusprodutos,s comodêgênvolveu I Ouestóes
_*_
umlode progrãm8dê álicáinterÌìaqucse Ìofnoumo, 1, Descrcv.
quabmudânçâs no âmbiente
ext€rnodâ
dêlop8ramuitasorginlzaçóeÈ. DowCorningafcrâranâ €mprcsa.
2, Descreva
asmudanças
no ambicnte
genérico
e no
ambi€nte
€rp€cífico
dacompanhia.
QucclcrncDtos
desses
ambientesforamosmaìsimporrânt€s?
pontosd€visteâoslcgis-
seÌrs
Paraexpressâr 3. A qu€vocêãtribujrodoo drâftavividopclaDow
ladoresÍederaise estãdueis
€ influenciar Cornirg€ o qucconsrituiu
suâp€nâdemorle?
suasdecisões
e âçõês.
Podcria
a DowCorningtcradminhrrado
neÌhora
j, Associações de orydhtzações.MuiiasorgÀni- incert€zãdosfaror€s
ambicnrais?
zações sejunrema ourrascomintcresscs si- 5. Quaisospâssos dadosp€lâDowCorningparauf
miÌÂresparaconsriruiresgociaçõer de inte- trapâssarosproblemâs?
resses próprios.Ncssesentido,asorgâniza-
Quaisoütrasahcrnarivâs
â DoÌ.vColning!€riâp€]â
çóes trâbalham juntasparainfluenciar
o am- Írcnteparapode.sobrcviver?
bientee tentaralterara legislaçãoe rcguia-
çóesnonívclfederal, esrrdualcmunicrpal.À
Associação Brâsileiradaslndúsrrias IELercÌcios
Químr.
cas (Abiquim),a Aisocieçâo Brasileiradas 1. Dcfiraambienle.
Indúsrriasde Papele Celulose, a Associâçâo 2 Explique âncc.sndade
demudançe nasorsãniâçôes.
BÍasilcirad€ Hotéis,a Associâçáo Brasil€irã 3. Dcfina ânìbicntc
scrale cxpliqucruasprincipais
deImprensa. a AssociaçâoBrasrleira
de Pro-
paganda a. Po! qu€s€Íâlá!m ambiente cornourncampode
etc.sãoex€mplos deâssociâções en-
forçat
tre orgetuzaçóes.
A MIOPIA
DASEMPRÉSAS
q orgôn'2açaoquesa rekaiê ignorâo seu€ntornoestí o.ganiz*ção.Maisaiìdã: Òâdtrri,ìi$Íatioíprrri.ì:ìâpüËr
:?talm€nle
1aíldd,ràJ üesaparecrmorúo. o.ganrzaçao sua iiìuição dê modo â nntêcipârlìala ond4 essé. sê!,
precisacaírigir'eus lradicionâl ^ réìaçâoao menlosê9tãose encaminhando.
miopiaem O segredoe i;revcl o
3mblentequea cercne envolve.O dcsaÍiodo adtninis- rumo das tendênciâs- rnle$ que |1scsncoír)ílès D ìá.
tfadoreshtetrìBìap€aí,
localiãrí,co|lhècer,
intercretâr çam - pâramovara €rganizaÈão rÉe$erunìo-trmbón
io.losesee3,fgnìêrllos
embìellille:nìpsrÌ3nles
pzmã ?nlos.los cèncoÍêríê.s,l.!nìeror|ÌC?r..ìnì !ln.
ffi
ETIEVIER
cApíÌulo3. O Ambiente
dasOÍgenizaçò6s ::íii:,
''.:l
DOWCORNINGlT
PafaumavastacllenleladedoisÍnilhóesde mslheres câs do Tênnesseee lvllchlgan e digpen8ando mais
qúerecêbeÍam implanlê9de geldesiliconênôdêcoI' de 100€mPíogados,
Ìer de 30 ãnosde excelenlesnegóciosia Dowcor- Todavia,longede 6ero finalde lodaesÊâhi€tória,
nihgerâumâempÍêsabsm-sqcedlda. Masâs ooi6ás lssofoiapenaso começodo umaverdâdeira lragédiâ
mudarâm subilamenle,e o antigo5uc0360 tornou-s€! emprcbâfial, A DowCorningè umaio,nlv6n&,re 6nke
de repente,um lncíivele pênosoltêsâdêloAlguns e DowChemical Compãnye â CoÍnìng, Inc. Até 1991,
êGpeciallstss médicospâôsaram a suapêltafquê ôs âsvendãsanuaì3dè implântos d6 siliconerêpresenla.
lÌnplantêsdegelpíovocsmpÌobl6mâ3 de 3aúde,quê vâmUS$1,8 bllháo.,ì parlirdaí,os n€qóolos desabâ-
váodesdea tadigácÍônlca,suorèBnotürnoG, dorês ramc, o plor,começouumvêrdàdeiro pê6âdelo dê re'
de cabêçae ertondimônto muscularatédoÍ6sde ar- laçòêË públicâs,A DowColnlngsentiuIniclalm€nt8 o
Íitê e doonçasdo sl$t€malmunológlco,chêgândo ealragonâ *ua imâgomê tenloumelhorá-lã aosolho$
aléaocáncêr.A suspeltaÍol guflcisntoparãdetlagrar do públlcoÍuíoso,Enquânlo conllnuâva â negârquâ1"
11mâ vordâdêiragüoÌÌâd€ açôesludlclâ|3conlrEa qusrevldêncla Ínédlcasobrellgacáôentrêlmplanlês e
DowComing, doenças, soliciioúà FDAmáls pe8qulsas sobí6o as-
p6râa DowCornlngCorporâlion, a malorprodoloÍâ s nlo, ao mesmolêmpo6m ouê dêstinoucèrcâde
delmplântes parãclrurgla3plásllcasdo mundo,ê€sas US$10 mllhóeG psraumlundoIncumbldo delinanclâr
suspêlla8 loram d6vâsladorâs. Apsserde dêmon9trar p$qul6aB sobrê lÌnplantês,sssagufãndoque os
portodoB os meloepoeslvols quênáoexlstên6nhums seus rèôultadoBo3tâfiamtot6lmenìeâberlospsra
èvldêncla móctlcáparâ provff qoofluldosvindosdog todssâsp6rlesIntêrescádeê, PaÍamltlgar ã ansiedà-
lmplantee provocám do9íças,€ DowCornlngpa8lou dedâscllontosmâlsôÍlltas,a OowCoínlngprcmeteí
a enírentarânos lltígiosludlclalsem ílbunâls d0
de aiudarnoscueìosdo remoçáodosimplântssparoas
mundolodo ê arcarcom mllhóesde dólaÌssam cüs. multÌer€r€èmcondlçóâstlnancelrdÊ dê pegerã cl"
tosjurídlcose Ind€nlzâçóôè. rlrgla, A compànhiâchsgou a pagôr msls de
Mulloôciíurgló€splásticosE6colocâtanìa t6vor US$1,200 p€râcadãclrurgla, daBde qu6os lmplantes
da DowCoÌnlng,a lmênsamaìorlãda3 mulhereg Ío53êmofìglnalse o c'rurgÌáocontlrÍììasso a realne,
amoflcanã3 quElêm implanlos do gêÌ d6 6lllconê cèsBidsdo dè 3uaremoçáo,
náolevea 8aúdoâletadae eslásatlsÍêllacomoÊrê- As concessóêB dâ DowcornlngnáoÍoramÊuti
6ultâdo3 obtidos,Me3âAdminiahâçáodo Allmentos ciontosparãapazlguafas mulhore3 qoeacredllavaÍn
ê Rênódfos{Foodard DrugAdmlnls|]/âtion - FOAI- quê os implântesorâmresponsávéis por multosde
â agônciârogulamentâdorã arn6rlcana do selor- r€â_ sêusproblêmasdê 3ôúdo,Mâlsdê 440,000proc69.
glu à conttovórslalmpondoêm 1992umamoratÓrlâ sos ludlclaisloÍam interposloscontraa OowCor"
volunlárlâno$ìmplantosde gêlds3lìlconê aléquoâ nlng, Em poucotempo,3.000dêclsóesjudlclâlsío"
sua sogurançâÍó!6ê rêâlmenlecomprovâda, o ar- f3mlmposlasp6lostrlbunaisâmêlicanospormulhe.
gumonto;comotals implânlêsProlênclem sêr uma fès que argumêntãvâÍn que.acompanhia eecondera
paasinteqrantedo corpodâ mulhêt no decorfêr dô 60 públlcoos problema6de sêguÍançado produlo
toda a sua vlda. torna"sêvilâl conhêcêrpÌoÍunda- AcoÍnpânhlã rolèitouboâpâÌledm rêclamaqÕês, sã-
mentequais03 problomâ3a ìongoprâ2o,dizismo5 liêntândoque US$250mllhôo6eÌn sêgurosdê rês-
médicosda FOA.Ouandoa moÍâtóriâÍol ânunciada, ponsabllldade por dânospesEoais sêÍiampíovavel'
o píosldenteda Dow Corning,Keith McKennon, menlesuliclenlès, baseando-seem outíoscasosnos
anunclouquea compânhiaoptafapo! pâr3rde pro' quaìsos seus produtosprovocaram dâíos a sãudê
duzire véndêros implanlês,techando a66ua!ÍábrÈ
AdminisÍâçáorìosNovosÌsmpos ' IDAI.BEflT0
CHIAVENAT0 EI"SEVIÊR
5" Definaambiente
dctarcfac expliqucscuscompo- nenlescon as mesmas de entorno)ou
caracleíslicas
hct€rogêneo (component€s comdifcrcntcscârâctcrfuti-
6. O qucé domlnio? O qu€€ledizsobreasrelaçóes câs).Emtcrmosde dinâmica,o ámbicntedetarefãpode
dc podcre dedcpcndência? seres!ávele previsível, e mutável.Paraquc
ou ins!áv€l
7, O qucsignificâ
dinâmicâ ambiêntâl?
Quâlseuim" as organìzaçócs possamscr bcm-succdrdes, é m$ter
pâ.tosobrcâsorganizaçôes?
qucciâsscâjustcm c scâdâptcm âosseusâmbientes,
Pa-
8. DeÍìnahomogencidadc c hctcrogcncidadc
ambicn'
paraâdaptaFse
ra tanlo,elasutilizãmcertasestratégiâs
tal,Dêcxcmplos.
ambicntais.
9, DcfinacsÈbilidâdee instâbilìdâde Dê ou influenciarasd€mândas
âmbi€nrâl.
10. Comoa3organizaçócs
reedeptâÍìoÌrplocuÍam
in- I Glossário
e Conceitos-chave
__
fluenciar
seusambientesì
ADAPTAçÁo AMBIENTAL urilizadapcla
é e csrrârégia
olganização paraajustar.sc
às dcmandar c prÊssó€s
I Rêsumo
do Capitulo _ ânbi€ntâis. daorgâniação.
Ambicnteé tudo aquiloqucenvolvccxternamenteuma AGÈNctas FEGU!aDoRAs sãoo5elemenros do micro-
orgiánizâçáo.Comoo ambienteévasto,amplo,difusoe que
ambicnte rc8ula:Ìì, normatizam,monitorâú,âvâ'
liãm ou fiscalizamâsrçócs
compl€xo,suaanáliseexigeumaseparãção cntrc o âm-
biente geral(macroarnbient€)e o ambicntemâisespccÍ AülatENTE étudoo qìreexisteâor.dordeumsistcma ou
ficodecadaorpnizaçáo,qucé o seuambientedehrefâ organizâçáo.
(nicroâmbicnte). O âmbi€nte geralé constituído defâ- aMBIENTE ESPECiFICoé o mciomaisp!óximo€ me-
toreseconômicos, tecnológicos,
sociâis, legais,culru- di.to dÊcâdàorgânizâção.Recebeo nomede mr-
rais, demográficos e ecológicosque inÍluerciam todas croâmbiente ou ambi€nle
de tarefa.É compostode
Íornecedorcs,
clientes, concorren!es € âg€ntes
regìr-
ar organizaçóes.O ambientede tarefaé constituÍdope'
los fomecedocs(entrâdâ$,clìentesGaídat,concoF
rentese agências reguladorar.Em lermosde constitÌn- AMEIENTE
GERALéo meiomaisamploequecnvolvc
to-
daasociedadc
humrnae tuncionacomo
umcontexto
çáo, o âÌnbi€nt€
de tâÌeÍâpodeserhornogêneo(compo-
ffi
ITSEVIER
rlj Lì r. o Arnbìente
dasorgantzÂçóes91
rbrÂngenrej
queâterxâ nÌios os rus componente!
de i r:1t, ì;.4,Ìi ri ,,r' "i1Ì!t
.l i ti È i .tÌnì é o cônrexto qtreoÍ er e
nodosenérìco.Recebet.DÌbéÌno nomedemacro.!r .. ,r l ri ,.,r f,.:ri \ F e Lu, o," " r /,r Jr ',
' Ler.:
iorm de facilidrdes,vantasos,ìrceniivose opoftu
CArlrlPa) Dri\Ài\'ìtc(ìde forçâsé . .arâcteristica.1oam
b ( . . r.1 ' c u r, d re .J . tL r, F i ? .,ò dì J,| ,r .-. - - : l i . ì_r' ci Ìë' .;o o.
'l " l e-rc..L^ do i -. r .rcnr eq- e
neíte enÍe si !rolocàndo irudaDçâs. tÌopoÌcionih entradâsoLrìì\umos nx Íoh,c de rc-
CLlE Nitt s ã oo s e l c mc n tods o .n b j c D rcd c tdreÍìque . u .... er' cei .r. (\i u.(i .f" ,r' \i rrorrnú_r.i ,.
c onpE n r o n i o q D l re mo s p ro .l u to so u servrços,
ou 11rÌì:FúGrrNÊllJ^!Jli ÂMBtÈN1 ÀL ocolÌe quxndocom
. eiJ . .b 5 or( n J . re ,u ì..1 .r,
, u J .r f.. dJ o rrni /d- po|cnrcsdô rmbicnrcde rarrfa .plcsenrâncüâde
rísticasdifüenres.
CONcOur]I'j!f :l sio oseleÌnenros do.lrbienre denrc l ìOl!ìO(ìFNr lDl\Dì_ lltENli/Ì1.ocore quando oscoh-
':
fr quc disput.m ^iìrt
asftesrrasc!ffadrs (foÍnecedo.ctc torqÌres do inbicnre de rârcfaâprcsentlnicarade-
asmesmâs síidss(clìcrtes)dr orgânÌaçno. rísticassemelharles.
CoNDI ç O tll rìi r-Ìrl i i ^ tSé o s c 8 me n Ìo
rm bi enrâlqÌi e !llSI'AiJll-lO^DE ÀÀÂÍÌlÍ:r\t-ì]\L
oco(c !u.ndo o! compo-
con!énìos cle'neniosrchcioD:ìdos com o! vâlors Ír nenresdo imbienred ârcÍi sio nnìráveh,diná cos
ciiis e cult!Ìrahquc prevrÌecen ni sociedade. c ìmprcvìsívcìs, conrâho Sraudc Ìrdançâ.
CONOIÇOES rrrtl{rlìl1AFiC,l! é o segmenroambienral ir,lÁctìa,/\[l8rÊi!Ì q é â deìÕmìndção dâd.ì.o .mbicnrc
qrìcdcscrcveâr cariü0fÍs(icâsesr|rísrìcâs de unìi fo-
(4^pfA !N T(rA À 4R tLìN t^I ú o l evi nÍìmenrodâ scon,
CONDIT:oE5 í:(or.itQ'anÍì represenrâm o csrli1ogeral(li diçõe$c componeircsdo arìbienrequerâo relcyrnres
mtrìÌezÀe condiçõos do lmbie11rc Íísìcoc narurJ.bcm prrx. orgonj zi çi o.
c0nìoa prcocup:ìçÁô dÃ$cicdadccom o neir)rnbienrc. lü[,acal)0 ó um scgnìcntocspecíficodo nÌicro4mhicnic
CONDiCOi.S Êfìí)iìl)NllcAlró o scgrncnroaDbi0rral
(lÌìcdclnrecoN) os recunos€srãoscndodistlibuídôs
i"4li)flÕAíMErlir{ÌE ú o rmbicnrc dc râfeÍ€specíÍrco ds
c lrilizadosderìtrodo rnlbicnÌc.Enrolve o csrado
gcfaÌdâ ccononììnc ou$os incìicadores rclacionados
com tcrÕÌncnoseuìômicos. ;l^lrrlrll,., é o cfcironlLìki!ÌicadorqLre ocorrenosrsrcna
qulìtdo seÌrssubsistemâs se rjudam nrurunmeutcu
coirDlcòi!ì i | {1^ts é o scgmcnro.ìmbienrrl !uc con-
produzenì!csÌrltÂdos a!]plìxdos.
iin os códi8oslcgaisvigefres.
CO NDk ìa j Írl
P cj ri rrC A Sé o s e g n c n ro :ìnbi €ntâÌ slSTFrúAé unì conjuntoinregradode parresjnlim.mcr-
quc
conréu os eÌementosÌclicionLìdôscom .sNnros Bo, rc .eÌlcior.des enrresi, dcstinadoa cunprir algurn
NívelopeÍaclonal
r o nrretidmrnr\rrrrivo m;j, baixoJe rodos.F o nr.-
vrl m:rsínrimod: orgrnrTaç:o A UNIVEBSALIOADE DAADMINISÌRACAO
e convjrria bâ.eIn-
ler.ordo org.rnogr;m.r. E c riue,qLrercm.nr.rrra O administfâdoré o responsávêtpeto dêsernpenhe or.
execuçáo e a realização dastarefase arivìdades ganizâcionat em quitqueÍ dessêstíês niveis.t!ìuiras
quo-
ridianJ.Ne*e n,vet.o rdmrnrstrador derepo*Lrrr veze3.algunsprohcsiônais aro,admrnistrndoíes sÂo
,rm i.io nperrcionàj. Recebe ,.)nomede superur promovidos doniveldeeÌecucãoparao nivetadminis_
sáode prirneìralinha,poistemcontatodireto úâlivodecerrassrganizaçÍres, conìomédicos (emhos,
coma
ex€cução ou operâçáor realizadapelosfunciorarros pilais),cngenheiÌos (nêsinÍtúslÍnsl.çontabistas(eÍì
não-administrativos e operáriosque se incÌ.rmbenr consultorifls dê âldiroi:ì c contâbitidá.tÊ).
ecosons-
dâs!aretâse arividâdes rotìneirasdo dia,a_dia t.s {êm or$ìni?açôe$ púbticaG) ou âdvogados
claoF {em.re,
ganização. N€ssenÍvel,o adminisrredordevcpos_ paúâmânlos i(,ídicos).Dessãtormâ,ctesdetïünìpa!
surrumavisãooperacìonal crâ|fiÌeíieâ slla espèciaticlâÍlcoÍiginatpnrase toíra-
e orienúdâpara!s rare-
lâse âtividadescoridianas. renìâ.imÌtìistradorar.ApaÍiídíri. pÃssanì,ìnecesslÌffr
Em todaorganização, de conhecimento! m ìimos Í1ordmini!Ìraçio.
â adminjsrraçáo é cxercida
Atrrve5de(:esrrôsníversem e(rreiracoordenJçjo
entreri. ElesÍo nãmo ch:malo apar.rro:clnrrnrs-
traflvo da orgânizaçáo. Cada un dclesrem a sua
funçãoespecífica.
çomo gêrenre-gorâtdõdivÌsáoÍnuttimidiâ
íja CoÍnpu_
lerFiold,Xâvierocupa ümâ posiçi.io,ld|ì)in,sÍativd
crn
nrvelirúênrêctíáriona ofgônização.nepodâ,se
à Dke.
Anecessidads doint0gração organlzaclonafôtoria trc nívêt institucioÌlalo lem abnòÍo.ío st vànos
oÍomcnÌos do rívol opeÍâcj onât, S eutrâbnthôenvot ve
vc orlônzajon,r . /jrrulrÌfrs uÍ,a uiv'ião ria ccmpnrhifÌ.gaus objctivossào
llìrrnn:f o iìfevsa. Ío,rnu-
ftìs- lr..li$ ric' rr,{xlioI}Ìa7o,(ìunscscnìDrê
1ììbr'rhô.trat | ìo SôL, ì nivc íraor I ì. aô íê.tor de Inr
c(ifì.ì'rìr:reLr
x, I r Írrr))fojxlir)i .rí rr{r ÒÌr2n1rìrìi. :'ri:, rtÌiíxld qxe ccnstjlu: |liÌ1 rrxÊr€icio
.l( j . .r ìir íonÌabit_
r i / \ r r . r e _ ril rrj { .,i ô rrcó nrrderi rì,u.ì,i .X ,:í,:rn rt.í.n(
r .o ìi ì.L ,i rrn 1 ,4 .i !s rry ,l tirl fl r],i r .r ^,,i-
ìrhrD ì .'n/i ,i ai i i Ft'
. rrìi ìfi L . i r rì Írì,r ]..rl L ,s frìr .l i rI Ì(i r,Ì:ì
' r â: ì iì
(ìo01 ..ÍÍr o | !,rìrìi rj r.rjir i !p Liìir.
crr. ,j
xrld( ìlÌ \,'n rti r)ri.n ira.Jo Lti pÌ.r 1.,ìrrarìd::rrr.,ijiirr)
LÌi . L i Ììr' i ú :ìC i s,t i i o Ìes rú,,,i . Comoo adminhtrador poderabalharem qurl-
av ir f io s ÌrL rri .iìÈ n .d i l L k ir; ri .,1 Ìr c ! Ìfrr(i i :; quer un desses lrês níveisorganizacionais _ corno
mriffn.:r. Lìs !1.íÌilc1j.p! iì haLrl.lainr dc rresrdenrr, dircÌor.gerertcoLr(upervr\or.
al']| n s depen_
I'a' p.!ulì ,j t).cdor O
fe:rloiÌ drropo.rçac.c,;I oendo dì posrçja en quee,reiJ.irurdo_ çeurruba_
r ÌÌÌìrìr(: lllj ê a rt I j â5n)oc.r. ús.r ta lho estásemprevoltadopara o chamadoprocesso
i).f oú ira:
N.:sconip:Lnlas J .tr! u. i,cs rúij irf,riÍ{i
cos e|ar rr!:rs Ò rírltl!.r CÒs iLrplìÌaL
f,Í.ÈriÒ:ì
0 írrüee,q,9eì
Adi,ninistrathro
i\ r t . sro ìl i a f ìa ,ì rÌ,ì (!i : d o ts ,:| ]:rt,èr I /ctl ì
l tuì ri, l! Mas o qle faz o â.lmìnjsrrêdoÌ?
o i.liÍiÌ!ì sL r,i ô! a ììètn oriì :t!.j!. Qual a diÍerença
alr:,r;. !p.jr1r. I rì irr,ri Lrj.! ,ì rrnr drc. 1l aueÊJ(frr em u.Ìu ofgrìi/r(jo)
erri. à( rurçoc.
rri.rlr . i. , r ( ì ôi r . il. . ! . ii. . ì ì que exerceno seucorjdianoipârreda
Ì r c ir . I i j i : . 9 nossadefini,
i,rl , r [ r ] r | ì . ì , i, ji i ì ì 1r' c, .:1. ,
ir i: ! ! r .3 r i . . 5| r . çiu Je Jdmilirrr'ç:, .,r': do a c.rn.etle obr^rrrn,
:riiÍi r ) i_. , r r t t ì i- , : I : r _r , ) ( , ) .: r j . ii. , i i , , ì . , r . orgJn,/ac.oìJ. pnr ncio de pìrnermenro.organr_
zâção,direçáoe conrÌole.TornoÌr,se prádca.o-