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O Almoço dos Remadores é uma pintura a óleo sobre tela do pintor impressionista

francês Pierre-Auguste Renoir, realizada em 1881.

Neste quadro, o pintor constrói um momento de vida ociosa, que almoça no terraço do
Restaurante francês, nas margens do rio Sena, ambiente este que envolve a chamada
“vida moderna”.

Embora haja quatorze figuras na cena, são os dois barqueiros o eixo central da composição,
não só pela robustez de seus corpos musculosos, como pelo tipo de roupa que usam,
contrastando com os demais.

Todas as senhoras presentes na mesa usam chapéus, pois esses eram, à época, o símbolo
da respeitabilidade e de estatuto social. As mais pobres têm os chapéus adornados de flores
e fitas. Ao fundo, uma mulher, ricamente vestida com seu casaco de pele e usando luvas,
tapa os ouvidos, talvez para não escutar os elogios dos dois fãs.

Sobre a toalha branca da mesa, em primeiro plano, encontram-se um guardanapo


amassado, uma fruteira, um pequeno barril de conhaque, garrafas de vinho semicheias e
diversos tipos de copos: grandes para o vinho tinto, altos para o café, pequenos para
conhaques e licores.

Renoir apresenta em O Almoço dos Remadores os tons límpidos e luminosos do impressionismo. O


verde das folhagens e o vermelho do toldo são tons complementares, e conferem harmonia à obra.
As roupas claras das personagens destacam-nos do fundo, refletindo a luz que invade pela
abertura da varanda.

O Almoço dos Remadores é uma pintura a óleo sobre tela do pintor impressionista
francês Pierre-Auguste Renoir, realizada em 1881.

A composição da imagem retrata um almoço no terraço do Restaurante francês,


nas margens do rio Sena, ambiente este que envolve a chamada “vida moderna”.

Embora haja quatorze figuras no panorama, são os dois barqueiros o eixo central da
composição, não só pela robustez dos seus corpos musculosos, como pelo tipo de roupa que
usam, contrastando com os demais. Todas as senhoras presentes na mesa usam chapéus, pois
esses eram, à época, o símbolo da respeitabilidade e do estatuto social. As mais pobres têm
os chapéus adornados de flores e fitas.

Sobre a toalha branca da mesa, observam-se diversos objetos, que em boa verdade,
mais parecem um requinte cintilante da sua composição.

Renoir apresenta assim, na sua pintura os tons límpidos e luminosos do impressionismo.


O verde das folhagens e o vermelho ofusco são tons complementares, que conferem harmonia à
obra. As roupas claras das personagens destacam-nos do fundo, refletindo a luz que invade pela
abertura da varanda.

Neste quadro, o pintor constrói um momento de vida ociosa, A

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