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Resumo Projeto de Produto Mike Baxter PDF
Resumo Projeto de Produto Mike Baxter PDF
Mike Baxter
1) Introdução
– Inovação é fundamental/contratos internacionais e globais/vida útil dos produtos sendo mais
curtas;
– Rápida introdução de produtos no mercado, investida contra produtores lentos;
– 10% das novas ideias de produtos chegam ao seu destino, aproximadamente;
– Gerenciar os riscos de um projeto: estabelecer metas (minimizar riscos, verificar objetivos,
etc)/eliminar o produto, se for provado que não funciona;
– Métodos sistemáticos no desenvolvimento de produtos: abordagem multidisciplinar: marketing,
engenharia de métodos e conceitos sobre estética e estilo;
– Metas claras, baseadas nas condições reais em tempo hábil/verificar o projeto
ciclicamente/esforço para a construção das ideias, criar muitas e selecionar;
– Liberdade para criarem-se ideias, ideais fracassadas as vezes são caminhos;
– Muitas ferramentas e métodos para o desenvolvimento de novos produtos/raramente usa-se
mais que um de uma vez;
3) Princípios de estilo
– Estilo é a qualidade que provoca a sua atração visual/adicionam valor ao produto, sem
mudanças em seu funcionamento técnico;
– Atratividade = muito ligada ao aspecto visual;
– 2 estágios do processamento visual: pré-atenção e atenção visual/primeira percepção global
(exemplo de imagem com 2 imagens em sua constituição);
– Chamar a atenção, para depois prender a atenção;
– Gestalt:
– Reconhecimento de padrões através da visão/facilidade em detectar simetrias;
– Regras da similaridade, proximidade e continuidade/distinção entre figura e fundo;
– Harmonização através do Gestalt (não-formal, derivação), sensação visual agradável;
– Simplicidade visual e simetria = levam a um conceito minimalista;
– Simplicidade visual:
– Antes, maior exibição tecnológica, menor força em tecnologia para fazer conceitos mais
mínimos/expôr a tecnologia impressionava, influência cultural/forma seguindo a função;
– David Berlyne: objetos muito complexos ou muito simples não são atraentes (p. 34);
– Complexidade percebida/subjetividade na percepção;
– Influência do tempo;
– Simplicidade (segurança e conforto) e complexidade (desafio e interpretação) ao mesmo
tempo;
– Significado simbólico (simbolizar algo, mesmo que nunca tenhamos visto aquilo naquele
contexto = familiaridade, etc);
– Regras específicas da percepção:
– Percepção facial desde criança/independentemente da cultura, há preferências por tipos de
faces, expressões (exemplo do Mickey)/objetos seguindo essa tendência da similaridade com
expressões/muito cuidado ao incorporar elementos humanos nos produtos: procurar tendências
psicológicas, significados culturais, etc;
– A série Fibonacci:
– Tendência para a razão áurea/seção áurea/espiral logarítmica: encontradas na natureza;
– Sensibilidade especial dos humanos para identificar formas orgânicas e padrões de plantas e
animais: associada à série de Fibonacci;
– Designers podem aplicar essas regras/natureza: fonte inesgotável;
– Atração bissociativa:
– Quebra de expectativa de associação normal, substituída pela inusitado, relaciona-se com o
humor;
– Exemplo de objetos de Phillipe Starck/tornam-se atrativos pela peculiaridade;
– Requer sutileza e bom senso, sensibilidade
– Efeitos sociais, culturais e comerciais :
– Contexto cultural de um sociedade levado em ponderação;
– Exemplo do sentido utilitarista dos produtos soviéticos durante a revolução comunista;
– Complexidade visual ligada anteriormente ao tempo de manufatura = símbolo de
prestígio/hoje, sem mais esse sentido;
– Cuidados gerenciais ao inovar/possibilidade de inovar e fracassar, ou seguir a tendência;
– O estilo torna-se gasto uma hora, é o ponto de investir certamente na inovação;
– Os determinantes do estilo:
– Impacto da imagem visual/atributos específicos (formas orgânicas, percepção do rosto)/fatores
sociais (sociedade), culturais (moda, etc) e comerciais;
– O estilo deve ser integrado, com os estudos de áreas técnicas, em todas as fases;
– Atratividade do produto:
– Visualmente agradável/desejável (marketing)/sugar o consumidor;
– 4 formas de atração:
– Atração daquilo que já é conhecido (manutenção da identidade visual, identificação fácil do
produto)/atração semântica (aparência de bom funcionamento, bom significado)/atração
simbólica (simbolismo de refletir uma imagem do produto)/atração intrínseca da forma visual
(apelo estético explícito);
4) Princípios da criatividade
– Segundo psicólogos, ela pode ser estimulada/é o coração do design;
– Etapas da criatividade: inspiração inicial/preparação/incubação/iluminação/verificação;
– Se afastar do problema por instantes para buscar inspiração;
– Bissociação e pensamento lateral :
– Abrir a solução, fugir do tradicional (exemplo do lançamento de aviões no mar);
– A prática:
– Preparação:
– Qual é o problema/Por que ele existe?/há um problema maior ou ele é parte específica?/a
solução ideal existe, e qual seria?/restrições na solução;
– Ferramentas: Análise paramétrica (medidas quantitativas, qualitativas e classificatórias) e do
problema (redução ao abstrato, raiz do problema);
– Definição/objetivo/fronteiras/espaço do problema;
– Diversos ângulos do problema;
– Geração de ideia:
– Redução do problema/expansão do problema/digressão do problema;
– Ferramentas: análise da função do produto/permutação das características do produto (fase de
configuração)/análise ortográfica (permutação mais avançada)/MESCRAI (busca de
alternativas em um produto já existente)/analogias (pensamento lateral/proximidade,
semelhança, causa e efeito, contraste)/anotações coletivas/análise morfológica (série de
combinações)/uso de clichês;
– Brainstorm/Brainwriting/sinética (estímulo ao pensamento lateral/transformar o familiar em
estranho, e vice-versa – uso de analogias);
– Seleção de ideia;
– Ferramentas: seleção e matriz de avaliação (qualificando);
– Revisão do processo criativo:
– Avaliações contínuas para melhorias e correções/FISP: lista de verificações em diferentes
estágios;
5) A empresa inovadora
– Ambiente favorável à inovação, criação de uma cultura;
– Equipe de desenvolvimento de produto multidisciplinar (intermédio entre o plano estratégico
da empresa e as pessoas da criação);
– Administração superior ajudando na questão de conflitos;
– Medidas para o sucesso do desenvolvimento de produtos:
– Custos de produção, vendas e desenvolvimentos cobertos + lucros;
– Para o melhor resultado: orientação do marketing/elaboração de especificações/qualidade do
desenvolvimento;
– Custo de oportunidade: difícil de quantificar, a oportunidade perdida;
– Calcular bem o custo previsto;
– Como trabalham as empresas?:
– Pesquisa mostrou que os produtos passam por muitas modificações em seu desenvolvimento,
ou mesmo já completos, explicitando problemas de qualidade;
– Estratégia para o desenvolvimento de produtos:
– Muitas empresas agarram uma oportunidade sem haver um planejamento estratégico para tal
(metas, missões, estratégias, organização da gerência, recursos humanos, financeiros, etc);
– Tipos: estratégia ofensiva (grandes investimentos, patentes, marketing forte)/estratégia
defensiva (seguem empresas líderes, marketing menos forte, esforço no design)/estratégia
tradicional (não investem em inovação, poucas mudanças em um geral)/estratégia dependente
(dependem de fornecedores, matrizes);
– Muitas empresas fabricam produtos sem ter participado do processo de desenvolvimento;
– Caso das canetas esferográficas: um pioneiro poder ser não somente introdutor de uma nova
ideia, mas como o introdutor de melhorias;
– Elementos da estratégia :
– Missão (fixada) > objetivos (mudam de acordo com o momento) > estratégia (adequada aos
objetivos, o caminho, com descrições gerais, novos produtos, novos mercados) >
implementação da estratégia (descreve ações específicas);
– Etapas do desenvolvimento estratégico :
– Onde estamos (missão) / Para onde vamos (objetivos) / como chegaremos (estratégia) / como
saberemos se chegaremos (implementação);
– Planejamento corporativo da empresa :
– Resposta às perguntas acima;
– Onde estamos: qual é a imagem da empresa, o posicionamento/pesquisas são feitas/fraquezas e
forças, oportunidades e ameaças (análise FFOA e PEST)/
– Para onde vamos: com base na primeira pergunta, nas análises, etc/missão e objetivos,
estabelecendo metas (e não o caminho formal);
– Estratégia da empresa (dentro do planejamento) :
– Mudanças, monitoria das mudanças, minúcia;
– Funil de decisões aplica-se aqui;
– Como chegaremos lá: etapa criativa do processo/estratégia será uma ponte entre o atual e o
desejado/uso da matriz de Ansoff (análise morfológica);
– Implementação da estratégia (dentro do planejamento) :
– Ações e táticas definidas/diagrama de barras, Gantt, CPM, PERT;
– Demanda a pessoas específicas/as ações devem ser: específicas, mensuráveis, realizáveis
(podem ser decompostas), programáveis, e com exigência de recursos;
– Deve haver um grande monitoramento, e ações corretivas;
– Planejamento estratégico para o desenvolvimento de produtos :
– Relacionado com a política de produtos da empresa/mais ligada à área de análise econômico-
financeira;
– Etapas da estratégia para o desenvolvimento de produtos :
– Caminho próximo ao do planejamento corporativo, mesmas questões (onde, para, etc);
– Em que fase do ciclo se encontra o produto? Em relação aos concorrentes? Velocidade de
mudança dos negócios? Capacidade de desenvolvimento de novos produtos? Pessoal, dinheiro,
procedimentos?;
– Análise da maturidade (novo produto)/análise dos concorrentes (novo produto)/análise do
mercado estático (novo produto)/auditoria do risco do produto (correção de falhas – custo de
falha e depois, capacidade de desenvolvimento);
– Pessoas e equipe de desenvolvimento de produto:
– Pessoa criativa, capaz de desenhar, se der bem com trabalho multidisciplinar;
– Equipe ideal mistura vários tipos de personalidades e habilidades (Meredith Belbin, pág. 120);
– Definições:
– Marketing Mix: produto/promoção (comunicação)/preço/praça.
7) Projeto Conceitual
– Produzir princípios de projeto para o novo produto (exigências e diferenciações);
– Como o novo produto será feito para atingir os benefícios básicos/série de princípios sobre o
funcionamento e os princípios de estilo;
– Processo do projeto conceitual:
– Metodologia criativa > projeto conceitual > resultados > métodos de projeto;
– Objetivos do projeto conceitual :
– Linhas básicas da forma e função do produto;
– Estilo, derivado do benefício básico, vindo da especificação de oportunidade;
– Benefício básico = adequação às propostas da empresa e do consumidor;
– Análise do espaço geral do problema = adequação a eles;
– Componentes específicos = só na parte de configuração do produto, não aqui;
– Pensar nas restrições do projeto;
– Geração de conceitos:
– Com o problema bem definido, deve-se: reduzir o problema do projeto conceitual aos
elementos básicos (abstração)/usar métodos para encontrar diferentes aspectos e alternativas;
– Imaginação e intuição;
– Ferramenta 1: Análise da tarefa: explora as interações entre o produto e o usuário, com
observações e análises: estímulos para a geração de novos conceitos, melhoria de interface,
etc/como usam e como percebem o equipamento/teste de versões modificadas/cobre ergonomia
e antropometria;
– Ergonomia: interações entre as pessoas e os artefatos, e o meio ambiente/observação da
realização das tarefas e extração dos elementos ao projeto;
– Antropometria: medida física das pessoas;
– Ferramenta 2: Análise das funções do produto: funções apresentadas como são percebidas pelo
consumidor em uma árvore funcional (parte de cima dela é mais importante – listar todas as
funções)/a partir dela, novos conceitos podem ser pensados, de maneira como pensar cada uma
das atividades descritas/uso de analogias funcionais também coopera nessa geração de
conceitos;
– Ferramenta 3: Análise do ciclo de vida: Pensar em menos agressividade ambiental, ou o
comportamento do produto em cada etapa.../podem surgem oportunidades de inovação ao
analisar o ciclo (exemplo: no transporte);
– Ferramenta 4: Análise de valores: custos de material, mão de bora e indiretos para os
componentes/puramente monetária, não se preocupa com função/identifica as funções de um
produto, estabelece valores para elas e procura realizá-las com o menor custo/função principal,
básica ou secundária/finalidade de uso (mensurável) ou estima (subjetiva)/o valor de um
produto é medido mediante comparação de custos do produto ou componentes, ou valor do
componente = valor da função/custo da componente/uso de tabelas valores relativos;
– Concepção de estilos:
– Definição global do estilo;
– Semelhança com outros produtos, identidade com a marca, aspectos semânticos, etc;
– Semântica do produto:
– Aparência visual adequada à função (exemplo: rapidez = aerodinâmica)/exemplo das marcas de
carro da Alemanha, uso de anel de aço (força e qualidade)/
– Simbolismo do produto:
– Reflexão da auto-imagem nos produtos/decisão as vezes recai sobre o simbólico;
– Emoção provocada pelo produto:
– Painéis do estilo de vida: retrata os valores pessoais, os outros produtos consumidos pelo
público-alvo, os bons aspectos;
– Painel da expressão do produto: síntese do estilo de vida do consumidor, colocada no produto,
passando a emoção (exemplo: imagem de atleta correndo)/o sentimento do produto captura
essas imagens;
– Painel do tema visual: imagens de produtos correlatos, de acordo com o espírito;
– A geração de conceitos de estilo começa pela identificação de linhas da expressão visual
(exemplo: aventura, diversão, etc);
– Seleção de conceito:
– Pugh: processo de convergência controlada (uso do termo conceito referencial): conversão de
conceitos em um só: seleção de conceitos > selecionados > geração e mistura de conceitos >
conceitos expandidos > seleção > selecionados > geração e mistura > expandidos > repetir (se
precisar) > um selecionado;
– Conceitos-chave do projeto conceitual :
– Gerar objetivos do projeto conceitual: objetivo e restrições próprias de cada projeto/gerar muito
conceitos/selecionar o melhor;
– Análise do ciclo de vida do produto:
– Princípios gerais da análise do ciclo de vida: descrever/identificar materiais e energias que
entram e saem/materiais, componentes/etapas, etc/identificar os objetivos de cada etapa, e
atribuir valores e custos/identificadas oportunidades de melhoria;
– Dificuldades no estudo sobre impacto ambiental: de comparação (naturezas de impacto muito
distintas) e quantificação (de quanto será o impacto, naturezas diversas, dados diferentes,
fontes distintas);
8) Planejamento do produto
– Qualidade do produto:
– Em primeiro lugar, a percepção do consumidor;
– Consumidores possuem a expectativa básica (o que é corriqueiro e comum a certo produto)/a
curva desa tende a saturação;
– Fases de excitação: causadas por requisitos adicionais, inesperados/é o fator de maior retorno;
– Fatores de performance: desejos declarados dos consumidores, que quando não atendidos,
provocam insatisfação;
– A criação da qualidade ao consumidor depende de um balanceamento entre expectativas do
consumidor, e um pouco de excesso;
– Especificação da qualidade do produto :
– Novo produto = mais barato, com mais funções e aspecto atrativo/mas claro, a especificação
técnica também é necessária, para o consumidor e para a fábrica;
– Planejamento > projeto conceitual > configuração > detalhamento > produto;
– Controle interno da qualidade do desenvolvimento = direciona o processo do desenvolvimento
do novo produto, e serve para filtrar o desenvolvimento;
– Conversão das necessidades do consumidor em objetivos técnicos :
– Especificação precisa e em concordância com os valores e percepções do consumidor;
– Problema complexo, inclui muitos fatores: ajuda: técnica do desdobramento da função
qualidade (QFD – quality function deployment);
– Técnica do desdobramento da função qualidade :
– Parte das necessidades do consumidor, para que isso seja convertido em parâmetros técnicos;
– Diagrama da “casa da qualidade”: conversão dos desejos/os produtos existentes no mercado
são analisados e ordenados quanto à satisfação e desempenho/fixam-se as metas quantitativas
para cada atributo técnico/então, essas metas são priorizadas;
– Etapa 1 – Conversão das necessidades do consumidor;
– Etapa 2 – Análise dos produtos concorrentes:
– Matriz visual comparando concorrentes e o próprio, atribuindo notas;
– Etapa 3 – Fixação das metas quantitativas ;
– Etapa 4 – Priorização das metas :
– Pronto mais importantes, solução de compromisso;
– Importante que haja diferenciação entre o menos e o mais importante;
– Outros usos do desdobramento da função qualidade:
– Essa técnica pode ser usada para controlar a qualidade de todo o processo de desenvolvimento
do produto, e não apenas no planejamento do projeto;
– Casa da qualidade: requisitos do consumidor são as entradas > convertidas em requisitos do
projeto;
– A especificação do projeto:
– O consumidor não insere nas suas necessidades fatores relativos aos processos de manutenção,
fabricação, distribuição, etc;
– A especificação procura eliminar tudo que poderia dar fracasso ao produto;
– Será aceito? Funcionará? Poderá ser fabricado? Está de acordo com as normas?;
– Então: requisitos do mercado/requisitos de produção/requisitos de funcionamento/requisitos
normativos legais;
– A especificação do projeto: 4 etapas: levantamento de informações (interna e
externamente)/especificação preliminar (resumo)/revisão da especificação/versão final da
especificação;
– Desenvolvimento do produto – planejamento do projeto :
– Divisão em etapa para melhor controle de qualidade;
– Projeto de configuração: incia-se com a arquitetura do produto: variedade de formas e funções;
– O projeto detalha-se: princípio de detalhamento de cada componente (também conceitual),
pensa-se nos aspectos que podem ser mais modificados quando houver maior definição do
projeto;
– Projeto conceitual (princípios, ideias de um todo) > configuração do projeto (arquitetura,
princípios para os componentes, configurações) > projeto detalhado (detalhamento dos
componentes);
– O conceito está findo quando mostrar que atenderá às necessidades dos consumidores, e se
diferenciarão dos concorrentes;
– Projeto conceitual >> princípios do projeto >> definir a oportunidade do projeto;
– Configuração do projeto >> construção do protótipo >> adequação aos objetivos e fabricação;
– Projeto detalhado >> especificação completa do produto >> já é possível fabricar;
– Problemas grandes: prazos e custos/bom fazer estimativas otimistas e pessimistas com
modelos;
– Gráfico de Gantt/modelo PERT: esforço no caminho crítico (maior cadeira de atividades);
– Conceitos-chave do planejamento de produto :
– Valor para o consumidor/modelo Kano de qualidade/desdobramento de função qualidade (QFD
– casa da qualidade)/especificação do projeto/programação do projeto/atribuição de
responsabilidades;
xerox
p. 29-38 gestalt
p. 58-64 criatividade
p. 33-36 berlyne
p. 135-136 fator morita
p. 152-156 diferentes tipos de produtos
p. 179-187 análise de tarefas
p. 196 seleção de conceito emoção
p. 243-247 protótipos