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CAMPINA GRANDE / PB
NOVEMBRO DE 2014
1.INTRODUÇÃO
2.OBJETIVOS
Como objetivo principal desse experimento, que será abordado nesse relatório,
tem que se quer determinar o comportamento da elongação de uma mola, que está
suspensa em uma extremidade e segura um suporte na outra, em função do peso que se é
colocado nesse suporte, que é a sua extremidade livre.
3.MATERIAL UTILIZADO
5.DADOS COLETADOS
1 2 3 4 5 6 7 8
P (gf) 65 80 95 110 125 140 155 170
l (cm) 20,0 23,4 26,7 30,2 33,6 36,8 40,2 43,6
TABELA I-B (Nº da Medição) (Peso(gf) / Deslocamento(cm)):
1 2 3 4 5 6 7 8
P (gf) 35 50 65 80 95 110 125 140
l (cm) 17,8 22,1 26,4 30,3 34,7 39,0 43,0 47,0
6.ANÁLISES
Observemos que, para cada peso total adicionado a partir de P0, em que esse peso
era dado por (P – P0), tínhamos uma elongação da mola que era dada por Δl, em que é
dado por (l – l0). Nas duas próximas tabelas, iremos representar, de acordo com as tabelas
anteriores, a elongação da mola em relação à sua posição inicial, de acordo com a força
aplicada. Iremos representar essa elongação (l – l0) por “X” e a força (P – P0) por F.
1 2 3 4 5 6 7 8
F (gf) 15,0 30,0 45,0 60,0 75,0 90,0 105,0 120,0
X (cm) 3,2 6,6 9,9 13,4 16,8 20,0 23,4 26,8
1 2 3 4 5 6 7 8
F (gf) 15,0 30,0 45,0 60,0 75,0 90,0 105,0 120,0
X (cm) 4,0 7,3 11,6 15,5 19,9 24,2 29,2 32,2
. Cálculos:
- Tabela II – A:
- F1 = 15 x 1 = 15,0 gf - F2 = 15 x 2 = 30,0 gf
- F3 = 15 x 3 = 45,0 gf - F4 = 15 x 4 = 60,0 gf
- F5 = 15 x 5 = 75,0 gf - F6 = 15 x 6 = 90,0 gf
- F7 = 15 x 7 = 105,0 gf - F8 = 15 x 8 = 120,0 gf
- Tabela II – B:
- F1 = 15 x 1 = 15,0 gf - F2 = 15 x 2 = 30,0 gf
- F3 = 15 x 3 = 45,0 gf - F4 = 15 x 4 = 60,0 gf
- F5 = 15 x 5 = 75,0 gf - F6 = 15 x 6 = 90,0 gf
- F7 = 15 x 7 = 105,0 gf - F8 = 15 x 8 = 120,0 gf
7.CONCLUSÕES
De acordo com os gráficos, podemos observar a função descrita pela relação entre
“x” e “F” equivale à função de uma reta, representado por:
- Y = aX + B
Observando os gráficos e o “B” de cada função, podemos ver que, considerando alguns
erros sistemáticos, é possível que as retas de ambos os gráficos passem pela origem. Isso
prova a verdadeira relação existente entre a elongação de uma mola e uma força aplicada
a mesma, em que a elongação é diretamente proporcional a força aplicada. Logo,
podemos afirmar que as retas dos gráficos seguem a seguinte equação:
-X=IxF
Aplicando a Lei de Hooke, em que [ I = 1/k ], podemos escrever a expressão para cada
mola:
-MOLA I (M):
. P1(0,0) . P2(130,29.2)
I = (29.2 – 0) / (130 – 0)
I = 0.225 cm/gf
K1 = 0.044 N/cm
-MOLA II (T):
. P1(0,0) . P2(130,34.8)
I = (34.8 – 0) / (130 – 0)
I = 0.268 cm/gf
K2 = 0.037 N/cm
No passo 2, foi necessário um acréscimo de massa inicial para que a mola entrasse
dentro do seu limite elástico, ou seja, foi colocado esse peso para que todas as espiras da
mola estivessem descoladas umas das outras, e considerar a partir daquele momento como
se fosse o início de trabalho da mola.
F F
L0
P
P
A partir do diagrama de corpo livre que está acima, podemos perceber
separadamente e de forma clara a elongação da mola, representada pela primeira imagem,
e as forças aplicadas na bandeja e sobre a mesma, por causa das massas depositadas.
Temos que:
. L0 = Elongação da mola
. P = Peso do conjunto MASSA + BANDEJA
. F = Força aplicada pela mola
Logo, pela Lei de Hooke, caso duas molas de características gerais iguais,
possuindo apenas o “K” como diferença, sendo k1 >> k2, temos que a colocação de pesos
iniciais para que o peso da mola seja desprezado será mais importante naquela que possuir
menor “K”, e no caso, a que possuir o k2, isso para que seja garantida logo uma elongação
inicial da mola, considerando só os pesos.
Em relação ao trabalho realizado pelo peso do conjunto [BANDEJA + PESOS],
temos que ele pode ser representado pela integral de 0 até x, da força exercida pela
bandeja com a variação de x, ou seja:
x
- W Fdx
0
Temos que:
x
. F = k. x => W kxdx
0
= k [x2/2] 0x = W = kx2/2
Como exemplificado nos dois gráficos feitos sobre molas, temos que o trabalho
será igual a área compreendida entra o ponto x = 0 e o ponto que representa a última
quantidade de peso que a balança fazia. Logo, observando os dois gráficos, vemos que
essa área como dita anteriormente será igual ao trabalho realizado pela força da balança.