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Professor: Ademar
RELATÓRIO DO EXPERIMENTO:
COEFICIENTE DE ELASTICIDADE DE MOLAS -
1.1 OBJETIVO
2. PROCEDIMENTOS E ANÁLISES
2.1. PROCEDIMENTOS
Inicialmente foi pendurada a primeira mola (P) no gancho central da Lingüenta e, na outra
extremidade, foi colocada a bandeja. Como a mola não sofreu uma deformação desejável,
foi colocado um peso inicial (10 gf) sobre a bandeja. Foram anotados o peso inicial e, com
auxilio da escala complementar, a posição inicial l0 do ponto de conexão mola/bandeja.
Foi adicionado um peso de 15 gf à bandeja e anotado, na tabela I-A, a nova posição
l do ponto de conexão e o correspondente peso total sobre a bandeja. Repetindo esse passo
oito vezes, até preenche a tabela I-A.
Substituiu a Mola 1 (P) pela Mola 2 (K) e refez-se todos os passos anteriores e
anotando os novos valores na tabela I-B.
Substituí-se a mola por outra, e repetiu-se os passos anteriores até preencher a
TABELA I-B.
2.2. DADOS E TABELAS
Dados coletados:
TABELA I-A
1 2 3 4 5 6 7 8
P gf 25,0 40,0 55,0 70,0 85,0 100,0 115,0 130,0
cm 17,7 21,4 25,1 29,1 33,2 36,8 40,5 44,6
TABELA I-B
1 2 3 4 5 6 7 8
P gf 25,0 40,0 55,0 70,0 85,0 100,0 115,0 130,0
cm 14,2 19,8 25,4 31,1 36,6 42,3 47,8 53,1
2.3. ANÁLISE
Observamos que, para cada peso total adicionado a partir de P0, dado por (P-P0), a
elongação l da Mola é a diferença entre a posição l e a inicial, l0. Com isso, a partir das
tabelas I-A e I-B, obtenha novas tabelas (II-A e II-B) que dão a elongação l em função da
força F aplicada, dada por F=P-P0. Por simplicidade, chame a elongação l de x.
TABELA II-A (Mola 1)
1 2 3 4 5 6 7 8
F gf 15,0 30,0 45,0 60,0 75,0 90,0 105,0 120,0
X cm 3,6 7,3 11,0 15,0 19,1 22,7 26,4 30,5
PARA “F”
Lx
mx
120 0
150
mx
120
mx 1,25 mx 1mm / gf
Degrau e Passo
l x m x x
20mm 1mm / gfXx
x 20 gf
Equação da Escala
l x m x ( F Fo )
l x1 1(15 0) 15,0mm
l x 2 1(30 0) 30,0mm
l x 3 1(45 0) 45,0mm
l x 4 1(60 0) 60,0mm
l x 5 1(75 0) 75,0mm
l x 6 1(90 0) 90,0mm
l x 7 1(105 0) 105,0mm
l x8 1(120 0) 120,0mm
PARA “X”
Ly
my
30,5 0
80
my
30,5
m y 2,6229508 m y 2mm / cm
Degrau e Passo
l y m y y
20mm 2mm / cmXy
y 10cm
Equação da Escala
l y my ( X X o )
l y1 2(3,6 0) 7,2mm
l y 2 2(7,3 0) 14,6mm
l y 3 2(11,0 0) 22,0mm
l y 4 2(15,0 0) 30,0mm
l y 5 2(19,1 0) 38,2mm
l y 6 2( 22,7 0) 45,4mm
l y 7 2( 26,4 0) 52,8mm
l y 8 2(30,5 0) 61,0mm
Equação da Reta
P1 (0,0)
P2 (140,52)
Temos :
52 0
a
140 0
a 0,371
a 0,4
b0
Logo:
X 0,40 F
PARA “F”
Lx
mx
120 0
150
mx
120
m x 1,25 m x 1mm / gf
Degrau e Passo
l x m x x
20mm 1mm / gfXx
x 20 gf
Equação da Escala
l x m x ( F Fo )
l x1 1(15 0) 15mm
l x 2 1(30 0) 30mm
l x 3 1( 45 0) 45mm
l x 4 1(60 0) 60mm
l x 5 1(75 0) 75mm
l x 6 1(90 0) 90mm
l x 7 1(105 0) 105mm
l x 8 1(120 0) 120mm
PARA “X”
Ly
my
44,3 0
100
my
44,3
m y 2.25733 m y 2mm / cm
Degrau e Passo
l y myy
20mm 2mm / cmXy
y 10cm
Equação da Escala
l y my ( X X o )
l y1 2(5,4 0) 10,8mm
l y 2 2(11,0 0) 22,0mm
l y 3 2(16,6 0) 33,2mm
l y 4 2( 22,3 0) 44,6mm
l y 5 2( 27,8 0) 55,6mm
l y 6 2(33,5 0) 67,0mm
l y 7 2(39,0 0) 78,0mm
l y 8 2( 44,3 0) 88,6mm
Equação da Reta
P1 (0,0)
P2 (130;97)
Temos :
97 0
a
130 0
a 0,74615
a 0,7
b0
Logo:
X 0,70 F
3. CONCLUSÃO
Baseado nos gráficos realizados em papel milimetrado (ver em anexo), temos que a
função descreve uma reta, do tipo:
X = aF + b
De acordo com os gráficos, é possível que as retas passem pela origem, levando em
conta os erros sistemáticos, visto que a elongação das molas é diretamente proporcional
a força aplicada na sua extremidade (P); obedecendo a seguinte equação:
X = IF
P1 (0,0) P1 (0,0)
P2 (140,52) P2 (130;97)
Temos : Temos :
X IF X IF
52 0 97 0
I I
140 0 130 0
I 0,37cm / gf I 0,75cm / gf
K 2,70 gf / cm K 1,33 gf / cm
K 0,02646 N / cm K 0,013034 N / cm
Determinando os coeficientes temos que:
O acréscimo realizado da massa inicial, foi necessária para que a mola pudesse
trabalhar dentro de seu limite elástico. De forma que comparando o peso da mola com o
peso inicial, temos uma relação desprezível para que altere alguns resultados da
experiência. Demonstrando o seu diagrama de corpo livre temos que:
F
F
L0
P P
dw Fxdl
x
W Fdx
0
Sendo a integral a área sob a curva do gráfico de F versus X. Este trabalho fica
armazenado na mola sob a forma de energia potencial elástica.
4. ANEXOS