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ou de constituição.
D
E Conceitos
E
Q
U
I
L
Í
B
R
I
O
Ricardo Cabral de Vasconcelos 4
UFCG/CCT/UAEM
D Diagramas de equilíbrio
I
A Diagramas de equilíbrio – os diagramas de equilíbrio, de
G constituição ou de fases são as representações
R
gráficas das relações entre as propriedades intensivas
A
M
de um sistema, mais simplesmente, é a representação
A gráfica de um sistema.
Esses diagramas exprimem a possibilidade da
D
E
existência de diversos estados de agregação em
equilíbrio a determinadas pressões, temperaturas e
E concentrações.
Q
U
Interessam ao metalurgista porque são fundamentais na
I predição do comportamento de metais e ligas em
L transformações térmicas como fusão, vazamento em
Í moldes, tratamentos térmicos, e porque permitem a
B interpolação de valores entre pontos bem definidos
R experimentalmente.
I
O
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UFCG/CCT/UAEM
D
I
A
G O valor do diagrama de equilíbrio
R
A
para uma série de ligas reside no
M
A
fato que, se as modificações de
estrutura resultantes das
modificações de temperatura são
D
E
D
E
E
Q
U
Gibbs
I
L
Í
B
R
I
O
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UFCG/CCT/UAEM
D
I
2.1 – Lei das fases de Gibbs
A A lei permite predizer o número de fases P que podem
G estar presentes num sistema de C componentes, sob
R condições determinadas de temperatura, pressão e
A volume (grau de liberdade F).
M
A A lei de Gibbs é expressa pela equação:
D
E F CP2
E
Q O número 2 é válido somente no caso de existirem duas
U variáveis, comumente temperaturas e pressão (além da
I concentração).
L Se as condições são tais que a pressão não é uma
Í variável, então a lei é expressa por:
B
R
I
O F C P 1
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UFCG/CCT/UAEM
D
I
A
G
R
A
M
Construção de
A
diagrama de
E
E
Q
equilíbrio
U
I
L
Í
B
R
I
O
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UFCG/CCT/UAEM
Construção de diagrama de equilíbrio
A construção desses diagramas se baseia, em princípio
nas curvas de esfriamento-temperatura versus tempo e
suas inversas, temperatura versus dt d ,
D
E
E
Q
U
I
L
Í
B
R
I
O
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UFCG/CCT/UAEM
D
I
A
G
Diagramas de equilíbrio binários - são
R diagramas de equilíbrio entre dois
A
M
componentes. Estes dois componentes
A são dois elementos químicos, em que um
D
deles é sempre um metal, sendo o outro
E um metal ou um não metal.
E Teoricamente há três casos em que o
Q
U equilíbrio pode ocorrer:
I
L Miscibilidade total no estado líquido;
Í
B Miscibilidade nula no estado líquido;
R
I Miscibilidade parcial no estado líquido
O
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UFCG/CCT/UAEM
D De outro lado, dentro de cada caso geral é possível ainda
I à ocorrência dos três casos de solubilidade no estado
A sólido.
G
Miscibilidade total no estado líquido:
R
A Miscibilidade total no estado sólido;
M
Miscibilidade nula no estado sólido;
A
Miscibilidade parcial no estado sólido.
D
Miscibilidade nula no estado líquido
E
Caso de pouco interesse – separam-se os líquidos por ordem
E de pesos específicos e cada qual solidifica como se fosse um
Q metal puro, havendo apenas a possibilidade de existirem
influências recíprocas de pequena importância nas
U superfícies de contato.
I
L Miscibilidade parcial no estado líquido
Í Caso de interesse também restrito aos metais. Na região de
B miscibilidade parcial, a fase menos favorecida aparece como
R glóbulos ou bolsas no interior da outra, isto é, pode ser
I eventualmente mantida num estado de “emulsão”.
O
Ricardo Cabral de Vasconcelos 18
UFCG/CCT/UAEM
D
I
SISTEMAS ISOMORFOS.
A Os sistemas isomorfos são sistemas de dois metais
G A e B, mutuamente solúveis, em todas as
R
proporções, tanto no estado líquido como no estado
A
M
sólido.
A Os sistemas de ligas binárias diferem das de metais
puros por apresentarem dois componentes (n – 2), a
D
E
concentração podendo variar entre 0 e 1.
É necessário o uso de um diagrama tridimensional a
E
fim de que se possa representar as três variáveis:
Q
U
temperatura, pressão e concentração.
I No diagrama incompleto da figura 1 os diagramas
L
Pressão X Temperatura dos dois metais A e B foram
Í
B
traçados nos lados da figura. A concentração pode
R ser representada em qualquer escala, usualmente
I em porcentagem em peso, no eixo horizontal.
O
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UFCG/CCT/UAEM
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UFCG/CCT/UAEM
Os estados
em que se
apresenta o
sistema são
representad
os no
espaço, no
corpo do
diagrama
(figura 2).
D
E
E
Q
U
I
L
Í
B
R
I
O
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UFCG/CCT/UAEM
O traçado das curvas liquidus e solidus do
D diagrama permite verificar que há uma diferença
I fundamental de comportamento na solidificação
A
G
de um metal puro e de uma solução sólida, como é
R demonstrado na Figura 36.
A
M
A
D
E
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R
I
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D
I
Regras
A Primeira
G
R
regra: “A
A fase sólida
M que se
A separa na
D
solidificação
E é sempre
mais pobre
E do metal que
Q
U
abaixa o
I ponto de
L solidificação,
Í do que o
B
R
líquido
I original”.
O
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UFCG/CCT/UAEM
D Regras
I
A Segunda regra:
G “Quando a fase sólida
que se forma a partir
R de um líquido tem a
A mesma composição
M que este, a
solidificação ocorre a
A uma única e constante
temperatura, mas se a
D composição da fase
que se precipita for
E diferente da do líquido
original, a temperatura
E de solidificação muda
(cai) durante a
Q solidificação”.
U
Nas condições de
I equilíbrio, terminada
L a solidificação, a
composição da liga,
Í agora
B completamente
R solidificada, é
exatamente a do
I líquido original.
O
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UFCG/CCT/UAEM
D Regras
I
A Terceira regra:
G Importante, no estudo
R dos diagramas de
equilíbrio, refere-se à
A determinação das
M composições das fases
A em equilíbrio a uma dada
temperatura:
D “Traça-se uma linha
E horizontal, a partir da
temperatura
considerada: dos pontos
E que essa horizontal toca
Q os limites da zona
U heterogênea (sólido +
líquido) traçam-se
I perpendiculares ao eixo
L horizontal; as distâncias,
Í neste eixo, da origem
até os pontos de
B intersecção das
R perpendiculares, dão as
I composições das duas
fases”.
O
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UFCG/CCT/UAEM
D
I
Regras
A Quarta regra: Chamada
relação de alavanca que
G permite determinar
R quantitativamente as
A composições das fases em
jogo. Essa regra estabelece:
M
A “Para uma liga de
composição geral X, as
quantidades relativas das
D duas fases que
E coexistem em equilíbrio a
uma dada temperatura t"X
é expressa pela relação:
E
Q quantidade de líquido btX
U
quantidade de sólido ctX
I
L
Í onde bt"X e ct"X são os
comprimentos dos dois
B braços de alavanca
R dentro do campo de
heterogeneidade (líquido
I mais sólido)”.
O
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UFCG/CCT/UAEM
D
I
A
G A estrutura das ligas de solução
R
A
sólida não difere das estruturas
M dos metais puros que a compõem,
A
visto que os átomos individuais
D
E
dos metais A e B no reticulado
cristalino não podem ser vistos.
E
Q
U
Exemplos de ligas que apresentam
I diagramas de equilíbrio análogos
L
Í ao exposto são: Cu-Ni, Mo-W, Ag-
B
R
Pd, Cd-Mg e outras.
I
O
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D Regra dos momentos ou dos braços de alavanca
I
A
G
R
A
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D Regra dos momentos ou dos braços de alavanca
I
A
G
R
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G
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UFCG/CCT/UAEM
D Solidificação ideal
I
A
G
R
A
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A
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I
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Solidificação real
D
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I
O
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UFCG/CCT/UAEM
Ligas cujos componentes são totalmente solúveis no
D estado líquido, porém insolúveis no estado sólido
I
A Ponto eutético E,
correspondente à temperatura
G eutética tE. Nesse ponto, a liga
R correspondente chama-se liga
eutética, que é, de todas as ligas
A situadas entre as extremidades
M do diagrama, a que possui menor
temperatura de solidificação (ou
A fusão).
Ligas hipoeutéticas e ligas
D hipereutéticas.
E Abaixo da linha solidus tem-se
portanto, para a liga X, metal A
precipitado e a liga eutética que
E constitui uma mistura íntima dos
Q metais A e B nas proporções
respectivamente de Be% e Ae%.
U
I Abaixo da linha solidus, as ligas
hipereutéticas são constituídas
L de metal puro B e do mesmo
Í eutético A mais B das ligas
hipoeutéticas.
B
R
I
O
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UFCG/CCT/UAEM
D
I
A A curva de resfriamento de ligas desse tipo
G
R
apresenta o aspecto da Figura 38.
A
M
A
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Q
U
I
L
Í
B
R
I
O
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UFCG/CCT/UAEM
D
I
A A estrutura dessas ligas está representada
G esquematicamente na Figura 39.
R
A Exemplos de ligas que apresentam diagramas de
M equilíbrio semelhante ao apresentado, portanto
A insolúveis no estado sólido: Sn-Zn, As-Pb e, de
certo modo, Al-Si.
D
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B
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I
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B
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I
O
Ricardo Cabral de Vasconcelos 42
UFCG/CCT/UAEM
Ligas cujos componentes são totalmente solúveis no estado
D líquido, mas apenas parcialmente solúveis no estado sólido
I
A Para comodidade
G de exposição, a
R solubilidade sólida
A parcial de B em A
M é chamada (alfa)
A e a solubilidade
sólida parcial de A
D em B é chamada
E (beta).
E O eutético, em
Q conseqüência, é
U constituído das
I soluções sólidas
L e cujo teor de
Í soluto (A em B ou
B B em A) varia com
R a temperatura.
I
O
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UFCG/CCT/UAEM
D
I
A Abaixo da linha solidus, continuando o
G resfriamento, verifica-se: 10) o primeiro sólido
R separado, solução sólida rica em A (alfa) se separa
A
M
em duas soluções sólidas alfa e beta, cuja
A
composição varia de acordo com a inclinação das
linhas rr' e ss'; 20) as soluções sólidas alfa e beta
D do eutético se empobrecerão gradativamente dos
E metais B e A, até a temperatura ambiente, quando
apresentarão a composição Ar'% de B e Bs'% de A.
E
Q À temperatura ambiente, as ligas semelhantes a P
U serão, pois, constituídas de cristais de duas
I soluções sólidas beta e alfa envolvidos por um
L eutético (alfa mais beta), do mesmo modo que uma
Í liga entre os pontos e e s", com a diferença que,
B neste último caso, o primeiro sólido a solidificar é
R a solução sólida rica em B (beta).
I
O
Ricardo Cabral de Vasconcelos 44
UFCG/CCT/UAEM
D
I
A
G
As estruturas dessas ligas, à temperatura
R ambiente, assemelham-se às estruturas das
A
M
ligas da Figura 37, com a diferença que os
A metais puros não estão presentes
D
isoladamente, mas na forma de soluções
E sólidas alfa e beta, e o eutético é uma
E
mistura das duas soluções sólidas alfa e
Q beta.
U
I Entre as ligas cujos diagramas de equilíbrio
L
Í se assemelham ao exposto, incluem-se as
B seguintes: Ag-Cu e Bi-Sn;
R
I
O
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A
G
R
A
M
A
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E
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B
R
I
O
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Ligas cujos componentes podem formar, em parte, compostos
D intermetálicos.
I
A
G
As ligas cujos componentes podem
R formar, em parte, compostos
A
M
intermetálicos, podem, por sua vez, ser
A insolúveis (Figura 41), parcialmente
D
solúveis (Figura 44), inteiramente
E solúveis em um ou em ambos os
E excessos dos componentes.
Q
U Uma liga com composição
I correspondente a C (Figura 41) consiste,
L
Í naturalmente, de 100% do composto
B intermetálico, no estado sólido.
R
I
O
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UFCG/CCT/UAEM
Ligas cujos componentes podem formar, em
D
I parte, compostos intermetálicos.
A
G
R I líquido,
A
M II líquido mais sólido A,
A
III líquido mais sólido AXBY,
D IV líquido mais sólido AXBY,
E
V líquido mais sólido B,
E
Q VI sólido A mais eutético E1 (A
a mais AXBY),
U
I VI sólido AXBY mais eutético E1 (A
L b mais AXBY),
Í VII sólido AXBY mais eutético E2
B a (B mais AXBY),
R VII sólido B mais eutético E2 (B
I b mais AXBY).
O
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A
G
R
A
M
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D
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I
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D
I
A Entre as ligas cujos diagramas de equilíbrio se
G assemelham ao apresentado, contam-se: Ca-Mg, Nb-Ni,
R
Nb-Si, Cd-Sb, Mo-Si, etc.
A
M Como foi mencionado, ao iniciar-se o estudo das ligas,
A os diagramas de equilíbrio apresentados são apenas
representativos dos diagramas de equilíbrio reais, os
D
E
quais, na sua maioria, embora obedecendo às regras
gerais vistas, são bem mais complexos.
E
Um dos exemplos corresponde à liga metálica mais
Q
U
importante: Fe-C, que compreende aço e ferros
I fundidos.
L
Nesse diagrama, um dos componentes – o ferro –
Í
B
existe em vários estados alotrópicos, o que dá origem
R a novas transformações no estado sólido, que não são
I tão simples como as estudadas.
O
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D Outros tipos de Sistemas
I
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G
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M
A
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A
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D
E Bibliografia
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Prof. Ricardo Cabral de Vasconcelos 59
UFCG/CCT/UAEM
D
I
A 1. Chiaverini, V., Tecnologia Mecânica vol. I, vol. II
G
R e vol. III, Ed. Makron Books do Brasil Ltda,
A 1986.
M
A 2. Colpaert, H., Metalografia dos Produtos
Siderúrgicos Comuns, Ed. Edgard Blücher
D
E
Ltda, Editora USP, 1974.
3. Coutinho, T. de A., Análise e Prática –
E
Q
Metalografia de Não-Ferrosos, Editora Edgard
U Blücher Ltda, 1980.
I
L
4. Chiaverini, V., Aços e Ferros Fundidos,
Í Associação Brasileira de Metais – ABM, 5a
B Edição, 1984.
R
I 5. Apostila de Diagrama de Equilíbrio.
O
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