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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO:
Fusão, nucleação e solidificação
Bibliografia básica
2
Processos de fabricação por fusão
Nucleação heterogênea
Ver vídeo 2
Processos de fabricação por fusão
Nucleação heterogênea
Os INOCULANTES (REFINADORES)
são distribuídos uniformemente no
seio do metal líquido por meio de um
veículo volátil a eles previamente
adicionado .
Fonte:
Alexandre Leão, Antônio Luís, Marco Túlio
UFSJ
Processos de fabricação por fusão
Nucleação heterogênea (agentes de refino de grão)
Processos de fabricação por fusão
Nucleação heterogênea (agentes de refino de grão)
Processos de fabricação por fusão
Nucleação heterogênea
A eficiência da nucleação
heterogênea depende da
afinidade, ou seja, da
capacidade do substrato gerar
"molhamento" entre o mesmo e
o material.
A capacidade do substrato de
molhar o material é uma
função do ângulo de
molhamento (θ)
Processos de fabricação por fusão
Nucleação heterogênea
No início da nucleação
heterogênea uma partícula da
nova fase forma-se sobre um
substrato sob a forma
aproximada de uma calota
esférica
O núcleo esférico
aproveita a energia de
superfície disponível no
substrato!
Processos de fabricação por fusão
Nucleação heterogênea
Pode-se converter as
tensões envolvidas em
energia.
• Um núcleo só será
estável e properará se
houver equilíbrio mecânico
das tensões superficiais no
ponto de junção entre as
três superfícies em
contato, ou seja:
Só há nucleação
homogênea
FONTE:
http://dmi3.com.br/unicamp/fem-gps-old-
site/attachments/article/76/Aula2.pdf
Processos de fabricação por fusão
CRESCIMENTO DA FASE SÓLIDA
• Cinética da reação;
• Temperatura;
• Composição.
Processos de fabricação por fusão
Crescimento da fase sólida
Na realidade, ocorre um
gradiente na interface Invertida: gera grãos
líquido-sólido, com 2 protuberantes e
dendríticos
possíveis comportamentos:
Processos de fabricação por fusão
Crescimento da fase sólida PLANAR
Normal: gera grãos
uniformes e
planares
Os grãos planares ocorrem
quando A TEMPERATURA É
MAIS BAIXA NA INTERFACE
DO QUE NO LÍQUIDO E A INTERFACE
VELOCIDADE É BAIXA, L- S
havendo um alto gradiente de
temperatura na interface L-S,
que se move lentamente.
INTERFACE
L- S
Condição comum em processos de
resfriamento cujo núcleos evoluem a partir
da parede do molde, mais fria, para o
interior do líquido, mais quente.
INTERFACE
L- S
INTERFACE
L- S
O super-
super-resfriamento
FONTE: constitucional representado
Angela Vasconcelos (Cefet – PA)
pela combinação de VL, ∆t e
SRC = Super- resfriamento constitucional Cs definirão o tipo da
Vl = Velocidade de deslocamento da isotérmica líquido
∆t = Gradiente térmico sólido-líquido interface formada!
Cs = Concentração de soluto
Processos de fabricação por fusão
(paramos aqui em 06 03 2018)
Crescimento da fase sólida
(PLANAR X DENDRÍTICO)
DENDRÍTICO)