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Destinos Turísticos
Acessíveis
Manual de Gestão de Destinos Turísticos Acessíveis | Turismo de Portugal
Contacto:
Turismo de Portugal, I.P.
Rua Ivone Silva, lote 6,
1050 – 124 Lisboa.
Telefone (+ 351) 211 140 200
www.turismodeportugal.pt / www.visitportugal.com
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Tabela de conteúdos
PREFÁCIO ....................................................................................................... 9
INTRODUÇÃO................................................................................................. 11
3. PLANEAMENTO DO DESTINO...................................................................... 46
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4. APOIO ÀS EMPRESAS................................................................................ 72
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Figura 5-3. Café com balcão rebaixado, gare ferroviária principal, Áustria
............................................................................................... 86
Figura 5-4. Balcão com dois níveis na zona de tablets, aeroporto de Roma,
Itália ........................................................................................ 87
Figura 5-6. Turismo ativo - canoagem. Foto. Cresaçor (do Guia de Boas
Práticas de Acessibilidade Turismo Ativo) .................................... 99
Figura 5-7. Hóspedes do Real Abadia Congress & Spa Hotel ............... 102
Figura 6-2. Bicicleta Fun-2-Go disponível para alugar na Holanda ....... 118
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Figura 8-4. Batismo de escalada para criança com problemas visuais .. 136
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PREFÁCIO
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INTRODUÇÃO
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Uma das razões por que esta situação sucede é pelo erro
generalizado de conceber serviços turísticos apenas para o
“turista comum”, que resulta da incompreensão da grande
diversidade de capacidades e necessidades das pessoas,
dificultando, por isso, o acesso a espaços, serviços, transportes
e informação turística.
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3. Planeamento do Destino
– Abordagem geral para o planeamento da gestão
de um destino turístico acessível;
– Formular uma política e estratégia de atuação;
– Estrutura organizacional;
– Sensibilização das equipas (RH) e disseminação
das iniciativas;
– Formação e competências necessárias;
– A necessidade de identificação de um champion
(“embaixador”) das acessibilidades;
4. Apoio às Empresas
– Como chegar às empresas, na cadeia de valor do
turismo acessível, bem como o seu envolvimento
na estratégia de desenvolvimento de um destino
acessível;
– Incentivos e ações de apoio para empresas.
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5. Espaços e Equipamentos
– A importância da aplicação dos princípios do
Design Universal no planeamento físico e na
arquitetura dos espaços;
– Desenvolvimento de auditorias de acessibilidade;
– Padrões de acessibilidade e diretrizes para
espaços;
– Acessibilidade nos processos de contratação
pública.
6. Transportes
– Planeamento do transporte acessível no destino.
7. Atendimento ao Cliente
– Sensibilização e formação em acessibilidade e
atendimento inclusivo, para chefias e pessoal de
front office;
– Exemplos de boas práticas.
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10.Benchmarking e Objetivos
– Qualidade, padrões e exigências de boas práticas;
– Exemplos de destinos turísticos acessíveis;
– Aspetos práticos para atingir um bom nível de
acessibilidade no destino turístico.
12.Informação
– Difusão de informação precisa, credível e
atualizada sobre a acessibilidade de transportes,
locais turísticos e serviços;
– Interação com o cliente – ferramentas de
formação;
– Formatos digitais, impressos e alternativos.
13.Marketing
– Como organizar o marketing de turismo acessível,
indicando canais, branding e promoção;
– Utilização de redes sociais e outras técnicas para
chegar aos clientes dos mercados doméstico e
internacional.
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14.Monitorização e Avaliação
– O papel da avaliação e monitorização contínua
dos serviços e equipamentos acessíveis na
melhoria da qualidade e desempenho do destino
turístico acessível.
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Limitações de mobilidade
Limitações de visão
Limitações de audição
Animais de assistência
Asma ou alergias
Doenças crónicas
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Gravidez
Cansaço e stress
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2 Ref. http://eur-
lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=COM:2010:0636:FIN:
EN:PDF
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Hotels, Suécia);
Existe um alto nível de fidelização por parte dos
clientes com limitações, por isso regressam e
recomendam… (PERFIL, Portugal);
Ao trabalhar com um operador turístico em Itália, em
apenas dois anos aumentámos o volume de negócios
de 700 mil para 4.2 milhões de euros (Village 4 All,
Itália).
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3. PLANEAMENTO DO DESTINO
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suas ofertas.
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Fonte:
UNWTO downloads (EN, ES)
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4. APOIO ÀS EMPRESAS
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Group 2 Group 1
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Na fase de desenho;
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Figura 5-6. Turismo ativo - canoagem. Foto. Cresaçor (do Guia de Boas
Práticas de Acessibilidade Turismo Ativo)
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Edifícios
Orientação e sinalética
Exposições
Comunicação e Publicidade
Segurança
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Consulta
Formação
Trabalho e Voluntariado
Avaliação
Política de acessibilidade
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6. TRANSPORTES
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7. ATENDIMENTO AO CLIENTE
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8.3.1. GREETERS
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Os Greeters
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8.4.2. WATERLILY
Experiências Waterlily
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Antecedentes do projeto;
Objetivos do projeto;
Âmbito e detalhe da auditoria;
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12. INFORMAÇÃO
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Easy to find
In a specific
“Access Accessible
information” With information
section as well as in a number of Reliable
throughout the accessible With an indication Accurate
website formats of who or what So there are no
Up-to date
organisation is nasty surprises
So there is a clear
providing the on arrival indication what
information
month or season
the information
refers to and when
the information
was last updated
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13.1. MARKETING
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Testemunhos
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TUR4all
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Os prémios permitem:
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Indicadores-chave a monitorizar:
Percentagem de quartos acessíveis em
empreendimentos turísticos e outras tipologias de
alojamento;
Percentagem de empreendimentos turísticos e outras
tipologias de alojamento, que integram sistemas de
informação sobre a acessibilidade;
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15. ANEXOS
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publicacoes/Documents/Guia%20de%20boas%20praticas%20acessibilida
de_%20turismo%20ativo.pdf
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16. BIBLIOGRAFIA
Em português
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17. GLOSSÁRIO
ACESSIBILIDADE
Em que medida um produto, dispositivo, serviço ou ambiente está
disponível e é utilizável pelo maior número de pessoas possível, incluindo
pessoas com deficiência. A acessibilidade pode ser vista como a
"capacidade de aceder" e beneficiar do acima exposto.
ACESSÍVEL
Qualquer produto, dispositivo, serviço ou ambiente que possa ser
acedido / alcançado ou usado por tantas pessoas quanto possível,
incluindo pessoas com deficiência.
ACESSO EQUITATIVO
Princípio que permite o acesso em igualdade de condições a todas as
pessoas, oferecendo soluções que não discriminem determinados
utilizadores por não terem em consideração as suas necessidades.
ADAPTAÇÃO (ÕES)
Modificação de um produto, serviço, construção (ou parte de um edifício)
ou ambiente existente que, neste contexto, normalmente melhora a sua
acessibilidade ou facilidade de utilização para pessoas com limitações.
ALOJAMENTO TURISTICO
Alojamento turístico refere-se a todo o tipo de estabelecimento ou
equipamento onde o turista se pode alojar, tal como: estabelecimentos
hoteleiros, alojamento local, parques de campismo, etc.
AUDIOGUIAS
Comentário falado e gravado transmitido através de um dispositivo
portátil, sobre aquilo que normalmente é visível (cenários, contextos)
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AUDITOR DE ACESSIBILIDADE
Profissional qualificado com experiência na realização de inspeções a
edifícios e / ou ambientes exteriores e que reporta o seu nível de
conformidade com a legislação, normas e diretrizes de boas práticas.
AUDITORIA DE ACESSIBILIDADE
Inspeção e avaliação exaustivas da acessibilidade de um edifício,
equipamento ou ambiente exterior no contexto da legislação aplicável,
normas e diretrizes de boas práticas.
BRAILLE
Sistema de escrita tátil que permite às pessoas cegas e de baixa visão ler
e escrever através do toque. Foi inventado por Louis Braille, que era
cego. O sistema consiste em padrões de pontos em alto-relevo
organizados por grupos, cada qual representando uma letra, número ou
sinal de pontuação.
DEFICIÊNCIA
A deficiência resulta da interação entre pessoas com limitações e
barreiras atitudinais e ambientais, que dificultam a sua participação plena
e efetiva na sociedade, em igualdade de condições com os outros.
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Conceito amplo que abrange várias limitações ou deficiências intelectuais
e cognitivas, uma série de condições específicas (por exemplo
dificuldades de aprendizagem) e consequências de lesões cerebrais ou de
doenças neuro degenerativas como a demência.
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DEFICIÊNCIA MOTORA
Toda a limitação que condicione o funcionamento de um ou mais
membros ou a capacidade motora de um indivíduo, total ou
parcialmente.
DEFICIÊNCIA SENSORIAL
Limitação a nível de um dos cinco sentidos. O termo é usado sobretudo
na referência à visão e audição se bem que outros sentidos possam
também ser afetados.
DIRETRIZES DE ACESSIBILIDADE
Documento com requisitos técnicos e funcionais de acessibilidade.
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GESTÃO DE DESTINO
Processo de organização, desenvolvimento e comercialização de uma
região turística, cidade ou outro território.
GUIA DA ACESSIBILIDADE
Um guia impresso ou online para turistas, viajantes ou população local
que disponibiliza detalhes sobre a acessibilidade de um destino turístico,
um espaço ao ar livre, um equipamento ou um edifício e os seus
componentes.
INCLUSÃO SOCIAL
Integração de indivíduos, ou grupos de indivíduos, na sociedade,
enquanto cidadãos ou como membros de agrupamentos sociais públicos.
A inclusão social está assente no mercado de trabalho e na inclusão
económica.
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INFORMAÇÃO TÁTIL
Informação recebida através do tato.
LÍNGUA GESTUAL
Língua oficial em cada país que dispõe de uma Língua oral. É importante
para comunicar com pessoas Surdas, sendo muitas vezes a sua Língua
materna. Recorre à comunicação manual e à linguagem corporal para
transmitir conceitos. É uma Língua e não uma linguagem pois tem uma
estrutura gramatical própria (distinta da Língua oral) e uma cultura
própria na sua base.
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NECESSIDADES DE ACESSO
Especificações técnicas ou funcionais relacionadas com o planeamento,
conceção e gestão de um edifício, ambiente, produto ou serviço, a fim de
garantir a acessibilidade a pessoas com deficiência e outros grupos
específicos de utilizadores, por exemplos seniores.
NÍVEL DE SERVIÇO
Compromisso público com um nível mensurável de desempenho que os
clientes esperam encontrar nas operações diárias de uma empresa ou
entidade. O Serviço pode e deve ser um recurso para colmatar falhas na
acessibilidade estrutural/física.
NORMA
Conjunto de elementos cujo conteúdo é definido pelas partes envolvidas.
PADRÃO DE ACESSIBILIDADE
Documento formal que estabelece critérios, métodos, processos e
práticas funcionais ou técnicas uniformes para assegurar a acessibilidade
de produtos, dispositivos, serviços ou ambientes a pessoas com
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STAKEHOLDERS DO TURISMO
Pessoa com interesse e agente de intervenção na cadeia de valor do
turismo. Pode ser público ou privado.
TURISMO
Compreende as atividades das pessoas que viajam e permanecem fora do
seu ambiente habitual por um período não superior a um ano
consecutivo, para fins de lazer, negócios ou outros não relacionados com
o exercício de uma atividade remunerada.
TURISMO ACESSÍVEL
Prática em curso para garantir que destinos turísticos, produtos e
serviços sejam acessíveis a todas as pessoas, independentemente das
suas limitações de vária ordem, deficiências ou idade. O turismo acessível
permite que as pessoas com necessidades especiais (mobilidade, visão,
audição e cognição) possam agir de forma independente, em igualdade e
com dignidade, através da disponibilização de produtos turísticos,
serviços e ambientes concebidos de acordo com o Design Universal. Esta
definição é abrangente, incluindo assim aqueles que viajam com
limitações temporárias, carrinhos de bebé, pessoas com deficiência e
pessoas com idade avançada.
201