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Resumo
1. Introdução
2. Breve Histórico
A seleção do Terminal Marítimo de São Luís como piloto para este trabalho foi
motivada pela alta concentração de terminais concorrentes na região e pela
constatação de que outros terminais da região possuíam um efetivo de
manutenção inferior ao Terminal TRANSPETRO. A partir dessa constatação
preliminar, obtida por meio de visita externa (processo de benchmarking), foi
criado então um grupo de trabalho com o objetivo de avaliar quais as causas
prováveis que estariam contribuindo para a existência desse cenário. Por meio
de um diagrama de Ishikawa, foram levantadas as oportunidades de melhoria,
à luz de cada requisito contido na pirâmide com os cinco estágios da
manutenção. O resultado desse diagnóstico preliminar pode ser verificado no
diagrama abaixo.
3. Roteiro
Para nortear a equipe e facilitar a futura abrangência deste trabalho para outras
regiões, foi desenvolvido um roteiro de trabalho que consiste em oito etapas
para a obtenção da Melhoria da Manutenção do Terminal Marítimo:
a) Sistema de Bombeamento
Tabela III – Tempos até a Falha (ou Suspensão) das Bombas de escuros
(Histórico de 10 anos, para 10 bombas similares).
Condição Tempo até a Falha ou Tempo até a Falha ou
Condição (Falha
(Falha ou Tempo até a Suspensão Tempo até a
ou Suspensão)
Suspensão) (dias) Suspensão (dias)
F 215 S 759
F 238 S 771
F 308 F 855
S 332 F 953
S 416 S 1148
F 434 S 1151
F 491 S 1164
S 520 F 1292
F 603 F 1440
F 671 F 1723
S 745 S 1789
Por falta de histórico de calibração neste terminal, foi realizada uma análise por
similaridade, levando em consideração os certificados de calibração de
Terminais com o mesmo contexto operacional (Terminal de Vitória – TVT,
Terminal Norte Capixaba TNC, Terminal de Barra do Riacho – TABR).
c) Válvulas Solenoides
Condição (Falha
Tempo até a Falha ou Tempo até Condição (Falha ou Tempo até a Falha ou Tempo até a
ou Suspensão)
a Suspensão (dias) Suspensão) Suspensão (dias)
F 10 F 372
F 27 S 386
F 30 F 400
F 35 F 426
S 36 F 477
F 72 S 514
S 72 S 521
F 94 F 540
F 195 F 657
F 226 F 723
S 235 F 771
F 239 F 825
F 270 F 879
F 289 F 1504
F 291 F 1826
Na simulação realizada no Weibull++ foi encontrada uma distribuição de
Weibull com =1,05 e = 535 dias. Isso indica característica de falha aleatória
(taxa de falha constante), não sendo vantajosa a realização de manutenção
preventiva.
Aplicação:
- Manutenção nos Conjuntos Motobomba com Motor Elétrico;
- Manutenção no Conjunto Motobomba com Motor a Diesel;
- Manutenção no Conjunto Gerador de Emergência
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8. Referências
[1] Pinto, Alan Kardec; Xavier, Júlio Nascif. Manutenção: Função Estratégica 1ª
edição, Qualymanrk, Rio de Janeiro, 1998.