Você está na página 1de 9

IHB – 2016 - Nosódios 1

Dr. Humberto Portugal - Médico Homeopata, Mestre hportugalk@gmail.com

BIOTERÁPICOS OU NOSÓDIOS – PESQUISA E PRÁTICA

INTRODUÇÃO

A origem do Nosódio se confunde com a própria Homeopatia, já que tem sua concepção com
os continuadores diretos de Hahnemann, como Hering, Stapf e Gross. Isoterápico em sua origem
obedece à farmacotécnica homeopática, encaixa-se perfeitamente como um dos medicamentos a
serem utilizados na terapêutica correspondendo à necessidade de um medicamento que atenda à
etiologia do processo analisado.

O Nosódio é a novidade e o desafio atual em Homeopatia, já que representa uma


oportunidade crescente de somar à Matéria Médica Homeopática novas sustâncias transformadas
em medicamentos, assimilando as pesquisas e progressos atuais.

Para conhecermos os Nosódios iniciaremos apresentando a Isoterapia, depois o conceito de


Diátese e os pesquisadores que a estudaram e finalmente os Nosódios, dividindo-os em clássicos e
de estoque, bem como apresentarei uma listagem de Nosódios e encerrarei com a sugestão de
prescrição utilizando o modelo da Escola Brasileira de Homeopatia, do Prof. Dr. Roberto Costa.

Como acontece com muitos medicamentos, especialmente os “pequenos medicamentos” (ou


mal estudados?) os Nosódios não possuem a experimentação clássica, sendo em geral deduzidos
pela toxicologia, microbiologia, fisiopatologia e experiência clínica.

DEFINIÇÃO

Nosódios, ou bioterápicos (na França), são medicamentos preparados a partir de produto


patológico de origem animal ou vegetal como:

– Órgãos doentes,
– Secreções patológicas,
– Germes em geral e suas toxinas.

Segundo Almeida (2011) essa categoria de medicamentos acabou sendo incorporada pela
homeopatia, não segundo a lógica isopática da aplicação automática na doença que o originou, mas
de acordo com as próprias premissas da Homeopatia (prova e experiência clínica). No entanto,
esse caminho não foi trilhado sem debate e polêmica. A discussão e a disputa entre o idem
isopático e o símile homeopático foram uma constante no movimento homeopático, na primeira
metade do século XIX.

ISOPATIA e ISOTERAPIA

Representa o “idem” na terapêutica.


IHB – 2016 - Nosódios 2
Dr. Humberto Portugal - Médico Homeopata, Mestre hportugalk@gmail.com

Almeida (2011) afirma que isopatia significa a terapêutica pelo igual (iso, aequale, idem),
tendo surgido no interior do movimento homeopático, mas não segue o princípios do símile
hahnemanniano.

O princípio da isopatia, isto é, o uso da matéria mórbida no tratamento e na prevenção da


própria doença, já havia sido praticado pela medicina popular desde o século XVII (varíola) e
assumida pela medicina, por intermédio de Jenner, nos séculos XVIII e XIX. A Europa já tinha a
informação desde a Renascença sobre a prática da isopatia na China, na prevenção da varíola e
varicela. Em toda a Europa havia relatos de sucessos por este método. Mas o grande avanço veio
com a Homeopatia.

A cura pelo igual foi um caminho quase natural aberto pela Homeopatia. O impulso pela
busca do resultado terapêutico fez com que muitos médicos ligados ao movimento homeopático
fizessem um by-pass pelo símile de Hahnemann e buscassem um caminho mais direto entre doença
e remédio.

A Isoterapia visa tratar as doenças por meio dos produtos elaborados pela própria doença ou
com material do órgão afetado. Se for material retirado do próprio paciente é chamado de Auto-
nosódio. O Nosódio é um Isoterápico.

A Isoterapia é citada no § 56 do Organon. São usados os sufixos gregos sosí = igual; therapeía
= terapêutica, tratamento; páthos = sofrimento, doença; autót = o mesmo. Já foi sugerida a
denominação Tautoterapia no lugar de Isoterapia. Utiliza o princípio “Aequalia aequalibus
curantur”, enquanto que na homeopatia é o “Similia, similibus, curentur”.

DIÁTESE

Para entendermos a questão do Bioterápico (Nosódio) na Homeopatia, é preciso entender o


significado da Diátese. A noção de diátese é uma das mais originais e complexas trazidas pela
Homeopatia e pelo pensamento de Hahnemann. Atesta a genialidade do mestre. Baseia-se sobre
uma interpretação da segunda obra de S. Hahnemann, “As Doenças Crônicas”, publicada 18 anos
após a 1ª edição de “O Organon”.

TROUSSEAU (apud COSTA, 1988), contemporâneo de HAHNEMANN, definiu diátese como


uma predisposição congênita ou adquirida, porém essencial e invariavelmente crônica, em
virtude da qual se produzem alterações múltiplas na forma, todavia únicas na essência.

Segundo TÉTAU (1998), diátese é


uma forma reacional patológica característica do indivíduo, que orienta suas reações mórbidas
de maneira sempre análoga, seja qual for a natureza do estresse patógeno sofrido.

A compreensão da forma reacional diatésica permite definir o terreno, considerado como o


conjunto das características reacionais de um organismo, quer sejam metabólicas, endócrinas,
neurossensoriais e psíquicas.

E, como terreno patológico, o conjunto dessas características, orientando a em uma


determinada direção mórbida, seja qual for a natureza do agente agressor. Uma parte dela é
inata, geneticamente codificada, enquanto a outra é adquirida.
IHB – 2016 - Nosódios 3
Dr. Humberto Portugal - Médico Homeopata, Mestre hportugalk@gmail.com

COSTA (1988) chama atenção para uma pequena distinção entre terreno biotipológico, ou
constituição, e diátese, sendo que “o terreno é o que é, nasceu assim. Diátese pode ser terreno e
pode ser adquirida”.

Para entender a diátese, COSTA (idem) apresenta a noção, trazida por SPEMANN, de
“indução embrionária” resultante da ação do “organizador”, em que um grupo de células
localizado no lábio posterior do blastóporo da gástrula de um embrião branco é indutor da
formação da corda neural negra num embrião negro. Essa descoberta lhe rendeu o prêmio Nobel de
Medicina e Fisiologia, de 1935. COSTA (idem) afirma ainda, que “o organizador é o representante
ou equivalente biofisiológico da Energia Vital ou bioenergia”.

NOSÓDIO (ou BIOTERÁPICO)

O remédio homeopático visa a especificidade do indivíduo, procurando tratar a doença,


curando o doente, atingindo as causas intrínsecas do indivíduo ligadas aos diferentes fatores
externos em sua totalidade etiológica sob todos os aspectos possíveis de suas manifestações.

O Nosódio é um remédio homeopático, pois, é preparado segundo a farmacopéia


homeopática, é indicado para um quadro semelhante àquele cuja substância é capaz de produzir, é
empregado em dose oligodinâmica e é indicado como ação profilática, como tratamento ou mesmo
atenuação das manifestações mórbidas.

O Nosódio tem sua experimentação natural, conhecida através dos estudos da fisiopatologia
e toxicologia descritas nos compêndios especializados. A rigor, um isopático é a substância
proveniente do próprio doente, destinada ao seu tratamento. O isopático submetido às regras da
farmacotécnica homeopática, pronto para ser usado como medicamento é um isoterápico.

Quanto à sua origem o Nosódio é classificado como isopático (igual ou própria substância)
enquanto os demais medicamentos homeopáticos são considerados homeo (semelhantes). Entre nós
é mais comum usarmos a expressão “Auto-nosódio” em lugar de auto-isoterápico.

Concluindo, todo Nosódio é um isoterápico, mas nem todo isoterápico é um Nosódio.

KOLLISTCH, P. distingue duas espécies de Nosódios:


1. de estoque, geralmente utilizados em casos agudos, e
2. de diátese ou clássicos, para casos crônicos.

Os NOSÓDIOS CLÁSSICOS são:

1. Psorinum – a sua descrição é explicada por uma disindução do processo biológico. Esse
fenômeno de disfunção vai do psíquico ao soma.
2. Syphilinum – é caracterizada por hipoindução, expressa por vazios mentais, feridas, úlceras,
hipofunção, atrofia e destruição de tecidos, funções, etc.
3. Medorrhinum – entendida como hiperindução, vista como uma hipercondutividade,
tumorações, hipertrofias, hiperfunção, etc.

A posteriori, outros pesquisadores franceses aumentaram essa listagem com o Tuberculinum


(Léon Vannier) e o Carcinosinum (Nebel). Outros possíveis: Aidetismo, Drogadição, Stress etc.
IHB – 2016 - Nosódios 4
Dr. Humberto Portugal - Médico Homeopata, Mestre hportugalk@gmail.com

À exceção dos Nosódios Clássicos que são dados em altas dinamizações e repetidos a médios e
longos intervalos, os Nosódios de estoque sugeridos pelos resultados clínico-laboratoriais, são
administrados em média potência, geralmente a 30 DH, com repetições de várias vezes ao dia, de
acordo com a gravidade do caso, até serem atenuados e eliminados os sinais e sintomas da doença
base, alternados com medicamentos indicados como de fundo ou simillimum e o episódico,
cobrindo o conjunto de sinais e sintomas.

ESCOLA BRASILEIRA DE HOMEOPATIA TRI-UNA

O Prof. Dr. Roberto Costa, médico pesquisador homeopata, ampliou a concepção do Nosódio
que já era utilizada desde longa data na Europa e desenvolveu uma teoria e sua aplicação.

Os bioterápicos franceses eram preparados após a inativação, ou esterilização, das culturas


ou matérias primas. Roberto Costa partiu da matéria prima viva, ativa, virulenta, patogênica. Os
medicamentos partem desta base e produzem uma reação mais pronta e positiva nas moléstias que
trata. Portanto, Nosódio Vivo é fruto da Escola Brasileira de Homeopatia Tri-Una de Roberto Costa.

A questão TRI-Una se liga à ideia de uma ação tríplice, procurando cobrir sintomas da
patologia que se pretende curar ou aliviar. São três os medicamentos utilizados: (1) o simillimum,
de fundo ou diatésico, correspondendo à totalidade do indivíduo; (2) o sintomático, que
corresponde ao quadro atual da doença cobrindo os sinais e sintomas reacionais; e (3) o
etiopatogênico ou etiológico, que representa o seu agente causador.

São três medicamentos que buscam cobrir sinergicamente a totalidade sintomática do


indivíduo, utilizando as técnicas da propedêutica homeopática.

Aí empregamos as bactérias, protozoários, helmintos e nematelmintos, os vírus e toda e


qualquer noxa, podendo se tratar de substâncias alergênicas e tóxicas.

Estende-se à pesquisa no campo da microbiologia, da toxicologia e da imuno-alergologia. É


um mundo de possibilidades que se abre à pesquisa do observador atento e estudioso preocupado
em curar, aliviar ou consolar os enfermos que o buscam.

Podemos partir da cultura individual coletada do enfermo (como um auto-nosódio) ou


utilizarmos nosódios de estoque, conhecidos e titulados, para os casos de urgência ou que a prática
assim o requeira.

Os Nosódios são preparados a partir de cultura de micróbios viva (bactérias), com 1 a 3


bilhões de micróbios por ml na cultura ou suspensão microbiana e não esterilizada (como até
então eram feitas as primeiras dinamizações de outros pesquisadores, em vários países).

Conserva-se assim, a energia medicamentosa integral do patógeno, virulento. Sabe-se que


na dinamização proposta (30 DH), o medicamento não apresentará riscos de contágio, somente
desenvolvendo os efeitos benéficos de estímulo reacional sobre a energia vital do enfermo.

Na prática diária do clínico homeopata experiente, os Nosódios são instrumentos utilíssimos


para auxiliar o enfermo em busca do seu equilíbrio bio-psico-sócio-espiritual, possibilitando-o
atingir os elevados fins da existência humana.
IHB – 2016 - Nosódios 5
Dr. Humberto Portugal - Médico Homeopata, Mestre hportugalk@gmail.com

O diagnóstico clínico-laboratorial é fundamental na escolha do(s) Nosódio(s) adequado(s) ao


caso.

A experiência clínica diuturna de três décadas e meia me sugere que a ação do Nosódio seja
bacteriostática (“microbiostática”?) (PORTUGAL,1985), pois há casos que podem requerer
complementação antibiótica. O Nosódio associado a outros medicamentos homeopáticos vence a
infeção ou auxilia o organismo nesta luta, muitas vezes reduzindo a dose do antibiótico indicado, o
tempo de tratamento, efeitos tóxicos e colaterais, predispondo o doente a uma recuperação mais
rápida e segura. Este fator parece estar ligado ao tipo de germe em questão, a sua virulência, a
quantidade de formas ativas, o nível de defesas do hospedeiro, órgãos e aparelhos comprometidos,
patologias preexistentes, fatores genéticos, ambientais, emocionais, culturais, sócio-econômicos e
higiênicos.

Apresento a seguir um modelo de receita no método citado. Não pode ser tido como “receita
de bolo”, mas uma contribuição à compreensão da técnica descrita:

Escola Brasileira de Homeopatia:


Homeopatia Atualizada Tridimensional ou Tri-Una de Roberto Costa

Exemplo de prescrição:

Caso de Asma extrínseca em homem adulto, desde criança, alternado com rinite alérgica:

1.Remédio Constitucional (Simillimum):


Ex.: Calcarea fluorica 200CH (1 dose)
2.Remédio Fisiopatológico ou Etiopatogênico (Nosódio):
Ex.: Histaminum 30DH ou Pneumococo 30DH, etc. (3 x dia)
3.Remédio Episódico ou Sindrômico:
Ex.: Lobelia inflata 2DH (1 dose de 1/1 hora)
IHB – 2016 - Nosódios 6
Dr. Humberto Portugal - Médico Homeopata, Mestre hportugalk@gmail.com

Portanto, o Nosódio vivo é preparado e dinamizado a partir de culturas VIVAS, segundo a


técnica desenvolvida pelo Prof. Dr. Roberto Costa.

Alguns exemplos usados como medicamentos etiológicos ou etiopatogênicos:

•Toxoplasma gondii 30 DH R.Costa (descrito como “um fato novo em Medicina”)


•Tripanosoma cruzzi 30 DH “
•Treponema pallidum 30 DH “
•Leishimania tegumentaris 30 DH“
•Streptococcus b hemolyticus Grupo A de Lancefield 30 DH “
•Helicobacter pylori 30 DH “
•Staphylococcus aureus 30 DH “
•Micose de unha 30 DH “
•qualquer outro germe isolado 30 DH “
IHB – 2016 - Nosódios 7
Dr. Humberto Portugal - Médico Homeopata, Mestre hportugalk@gmail.com

CONCLUSÃO

O presente artigo visa colocar à vista a questão dos Bioterápicos ou Nosódios, até então
pouco conhecida e valorizada, se bem que prescrita por alguns homeopatas desde longa data.

Divulgar este método homeopático e lembrar a figura do saudoso Roberto Costa, estão
incluídos.

Representa um campo aberto à pesquisa e à terapêutica, já que ilumina e atualiza o arsenal


medicamentoso à disposição do terapeuta especializado.

A ampliação do conhecimento da teoria homeopática, da sua filosofia, da matéria médica,


da farmacotécnica e da terapêutica, descortinam um amplo horizonte para uma prática atualizada
e moderna em consonância com os ditames e progressos da Ciência Médica e suas relações inter e
transdisciplinares.

Não é o escopo desse trabalho esgotar o assunto, mas contribuir para os que buscam
caminhos para a pesquisa e a prática da Ciência Homeopática.

Se este objetivo for alcançado estaremos satisfeitos e recompensados.


IHB – 2016 - Nosódios 8
Dr. Humberto Portugal - Médico Homeopata, Mestre hportugalk@gmail.com

ABACAXI FUSARIUM OXYSPORUM PROLACTINA


ACETONA GARDNERELLA PROSTAGLANDINE
ACETILCOLINA GEMA DE OVO PROTEÍNA
ADN (ÁC.DESOXIRIBONU-CLÉICO) GENI A (esperma de aidético) PROTEUS COMPLEXUS
ARN (ÁCIDO RIBONUCLÉICO) GENOCOCO PROTEUS VULGARIS
ACNE NOSÒDIO GIÁRDIA PROVIDÊNCIA
ACTINOMYCES GRISEUS GIZ PSEUDOMONA AERUGINOSA
ACTINONYCES LUTEUS HAFFNIA PULEX IRRITANS
ADRENALINA HAEMOPHILUS INFLUENZAE PULMÃO HISTAMINA (originário da
AEROBACTER HAEMOPHILUS VAGINALIS França)
AEROBACTER COMPLEXUS HELICOBACTER PYLORI QUEIJO PRATO
ALCALIGENES FAECALIS HEMOGLOBINA S RECTUM
ALEXÍNA ou COMPLEMEMTO HEPATITE B RESERPINUM
ANCILOSTOMA HERPES NOSÒDIO RESORCINA
ANGINA NOSÓDIO HISTAMINUM SAMONELLA PARATYPHI
ANGINA DE VINCENT HYMENOLEPS NANA SAMONELLA TYPHI
ANTIDOENÇA DO SORO KLEBSIELA SEROTONINA
ANTIERITEMA KOLESTON SHIGELLA DYSENTERIAE
AMTÍGEN0 AUSTRÁLIA LÃ DE VIDRO SHIGELLA FLEXNERI
ASCARIS LAQUÊ SCHISTOSOMA MANSONI
ASPERGILUS FUMIGATUS LEISCHBWIA MEXICANA (Brasiliense) SORO ANTI-TETÂNICO
AUTOLUPUS LEISCHBWIA DONOVANI VICERAL SORO DE CAVALO
AUTONOSÓDIO ESCROTAL LEITE DE VACA STAPHYLOCOCCUS ALBUS + STREPTOCOCCUS
AUTONOSÓDIO RADEMI LEUCOSE BOVINA ALFA HEMOLÍTICO
AVIARIA LÍQUOR ANTICISTICERCOSE STAPHYLOCOCCUS AMARELO LIMPO OU
BACILO COLIFORME LINFO A (linfócitos de aidético) EPIDÉRMICO (CITREUS)
BACILO DIFTÉRICO MADEIRAS EM PÓ (FREIJÓ, LOURO, STAPHYLOCOCCUS AUREUS
BACILO DE KOCH (B.K.) PEROBA, ROSA, IPÊ) STAPHYLOCOCCUS AUREUS + ALBUS
BACILO PIOCIÂNICO MAMELLINE STAPHYLOCOCCUS AUREUS +
BALANITE NOSÓDIO MALASSEZIA FURFUR STREPTOCOCCUS ANHEMOLYTICUS ALBUS
BENZETACIL MANGA STAPHYLOCOCCUS ALBUS
BRUCELA ABORTUS FASE “S” MEDULA ÓSSEA STAPHYLOCOCCUS COMPLEXUS
BRUCELAS ABORTUS MENINGOCOCO TIPO A STAPHYLOCOCCUS EPIDERMIDIS OU
CÁLCULOS BILIARES MENINGOCOCO TIPO B CITREUS
CÁLCULO RENAL OXÀLICO MENINGOCOCO TIPO C STAPHYLOCOCCUS HEMOLYTICUS /
CÁLCULO RENAL ÚRICO MENINGOCOCO TIPO D STREPTOCOCCUS HEMOLYTICUS
CAMARÃO MICROSPORUM STREPTOCOCCUS COMPLEXUS
CANDIDA ALBICANS MENISCO SULFATO DE ESTREPTOMICINA
CARCINOSINUM MOFO TÊNIA
CARCINUSINUM SCIRRUS MAMAE MONILIA VAGINALIS TETRÁGENA
CELULINUM MONÓXIDO DE CARBONO (CO) TOLUENO EM SOLUÇÃO
CEREJEIRA MORANGO TOXINA BRUTA DE K0CH (T.K.)
CHILOMASTIX MESNILLI NECATOR AMERICANUS TOXOPLASMA GONDII
CHLAMYDIA NEISSERIA CATARRALIS TREPONEMA PALLIDUM
CHOCOLATE NERVO CIÁIICO TRIC0CEFALO
CISTO ADENO-PAPILÍFERO DO OVÁRIO NOCARDIA MINUTISSIMA TRICOMONAS VAGINALIS
CISTOZOMA MANZONI NOR ADRENALINA TRICHOPHYTON MENTAGROPHYTES
CITROBACTER NOSÓDIO DE PTIRIASIS TRICHOPHYTON T0NSURANS(micoses da
COALTAR NOSO A (sangue de aidético) cabeça, corpo, pelo de animais, cão,
COQUELUCHINUM NOSÓDIO DE CONJUNTIVITE gato, etc.)
CRAVO HUMANO PALMAR NOSÓDIO DE GENGIVITE TRICHOPHYTON RUBRUM
CRISTALINO HUMANO NOSÓDIO DE LÃ TRIPANOZOMA CRUZZI (Epimastigota)
CULEX IRRITANS NOSÓDIO DE OTITE TUBERCULINA (todas)
DIPHTEROTOXINUM NOSÓDIO DE OZENA VÉRTEBRA CERVICAL
DIÓXIDO DE CARBONO (GÁS CARBÔNICO) NOSÓDIO R. M. VÉRTEBRA DORSAL
DISCO CERVICAL ONICOMICOSE VÉRTEBRA LOMBAR
DISCO DORSAL OSSO
DISCO LOMBAR OSTEO ARTRHIRITIC NOSÓDIO
DISIDROSE OVO (gema)
ENDOLIMAX NANA OXIURUS
ENDOMÉTRIO HEMORRÁGICO PARATIREÓIDE
ENTEROBACTER PENICILINA BENZATINA
ESCHERICHIA COLI PENICILLINUM CANDIDUM
ESCHERICHIA COLI COMPLEXUS PIRARA PIRARA
ESCHERICHIA COLI E BACILO COLIFORME PIROGÊNIO (SEPSINUM ARTIFICIALIS)
REUNIDOS PLACENTA HUMANA
ESTREPTOCOCCUS FAECALIS/ PNEUMOCOCO
ENTEROCOCCUS PLEXO LOMBAR
ESTRONGILÓIDES PITUITÁRIA ANTERIOR TIREOTRÓPICA
FARINHA DE TRIGO POERIA DOMICILIAR
FOLICULINUM POEIRA DOMICILIAR E GERMES DAS VIAS
FORMOL AÉREAS
FREJÓ POEIRA E GERMES DAS VIAS AÉREAS
FUNGO PULMO SUPERIORES
PÓLIPO HUMANO UTERINO
IHB – 2016 - Nosódios 9
Dr. Humberto Portugal - Médico Homeopata, Mestre hportugalk@gmail.com

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. ALMEIDA, EDUARDO. AS RAZÕES DA TERAPÊUTICA – RACIONALISMO E EMPIRISMO NA MEDICINA. UFF. Niterói: 2011.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FARMACÊUTICOS HOMEOPATAS. MANUAL DE NORMAS TÉCNICAS. Farmácia Homeopática –
Súmula para o Clínico. ABFH. 2a edição. Rio de Janeiro: 1996.
3. BERGERET, C. GUIDE PRATIQUE DE COMPLEXISME HOMÉOPATHIQUE, Paris, France: 1988.
4. BOERICKE, G. PRINCÍPIOS DE HOMEOPATIA PARA ESTUDANTES DE MEDICINA. Editorial Homeopática Brasileira, São Paulo:
1967.
5. BOERICKE, W. MATERIA MEDICA WITH REPERTORY. Calcutá – Índia: 1969.
6. CAIRO, N. GUIA DE MEDICINA HOMEOPÁTICA - Livraria Teixeira. São Paulo:1984.
7. CHARRETTE, G. PRÉCIS D’HOMOEOPATHIE – LA MATIÈRE MÉDICALE PRATIQUE. Librarie Le François. Paris: 1949.
8. COSTA, R. HOMEOPATIA ATUALIZADA. 1a edição. Vozes. Petrópolis: 1980.
9. COSTA, R. HOMEOPATIA ATUALIZADA. Capítulo 6. 2a edição refundida e aumentada. Vozes. Petrópolis: 1984.
10. COSTA, R. HOMEOPATIA ATUALIZADA. Capítulo 6. 3a edição aumentada. Vozes. Petrópolis: 1988.
11. COSTA, R. NOSÓDIOS VIVOS. Apostilas. Petrópolis: 1995.
12. DUPRAT, H. A TEORIA E A TÉCNICA DA HOMEOPATIA. Gráfica Olímpica Editora Ltda. Rio de Janeiro: 1974.
13. HAHNEMANN, F. S. ORGANON DA ARTE DE CURAR. 6a edição. Aude Sapere. São Paulo: 1962.
14. HERING, C. MEDICINA HOMEOPÁTICA DOMÉSTICA OU GUIA DE LAS FAMILIAS – (de Filadélfia). Libreria Editorial De Bailly-
Bailliere e Hijos. Madrid: 1902.
15. HORVILLEUR, A. PETITE ENCYCLOPÉDIE HOMÉOPATIQUE, LES BIOTHÉRAPIQUES. Lyon: 1984.
16. KARL, H. P. AULAS IHB. Rio de Janeiro: 2011 e outros.
17. KARL, H. P. MONOGRAFIA. IHB, Rio de Janeiro: 2012.
18. KENT, J. T. FILOSOFÍA HOMEOPÁTICA. Casa Editorial Bailly-Bailliere, S. A. Madrid: 1926.
19. KENT, J. T. MATERIA MEDICA HOMEOPATICA. Editorial Albatros. Buenos Aires: 1980.
20. LATHOUD. MATÉRIA MÉDICA HOMEOPÁTICA. Editorial Albatros. Buenos Aires: 1977.
21. MÉRIADEC, M. C. ENCICLOPÉDIE MÉDICO-CHIRURGICALE. Biothérapiques, Éditions Tchniques. Paris: 1982.
22. NASH, E. B. PRINCIPES DE THÉRAPEUTIQUE HOMOEOPATHIQUE, G. Doin & Cie. Paris: 1950.
23. NASH. E. B. INDICAÇÕES CARACTERÍSTICAS DE TERAPÊUTICA HOMEOPÁTICA. Edição da Federação Brasileira de
Homeopatia. Rio de Janeiro: 1979.
24. NOBRE, M. HOMEOTHERAPIA – SEUS PRINCÍPIOS, SUA MATÉRIA MÉDICA E THERAPEUTICA. Empreza Almanak Laemmert Ltda.
Rio de Janeiro: 1933.
25. ORTEGA, P. S. ANAIS DA I ASAMBLEA GENERAL – HOMEOPATIA DE MEXICO. “Similia” do Grupo Homeopático de São Paulo
“Benoit Mure”. São Paulo: 1964.
26. PASCHERO, T. P. HOMEOPATIA: LOS NOSODES. Andrei. Buenos Aires: 1983.
27. ROMANACH, A. K. HOMEOPATIA EM 1000 CONCEITOS. ELCID. São Paulo: 1984.
28. ROSA, A. L. DE LA. CURSO PRACTICO DE HOMEOPATIA – TERAPEUTICA Y REPERTORIZACION. Editorial Bolivar. México: 1946.
29. ROYAL, G. MATÉRIA MÉDICA HOMEOPÁTICA. Edição da Federação Brasileira de Homeopatia. Rio de Janeiro: 1982.
30. SILVA, J. B. DA. FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA SIMPLIFICADA, Imprinta. Rio de Janeiro: 1977.
31. TÉTAU, M. As Diáteses Homeopáticas. Andrei. São Paulo: 1998.
32. VANNIER, L. LES TUBERCULINIQUES ET LEUR TRAITEMENT HOMOEPATIQUE. G. Doin & Cie. Paris: 1947.
33. VANNIER, L. PRÉCIS DE THÉRAPEUTIQUE HOMEOPATHIQUE. Doin Éditeurs. Paris: 1979.
34. VANNIER, L. CARACTÉRISTIQUES ESSENTIELLES DES REMÈDES HOMOEOPATHIQUES. G. Doin & Cie. Paris: 1956.
35. VANNIER, L. LA DOCTRINE DE L’HOMEOPATHIE FRANÇAISE. G. Doin & Cie. Paris: 1931.
36. VANNIER, L. e POIRRIER J. PRECIS DE MATIÈRE MÉDICALE HOMEOPATHIQUE. G. Doin & Cie. Paris: 1953.
37. VIJNOVSKI, B. TRATADO DE MATÉRIA MÉDICA HOMEOPÁTICA. Organização Andrei Editora Ltda. Buenos Aires: 1981. (Outros
nosódios, procurar pelos nomes)
38. VOISIN, H. MANUAL DE MATÉRIA MÉDICA PARA O CLÍNICO HOMEOPATA. Andrei. São Paulo: 1984.
39. VOISIN, H. O QUE É REALMENTE A HOMEOPATIA. Editorial Homeopática Brasileira. São Paulo: 1967.
40. VOISIN, H. TERAPÊUTICA E REPERTÓRIO HOMEOPÁTICOS DO CLÍNICO. 2a edição. Andrei. São Paulo: 1982.
41. http://www.huffingtonpost.com/dana-ullman/luc-montagnier-homeopathy-taken-
seriously_b_814619.html - “Luc Montagnier, ganhador do Prêmio Nobel, toma Homeopatia a sério”.
Acesso 14/set/2013.

Você também pode gostar