Yom Kippur

05/01/2019 Yom Kippur - Wikipedia
Yom Kippur
Yom Kipur ( / ˌ j ɒ m k ɪ p ʊər , ˌ j ɔː m k ɪ p ər , ˌ j oʊ m - / ; [2] Hebrew :
Yom Kippur
‫ י ם ִכּיפּוּר‬, IPA: [jom kipuʁ] , ou ‫) יום הכיפורים‬, também conhecido
como o Dia da Expiação , é o dia mais sagrado do ano no judaísmo . [3]
Seus temas centrais são a expiação earrependimento . Os judeus
tradicionalmente observam este dia sagrado com um período
aproximado de 25 horas de jejum e oração intensiva , geralmente
passando a maior parte do dia nos serviços da sinagoga .
Conteúdo
Etimologia
Rosh Hashaná e Iom Kipur
Livros celestiais abertos
serviço de oração
Observância
Dia anterior
Judeus que rezam na sinagoga no
Observâncias gerais
véspera Yom Kippur , por Maurycy Gottlieb
serviços de oração (1878)
Arrependimento ( Teshuva ) e confessionário ( Vidui ) Observado Judeus, samaritanos,
Avodah: lembrando-se do serviço do Templo por alguns grupos
Data do Yom Kippur
cristãos
Na Torá
Tipo judaico
Interpretação Midrasica
Significado Expiação por
literatura mishnaica e talmudica
Serviço do Templo pecados pessoais e
nacionais, o destino
Observância em Israel
de cada pessoa é
Observância pelos atletas
selado para o
Observâncias relacionadas em outras religiões
próximo ano
Reconhecimento pelas Nações Unidas
Observâncias Jejum , oração ,
bolsa de estudos moderna
abstendo-se dos
Veja também
prazeres físicos,
referências abstendo-se do
Links Externos trabalho
Encontro 10º dia de Tishrei
Etimologia Data de 2018 Pôr do sol, 18 de

setembro -
Yom significa "dia" em hebraico e Kippur vem de uma raiz que significa anoitecer, 19 de
"expiar". Yom Kipur geralmente é expresso em inglês como "Dia da setembro [1]
Expiação".
Data de 2019 Pôr do sol, 8 de
outubro -
Rosh Hashaná e Yom Kippur anoitecer, 9 de
outubro
https://en.wikipedia.org/wiki/Yom_Kippur 1/13
Yom Kippur é "o décimo dia do sétimo mês" [4] ( Tishrei ) e é considerado Data de 2020 Pôr do sol, 27 de
como o "sábado dos sábados". Rosh Hashanah (referido na Torá como setembro -
Yom Teruah ) é o primeiro dia daquele mês de acordo com o calendário anoitecer, 28 de
hebraico . Neste dia, o perdão dos pecados também é pedido a Deus. setembro
Yom Kippur completa o período anual conhecido no judaísmo como os Data 2021 Pôr do sol, 15 de
Dias Sagrados Altos ou Yamim Nora'im ("Dias de Assombro ") que setembro -
começa com Rosh Hashaná . anoitecer, 16 de
setembro
Relacionado Rosh Hashaná , que
Livros celestiais abertos
a precede Yom Kippur
De acordo com a tradição judaica, Deus inscreve o destino de cada
pessoa para o próximo ano em um livro, o Livro da Vida , em Rosh Hashaná , e espera até o Yom Kippur para "selar" o
veredicto. Durante os Dias de Assombro, um judeu tenta emendar seu comportamento e buscar perdão pelos erros
cometidos contra Deus ( bein adam leMakom ) e contra outros seres humanos ( bein adam lechavero ). A noite e o dia
do Yom Kippur são reservados para petições e confissões de culpa públicas e privadas ( Vidui ). No final do Yom
Kippur, espera-se que tenham sido perdoados por Deus.
Serviço de oração
O serviço de oração do Yom Kippur inclui vários aspectos únicos. Um é o número real de serviços de oração. Ao
contrário de um dia normal, que tem três cultos de oração ( Ma'ariv , a oração da noite; Shacharit , a oração da
manhã; e Mincha , a oração da tarde), ou um Shabat ou Yom Tov , que tem quatro cultos de oração ( Ma'ariv ;
Shacharit ; Mussaf , a oração adicional; e Mincha ), Yom Kippur tem cinco cultos de oração ( Ma'ariv ; Shacharit ;
Musaf ; Mincha ; e Ne'ilah, a oração de encerramento). Os serviços de oração também incluem confissões de pecados
privados e públicos ( Vidui ) e uma oração única dedicada ao especial Yom Kippur avodah (serviço) do Kohen Gadol
(sumo sacerdote) no Templo Sagrado em Jerusalém .
Observância
Como um dos feriados judaicos culturalmente mais significativos, Yom Kippur é observado por muitos judeus
seculares que não podem observar outros feriados. Muitos judeus seculares freqüentam a sinagoga em Yom Kippur -
para muitos judeus seculares, os Grandes Dias Sagrados são as únicas épocas do ano em que eles freqüentam a
sinagoga [5] - fazendo com que a sinagoga comparecesse para voar.
Dia anterior
Erev Yom Kippur (lit. "véspera [de] dia [de] expiação") é o dia que precede Yom Kippur, correspondente ao nono dia
do mês hebraico de Tishrei . Este dia é comemorado com orações matutinas adicionais , pedindo perdão a outras
pessoas, fazendo caridade , realizando o ritual kapparot , um serviço de oração prolongado à tarde e duas refeições
festivas. [6]
Observâncias gerais
Levítico 16:29 (http://www.mechon-mamre.org/p/pt/pt0316.htm#29) ordena o estabelecimento deste dia santo no
décimo dia do sétimo mês como o dia da expiação dos pecados. Chama-se o sábado dos sábados e um dia em que
alguém deve afligir a alma.
Levítico 23:27 (http://www.mechon-mamre.org/p/pt/pt0323.htm#27) decreta que o Yom Kipur é um dia estrito de

descanso.
Cinco proibições adicionais são tradicionalmente observadas, conforme detalhado na tradição oral judaica ( Mishnah
tractate Yoma 8: 1).
O número cinco é um número definido, relacionado a:
1. Na seção de Yom Kippur da Torá, a palavra alma aparece cinco vezes.

2. A alma é conhecida por cinco nomes separados: alma, vento, espírito, um vivo e único.
3. Ao contrário dos dias regulares, que têm três cultos de oração, Yom Kippur tem cinco - Maariv , Shacharis ,
Mussaf , Minchah e Neilah.
4. O Kohen Gadol lavou-se no micvê (banho ritual) cinco vezes no Yom Kippur. [7]
As tradições são as seguintes:
1. Não comer e beber

2. Não usar sapatos de couro
3. Não tomar banho ou lavar
4. Não se unir com perfumes ou loções
5. Sem relações conjugais
Um paralelo foi traçado entre essas atividades e a condição humana de acordo com o relato bíblico da expulsão do
jardim do Éden. [8] A abstenção destes simbolicamente representa um retorno a um estado primitivo, que é o tema do
dia. Ao se abster dessas atividades, o corpo fica desconfortável, mas ainda pode sobreviver. A alma é considerada a
força vital em um corpo. Portanto, ao deixar o corpo desconfortável, a alma fica desconfortável. [8] Ao sentir a dor,
podemos sentir como os outros se sentem quando estão com dor. [9] Este é o propósito das proibições.
Total abstenção de comida e bebida, bem como manter as outras tradições começa no pôr do sol e termina após o
anoitecer do dia seguinte. Deve-se acrescentar alguns minutos ao começo e ao fim do dia, chamado tosefet Yom
Kippur , lit. "além de Yom Kippur". Embora o jejum seja exigido de todos os homens saudáveis com mais de 13 anos
ou de mulheres com mais de 12 anos, é dispensado no caso de certas condições médicas.
Praticamente todos os feriados judaicos envolvem refeições, mas como o Yom Kippur envolve o jejum, a lei judaica
exige que se coma uma refeição grande e festiva na tarde anterior ao Yom Kipur, após a oração da tarde ( Mincha ).
Esta refeição destina-se a compensar a incapacidade de comer uma grande refeição no dia do Yom Kippur, devido à
proibição de comer ou beber.
Vestir roupas brancas (ou um kittel para judeus asquenazes ) é tradicional simbolizar a pureza de alguém neste dia.
Muitos ortodoxos mergulham em um micvê no dia anterior ao Yom Kippur. [10]
Para ganhar a expiação de Deus, é preciso: [7]
1. Orar
2. Arrependa-se dos pecados
3. Dar para caridade
Eva
Antes do pôr do sol na véspera do Yom Kippur, os fiéis se reúnem na sinagoga . A Arca está aberta e duas pessoas
tiram dela dois Sifrei Torá (rolos da Torá). Então eles tomam seus lugares, um de cada lado do Hazzan , e os três
recitam (em hebraico):
No tribunal do Céu e no tribunal da terra, temos a lei de orar com os transgressores.
O cantor então canta a oração de Kol Nidre (em aramaico: ‫ ל נדרי‬, tradução em inglês: "Todos os votos "). É recitado em
aramaico . Seu nome "Kol Nidre" é retirado das palavras iniciais e traduz "Todos os votos":
Todos os votos pessoais que provavelmente faremos, todos os juramentos pessoais e promessas que
faremos entre este Yom Kipur e o próximo Yom Kipur, renunciamos publicamente. Que todos sejam
abandonados e abandonados, nulos e sem efeito, nem firmes nem estabelecidos. Que nossos votos
pessoais, juramentos e juramentos não sejam considerados votos nem promessas nem juramentos. [11]
O líder e a congregação então dizem juntos três vezes "Que todo o povo de Israel seja perdoado, incluindo todos os
estrangeiros que vivem no meio deles, pois todas as pessoas estão em falta". Os rolos da Torá são então colocados de
volta na Arca, e o serviço noturno de Yom Kipur começa.
Serviços de oração
Alguns homens casados ortodoxos Ashkenazi usam um kittel , um traje branco para orações no Yom Kippur, usado de
outra forma pelos homens no dia do casamento. [12] [13] Eles também usam um talit (xaile de oração), que
normalmente é usado apenas durante os cultos matinais. [14]
Os serviços de oração começam com a oração Kol Nidrei , que é recitada antes do pôr do sol. Kol Nidre é uma oração
que remonta à Palestina do século IX. É recitado de forma dramática, antes da arca aberta, usando uma melodia que
remonta ao século XVI. [15] Então o serviço continua com as orações da noite ( Ma'ariv ou Arvit ) e um serviço
prolongado de Selichot .
O culto da oração da manhã é precedido por ladainhas e petições de perdão chamadas selichot ; em Yom Kipur, muitos
selichotes são tecidos na liturgia do mahzor (livro de orações). As orações da manhã são seguidas por uma oração
adicional ( Mussaf ) como em todos os outros feriados. Isto é seguido por Mincha (a oração da tarde), que inclui uma
leitura ( Haftarah ) de todo o Livro de Jonas , que tem como tema a história da disposição de Deus para perdoar
aqueles que se arrependem.
O culto conclui com a oração de Ne'ila ("encerramento"), que começa pouco antes do pôr do sol, quando os "portões
de oração" serão fechados. Yom Kippur chega ao fim com uma recitação de Shema Yisrael e o sopro do shofar , [16] que
marca a conclusão do jejum. [14]
Arrependimento ( Teshuva ) e confessional ( Vidui )

O Talmud declara: "Yom Kippur expia aqueles que se arrependem e não expiam aqueles que não se arrependem".
[17] O arrependimento no judaísmo é feito através de um processo chamado Teshuva , que na sua forma mais básica
consiste em lamentar ter cometido o pecado, resolvendo não cometer esse pecado no futuro e confessar que o pecado
está diante de Deus. A confissão no judaísmo é chamada Vidui (hebraico ‫)וידוי‬. Há também um mandamento para se
arrepender no Yom Kippur. [18] Assim, o Yom Kippur é único para o confessionário, ou Vidui , que faz parte dos
serviços de oração. De acordo com a exigência de se arrepender no Yom Kippur, os judeus recitam o Vidui
completoum total de 9 vezes: uma vez durante Mincha na véspera do Yom Kippur, e no próprio Yom Kippur durante
Ma'ariv (2 vezes), Shacharit (2 vezes), Musaf (2 vezes) e Mincha (2 vezes); em Ne'eilah, apenas o curto confessionário
é dito. A primeira vez em cada culto ocorre durante a recitação pessoal da Amidah (oração silenciosa) e a segunda vez
durante a repetição do cantor na Amidah (exceto durante o Mincha anterior), em uma recitação pública.
O confessionário Yom Kippur consiste em duas partes: uma confissão curta começando com a palavra Ashamnu
(‫אשמנו‬, "nós pecamos"), que é uma série de palavras que descrevem o pecado organizadas de acordo com a aleph-bet
(ordem alfabética hebraica), e longa confissão , começando com as palavras Al Cheyt (‫על חטא‬, "para o pecado"), que é
um conjunto de 22 acrósticos duplos , também organizados de acordo com a aleph-bet, enumerando uma série de
pecados. É notável que durante a recitação pública de Ashamnu junto com o cantor, toda a congregação canta estas
palavras em uma melodia, representando a alegria de ser purificado dos pecados de alguém.
Avodah: lembrando do serviço do templo

Uma recitação do serviço sacrificial do Templo em Jerusalém tradicionalmente aparece proeminentemente tanto na
liturgia quanto no pensamento religioso do feriado. Especificamente, o Avodah ("serviço") na oração Musaf narra em
grande detalhe as cerimônias sacrificais do Yom Kippur Korbanot (oferendas sacrificiais) que são recitadas nas
orações, mas não foram realizadas por 2.000 anos, desde a destruição do Segundo. Templo em Jerusalém pelos
romanos.
Essa proeminência tradicional está enraizada na descrição do Talmude Babilônico de como obter expiação após a
destruição do Templo. De acordo com o tratado Talmud Yoma , na ausência de um templo, os judeus são obrigados a
estudar o ritual do Sumo Sacerdote em Yom Kipur, e este estudo ajuda a alcançar a expiação para aqueles que são
incapazes de se beneficiar de seu desempenho real. No judaísmo ortodoxo , estudar o ritual do Templo no Yom Kippur
representa uma obrigação positiva ordenada pelos rabinos, que os judeus que buscam expiação devem cumprir.
Nas sinagogas ortodoxas e em muitos conservadores , uma descrição detalhada do ritual do Templo é recitada no dia.
Na maioria das sinagogas ortodoxas e conservadoras, toda a congregação se prostra em cada ponto da recitação onde o
Kohen Gadol (Sumo Sacerdote) pronunciaria o Tetragrammaton (o nome mais sagrado de Deus, de acordo com o
judaísmo).
A seção principal da Avodá é uma tríplice recitação das ações do Sumo Sacerdote em relação à expiação no Santo dos
Santos . Realizando os atos sacrificiais e recitando Levítico 16:30 (http://www.mechon-mamre.org/p/pt/pt0316.htm#
30) , ("Seus filhos íntegros"). (Estas três vezes, mais em algumas congregações, a oração de Aleinu durante o Musaf
Amidah no Yom Kippur e Rosh Hashaná , são as únicas vezes em serviços judaicos quando os judeus se envolvem em
prostração, com a exceção de alguns judeus iemenitas e talmedhei haRambam(discípulos de Maimônides) que podem
se prostrar em outras ocasiões durante o ano). Uma variedade de poemas litúrgicos são adicionados, incluindo um
poema recontando o esplendor do semblante do Kohen Gadol depois de sair do Santo dos Santos, tradicionalmente
acreditado para emitir luz palpável de uma maneira ecoando o relato da Torá do semblante de Moisés depois de descer
do Monte Sinai , bem como orações pela rápida reconstrução do Templo e a restauração da adoração sacrificial . Há
uma variedade de outros costumes, como gestos com as mãos para mímica da aspersão de sangue (um aspergindo
para cima e sete para baixo por um conjunto de oito). [19]
As liturgias ortodoxas incluem orações lamentando a incapacidade de realizar o serviço do Templo e pedindo sua
restauração, que as sinagogas conservadoras geralmente omitem. Em algumas sinagogas conservadoras, apenas o
Hazzan (cantor) se envolve em completa prostração. Algumas sinagogas conservadoras encurtam a recitação do
serviço de Avodah em graus variados, e algumas omitem-no inteiramente.
As sinagogas reformistas geralmente experimentam sua maior participação no ano em Yom Kippur e Rosh Hashaná
para cultos de adoração. A filosofia de oração da Reforma , como descrita na introdução do livro de orações do Dia
Santíssimo do Movimento, "Mishkan Hanefesh", reflete "abordagens teológicas variadas que permitem a uma
congregação diversificada compartilhar experiências religiosas ... com um compromisso com a tradição reformista,
bem como [para] a maior tradição judaica ". Uma característica central da reforma desses serviços é o sermão
rabínico. "Por mais de um século e meio no Movimento Reformista", escreve o Rabino Lance Sussman, "os sermões
High Holiday estavam entre os eventos mais esperados na vida na sinagoga, especialmente na véspera da noite de
Rosh Hashanah e Kol Nidre". os serviços omitem todo o serviço como inconsistente com as sensibilidades modernas.
Data do Yom Kippur

Yom Kippur cai todos os anos no 10º dia do mês judaico de Tishrei, que é 9 dias após o primeiro dia de Rosh Hashaná
. Em termos do calendário gregoriano , a data mais antiga em que Yom Kippur pode cair é 14 de setembro, como
aconteceu mais recentemente em 1899 e 2013. O último Yom Kippur pode ocorrer em relação às datas gregorianas é
em 14 de outubro, como aconteceu em 1967 e acontecerá novamente em 2043. Depois de 2089, as diferenças entre o
calendário hebraico e o calendário gregoriano resultarão na queda do Yom Kippur não antes de 15 de setembro. [21] As
datas do calendário gregoriano para feriados recentes e futuros do Yom Kippur são:
Pôr-do-sol, 11 de outubro de 2016 - anoitecer, 12 de outubro de 2016 [1]

Pôr do sol, 29 setembro 2017 - anoitecer, 30 setembro 2017
Pôr-do-sol, 18 de setembro de 2018 - anoitecer, 19 de setembro de 2018
Pôr do sol, 8 de outubro de 2019 - anoitecer, 9 de outubro de 2019
Pôr do sol, 27 de setembro de 2020 - anoitecer, 28 de setembro de 2020
Pôr do sol, 4 de outubro de 2022 - anoitecer, 5 de outubro de 2022
Na Torá
A Torá chama o dia de Yom HaKippurim (‫יפּוּרים‬
ִ ִ‫ )יוֹם הַ כּ‬e nela Levítico 23:27 (http://www.mechon-mamre.org/p/pt/pt0
323.htm#27) decreta uma estrita proibição de trabalho e aflição da alma no décimo dia do sétimo mês, mais tarde
conhecido como Tishrei . As leis do Yom Kippur são mencionadas em três passagens da Torá:
1. Levítico 16: 1–34 (http://www.mechon-mamre.org/p/pt/pt0316.htm#1) : Deus disse a Moisés para dizer a Aarão
que ele só pode entrar no santuário em frente à cobertura que está na arca quando Deus está presente na capa,
em uma nuvem. Se Aaron entrar, ele morrerá. No décimo dia do sétimo mês, Deus disse que as pessoas não
devem trabalhar para purificar e expiar seus pecados. O Kohen levará na expiação de todo o povo.
2. Levítico 23: 26-32 (http://www.mechon-mamre.org/p/pt/pt0323.htm#26) : Deus disse a Moisés que o décimo dia
do mês é o dia da expiação e será santo. O povo deve dar uma oferta de fogo a Deus e não deve funcionar.
Deus disse a Moisés que quem quer que trabalhe, Deus livrará a alma de seu povo. Este é um dia de descanso
completo desde a noite do nono dia do mês até a noite seguinte.
3. Números 29: 7–11 (http://www.mechon-mamre.org/p/pt/pt0429.htm#7) : O décimo dia do sétimo mês é um dia
santo e não se deve trabalhar. Para uma oferta de elevação, é preciso sacrificar um novilho, um carneiro e sete
cordeiros de um ano de idade. Além disso, para uma oferta pelo pecado, é preciso sacrificar um bode macho. [7]
Interpretação Midrashic
Tradicionalmente, Yom Kippur é considerado a data em que Moisés recebeu o segundo conjunto dos Dez
Mandamentos . Ocorreu após a conclusão dos segundos 40 dias de instruções de Deus. Neste mesmo tempo, os
israelitas receberam a expiação pelo pecado do bezerro de ouro ; portanto, sua designação como o Dia da Expiação. [22]
Literatura mishnaica e talmúdica
Serviço do templo
O seguinte resumo do serviço do Templo é baseado no relato religioso judaico tradicional descrito no tratado Mishnah
Yoma , aparecendo em livros de orações judaicos tradicionais contemporâneos para Yom Kippur, e estudado como
parte de um culto de adoração tradicional do Yom Kippur. [19]
Enquanto o Templo em Jerusalém estava de pé (dos tempos bíblicos até 70 EC), o Kohen Gadol (Sumo Sacerdote) foi
mandatado pela Torá para realizar um conjunto complexo de serviços especiais e sacrifícios para o Yom Kippur para
alcançar a expiação Divina, a palavra "kipur". "significado" expiar "em hebraico. Esses serviços foram considerados as
partes mais importantes do Yom Kippur, porque através deles, Kohen Gadol fez expiação por todos os judeus e pelo
mundo. Durante o serviço, o Kohen Gadol entrou no Santo dos Santos no centro do Templo, a única época do ano em
que alguém entrava. Isso exigia purificação e preparação especiais, incluindo cinco imersões em um mikvah (banho
ritual) e quatro mudanças de roupa.
Sete dias antes do Yom Kippur, Kohen Gadol foi seqüestrado na câmara Palhedrin no Templo, onde ele revisou
(estudou) o serviço com os sábios familiarizados com o Templo, e foi aspergido com água de nascente contendo cinzas
da Novilha Vermelha como purificação. . O Talmud (Tratado Yoma ) também relata que ele praticava o ritual da oferta
de incenso na câmara Avitnas .
No dia do Yom Kippur, o Kohen Gadol tinha que seguir uma ordem precisa de serviços, sacrifícios e purificações:
Oferta da Manhã (Tamid) Os Kohen Gadol primeiro faziam a oferta diária ( Tamid ) - geralmente realizada por
padres comuns - em trajes de ouro especiais, depois de imergirem em um micvê e lavarem suas mãos e pés.
Garment Change 1 O Kohen Gadol imergiu em um mikvá especial no pátio do Templo e transformou-se em
roupas de linho especiais, e lavou suas mãos e pés duas vezes, uma vez depois de remover as vestes douradas
e uma vez antes de colocar as roupas de linho.
Touro como oferenda pessoal de pecado O Kohen Gadol inclinou-se (realizou Semikha ) e fez uma confissão
sobre o touro em nome de si mesmo e de sua casa, pronunciando o Tetragrama . As pessoas se prostraram
quando ouviram. Ele então abatido o touro como um chatat (oferta pelo pecado) e recebeu seu sangue em uma
tigela.
Loteria das cabras No portão oriental (Nikanor), o Kohen Gadol extraiu lotes de uma caixa de loteria sobre duas
cabras . Um foi selecionado "para o Senhor" e um "para Azazel ". O Kohen Gadol amarrou uma faixa vermelha
em torno dos chifres do bode "para Azazel ".
Preparação do Incenso O Kohen Gadol subiu ao mizbeach (altar) e pegou uma pá cheia de brasas com uma pá
especial. Ele foi trazido incenso . Ele encheu as mãos e colocou em um vaso. (O Talmud considerou esta a parte
fisicamente mais difícil do serviço, pois Kohen Gadol tinha que manter a pá cheia de carvão incandescente
equilibrada e evitar que seu conteúdo caísse, usando a axila ou os dentes, enquanto enchia as mãos com o
incenso).
Oferenda de Incenso Segurando a pá e o vaso, ele entrou no Kadosh Hakadashim , o Santo dos Santos do
Templo . Nos dias do Primeiro Templo , ele colocou a pá entre os pólos da Arca da Aliança . Nos dias do
Segundo Templo , ele colocou a pá onde a Arca estaria. Ele esperou até que a câmara se encheu de fumaça e
saiu.
Aspersão de Sangue de Boi no Santo dos Santos O Kohen Gadol levou a tigela com o sangue do boi e entrou
novamente no Santo dos Santos. Ele aspergiu o sangue do touro com o dedo oito vezes, antes da Arca nos dias
do Primeiro Templo, onde teria sido nos dias do Segundo. O Kohen Gadol, em seguida, deixou o Santo dos
Santos, colocando a taça em uma posição na frente do Parochet (cortina que separa o Santo do Santo dos
Santos).
Bode para o Senhor como oferta de pecado para Kohanim O Kohen Gadol foi para o extremo leste do pátio
israelita perto do Portão Nikanor, colocou as mãos ( semikha ) no bode "para o Senhor", e pronunciou a
confissão em nome dos Cohanim. (sacerdotes). As pessoas se prostraram quando ele pronunciou o
Tetragrammaton. Ele então abateu o bode e recebeu seu sangue em outra tigela.
Polvilhar o sangue de cabra no Santo dos Santos O Kohen Gadol levou a tigela com o sangue do bode e
entrou no Kadosh Hakadashim , o Santo dos Santos do Templo novamente. Ele aspergiu o sangue do bode com
o dedo oito vezes do mesmo jeito que ele havia borrifado o sangue do boi. O sangue foi aspergido diante da Arca
nos dias do Primeiro Templo, onde teria sido nos dias do Segundo Templo. O Kohen Gadol, em seguida, deixou
o Kadosh Hakadashim , colocando a tigela em uma posição na frente do Parochet (cortina separando o Santo do
Santo dos Santos).
Aspersão de sangue no Santo Pé no Hekhal (Santo), no outro lado do Paroquito do Santo dos Santos, o Kohen
Gadol tirou o sangue do touro do suporte e aspergiu com o dedo oito vezes na direção do sangue. Parochet. Ele
então pegou a tigela com o sangue da cabra e a polvilhou oito vezes da mesma maneira, colocando-a de volta
no suporte.
Mancha de sangue no Altar Dourado (Incenso) O Kohen Gadol tirou o sangue de bode do suporte e misturou-
o com o sangue do boi. Começando no canto nordeste, ele então espalhou a mistura de sangue em cada um dos
quatro cantos do altar de ouro (incenso) no Haichal. Ele então aspergiu o sangue oito vezes no altar.
Cabra para Azazel O Kohen Gadol deixou o Haichal e caminhou para o lado leste do Azarah (pátio israelita).
Perto do Portão Nikanor, ele apoiou as mãos (Semikha) no bode "para Azazel" e confessou os pecados de todo
o povo de Israel. As pessoas se prostraram quando ele pronunciou o Tetragrammaton. Enquanto ele fazia uma
confissão geral, indivíduos na multidão no Templo confessavam em particular. O Kohen Gadol, em seguida,
enviou o bode "para o deserto". Na prática, para impedir seu retorno à habitação humana, a cabra foi levada a
um penhasco fora de Jerusalém e empurrada para fora de sua borda.
Preparação de animais sacrificados Enquanto o bode "de Azazel" estava sendo conduzido ao penhasco, o
Kohen Gadol removeu o interior do touro e entrelaçou os corpos do touro e do bode. Outras pessoas levaram os
corpos para o Beit HaDeshen (lugar das cinzas). Eles foram queimados lá depois que foi confirmado que o bode
"para Azazel" havia chegado ao deserto.
Lendo a Torá Depois que foi confirmado que o bode "para Azazel" havia sido empurrado para fora do penhasco,
o Kohen Gadol passou pelo Portão Nikanor em direção ao Ezrat Nashim (Pátio das Mulheres) e leu trechos da
Torá descrevendo o Yom Kippur e seus sacrifícios .
Mudança Garment 2 O Kohen Gadol tirou as vestes de linho,

imerso na mikvah no pátio do Templo, e transformada em um
segundo conjunto de roupas de ouro especiais. Lavou as mãos e
os pés antes de retirar as roupas de linho e depois de colocar as
douradas.
Oferta de carneiros O Cohen Gadol ofereceu dois carneiros
como oferta de ola , abatendo-os no lado norte do mizbeach
(altar externo), recebendo seu sangue em uma tigela, levando a
tigela para o altar exterior e correndo o sangue a nordeste e
cantos sudoeste do Outer Altar. Ele desmembrou os carneiros e
queimou as partes inteiramente no altar externo. Ele então
ofereceu as ofertas de mincha (grão) e nesachim (libações de
vinho).
Oferta de Musaf O Kohen Gadol ofereceu então a oferta Musaf . Penhascos do Monte Azazel
Queimando Innards O Kohen Gadol colocou o interior do touro
e bode no altar exterior e queimou-os inteiramente.
Garment mudança 3 O Kohen Gadol removido suas vestes douradas, imersos na mikvah , e mudou para um
novo conjunto de roupas de linho, novamente lavar as mãos e os pés duas vezes.
Remoção do Incenso do Santo dos Santos O Kohen Gadol retornou ao Santo dos Santos e removeu a tigela
de incenso e a pá.
Garment Mudança 4 O Kohen Gadol tirou as vestes de linho, imerso na mikvah , e mudou para um terceiro
conjunto de roupas de ouro, novamente lavar as mãos e os pés duas vezes.
Oferta da Noite (Tamid) O Kohen Gadol completou a porção da tarde da oferta diária regular ( tamid ) nas
vestes douradas especiais. Ele lavou as mãos e os pés uma décima vez.
O Kohen Gadol usava cinco conjuntos de roupas (três de linho e duas de linho branco), imersos no micvê cinco vezes e
lavava as mãos e os pés dez vezes. Os sacrifícios incluíam dois cordeiros (diários), um touro, dois bodes e dois
carneiros, com oferendas de minchá (refeição), libações de vinho e três oferendas de incenso (os dois regulares e um
adicional para o Yom Kippur). O Kohen Gadol entrou no Santo dos Santos três vezes. O Tetragrammaton foi
pronunciado três vezes, uma vez para cada confissão. [19]
Observância em Israel
Yom Kippur é um feriado legal no estado moderno de Israel.
Não há transmissões de rádio ou televisão, os aeroportos
estão fechados, não há transporte público e todas as lojas e
empresas estão fechadas. [23]
Em 2013, 73% do povo judeu de Israel disseram que

pretendiam jejuar no Yom Kippur. [24] É muito comum em
Israel desejar "Tsom Kal" ([um] jejum fácil) ou "Tsom Mo'il"
([a] beneficiando rápido) a todos antes do Yom Kippur,
mesmo que não se saiba se eles vai jejuar ou não. Ayalon Highway, em Tel Aviv , vazio de carros em
Yom Kippur 2004
Considera-se indelicado comer em público no Yom Kippur ou
ouvir música ou dirigir um veículo motorizado. Não há
nenhuma proibição legal em nenhum desses casos, mas, na prática, tais ações são universalmente evitadas em Israel
durante o Yom Kippur, [25] com exceção dos serviços de emergência.
Nas últimas décadas, andar de bicicleta e andar de patins em linha nas ruas vazias tornaram-se comuns entre os
jovens israelenses seculares , especialmente na véspera do Yom Kippur em Tel Aviv [26] e Israel em geral.
Em 1973, uma sirene de ataque aéreo soou na tarde de Yom Kippur e as transmissões de rádio foram retomadas para
alertar o público sobre o ataque surpresa a Israel pelo Egito e pela Síria que lançou a Guerra do Yom Kippur .
Observância pelos atletas

Alguns atletas notáveis observaram Yom Kippur, mesmo quando entrou em

conflito com a prática do esporte.
No beisebol, Sandy Koufax , o arremessador do Hall of Fame , decidiu não

arremessar o primeiro jogo da World Series de 1965 porque caiu no Yom Kippur.
Koufax atraiu a atenção nacional por sua decisão, como um exemplo do conflito
entre pressões sociais e crenças pessoais. [27]
O primeiro baseman do Hall of Fame , Hank Greenberg, atraiu a atenção nacional

em 1934 , quase três décadas antes, quando se recusou a jogar beisebol no Yom
Kippur, apesar de os Tigres estarem no meio de uma corrida de galhardetes e
liderar a liga em RBIs. [28] O colunista Edgar A. Guest, do Detroit Free Press ,
escreveu um poema intitulado "Speaking of Greenberg", que terminou com as Sandy Koufax
falas " Sentiremos falta dele no campo interno e sentiremos falta dele no bastão /
Mas ele é fiel ao seu religião - e eu o honro por isso. " [29] Quando Greenberg
chegou à sinagoga no Yom Kippur, o culto parou de repente e a congregação
aplaudiu Greenberg, constrangido. [30]
O ex- jogador do Los Angeles Dodgers , Shawn Green , ganhou as manchetes em

2001 por ficar em campo pela primeira vez em 415 jogos (depois o mais longo
entre os jogadores ativos), para homenagear Yom Kippur, apesar de sua equipe
estar no meio de uma corrida de playoff. [28] Outros jogadores de beisebol que
semelhante ficou de fora jogos no Yom Kippur incluem o ex- Boston Red Sox e
New York Yankees terceira base Kevin Youkilis , o ex- Houston Astros catcher e
ex- Detroit Tigers gerente de Brad Ausmus e outfielder Art Shamsky . [31] [32][33]
Gabe Carimi , o Consenso de All-American tackle esquerdo no futebol americano

que ganhou o 2010 Outland Trophy como top lineman interior colegiado da
nação, enfrentou um conflito em seu primeiro ano de faculdade em 2007. Gabe Carimi
Naquele ano, Yom Kippur caiu em um sábado, e ele jejuou até uma hora antes de
seu jogo de futebol contra o Iowa começar naquela noite. [34] [35] [36] Carimi disse:
"A religião é uma parte de mim, e eu não quero apenas dizer que sou judia. Eu realmente faço sacrifícios que sei que
são escolhas difíceis." [34] [37] [38] Em 2004, Matt Bernstein , destaque fullback na Universidade de Wisconsin-
Madison, jejuou em Yom Kippur, depois quebrou o jejum nos bastidores antes de correr por 123 jardas em um jogo
contra a Penn State . [39]
Em 2011, a golfista Laetitia Beck recusou um pedido para se juntar à competição Invitational da UNC, porque entrou
em conflito com o Yom Kippur. [40] [41] Em vez disso, ela passou o dia jejuando e orando. [40] Ela disse: "Meu judaísmo
é muito importante para mim, e ... no Yom Kippur, não importa o que aconteça, eu tenho que jejuar". [40] Boris
Gelfand , o melhor jogador de xadrez de Israel, jogou seu jogo no prestigiado London Grand Prix Chess Tournament
em 25 de setembro de 2012 (véspera do Yom Kippur) antes, para evitar jogar no feriado. [42]
Em 2013, a Federação Internacional de Tênis multou a Associação de Tênis de Israel "mais de US $ 13.000 ... pelo
inconveniente" de ter que reprogramar uma partida de tênis entre as equipes israelense e belga que foi originalmente
programada no Yom Kippur. [43] [44] Dudi Sela , o jogador nº 1 de Israel, deixou o jogo de quartas-de-final no terceiro
set do 2017 Shenzhen Open para poder começar a observar Yom Kippur no momento em que o sol se pôs, perdendo $
34.000 em prêmios e 90 pontos de classificação. [45] [46]
Observâncias relacionadas em outras religiões
Judeus messiânicos e algumas outras igrejas sabatistas também observam Yom Kippur como um dia sagrado, da noite
até a noite. Na observância cristã, é um tempo de oração e jejum de toda comida e bebida e um tempo de instrução
através do estudo e da freqüência à igreja . Centra-se no sacrifício de Cristo e expiação pelos pecados. É visto como um
tempo para dar graças e louvor, humilhar-se e buscar arrependimento. É também uma época em que os judeus
messiânicos rezam por Israel e os judeus que ainda não proclamaram Yeshua / Jesus são o Messias prometido em
profecias do Antigo Testamento.
Os muçulmanos também observam o jejum neste dia. No Islã , esse dia é chamado Yom Ashura . No islamismo sunita ,
Ashura marca o dia em que Moisés e os israelitas foram salvos do faraó por Deus, criando um caminho no Mar
Vermelho para a Terra Santa . Cai no décimo dia do mês de Muharram no calendário islâmico .
Reconhecimento pelas Nações Unidas

A partir de 2016, as Nações Unidas reconhecem oficialmente Yom Kippur, afirmando que a partir de então nenhuma
reunião oficial seria realizada no dia. [47] Além disso, as Nações Unidas afirmaram que, a partir de 2016, teriam nove
feriados oficiais e sete feriados flutuantes, para os quais cada funcionário poderia escolher um. [47] Declarou que os
feriados flutuantes serão Yom Kippur, [48] Dia de Vesak , Diwali , Gurpurab , Natal Ortodoxo, Sexta-feira Santa
Ortodoxa e Dia dos Presidentes . [47]Esta foi a primeira vez que as Nações Unidas reconheceram oficialmente qualquer
feriado judaico. [47]
Bolsa de estudos moderna

De acordo com estudiosos textuais , os regulamentos bíblicos que abrangem o Yom Kippur são combinados a partir de
múltiplos textos-fonte, [49] [50] como indicado pela duplicação da confissão sobre o boi, [51] e a incongruência em um
verso afirmando que o alto o sacerdote não deve entrar no Santo dos Santos (com a inferência de que há exceções para
certos festivais explicitamente identificados), [52] e o próximo versículo indicando que eles podem entrar quando
quiserem (desde que um ritual específico seja realizado primeiro) . [49] Embora Rashi tentasse encontrar uma
explicação harmoniosa para essa incongruência, o Levítico Rabásustenta que, de fato, o sumo sacerdote podia entrar a
qualquer momento se esses rituais fossem cumpridos. [53] Estudiosos textuais argumentam que o ritual é composto de
três fontes e um par de acréscimos redacionais: [49] [50]
pré-requisitos rituais antes do sumo sacerdote pode entrar no Santo dos Santos (em qualquer ocasião), ou seja,
uma oferta pelo pecado e uma oferta inteira, seguido pelo enchimento do Santo dos Santos com uma nuvem de
incenso, enquanto vestindo roupas de linho [54]
regulamentos que estabelecem um dia anual de jejum e descanso, durante o qual o santuário e o povo são
purificados, sem declarar o ritual para isso; [55] este regulamento é muito semelhante ao do Código de Santidade
[56].
elaborações posteriores da cerimônia, [57] que incluem a aspersão do sangue no propiciatório , e o uso de um
bode expiatório enviado a Azazel; a mesma fonte também sendo responsável por pequenas alterações aos
regulamentos relacionados [58]
as adições redaccionais [59]
Com base em suas suposições, esses estudiosos acreditam que a cerimônia original era simplesmente a purificação
ritual do santuário de qualquer impureza ritual acidental, no início de cada novo ano, como visto no livro de Ezequiel .
Os eruditos textuais datam desta cerimônia original para antes da fonte sacerdotal , mas depois de JE . [60] [61]
Segundo o livro de Ezequiel, o santuário devia ser purificado pela aspersão de sangue de boi, no primeiro dia do
primeiro e do sétimo mês [62] - perto do início do ano civil e do ano eclesiástico, respectivamente; embora o texto
massoréticodo livro de Ezequiel tem a segunda dessas limpezas no sétimo dia do primeiro mês, os estudiosos da Bíblia
consideram a Septuaginta , que tem a segunda limpeza como sendo a primeira do sétimo mês, como sendo mais
precisa aqui. [60] Parece que durante o período em que o Código de Santidade e o Livro de Ezequiel foram escritos, o
novo ano começou no décimo dia do sétimo mês, [63] [64] e assim estudiosos bíblicos liberais acreditam que no tempo o
Código Sacerdotal foi compilado, a data do ano novo e do dia da expiação haviam sido trocados. [49]
Veja também
Café da manhã
Referências
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sinagoga. É improvável que eles considerem o assunto, exceto em Rosh Hashanha e Yom Kippur ou para
comparecer a um bar ou bat mitzvah." Veja também Samuel C. Heilman, Synagogue Life, 1976.
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64. 40: 1 de Ezekiel (http://bible.oremus.org/?passage=Ezekiel+40:1–40:1&version=nrsv)
Links externos
Orações de Rosh Hashaná e Yom Kipur para os judeus sefarditas (http://www.feldheim.com/pathway-to-prayer-ro
sh-hashanah-and-yom-kippur-sephardic-custom.html/)
De nossas coleções: Marcando o ano novo (http://www1.yadvashem.org/yv/en/exhibitions/rosh_hashana/index.a
sp?WT.mc_id=wiki) - Exposição on-line do Yad Vashem sobre a celebração de Rosh Hashaná e Yom Kippur
antes, durante e depois do Holocausto
Datas de Yom Kippur (http://www.hebcal.com/)
Retrieved from "https://en.wikipedia.org/w/index.php?title=Yom_Kippur&oldid=873527986"
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Yom Kippur

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05/01/2019 Yom Kippur - Wikipedia

Etimologia Data de 2018 Pôr do sol, 18 de

Levítico 23:27 (http://www.mechon-mamre.org/p/pt/pt0323.htm#27) decreta que o Yom Kipur é um dia estrito de

O número cinco é um número definido, relacionado a:

1. Na seção de Yom Kippur da Torá, a palavra alma aparece cinco vezes.

1. Não comer e beber

Para ganhar a expiação de Deus, é preciso: [7]

No tribunal do Céu e no tribunal da terra, temos a lei de orar com os transgressores.

Arrependimento ( Teshuva ) e confessional ( Vidui )

Avodah: lembrando do serviço do templo

Data do Yom Kippur

Pôr-do-sol, 11 de outubro de 2016 - anoitecer, 12 de outubro de 2016 [1]

Literatura mishnaica e talmúdica

Mudança Garment 2 O Kohen Gadol tirou as vestes de linho,

Em 2013, 73% do povo judeu de Israel disseram que

Observância pelos atletas

Alguns atletas notáveis observaram Yom Kippur, mesmo quando entrou em

No beisebol, Sandy Koufax , o arremessador do Hall of Fame , decidiu não

O primeiro baseman do Hall of Fame , Hank Greenberg, atraiu a atenção nacional

O ex- jogador do Los Angeles Dodgers , Shawn Green , ganhou as manchetes em

Gabe Carimi , o Consenso de All-American tackle esquerdo no futebol americano

Observâncias relacionadas em outras religiões

Reconhecimento pelas Nações Unidas

Bolsa de estudos moderna

24. "Enquete: 73% dos israelenses jejuam em Yom Kippur" (http://www.ynetnews.com/articles/0,7340,L-4428978,00.

46. [2] (https://www.vavel.com/en-us/tennis-usa/832534-dudi-sela-retires-mid-match-in-shenzhen-for-yom-kippur.htm

Retrieved from "https://en.wikipedia.org/w/index.php?title=Yom_Kippur&oldid=873527986"

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