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Prof. Dr. Alfeu J.

Sguarezi Filho
Objetivo
 Motor de corrente contínua
Conversão eletromagnética

Sistema Sistema
elétrico Máquina mecânico
elétrica

Motor
Fluxo de energia
Gerador
Força eletromagnética
 f=B.l.i Regra da mão
 B-> densidade de fluxo magnético direita:
 l-> comprimento do condutor i- polegar
 i -> corrente que circula no condutor B- indicador

Quando corrente circula no condutor imerso em campo magnético, o condutor


sofre a ação de uma força
Conversão eletromagnética
 A conversão resulta a partir de duas situações
básicas:
 Quando um condutor se move num campo
magnético uma tensão é induzida no condutor
 Quando corrente circula no condutor imerso
em campo magnético, o condutor sofre a ação
de uma força
Estrutura básica de máquinas elétricas
Os condutores
são colocado
nestes espaços
(slots) e são
conectados
para tornarem
enrolamentos

 Estator: a parte da máquina que não se move,


geralmente é a parte externo da máquina.
 Rotor: a parte da máquina que se move, geralmente é a
parte interna da máquina.
 Ambos são feitos de material ferromagnético
Princípios construtivos de uma
máquina rotativa CC
 Enrolamento de campo no estator;
 Enrolamento que circula corrente e produz fluxo.

 Armadura no rotor;
 Enrolamento que a tensão é induzida

Armamadura
Princípios construtivos de uma
máquina rotativa CC (simplificada)
 Comutador: coletor + escovas

Coletor

isolante
Escovas
Escovas
Cobre
Princípios construtivos de uma
máquina rotativa CC (simplificada)
Bobinas da
armadura

Escova de
carvão

Segmentos de
cobre do
comutador
Princípios construtivos de uma
máquina rotativa CC (simplificada)
 Comutador: coletor + escovas

isponível em http://electricalandelectronics.org/wp-content/uploads/2008/09/parts-of-dc-
generator.jpg (24/11/2010)
Princípios construtivos de uma
máquina rotativa CC Sa, Sb - Segmentos de
cobre do comutador

B1, B2 -Escova de carvão

1,2 - Bobinas da armadura

Sinal
b alternado
Princípios construtivos de uma
máquina rotativa CC Sa, Sb – anéis de cobre do
comutador

B1, B2 -Escova de carvão

1,2 - Bobinas da armadura

Sinal
alternado

v
Princípios construtivos de uma
máquina rotativa CC Ca, Cb - Segmentos de
cobre do comutador

B1, B2 -Escova de carvão

1,2 - Bobinas da armadura


Bobinas da
armadura

Escova de
carvão

Segmentos
de cobre do
comutador

Tensão retificada -> Sinal contínuo


Princípios construtivos de uma
máquina rotativa CC (simplificada)
Comutador Campo de
excitação
Enrolamento
de armadura
Observe que a corrente
nos fios da armadura
muda de direção, mas o
comutador garante que a
força é sempre na
mesma direção. A
corrente da fonte é
sempre na mesma
direção
Princípios construtivos de uma
máquina rotativa CC
 Enrolamentos de armadura

Espira Bobina Enrolamento


Princípios construtivos de uma
máquina rotativa CC
 FMM de enrolamentos distribuídos
 Relutância do circuito magnético está no entreferro.
-> µ ( do ferro da armadura e campo) >> µo (entreferro) -> Hferro é desprezível.
 Bobina que se estende por 180° elétricos (passo pleno)
 |Hg(θa)|=|Hg(θa+π)| pois campos apresentam sentidos
opostos.
 Em qualquer dos caminhos fechados FMM=N.i
Princípios construtivos de uma
máquina rotativa CC
 Em qualquer dos caminhos fechados FMM=N.i
 Como FMM é uniformemente distribuída e cada linha de
fluxo cruza duas vezes o ferro. Então a FMM do
entreferro é N.i/2.
Princípios construtivos de uma
máquina rotativa CC
 Na MCC o fluxo produzido pelo enrolamento de campo (horizontal) é
perpendicular ao fluxo da armadura (vertical).
 Produz torque unidirecional e contínuo.
 A medida que a armadura gira as bobinas e circuitos externos são
alterados pelo comutador de forma a manter o campo da armadura no
mesmo sentido.

MCC de dois pólos


Princípios construtivos de uma
máquina rotativa CC
 Armadura com 6-enrolamentos com
2 bobinas de uma espira.
 Ranhuras estreitas –>FMM será série
de degraus.
 Enrolamento de duas camadas e
bobinas a passo pleno -> cada degrau
= 2ib.Nb
 Como existem 6 enrolamentos, logo:
 FMM= 6 ibNb (pico), supondo
pólos simétricos.

Obs.: apenas armadura excitada


Princípios construtivos de uma
máquina rotativa CC

 Com maior distribuição de ranhuras por pólo


torna-se onda triangular (c).
 Distribuição retangular da densidade de
corrente na superfície da armadura.
Representa agrupamento de condutores.
 Componente fundamental é 0,81.6Nb.ib
Princípios construtivos de uma
máquina rotativa CC Distribuição retangular da densidade de
 Máquina de 4 pólos corrente na superfície da armadura.

 O valor de pico da onda dente de serra é dado por:


Princípios construtivos de uma
máquina rotativa CC Distribuição retangular da densidade de
 Máquina de 4 pólos corrente na superfície da armadura.

 O valor de pico da onda dente de serra é dado por:

 Da série de Fourier da FMM o valor de pico da componente fundamental:


Princípios construtivos de uma
máquina rotativa CC
 Campo magnético com entreferro não uniforme
Exemplo de distribuição de campo
(2 polos) Só corrente de
armadura (reação
da armadura)

Só corrente de
campo

Ambas correntes
Princípios construtivos de uma máquina
rotativa CC – efeito do comutador

 Escova sobre comutadores


contíguos tem suas bobinas
removidas temporariamente do
circuito principal.
 Em seguida os sentido destas
correntes é invertido.
 Idealmente a comutação deve ser
linear. Afastamento desta
condição -> faiscamento.
Princípios construtivos de uma máquina
rotativa CC – efeito do comutador

 Forma de onda da corrente de


uma bobina linear com
comutação linear
Princípios construtivos de uma máquina
rotativa CC – efeito do comutador
Princípios construtivos de uma máquina
rotativa CC – efeito do comutador
 Princípios construtivos de uma máquina rotativa
CC – efeito do comutador

A corrente “salta” para


ideal o valor de pico
negativo -> faísca

Interpólo
atenuará o
faiscamento
Princípios construtivos de uma máquina rotativa
CC – efeito da FMM da armadura
 Causa efeito sobre:
 Distribuição espacial do fluxo -> influencia limites de
comutação bem sucedida.
 Magnitude do fluxo líquido por pólo -> influencia a
tensão gerada e conjugado por unidade de corrente
 Localização da escovas:
Posicionam a FMM a 90° do
eixo do campo principal.

FMM com
pólos salientes

FMM ideal
Princípios construtivos de uma máquina rotativa
CC – efeito da FMM da armadura
 O efeito da FMM é criar o fluxo de cruza as face polares.
 Cruza com o caminho do fluxo principal -> reação de
armadura de magnetização cruzada.
 Causa redução do fluxo na metade de um pólo e
aumento do fluxo na outra metade.
Princípios construtivos de uma máquina rotativa
CC – efeito da FMM da armadura
 Causa redução / aumento do fluxo na metade de um pólo

Com campo
principal e
armadura
excitada
Princípios construtivos de uma
máquina rotativa CC – tensão gerada
 A tensão média gerada é dada:
Bobinas da
armadura

Escova de
carvão

 Sendo que: Segmentos


de cobre do
comutador
Velocidade do rotor em
graus elétricos

 Então

n é a velocidade em [rpm]
Tensão retificada – aproximação
[rad/s] ωm = n (π/30) [rpm] por sinal senoidal.
Máquina de corrente contínua
 Representação
Exemplo de uma MCC 4 polos: estator
(campo) e rotor (armadura)

Disponível em http://electricalandelectronics.org/wp-content/uploads/2008/09/parts-of-dc-
generator.jpg (24/11/2010)
Máquina de corrente contínua
 Torque ou conjugado eletromagnético

Fal – componente fundamental da


FMM de armadura, seu valor de
pico é 8/π2.
Φd – fluxo por pólo no entreferro
no eixo direto
 Ou, o torque pode ser expresso por

N° espiras

ou

Geralmente m = pólos
Máquina de corrente contínua
 Tensão gerada ou tensão de velocidade
Para mais de uma
bobina e mais de um
par de escovas
Exercício. P. Sen 4.1

 Resposta:
a) Ka= 4x(2x33x7)/2xπx4=73,57
ou 4x(33x7)/πx4=73,57 -> Np/ πm
Exercício
AB=25cm

BC=12,5cm

m
Máquina de corrente contínua
 A relação entre a potência da entrada e da saída é dada
por:

 A potência elétrica instantânea associada a tensão de velocidade é igual


a potência mecânica instantânea associada ao torque.
Máquina de corrente contínua:
curva de magnetização
 Relaciona a FMM (campo) e fluxo de eixo direto (Φd)
 A FMM do campo é perpendicular da FMM da armadura.
 Logo ela não atua sobre o fluxo.

Não passa pela magnetismo residual – material


origem devido ao magnético do campo não se
magnetismo residual desmagnetiza totalmente
do material quando a FMM líquida é nula.
Máquina de corrente contínua:
curva de magnetização
 Lembrando que a FEM (força eletro motriz)

Então a curva pode ser feita considerando ea0 numa


determinada velocidade ωm

em [rad/s]

em [rpm]
Máquina de corrente contínua:
curva de magnetização
 Apenas um dos enrolamentos de campo excitado.

Linha de entreferro – característica


linear de magnetização.
A relutância do material magnético
é desprezível quando comparada a
do entreferro.
Máquina de corrente contínua
 O campo e a armadura podem ser conectados de
diferentes maneiras - > obtêm-se variedade de
operação da MCC.
Máquina de corrente contínua: conexões
entre o campo e armadura
 Ligações do circuito de campo da MCC.

Excitação
Excitação em Shunt / auto-
independente
série excitado

Excitação em
derivação

Excitação
composta
Máquina de corrente contínua: conexões
entre o campo e armadura
 Ligações do circuito de campo da MCC.
 Excitação composta

Em derivação
curta Excitação em derivação
longa
Mais usada
Máquina de corrente contínua:
conexões entre o campo e armadura

 A corrente requerida para o campo é uma parcela da


corrente da armadura. Geralmente 1% a 3%.
 Enrolamentos em derivação – muitas espiras e fio
delgado.
 Enrolamentos em série – poucas espiras e condutor mais
espesso. (Suporta a corrente da armadura)
Máquina de corrente contínua
 A tensão terminal da armadura com a máquina operando
como gerador numa velocidade constante
Va=Ea-IaRa
Ia

Ra +
+
Va
Ea
Máquina de corrente contínua
 A tensão terminal da armadura com a máquina operando
como gerador numa velocidade constante
Va=Ea-IaRa
*Neste caso o torque
Ia eletromagnético (Tmec) é um
contra conjugado e se opõe ao
movimento.

Ra +
+
Va Va < Ea
Ea
Gerador de corrente contínua
 Característica de tensão x corrente do diferentes tipos
de geradores
Série – corrente de campo
mesma de armadura

Derivação – A tensão
de armadura alimenta
o campo.

Composto –ligados
de modo de a FMM
do campo série
auxilie a campo em
derivação
Motor de corrente contínua
 Todos os métodos de excitação usados em geradores podem ser usados em
motores.
 A tensão terminal da armadura com a máquina operando como motor numa
velocidade constante em regime permanente
 Va=Ea+IaRa
Ia Va > Ea
Força contra- *Neste caso o torque
eletromotriz. Ra + eletromagnético (Tmec) tem um
+ sentido que mantém o movimento.
Va
Ea
Motor de corrente contínua

Derivação/ independente: fluxo


aproximadamente constante. Relação
torque corrente de armadura linear.
Controle de velocidade fácil.

Série – acionamento com alto torque de


partida. Pode ser usado em situações de
sobre carga.

Composta – característica entre o mcc


em derivação e em série.
Máquina de corrente contínua
 Equações do torque e tensão gerada

 Torque Potência
eletromagnética

 A potência eletromagnética difere-se:


 da potência mecânica do eixo devido às perdas rotacionais.
 da potência elétrica aplicada nos terminais da máquina
devido aos I2R dos enrolamentos de campo e série
Máquina de corrente contínua
 Torque
Potência
eletromagnética

 Com potência eletromagnética definida (Ea.Ia) para a


potência mecânica do eixo:
 Basta adicionar/diminuir as perdas rotacionais do
gerador/motor.
Máquina de corrente contínua
 A relação entre tensão e corrente para a ligação
composta
Ra – resistência da armadura
Rs – resistência do campo
série
(+) -> motor
(-) -> gerador

Tensão
terminal

Tensão
armadura
Resposta

Ia

Ra +
+
Va=Vt
Ea

3000.(π/30)
MCC – fundamentos analíticos:
aspectos do circuito magnético
 Fluxo líquido por pólo resultada da combinação das
FMMs da armadura e campo.
 Com reação de armadura negligenciada (MCC em vazio)

campo armadura
*Excitação composta e
Is pode ser Ia ou -Ia
FMMs atuam sobre eixo direto
MCC – fundamentos analíticos:
aspectos do circuito magnético
 Com reação de armadura (corrente de armadura
dá um efeito de desmagnetização)
 Excita-se campo e armadura
armadura

campo

FMM de reação de
armadura
(desmagnetiza)
Saturação : aumenta
-> fluxo diminui -> Ea diminui
Curva de magnetização Curva desloca-se para
direita da curva em vazio
(Ia=0) com aumento de Ia.
Efeito de desmagnetização
da reação de armadura.

Quando saturação diminui


as curvas tendem-se a se
Ea=KaΦdω sobrepor com a linha do
entreferro.

Ainda existe a queda de


tensão devido a IaRa
Exercício 7.3 Fitzgerald
Um gerador composto A 100 kW, 250 V, 400-A, com ligação derivação longa tem uma resistência
de armadura (incluindo
escovas) de 0,025 ohm, uma resistência em série de campo de 0,005 ohm, e a curva de
magnetização de Fig. 7.14.(slide anterior). Há um campo shunt (derivação) mil espriras por pólo e o
campo série tem três espirar por pólo.
campo série está conectado de tal forma que a corrente positiva de armadura produz
FMM no eixo direto que se soma à do campo shunt.
Calcule a tensão terminal quando a corrente do campo em derivação é 4,7 A e a velocidade é de
1150rpm. Despreze os efeitos da reação de armadura
FMM
total
Curva de magnetização
Ea=KaΦdω

GCC inicialmente em
Em vazio
vazio.
Num segundo momento
carga é acoplada.

Reação equivalente
na corrente de
campo
Gerador CC – excitação separada

Φ= Φd= fluxo por pólo no


entreferro no eixo direto
Gerador CC – excitação separada

 Tensão terminal
Gerador CC – excitação separada

Produz tensão
constante
Gerador CC – auto excitado

Armadura alimenta o
campo
Gerador CC – auto excitado
Magnetismo residual
presente

Ra<<Rf-> Ea=IfRf

 Com SW fechada: If começa a circular no campo que


produz FMM (logo ajuda a aumentar o fluxo que
inicialmente é o fluxo residual).
 Logo Ea aumenta e possibilita If aumentar que aumenta
Ea....
Gerador CC – auto excitado
Curva de magnetização para
diferentes valores de Rf.
Rf3 é a resistência crítica.
Gerador CC – auto excitado
Ra<<Rf-> Ea=IfRf

Sem reação de armadura Tensão diminui


com a carga

RL~=0
Gerador CC – auto excitado
Ra<<Rf->
Com reação de armadura pq é proporcional a
Ea=IfRf
queda de tensão
IaRa e
qr é proporcional a
queda de tensão
If(AR)
Tensão sem presença de
reação de armadura
Tensão com presença de
reação de armadura
If(AR) - Reação
equivalente na corrente de
campo

(bc)
Gerador CC –excitação composta

Curta longa

O enrolamento de campo provê FMM


adicional que pode aumentar ou diminuir o
fluxo. Logo pode compensar o efeito de
desmagnetização da armadura
Gerador CC –excitação composta

Curta longa
Gerador CC –excitação composta

Curta Longa

Fluxo por pólo do


campo série
O esquema de ligação pode ser
Fluxo por pólo do
longo ou curto e composto aditivo
campo em
ou subtrativo
derivação
Gerador CC –excitação composta
FMM efetiva Sr – campo serie
Sh – campo
derivação
AR – reação de
armadura
N – n° de espiras
Gerador CC –excitação composta

Depende no
número de
espiras do
campo série

Composto subtrativo a FMM do campo série é oposta a FMM do


campo em derivação
Gerador CC – série

Campo
série
produz
fluxo.
Gerador CC – série
Vt – tensão
terminal.
ab – reação de
armadura

Queda de tensão
devido a Ra + Rsr
Gerador CC – série
P é o ponto de
operação de Vt e
It para carga RL

Se RL é muito
grande -> Vt
muito pequena.
Motor CC
If para
 Lembrando: estabelecer
campo/fluxo

Potência Potência
elétrica Máquina mecânica
elétrica

Motor
Fluxo de energia
Gerador
Fluxo de potência e eficiência
Eficiência
ou
rendimento
Fluxo de potência e eficiência
Eficiência
Motor CC – excitação em derivação
Exemplo 7.7 - Fitgerald
Motor CC – excitação independente
Motor CC – excitação independente

Reação de armadura ajuda no


controle da velocidade
MCC– excitação indepedente

 Sugere controle que o controle de velocidade pode ser


feito por:
 Campo/fluxo (Φ)
 Armadura (V T)
 Resistência de armadura (Ra)
MCCI - Controle por tensão de armadura

If = cte
MCCI -Controle por tensão de armadura

Torque=cte Torque varia


MCCI -Controle por tensão de armadura
Operação com torque=cte

Ra=0

P=Vt.Ia
MCCI -Controle por campo
 Vt e Ra são mantidos fixos e If varia através da variação
de Rfc.

Então:

Logo:

Máquina
em vazio
MCCI - Controle por campo
 Vt e Ra são mantidos fixos e If varia através da variação
de Rfc.

Velocidade varia inversamente


com a corrente de campo
MCCI -Controle por campo
 Vt e Ra são mantidos fixos e If varia através da variação
de Rfc.
Para uma valor de If a
velocidade e torque = cte.

Para controle de velocidade


acima da velocidade nominal
usa-se controle de campo.

Para controle de velocidade


entre zero e a velocidade
nominal usa-se controle de
tensão de armadura.
MCCI - Controle por campo
 Vt e Ra são mantidos fixos e If varia através da variação
de Rfc.

Para uma valor de If a velocidade e torque = cte.


Para controle de velocidade acima da velocidade nominal usa-se controle de campo.
Para controle de velocidade entre zero e a velocidade nominal usa-se controle de tensão de
armadura.
MCCI - Controle da resistência da armadura
 Vt e If são mantidos fixos e Ra varia através da variação
de Rae.
MCCI - Controle da resistência da armadura
 Vt e If são mantidos fixos e Ra varia através da variação
de Rae.
MCCI Controle da resistência da armadura
 Vt e If são mantidos fixos e Ra varia através da variação
de Rae.
Torque = cte

Ra= 0

P=Vt.Ia
Motor CC com excitação em série

Torque
unidirecional
Motor CC com excitação em série
Motor CC com excitação em série

Alto torque em
baixas velocidades
e baixo torque em
altas velocidades
Motor CC

ωxT para vários


tipos de conexão
do MCC
Diagrama geral para controle do MCC
 Exercício livro Máquinas Elétricas - Fitzgerald
 Problemas: 7.2; 7.9; 7.16 e 7.21

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