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INSTITUTO FEDERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO - CAMPUS SORRISO

PÓS GRADUAÇÃO DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR.


EPISTEMOLOGIA, FILOSOFIA E TEORIA DA EDUCAÇÃO.
22/09/2018.
Pós graduando (a): Katrini Portela.
Prof. Ms. Claudir Von Dentz.

A NATUREZA DA ATIVIDADE FILOSÓFICA


Marco Antonio Franciotti

ÚNICO / ORIGEM

DOGMÁTICO

SEXTO EMPÍRICO “SUI GENERIS”


SÁBIOS

NÃO OBJETIVOS

FILOSOFIA ATIVIDADE FILÓSOFO


FILOSÓFICA
ESPECULAÇÕES

IDEIAS /
INCOMPATIBILIDADE TRANSFORMAÇÃO CONCEITOS
VISÃO NEGATIVA
À VIDA TRANQUILA

“SENSO COMUM”
TEORIA
O desenvolvimento do presente fluxograma se deu através da leitura do texto
de Marco Antonio Franciotti, “A Natureza da Atividade Filosófica”.
A Atividade Filosófica é o ponto principal abordado no texto, assim,
consequentemente, sendo extraído as temáticas acima mencionadas, enfatizando os
principais marcos do estudo realizado.
A Atividade Filosófica é considerada “sui generis”, ou seja, ela é única de
sua origem, não possuindo semelhança com outrem.
Também foi pertinente mencionar a pessoa do Filósofo que traz consigo
algumas palavras chaves, ao tentar conceitua-lo, tais como dogmático, uma vez que busca
formular dogmas, proposições ou até mesmo provas daquilo que não pode ser verificado
na experiência, em suma, estabelece o conhecimento do não evidente; sábio, quando
tratamos de filósofo, acredito que sábio seja a primeira palavra que vem a nossa mente,
assim, no texto, Franciotti cita Sócrates, mencionando o seu famoso pensamento "A única
coisa de certa que sei é que nada sei". Sócrates procurou definir-se nos limites de seus
conhecimentos ao ser questionado se era um sábio. Não objetividade, está relacionada
com o fato de que o filósofo não está preocupado em colocar em prática as suas ideias,
ou seja, essa não é sua atividade fundamental. Especulações e ideias/conceitos, o filósofo
realiza seu trabalho através de prováveis especulações, trazendo seus conceitos,
formulando assim suas ideias, que futuramente podem ser comprovadas por experimentos
científicos, assim concretizando-se.
Tanto a atividade filosófica, quanto o filósofo, são vistos perante a sociedade
(senso comum), de forma negativa, pelo fato de que supostamente estarem envolvidos
em assuntos sonhadores, os quais não tem importância para os demais da sociedade.
Vale ressaltar também, a transformação, tanto em seu conceito, quanto no
que diz respeito as teorias elaboradas, não quer dizer que o filósofo sairá nas ruas
praticando suas teorias para mudar o mundo.
E decorrente da Filosofia, extraímos a incompatibilidade à uma vida
tranquila, segundo Franciotti, pelo fato de que os problemas filosóficos acabam nos
deixando incomodados, mal humorados, porque somos questionados diariamente e não
temos respostas exatas. E o Sexto Empírico, pelo fato de tratar a atividade filosófica
essencialmente teórica e contemplativa.

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