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“Não se pode pensar em nenhum homem que não seja também filósofo, que não pense
precisamente, porque pensar é próprio do ser humano”.
Gramsci
Introdução
A primeira coisa que surge ao estudarmos Filosofia são perguntas:
As expectativas que envolvem a filosofia, seja como uma disciplina cultural que retém o
essencial do ocidente daquilo que podem dar sentido às coisas, ao mundo, à vida, também
acaba repercutindo no ensino de filosofia e é por isso que o ensino de filosofia se transforma
em alvo de uma demanda muito ampla mas nem sempre tanto específica. Parece que a
filosofia é requerida porque ela tenta através da escola suprir uma seria de coisas que faltam
não tanto de deficiência, mas daquilo que falta essencialmente; aquilo que as mutações
culturais, as mudanças tecnológicas, não oferecem, aquilo que afetam as pessoas como um
todo provoca um resíduo que é insanável pelos recursos próprios das tecnologias dos saberes
em geral e, sobretudo pelas ciências. Cada vez mais, percebe-se que o que falta mesmo é o
sentido, isto é uma significação que poderia sustentar as experiências das pessoas e
principalmente suprir aquele buraco que vem da perda do sentido da existência e do ideal da
transcendência. Essas expectativas que envolvem a filosofia vem de longe. Sempre a filosofia
reteve esse ideal não só de transcendência mas de unidade e é exatamente isso que se sente
falta hoje, da totalidade e da unidade, talvez perdidas para sempre.
O recurso à filosofia, mais uma vez aparece como aquilo que poderia frente à dispersão
contemporânea, frente à multiplicidade, à perda da unidade, novamente acenar para a
possibilidade de reencontrar uma explicação totalizante para as "coisas" e para o sentido que
as "coisas" tem, então não espanta quando se pensa filosofia escolar ou disciplina educativa, o
que nela é visado é exatamente que ela poderia acima de tudo fornecer aquilo que é essencial
para a educação. Educação para a formação não só do espirito, mas da personalidade como
um todo, educação como formação das possibilidades de estabelecimento das críticas dos
valores, como possibilidades de fornecer direções para opções em geral; e principalmente
hoje, uma coisa que é acentuada, como possibilidade de fazer dos adolescentes, jovens desde
cedo, personagens com sentido voltado para a realização, felicidade e para o social. Quando
isso é pensado, através da educação, se vê que a filosofia poderia fazer convergir não só
ideais, mas os objetivos formadores da educação.
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Mas o que é a Filosofia? E Qual sua Origem?
Para entender o que é Filosofia, é bom conhecer um pouco a atividade dos filósofos. É mais
fácil começar por aquilo que a Filosofia não é: não é uma visão de mundo; não é um conjunto
de verdades nem um conjunto de ideias sobre as coisas.
A Filosofia não é uma ideologia; ela também não fornece verdades em que possamos
acreditar (como a religião) nem valores para guiar nossa vida (como quando a gente diz "uma
filosofia de vida").
Isso acontece porque a atividade dos filósofos consiste justamente em criar as perguntas, para
depois tentar respondê-las. Podemos ter a certeza de que, conhecendo um pouco a Filosofia e
os filósofos (não dá para separar um do outro), podemos entender como eles pensam.
Podemos pensar como eles. Podemos até pensar nós mesmos, por nossa conta, em excelente
companhia.
Por meio da leitura e da compreensão dos textos dos filósofos, temos contato com conceitos e
ideias de "primeira mão". Nossa forma de viver e de ver o mundo deve muito aos grandes
filósofos, que são os primeiros a enxergar as questões, a buscar os fundamentos, a questionar
as verdades.
Filosofia significa, portanto, amizade pela sabedoria, amor e respeito pelo saber, a busca por
compreender o mundo, os outros e a si mesmo.. Foi Pitágoras, filósofo e matemático grego,
que no século VI a.c. usou esse termo. Foi o desejo de se compreender a realidade que
originou a filosofia. Cabe ressaltar que somente o ser humano é capaz de buscar o
conhecimento. Os animais seguem os seus instintos e os deuses sabem tudo.
A Filosofia é uma forma de conhecimento racional que expõe seus fundamentos e que se
expõe à discussão pública. Também é conhecimento que aspira à universalidade, diferente da
crença, do dogma e da opinião. Fundada na razão, também é uma forma de conhecimento
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baseado no pensamento conceitual, e não na criação estética e isso exige uma postura, uma
atitude.
Atitudes filosóficas, portanto, são atitudes de questionamento diante do mundo. A Filosofia é
a busca do conhecimento, mas de uma espécie determinada de conhecimento: aquele fundado
na razão, que pode ser compartilhado por todos.
Filosofia é um pensar permanente. É uma atitude diante da vida, não é algo acabado, um
conhecimento pronto. A filosofia é procura, mas não a posse da verdade.
O Que é Filosofia?
A filosofia é uma reflexão crítica, é um modo de pensar, é uma postura diante do mundo. A
filosofia não é um conjunto de conhecimentos prontos, um sistema acabado, fechado em si
mesmo. Ela é, antes de tudo, um modo de se colocar diante da realidade, procurando refletir
sobre os acontecimentos a partir de certas posições teóricas. Essa reflexão permite ir além da
pura aparência dos fenômenos, em busca de suas raízes e de sua contextualização em um
horizonte amplo que abrange os valores sociais, históricos, econômicos, políticos, éticos e
estéticos. Por essa razão, ela pode se voltar para qualquer objeto. Pode pensar a ciência, seus
valores, seus métodos, seus mitos; pode pensar a religião; pode pensar a arte; pode pensar o
próprio homem em sua vida cotidiana. Uma história em quadrinhos ou uma canção popular
podem ser objeto da reflexão filosófica. A filosofia é um jogo irreverente que parte do que
existe, critica, coloca em dúvida, faz perguntas inoportunas, abre a porta das possibilidades,
faz-nos entrever outros mundos e outros modos de compreender a vida. A filosofia incomoda
porque questiona o modo de ser das pessoas, das culturas, do mundo. Questiona as práticas
política, científica, técnica, ética, econômica, cultural e artística. Não há área em que ela não
se meta, não indague, não perturbe. E, nesse sentido, a filosofia é perigosa, subversiva, pois
vira a ordem estabelecida de cabeça para baixo. Podemos, agora, perceber a razão da
condenação de Sócrates na Antiguidade de Jesus ou de qualquer outro que a eles se
assemelham. Todos foram (e são, ainda) subversivos, perigosos, pois, ao indagar sobre a
realidade de sua época, fizeram surgir novas possibilidades de comportamento e de relação
social. Do ponto de vista do poder estabelecido, mereceram a morte e/ou o banimento de suas
obras.
Quem é o Filósofo?
Diz-se que a Filosofia é conhecimento crítico que toma distância do senso comum, da nossa
experiência do dia-a-dia e das opiniões correntes. Por isso é próprio do filósofo duvidar.
Sócrates formulou bem essa verdade da Filosofia ao dizer: "Sei que nada sei".
A Filosofia é a fonte das ideias que dão origem a novas ideias, seja no campo político, no
campo da ética ou no campo das ciências, criando as matrizes do nosso modo de pensar.
O filósofo não tem a pretensão de ser sábio, nem possuir a verdade, se for assim, deixa de ser
filósofo. Filosofo: o que ama a sabedoria tem amizade pelo saber, deseja saber. Dizia
Pitágoras que três tipos de pessoas compareciam aos jogos olímpicos (festa mais importante
da Grécia):
-as que iam para comerciar durante os jogos, ali estando apenas para servir seus próprios
interesses;
-as que iam para competir; e
-as que iam para contemplar os jogos e torneios, para avaliar o desempenho e julgar o valor
dos que ali se apresentavam.
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Esse terceiro tipo de pessoa, dizia Pitágoras, é como o filósofo. Com isso, queria dizer que o
filósofo não é movido por interesses comerciais — não coloca o saber como propriedade sua;
também não é movido pelo desejo de competir; mas é movido pelo desejo de observar,
contemplar, julgar e avaliar as coisas, as ações, a vida; em resumo, pelo desejo de saber. A
verdade não pertence a ninguém, ela é o que buscamos e que está diante de nós para ser
contemplada a vista, se tivermos olhos (do espírito) para vê-la.
Filósofo é alguém que tenta pensar o mundo e sua própria vida a fim de se aproximar da
sabedoria ou da felicidade. Isso precisa ser aprendido, é um trabalho. Não se nasce sabendo
pensar. Todos pensamos, mas nem sempre sabemos pensar com coerência e criatividade. É
preciso exercitar o pensar. Mas para que serve um pensar rico? Para um agir mais correto,
com base em valores, em princípios, com lógica e coerência. A toda hora pensamos, para
tudo. Então, qual o tipo de pensar do filósofo? Não é melhor que os outros, porém diferente.
Os filósofos desenvolvem conceitos, para delimitar os problemas que os intrigam e buscam o
sentido desses pensamentos e ações. Não aceita as coisas naturais. Há uma curiosidade. É um
pensar fundamentado, baseado em conceitos, rigoroso.
A todo o momento estamos diante de crenças, julgamentos e regras de comportamento.
Muitas dessas crenças são silenciosas, muitos desses comportamentos são aceitos como
óbvios e naturais. Toda nossa conduta se baseia em valores morais, religiosos, políticos,
artísticos e estéticos.
Em nosso cotidiano, as opiniões e os preconceitos orientam nossas conversas e ações, é o
chamado senso comum. O que caracteriza o senso comum não é sua verdade ou falsidade,
mas a sua falta de fundamentação coerente, precisa e sistemática.
A maioria das pessoas não questiona suas crenças, seu valores, seus propósitos, seus sonhos e
seu pensar( Auto da Compadecida). Essa atitude leva o indivíduo a se distanciar da realidade
e a agir sem responsabilidade, pois ele já não é dono de seu próprio pensar, portanto não é
dono de sua fala e suas ações.
É importante que o homem passe a analisar, refletir e criticar, tornando-se capaz de
compreender o mundo, o outro e a si próprio.
A Filosofia proporciona a aproximação entre o homem e a realidade. A atividade filosófica é
fundamentada na análise, reflexão e crítica da realidade e dos seres humanos, de como se
pensa, fala e age.
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A Filosofia é importante para todas as áreas, não apenas no nível profissional, mas no pessoal,
afetivo, familiar, ético.
A Filosofia leva a ideia de PENSAR. Quando pensamos trabalhamos com a palavra, usamos a
linguagem. Produzimos conhecimento, produzimos conceitos. Conceitos são ideias
desenvolvidas ou elaboradas a respeito de um assunto. Antes de chegarmos ao conceito
partimos de uma ideia inicial: o pré-conceito. O pré-conceito é uma ideia não elaborada,
incompleta, parcial. O pré-conceito só se torna negativo se nos restringirmos a ele, sem
desenvolvê-lo. O conceito é amplo e completo.
Interrogar principalmente sobre os fatos, problemas e dilemas que cercam o ser humano em
seu contexto histórico. Esse contexto muda ao longo do tempo, e por isso alguns temas de
reflexão filosófica variam. Formulam-se novas questões tais como: a humanidade será
dominada pela técnica? Quais valores conduzem o homem moderno?
A Filosofia é Grega
A filosofia entedia como aspiração ao conhecimento racional, lógico e sistemático da
realidade natural e humana, da origem e causas do mundo e de suas transformações, da
origem e causas das ações humanas e do próprio pensamento, é um fato tipicamente grego.
Isso não quer dizer que outros povos antigos como os chineses, hindus, japoneses, persas,
hebreus ou índios não tivessem desenvolvidos o pensamento e formas de conhecimento da
Natureza e dos seres humanos. A filosofia é um fato grego, pois possui certas características
as quais são diferentes das características desenvolvidas por outros povos. Pesquisas e
descobertas arqueológicas na área da História antiga e todos os historiadores concordam em
afirmar que a civilização grega foi a primeira a elaborar uma forma de pensamento que se
desvincula das explicações míticas e religiosas e parte para a investigação científica e racional
do princípio da natureza das coisas, construindo uma disciplina independente da religião. A
filosofia surge, portanto, quando alguns gregos, admirados e espantados com a realidade,
insatisfeito com as explicações que a tradição dera, começaram a fazer perguntas e buscar
respostas para elas, demonstrando que o mundo e os seres humanos, os acontecimentos e as
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coisas da natureza, as ações humanas podem ser conhecidos pela razão. As principais
características dessa filosofia nascente são:
* A Racionalidade: a razão é usada como principal critério na busca da verdade. A razão está
acima da experiência imediata e acima da fantasia mítica.
* Busca de respostas: a solução de um problema deve ser sempre submetida à análise crítica,
em vez de ser dogmaticamente aceita.
* Princípios lógicos: para se pesquisar um assunto, deve ser usado um pensamento
organizado, de modo que pensamento e discurso sejam aceitos como verdadeiros.
* A Investigação: para se responder aos problemas, deve-se usar a investigação e abrir mão
das explicações preestabelecidas.
* Generalização: as explicações encontradas pelo pensamento lógico devem ter um alcance
geral.
O Nascimento da Filosofia
A reflexão filosófica nasceu na Grécia no século VI a.C., com os filósofos que antecederam a
Sócrates. A passagem da consciência mítica e religiosa para a consciência racional e filosófica
não foi feita de um salto. Esses dois tipos de consciência coexistiram na sociedade grega,
assim como, dentro de certos limites, coexistem na nossa. Hesíodo, no século VIII a.C.,
relatou o mito da origem do mundo, segundo o qual Gaia (Terra) surgiu do Caos inicial e,
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depois, pelo processo de separação, gerou Urano (Céu) e Pontós (Mar). Uniu-se, então, a
Urano, e deu início às gerações divinas. Como se vê, no mito esses seres primitivos não são
apenas seres da natureza, mas divindades. Alguns filósofos gregos, por sua vez, explicam que,
a partir de um estado inicial de indefinição, ocorre a separação dos contrários (quente e frio,
seco e úmido etc.), que vai gerar os elementos naturais, como o céu de fogo (o sol), O ar frio,
a terra seca e o mar úmido. Para eles, a ordem do mundo deriva de forças opostas que se
equilibram reciprocamente, e a união desses opostos explica os fenômenos meteóricos, as
estações do ano, o nascimento e a morte de tudo o que vive. A teogonia opôs-se a cosmologia,
isto é, a crença na origem divina e mítica do mundo foi substituída pela busca da arché, do
princípio não só material, mas também regulador da ordem no mundo. Essa busca da arché,
do princípio ou fundamento das coisas, transformou-se na questão central para os pré-
socráticos. As respostas à indagação sobre o princípio das coisas foram múltiplas e
divergentes: para Tales era a água; para Anaxímenes, o ar; para Heráclito, o fogo; e para
Empédocles, ainda, os quatro elementos. Com essa diversidade de respostas, rompeu-se a
concepção mítica, monolítica e dogmática, embora o conteúdo da reflexão filosófica
continuasse muito semelhante ao conteúdo do mito, pois a estrutura de entendimento do
mundo não apresentava mudanças significativas. Embora os conteúdos dos dois relatos, o
mítico e o filosófico, apresentem semelhanças, a atitude filosófica rejeita as interferências de
deuses, do sobrenatural, buscando coerência interna, definição dos conceitos, debate e
discussão. Com Sócrates, essa busca da discussão e do rigor levou à criação do chamado
método socrático - a Maiêutica. Em geral, o método dialógico de Sócrates é constituído por
dois momentos fundamentais:
* a ironia que denuncia as verdades feitas e o falso saber daqueles que pretendiam reduzir o
verdadeiro ao verossímil
* a maiêutica, técnica através da qual se consegue observar como é que uma ciência
desconhecida se transforma progressivamente numa ciência conhecida.
No entanto, no diálogo Protágoras, a maiêutica não aparece. Segundo Platão, Sócrates fora
buscar a sua arte da maiêutica a sua mãe que era parteira. Na Grécia clássica só as mulheres
que já não podem dar à luz estão autorizadas a ajudar ao parto das outras. Sócrates
considerava a sua arte como a arte de parturejar; só que agora são homens que dão à luz e é do
parto das suas almas que se trata. Sócrates revelava aos outros, aquilo que eles próprios
sabiam sem de tal terem consciência. Ele pretendia que o seu questionamento sistemático
levasse os outros a um ponto crucial de consciência crítica, procurando a verdade no seu
interior, dando assim lugar ao "parto intelectual". A maiêutica é, assim, a fase positiva,
construtiva, do método socrático que permite o acordo através das certezas universais obtidas
pela definição após a discussão.
A investigação filosófica, pois, consiste em tomar como objeto da consciência o próprio ato
de consciência das coisas, é uma busca do significado imutável das coisas em si. Ela é uma
atitude, um ato de reflexão e apreensão, metodicamente controlado. Se ela é uma apreensão de
algo que está além das aparências e do nível aparente do que é dito, consiste, portanto, em:
- um esforço intelectual do pensamento para a obtenção de uma resposta;
- uma análise metódica;
- uma interpretação teórica;
- uma reflexão sobre as possibilidades de certeza ou não dessa interpretação.
A filosofia busca, então, respostas, eleva-se, desenvolve, reflete-se, retoma, ao reconsiderar
respostas anteriores. Ela não é uma conclusão a respeito de nada, mas, mais apropriadamente,
uma colocação, um debate. Como diz Husserl: “a filosofia é, por essência, uma ciência dos
começos verdadeiros, das origens radicais”.
O filosofar é, portanto, próprio da natureza humana. Que é isto? O que é o homem? Qual a
sua humanidade?... O legítimo filosofar é a tentativa de responder, pessoalmente, a uma
pergunta pessoal, sobre algo experienciado. Em 25 séculos de filosofia, temos inumeráveis
doutrinas contraditórias. Não há, sequer, um reduzido número de proposições sobre as quais
os filósofos estejam de acordo. Os filósofos — e todos nós — se enredam em suas próprias
elucidações. Estão sempre insatisfeitos. A verdade é que buscam soluções, da mesma maneira
desesperada que todos nós. A meta final é a realização, mas alguém consegue alcançá-la? Eles
vão — e nós também... - só até a onde a inteligência pode ir e ela é limitada, e o que alcança
não nos satisfaz. O que é a realidade? Somente o que é palpável? Já sabemos que não. O
homem sofre ou é infeliz por meio de formas invisíveis (amor, ódio...), que, no entanto, não
são menos reais do que aquilo que é palpável...
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- Como acontece? Como é estrutura e a significação de algo. Como funcionam as coisas
naturais e humanas? Qual a origem das coisas?
- Por quê? Para quê? Qual a origem e causa de algo. Qual o sentido, a razão, a justificativa, a
finalidade, o objetivo das coisas ou fenômenos naturais e humanos?
2º. Investigar: procurar respostas para os problemas, buscar conclusões melhores.
- formular hipóteses, analisar, comparar e buscar princípios
- examinar, formular e desenvolver razoes e argumentos
3º. Ampliar horizontes
- considerar maneiras de novas de ver a realidade
- Pesquisar o já conhecido e se ela pode ainda ser útil
- Imaginar novas possibilidades e elaborar sínteses
Atividade 01
01. O que quer dizer a palavra filosofia?
02. Qual a compreensão do termo filosofia?
03. Segundo Pitágoras, pelo o que era movido o terceiro tipo de pessoa que comparecia aos
jogos olímpicos?
04. Quem é o Filósofo de acordo com o texto?
05. Como deve ser a atitude do Filósofo?
06. Por que se diz que a filosofia é grega?
07. Como surgiu a filosofia?
08. Quais as condições históricas para o surgimento da filosofia?
09. Explique os dois momentos do diálogo socrático
10. Qual é a diferença da filosofia em relação à ciência?
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