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INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
Seguidamente apresento os meus argumentos.
Seguidamente apresento a filosofia como atitude, e foi essa atitude que lhe deu
o nome – uma inclinação natural do homem para o saber, um amor (philos) ao
saber (sophia).
Apresento num segundo momento que para os Gregos, que inventaram a
palavra, este saber para que espontaneamente tende o ser humano não é
nenhum saber particular, delimitado, nem uma curiosidade vaga e transitória,
mas o saber pelo saber, o saber nele mesmo, o saber que responde à pergunta
original por tudo quanto nos rodeia. E é própria do ser humano, e exclusiva,
esta capacidade de perguntar e se perguntar, de pesquisar e de buscar o saber;
é o amor que se empenha, que está atento, que se questiona e não se satisfaz.
CONCLUSÃO
A filosofia é uma atitude perante a vida, ou seja, uma forma de estar. Envolve
uma atitude ativa em que cada um deve pensar pela própria cabeça,
questionando-se de forma exigente e crítica. Quando os filósofos tomam esta
atitude, as suas conclusões passam a constituir formas de configurar
experiência, ou seja, saberes. Todo o Homem é filósofo porque todo o Homem
possui a faculdade que lhe permite pensar. Se todo o Homem tem a
possibilidade de pensar, ao fazê-lo, está a tomar uma atitude ativa e
consequentemente e inconscientemente está a filosofar. Ainda que não saibam
definir.
Guilherme Caetano
10.º B