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HIDROSTÁTICA - EXTRA

Determine o valor de x, em cm, que corresponde à altura


STEVIN acima do nível de separação e identifique o líquido que
atinge a altura x.
1.(EsPCEx 2015) Pode-se observar, no desenho abaixo,
a) 8,5; óleo
um sistema de três vasos comunicantes cilíndricos F, G e
H distintos, abertos e em repouso sobre um plano b) 8,5; água
horizontal na superfície da Terra. Coloca-se um líquido c) 17,0; óleo
homogêneo no interior dos vasos de modo que não haja d) 17,0; água
transbordamento por nenhum deles. Sendo h F , h G e h H
o nível das alturas do líquido em equilíbrio em relação à 4.(Pucrj 2017) Um tubo em forma de U, aberto nos dois
base nos respectivos vasos F, G e H, então, a relação entre extremos e de seção reta constante, tem em seu interior
as alturas em cada vaso que representa este sistema em água e gasolina, como mostrado na figura.
equilíbrio estático é:

Sabendo que a coluna de gasolina (à esquerda) é de 10 cm,


a) h F = h G = h H qual é a diferença de altura h, em cm, entre as duas
b) h G  h H  h F colunas?
c) h F = h G  h H
Dados:
d) h F  h G = h H densidade volumétrica da água água = 1 g cm
3

e) h F  h H  h G 3
densidade volumétrica da gasolina gasolina = 0,75 g cm

2.(EEAR 2016) Qual dos recipientes abaixo, contendo o a) 0,75


mesmo líquido, apresenta maior pressão no ponto P ? b) 2,5
c) 7,5
d) 10
e) 25

5.(EEAR 2018) O valor da pressão registrada na superfície


de um lago é de 1  105 N m2 , que corresponde a 1 atm. Um
mergulhador se encontra, neste lago, a uma profundidade
na qual ele constata uma pressão de 3 atm. Sabendo que
a) A
b) B a densidade da água do lago vale 1,0 g cm3 e o módulo da
c) C aceleração da gravidade no local vale 10,0 m s2 , a qual
d) D profundidade, em metros, em relação à superfície, esse
mergulhador se encontra?
3.(EEAR 2018) Em um sistema de vasos comunicantes, a) 10
são colocados dois líquidos imiscíveis, água com densidade b) 20
de 1,0 g cm3 e óleo com densidade de 0,85 g cm3 . Após c) 30
os líquidos atingirem o equilíbrio hidrostático, observa-se, d) 40
numa das extremidades do vaso, um dos líquidos isolados,
que fica a 20 cm acima do nível de separação, conforme 6.(EsPCEx 2012) A pressão (P) no interior de um líquido
pode ser observado na figura. homogêneo, incompressível e em equilíbrio, varia com a
profundidade (X) de acordo com o gráfico abaixo.

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a) 0,980
Considerando a aceleração da gravidade igual a 10 m s2 , b) 1,00
podemos afirmar que a densidade do líquido é de: c) 1,02
a) 1,1  105 kg m3 d) 1,08
b) 6,0  104 kg m3 e) 1,24
c) 3,0  104 kg m3
9.(ITA 2002) Estamos habituados a tomar sucos e
d) 4,4  103 kg m3 refrigerantes usando canudinhos de plástico. Neste
e) 2,4  103 kg m3 processo estão envolvidos alguns conceitos físicos
importantes. Utilize seus conhecimentos de física para
7.(EFOMM 2017) O tipo de manômetro mais simples é o estimar o máximo comprimento que um canudinho pode
de tubo aberto, conforme a figura abaixo. ter e ainda permitir que a água chegue até a boca de uma
pessoa. Considere que o canudinho deve ser sugado sempre
na posição vertical. Justifique suas hipóteses e assuma,
quando julgar necessário, valores para as grandezas físicas
envolvidas.
Dado: 1 atm = 1,013 105 N/m2

10.(ITA 2003) Num barômetro elementar de Torricelli, a


coluna de mercúrio possui uma altura H, que se altera para
X quando este barômetro é mergulhado num líquido de
densidade D, cujo nível se eleva a uma altura h, como
mostra a figura.
Uma das extremidades do tubo está conectada ao recipiente
que contém um gás a uma pressão pgás , e a outra
extremidade está aberta para a atmosfera. O líquido dentro
do tubo em forma de U é o mercúrio, cuja densidade é
13,6  103 kg m3 . Considere as alturas h1 = 5,0 cm e
h2 = 8,0 cm. Qual é o valor da pressão manométrica do gás
em pascal?

Dado: g = 10 m s2
a) 4,01 103
b) 4,08 103 Sendo d a densidade do mercúrio, determine em função de
H, D e d a altura do líquido, no caso de esta coincidir com
c) 40,87 10 2
a altura X da coluna de mercúrio.
d) 4,9 104
e) 48,2 102
EMPUXO
8.(EFOMM 2016) Um tubo em forma de U, aberto nas
duas extremidades, possui um diâmetro pequeno e 11.(EsPCEx 2011) Um bloco maciço flutua, em equilíbrio,
constante. Dentro do tubo há dois líquidos A e B, dentro de um recipiente com água. Observa-se que 2/5 do
incompressíveis, imiscíveis, e em equilíbrio. As alturas das volume total do bloco estão dentro do líquido. Desprezando
colunas dos líquidos, acima da superfície de separação, são a pressão atmosférica e considerando a densidade da água
HA = 35,0 cm e HB = 50,0 cm. Se a densidade de A vale igual a 1,0  103 kg /m3 , pode-se afirmar que a densidade do
bloco vale:
A = 1,4 g /cm3 , a densidade do líquido B, em g cm3 , vale
a) 1,2 102 kg /m3
b) 1,6  102 kg /m3
c) 2,4  102 kg /m3
d) 3,0  102 kg /m3

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e) 4,0  102 kg /m3 b) 1,3


c) 0,9
12.(Mackenzie 1996) Um cilindro maciço e homogêneo d) 0,1
flutua inicialmente num líquido ideal A, de densidade 1,2 e) 1
g/cm3, com 2/3 de sua altura imersa. Em seguida, é posto
a flutuar num outro líquido ideal B e fica com 2/4 de sua 16.(Ufu 2005) Próximo aos polos da Terra, podemos
altura imersa. A densidade do líquido B é: observar a presença de icebergs nos oceanos, dificultando
a) 0,8 g/cm3. a navegação, uma vez que grande parte deles está
b) 1,2 g/cm3. submersa e não pode ser vista pelo navegador.
c) 1,6 g/cm3.
d) 1,8 g/cm3.
Dados: densidade aproximada da água do mar: 1,0 g/cm3
e) 2,4 g/cm3.
densidade aproximada do gelo: 0,9 g/cm3
13.(Unaerp 1996) Um corpo de volume V e densidade d,
flutua em um líquido de densidade 3d/2. A parcela imersa A fração do iceberg que pode ser observada pelo navegador
de seu volume é: é
a) V/2. a) 0,9.
b) 2V/3. b) 0,1.
c) 4V/3. c) 0,2.
d) 3V/2. d) 0,8.
e) 5V/4.
17.(UFC 2004) Um cilindro de altura H é feito de um
14.(EsPCEx 2014) Um cubo maciço e homogêneo, com 40 material cuja densidade é igual a 5. Coloca-se esse cilindro
cm de aresta, está em equilíbrio estático flutuando em uma no interior de um recipiente contendo dois líquidos
piscina, com parte de seu volume submerso, conforme imiscíveis, com densidades iguais a 6 e 2. Ficando o cilindro
desenho abaixo. completamente submerso, sem tocar o fundo do recipiente
e mantendo-se na vertical, a fração da altura do cilindro
que estará submersa no líquido de maior densidade será:
a) H/3.
b) 3H/4.
c) 3H/5.
d) 2H/3.
e) 4H/5.
Sabendo-se que a densidade da água é igual a 1 g/cm3 e a
distância entre o fundo do cubo (face totalmente submersa) 18.(UEL 1997) Uma boia de massa 400g e volume 800cm3
e a superfície da água é de 32 cm, então a densidade do flutua livremente num tanque de álcool, cuja densidade é
cubo: de 0,80g/cm3. A fração submersa da boia é de
a) 0,20 g/cm3 a) 0,31
b) 0,40 g/cm3 b) 0,42
c) 0,60 g/cm3 c) 0,50
d) 0,70 g/cm3 d) 0,56
e) 0,80 g/cm3 e) 0,63

15.(UPF 2017) A tirinha abaixo mostra um iceberg que 19.(Udesc 2018) Os icebergs são estruturas de gelo que
tem seu volume parcialmente imerso (9 10 de seu volume flutuam no mar. Sabe-se que parte dos icebergs está
total) na água do mar. Considerando que a densidade da submersa. Considere que a água do mar tenha densidade
água do mar é 1,0 g cm3 , assinale a alternativa que indica dmar = 1,03 g mL e que a densidade do gelo seja
a densidade do gelo, em g cm3 , que compõe o iceberg. dgelo = 0,92 g mL.

Assinale a alternativa que corresponde ao valor aproximado


da porcentagem do volume do iceberg que está fora d’água.
a) 11%
b) 89%
c) 78%
d) 44%
e) 31%

20.(Ufjf-pism 2 2016) Um pato de borracha de massa


m = 120,0 g e volume total de 500,0 cm3 flutua em uma
banheira cheia de água. Qual a porcentagem do volume do
a) 0,5
pato que está fora d’água?

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a) 64% 10,0 cm3 do corpo está imerso no fluido de maior


b) 76% densidade. Determine o volume do corpo, em cm3, que está
c) 24%
imerso no fluido de menor densidade.
d) 2,5%
e) 97,2%

21.(EsPCEx 2018) Quatro objetos esféricos A, B, C e D,


sendo respectivamente suas massas mA , mB, mC e mD ,
tendo as seguintes relações mA  mB e mB = mC = mD, são
lançados dentro de uma piscina contendo um líquido de
densidade homogênea. Após algum tempo, os objetos ficam
em equilíbrio estático. Os objetos A e D mantêm metade
a) 5,0
de seus volumes submersos e os objetos C e B ficam
b) 10,0
totalmente submersos conforme o desenho abaixo.
c) 15,0
d) 20,0
e) 25,0

24.(Unesp 2012) Duas esferas, A e B, maciças e de mesmo


volume, são totalmente imersas num líquido e mantidas em
repouso pelos fios mostrados na figura. Quando os fios são
cortados, a esfera A desce até o fundo do recipiente e a
esfera B sobe até a superfície, onde passa a flutuar,
Sendo VA , VB, VC e VD os volumes dos objetos A, B, C e D, parcialmente imersa no líquido.
respectivamente, podemos afirmar que
a) VA = VD  VC = VB
b) VA = VD  VC  VB
c) VA  VD  VB = VC
d) VA  VD = VB = VC
e) VA = VD  VC  VB

22.(Unigranrio - Medicina 2017) Uma pedra cujo peso Sendo PA e PB os módulos das forças Peso de A e B, e EA e
vale 500 N é mergulhada e mantida submersa dentro EB os módulos das forças Empuxo que o líquido exerce
d’água em equilíbrio por meio de um fio inextensível e de sobre as esferas quando elas estão totalmente imersas, é
massa desprezível. Este fio está preso a uma barra fixa correto afirmar que
como mostra a figura. Sabe-se que a tensão no fio vale a) PA < PB e EA = EB.
300 N. Marque a opção que indica corretamente a b) PA < PB e EA < EB.
c) PA > PB e EA > EB.
densidade da pedra em kg m3 . d) PA > PB e EA < EB.
Dados: Densidade da água = 1 g cm3 e g = 10 m s2 . e) PA > PB e EA = EB.

25.(Ufpe 2003) Duas esferas de mesmo raio e massas


MA=0,5kg e MB=0,3 kg, estão presas por um fio fino,
inextensível e de massa desprezível, conforme mostra a
figura. As esferas encontram-se em repouso, imersas em
um líquido. Determine o empuxo exercido pelo líquido
sobre cada esfera.
a) 200
b) 800
c) 2.000
d) 2.500
e) 2.800

23.(EFOMM 2018) Em um recipiente contendo dois


líquidos imiscíveis, com densidade 1 = 0,4 g cm3 e
2 = 1,0 g cm3 , é mergulhado um corpo de densidade
c = 0,6 g cm3 , que flutua na superfície que separa os dois
líquidos (conforme apresentado na figura). O volume de a) 2 N

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b) 4 N completamente submersa. A densidade relativa desse lago,


c) 6 N em relação à densidade da água (4 C), é
d) 8 N
Dados: densidade do ar (1 atm, 20 C) = 1,20 kg m3 ;
e) 9 N
densidade da água (4 C) = 1,00 g cm3 ;
26.(Fuvest 1993) Duas esferas A e B ligadas por um fio a) 1,50
inextensível de massa e volume desprezíveis encontram-se b) 1,45
em equilíbrio, imersas na água contida num recipiente,
c) 1,33
conforme ilustra a figura adiante.
d) 1,20
e) 1,00

30.(Ufpr 2016) Uma esfera homogênea e de material pouco


denso, com volume de 5,0 cm3 , está em repouso,
completamente imersa em água. Uma mola, disposta
verticalmente, tem uma de suas extremidades presa ao
fundo do recipiente e a outra à parte inferior da esfera,
conforme figura abaixo. Por ação da esfera, a mola foi
deformada em 0,1 cm, em relação ao seu comprimento
A esfera A possui volume de 20 cm3 e densidade igual a 5,0 quando não submetida a nenhuma força deformadora.
g/cm3. A esfera B possui massa de 120 g e densidade igual Considere a densidade da água como 1,0 g cm3 , a
a 0,60 g/cm3. Sendo de 1,0 g/cm3 a densidade da água, aceleração gravitacional como 10 m s
2
e a densidade do
determine: 3
material do qual a esfera é constituída como 0,1 g cm .
a) o empuxo sobre a esfera B.
b) a tração no fio que liga as esferas.

27.(ITA 2018) Uma esfera sólida e homogênea de volume


V e massa específica  repousa totalmente imersa na
interface entre dois líquidos imiscíveis. O líquido de cima
tem massa específica c e o de baixo, b , tal que
c    b. Determine a fração imersa no líquido superior
do volume da esfera.

28.(EFOMM 2017-Adaptada) O esquema a seguir mostra Com base nas informações apresentadas, assinale a
duas esferas presas por um fio fino aos braços de uma alternativa que apresenta a constante elástica dessa mola.
balança. A esfera 2 tem massa m2 = 2,0 g, volume a) 0,45 N cm.

V2 = 1,2 cm3 e encontra-se totalmente mergulhada em um b) 4,5 N cm.


recipiente com água. c) 45 N cm.
d) 450 N cm.
e) 4500 N cm.

31.(EsPCEx 2017) Um cubo homogêneo de densidade  e


Considerando a balança em equilíbrio e que ambas as
volume V encontra-se totalmente imerso em um líquido
massas estão a mesma distância do ponto de apoio, qual é
homogêneo de densidade 0 contido em um recipiente que
o valor da massa m1 da esfera 1, em gramas?
está fixo a uma superfície horizontal.
Uma mola ideal, de volume desprezível e constante elástica
Dados: água = 1.000 kg m3 e g = 10 m s2 . k, tem uma de suas extremidades presa ao centro
a) 0,02 geométrico da superfície inferior do cubo, e a outra
b) 0,08 extremidade presa ao fundo do recipiente de modo que ela
c) 0,2 fique posicionada verticalmente.
Um fio ideal vertical está preso ao centro geométrico da
d) 0,8
superfície superior do cubo e passa por duas roldanas
e) 0,82 idênticas e ideais A e B. A roldana A é móvel a roldana
B é fixa e estão montadas conforme o desenho abaixo.
29.(EFOMM 2016) Uma pessoa de massa corporal igual a Uma força vertical de intensidade F é aplicada ao eixo
100 kg, quando imersa em ar na temperatura de 20 C e central da roldana A fazendo com que a distensão na mola
à pressão atmosférica (1 atm), recebe uma força de empuxo seja X e o sistema todo fique em equilíbrio estático, com o
igual a 0,900 N. Já ao mergulhar em determinado lago, cubo totalmente imerso no líquido.
permanecendo imóvel, a mesma pessoa consegue flutuar

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por uma corda e uma mola de constante elástica k,


conforme mostra a figura. No equilíbrio, 70% do volume da
esfera estão no líquido 1 e 30 % no líquido 2. Sendo g a
aceleração da gravidade, determine a força de tração na
corda.

Considerando a intensidade da aceleração da gravidade


igual a g, o módulo da força F é:
a) [V g(0 − ) + kx]
b) 2[V g( − 0 ) − kx]
c) 2[V g(0 + ) + kx] 34.(EsPCEx 2015) No interior de um recipiente vazio, é
colocado um cubo de material homogêneo de aresta igual a
d) [V g(0 − ) − kx]
0,40 m e massa M = 40 kg. O cubo está preso a uma mola
e) 2[V g( − 0 ) + kx] ideal, de massa desprezível, fixada no teto de modo que ele
fique suspenso no interior do recipiente, conforme
32.(EsPCEx 2016) Uma corda ideal AB e uma mola ideal representado no desenho abaixo. A mola está presa ao cubo
M sustentam, em equilíbrio, uma esfera maciça no centro de uma de suas faces e o peso do cubo provoca
homogênea de densidade  e volume V através da corda uma deformação de 5 cm na mola. Em seguida, coloca-se
ideal BC, sendo que a esfera encontra-se imersa em um água no recipiente até que o cubo fique em equilíbrio com
recipiente entre os líquidos imiscíveis 1 e 2 de densidade metade de seu volume submerso. Sabendo que a densidade
1 e 2, respectivamente, conforme figura abaixo. Na da água é de 1000 kg /m3, a deformação da mola nesta
posição de equilíbrio observa-se que 60% do volume da nova situação é de
esfera está contido no líquido 1 e 40% no líquido 2.
Considerando o módulo da aceleração da gravidade igual a
g, a intensidade da força de tração na corda AB é
Dados:
3
sen60 = cos 30 =
2
1
sen30 = cos 60 =
2

Dado: intensidade da aceleração da gravidade g = 10 m /s2


a) 3,0 cm
b) 2,5 cm
c) 2,0 cm
d) 1,5 cm
e) 1,0 cm

35.(ITA 2013) Um recipiente contém dois líquidos


homogêneos e imiscíveis, A e B, com densidades respectivas
A e B. Uma esfera sólida, maciça e homogênea, de massa
a) 3Vg( − 0,61 − 0,42 ) m = 5 kg, permanece em equilíbrio sob ação de uma mola
b) 3Vg( − 0,62 − 0,41 ) de constante elástica k = 800 N m, com metade de seu
c) 2Vg( − 0,62 − 0,41 ) volume imerso em cada um dos líquidos, respectivamente,
conforme a figura. Sendo A = 4 e B = 6, em que  é a
3
d) Vg( − 0,61 − 0,42 ) densidade da esfera, pode-se afirmar que a deformação da
3
mola é de
e) 2Vg( − 0,61 − 0,42 )

33.(ITA 2010) Uma esfera maciça de massa específica ñ e


volume V está imersa entre dois líquidos, cujas massas
específicas são ñ1 e ñ2, respectivamente, estando suspensa

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a) 0 m. A partir dessa condição, o recipiente vai sendo preenchido


b) 9/16 m. lentamente por um líquido de densidade , de tal forma
c) 3/8 m. que esse líquido esteja sempre em equilíbrio hidrostático.
d) 1/4 m. Num determinado momento, a situação de equilíbrio do
e) 1/8 m. sistema, no qual a esfera apresenta metade de seu volume
submerso, é mostrada na figura 2.
36.(AFA 2016) Um balão, cheio de um certo gás, que tem
volume de 2,0 m3 , é mantido em repouso a uma
determinada altura de uma superfície horizontal, conforme
a figura abaixo.

Quando o recipiente é totalmente preenchido pelo líquido,


o sistema líquido-esfera se encontra em uma nova condição
de equilíbrio com a esfera apoiada na superfície superior do
Sabendo-se que a massa total do balão (incluindo o gás) é recipiente (figura 3), que exerce uma força de reação normal
de 1,6 kg, considerando o ar como uma camada uniforme N2 sobre a esfera.
de densidade igual a 1,3 kg / m3 , pode-se afirmar que ao
liberar o balão, ele
a) ficará em repouso na posição onde está.
b) subirá com uma aceleração de 6 ,25 m /s2
c) subirá com velocidade constante.
d) descerá com aceleração de 6 ,25 m /s2

37.(Esc. Naval 2017) Dois balões meteorológicos são N2


Nessas condições, a razão é dada por
lançados de um helicóptero parado a uma altitude em que N1
a densidade do ar é 0 = 1,0 kg m3 . Os balões, de pesos 1
a)
desprezíveis quando vazios, estão cheios de ar pressurizado 2
tal que as densidades do ar em seus interiores valem b) 1
1 = 10 kg m3 (balão de volume V1 ) e 2 = 2,5 kg m3 3
c)
(balão de volume V2 ). 2
Desprezando a resistência do ar, se a força resultante d) 2
atuando sobre cada balão tiver o mesmo módulo, a razão
V2 V1 , entre os volumes dos balões, será igual a 39.(ITA 2016) Um corpo flutua estavelmente em um
tanque contendo dois líquidos imiscíveis, um com o dobro
a) 7,5
da densidade do outro, de tal forma que as interfaces
b) 6,0 líquido/líquido e líquido/ar dividem o volume do corpo
c) 5,0 exatamente em três partes iguais. Sendo completamente
d) 2,5 removido o líquido mais leve, qual proporção do volume do
e) 1,0 corpo permanece imerso no líquido restante?
a) 1 2
38.(AFA 2013) Uma esfera homogênea, rígida, de b) 1 4
densidade 1 e de volume V se encontra apoiada e em c) 3 4
equilíbrio na superfície inferior de um recipiente, como d) 2 5
mostra a figura 1. Nesta situação a superfície inferior
e) 3 5
exerce uma força N1 sobre a esfera.

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40.(Esc. Naval 2017-Adaptada) Analise a figura a seguir.

a) m(g + a) (1 - ρ/ d).
Na figura acima, tem-se a representação de um tubo em “U” b) m(g - a) (1 - ρ/ d).
que contém dois líquidos imiscíveis, 1 e 2. A densidade do c) m(g + a) (1 + ρ/ d).
líquido menos denso é d. A figura também exibe duas d) m(g - a) (1 + d /ρ).
esferas maciças, A e B, de mesmo volume, que estão ligadas e) m(g + a) (1 - d /ρ).
por um fio ideal tensionado. A esfera A está totalmente
imersa no líquido 1 e a esfera B tem 3 4 de seu volume
imerso no líquido 2.
PASCAL
Sabendo que as esferas estão em equilíbrio estático e que a 43.(ifba 2017) Ao utilizar um sistema de vasos
esfera A tem densidade 2d 3, qual a densidade da esfera comunicantes ideal, cujos diâmetros das seções
transversais circulares valem 2,0 cm e 10,0 cm,
B?
a) 11d 6 respectivamente, conforme figura.

b) 4d 3
c) 3d 2
d) 5d 3
e) 2d

41.(ITA 2016) Um cubo de peso P1, construído com um


material cuja densidade é 1, dispõe de uma região vazia É desejável elevar veículos a velocidade constante, cuja
em seu interior e, quando inteiramente imerso em um carga máxima seja de até 4.000,0 kg. Considerando a
líquido de densidade 2, seu peso reduz-se a P2. Assinale
gravidade local igual a 10,0 m s2 , o módulo da força F1 ,
a expressão com o volume da região vazia deste cubo.
em newtons, necessária para elevar esta carga máxima,
P − P2 P1 vale:
a) 1 −
g2 g1 a) 40.000,0
P1 − P2 P b) 10.000,0
b) − 1
g1 g2 c) 4.000,0
P1 − P2 P2 d) 1.600,0
c) −
g2 g2 e) 1.000,0
P2 − P1 P2
d) − 44.(EEAR 2017) Uma prensa hidráulica possui ramos com
g1 g1
áreas iguais a 15 cm2 e 60 cm2. Se aplicarmos uma força
P2 − P1 P2
e) − de intensidade F1 = 8 N sobre o êmbolo de menor área, a
g1 g2
força transmitida ao êmbolo de maior área será:
F
42.(ITA 2004) Um bloco homogêneo de massa m e a) 1
densidade d é suspenso por meio de um fio leve e 4
inextensível preso ao teto de um elevador. O bloco F1
b)
encontra-se totalmente imerso em água, de densidade ρ, 2
contida em um balde, conforme mostra a figura. Durante a c) 2 F1
subida do elevador, com uma aceleração constante a , o fio d) 4 F1
sofrerá uma tensão igual:
45.(EsPCEx 2013) Um elevador hidráulico de um posto de
gasolina é acionado por um pequeno êmbolo de área igual
a 4  10−4 m2. O automóvel a ser elevado tem peso de
2  104 N e está sobre o êmbolo maior de área 0,16 m2 . A
intensidade mínima da força que deve ser aplicada ao
êmbolo menor para conseguir elevar o automóvel é de
a) 20 N

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b) 40 N
c) 50 N GABARITO
d) 80 N
e) 120 N STEVIN
46.(Mackenzie 2017-Adaptada)
1. A
De acordo com o teorema de Stevin, pontos de um mesmo
líquido em repouso, que estão na mesma horizontal,
suportam a mesma pressão. Usando a recíproca, se os
pontos da superfície livre estão sob mesma pressão, eles
estão na mesma horizontal. Assim, a altura do nível é a
mesma nos três vasos.

2. B
Pelo Teorema de Stevin (P = P0 + d  g  h  P = d  g  h) a
maior é a pressão exercida pelo líquido é aquele que possui
Uma força F1 de intensidade 30 N é aplicada sobre um maior variação de altura.
êmbolo de área A1 = 5,0 cm2 de uma prensa hidráulica Vale lembrar que o formato do recipiente não importa.
produzindo um deslocamento de 18 cm abaixo de sua
3. D
posição inicial. O deslocamento h2 no êmbolo de área Como a água possui maior densidade, ela é o líquido que
A2 = 15,0 cm2, para cima e a intensidade da força F2 são, fica mais abaixo e atinge a altura x.
respectivamente,
Igualando as pressões na altura da linha tracejada, temos:
a) 2,0 cm e 40 N.
Póleo = Págua
b) 4,0 cm e 30 N.
P0 + óleo  g  hóleo = P0 + água  g  hágua  óleo  hóleo = água  hágua
c) 6,0 cm e 90 N.
0,85  20 = 1  x
d) 8,0 cm e 20 N.
 x = 17 cm
e) 10 cm e 30 N.
4. B

47.(AFA 2015) A figura abaixo representa um macaco


hidráulico constituído de dois pistões A e B de raios
RA = 60 cm e RB = 240 cm, respectivamente. Esse
dispositivo será utilizado para elevar a uma altura de 2 m,
em relação à posição inicial, um veículo de massa igual a 1
tonelada devido à aplicação de uma força F. Despreze as
massas dos pistões, todos os atritos e considere que o
líquido seja incompressível.

PA = PB
a  g  ha = g  g  hg
a  ha = g  hg
1  ha = 0,75  10
ha = 7,5 cm
h = hg − ha  h = 10 − 7,5  h = 2,5 cm
Nessas condições, o fator de multiplicação de força deste
macaco hidráulico e o trabalho, em joules, realizado pela
força F, aplicada sobre o pistão de menor área, ao levantar 5. B
Pela lei de Stevin, sabendo que 1 g /cm3 = 103 kg / m3 ,
o veículo bem lentamente e com velocidade constante, são,
respectivamente, temos:
a) 4 e 2,0  104 P = P0 + gh
b) 4 e 5,0  103 3  105 = 105 + 103  10  h
c) 16 e 2,0  104 2  105 = 104 h
d) 16 e 1,25  103  h = 20 m

6. E

Filipe Portal Página |9


HIDROSTÁTICA - EXTRA

A pressão em um ponto de um líquido em contato com a Considerando:


atmosfera é dada pela expressão: densidade do refrigerante (μ) = 1,0 × 103 kg/m3
p = patm + gH → 2,2x105 = 1,0x105 + x10x5 → 50 = 1,2x105 módulo da aceleração da gravidade (g)=9,8m/s2
pressão atmosférica (p) = 1,013 × 105 N/m2
 = 2,4x103 kg/m3
7. B L máx = p/μ.g
Sabendo que a pressão manométrica do gás é dada por L máx = 1,013 × 105/1,0 × 103.9,8
pm = pint − patm, pelo Teorema de Stevin, temos que:
L máx ≈ 10,31 m
pm = Hg  g  (h2 − h1 )
pm = 13,6  103  10  (8 − 5)  10−2 10. X = dH/(d - D)
 pm = 4,08  10 Pa3

EMPUXO
8. A
Considerando que a pressão na superfície de cada líquido 11. E
em contato com o ar é equivalente à pressão atmosférica: Para que o bloco flutue é necessário que o seu peso seja
equilibrado pelo empuxo recebido.
2
P = E → mg = a .Vimerso .g → V = a . V
5
2
 = x1000 = 400 = 4,0x102 kg / m3
5

12. C

13. B

Para os pontos A e B:
PA = PB 14. E
Se o corpo está em repouso, o peso e o empuxo têm a
mesma intensidade:
Pela Lei de Stevin, a pressão total até a superfície de cada
dcubo v imerso
líquido, é: P = E  dcubo Vcubo g = d água Vimerso g  = 
PA = Patm + A  g  HA dágua Vcubo
dcubo A base himersa dcubo 32
=  = 
PB = Patm + B  g  HB dágua A base Hcubo 1 40

Igualando as duas equações: dcubo = 0,8 g /cm3.


Patm + A  g  HA = Patm + B  g  HB 15. C
O iceberg está em repouso sobre a ação exclusiva de duas
Isolando a densidade de B: forças de sentidos opostos: o peso e o empuxo. Então essas
 A  g  HA 1,4 g / cm3  35 cm duas forças têm a mesma intensidade. Assim:
B =  B =  B = 0,98 g / cm3 9
g  HB 50 cm P = E  m g = dag g Vim  d gelo V = d ag V 
10
9.
9
Admitindo que a pessoa torna nula a pressão no interior da dgelo = 1   dgelo = 0,9 g cm3.
10
sua boca.
16. B

17. B

18. E

19. A
A razão entre a densidade do iceberg e a densidade da água
do mar, ou seja, a densidade relativa entre o corpo e o
líquido, nos fornece a fração submersa do corpo. Assim:
p1 = p2 = pressão atmosférica d 0,92 g mL
fração submersa = iceberg =
dágua mar 1,03 g mL
fração submersa = 0,89 ou 89%

Filipe Portal P á g i n a | 10
HIDROSTÁTICA - EXTRA

– a esfera B passa a flutuar, então ela é menos densa que o


Então a porcentagem emersa será: líquido.
% emersa = 100% − 89% = 11% Conclui-se, então, que a densidade da esfera A (A ) é maior
que a da esfera B (B ). Pelo enunciado, as esferas têm
20. B mesmo volume.
A densidade do pato é: Assim, para os pesos:
m 120
dp = =  d = 0,24 g/cm3. VA = VB
Vp 500 
A  B
Se o pato flutua, o empuxo e o peso têm mesma 
PA = mA g = A VA g
  PA  PB.
intensidade. Sendo da = 1g cm3 a densidade da água, o
PB = mB g = B VB g

fração imersa do volume (Vim ) é:
Vim d p Sendo L a densidade do líquido, para os empuxos:
E = P  da Vim g = d p Vp g  = 
Vp Vp VA = VB
Vim 0,24 E A = L VA g
=  Vim = 0,24 Vp .
Vp 1   E A = EB .
EB = L VB g
Assim a fração emersa do volume é:
25. B
Vem = 0,76 Vp  Vem = 76% .
26.
21. C a) 2,0 N
Como os objetos esféricos estão em equilíbrio, devemos ter b) 0,80 N.
que o peso é igual ao empuxo para cada um deles. Sendo
assim:
V 27.
PB = PC = PD    g  VB =   g  VC =   g  D  2VB = 2VC = VD Para o equilíbrio da esfera, devemos ter:
2 P = Eb + Ec
VA
PA  PB    g     g  VB  VA  2VB mg = b Vbg + c Vc g
2
Portanto:  b ( V − Vc ) + c Vc 
Vg = g 
VA  VD  VB = VC V = b V − b Vc + c Vc
Vc ( b − c ) = V ( b −  )
22. D
Vc  −
O equilíbrio de forças nos fornece o empuxo:  = b
E = P − T  E = 500 N − 300 N  E = 200 N V  b − c

Com o empuxo, podemos descobrir o volume da pedra: 28. D


E 200 N Como a massa m2 está submersa na água, ela estará
E = liq  V  g  V = V=  V = 0,02 m3
~liq  g kg m sujeita a um empuxo E de valor:
1000 3  10 2
m s E = água  V2  g = 1000  1,2  10 −6  10  E = 1,2  10 −2 N
Logo, a massa específica da pedra será:
m 50 kg kg Para o sistema estar em equilíbrio, devemos ter:
= =   = 2500 3
V 0,02 m3 m m1 g = m2 g − E
10m1 = 2  10 −3  10 − 1,2  10 −2
23. D
2  10 −2 − 1,2  10 −2
Para o equilíbrio, devemos ter: m1 = = 0,8  10 −3
E1 + E2 = P 10
 m1 = 0,8 g
Logo:
1gV1 + 2gV2 = c g(V1 + V2 ) 29. C
Sabendo que a expressão para o Empuxo é dada por:
0,4V1 + 1  10 = 0,6(V1 + 10)
E = fluido  Vsuberso  g
 V1 = 20 cm3
Para o ar:
Ear = ar  V  g  0,9 = 1,2  V  g  V  g = 0,75 (1)
24. E Para o lago:
Se, quando os fios são cortados:
E lago = lago  V  g (2)
– a esfera A desce ao fundo, então ela é mais densa que o
líquido; E lago = P = m  g  E lago = 100 kg  10 m /s 2  E lago = 1000 N (3)

Filipe Portal P á g i n a | 11
HIDROSTÁTICA - EXTRA

Juntando (1), (2) e (3):


E 1000
 lago = lago   lago =   lago = 1333,33 kg / m3
Vg 0,75

Então a densidade relativa do lago em relação à densidade


da água é:
lago 1333,33 kg / m3 lago
=  = 1,33
água 1000 kg / m3 água F=2T (I)

30. A Por hipótese também o fio é ideal. Logo, pode-se afirmar


Dados: que é inextensível e de massa desprezível, do que se conclui
que a força de tração permanece com o mesmo módulo ao
V = 5 cm3 = 5  10−6 m3 ; x = 0,1cm = 10 −3 m;
longo do fio.
da = 1 g/cm3 = 103 kg/m3 ; A partir do diagrama de corpo rígido do bloco submerso,
dc = 0,1 g/cm3 = 10−2 kg/m3. obtém-se a equação de equilíbrio a seguir:

A figura mostra as forças agindo na esfera: peso (P ) ;


( )
empuxo E e força elástica F . ( )

E + T − W − Fel = 0, ou seja,
T = W + Fel − E (II)

Na equação (II), E é o módulo do empuxo do líquido sobre


o bloco, W é o módulo da força peso do bloco, e Fel é a
Como a esfera é homogênea, sua densidade é igual à do
material que a constitui. Assim, ela é menos densa que a força elástica da mola sobre o bloco.
água, portanto sua tendência é flutuar, provocando na Como o corpo é totalmente submerso, E = 0Vg, sendo 0
mola uma distensão. Por isso a força elástica na esfera é a densidade do fluido, V o volume deslocado do fluido, que
para baixo. é igual ao volume do bloco, e g é a aceleração da gravidade.
Do equilíbrio de forças: Sabe-se também que W = mg = Vg.
F + P = E  F = E − P  F = da V g − dc V g  x é a distensão da mola, do que se conclui que a mola está
k x = ( da − dc ) V g  distendida, Fel = kx, e a força elástica é para baixo (sobre o

k=
( da − dc ) V g =
(10
3
− 102 )  5  10−6  10
= 9  102  5−2
bloco), conforme o diagrama de corpo rígido. Diante dessas
considerações, e partindo-se das equações (I) e (II), tem-se:
−3
x 10
F = 2T = 2[W + Fel − E] = 2[Vg + kx − 0Vg] = 2[( − 0 )Vg + kx]
k = 45 N/m
32. E
Decompondo a tração do fio, temos que:
31. E

Assim, para o equilíbrio de forças na vertical, temos que:


A partir do diagrama de corpo rígido da roldana A, T  cos ( 60 ) + E1 + E2 = P
considerando que sua massa é desprezível, uma vez que T  cos ( 60 ) + ( 1  V1  g ) + ( 2  V2  g ) = m  g
por hipótese as duas roldanas são ideais, tem-se que:

Como, m =   g; V1 = 0,6V, V2 = 0,4V. Temos:

Filipe Portal P á g i n a | 12
HIDROSTÁTICA - EXTRA

T mg 400
+ ( 1  ( 0,6V )  g ) + 2  ( 0,4V )  g =   V  g Felá = P  k x 0 = mg  k = =  k = 80 N/cm.
2 x0 5
T = 2 (   V  g − 0,6  1  V  g − 0,4  2  V  g ) Na nova situação, o volume imerso é igual à metade do
volume do corpo. Assim, no equilíbrio, a resultante das
T = 2  V  g (  − 0,6  1 − 0,4  2 )
forças atuantes, peso, empuxo e força elástica é nula.
Felá + E = P  k x + dág Vim g = m g 
33.
( 0,4)
3
Dados: 80 x + 103   10 = 400 
V1 = 0,7 V e V2 = 0,3 V, Sendo V o volume da esfera e V1 e 2
V2 as porções imersas do volume da esfera nos líquidos 1 e 80
80 x = 400 − 320  x = 
2, respectivamente. 80

x = 1 cm.

35. D
Determinando o volume da esfera.
m m
=  V= .
V 

Ela está em equilíbrio com metade de seu volume imersa.


Então, o volume imerso é:
m
V  m
Vim = =  Vim = .
2 2 2

Nas figuras acima: As forças que agem na esfera são mostradas na figura.
P: módulo do peso da esfera: Peso: P = m g;
P = m g =  V g. Força elástica: F = k x;
E1 e E2: intensidades dos empuxos exercidos pelos líquidos Empuxo do líquido A:
1 e 2 na esfera, respectivamente. m
EA = A Vimg  EA = 4  g  E A = 2 m g;
E1 = 1 V1 g  E1 = 1 (0,7 V) g  E1 = 0,7 1 V g; 2
E2 = 2 V2 g  E2 = 2 (0,3 V) g  E2 = 0,3 2 V g. Empuxo do líquido B:
T: intensidade da força de tração no fio vertical. m
EA = BVimg  EB = 6  g  EB = 3 m g.
Fe: intensidade da força elástica. 2
Fc: intensidade da força na corda.

Na Fig. 1, a esfera está em equilíbrio:


T+ E1 + E2 = P  T = P – E1 – E2  T =  V g – 0,7 1 V g –
0,3 2 V g 
T = V g (  – 0,7 1 – 0,3 2 ). (equação 1)

A Fig. 2 mostra as forças atuantes no nó, ponto de


concorrência entre as forças mostradas. Como o nó está em
equilíbrio, a resultante das forças agindo nele também é Do equilíbrio:
nula. F + P = E A + EB  k x+mg = 2 mg+3 mg 
4 m g 4  5  10 1
Fc 3 x= = x= m.
sen60 =  Fc = Tsen60  Fc = T. k 800 4
T 2
Substituindo a equação (1) nessa expressão, vem: 36. B
3 As forças que atuam no balão são o empuxo e o peso.
Fc = V g (  – 0,7 1 – 0,3 2 ).
2

34. E

Dados: M = 40kg; a = 0,4m; dag = 1.000kg / m3 ; x 0 = 5cm.

Calculando a constante elástica da mola.

Filipe Portal P á g i n a | 13
HIDROSTÁTICA - EXTRA

Fazendo a razão entre as normais:


N2 1V g N2
=  = 1.
N1 1V g N1

39. A
Situação1 : "[...]o volume do corpo exatamente em três
partes iguais"
P = E1 + E 2
Usando-se a segunda lei de Newton, calcula-se a aceleração P = gh + 2gh
Fr = E − P V V
ma = Vg − mg P = g + 2g
3 3
 V  V
a = g − 1 P = g (1 + 2)
m  3
P = gh (i)
Substituindo-se os valores fornecidos, temos:
 1,3  2  Situação 2: "Sendo completamente removido o líquido mais
a = 10  − 1  a = 6,25 m /s 2
 1,6  leve [...]", qual o volume final?
P = 2gh
37. B P = 2gV? (ii)
F1 = F2 (i) em (ii)
P1 − E1 = P2 − E2 gV = 2gV?
m1g − 0 V1g = m2g − 0 V2g gV V
V? =  V? =
1V1g − 0 V1g = 2V2g − 0 V2g 2g 2
V1(1 − 0 ) = V2 (2 − 0 )
V2 1 − 0 40. A
=
V1 2 − 0
V2 10 − 1 9
= =
V1 2,5 − 1 1,5
V2
 =6
V1

38. B
A figura mostra as forças que agem nas três situações:
PX = PY
P0 + d1gh1 = P0 + d2gh2
d  5 = d2  3 (pois d1 = d)
5d
d2 =
3

Na esfera A:

Na situação 1, o peso da esfera (P ) e a normal (N )


1

equilibram-se:
N1 = P  N1 = m g  N1 = 1 g V.
Na situação 2, o peso ( P ) é equilibrado pelo empuxo ( E2 ) ,
sendo que metade do volume da esfera está imerso.
V E A = PA + T
E=P   g = 1 g V   = 2 1.
2 T = E A − PA (I)
Na situação 3, a esfera está comprimida contra a parede
superior, de modo que a normal ( N2 ) é vertical e para baixo. Na esfera B:
Então:
N2 + P = E2  N2 + 1 g V =  V g  N2 + 1 g V = 2 1V g 
N2 = 1V g.

Filipe Portal P á g i n a | 14
HIDROSTÁTICA - EXTRA

PASCAL
43. D
P1 = P2
F1 F
= 2
A1 A 2
F1 mg
= 22
R1 2
R 2
EB1 + EB2 + T = PB m2g  R12
F1 =
R 22
T = PB − EB1 − EB2 (II)
4.000  10  (0,02)2
F1 =
Fazendo (I) = (II) : 0,12
E A − PA = PB − EB1 − EB2 F1 = 1.600 N

2d V 5d 3V
dgV − gV = dBgV − dg − g 44. D
3 4 3 4 F1 F F F
11d = 2  1 = 2 
 dB = A1 A 2 15 60
6
15  F2 = 60  F1 
41. A 60
F2 = F1  F2 = 4 F1
V1 é o volume preenchido de líquido do meio 1. 15
V2 é o volume total
m mg
= =
V Vg
m1  g P1 P
1 =  1 =  V1 = 1 (i)
V1  g V1  g 1  g

45. D
Dados: P = 2104 N; A1 = 410–4 m2;
A2 = 0,16 m2 = 1610–2 m2.
O peso de um objeto dentro de um fluido, nada mais é que Pelo Teorema de Pascal:
o peso que ele possui menos a força de empuxo, logo: P A1 2  10 ( 4  10 ) 8  102
4 −4
F P
P2 = P1 − E =  F= = −2
= 
A1 A 2 A2 16  10 16
P2 = P1 − 2  V2  g
F = 50 N.
P2 − P1
V2 = −
2  g 46. C
P − P2 V1 = V2
V2 = 1 (ii)
2  g A1  h1 = A 2  h2
5 cm2   18 cm = 15 cm2   h2
A partir do volume total, se retirar o volume de líquido do
cubo 1, restará o espaço vazio, logo: 5 cm2   18 cm
(ii) − (i) : h2 =
15 cm2 
P − P2 P
V2 − V1 = 1 − 1 5  18 cm
2  g 1  g h2 =
15
P1 − P2 P
V2 − V1 = − 1 h2 = 6 cm
g2 g1
Observe que nesse exercício em específico não é necessário
42. A passar a área para metro ao quadrado, pois as unidades se
cancelam no final.

Filipe Portal P á g i n a | 15
HIDROSTÁTICA - EXTRA

P1 = P2
F1 F
= 2
A1 A 2
30 F2
=
5 15
30  15
F2 =
5
F2 = 90 N

47. C
Pelo princípio de Pascal, a pressão é transmitida
integralmente por cada ponto do líquido, isto é, a pressão
no pistão A é igual à pressão no pistão B:
pA = pB

Usando a definição de pressão como a razão entre a força


F e a área A, ficamos com:
FA F
= B
AA AB

Fazendo a razão entre as forças e calculando as áreas dos


pistões
  ( 240 cm)
2
FB A F F
= B  B =  B = 16
  ( 60 cm)
2
FA AA FA FA

Já o trabalho W realizado para erguer o automóvel é:


W = F  h  W = m  g  h  W = 1000 kg  10 m /s 2  2 m
W = 2  104 J

Filipe Portal P á g i n a | 16

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