Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aula 8 Ensaio Flexao - Fluencia - Fadiga PDF
Aula 8 Ensaio Flexao - Fluencia - Fadiga PDF
Ensaios dos
Ensaios Mecânicos dos
Materiais – Flexão, Fluência e
Materiais
Fadiga
SMM0342- Introdução aos Ensaios
Mecânicos dos Materiais
2
Ensaio de Flexão
¾ O Ensaio de flexão
consiste na aplicação de
uma carga crescente em
determinados pontos de
uma barra
¾ Existem
E istem dois tipos
principais de Ensaios:
Ensaio de flexão em três
pontos e Ensaio de flexão
em quatro pontos 3
Grande aplicação
p ç p para materiais frágeis
g ou de elevada dureza,, como
o caso de FoFo, aços ferramentas, aços rápidos, e cerâmicas
estruturais, pois estes materiais, devido a baixa dutilidade não
permitem ou dificultam a utilização de outros tipos de ensaios
mecânicos.
Materiais Dúteis estes ensaios não são utilizados, mas existem duas
variantes que são os ensaios de dobramento e de tenacidade à
fratura,, CTOD.
Critérios do CP:
3 pontos
4 pontos
6
Ensaio 3 Pontos
7
Ensaio Flexão 3 Pontos (Distribuição Tensão)
σ=
M f
y
Iz 8
| O deslocamento de qualquer ponto na barra submetida a flexão
simples (3 pontos) é dada por:
3
P ⎛⎜ l ⎞
2 3
x Pl
vx = 4E ⎜ 4 x − 3 ⎟⎟ vmax = 48E
Iz⎝ ⎠ Iz
| Para o caso de seção circular 3
4P l
v=
3πE D
4
10
| Por meio do ensaio de Flexão é possível obter importantes
informações a respeito do material quando submetidos a esforços de
flexão.
| Módulo de Ruptura, σfu, ou resistência ao dobramento é o valor
máximo da tensão de tração nas fibras externas do CP
8 Pmaxl 3 Pmaxl
σ fu
=
πD
3 Seção circular
σ fu
=
2w h
2 Seção retangular
| Módulo de Elasticidade, E:
E=
Pl
3
Flexão 3 pontos E=
(
Pa 3l − 4 a
2 2
) Flexão 4 pontos
3 3
4w h v 4w h v
σ
2 Urf = resiliência em flexão, Nm/m3
I σp = limite de proporcionalidade, N/m2
U rf = 6 E
p inérica, m4
I = momento de inérica
2 C = dist. Inicial do eixo da barra a fibra externa, m
cS S = área (m2)
| Módulo de Tenacidade,
Tenacidade Urf, é dada pela área total do gráfico
gráfico.
U tf = f yf = flexa máxima, m
l = comprimento do CP, m
3Sl S = área
á ((m2)
12
Ensaio Flexão Polímeros (ASTM D790 e ISO 178)
D=rL2/6d
h
Espessura
P
Para ó it com elevada
compósitos l d resistência ã L/d
i tê i a razão
deve ser ajustada para que a falha ocorra na superfície
oposta ao carregamento (L/d=32:1) ou (L/d=40:1)
V l id d de
Velocidade d Ensaio:
E i Procedimento A
9 R – velocidade do travessão Z=0,01 mm/mm/min
9 L – distância entre apoios;
R=ZL2/6d 9d = profundidade do CP Procedimento B
(mm/min) 9 Z = Taxa de deformação na superfície Z=0,10 mm/mm/min
14
oposta ao carregamento
Principais Parâmetros Obtidos no Ensaio Flexão 3 pontos
1)) σf = 3PL/2bd
2
¾ Normalmente
N l t no ensaio i de
d
fluência são medidas as
deformações que ocorrem
no CP em função
f ã do
d tempo
t
(ensaio de fluência).
fluência).
¾ Entre os materiais
ensaiados em fluência pode-
se citar os empregados em
instalações de refinarias
petroquímicas, usinas
nucleares
nucleares, indústria
aeroespacial, turbinas,
forno craqueamento etc.. 17
Ensaio de Fluência
O ensaio de fluência pode ser dividido
em três estágios:
Primário:
Primário: decréscimo contínuo da
taxa de fluência ((dε/dt)) em função
ç do
aumento de resistência devido ao
encruamento
Secundário:
Secundário: taxa de fluência
constante, função do equilíbrio entre
encruamento e recuperação (devido
temp.). O parâmetro mais importante
(taxa mínima de fluência) consiste
na inclinação da curva nesse estágio
19
Tensões Cíclicas
Em geral são possíveis três
modalidades diferentes de tensão
oscilante--tempo:
oscilante tempo:
Para os aços o limite de resistência à fadiga (σRf) está entre 35-65% do limite de
resistência à tração. 23
Nucleação
ç da Trinca
A ruptura do material por fadiga ocorre devido à formação e
propagação de trincas;
As trincas se iniciam principalmente em defeitos de
superfície,entalhes, inclusões, contornos de g
grãos, defeitos
de solidificação, pontos de corrosão e pontos que sofrem
deformação localizada.
24
Propagação
p g ç de Trincas
¾ A concentração de
tensão(tração)na
ã ( ã ) ponta
da trinca favorece o
deslizamento de
planos em 45o (A,B e
C)
¾ Em resposta à
deformação plástica, a
ponta da trinca torna-
se curva (embota).
(embota)
¾ Na recuperação da
tensão (ou tensão de
compressão) a ponta é
comprimida, formando
novamente uma ponta
aguda
d e o processo
volta a se repetir em
25
cada ciclo
Características Macroscópicas
Nucleação
Propagação
subcrítica
Propagação
instável
Ni
Nff
Np
¾ Corresponde à área de fratura final não tendo ação do atrito (grosseiro, irregular,
27
texturizado) – fratura frágil ou dúctil
Bibliografia
g
CCiência
ê c a e Engenharia
ge a a de Materiais
ate a s – u
uma
a Introdução,
t odução, Willian
a D.
Callister, Jr. LTC 5. edição.
The Science and Engineering of Materials, 4th ed
Donald R. Askeland – Pradeep P. Phulé.
Dieter, G.E. Metalurgia Mecânica 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1981.
Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos, Fundamentos teóricos e
práticos. 5º. Edição. Sérgio Augusto de Souza
AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. MATERIALS ASTM E8M-
01A (2001). Standard test methods of tension testing of metallic materials.
Metric. Philadelphia.
AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS.
MATERIALS ASTM E9- E9
89a00 (2000). Standard Test Methods of Compression Testing of Metallic
Materials at Room Temperature
28
OBRIGADO PELA
ATENÇÃO !!!
29