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Disciplina:
VASOS DE PRESSÃO E TUB.INDS.
* VASOS DE PRESSÃO
CILÍNDRICOS E ESFÉRICOS
DE PAREDES FINAS
AULAS 01 E 02.
BEER, F. P.; DEWOLF, John T.. Resistência dos Materiais. 4ª ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 2006.
σ1 = tensão circunferencial
σ2 = tensão longitudinal
2.E.ε
σ1 =
(1 − 2.υ )
E.ε
σ2 =
(1 − 2.υ )
σ1 = tensão circunferencial
σ2 = tensão longitudinal
Devido a simetria, a
tensão de tração
σ é uniforme ao
redor da
circunferência.
Comentários gerais:
Limitações:
a) Este vaso pode ser tratado como uma peça de parede fina?
Justifique.
b) Qual é a tensão na parede do vaso?
c) Qual é o coeficiente de segurança de
projeto para este vaso em relação ao limite
de escoamento?
Materiais convencionais têm coeficiente de Poisson positivo, ou seja, contraem-se transversalmente quando
esticados longitudinalmente e se expandem transversalmente quando comprimidos longitudinalmente.
3. Exercício Prático:
G = Módulo de Elasticidade
Transversal
∆L Extensômetros elétricos de
ε comprimento = => x resistência, o strain gage: se baseiam
L
na variação da resistência elétrica de
∆(πd) ∆d um condutor (circuito) quando
ε diâmetro = = => y submetido a uma deformação.
πd d
∆t
ε espessura = => z
t
1
εz =
E
[ ]
σ z − υ(σ x + σ y )
Roseta #1 – Ponto K
εx=265 x 10-6
[mm/mm]
Roseta #1 – Ponto K
εy=1465 x 10-6
[mm/mm]
Roseta #1 – Ponto K
Roseta #2 – Ponto R
εx=285 x 10-6
[mm/mm]
Grace Kelly Quarteiro Ganharul – 2016 Slide 64
Vasos de pressão:
Roseta #2 – Ponto R
εb=1025 x 10-6
[mm/mm]
Grace Kelly Quarteiro Ganharul – 2016 Slide 65
Vasos de pressão:
Roseta #2 – Ponto R
εy=1670 x 10-6
[mm/mm]
Grace Kelly Quarteiro Ganharul – 2016 Slide 66
Vasos de pressão:
Roseta #2 – Ponto R
Teoria
Disciplina:
VASOS DE PRESSÃO E TUB.INDS.
* VASOS DE PRESSÃO
CILÍNDRICOS E ESFÉRICOS
DE PAREDES FINAS
OBRIGADA E BOA NOITE!!!
BEER, F. P.; DEWOLF, John T.. Resistência dos Materiais. 4ª ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 2006.