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Abstract
This article presents the Angolan Public Administration, according to
the constitution of the Republic of Angola and the Law.
Keywords: Administration, State and Angolan.
Introdução
A Administração Pública tem como objectivo trabalhar em favor do
interesse público e dos direitos e interesses dos cidadãos que
administra. “Administrar significa não só prestar serviço executá-lo
como, igualmente, dirigir, governar, exercer a vontade com o objectivo
de obter um resultado útil e que até, em sentido vulgar, administrar
quer dizer traçar programa de acção e executá-lo”, Di Pietro (2010, p.
44).
Administração Directa:
Administração Central: Competência extensiva a todo o território
nacional (Presidência da República, Vice-Presidência da República,
ministérios e Secretarias de Estado).
Administração Local / Periférica (interna e externa): Competência
restrita a certas áreas ou circunscrições Governos provinciais,
Administrações Municipais e Administrações Comunais
Administração Indirecta do Estado:
Entes personificados que realizam os fins do Estado. Gozam de
autonomia administrativa, financeira e patrimonial.
Institutos Públicos: Institutos Públicos - Pessoas colectivas de
natureza institucional dotadas de personalidade jurídica: INSS, INEA,
Laboratório de Engenharia, IFAL…
Empresas Públicas: Pessoas colectivas de natureza empresarial,
com fim lucrativo, que visam a prestação de bens ou serviços de
interesse público, com total capital do Estado (Sonangol, TAAG,
ENAD, ENANA).
Administração Autónoma:
São as entidades que prosseguem interesses próprios das pessoas
que as constituem e que definem com independência a orientação da
sua actividade.
1. Associações Públicas:
Associações de entidades Públicas – Associações municipais
Associações Públicas de Entidades Privadas – Ordens Profissionais
2. Autarquias Locais;
3. Autoridades Tradicionais;
4. Outras Formas de Organização e Participação dos cidadãos;
Conclusão
Ponderando tudo que foi visto atrás podemos concluir a gestão
democrática é de suma importância para implementação de políticas
públicas sustentáveis, sendo que o Estatuto da Cidade é o
instrumento democrático de maior influência, pois aponta directrizes
básicas para uma planificação urbana estruturada e ainda, tem-se o
Plano Director que vem para efectivar a participação popular e gestão
democrática na elaboração de políticas públicas adequadas.