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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema:
Autarquias Locais em Moçambique: Um Olhar sobre sua Autonomia e Tutela
Administrativa

Nome: Quisito Leonardo Código: 708190819

Curso: Licenciatura em Administração Pública


Disciplina: Administração e Gestão de Autarquias
Ano de frequência: 3o ano

Pemba, Julho de 2022

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Bibliográfica 6ª edição em das 4.0
s citações e citações/referência
1
bibliografia s bibliográficas

Índice

Introdução...................................................................................................................................3

1.Autarquias Locais em Moçambique........................................................................................4

1.1.Conceito de descentralização e governação local.................................................................5

1.1.1.Vantagens e Desvantagens da descentralização................................................................5

1.2.Quadro institucional e legal..................................................................................................6

1.3.Avanços e Retrocessos das reformas de descentralização....................................................8

1.4.As reformas de Governação em Moçambique e o seu impacto no desenvolvimento


económico……………………………………………………………………………………...9

Conclusão..................................................................................................................................11

Referencias Bibliográficas........................................................................................................12

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Introdução

Durante as décadas de 80 e 90 muitos países em vias de desenvolvimento assistiram um


conjunto de reformas políticas e administrativas. Dai que, o presente trabalho tem como tema
‘’Autarquias Locais em Moçambique: Um Olhar Sobre sua Autonomia e Tutela
Administrativa’’.

Por um lado, as reformas da descentralização tem em vista ampliação da expansão do bem-


estar das comunidades, garantir a extensão de cobertura social, assegurar a participação dos
grupos desfavorecidos e vulneráveis no acesso a renda e no processo de desenvolvimento
assente nos padrões de eficácia e eficiência, como a boa governação, combate a corrupção,
desenvolvimento e crescimento económico, descentralização e desconcentração. As reformas
levadas a cabo no âmbito da governação local e descentralização pelo governo Moçambicano
visam principalmente aproximar o governo dos cidadãos, garantindo, à sua participação e
inclusão nos processos governativos, e consequentemente a provisão de bens e serviços de
forma eficiente, eficaz e de concordância com as preferências dos cidadãos.

Objectivo geral:

 Analisar as autarquias locais em Moçambique: Um Olhar Sobre sua Autonomia e


Tutela Administrativa;

Objectivos Específicos:

 Descrever o processo de participação da comunidade local no processo de governação


local;
 Identificar as vantagens e desvantagens do processo da descentralização;
 Explicar o grau da satisfação dos cidadãos.

Para que fosse possível a concretização do trabalho, teve como metodologia de trabalho a
consulta bibliográfica. No que diz respeito, o trabalho obedece a seguinte estruturação:
introdução, desenvolvimento, conclusão e a respectiva referência bibliográfica, que desde já
deseja-se uma boa leitura e esperançosos das observações e criticas para o seu
enriquecimento.
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1. Autarquias Locais em Moçambique

A constatação do fracasso e incapacidade do Estado centralizador em promover o


desenvolvimento socioeconómico e a modernização política funcionou em parte como
catalisador para relançar a questão da descentralização. O modelo centralizador da
administração e o carácter marcadamente intervencionista do Estado acabaram por ter efeitos
contraproducentes na sociedade e na administração Moçambicana, levando a uma certa
letargia política, a diferenças regionais cada vez mais acentuadas, ao regionalismo, à
paralisação da administração que em algumas zonas do país era incapaz de prestar mesmo os
serviços mais básicos, ao subdesenvolvimento económico, à evasão fiscal e, em última
análise, ao descrédito, senão mesmo perda de legitimidade do Estado, (Manjanguice, 1998).

Foi em decremento dessa situação que muitos actores sociais e o próprio governo constataram
que, o rápido e harmonioso desenvolvimento económico e social do país exige uma gestão
descentralizada cada vez mais criativa e flexível que prime pela simplicidade na organização,
por uma maior adequação às necessidades e realidade do terreno, por uma delimitação clara
da jurisdição e autoridade entre órgãos locais e centrais, pela informação, diálogo e
transparência na tomada e implementação de decisões, e a prestação periódica de contas,
(MAE, 1998).

O acordo de paz entre a Frelimo e a Renamo, assinado em 1992 em Roma, assinalou um


ponto de viragem na situação de Moçambique, confirmando e consolidando mudanças
económicas e políticas fundamentais em curso já desde finais de 80. Em 1987, Moçambique
iniciou um programa de reabilitação económica. Em 1990, a reforma da Constituição
introduziu o pluralismo e a democracia multipartidária e em 1994 tiveram lugar as primeiras
eleições presidenciais e gerais multipartidárias, (MAE, 1998).

Logo, no mesmo ano e pouco antes das eleições gerais, foi aprovada pela assembleia mono-
partidária a primeira lei da descentralização - a lei 3/94 -, no âmbito do programa de reforma
dos órgãos locais (PROL) em curso desde 1991, que criava o quadro legal e institucional de
reforma dos órgãos locais.

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1.1. Conceito de descentralização e governação local

A comparação entre os regimes democráticos e não-democráticos indica em que regimes


democráticos os cidadãos participam no processo de tomada de decisão sem distinção da sua
raça, cor ou habilidade física. Os cidadãos são capazes de decidir sobre os seus problemas de
forma directa ou através dos seus representantes. Pelo contrário, em regime não-democráticos,
os cidadãos não participam no processo político, são impedidos por um órgão central. O
governo central tem poder absoluto sobre os seus cidadãos e estes não têm o direito de
participar em eleições livres e na tomada de decisão.

Na perspectiva de Rosário (2011), referem que, a governação local é um processo de


governação através do qual os residentes de uma determinada área participam na resolução de
seus problemas locais. Eles são a decisora chave na escolha de prioridades de projectos locais,
sua implementação e da forma como os recursos são alocados para o sucesso desses projectos.

Por outro, para Guambe (1998, p.16), governação local é a forma como vários actores estatais
e extra-estatais, singulares e colectivos participam na provisão de bens e serviços. O processo
de descentralização, segundo Manjanguice (1998), é a transferência de autoridade e
responsabilidade pelas funções públicas do governo central para os níveis subordinados e
inferiores de instituições governamentais ou para o sector privado.

De acordo com Loureiro Bastos (1998, p.7), vai mais além ao considerar que o conceito de
descentralização é menos claro porque e mais recente do que a governação e democracia. Este
autor indica que há sempre uma confusão entre os países sobre assuntos relacionados com a
descentralização, devolução e desconcentração que tem contribuído para uma má
compreensão do conceito de descentralização. Para este autor a descentralização é devolução
de responsabilidades e recursos a autoridades governamentais relativamente independentes e
autónomas e inferiores ao governo central que não prestam contas a nenhuma liderança
nacional, mas sim aos cidadãos ou a comunidade local.

1.1.1. Vantagens e Desvantagens da descentralização

Para Canhanga (2009), olhando a descentralização sob ponto de vista teológico, ela permite a
criação de condições para ultrapassar o défice democrático, reforça o desenvolvimento local
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através da inclusão, justiça, e equilibrada distribuição de recursos pelos diferentes segmentos
da sociedade, garante a inclusão, valores e prioridades e uma melhoria de gestão de projectos.

No entanto, o mesmo autor, realça mais ainda, a visão da descentralização em termos


pragmáticos, pois ela organiza a participação dos cidadãos na solução dos problemas
definidos a nível local, exigindo se aos governantes e funcionários desses níveis mais
responsabilidade e qualidade dos serviços públicos locais, permitindo o alcance das metas,
aumento da capacidade de definir e arrecadação de receitas e realização de despesas.

Para Faria e Chichava, (1999), advoga ao não julgamento do processo de descentralização


como sendo fácil e sem nenhuma desvantagem. O perigo mais eminente está no facto dos
órgãos locais tornem-se um contra ao poder do Estado, desafiando-o mesmo nas questões de
interesse nacional que sempre terão de ser exclusivamente tratadas pelos órgãos do Estado.
Outro perigo centra-se na excessiva intervenção do Estado na gestão local mesmo depois a
descentralização.

Algumas desvantagens que advém do processo de descentralização, é a fragilização da


unidade nacional, geração de conflitos como sendo consequência da autonomização de alguns
espaços em relação ao governo central, e redução do sentimento nacionalista.

Além disso, reformas legais operadas em Moçambique no contexto das reformas dos
governos locais. Mazula (1998), considera que as reformas de descentralização são entendidas
como actos legais e medidas administrativas que iniciam com a transparência de
responsabilidades, recursos, responsabilização e regras do governo central às entidades locais.

O Estado Moçambicano, os seus incentivos institucionais são operados nos diferentes níveis
da administração do Estado, uma vez que estes foram estimulados através da criação de
regras, procedimentos que viabilizam o processo de construção de novas relações políticas,
sociais e económicas para a consolidação da acção governativa, (Canhanga, 2009).

1.2. Quadro institucional e legal

Baseando-se nas ideias de Osório e Cruz (2009) citados por Canhanga, Fuel e Nhatha as
reformas de descentralização e desconcentração datam de 1990 com à aprovação pela
Assembleia Mon partidária da constituição da República de Moçambique, que consagra os
princípios de separação de poderes e pluralismo político, que institucionalizou no quadro da

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consagração de um Estado de Direito democrático, os princípios da desconcentração e
descentralização.

Segundo Mazula (1998), a abertura do espaço político consagrada na constituição de 1990


criou bases para uma governação local assente em princípios democráticos de inclusão e
participação local.

Por um lado, Canhanga, Fuel e Nhatha, ressaltam que a primeira iniciativa infraconstitucional
visava a descentralização do Estado Moçambicano que data da aprovação da Lei n˚ 3/94 de 13
de Setembro (Lei dos quadros dos distritos municipais) a qual propunha a criação de distritos
municipais definidos de acordo com a delimitação territorial do país.

A primeira fase do projecto de descentralização foi marcada pela Lei n˚3/94 teve seu início
em 1994 com a elaboração pelo governo do Programa de Reforma dos Órgãos Locais
(PROL), cujo objectivo centrava-se na reformulação do sistema administrativo centralizado,
fracamente eficiente e desequilibrado então em vigor. A perspectiva era estabelecer 23
distritos municipais urbanos nas principais cidades e vilas do país e 128 distritos municipais
rurais. A lei dos quadros dos distritos municipais foi aprovada por unanimidade não
consensual, por causa de grandes objecções por parte de alguns quadrantes, preocupados com
a possível fragmentação do Estado e uma eventual perda de controlo sobre o rendimento
económico, (Faria & Chichava, 1999).

No entanto, a autonomia na gestão dos recursos locais podia aumentar a competição entre as
estruturas do partido a nível central e as elites do poder local, e no plano das finanças locais,
os distritos municipais beneficiariam de um regime financeiro e patrimonial próprio. De
seguida, surgiu uma nova fase em 1996 com a Lei n˚9/96, que trouxe algumas modificações
na constituição no que tange o “respeito do poder local” e com a Lei n˚2/97 que aprova a lei
das autarquias locais e que revoga a Lei n˚3/94 que consagra que nos lugares dos quadros
municipais, faz necessário a criação das autarquias locais em vilas e cidades de forma gradual,
(Mazula, 1998).

Na perspectiva de Canhanga (2009), consideram que as leis n˚ 2/97, n˚ 10/97,


n˚11/97garantiram a extinção sequencial de números de municípios e transferência gradual de
competências para as autarquias. Mais tarde, surgiram as primeiras 33 autarquias instituídas
em 1998. Portanto, em 2008 foi criada a Lei n˚8/2003 que consagra a criação de mais 10
municípios totalizados em 43 autarquias existentes. O objectivo dessa legislação era gerar o
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desenvolvimento económico, social, do meio ambiente com vista a garantir um saneamento
básico e qualidade de vida, saúde, educação, cultura, tempos livres e desporto, polícia da
autarquia, urbanização, construção e habilitação.

Tudo isso, tinha em vista consolidar o processo de desenvolvimento local e garantir a redução
da pobreza ao nível dos espaços descentralizados. Para melhorar o modelo da
descentralização, que já havia sofrido algumas mudanças no quadro legal institucional, a
partir dos Decretos n˚46/2003 e n˚33/2006, onde foram redesenhados os procedimentos de
transparência de funções e competências dos órgãos locais do Estado, para as autarquias
locais no âmbito das atribuições.

1.3. Avanços e Retrocessos das reformas de descentralização

De acordo com Stretz (2007), sustenta que as dificuldades encaradas no âmbito da governação
local e das relações intergovernamentais, enquadra-se no contexto da herança histórica,
caracterizado pelo centralismo do poder criada pelo colonialismo português e cultivada pelo
regime mono partidário adoptado após a conquista da independência nacional.

A expansão e promoção da governação local democrática e aperfeiçoamento das relações


intergovernamentais estão na fase inicial, caracterizada pela falta de um quadro legal, falta e
fraqueza dos arranjos institucionais e fraca implementação de reformas de políticas públicas.
Este chama atenção a questão que marca o retrocesso do processo de descentralização do
Estado, que resulta da falta de uma política estratégica de descentralização clara e explicita
que responde a questões como: para onde deseja-se ir, como proceder, quais são os passos a
seguir, e qual é o ritmo do processo? A falta de tudo isso continua alimentando alguma
incerteza quanto as reais intenções do governo em relação a descentralização, (Rosário, 2011).

Não alheios aos fracassos, reconhecem-se avanços consideráveis no reflecte-se na instalação


de autarquias locais, aprovação e a implementação das legislações referentes aos órgãos locais
do Estado. Canhanga (2009), avança que o baixo nível de transferência orçamental, a
fragilidade na exploração da base tributária, as limitações legais para os municípios
explorarem mais taxas e impostos, a fraca experiencia das autarquias na gestão e execução
financeira e a desresponsabilização do Estado em relação ao apoio ao município tem
implicações no âmbito de combate à pobreza nas autarquias locais.

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1.4. As reformas de Governação em Moçambique e o seu impacto no
desenvolvimento económico

As decisões de carácter político podem melhorar a situação da população através da


facilitação do acesso as infra-estruturas, ou piorar ao tomar medidas pouco adequadas e
repressivas.

Nas últimas décadas muitos países estabeleceram estruturas democráticas que permitiram uma
abertura política para a participação dos diferentes actores da sociedade civil, em decremento
disso o poder governamental tornou se limitado a favor do mercado livre quer através da
desregulamentação, privatização ou parcerias publico privadas, (Stretz, 2007).

Segundo Loureiro Bastos (1998), na área de implementação política, a governação é usada de


forma normativa no sentido de boa governação onde o conceito apresenta uma gama de
directrizes normativas tais como sustentabilidade, subsidiariedade, transparência e
responsabilidade.

No entanto, o contexto político Moçambicano no que se refere ao processo governativo foi


influenciado por várias dinâmicas a nível:

 Interno: desajuste das linhas de orientação económica e política com os pressupostos


tradicionais e valores culturais dos povos, onde os países com uma orientação
socialista como era o caso de Moçambique, procuravam implantar na sociedade uma
estrutura que na sua maioria entrave em choque com os valores e as regras
costumeiras dos povos o que resultava em conflitos entre as instituições do estado e a
sociedade.
 Externo: fim da confrontação ideológica, trans-nacionalização das fronteiras políticas
e económicas, abertura do mercado e do campo político.
a) Vectores Plano Estratégico Para a Redução da Pobreza Urbana:
 Geração de emprego, com o objectivo de aumentar os níveis de emprego e da
empregabilidade da mão-de-obra, a promoção de emprego e a possibilidade de se criar
auto-emprego, far-se-á em quatro eixos: auto-emprego, pequenas e médias empresas,
industria e serviços intensivos em trabalhos e ambiente de negócios;
 Protecção social.

9
b) A implementação do programa no Município
 Dificuldades de Assimilação dos processos sobretudo no que diz respeito aos
procedimentos instituídos pelo próprio programa;
 O critério de elegibilidade “ser residente no território do Distrito Municipal” levanta
inúmeras questões tal como o facto de muitos proponentes exercerem suas actividades
num Distrito Municipal e residirem noutro.
 Deficiente capacidade dos proponentes do projecto para a elaboração de projectos
credíveis dificultando assim uma análise objectiva do projecto submetido;
 Dificuldades de preenchimento do plano de negócios nos moldes instituídos pelo
Manual de Procedimentos;
 Fraca divulgação ao nível das comunidades Locais da existência e do alcance do
PERPU.

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Conclusão

Em suma, o autor pode constatar que a trajectória histórica do pais ficou marcada pela
vigência provisória de um sistema socialista, com um Estado de economia centralmente
planificada a nível da capital do país. Sistema que culminou no fracasso por diversos motivos,
e foi dentro desta perspectiva que iniciou na primeira metade da década de 80 um conjunto de
reformas político- administrativo, que determinou uma nova forma de olhar o Estado na sua
relação com a sociedade.

Portanto, o conjunto de reformas introduzidas no contexto da transição, apareciam associadas


à redução da pobreza, essas reformas cristalizavam-se sobretudo no processo de
descentralização, que se propunha a criar um conjunto de instituições com vista a uma melhor
governação a nível local. A descentralização propunha-se a dotar o Estado da capacidade
política, institucional e técnica à altura de responder as demandas sociais por bens e serviços
públicos, através da ampliação da expansão do bem-estar das comunidades, assegurar a
inclusão dos grupos pobres e vulneráveis no acesso a renda e no processo do desenvolvimento
assente nos padrões de eficácia e eficiência que deficientemente foram providos durante a
vigência de um modelo de administração pública de orientação socialista.

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Referencias Bibliográficas

Canhanga, N., (2009), Descentralização fiscal, transferência intergovernamentais e


dinâmicas da pobreza nas autarquias locais. Instituto de Estudos Sociais e Económicos
(IESE). II Conferencia, Pemba;

Faria, F., Chichava, A., (1999): Descentralização e cooperação descentralizada em


Moçambique (http://www.ilo.org/public/portugue/region/eurpro/lisbon/pdf/descentralizar
moçambique.pdf , acessado em 23.Maio.2021).

Guambe, J.ME., (1998). “Descentralização e Autonomia Municipal,” Bol MAE, p. 16.

Loureiro Bastos, F., (1998). As relações entre os órgãos dos municípios, Curso de Introdução
da Autarquia aos Eleitos Municipais, Maputo, MAE. p. 7.

Manjanguice, S. (1998). A Cooperação Descentralizada (o caso de Moçambique). MAE


Especial. Maputo.

Mazula, A.. (1998). «Quadro institucional dos distritos municipais – apresentação » in


Mazula, A. et alia. Autarquias Locais em Moçambique. Antecedentes e Regime Jurídico.
Lisboa.

Ministério da Administração Estatal (MAE). (1998). Pacote Autárquico. Brochuras I e II.


Maputo. Ministério do Plano e Finanças, DNPO. 1998. Programa de planificação
descentralizada: estratégia e plano de actividades. Maputo.

Rosário (DE) D., (2011). “Descentralização em contexto de partido “dominante”. O caso do


Município de Nacala porto”, em, Desafios para Moçambique 2011 (organização Luís de
Brito, Carlos Castel-Branco, Sérgio Chichava, António Francisco), Maputo, Ed. IESE, p. 56.

Stretz., J (2007), A futura Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) na Cidade de Maputo.
AGRESU. Maputo.

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