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Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução Descrição dos
2.0
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 2.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Folha de recomendações: A ser preenchida pelo tutor
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Índic
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e
Introdução......................................................................................................................1
Objectivo Geral..............................................................................................................1
Objectivos Específicos..................................................................................................1
Metodologia...................................................................................................................1
Gestão............................................................................................................................6
A importância do Gestor................................................................................................7
Gestão de processos.......................................................................................................8
Gestão de Contratos.......................................................................................................9
Princípios de Procurement...........................................................................................15
Conclusão....................................................................................................................23
Referências Bibliográficas...........................................................................................24
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Introdução
A gestão de contratos desempenha um papel crucial no sector público de Moçambique,
garantindo a eficiência na execução de projectos e na prestação de serviços. Este
processo abrange desde a concepção e elaboração dos contratos até a sua execução e
eventual renovação ou encerramento. No contexto moçambicano, onde a transparência e
a eficácia na utilização dos recursos públicos são prioridades, a gestão de contratos
emerge como uma ferramenta fundamental para promover a accountability e a
efectivação dos compromissos estabelecidos entre as partes envolvidas.
Objectivo Geral
Este trabalho tem como objectivo geral analisar a importância da gestão de contratos no
âmbito do sector público em Moçambique, identificando desafios e oportunidades para
aprimorar esse processo.
Objectivos Específicos
Metodologia
Para atingir os objectivos propostos, será realizada uma pesquisa que combinará revisão
bibliográfica, análise documental e entrevistas com stakeholders relevantes no sector
público moçambicano. A revisão bibliográfica fornecerá uma base teórica sólida,
enquanto a análise documental permitirá a compreensão dos procedimentos existentes e
dos desafios enfrentados. As entrevistas serão conduzidas com gestores de contratos,
representantes governamentais e outros profissionais envolvidos na administração
pública, a fim de obter insights valiosos sobre as práticas actuais e as áreas que
necessitam de melhoria. A análise dos dados colectados será realizada de forma
qualitativa, com ênfase na identificação de padrões, lacunas e oportunidades de
aprimoramento na gestão de contratos públicos em Moçambique.
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A importância da gestão de contratos no âmbito do sector público em Moçambique
Leite et al. (2010) sugerem que o processo de contratualização na gestão pública deve
ser realizado em quatro etapas: (1) definição das metas e serviços a serem contratados;
(2) elaboração do plano de gerenciamento; (3) formalização e execução do contrato; e o
(4) processo de acompanhamento e de avaliação. A figura 1 ilustra o processo cíclico.
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Observando-se os elementos do ciclo de contratualização proposto por Leite et al.
(2010) e os relacionando aos elementos teóricos e conceituais resultantes da análise
bibliométrica realizada nesta pesquisa, organizaram-se as diretrizes de gestão da
contratualização no sector público moçambicano.
A definição dos serviços, ações e metas a serem contratados, proposto por Leite et al.
(2010) como primeiro elemento do ciclo de contratualização, está em consonância com
a diretriz identificada: inserir e alinhar o plano tático de administração de contratos ao
planejamento estratégico institucional. Esta diretriz relaciona-se com o fato de a função
administrativa de contratos públicos poder ser entendida como parte de um conjunto de
processos de suporte aos objectivos finalísticos de uma organização componente da
Administração Pública (Oluka et Basheka). Compreende-se, assim, que grande parte do
planejamento das atividades de administração contratual posiciona-se no nível tático das
organizações (Hsieh, 2012). A diretriz pode proporcionar à função gestão de contratos
sua incorporação
ao conjunto de ferramentas de desenvolvimento das estratégias organizacionais para
entregar serviços públicos de maneira eficaz e transparente (Rozek et Johnston, 2002).
Uma adequada ação para esse processo de incorporação envolve o comprometimento da
alta direção da instituição e da direção do negócio no alinhamento do planejamento de
administração de contratos com as necessidades atuais e futuras da organização. (Hsieh,
2012).
O segundo elemento do ciclo de contratualização apresentado por Leite et al. (2010), a
saber, o plano de gerenciamento, insere-se na diretriz: definir a macroestrutura dos tipos
de contratos. Para Chen et Bharadwaj (2009), as estruturas dos contratos têm merecido
pouca atenção por parte dos gestores, o que tem gerado impacto nos processos de
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governança e na gestão dos riscos das ações de contratualização. Rausser et Stevens
(2009), ao examinarem a estrutura de contratos de parcerias públicoprivadas,
diagnosticaram a importância da celeridade no atendimento aos requisitos dos diversos
tipos de contratos, com confiabilidade, consistência e alinhamento com o marco legal
vigente e o negócio da organização.
Chen et Bharadwaj (2009) e Rausser et Stevens (2009) apontam para a
necessidade de se estabelecerem com precisão o conjunto de elementos informacionais
e dados componentes da estrutura dos contratos, norteado pelo tipo de produto ou
serviço, objeto da ação contratual. Em consonância com essa visão estão os estudos de
Turner et Simister (2001), em contratos de projetos de infraestrutura. O estudo destes
autores mostra que a seleção correta do tipo de contrato tem efeitos benéficos para
organização, clientes e prestadores de serviços.
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Em relação ao elemento do ciclo de contratualização, execução do contrato, observa-se
uma confluência com a diretriz: definir os processos, a organização e os
relacionamentos da atividade de gestão de contratos. Ter celeridade nas ações de
alinhamento da atividade de administração de contratos ao negócio da organização e aos
processos de governança, compreendendo a sua interdependência, é um elemento
observado na pesquisa de Wise et Gilmour (2008), principalmente quando há
envolvimento de recursos públicos na relação contratual.
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critérios de retorno sobre o investimento na actividade de administração de contratos
pode
contribuir para ao aumento do nível de responsabilidade do gestor, maximizando a
protecção do interesse público, principalmente nos contratos que envolvem terceirização
com dedicação exclusiva de pessoas.
Os trabalhos desses autores concordam com as proposições de Tatarestaghi et al.(2010)
em pesquisa comparativa sobre o papel do gestor de projectos e as atribuições do gestor
de contratos públicos. Nessa pesquisa, o investimento na actividade de gestão de
contratos foi considerado uma ação relevante para o cumprimento das responsabilidades
do gestor de contrato como um agente de acompanhamento das circunstâncias
contratuais propiciadoras de efectividade.
Gestão
Para um bom desempenho de uma organização é preciso que haja uma boa gestão.
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Conforme Castro (2014), gestão significa gerir, tomar decisão conduzindo o
processo com o objetivo de ter o melhor resultado, cumprindo as metas estabelecidas,
utilizando ferramentas para alcançar a eficiência e eficácia, economicidade e bons
resultados.
De acordo com Castro (2014), a gestão abrange três conceitos, a administração
estudando o ambiente organizacional, a gestão que aplica o estudo da administração e o
planejamento que é o fator essencial para o bom gerenciamento de uma empresa.
Segundo Bergue (2011, p. 38) “A gestão situa-se no campo das ciências sociais
aplicadas, espaço da produção do conhecimento em que se entrelaçam paradigmas e
valores diversos, moldando múltiplas perspectivas de análise e compreensão do
fenômeno organizacional”.
Seja a instituição pública ou privada, para ela apresentar um bom desempenho, precisa
ter pessoas que tenham o conhecimento necessário para gerir, traçar metas, fazer um
planejamento estratégico. Segundo Bergue (2011), a gestão é associada com o
planejamento estratégico, com qualidade, com tecnologia gerencial e com o
conhecimento e o seu bom desempenho está ligado às teorias e suas formas de
aplicação.
A importância do Gestor
Para o sucesso de uma organização é essencial que haja gestores qualificados e com
perfil apropriado para desempenhar seu papel com eficiência e eficácia.
Para Rodermel (2012), o papel do gestor é criar um ambiente propício para toda
a empresa, proporcionando um clima favorável para o aprendizado e a inovação de
todas da sua equipe. No entanto sua equipe, deve ter habilidades que se enquadrem com
as necessidades tanto interna quanto externa da organização.
Uma boa gestão, está associada com o cumprimento das metas planejadas. Para
Burmester (2012), quando uma pessoa tem qualificação para desempenhar suas tarefas
ela está sendo competente. As pessoas adquirem competências através do
conhecimento, treinamento e das próprias experiências vivenciadas em seu trabalho.
Competência é quando uma pessoa consegue prevenir ou resolver determinado
problema.
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Para que haja um bom desempenho nas organizações é necessário que as pessoas
tenham competência para o desenvolvimento das funções. Para isso é essencial que elas
tenham o conhecimento técnico e também o conhecimento geral para adquirir as
habilidades necessárias para desempenhar sua função. (ADAMI, 2014).
O resultado satisfatório de um produto ou serviço depende da competência e habilidade
que a pessoa tem para desempenhar a função. Para Dutra (2002), competência é um
diferencial que uma pessoa tem para desempenhar uma tarefa com maior aptidão. Uma
qualidade muito importante para as pessoas se destacarem em uma organização é a
capacidade de demonstrar tudo o que se sabe através de sua competência. Segundo
Castro (2014), competência é colocar em prática os conhecimentos, utilizando para isso
suas habilidades, experiências e estratégias.
As competências estão ligadas com as habilidades com as quais as pessoas
desempenham determinada função. Para Lenzi; Santos; Rodrigues (2012), competência
é uma característica que uma pessoa tem. Ela é diferente do talento, da habilidade e do
conhecimento que são primordiais para o bom desempenho de um trabalho. A
competência é quando uma pessoa desenvolve com maior performance um trabalho
determinado.
Gestão de processos
gestão por processo é de suma importância para uma organização, uma vez que ela
trabalha com a interdisciplinaridade das funções, possibilitando um entendimento e uma
comunicação mais rápida e fácil evitando que haja esforços repetitivos entre os
departamentos, permitindo assim que o trabalho seja feito em equipe e que essa equipe
tenha habilidades diferentes e que possam desempenhar suas diferentes funções
(GUERREIRO, 2013). De acordo com Mello (2011), quando um gestor compartilha o
gerenciamento dos processos com as pessoas que estão ligadas a ele, e estas pessoas
passam a ter o controle sobre os processos, garante-se a qualidade em todas as suas
etapas.
Muitas organizações são geridas utilizando o modelo de gestão funcional que é uma
maneira linear onde as tarefas são desempenhadas em uma sequência, sendo que uma
depende da outra, tornando o processo mais difícil, uma vez que são feitos e forma
isolada sem que haja a comunicação dos gestores para desempenhar as tarefas, o que
acarreta muitas vezes em retrabalho dos serviços. Já quando é utilizado o modelo de
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gestão de processos existe uma comunicação entre todos os setores, o que permite uma
eficácia maior nas tarefas e no resultado final. (GUERREIRO, 2013).
A gestão de processos, permite que as funções sejam descentralizadas. Para Tachizawa
(2006), o processo de descentralização é quando as tarefas e tomadas de decisões são
concentradas em todos os níveis hierárquicos da organização facilitando a agilidade nos
processos.
Ou seja, a gestão por processos requer que todos tenham uma visão sistêmica sobre o
processo e que cada um se comunique para alcançar o objectivo. Guerreiro (2013)
explica que na gestão por processo não se trabalha com o intuito de dar ênfase nas
funções de forma individual, mas que haja uma interação entre as pessoas para que as
informações possam contribuir para o desempenho do processo.
Gestão de Contratos
Ainda no que tange ao conceito de contrato, Meirelles (1997, p. 205-206) define como
sendo “o ajuste que a Administração Pública, agindo nessa qualidade, firma com
particulares ou outra entidade administrativa para a consecução de objetivos de interesse
público, nas condições estabelecidas pela própria Administração”.
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O agente público demandante do serviço ou do fornecimento de interesse da
administração pública é nomeado como gestor do contrato e torna-se o representante da
Administração para acompanhar a execução do contrato.
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Notarial e Tributário nos processo e procedimento da contratação e aquisição de bens e
serviços no Estado.
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142/2006, de 5 de Setembro e a Unidade Funcional de Supervisão de Aquisições –
UFSA através do Diploma Ministerial n.º 141/2006, de 5 de Setembro.
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Princípios de Procurement
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Razoabilidade – estabelece a observância sempre que necessário pelo bom
senso e equilíbrio, na sua actuação com vista a prossecução de interesse público.
Proporcionalidade – estatui a tomada de medida convenientes no assegurar
com vista a prossecução de interesse público.
Prossecução do interesse público- estabelece a observância do interesse
público, desprotegido de prejuízos de interesses dos particulares protegidos por
lei.
Transparência – promover garantia de acesso a informações de todos actos
relativos a contratação pública relativa aos documentos de concursos, anúncios
de concursos e adjudicação, cancelamento e da invalidação do concurso que
deve ser publicado de modo as pessoas singulares e colectivos quem pretendam
contratar com o Estado.
Publicidade – estabelece os mecanismos de tornar público recorrendo os meios
adequados e previsto no regulamento e actos de realização de concurso,
adjudicação, cancelamento e da invalidação e ademais actos de interesse
públicos.
Igualdade – estabelece tratamento de forma igual e condições igual pela
entidade contratante às pessoas singulares ou colectivas que pretendam contratar
com o Estado perante a lei.
Concorrência – estatui o privilégio a realização de processo competitivo,
propiciando condições e favoráveis a todos concorrentes interessados em
contratar com o Estado.
Imparcialidade – estabelecimento de garantia aos titulares os membros dos
órgãos abstenham praticar ou praticar em actos administrativos que beneficie
directa ou indirectamente a se ou seu cônjuge, parentes ou afim bem com outras
entidades com as quais possa ter conflito de interesses nos termos da lei.
Boa-fé – observância de procedimento de contratação pública, em todas suas
formas e fases, devem actual e relacionar-se de acordo com valores
fundamentais do direito pelo relevante em face das situações considerados e,
termos especiais, confianças suscitadas na contraparte pela actuação em causa e
objectivos a alcançar com actuação realizado.
Estabilidade – estabelece a prática e observância dos princípios e regras
previamente definidos no regulamento, documentos de concursos e demais
legislação sobre matéria aplicável.
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Motivação – garantia de todos actos praticados sejam justificados e tenham
enquadramento legal, nas pessoas singulares ou colectivas do processo de
contratação tem direito de conhecer as razões de facto e de direito que serviram
de bases para tomada de decisão por parte de entidade contratante.
Responsabilidade – estabelece a resposta de conduta dos seus funcionários ou
agentes de que resultem danos a terceiros, nos termos da responsabilidade civil
do Estado, sem prejuízo do direito regresso conforme as disposições de código
cível;
Boa gestão financeira – actuação em conformidade com os princípios da
economicidade, eficácia e eficiência nos gastos dos recursos económicos e
financeiros na contratação pública.
Celeridade – garantia de processo de contratação seja célere e eficiente de modo
que o concurso seja lançado e adjudicado dentro de prazos razoáveis de modo a
assegurar a economia e eficácia na contratação pública.
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Acompanhamento Público: O acompanhamento e a fiscalização podem ser
realizados por órgãos de controlo interno e externo, pela sociedade civil e por
qualquer cidadão, promovendo a transparência e a participação social na gestão
pública.
Prestação de Contas: A Administração Pública é obrigada a prestar contas à
sociedade sobre a execução dos contratos públicos, o que contribui para
fortalecer a boa governança e a democracia.
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O acompanhamento e a fiscalização dos contratos públicos são instrumentos essenciais
para a Administração Pública de Moçambique alcançar os seus objectivos de forma
eficiente, transparente e responsável, promovendo o desenvolvimento socioeconômico
do país e o bem-estar da população.
1. Planejamento:
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A modalidade de contratação a ser utilizada depende do valor estimado da contratação,
da natureza dos bens, serviços ou obras a serem adquiridos e da disponibilidade de
fornecedores no mercado. As principais modalidades de contratação são:
5. Negociação e Adjudicação:
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6. Execução do Contrato:
7. Recepção e Pagamento:
Requisitos Essenciais:
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Administração Pública, directa e indirecta do Estado, representação no estrangeiro,
autarquias locais e demais pessoas colectivas públicas.
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Conclusão
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Referências Bibliográficas
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TACHIZAWA, Takeshy. SCAICO, Oswaldo. Organização flexível: qualidade
na gestão de processos. São Paulo: Atlas, 2006.
Khan, A.W.; Khan, S.U. (2013), “Critical success factors for offshore software
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Leite, J. D. B. L.; Souza, H. F. e Nascimento, E. C. V. (2010), “Contratualização
na saúde: proposta de um contrato único para os programas no Estado de Minas
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empreendedores corporativos. Curitiba: InterSaberes, 2012.
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Intersaberes, 2012.
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People’s University of Bangladesh: biannual journal of the Center for
Multidisciplinary Studies, Vol. 3, No. 1, pp. 14-28.
MANUAL DE:
Contratação Pública em Moçambique (Planificação de Bens e Serviços Públicos),
Curso: Administração Pública, Universidade Católica de Moçambique, Centro de
Ensino à Distância -CED
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