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Introdução

O município de Luanda coincide com a cidade de Luanda. Trata-se


da terceira maior cidade lusófona, depois das cidades brasileiras
de São Paulo e Rio Janeiro, (Governo da Província de Luanda,
2014).

Sendo a capital de Angola, Luanda, alberga mais de 6.945.386 de


habitantes, segundo os dados (INE, 2016), em resultado do êxodo
rural, e da chegada massiva de angolanos da diáspora durante os
últimos trinta anos.

Ainda segundo o Governo Provincial de Luanda (2015), no sentido de


elevar os níveis de condições de vida da população, é necessária a
reabilitação e modernização do centro da cidade, e a sua expansão,
rumo a novos eixos, com objectivo de lhe conferir um enquadramento
urbanístico de grande qualidade.

Em termos de dimensão geográfica, o município da Quiçama é


incomparavelmente o maior, enquanto que o município com menor
dimensão é o do Cazenga, (Governo da Província de Luanda, 2014).

Luanda era o nome do baculamento ou tributo pago “voluntariamente”


pelos sobas à Coroa Portuguesa, como forma de reconhecimento de
vassalagem aos senhores do Ndongo; Luanda significava também
região plana, o que parece não fazer muito sentido se atendermos ao
espaço ocupado actualmente pela cidade. Porém, Luanda, a Luanda
dos fins do século XVI, pouco se estendia para além da Praia e da
Praia Grande, bairros que confrontavam com a ilha de Luanda, que
provavelmente lhe deu o nome. Luanda significa também rede, de
tipóia, de pesca; Luanda também designada Cidade de Angola, Porto
de Angola, Vila de Olanda ou por Cidade, (Parreira, 1990).

1. Apresentação da Nova Divisão Político Administrativo da


Província de Luanda
Hoje, com a nova divisão política e administrativa de Luanda,
conforme a Lei n.º 18/16 de 17 de Outubro de 2016, a Província de
Luanda, com sede na Cidade de Luanda, conta com Nove (9)
Municípios. Entre eles: Município de Luanda, Icolo e Bengo, Quiçama,
Cacuaco, Cazenga, Viana, Belas, Kilamba Kiaxi e Talatona.
A ilustração abaixo, será apresenta um resumo da Nova Divisão
Político-administrativo da Província de Luanda:

1. Município de Luanda: Tem 7 Distritos Urbanos:


• Sambizanga, Rangel, Maianga, Ingombota, Samba, Neves Bendinha
e Ngola Kiluanje.
2. Município Icolo e Bengo: Tem 6 Comunas e 2 Distritos Urbanos:
Comunas:
• Cassoneca, Cabiri, Bom Jesus, Caculo Cahango e Quiminha.
Distritos Urbanos:
• Catete e Bela Vista

3. Município da Quiçama: Tem 5 Comunas:


• Muxima, Demba Chio, Chixinge, Mumbondo e Cabo Ledo.

4. Município do Cacuaco: Tem 1 Comuna e 4 Distritos Urbanos:


Comuna:
• Funda.
Distritos Urbanos:
• Kikolo, Cacuaco, Mulenvos Baixos e Sequele.

5. Município do Cazenga: Tem 6 Distritos Urbanos:


• Cazenga, Hoji-ya-Henda, 11 de Novembro, Kima Kieza, Tala Hadi e
Kalawenda.

6. Município de Viana: Tem 5 Comuna e 6 Distritos Urbanos:


Comuna:
• Calumbo.
Distritos Urbanos:
• Viana, Estalagem, Baia, Kikuxi, Zango e Vila Flor.

7. Município do Belas: Tem 1 Comuna e 6 Distritos Urbanos:


Comuna:
• Barra do Kwanza.
Distritos Urbanos:
• Quenguela, Morro dos Veados, Ramiros, Vila Verde, Cabolombo e
Kilamba.

8. Município Kilamba Kiaxi: Tem 4 Distritos Urbanos:


• Golfe, Sapú, Palanca e Nova Vida.

9. Município do Talatona: Tem 1 Comuna e 6 Distritos Urbanos:


Comuna:
• Mussulo.
Distritos Urbanos:
• Benfica, Futungo de Belas, Lar do Patriota, Talatona, Camama e
Cidade Universitária.

Conclusão
Chegando ao final deste artigo, muitos bairros, ruas, avenidas existe
na boca do povo e em algumas vitrinas das empresas públicas e
privadas, mas não se encontra na nova divisão político-administrativo
da Província de Luanda.

Identificamos muitos erros nos nomes das ruas e avenidas. A


confusão que é feita com o K (Q ou C), Y (I) e J (G).

Esta Lei n. º 18/16 de 17 de Outubro de 2016, não está bem explicita.


Até a presente data encontrasse em papel e não prática.

O Decreto Presidencial n.º 47/12 de 22 de Março de 2012, reconhecia


alguns bairros, a nova divisão político-administrativa da Província de
Luanda, não aborda nenhum bairro.

Não percebemos como funciona a lei da toponímia, existe atribuição


de ruas, avenidas onde não são explicadas as razões do efeito.
Segundo a Lei n. º 14/16 de 12 de Setembro de 2016 – Lei da
Toponímia, no seu artigo 9.º (Procedimento para apresentação de
proposta de topónimo): 1.apresentação de proposta de toponímia
obedece aos seguintes requisitos: a) indicação da localização exacta
da circunscrição territorial; b) fundamentação do topónimo. Conforme
observamos na lei, onde na prática não é seguido o que está
legislado.

Acredita-se dentro em breve a revogação da nova divisão político-


administrativo da Província de Luanda que é a Lei n. º 18/16 de 17 de
Outubro de 2016 ou teremos várias rectificações, como exemplo a
rectificação n. º 6/17 de 3 de Julho de 2017.

Amigos, bem dizia o rei Salomão em seu livro Eclesiastes: “não há novo debaixo do sol.
Tudo que vemos hoje já aconteceu um dia”.

A sabedoria bíblica é incomparável. Veja a solução que ela dá para o nosso país nos
versículos abaixo.

Lembrando que essas palavras do profeta João Batista foram proferidas em Israel a cerca
de dois mil anos.

Lucas 3:9

“E também já está posto o machado à raiz das árvores; toda a árvore, pois, que não dá
bom fruto, corta-se e lança-se no fogo.

10 E a multidão (POVO) o interrogava, dizendo: Que faremos pois?


11 E, respondendo ele, disse-lhes: Quem tiver duas túnicas, reparta com o que não tem, e
quem tiver alimentos faça da mesma maneira.

12 E chegaram também uns publicanos, (Cobradores de impostos, funcionários públicos)


para serem batizados, e disseram-lhe: Mestre, que devemos fazer?

13 E ele lhes disse: Não peçais mais do que o que vos está ordenado.

14 E uns soldados (POLÍCIA) o interrogaram também dizendo: E nós que faremos? E ele
lhes disse: A ninguém trateis mal nem defraudeis, e contentai-vos com o vosso soldo.”

Taí um bom início para a mudança da nação!

Se o povo aprender a dividir o que tem e não viver guiado pela mídia que só motiva a
comprar e acumular, se os funcionários públicos cumprirem seu dever sem cobrar nada a
mais e a polícia não maltratar ninguém, não defraudar e se contentar com seu salário
(ainda que eu concorde que é um baixo salário para a função), reduziremos
consideralvelmente a crise social no Brasil.

Caros amigos, a Bíblia não é uma religião. No entanto, é o livro histórico-filosófico mais
antigo, vendido e respeitado do mundo.

A intensa divulgação e compreensão dessas verdades, trouxe o equilíbrio dos últimos


quatro mil anos na humanidade.

Sem ela, a raça humana não estaria preservada.

A Palavra de Deus como é conhecida, é um manual natural e espiritual da vida e da


eternidade.

Acreditamos na Bíblia como um manual de vida e não como um livro religioso. Portanto, é
imprescindível conhecer os princípios bíblicos e praticá-los.

Sendo os princípios bíblicos praticados torna qualquer pessoa apta para ser um "ser humano"
melhor e capacitado para realizar seus sonhos, metas e objetivos em qualquer área da vida:
casamento, finanças, profissão e ministério.

"Compra a verdade, a sabedoria, a disciplina e a inteligência, e não as vendas por preço


algum!" Pv. 23:23

PREENCHA O FORMULÁRIO AO LADO >>

Usando inteligência bíblica para direcionar o indivíduo a olhar para a Bíblia não como um livro
religioso, mas como um instrumento poderoso para causar mudanças e transformações
consistentes, fazendo com que o cristão seja capaz de transformar o estado em que se
encontra e mudar de forma significativa e constante na comunidade onde está inserido.

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