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TEORIA QUÂNTICA E TERAPIAS VIBRACIONAIS: A UTILIZAÇÃO DA ENERGIA

PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE E DO BEM-ESTAR DO SER HUMANO

QUANTUM THEORY AND VIBRATIONALTHERAPY: THE ENERGY UTILIZATION


FOR THE PROMOTION OF HEALTH AND WELFARE OF THE HUMAN BEING

Ana Célia Meirelles Tassinari Amaral Gurgel1


Renata Faleiros de Freitas2

RESUMO

O presente trabalho tem como objetivo apresentar as Terapias Vibracionais utilizando princípios
da Teoria Quântica como forma de mostrar que tudo é energia, passível de intercâmbio e
manipulação. A Teoria Quântica mostra que a menor das partículas é composta de energia e não de
matéria, o que vem confirmar o cuidado milenar das Terapias Vibracionais que, desde os remotos
tempos da civilização, se preocupa em reequilibrar energeticamente o ser humano a fim de
proporcionar saúde e bem-estar físico, mental e espiritual. Nesta linha de atuação, a medicina
vibracional acredita que a causa do aparecimento das doenças no corpo físico está, na grande
maioria dos casos, ligada aos corpos sutis que se localizam além do corpo físico e compõem a aura
humana. Na aura estão os chakras ou vórtices que captam e distribuem a energia vital ou universal
– ch’i – através dos nádis, para o corpo físico, e vice-versa. Este artigo visa traçar um paralelo
entre ciência e curas milenares baseadas no reequilíbrio energético através de técnicas ditas
alternativas ou vibracionais. Para tanto, utilizou-se o método dedutivo por meio de pesquisas
bibliográficas.

Palavras-chave: Teoria Quântica; Terapias Vibracionais; Energia; Bem-Estar; Saúde

ABSTRACT

This paper aims to present the Vibrational Therapies using principles of quantum theory as a way
to show that everything is energy, which can exchange and manipulation. The quantum theory
shows that the smaller the particle is composed of energy and not matter, which confirms the care
of ancient Vibrational Therapies that since the remote times of civilization, is concerned to balance
the human energy to provide health and physical well-being, mental and spiritual. In this line of
work, vibrational medicine believe that the cause of the appearance of disease in the physical body
is, in most cases, linked to the subtle bodies which lie beyond the physical body and make up the
human aura. In the aura or chakras are vortexes that capture and distribute vital energy or universal
- ch'i - through the nadis, to the physical body, and vice versa. This article aims to draw a parallel
between science and ancient healing based on balancing energy through so-called alternative or
vibrational techniques. For this, we used the deductive method through literature searches.
Keywords: Quantum Theory; Vibrational Therapies, Energy, Wellness, Health

Uma mente que se abre a uma nova ideia jamais volta ao seu tamanho original – Albert Einstein

1
Pós-graduanda do curso Terapias Vibracionais da Universidade de Franca.
2
Professora Orientadora da Universidade de Franca.
INTRODUÇÃO

O tema deste artigo aborda a viabilidade de comprovação científica para a utilização das
terapias vibracionais na saúde ao traçar um paralelo entre teoria quântica e terapias vibracionais.
Nos dois casos estuda-se e manipula-se a energia e esta pode ser moldada de acordo com o
observador, segundo o Princípio da Incerteza do físico alemão Heisenberg (1901-1976), prêmio
Nobel de física em 1932, onde demonstra que a luz comporta-se ora como partícula, ora como
onda, dependendo de como o observador a vê no momento de sua observação.
Este trabalho justifica-se pelo fato da terapia vibracional, em muitos casos, ser vista como
uma “crendice” popular e, assim, não ser levada tão a sério como um benefício real para o
restabelecimento da saúde integral do ser humano, sendo seu uso desconhecido ou pouco estudado
ou ainda, utilizada apenas, como último recurso quando a medicina convencional nada mais
consegue oferecer. Em última análise, a utilização da terapia alternativa decorre de um desespero
como a última esperança para alguém que já tentou “tudo”. O objetivo aqui proposto é mostrar que
a utilização da terapia vibracional, conjuntamente com o tratamento convencional ou de forma
exclusiva, é totalmente possível para que o paciente seja, realmente, beneficiado e possa ter sua
saúde e bem-estar recuperados e/ou mantidos através do reequilíbrio energético, energia esta que é
a fonte de vida de tudo que há no mundo como o conhecemos, conforme a teoria quântica está
provando, dia após dia. Leva em consideração, também, que a terapia vibracional não deve ser
imposta como recurso para a cura. Deve, isto sim, ser oferecida de forma amorosa para que o
paciente possa fazer uma escolha consciente sobre a sua utilização, uma vez que o conceito de
terapia alternativa passa pela vontade – ou a falta dela – do paciente, diretamente.

1. OBJETIVO

Mostrar, com o suporte da teoria quântica, que tudo que existe tal como conhecemos é
energia e que a terapia vibracional, utilizando-se de métodos milenares para a busca do reequilíbrio
energético no ser humano, pode auxiliar na saúde e bem-estar do indivíduo.

2. METODOLOGIA

Este trabalho foi elaborado a partir de pesquisas em artigos científicos e literaturas sobre
teoria quântica e terapias vibracionais, e em sites especializados - Scielo e Google Acadêmico -
como requisito para a conclusão do curso de pós-graduação em Terapias Vibracionais da
Universidade de Franca – UNIFRAN. As palavras-chave utilizadas foram: Teoria Quântica;
Terapias Vibracionais; Energia; Bem-Estar; Saúde

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3. TEORIA QUÂNTICA X TEORIA MECANICISTA
O mundo como o concebemos
Tudo é energia.
Esta foi a conclusão que se pode tirar da equação E=mc² desenvolvida pelo brilhante físico
alemão, naturalizado americano, Albert Einstein (1879-1955), que no início do século XX
elaborou a sua teoria especial da relatividade e mais tarde foi incrementada por ele mesmo e
passou a ser chamada de teoria geral da relatividade, onde inovou na maneira de entender o tempo
e o espaço, como um contínuo espaço-tempo, e estes nunca mais foram vistos como antes.
Através de suas equações matemáticas, elegantes e criativas, físicos do seu tempo
conseguiram desenvolver a física quântica ou, como a conhecemos hoje, mecânica quântica.
A ciência do universo deixou aos poucos para trás tanto René Descartes (1596-1650) e sua
visão cartesiana do mundo e Isaac Newton (1642-1727) com sua visão mecanicista, onde dizia que
tudo é matéria e está organizado de maneira a manter a ordem do universo, e o que não pode ser
observável não existe ou, no mínimo, não tem relevância alguma para a existência.
Segundo a teoria newtoniana, baseada nas conclusões de Descartes, o universo é um plano
cartesiano com suas bases observáveis, definidas e quantificáveis. Para ele, nada existia, além
disso, que fosse relevante.
Dentro desta visão, o ser humano baseia-se no paradigma mecanicista, centrado no
realismo e na objetividade, funcionando como um relógio, seguindo leis previsíveis que podem ser
reproduzidas.
Os cientistas da era newtoniana acreditavam que os mistérios do universo seriam todos
revelados pelo simples exame de blocos de matéria cada vez menores, com lentes cada
vez mais sensíveis, até que eles pudessem explicar como a consciência evoluiu a partir da
matéria bruta. (GARDNER, 2007, P.26)

O ser humano é mais que somente sua existência física, como se observa a olho nu,
materialmente. Ele é composto por energia e esta tem uma função primordial no Todo, do qual
tudo que há no universo faz parte.

A Física Moderna serve de base à compreensão do inconsciente humano, com sua


predominante característica de imprevisibilidade. O novo pensamento da Física mudou
totalmente a visão de mundo. De acordo com a Teoria Sistêmica, a célula, um sistema
completo em si mesmo, integra um tecido, que compõe um órgão, que pertence a um
indivíduo, que vive numa família, dentro de uma sociedade, num país, num continente,
no planeta Terra. Somos um sistema em interdependência com outros sistemas, dentro e
fora de nós mesmos. (SOUZA, 2009)

Ao longo do século XX, surgiram experimentos que demonstraram que a visão simplista do
ser humano não correspondia à realidade cósmica que se descortinava à medida que os cientistas
iam avançando.

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Hoje, em função da evolução da ciência, em especial da mecânica quântica, tem-se uma
nova visão do universo no qual o ser humano está inserido. Sabe-se que “os elétrons se comportam
como xamãs que se transfiguram” (TALBOT apud GARDNER, 2007, p. 26), ou seja, ora
comportam-se como onda, ora como partícula com “tendência a existir”. (KUZAV, 1979, p. 57)

As implicações disso são quase insondáveis. É como dar a uma criança alguns blocos e
pedir-lhe que erga um prédio. E, depois que ela construiu uma cidade inteira, dizer-lhe:
“Estes blocos não são de verdade. São apenas um punhado de espaço vazio com ondas
que às vezes se comportam como partículas. Não podemos ter certeza se existem de fato;
só o que sabemos é que mostram tendência para existir.”
Isso poderia fazer uma criança (ou um cientista newtoniano) sentir-se insegura. Mas se
você lida com energia e sabe por experiência própria que curas aparentemente
miraculosas acontecem quase que instantaneamente, talvez seja um grande alívio ter uma
maneira de explicar e compreender a realidade na qual vivemos. (GARDNER, 2007, p.
27)

Em função desta descoberta no nível atômico, onde matéria e energia apresentam tanto
propriedades de onda quanto de partícula, pode-se dizer que o aparentemente sólido pode não ser
sólido. No nível microscópico, um átomo pode ser composto em 99,99% de sua composição por
espaço vazio. O corpo humano, aparentemente sólido, é composto por átomos e estes são
substituídos em quase sua totalidade – 98% - no período de um ano, segundo estudos feitos nos
laboratórios de Oak Ridge, Califórnia.

3.1. ENERGIA E LUZ


Mas, afinal, o que é energia? Todo aluno do ensino médio aprende que é a capacidade de
um sistema em realizar trabalho. Entende-se por trabalho a energia transferida pela aplicação de
uma força (capacidade de alterar o estado de repouso ou movimento de um corpo) ao longo de um
deslocamento (variação de posição dentro de uma trajetória determinada). E, segundo a lei de
conservação de energia, esta nunca pode ser criada ou destruída, apenas, transformada. Como, por
exemplo, é o caso da água que em estado sólido, transforma-se em gelo, quando aquecida em
líquido e, com mais calor, evapora (estado gasoso). O que muda, neste caso, são os estados
vibracionais distintos de suas moléculas, o que confere à água estados diferentes, porém continua
composta por duas moléculas de hidrogênio e uma de oxigênio. Quando em estado sólido, seus
componentes básicos vibram a uma frequência relativamente baixa. Em estado líquido estes
vibram mais rapidamente. E no gasoso, seus componentes vibram na mais alta frequência possível.
Luz é onda ou partícula? A resposta da mecânica quântica é: os dois. Depende do
observador. Louis Broglie (1892-1987) foi mais longe e nos disse, em 1924, que tudo, não só a luz,
tem comportamento ondulatório. Prótons, elétrons, nêutrons, neutrinos, bósons, mésons, etc. Tudo,
absolutamente tudo, ora é partícula, ora é onda. E esta natureza dual da luz é de extrema

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importância para a compreensão das terapias vibracionais, considerando que matéria e energia
diferem, apenas, pela sua frequência vibratória.
Todos os processos que ocorrem no nosso organismo são, basicamente, energia, ora em
forma de partícula (fóton – pacotes luminosos de energia), ora como onda (radiação
eletromagnética). O organismo metaboliza substâncias para a manutenção dos processos celulares
básicos fornecendo a energia metabólica. A comunicação do Sistema Nervoso Central com os
órgãos, o fluxo sanguíneo, a percepção e processamento de informações se dão por processos
bioelétricos, bem como as correntes de lesão responsáveis nos reparos locais tissulares e respostas
de cura local. Outras energias também atuam no ser humano como é o caso da energia bioelétrica,
responsável pelo fluxo intracelular de elétrons, a energia biofotônica localizada no núcleo das
células sendo responsável pela comunicação célula a célula, e a energia sutil, responsável pelo
equilíbrio entre os corpos físico, emocional e mental com o auxílio das terapias vibracionais.

Fonte: http://ciencia.hsw.uol.com.br/enlarge-image.htm?terms=dentro+de+um+%C3%A1tomo&page=31

4. A MEDICINA CONVENCIONAL NOS DIAS DE HOJE


A medicina convencional atual alcançou seu auge na escola norte-americana influenciando
várias áreas da ciência, bem como a própria medicina no mundo todo. Por se distanciar cada vez
mais da proposta da escola hipocrática que sondava, antes de tudo, a natureza humana, houve a
necessidade crescente de fragmentar-se o corpo a fim de ser estudado, minuciosamente, sem suas
partes. Criaram-se os especialistas e suas especialidades com o pensamento que, desta maneira, as
doenças poderiam ser erradicadas ou, no mínimo, melhor compreendidas. Com o passar do tempo,
os profissionais da área médica convencional aprenderam a não aceitar técnicas que não
estivessem dentro do establishment médico e que não pudessem ser comprovadas por experiências
físicas e visuais (teoria mecanicista).

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O mundo ocidental vivencia este paradigma há quatro séculos tornando difícil e árdua a
tarefa de enxergar uma possibilidade diferente de cura da que é apresentada pela medicina
tradicional e dita alopática (método em que a doença é tratada por meios contrários a ela) - termo
cunhado por Christian Friedrich Samuel Hahnemann (1755-1843), para diferenciar da homeopatia,
a qual fundara e que se baseia na cura por semelhança (similia similibus curantur - semelhante
cura semelhante), máxima utilizada, primeiramente, por Hipócrates em seus escritos sobre
medicina.
Esse paradigma vem tendo grande serventia para o desenvolvimento da humanidade,
porém é indicado para a investigação dos fenômenos que compõem o universo físico. Ao
direcioná-lo para a complexa realidade da consciência, mostra-se insuficiente. A
consciência, e a realidade multidimensional na qual se manifesta não se encaixam no tipo
de "objetividade" requisitada pela ciência convencional. O paradigma Newtoniano-
Cartesiano considera apenas o mundo material e aborda a consciência como sendo um
subproduto do funcionamento do cérebro físico limitando a percepção. Do ponto de vista
multidimensional, esta abordagem é inadequada ao estudo da consciência. (SOUZA,
2009)

4.1. A MEDICINA DE HIPÓCRATES X A MEDICINA DE GALENO


A medicina convencional tem como patrono o médico grego Hipócrates (460 A.E.C.-377
A.E.C.) que adotava a máxima: primum nom nocere, ou "primeiro, não mutilar", uma das
premissas praticadas, hoje, pelas Terapias Vibracionais.
Hipócrates, conhecido como o Pai da Medicina, valorizava o poder curativo da Natureza, o
seu vis natura medicatrix, que se refere à capacidade espontânea do organismo de recuperar-se
de uma doença. Provavelmente, os médicos da Antiguidade compreenderam esta máxima
hipocrática através da observação de vários processos biológicos, como a cicatrização, a
expectoração, a recuperação natural de muitos tipos de febres e enfermidades conhecidas e,
também, algumas estranhas a eles. Hipócrates ensinava aquilo que a medicina natural sempre
busca, que é a estimulação das forças renovadoras e de cura do próprio organismo, como um
reflexo da força de cura da Natureza. A medicina hipocrática era toda baseada nessa força de cura
e objetivava a relação mais harmônica do homem com as forças sutis da Natureza. Foi assim que
surgiram os princípios de uma ciência fundamentada na simplicidade, sendo que o mais
conhecido está representado na famosa máxima hipocrática: primum nom nocere, ou "primeiro,
não mutilar", hoje seguido pela Nova Medicina. Outro aspecto importante da escola de
Hipócrates era a famosa concepção vitalista do homem segundo a qual o ser humano não é
composto, apenas, por um corpo físico onde tudo funciona como uma rede de "engrenagens" ou
sistemas, mas por diversos corpos, entre os quais um mais sutil, invisível, denominado por ele de
"corpo vital".
Este corpo existe simultaneamente com o corpo físico e está ligado a ele por
sutilíssimos canais; este é o mesmo "duplo etérico" dos ocultistas ou o

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“pran amayakosha” dos hindus, que tem a função de distribuição de energia vital
sutil (o mesmo prang, Ki, ou Ch'i da Índia e do Extremo Oriente), mantenedora e
responsável por todas as funções físicas, psíquicas e mentais, sem a qual a animação da
vida é impossível. (BONTEMPO, 1994, p. 8 e 9)

Hipócrates era amante da investigação natural do ser humano. Ele pregava que a doença
física ou psíquica resultava de uma disfunção na quantidade, qualidade, distribuição e fluxo da
energia vital pelo organismo e que isto poderia, por exemplo, permitir a proliferação de germes no
organismo e/ou uma descompensação energética, fosse por hábitos errados, ambiente inadequado
ou outras causas. Os adeptos de sua escola adotavam dietas, ervas, minerais, hidroterapia,
massagens e técnicas médicas especiais, hoje perdidas.
A medicina atual, da forma como está estruturada, deveria ter como patrono o romano
Galeno (129 E.C.-200 E.C.), o qual destacou-se por tratar nobres de sua época de forma rápida,
com medicamentos que tinham propriedades opostas às causas da doença. E foi através dele que a
medicina greco-romana chegou ao ocidente cristão e dominou o modus operandi vigente até os
dias de hoje. O melhor seria que o juramento hipocrático, feito pelos formandos do curso de
medicina, fosse substituído pelo juramento galênico recebendo, este, o seu real mérito no
desenvolvimento da medicina convencional.

5. A MEDICINA DAS TERAPIAS VIBRACIONAIS


Entende-se por Terapia Vibracional, também conhecida por Alternativa, Complementar ou
Holística, toda e qualquer terapia que tenha como proposta reequilibrar energeticamente os vários
corpos do indivíduo a fim de colaborar para sua saúde e bem-estar. Este tipo de terapia auxilia o
ser humano a investigar o caráter de sombra, termo criado por C. Jung – aquilo quem não está no
consciente - existente em um possível distúrbio trazendo este distúrbio para o consciente de forma
a ser trabalhado em favor da cura.
Terapia ou medicina vibracional, diferentemente da medicina convencional, corrige
padrões em desequilíbrio nos sistemas metabólicos e de comportamento, enxergando o ser humano
como um sistema de complexos campos energéticos que alimentam, diretamente, o corpo físico até
o nível intracelular.

Existe um aspecto da fisiologia humana que os médicos ainda não compreenderam e


relutam em reconhecer. A conexão invisível entre o corpo físico e as forças sutis do
espírito detém a chave para a compreensão dos relacionamentos internos entre matéria e
energia. Quando os cientistas começarem a compreender o verdadeiro relacionamento
entre matéria e energia, estarão mais perto de compreender o relacionamento entre a
humanidade e Deus. (GERBER, 2007, p. 37)

Como em uma holografia, onde qualquer parte recortada possui a imagem do objeto em sua

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totalidade, a energia do cosmos é refletida, em sua totalidade, em tudo que há no universo e vice-
versa, num fluxo ininterrupto de energia.
O ser humano é parte integrante deste Todo (Holos) indivisível e deve ser visto como tal,
embora se tenha séculos de fragmentação ora na forma de tempo e espaço, ora na forma do
tratamento médico convencional.

[...] nossa tendência quase universal de fragmentar o mundo e ignorar a interligação


dinâmica de todas as coisas é responsável por muitos de nossos problemas, não só na
ciência, mas em nossa vida e em nossa sociedade também. Por exemplo, acreditamos que
podemos extrair as partes valiosas da terra sem afetar o todo. [...] Em seus escritos, Bohm
afirma veementemente que nosso modo comum de fragmentar o mundo em partes não só
não funciona mas pode até levar à nossa extinção. (BOHM, apud TALBOT, 1991, p.27)

Para as terapias vibracionais, o universo é o Todo que contém e está contido em tudo a todo
tempo, em qualquer lugar. Isto significa que o ser humano não pode e não deve ser visto como
uma entidade separada de tudo mais. Tudo no universo é parte de um contínuo, porém, as partes
deste Todo mantém características próprias que lhes conferem qualidades únicas. O universo não
deve ser considerado uma massa gigante sem diferenciação.

Fonte: Gerber, Richard. Um Guia Prático de Medicina Vibracional. Ed. Pensamento – Cultrix, 2000

5.1. O SER HUMANO MULTIDIMENSIONAL


O ser humano, dentro de uma visão mecanicista, é visto como um bloco de matéria, uma
máquina biológica pronta para desenvolver, com precisão, várias funções orgânicas, e uma

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disfunção no organismo é vista como um desequilíbrio estrutural causado por um desequilíbrio
químico, geralmente.
Porém, dentro das terapias orientais que permeiam a existência humana há mais de 5 mil
anos, o ser humano vai além do que se pode observar. O ser humano é multidimensional, ou seja,
além do corpo físico este possui outros corpos ou dimensões que são energéticos e responsáveis
pela manutenção do equilíbrio saudável do ser, através dos chakras.
Os vários corpos sutis que compõem o ser humano, a saber: etérico ou duplo etérico; astral
ou emocional; mental e causal, este último também chamado de cósmico ou espiritual, são
energias vibracionais com frequências próprias que interagem entre si e não são estáticos. Ao
conjunto do vários corpos dá-se o nome de aura.
O corpo físico e os corpos sutis podem coexistir em função de uma sobreposição da matriz
energética da aura ou molde holográfico do campo de energia, sobre a estrutura do corpo físico.
A aura dá sustentação ao corpo físico, orientando seu crescimento e desenvolvimento.

Exemplo de Aura (fonte: http://1.bp.blogspot.com/_TADWHH73lTY/Sf9C4IPjwXI/AAAAAAAAC1Q/NkU7nPyNiu0/s400/leitura+da+aura.jpg)

Fonte: Medicina Vibracional – Uma Medicina Para o Futuro - R. Gerber, p. 190

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5.2. OS CHAKRAS
Os chakras (palavra sânscrita que significa “círculo”) são vórtices que possuem vibrações
ou frequências distintas uns dos outros, o que lhes confere uma cor predominante. São sete
principais localizados ao longo da coluna vertebral, porém, não no corpo físico, embora haja uma
correspondência com este.
Sua função é a de receber, transformar e transmitir a energia sutil ou vital através dos nádis
– pequenos filamentos delgados de matéria sutil que transportam energia para as estruturas
celulares.
A energia vital captada do universo (cosmos) flui em duas direções: de fora para dentro do
corpo humano e vice-versa. Cada chakra está relacionado, anatomicamente, a um grande plexo
nervoso e a uma grande glândula endócrina, além de relacionar-se com a força vital que mantém a
vida.
São eles:
1º. Chakra Básico ou Raiz – próximo ao cóccix - cor predominante: vermelha. Está
relacionado ao Plexo Sacro e às Suprarrenais – Força Vital: instinto de sobrevivência – consciência
física;
2º. Chakra Sexual – próximo à região pubiana – cor predominante: laranja. Relacionado ao
Plexo Hipogástrico e às Gônadas (ovários e testículos) – Força Vital: sexualidade e fertilização;
3º. Chakra Gástrico – próximo ao estômago – cor predominante: amarela. Relacionado ao
Plexo Solar e sua glândula correspondente é o Pâncreas – Força Vital: centro da vontade
consciente – centro emocional;
4º. Chakra Cardíaco – próximo ao coração - cor predominante: verde. Relaciona-se ao
Plexo Cardíaco e a glândula é o Timo – Força Vital: sentimentos, emoções, afetividade;
5º. Chakra Laríngeo – região da garganta – cor predominante: azul. Relacionado ao Plexo
Laríngeo e à Tireoide - Força Vital: comunicação e expressão;
6º. Chakra Frontal – entre as sobrancelhas – cor predominante: índigo. Relaciona-se ao
Plexo Frontal e a glândula é a Hipófise - Força Vital: sentidos, percepção externa, intuição;
7º. Chakra Coronário ou Coroa – alto da cabeça – cor predominante: violeta. Relaciona-se
ao Plexo Coronário e à Glândula Pineal - Força Vital: energias cósmicas superiores.
Sob o ponto de vista das terapias vibracionais, as doenças refletem desequilíbrios na
energia dos chakras sendo sua causa de fundo mental e/ou espiritual, refletindo no corpo físico. Ou
seja, a doença, ao se apresentar no corpo físico já está construída na multidimensão do indivíduo e
tratá-la apenas como uma manifestação física é permitir, na maioria dos casos, que ela se instale
em outra parte do organismo.
Um olhar treinado para a energia que flui no indivíduo através de seus chakras é de suma

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importância a fim de se perceber se há algum bloqueio energético e onde ocorre para, através das
terapias alternativas, restaurar, quando e se necessário, o fluxo energético saudável tanto do
cosmos para o indivíduo, como em sentido contrário, promovendo a saúde o e bem-estar da pessoa
tratada.

Demonstração do fluxo energético através dos chakras (fonte:


http://2.bp.blogspot.com/_GGogsBlxqRs/R84gSp5_h1I/AAAAAAAAAT4/iY28iywG6iw/s1600-h/chakrasL%C3%87.jpg)

5.3 PRINCIPAIS TERAPIAS VIBRACIONAIS


Todas as terapias que trabalham com o reequilíbrio energético incluem-se nas Terapias
Vibracionais. Porém, algumas são mais estudadas e aplicadas como se pode ver a seguir.

5.3.1 CROMOTERAPIA

Esta categoria de Terapia Vibracional enquadra-se na medicina complementar através da


aplicação das cores do espectro eletromagnético para gerar estados de saúde tanto físicos quanto
psíquicos.

6. UMA VISÃO DE DOENÇA


Na estrutura atual da sociedade a doença é, segundo a definição encontrada nos dicionários,
“falta ou perturbação da saúde; vício; defeito; enfermidade; mal; moléstia”; e sintoma é:
“fenômeno que pode revelar a natureza ou existência de uma doença; indício” (RIOS, 2010,
p.185).

A medicina é absolutamente a única que acredita poder eliminar coisas do mundo. Os


químicos e os físicos sabem e provam que somente é possível a transformação de uma
manifestação em outra, jamais um desaparecimento sem reposição. (DAHLKE, 2007, p.
18)

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O ser humano, ao longo do tempo, dotou a medicina tradicional de extraordinária
capacidade de salvá-lo de um mal ou moléstia, deixando de levar em conta a sua capacidade
pessoal de descobrir a raiz de seu problema e curá-lo por si próprio. Isto não se deu do dia para a
noite. Aos poucos a medicina convencional passou a ocupar um lugar de destaque na vida do
indivíduo que deixou de ouvir, com real interesse, os seus próprios sintomas e de confiar no
próprio discernimento em relação à sua saúde, como se fosse possível à medicina possuir resposta
para todos os males.
A medicina convencional está centrada em uma visão mecanicista do ser humano e trata as
doenças com seus contrários (ANTI – bióticos; ANTI – inflamatórios e assim por diante), além de
fazer crer que elas se dão, apenas e tão somente, no nível físico do indivíduo. Para a medicina
acadêmica, fixada no corpo, o deslocamento de sintomas também ocorre, naturalmente, no corpo.
(DAHLKE, 2007, p. 19)
Ao menor sintoma de desequilíbrio orgânico há a investigação em apenas uma direção - a
orgânica - desconsiderando fatores subjacentes que seriam primordiais para a erradicação da
doença de forma definitiva.
Dever-se-ia ter sempre em mente que um sintoma não é a doença e, sim, que este ocorre em
consequência dela. Porém, o que é tratado pela medicina convencional, na grande maioria dos
casos, é a erradicação do sintoma. Tomar uma medicação para eliminar o desconforto causado por
determinada dor não deveria ser interpretado como o fim do problema de saúde, o que comumente
acontece nos dias de hoje.
Quando surge a dor, por exemplo, o método indicado é a utilização de um analgésico o que
não elimina o problema em si e, sim, o sintoma. Mais radical, ainda, é a remoção do órgão afetado
ou parte dele caso o analgésico deixe de surtir o efeito desejado, uma vez que, o que não existe não
pode mais doer – lógica simples, porém não resolve o caso.
O sintoma, dentro de uma visão alternativa, é visto como um aliado e não um inimigo a ser
combatido. É através dele que se pode conhecer e trilhar o caminho para a cura.

O sintoma, quando liberado de sua valoração negativa, pode se transformar em um


excelente indicador de caminho e guiar-nos aos temas carenciais, ajudando a que nos
tornemos mais saudáveis e íntegros. (DAHLKE, 2007, p. 18)

O fato de uniformizar os sintomas e interpretá-los de forma análoga em todos os casos de


uma mesma ocorrência denota a falta de interpretação do caráter de sombra existente em cada
sintoma. Cada indivíduo é único em seu conjunto pessoal e esta interpretação horizontal em nada
auxilia na cura verdadeira, uma vez que ela visa, tão somente, o corpo.

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Carl Gustav Jung (1885-1961), médico considerado o pai da psicologia analítica, definiu
como “sombra” o que é inconsciente para o indivíduo. Aquilo que não se quer ter na consciência,
que não se quer perceber e aceitar é colocado na sombra.
Se a pessoa tivesse consciência do que abala sua saúde, não necessitaria da manifestação do
sintoma para informá-la sobre a necessidade de ajuste.
Para se tornar realmente inteiro, segundo a visão de Jung, o indivíduo deve integrar sombra
– aquilo que está no inconsciente - e ego - aquilo que aceita e identifica em si. Os dois juntos
formam o “si mesmo” ou self, representando a pessoa integrada, que realizou a si mesma.
O afetado precisa de toda a sua energia e de muito espaço em termos de ambiente para,
de pequeno em pequeno passo, descobrir sua relação com o tema expresso no sintoma da
doença. Para isso a valoração é tão prejudicial quanto a interpretação é significativa.
(DAHLKE, 2007, p. 16)

Uma visão vertical do indivíduo onde corpo, mente e espírito, estão dispostos um sobre o
outro, permite que cada um se aprofunde na questão forma e conteúdo, onde o corpo é a forma e
mente e espírito, o conteúdo. A forma (corpo) é o ponto de contato com o conteúdo (alma).
Se as pessoas tivessem o mesmo cuidado em observar os sinais emitidos pelo corpo como
têm com os enviados pelas máquinas, a saúde já estaria num caminho muito mais positivo. Dentro
desta visão, a cura - ou a falta dela - depende muito mais do tratado que da terapia utilizada,
propriamente dita. É a união das duas forças, ou energias – das terapias e do tratado, que realizará
a cura.
Deste modo, o ser humano é capaz de buscar a sua própria cura através de seu reequilíbrio
energético, atuando tanto no corpo físico, quanto nos corpos sutis, com suas diferentes frequências
vibratórias.
A Física diz que as várias formas de manifestação material no mundo estão ligadas, apenas,
a diferentes estados de vibração das moléculas que compõem o que podemos ver, como no caso
dos estados da água.

Transposto para o tema em questão, isto significa o seguinte: o corpo, como expressão do
mundo material, tem a frequência de vibração mais baixa, o plano anímico tem uma
frequência média, enquanto o plano mental tem a frequência mais alta. Para que um tema
que se degradou ao plano inferior de frequência de vibração como sintoma corporal seja
elevado ao nível anímico, é preciso injetar-lhe energia. Mais energia ainda é necessária para
elevá-lo ao plano mental. Na interpretação dos sintomas da doença, essa energia deve surgir
sob a forma de conscientização e entrega. (DAHLKE, 2007, p. 19)

Deste modo a doença pode ser vista como oportunidade de crescimento pessoal e de
transposição de dificuldades geralmente instaladas para além do corpo físico. E é aqui que o
trabalho das Terapias Vibracionais começa a fazer todo o sentido.

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É a partir deste nível de energia sutil que a saúde e a doença se originam. Os sistemas são
afetados pelas emoções que afetam o padrão de crescimento celular. Essa conexão entre o
corpo físico e a energia sutil proporciona a compreensão da interação entre matéria e
energia que se relaciona com a expressão celular do corpo físico e participa da criação da
saúde e da doença. Esse entendimento proporciona métodos mais eficazes de cura.
(SOUZA, 2009)

As Terapias Vibracionais trabalham no sentido de trazer de volta o equilíbrio e a harmonia


para a promoção da saúde e do bem-estar. Neste sentido, embora tenham sido combatidas, hoje são
adotadas e aceitas por alguns médicos convencionais que acreditam nos benefícios que tais terapias
podem trazer aos seus pacientes.

A grande difusão das terapias alternativas no mundo inteiro é um sinal de que a


consciência coletiva tem buscado soluções para a questão da saúde precária dos
habitantes do planeta. A princípio essas terapias foram combatidas (e ainda o são nos
países menos desenvolvidos), mas com a crescente adoção dessas técnicas não
ortodoxas pelos médicos oficiais (veja o caso da homeopatia, da acupuntura, da
fitoterapia, etc.), a própria medicina oficial tem se transformado. Não há como manter
uma oposição ao que é inexorável. Essas terapias, embora antigas, pertencem
historicamente ao patrimônio cultural ancestral e ao inconsciente coletivo da
humanidade e a sua maior difusão atual deve-se à ampliação do discernimento
humano, que ajusta o conhecimento do passado com o que há de melhor na ciência
moderna. Estende-se cada vez mais - mesmo no meio médico oficial - a ideia de que é
somente restabelecendo a harmonia e o equilíbrio com as leis naturais que se pode
alcançar uma cura verdadeira, pois, é exatamente esse distanciamento, essa desarmonia,
que permite a instalação de uma doença qualquer. (BONTEMPO, 1994, p. 6)

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Para as Terapias Vibracionais sintoma e doença refletem, realmente, uma oportunidade de
crescimento onde o indivíduo pode e deve colaborar na busca pelo seu bem-estar e saúde, uma vez
que, sem a sua efetiva participação, sem o seu auxílio, muito do trabalho ficará perdido e sem
sentido uma vez que ele é convidado a participar do seu tratamento de forma consciente e atuante.
Cuidar do que se vê apenas, pode ser o caminho mais curto para não se obter sucesso na
cura de alguma moléstia manifestada no corpo físico.
Vivemos em um universo que é pura vibração e nossos corpos são formados a partir da
energia que emanamos/recebemos e muito do aproveitamento desta energia se dará de acordo com
a qualidade que conseguimos obter neste processo de troca recíproca e constante.
Dentro da teoria quântica já se consegue provar que o pensamento é uma forma de energia
e que toda energia é vibração e que o mundo material é uma manifestação de energia em várias
frequências vibratórias. Como a energia não tem fronteiras, logo, o universo também não tem e,

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nós, seres humanos, como parte integrante deste Todo, também não temos fronteiras. O que
costumamos fazer, infelizmente, é “fechar-nos” na fronteira do corpo e cremos que este é o nosso
universo particular e palpável, como nos diz a teoria mecanicista.
Hermes Trimegisto, o três vezes grande, foi o primeiro a transmitir por escrito para a
humanidade os conhecimentos divinos e celestes, postulou entre os séculos I e II,
aproximadamente, que “o que está em cima é como o que está embaixo. E o que está embaixo é
como o que está acima”, referindo-se ao universo, que hoje é comparado a uma fotografia
holográfica sendo cada parte constante, seja do reino vegetal, animal ou mineral, a representação
da sua totalidade. O que ocorre é que ainda não estamos prontos para “ver” todas as frequências
vibratórias que nos cercam. Em função disto, talvez, muitas pessoas não levam em consideração a
maravilhosa oportunidade que a terapia vibracional oferece para a humanidade no sentido da cura
plena e saudável.
A medicina convencional é bastante útil e tornou-se um modelo a ser utilizado por mérito
de seus desenvolvedores. Ela não deve ser descartada, deve, sob meu ponto de vista, abarcar a
terapia vibracional, abrindo as portas da ciência para que estudos sejam realizados e esta possa,
finalmente, ocupar o lugar que merece em relação aos benefícios que pode trazer às pessoas que
fizerem uso dela.
Pode ser que a partir desta demonstração de boa vontade e real interesse da comunidade
acadêmica médica científica, mentes voltadas para estes estudos comecem a despertar, bem como
propiciem o surgimento das ferramentas necessárias para a sua aferição.
Pensamentos, sentimentos, emoções são vibrações que afetam a matéria (corpo). Da mesma
forma como cuidamos da alimentação do corpo, temos que cuidar da alimentação da alma. Se cada
energia vibrar em uma direção não criaremos harmonia, a energia se dispersará. Porém, se
conseguirmos alinhar nossas energias tudo fará sentido e o resultado será saúde, felicidade, bem-
estar, harmonia.
Talvez ainda permaneça alguma sombra sobre o funcionamento das terapias vibracionais
muito em função da dificuldade da ciência atual em conseguir medir a sua eficiência e eficácia,
porém, elas funcionam e alguns dos seus princípios, como a transmutação atômica, que é a
capacidade de um elemento químico se transformar em outro, com pouquíssimo gasto de energia,
já é estudada nos vegetais e na argila, por exemplo.
O que nós humanos necessitamos, urgentemente, é resgatar a nossa capacidade de
percepção aguçada que, quando mais próximos da Natureza, possuíamos. Sem esta capacidade, a
humanidade está fadada a ficar cada vez mais doente e não-integrada ao Todo universal do qual
faz parte.
De minha parte, desejo e trabalho com afinco para que a história escreva páginas mais

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promissoras para a humanidade no tocante às terapias vibracionais.

10. REFERÊNCIAS

GARDNER, Joy. Cura Vibracional Através dos Chakras com Luz, Cor, Som, Cristais e
Aromaterapia. 1. ed. São Paulo: Cultrix, 2007.

BONTEMPO, Marcio. Manual da Medicina Integral. 2. ed. Rio de Janeiro: Best Seller, 1994.

SOUZA, Carmen Regina. Física Quântica – A Medicina de Einstein. Saúde e Beleza. 2009.
Disponível em: http://www.webartigos.com/articles/30320/1/FISICA-QUANTICA--A-MEDICINA-DE-
EINSTEIN/pagina1.html. Acesso em: 10.06.2010

RIOS, Dermival Ribeiro. Minidicionário Escolar da Língua Portuguesa. São Paulo: DCL, 2010

DAHLKE, Rüdiger. A Doença Como Linguagem da Alma: os sintomas como oportunidade de


desenvolvimento. 7. ed. São Paulo: Cultrix, 2007

GERBER, Richard. Medicina Vibracional: uma medicina para o futuro. 9.ed. São Paulo: Cultrix,
2007

CLARK, Joshua. Como Funciona o Suicídio Quântico. Disponível em:


http://ciencia.hsw.uol.com.br/quantum-suicidio.htm. Acesso em: 10.06.2010

TALBOT, Michael. O Universo Holográfico. Rio de Janeiro: Best Seller, 1991

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