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Prog Basica PDF
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02
Princípios Fundamentais
SINUMERIK 840D/840Di/810D
SINUMERIK 840D/840Di/810D
Princípios fundamentais
Documentação do usuário
Princípios 1
geométricos
fundamentais
Princípios 2
fundamentais da
programação NC
SINUMERIK 840D/840Di/810D
Dados de 3
posicionamento
Princípios fundamentais
Programar comandos 4
de deslocamento
Comportamento da 5
Instruções de Programação trajetória
Frames 6
Controle do avanço e
movimento do fuso 7
Corretores de 8
ferramentas
Funções especiais 9
Válido para
Anexo A
Edição 11.02
0 0
Conteúdo 11.02
SINUMERIK® - Documentação
Na coluna "comentário", as letras utilizadas caracterizam o nível das edições publicadas até agora.
Marcas registradas
SIMATIC, SIMATIC HMI, SIMATIC NET, SIROTEC, SINUMERIK and SIMODRIVE são todas marcas
registradas Siemens. Outros nomes utiizados nesta publicação podem ser também marcas registradas, cujo
uso por uma terceira parte em seu benefício poderá violar os direitos de seu proprietário.
Para mais informações veja-se no Internet sob: No controle podem encontrar-se outras funções operacionais não descritas nesta
http://www.aut.siemens.de/sinumerik documentação. Porém, não há qualquer direito a estas funções no caso de um
fornecimento novo ou do serviço de assistência pós-venda.
Esta documentação foi criada mediante WinWord V 8.0
e Designer V 4.0. Controlamos o conteúdo deste livro quanto à conformidade com o hardware e
Esta publicação não pode ser reproduzida nem transmitida, é proibido de utilizar ou software descritos. No entanto, não é possível excluir diferenças, i.é., não
participar o conteúdo da mesma sem prévia autorização expressa. Contravenções assumimos a garantia para a conformidade total. As indicações neste livro
obrigam à indenização por perdas e danos. Reservados todos os direitos, em verificamos em intervalos regulares e, se necessário, efetuamos correções
particular para o caso da concessão de patente ou do registro de modelos de necessárias.
utilidade. Muito agradeceríamos sugestões e propostas de melhoramento.
Conteúdo
Princípios geométricos fundamentais 1-21
1.1 Descrição dos pontos da peça .......................................................................................1-22
1.1.1 Sistemas de coordenadas da peça ...........................................................................1-22
1.1.2 Definição das posições da peça................................................................................1-23
1.1.3 Coordenadas polares ................................................................................................1-24
1.1.4 Dimensão absoluta....................................................................................................1-25
1.1.5 Dimensão incremental...............................................................................................1-26
1.1.6 Designações de planos .............................................................................................1-27
3.3 Dimensões absolutas para eixos rotativos, DB, ACP,ACN ........................................... 3-90
4.2 Comandos de deslocamento c/coord. polares, G110, G111, G112, AP, RP .............. 4-110
4.10 Alteração de passo de rosca linear progressiva/regressiva, G34, G35 (SW 5.2 e superior)4-
153
4.11 Rosqueamento rígido (sem mandril de compensação) G331, G332 .......................... 4-155
Frames 6-201
6.1 Generalidades ..............................................................................................................6-202
6.5 Rotação programável com ângulos sólidos, ROTS, AROTS e CROTS ......................6-220
7.3 Operação do fuso com controle de posição , SPCON, SPCOF .................................. 7-247
7.4 Posicionamento de fusos para operação como eixos, SPOS, SPOSA...................... 7-248
7.9 Avanço com controle de correção através da manivela, FD, FDA .............................. 7-263
7.11 Otimização do avanço em seguimentos curvos da trajetória , CFTCP, CFC, CFIN ... 7-269
7.12 Rotação de fuso S, sentido de rotação de fuso M3, M4, M5 ....................................... 7-272
7.15 Rotação constante da peça para retificação Centerless, CLGON, CLGOF ............... 7-280
7.18 Avanço durante o bloco: FB... (SW 5.3 em diante) ..................................................... 7-286
8.9 Aproximação e afastamento do contorno, NORM, KONT, G450, G451 ..................... 8-312
Tabelas 12-385
12.1 Lista de instruções......................................................................................................12-386
Anexo A-439
A Abreviações ................................................................................................................. A-440
B Termos......................................................................................................................... A-448
D Índice............................................................................................................................ A-489
Prefácio
Estrutura da documentação
A documentação SINUMERIK encontra-se dividida em 3 níveis:
• Documentação geral
• Documentação para os usuários
• Documentação para fabricante/de serviço
Destinatário
A presente documentação dirige-se ao usuário de máquinas-ferramenta. Ela
fornece informações detalhadas que o usuário necessita para a
programação dos controles SINUMERIK 810D/840D/840i.
Volume padrão
Este manual descreve as funcionalidades contidas nas funções básicas.
Complementos ou alterações feitas pelo fabricante de máquina são
documentados pelo fabricante da máquina.
Outras funções que não foram descritas nesta documentação, podem ser
executadas no controle. Isto não representa, entretanto, uma obrigação de
fornecimento destas funções, em um novo controle ou para assistência
técnica.
Aplicação
Este manual de programação é válido para os seguintes
controles:
SINUMERIK 840D 6
SINUMERIK 840DE (Versão p/exportação) 6
SINUMERIK 840D powerline 6
SINUMERIK 840DE powerline 6
SINUMERIK 840Di 2
SINUMERIK 840DiE (Versão p/exportação) 2
SINUMERIK 810D 3
SINUMERIK 810DE (Versão p/exportação) 3
SINUMERIK 810D powerline 6
SINUMERIK 810DE powerline 6
Equipados com os painéis de operação OP10, OP10C,
OP10S, OP12 ou OP15 (PCU20 ou PCU50)
Site http://www.ad.siemens.de/sinumerik
Versão de exportação
As seguintes funções não fazem parte da versão de
exportação:
Função 810DE 840DE
Pacote usinagem com 5 eixos − −
Manipulação de pacote transformação (5 eixos) − −
Interpolação de eixos múltiplos (> 4 eixos) − −
Interpolação helicoidal 2D+6 − −
Ações síncronas nível 2 − O1)
Medição nível 2 − O1)
Controle adaptativo − O1)
Dressamento contínuo − O1)
Utilização dos ciclos de compilação (OEM) − −
Compensação de flecha (SAG) multidimensional − O1)
− Função não disponível
1) Funcionalidade limitada
Princípios fundamentais
As presentes Instruções de programação “Princípios
fundamentais“ dirigem-se ao operário especializado e
pressupõem conhecimentos correspondentes quanto a
trabalhos de furação, de fresagem e de torneamento.
Com base em exemplos de programação simples são
explicados os comandos e instruções segundo a norma
DIN6990.
Programação avançada
As Instruções de programação “Avançada“ dirigem-se
aos técnicos com conhecimento amplo e profundo de
programação. O controle SINUMERIK 840D/810D
possibilita, através de uma linguagem especial de
programação, a criação de um programa de peça
complexo (p.ex. superfície de forma livre, coordenação
de canais,...), facilitando assim a programação.
Os comandos e instruções descritos nestas instruções
de programação não são específicos a uma tecnologia.
Podem ser utilizados, p.ex., para:
• retíficas
• máquinas cíclicas (empacotamento, de usinagem
em madeira)
• controles de potência laser
1. Visualização rápida
2 03.96 Ciclos de furação e de padrão de furação
2
Ao procurar um comando aplicado apenas raras vezes
2.0.1 Furar, centrar – CICLO 81
parâmetros.
de referência (introduzir sem sinal)
Função Z
A ferramenta fura com a rotação do fuso e avanço
programados e a velocidade de avanço até a
começo da página. X
Informação
Sequência de operação
Por motivos de espaço não é possível indicar todos Posição atingida antes do in ício do
ciclo :
A posição defuração é a posição nos dois eixos do plano
2. Explicações detalhadas
2 2
03.96 Ciclos de furação e de padrão de furação
detalhada o seguinte:
G1
RFP e RTP G0
DP=RFP-DPR
SDIS
A distäncia segura (SDIS) refere-se ao
Como ele é programado e executado? plano de referëncia, que é avançado
pela distância segura. A direção na qual
a distância segura se aplica é
determinada automaticamente pelo ciclo
Que fazem os parâmetros?
DP e DPR
A profundidade de furação pode ser
O que mais eu deveria saber? definida como absoluta (DP) ou relativa
(DPR) ao plano de referência. Se for
programado um valor absoluto, este
valor é deslocado diretamente pelo ciclo.
40 90 35 100 108
Seqüência de operações
Explicação
Função
Parâmetros
Exemplo de programação
Programação
Notas adicionais
Informações e avisos
Fabricante de máquina (FM n) n= Número ou referência por seção que pode ser utilizada
pelo fabricante de máquina
Equipamentos opcionais
Pessoal
Somente pessoal especialmente treinado, autorizado e
experiente pode operar o equipamento. O controle não deve
ser operado, mesmo temporariamente, por qualquer pessoa
sem ter a qualificação técnica necessária.
Ações
Antes de colocar o controle em funcionamento, tem de ser
garantido que as instruções de serviço tenham sido lidas e
compreendidas pelo pessoal competente. Para isso a
empresa é obrigada a controlar permanentemente o estado
técnico total do controle (defeitos e danos aparentes, assim
como alterações do comportamento funcional).
Assistência técnica
Nota
Aviso
Indica uma situação de perigo em potencial no qual, se
ignorada, resultará em morte ou danos severos à saúde ou à
propriedade.
Cuidado
Usado com o símbolo de alerta indica uma situação de perigo
em potencial no qual, se ignorada, resultará em danos
menores à saúde ou à propriedade.
Cuidado
Usado sem o símbolo de alerta indica uma situação de perigo
em potencial no qual, se ignorada, resultará em danos à
propriedade.
Atenção
Usado sem o símbolo de alerta indica uma situação em
potencial no qual, se ignorada, resultará em uma situação ou
resultado indesejável.
Y-
O ponto zero da peça (W) é a origem do sistema de X+
coordenadas da peça. De vez em quanto é
conveniente, ou até mesmo necessário, declarar
Z-
posições negativas. Por isso as posições, as quais se
encontram à esquerda do ponto zero, recebem um
sinal negativo (–). Torno:
Y+
X+
Z-
90°
W 90° 90°
X-
Z+
Y-
100
sempre as coordenadas X0, Y0 e Z0.
50
Exemplo:
Para simplificar, consideramos neste exemplo X- X+
apenas um plano do sistema de coordenadas - o
75
115
plano X/Y. Os pontos P1 a P4 contêm as seguintes
70
coordenadas: P4
P3 105
P1 corresponde a X100 Y50
P2 corresponde a X-50 Y100
P3 corresponde a X-105 Y-115 Y-
P4 corresponde a X70 Y-75
Exemplo:
Exemplo:
Os pontos P1 e P2 são definidos pelas seguintes
X+ X+
coordenadas:
13
20
P1 P1
P1
13 23
20 27
P1
pelas coordenadas seguintes:
P3
45
P3
P1 corresponde a X10 Y45 Z-5
20
Exemplo:
Por conseguinte, os pontos P1 e P2 poderiam ser
descritos - com respeito ao pólo - da seguinte
maneira:
P1 corresponde a raio =100 mais ângulo =30°
P2 corresponde a raio =60 mais ângulo =75°
60
P3
Exemplo para fresa:
35
Posições especificadas em dimensão absoluta para
20
os pontos P1 a P3, em relação ao ponto zero: X
20
P1 corresponde a X20 Y35
50
P2 corresponde a X50 Y60 70
P3 corresponde a X70 Y20
7,5 Z
15
25
35
isto significa:
P2
A dimensão incremental descreve para qual dos
pontos a ferramenta deve ser movida.
20
P1
Exemplo para fresa: 15
Torno:
Y
X
7
G1
G1
9
G1
8
usinagem.
R = ponto de referência. Posição especificada por
cames e pelo sistema de medição. A distância
ao ponto zero da máquina M tem de ser
W1 W2
conhecida, para pôr a posição de eixo nesta
M X
posição exatamente neste valor.
Os desenhos juntos explicam os pontos zero e
pontos de referência para tornos e máquinas de
furar/fresar.
• o polegar a direção +X
• o dedo indicador a direção +Y
o dedo médio a direção +Z
Se existirem vários sistemas de coordenadas da máquina (p. ex.
transformação de 5 eixos), projeta-se a cinemática de máquina,
Zw
Zm Za Yw
Ym Ya
W Wa Xa
M
Xm
Xw
Y+
M X+
W
Z+
existentes.
No sistema de coordenadas da máquina estão
definidos os pontos de referência, os pontos da troca
de ferramenta e de paletas (pontos fixos da
máquina).
M
Se for programado diretamente no sistema de
coordenadas da máquina (possível em algumas
funções G), refere-se diretamente aos eixos físicos
da máquina. Neste caso uma fixação eventualmente Xm
existente da peça não é considerada.
• o polegar a direção +X
• o dedo indicador a direção +Y
o dedo médio a direção +Z
+Z
+Z
-B
-Y
-Y +X
+X
C+
Y+
C- X+
+Z
B+
Z+
B- +A
-A
+X +Y
da peça
ze
o
Z0
nt
po
Y0
o
X1
am
componentes:
loc
s
X2
de
Espelhamento do eixo Z
Z X
Y
Assim é possível
• deslocar o ponto zero para qualquer posição na
peça X1
XW
XM=XB
1.4 Eixos
Na programação há que se distinguir os seguintes
tipos de eixos:
• eixos de máquina
• eixos de canal
• eixos geométricos
• eixos especiais
• eixos adicionais
• eixos de trajetória
• eixos síncronos
• eixos de posicionamento
• eixos de comando
(sincronizações de movimentos)
• eixos de CLP
• eixos “lincados”
Identificadores: X, Y, Z
Designações predeterminadas:
X1, Y1, Z1, A1, B1, C1, U1, V1
Designação: X, Y, Z, A, B, C, U, V
Mais informações
Eixos de posicionamento tornam-se eixos síncronos,
se forem posicionados sem o identificador particular
POS/POSA.
840D
NCU 573
Pré condições:
• As NCUs participantes NCU1 e NCU2, devem estar conectadas
através de um módulo de conexão de alta velocidade.
Referência:
/PHD/, Manual de configuração NCU 571-573.2,
Módulo de conexão
• O eixo deve ser configurado de forma apropriada nos dados de
máquina.
• A opção “eixo lincado” deve ser instalada.
840D
NCU 573
Funcionamento
O controle de posição é implementado na NCU onde o eixo encontra-se
fisicamente conectado.
Esta NCU também contém os sinais de interface do eixo (VDI). As
definições de posições a serem atingidas são geradas por outra NCU, e
comunicadas através da conexão existente entre as NCUs.
840D
NCU 573
- Movimento acoplado
- Fuso sincronizado
Pré-condições:
• As NCUs dependentes, ex: NCU1 à NCUn (n igual
Max. de 8), devem ser interconectadas via o
módulo lincado para alta velocidade de
comunicação.
Referência:
/PHD/, Manual de Configuração NCU 571-573.2,
Link Module
• Os eixos devem ser configurados
apropriadamente por dados de máquina.
• O opcional de eixo lincado deve ser instalado.
840D
NCU 573
NCU1 Setpoint de A1
NCU 2 ... NCU n
Influênciado pelos
Interpolador Interpolador
Seguinte(s) eixo(s)
Valor atual A1
Servo Servo
611 D 611 D
NCU-Módulo link
A1 B1
B2
Restrições:
• Um eixo mestre que está comando eixos lincados não pode
ser um eixo lincado, ou seja ele não pode ser operado por
outra NCU como se fosse a sua própria.
• Um eixo mestre que está comando eixos lincados não pode
ser um eixo container, ou seja ele não pode ser endereçado
alternadamente por diferentes NCUs.
• Um eixo mestre lincado não pode ser programado
comandando eixos em um agrupamento gantry.
• Acoplamentos com eixos mestres lincados não podem ser
encadeados.
• A troca de eixo pode somente ser executada dentro da
NCU do eixo mestre lincado.
Programação:
NCU Mestre:
Somente a NCU que está fisicamente ligada ao eixo mestre
pode programar deslocamentos para estes eixos. O programa
de movimento não deve conter qualquer função ou operação
especial.
NCUs dos eixos escravos:
A programação das NCUs dos eixos escravos não deve conter
qualquer comando de movimento para o eixo mestre lincado,
caso contrário, uym alarme será gerado.
O eixo mestre lincado é endereçado de maneira usual via
identificador de eixo de canal. Seu status pode ser acessado
via variáveis de sistema.
840D
NCU 573
Variáveis de sistemas:
As seguintes variáveis de sistema podem ser utilizadas com os
identificadores de eixo de canal do eixo mestre lincado:
$AA_LEAD_SP ; Valor de posição mestre simulado
SAA_LEAD_SV; Valor de velocidade mestre simulado
Se estas variáveis de sistemas forem atualizadas pela NCU do
eixo mestre, os novos valores são também transferidos para
todas as outras NCUs que desejarem controlar eixos escravos
como uma função deste eixo mestre.
Referência: /FB/ B3 Multiple Operators Panels ans NCUs
Descrição da geometria
da peça usando a geo-
metria dos eixos
(ex. X, Y, Z)
Cálculos do deslocamento
O cálculo de deslocamento calcula a distância a
percorrer num bloco, considerando todas as
translações e correções.
840D
NCU 573
Em geral:
percurso = valor teórico - valor real + deslocamento do
ponto zero (Z0) + correção de ferramenta (TO)
M W P1 Movimento P2
Valor Real 1
Valor Real 2
Anotações
Nomes de programa
Exemplo: _MPF100 ou
SHAFT ou
SHAFT_2
Exemplos:
%_N_SHAFT123_MPF = programa de peça
SHAFT123
ou
%flange3_MPF = programa de peça flange3
Conjunto de caracteres
Minúsculas
a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, k, l, m,
n, o, p, q, r, s, t, u, v, w, x, y, z
Números
0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
Palavras
Comprimento do bloco
Um bloco pode conter:
• (até a SW 3.x) no máximo 242 caracteres
• (SW 4 e superiores no máximo 512 caracteres
(incluindo os comentários e o caracter de fim de bloco
"LF").
Exemplo:
N10 G… X… Y… Z… F… S… T… D… M… H…
Endereço Definição
N Endereço do número de bloco
10 Número do bloco
G Função preparatória
X,Y,Z Informação de deslocamento
F Avanço
S Rotação
T Ferramenta
D Número de correção da ferramenta
M Função adicional
H Função auxiliar
• blocos principais e
• blocos secundários (subblocos)
Número de bloco
Blocos principais são designados por um número
de bloco principal. Um número de bloco principal
contém o caractere ":" e um número inteiro
positivo (número do bloco). O número de bloco de
estar sempre no começo de um bloco.
Números de bloco principal têm de ser, dentro de um
programa, únicos, para garantir um resultado
inequívoco durante uma operação de busca.
Endereços
Endereços são identificadores que podem ser fixos
como a rotação do fuso (S), o avanço (F), o raio de
círculo (CR) ou variáveis para eixos (X, Y, ...).
Exemplo:
N10 X100
Endereços importantes
"fixos"
Estes nomes de endereço estão à disposição para funções
específicas.
Exemplo:
o avanço faz efeito até que for
N10 G01 F500 X10
introduzido um novo avanço.
N20 X10
Endereços com extensão axial
No caso de endereços com extensão axial encontra-se
escrito, depois do endereço, um nome de eixo entre
colchetes, o qual especifica a atribuição a eixos
avanço específico de eixo para o eixo
Exemplo: FA[U]=400; U
Endereços extendidos
Endereços extendidos permitem incorporar um número
maior de eixos e fusos em um sistema. Um endereço
extendido compõe-se de uma extensão numérica ou de
um identificador de variável escrito entre colchetes e de
uma expressão aritmética atribuída com o caractere "=".
Exemplo:
X7 ;"=" não é necessário, 7 é um valor, mas o caractere "=" é ;possível também aqui
X4=20 ;eixo X4 ("=" necessário)
CR=7.3 ;2 letras ("=" necessário)
S1=470 ;velocidade rotativa para o 1.º fuso 470 rot/min
M3=5 ;parada de fuso para o 3.º fuso
Exemplo:
S[SPINU]=470 ;quantidade de rotações para o fuso, cujo número está especificado na variável
SPINU
M[SPINU]=3 ;rotação à direita para o fuso, cujo número está especificado na variável SPINU
T[SPINU]=7 ;pré-seleção da ferramenta para o fuso, cujo número está especificado na
variável SPINU
Endereços fixos
Os seguintes endereços são fixos permanentemente:
Endereços Variáveis
Endereços podem ser definidos por meio de
caracteres de endereço (com extensão numérica
quando adequado) ou identificadores livres.
Endereços Variáveis têm de ser, dentro do controle,
inequívocos, i.é., o mesmo identificador de endereço
não pode ser utilizado para tipos de endereço
diferentes.
Uma distinção é feita entre os seguintes tipos de
endereços:
Exemplo:
X1, Y30, U2, I25, E25, E1=90, …
Identificador de endereço:
O formato do endereço pode ser completado
acrescentado-se mais letras.
Exemplo:
CR p. ex. para raio de círculo
XPOS
Operadores/funções aritméticas
+ Adição
– Subtração
* Multiplicação
/ Divisão
Atenção: (Tipo INT)/(Tipo INT)=(Tipo REAL); p. ex. 3/4 = 0.75
DIV divisão, só para o tipo de variáveis INT
Atenção: (Tipo INT)DIV(Tipo INT)=(Tipo INT); p. ex. 3 DIV 4 = 0
MOD divisão de módulo (só para tipo INT)
fornece o resto de uma divisão INT, p. ex. 3 MOD 4=3
: operador de encadeamento (em variáveis FRAME)
Sin() Seno
COS() co-seno
TAN() Tangente
ASIN() arco seno
ACOS() arco co-seno
ATAN2() arco tangente2
SQRT() raiz quadrada
ABS() valor absoluto
POT() 2.ª potência (quadrado)
TRUNC() parte inteira
ROUND() arredondamento a valores inteiros
LN() logaritmo natural
EXP() função exponencial
== Igual a
<> Não igual a
> Maior que
< Menor que
>= Maior que ou igual a
<= Menor que ou igual a
<< Concatenação de caracteres (não para o 810D)
AND AND
OR OR
NOT Negação
XOR OR exclusivo
Atribuição de valores
Aos endereços podem ser atribuídos valores. Esta
atribuição de valores ocorre diferentemente, dependendo
do tipo do identificador de endereço.
Exemplo:
X10 ;atribuição de valor (10) ao endereço X, "=" não é necessário
X1=10 ;atribuição de valor (10) a um endereço (X) com extensão ;numérica (1),
"=" é necessário
FGROUP(X1, Y2) ;nomes de eixos de parâmetros de transferência
AXDATA[X1] ;nome de eixo como índice no acesso a dados de eixo
AX[X1]=10 ;programação indireta do eixo
X=10*(5+SIN(37.5)) ;atribuição de valor através de uma expressão numérica, ;"=" é
necessário
Identificadores
Estrutura
Os identificadores compõem-se no máximo de 32
caracteres. Como caracteres podem ser utilizados:
• Letras
• Caracteres de sublinhado
• Cifras
Identificadores de variáveis
Tipos de dados
Constantes
Constantes inteiras:
Valor inteiro, com ou sem sinal, p. ex. como atribuição
de um valor a um endereço
Exemplos:
Constantes reais
Número real, com ponto decimal, com ou sem sinal, p.
ex. como atribuição de um valor a um endereço
Exemplo:
Constantes hexadecimais
Constantes também podem ser interpretadas na forma
hexadecimal. Nesta condição, as letras "A" a "F"
correspondem às cifras hexadecimais de 10 a 15.
Constantes binárias
Constantes também podem ser interpretadas na forma
binária. Nesta condição, utilizam-se apenas as cifras "0"
e "1".
Seção de programa
Uma seção de programa compõe-se de um bloco
principal e de vários blocos secundários.
Exemplos:
:10 D2 F200 S900 M3
N20 G1 X14 Y35
N30 X20 Y40
N40 Y-10
:
N100 M30
Suprimindo blocos N10 ...
execução
/N20 ... do programa
Blocos que não devem ser executados em um ciclo de N30 ...
N10 … ;é executado
/N20 … ;suprimido
N30 … ;é executado
/N40 … ;suprimido
N70 … ;é executado
SW 5 e posteriores
Até 8 níveis de supressão podem ser programados.
Somente um nível de supressão pode ser
especificado por bloco
/ ... ;O bloco suprimido(1.nível de supressão)
/0 ... ;O bloco suprimido(1.nível de supressão)
/1 N010... ;O bloco suprimido(2.nível de supressão)
/2 N020... ;O bloco suprimido(3.nível de supressão)
...
/7 N100... ;O bloco suprimido(8.nível de supressão)
Comentários
Para tornar um programa NC compreensível para
outros usuários e programadores, é conveniente
inserir no programa comentários apropriados.
Exemplos:
Programando mensagens
Exemplo:
N10 MSG ("Desbaste do contorno") ;ativar a mensagem
N20 X… Y…
N…
N90 MSG () ;apagar a mensagem de N10
Geração de alarmes
Exemplo:
N100 SETAL (65000) ;Liga alarme nr. 65000
As reações aos alarmes individuais encontram-se
descritas nas Instruções de colocação em
funcionamento.
Exemplo de programação
Exemplo de programação
%_N_RAISED_BOSS_MPF
N005 MSG ("os eixos vão para a posição da troca de ferramenta")
N010 START01:SUPA G0 G70 Z0 D0
N015 SUPA X0 Y0
,********************troca da ferramenta********************
N020 MSG ("troca de ferramenta está ativa")
N025 T1 M6 ; d = 3 Inch fresa de topo
N030 MSG () ; apaga a mensagem do bloco N020
N035 MSG ("fresagem frontal Z=0 superfície da peça")
N040 G0 G54 X-2 Y.6 S800 M3 M6
N045 Z1 D1
N050 G1 Z0 F50
N055 X8 F25
N060 G0 Y3.5
N065 G1 X-2
N070 SUPA G0 Z0 D0 M5 M9
,********************troca da ferramenta********************
N075 T2 M6 ; d = fresa de facear de 1“(polegada)
MSG ("usinagem lateral")
N080 G0 X-1 Y.25 S1200 M3 M8
N085 Z1 D1
N090 G1 Z-.5 F50
Dimensões em polegadas
Exemplo de programação
45°
X
R8
R3
R3
R3
Ø 50
R10
Ø 35
Ø 30
Ø 16
Z
4
12
15
18
20
40
57
60
62
70
80
Dados de posicionamento
Dimensionamento incremental
G91 or
X=IC(…) Y=IC(…) Z=IC(…)
Função
Por meio dos comandos G90/G91 e dos parâmetros
AC/IC não modais, faz-se a descrição de um
posicionamento.
Procedimento
Y
Introdução de dimensões absolutas, G90
Estas dimensões referem-se ao ponto zero do
sistema de coordenadas atualmente válido.
G91
20
Informações adicionais
Em geral, os comandos G90 ou G91 fazem efeito
sobre todos os eixos programados nos respectivos
blocos NC subsequentes.
Ambos os comandos têm efeito modal.
Exemplo de programação
Introduzem-se as distâncias a percorrer em
coordenadas absolutas referentes ao ponto zero da
peça.
SD 42440
FRAME_OFFSET_INCR_PROG = 0 O deslocamento de ponto zero ativado não será
percorrido.
SD 42442 TOOL_OFFSET_INCR_PROG
= 0 O corretor de ferramenta ativado não será percorrido.
Funcão
Para aplicações como desbaste, é necessário
percorrer as medidas programadas somente em
coordenadas incrementais. Quando ativados
deslocamentos de ponto zero ou corretores de
ferramentas estes não devem ser percorridos.
Este recurso pode ser ativado separadamente
através dos SDs FRAME_OFFSET_INCR_PROG
(ponto zero) e TOOL_OFFSET_INCR_PROG
(corretores de ferramenta).
Exemplo de programação
• G54 contém umdeslocamento de 25 em X
• SD 42440 FRAME_OFFSET_INCR_PROG = 0 (sem movimento do ofset ativado)
.
Função
Por meio dos parâmetros mencionados é possível
estabelecer, para o posicionamento de eixos
rotativos a estratégia desejada da aproximação.
Procedimento
DC capacidade máx.
de posicionamento
Introdução de dimensões absolutas com DC
O eixo rotativo aproxima-se da posição programada
em coordenadas absolutas no percurso direto, mais
curto. O eixo rotativo é posicionado no máximo
numa margem de 180°.
ACN ACP
Introdução de dimensões absolutas com ACP
O eixo rotativo aproxima-se da posição
programadas em coordenadas absolutas no sentido
de rotação positivo.
Informações adicionais
Todos os comandos têm efeito não modal.
DC, ACP e ACN podem ser utilizados também no
caso do posicionamento de fusos a partir do
repouso.
Exemplo:
SPOS=DC(45)
Exemplo de programação
Z X
Usinagem em uma mesa circular: A ferramenta está
5
X
270°
Função
Segundo as inscrições de cotas no desenho de execução é possível
programar dados geométricos referentes à peça alternativamente
em dimensões métricas ou no sistema Inglês (polegadas).
A partir do SW5, a funcionalidade de G70/G71 foi expandida com
G700/G710. Em adição aos parametros geométricos, os prâmetros
tecnológicos, como o avanço F, são também interpretados no programa
no sistema de unidades definido em G700/G710.
Procedimento
G70 ou G71
Os seguintes dados geométricos podem ser
convertidos pelo controle (com tolerâncias
necessárias) no sistema de medidas não ajustado e
assim introduzidos diretamente (vide exemplo):
• Informações de deslocamento X, Y, Z, , …
• Coordenadas de ponto intermediário I1, J1, K1
parâmetros de interpolação I, J, K e raio do
círculo CR na programação da trajetória circular
• Passo da rosca
• Deslocamentos programáveis do ponto zero
(TRANS TRANS)
• Raio polar RP
G700 ou G710
A partir da SW5, o controle interpreta todos os
avanços utilizados com G700/G710 no sistema de
unidades selecionado, de forma diferente do
representado com G70/G71.
Ações síncronas
Caso comandos de posicionamento estejam sendo
executados em ações síncronas e na própria ação
síncrona não tenha sido programado
G70/G71/G700/G710, o contexto ativo de
G70/G71/G700/G710 no momento da execussão
determina o sistema de coordenadas utilizado.
Exemplo de programação
Mudança entre a introdução de dimensões em
polegadas e no sistema métrico com ajuste básico
de dimensões métricas (G70/G71).
Função Fresa:
M W
G54
Procedimento Y
rodar
• se necessário, os fatores de escala.
Informações adicionais
O ajuste básico no início do programa, p. ex. G54 ou
G500, pode ser feito através de dado de máquina.
Exemplo de programação
Neste exemplo são trabalhados, uma após outra, 3 Y
M
Y
peças situadas sobre um palete segundo os valores
para o deslocamento de origem G54 a G56.
X
A seqüência da usinagem está programada no
Y Y
subprograma L47.
X X
6
G5
G55
54
X
G
M
TRANS X10 M0
Função Fresa:
alimentar
Pela declaração do plano de trabalho, no qual deve Z
ali
tar m
en en
tar
m
ali
Procedimento Torno:
do programa.
17
X
G
O plano de trabalho deve ser especificado quando a G
19
correção da trajetória da ferramenta G41/G42 (vide
capítulo ”Correções da ferramenta“) fora ativada, G
18
para que o controle possa corrigir o comprimento da
ferramenta e o raio da ferramenta. No ajuste básico
está sempre preestabelecido G17 (plano X/Y) para Z
Informação
Informações adicionais
Para a especificação do plano de trabalho no
espaço o controle possui funções de transformação.
Para Informações adicionais ver capítulo
“Deslocamento do sistema de coordenadas“.
Exemplo de programação
Modo "clássico" de proceder:
Definir o plano de trabalho, chamar a ferramenta e
os valores da correção da ferramenta, ligar a
correção da trajetória, programar movimentos de
posicionamento.
Exemplo Ferramenta de fresar:
N10 G17 T5 D8 G17 chamada do plano de trabalho, aqui X/Y
T, D chamada da ferramenta
A correção do comprimento ocorre na direção Z.
N20 G1 G41 X10 Y30 Z-5 F500 A correção do raio ocorre no plano X/Y.
N30 G2 X22.5 Y40 I50 J40 Interpolação circular e correção do raio da ferramenta
no plano X/Y
G25 X Y Z Lower working area limitation, value assignment in the channel axes*
G26 X Y Z Upper working area limitation, value assignment in the channel axes*
WALIMON Ligar limitação do campo de trabalho
WALIMOF Desligar limitação do campo de trabalho
* alocação de valores no sistema de coordenadas base
Função
Y
Por meio de G25/G26 é possível limitar a área de zona de proteção
trabalho, na qual deve ser posicionada a ferramenta,
área de trabalho
em todos os canais de eixos.
Procedimento
Pontos de referência na ferramenta
Com a correção ativa do comprimento da
ferramenta, é considerada como referência a ponta
da ferramenta, nos outros casos o ponto de
referência do porta-ferramentas. Se a ferramenta
estiver fora da área indicada ou sair desta área, a
execução do programa é interrompida.
“Avançado”). G2 6X
5Y G2
sistema
As coordenadas especificadas para os eixos de coordenadas
base X
individuais aplicam-se ao sistema de coordenadas
base!
Informações adicionais
Com G25/G26 podem ser programados, sob o
endereço S, também valores limites para
velocidades de rotação de fusos.
Para Informações adicionais vide a seção “Avanço
controlado e movimentação de fusos “.
Z
B
80
X-
300
30
Função
Depois de ligada a máquina é necessário mover (ao
utilizar sistemas de medição do deslocamento
incrementais) todos os carros de eixo para a sua
marca de referência.
Só depois disso é possível programar movimentos
de translação.
Procedimento
A velocidade, com a qual é posicionado o respectivo
carro de eixo, encontra-se preestabelecida no dado
de máquina e, em conseqüência disso, não pode ser
programada.
4.2 Comandos de deslocamento c/coord. polares, G110, G111, G112, AP, RP ..............4-110
4.10 Alteração de passo de rosca linear progressiva/regressiva, G34, G35 (SW 5.2 > ) .4-153
5 3
Número dos valores de eixo
Por bloco de movimento podem ser programados –
dependendo da configuração do controle – 6
Torno:
Função Y
234° 306° X
Sequência
Comandos de deslocamento
As posições declaradas com coordenadas polares
podem ser percorridas mediante G0, G1, G2 e G3.
Plano de trabalho
As coordenadas polares aplicam-se ao plano de
trabalho selecionado com G17 até G19.
Coordenadas cilíndricas
O 3. eixo geométrico vertical ao plano de trabalho
pode ser declarado adicionalmente como
coordenada cartesiana.
Assim é possível programar dados relativos ao Z
espaço em coordenadas cilíndricas.
Exemplo: G17 G0 AP… RP… Z…
RP
AP
G111(Y) X
Se não for declarado qualquer pólo, é válido o ponto
zero do sistema de coordenadas atual da peça. G111(X) G110 (X)
Ângulo polar AP
Gama de valores 0…±360°.
A referência de ângulo parte, no caso da programação
em dimensão absoluta, do eixo horizontal do plano de
trabalho, p. ex. eixo X em G17. O sentido de rotação
positivo ocorre no sentido anti-horário.
Raio polar RP
O raio polar declara-se em mm ou polegadas em
valores absolutos positivos. RP continua armazenado
até que seja introduzido um novo valor.
Informações adicionais
É possível no programa NC, mudar entre
coordenadas polares e coordenadas cartesianas,
bloco a bloco.
Exemplo de programação
Produção de um padrão de furos: As posições dos
furos são declaradas em coordenadas polares.
Cada furo é produzido com o ciclo de fabricação:
pré-furar, perfurar a medida, escarear …
A seqüência da usinagem está armazenada no
subprograma.
Programação
G0 X… Y… Z …
G0 AP=… RP=…
RTLIOF, RETLION (SW 6.1 e superior)
Função
Os movimentos rápidos são utilizados para o
posicionamento rápido da ferramenta, para
contornar a peça ou para aproximar-se de pontos da
troca de ferramenta.
Sequência
O movimento da ferramenta programado com G0 é
executado à máxima velocidade de posicionamento
possível (movimento rápido). A velocidade da
marcha rápida está especificada no dado de R
Startpunkt
Informações adicionais
G0 tem efeito modal.
Função
SW 6.1 e superior
Eixo de deslocamento como eixos de
posicionamento com G0
Eixos de deslocamento podem executar movimentos em
avanço rápido de duas maneiras:
• Interpolação linear: (mesmo comportamento das
versões anteriores de SW)
Os eixos de deslocamento podem interpolar entre si.
• Interpolação não linear : (SW 6 e superior)
Cada eixo de deslocamento interpola como eixo (de
posicionamento) individual independentemente dos
outros eixos envolvidos no avanço rápido de
movimento.
Sequência
Deslocamento de eixo como eixo de posicionamento
com G0
Exemplo:
G0 X0 Y10
G0 G40 X20 Y20
G0 G95 X100 Z100 m3 s100
Informações adicionais
SW 6.2 e superior
Tempo de mudança de bloco ajustável com G0:
É possível ajustar novos critérios de final de
movimento, FINEA, COARSEA ou IPOENDA, no
modo interpolação de eixo único para mudança de
bloco dentro da rampa de frenagem.
Todos os eixos podem atingir seus posicionamentos
finais independentemente um dos outros, através de
uma combinação de “mudança de bloco ajustável na
rampa de frenagem do eixo na interpolação de eixo
único” e “eixos de deslocamento como eixos de
posicionamento com G0 em movimento rápido”.
Deste modo, dois eixos X e Z programados
sequencialmente, são tratados como eixos de
posicionamento em conjunto com G0. A mudança
de bloco para o eixo Z é iniciada pode ser iniciada
pelo eixo X, em função do tempo da rampa de
frenagem ajustado (100-0%) Eixo Z inicia
movimento enquanto o eixo X ainda está em
movimento. Ambos os eixos finalizam seus
movimentos independentes um do outro.
Você encontrará mais detalhes no capítulo 7.
N70 G0 X62
N80 G0 X80 Z20 Liberar a ferramenta
N90 M30 Fim de programa
Programação
G1 X… Y… Z … F…
G1 AP=… RP=… F…
Função
Com G1 a ferramenta é posicionada sobre linhas
retas paralelas ao eixo, inclinadas ou retas de
qualquer posição no espaço. A interpolação linear
possibilita a produção de superfícies tridimensionais,
ranhuras etc.
Sequência
A ferramenta move-se com avanço F sobre uma
linha reta do ponto de partida inicial para o ponto de
destino programado.
Nesta trajetória é trabalhada a peça.
O ponto de destino pode ser introduzido em
coordenadas cartesianas ou polares.
Exemplo:
G1 G94 X100 Y20 Z30 A40 F100
Informações adicionais
G1 tem efeito modal. Para a usinagem é necessário
declarar a velocidade rotativa de fuso S e o sentido
de rotação de fuso M3/M4.
Mediante FGROUP podem ser especificados grupos
de eixos, aos quais se aplica o avanço ao longo da
trajetória F.
Para Informações adicionais ver capítulo 5
Exemplo de programação
Produção de uma ranhura: A ferramenta move-se
do ponto inicial para o ponto final na direção X/Y.
Simultaneamente ocorre a alimentação na direção
Z.
Torno:
X+ X+
6
20
Y+ Y- Z+
6 3
20
X- X-
Programação
G2/G3 X… Y… Z… I… J… K…
G2/G3 AP=… RP=…
G2/G3 X… Y… Z… CR=…
G2/G3 AR=… I… J… K…
G2/G3 AR=… X… Y… Z…
CIP X… Y… Z… I1=… J1=… K1=…
CT X… Y… Z…
Função
A interpolação circular permite produzir círculos
inteiros ou arcos de círculo.
Seqüência Z
Exceto:
G2 G3
É possível produzir círculos também fora do plano de
trabalho selecionado (não no caso do ângulo de G3 G2
G1
O controle oferece diferentes possibilidades da 8
programação de movimentos circulares. Assim é
possível converter diretamente cada espécie de
dimensionamento de desenho. Z
Que significam:
I: coordenada do centro de círculo na direção X
J: coordenada do centro de círculo na direção Y
K: coordenada do centro de círculo na direção Z
30.211
J
J = AC(...)
ao ponto zero da peça, é programado de forma não
modal com:
I=AC(…), J=AC(…), K=AC(…)
I
50.000
ponto final do círculo
38.029
Exemplo Dimensão incremental:
.
N10 G0 X67.5 Y80.211
50.000
N20 G3 X17.203 Y38.029 I–17.5 J–30.211
X
F500 17.203 17.500
I = AC(...)
Ex: Exemplo Dimensão absoluta:
N10 G0 X67.5 Y80.211
N20 G3 X17.203 Y38.029 I=AC(50)
J=AC(50)
80.511
Além do raio do círculo é necessário declarar, pelos
sinais +/– , se o ângulo de posicionamento deve ser
superior ou inferior a 180°. Um sinal positivo não
tem de ser escrito. Significam:
38.029
CR = +...
CR=+…: ângulo inferior ou igual a 180°
X
CR=– …: ângulo superior a 180° 17.203
67.500
Exemplo:
Exemplo: Torno:
N125 G1 X40 Z-25 F0.2
N130 G3 X70 Z-75 CR=30
N135 G1 Z-95 X
30
Z
25
Ø 40
Ø 70
75
95
Significam:
AR=: ângulo de abertura, gama de valores 0° a 360° Fresa:
ponto inicial
do círculo
Significado de I, J, K : ver páginas anteriores. Y
30.211
4°
Círculos inteiros (ângulo de posicionamento 360°)
13
J
0.
14
não podem ser programados com AR=, mas sim
tem de ser programados através do ponto final do
círculo e parâmetros de interpolação.
I
50.000
Exemplo:
38.029
ângulo de abertura
N10 G0 X67.5 Y80.211
N20 G3 X17.203 Y38.029 AR=140.134 F500
ou X
N20 G3 I–17.5 J–30.211 AR=140.134 F500 17.203 17.500
50.000
Exemplo: Torno:
N125 G1 X40 Z-25 F0.2
N130 G3 X70 Z-75 AR=135.944
Ou
N130 G3 I-3.335 K-29.25 AR=135.944
Ou
N130 G3 I=AC(33.33) K=AC(-54.25)
AR=135.944
N135 G1 Z-95
3
00
.91
2
=34
A P=
RP
Aplica-se a seguinte declaração:
80.511
O pólo está situado no centro do círculo.
50.000
O raio polar corresponde ao raio do círculo.
11
G1
Exemplo:
N10 G0 X67.5 Y80.211 X
N20 G111 X50 Y50 50.000
N30 G3 RP=34.913 AP=200.052 F500 67.500
Exemplo: Torno:
N125 G1 X40 Z-25 F0.2
N130 G111 X33.33 Z-54.25
N135 G3 RP=30 AP=142.326
N140 G1 Z-95
Torno:
N.. ...
N120 G0 X12 Z0
N125 G1 X40 Z-25 F0.2
N130 G3 X70 Y-75 I-3.335 K-29.25 Ponto final do círculo, centro em
dimensão incremental
Ou
N130 G3 X70 Y-75 I=AC(33.33) Ponto final do círculo, centro em dimensão
K=AC(-54.25) absoluta
Ou
N130 G3 X70 Z-75 CR=30 Ponto final do círculo, raio do círculo
Ou
N130 G3 X70 Z-75 AR=135.944 Ângulo, ponto final do círculo
Ou
N130 G3 I-3.335 K-29.25 AR=135.944 Ângulo circular, centro em dim. incremental
Ou
N130 G3 I=AC(33.33) K=AC(-54.25) Ângulo, ponto central em dimensões
AR=135.944 absolutas
Ou
N130 G111 X33.33 Z-54.25 Coordenadas polares
N135 G3 RP=30 AP=142.326 Coordenadas polares
N140 G1 Z-95
N.. ...
CT é modal.
Caso limite
Caso a extensão do início da tangente atravesse o
ponto final, uma linha reta será produzida ao invés
de um círculo (caso limite: círculo com raio infinito).
Neste caso especial, TURN não deve ser
programado ou seu valor deve ser TURN=0.
Informações adicionais
Quando os valores tendem para este caso limite,
círculos com um raio ilimitado são produzidos, e
uma usinagem com TURN diferente de 0 é
geralmente abortada com alarme, devido á violação
dos limites de software.
N10 G0 X0 Y0 Z0 G90 T1 D1
N20 G41 X30 Y30 G1 F1000 Ativa a compensação de raio
N30 CT X50 Y15 Círculo programado com transição tangencial
N40 X60 Y-5
N50 G1 X70
N60 G0 G40 X80 Y0 Z20
N70 M30
Torno:
Função
A interpolação helicoidal (interpolação helix) permite,
por exemplo, produzir roscas ou ranhuras de
lubrificação.
Sequência
Na interpolação helicoidal são executados dois
movimentos de forma superposta e paralela:
• um movimento circular plano, ao qual
• é superposto um movimento linear vertical.
O movimento circular é executado nos eixos
especificados pela declaração do plano de trabalho.
Exemplo: plano de trabalho G17, eixos para a
interpolação circular X e Y.
Movimento de alimentação no eixo de alimentação
vertical, aqui Z.
Informações adicionais
Na interpolação helicoidal convém declarar uma
correção de avanço programada (CFC). Para
Informações adicionais ver capítulo 5.
Exemplo de programação
Interpolação helicoidal
Função
A envolvente do círculo é uma curva traçada fora de
seu ponto final, como um “pedaço de corda” se
desenrolando do círculo. A interpolação envolvente
permite deslocamentos ao longo da envolvente.
Quando deslocamentos perpendiculares ao plano
ativo são programados, é possível deslocar-se em
uma envolvente no espaço (comparável a uma
interpolação helicoidal em círculos).
Informações adicionais
Para maiores informações sobre dados de máquina
e condições relevantes ao contexto da interpolação
envolvente, consulte:
Literatura: /FB1/, A2 Cap. 2.12.2
Settings for involute interpolation.
Sequência
Interpolação envolvente ocorre no plano no qual a Y
Endpunkt
Métodos de programação
1. Programação direta dos pontos finais com X, Y ou
X, Y, Z.
Informações adicionais
Para a programação com ângulo de rotação via AR,
há outras possibilidades. Duas envolventes podem
ser programadas (veja o diagrama) especificando o
raio e o ponto central do círculo básico, assim como
Exemplos de programação
Envolvente anti-horária de acordo com o
Exemplo 1:
método de progamação 1, do ponto de
partida para o ponto final e retornando
em sequência (envolvente horária)
Programação
X2… ANG…
Fabricante de máquina
O nome do ângulo (ANG), raio(RND) e chanfro
(CHR) pode ser parametrizado via DM, veja
/FBFA/ FB ISO-Dialeto, Capítulo 6.
Função
X
O ponto final é definido especificando-se
• o ângulo ANG e
X2, Z2
• uma das coordenadas X2 ou Z2.
X1, Z1
Exemplo de programação
N20 X88.8 ANG=110 ou (Z39.5 ANG=110) Linha reta com ângulo especificado
N30 ...
Programação
ANG1… OU X1… Z1…
X3… Z3 ANG2… X3… Z3…
Fabricante de máquina
O nome do ângulo (ANG), raio(RND) e chanfro
(CHR) pode ser parametrizado via DM, veja
/FBFA/ FB ISO-Dialeto, Capítulo 6.
Função
A interseção de duas linhas retas pode ser chamada
de canto, curva ou chanfro. O ponto final da primeira
das duas linhas retas pode ser programada
definindo-se as coordenadas ou especificando-se o
ângulo.
Exemplo de programação
Função RND
A interseção das linhas retas pode ser desenhada
como canto, curva ou chanfro. O ponto final da
terceira linha reta deve sempre ser programado
como cartesiano.
Exemplo de programação
Função
Caso a letra de endereço A seja utilizada em um
bloco NC, nenhum, um ou ambos eixos do plano
ativo podem também ser programados.
Caso nenhum dos eixos no plano ativo seja
programado, o bloco pode ser o primeiro ou o
segundo de um contorno descrito por dois blocos.
Caso seja o segundo bloco do contorno, isto
significa que o ponto inicial e final no plano ativo são
idênticos. Portanto, o contorno é somente um
movimento perpendicular ao plano ativo.
Caso somente um eixo do plano ativo seja
programado, ou uma simples linha reta com o ponto
final definido somente pelo ângulo e as coordenadas
foi programada, ou este é então o segundo dos dois
blocos. No último caso, a coordenada que está
faltando será considerada como sendo a última
posição atingida (modal).
Caso dois eixos tenham sido programados no plano
atual, este deve ser então o segundo bloco. Caso
dois eixos sejam programados no plano ativo, este é
então o segundo bloco de um contorno composto
por dois blocos. Caso o bloco atual não seja não
seja precedido por uma programação em ângulo e
sem programação de eixos no plano atual, o bloco
em questão não será permissível.
O ângulo A deve ser programado somente para
interpolação linear spline (ranhura).
Rosca cilíndrica
G33 Z… K … SF=…*
Rosca transversal
G33 X… I… SF=…*
Função
G33 permite produzir os seguintes tipos de roscas:
roscas cilíndricas, cônicas ou transversais, rosca
simples ou de passos múltiplos, como roscas à
direita ou roscas à esquerda.
Sequência
Princípio de operação
O controle calcula da velocidade programada
rotativa de fuso e, do passo de rosca, o avanço
necessário, com o qual é posicionada a ferramenta
de tornear ao longo da rosca em direção longitudinal
e/ou transversal. Em G33 o avanço F não é
considerado, a limitação à velocidade de eixo
máxima (movimento rápido) é monitorada pelo
controle.
Rosca cilíndrica
A rosca cilíndrica é descrita pelo comprimento de X
dist. de entrada
O comprimento de rosca é introduzido com uma das Z
coordenadas cartesianas X, Y ou Z em dimensão
absoluta ou incremental – na usinagem em tornos K
Significam:
I Passo da rosca na direção X
J Passo da rosca na direção Y
K Passo da rosca na direção Z
Rosca facial
A rosca facial é descrita
• pelo diâmetro de rosca, preferentemente em
direção X
• e pelo passo de rosca, preferentemente com I.
O procedimento é o mesmo que para rosca cilíndrica.
Rosca cônica
A rosca cônica é descrita pelo ponto final em direção
longitudinal e transversal (contorno cônico) e pelo
passo de rosca.
Exemplo: SF=45
Significa: deslocamento do ponto de partida de 45°
Gama de valores: 0.0000 a 359.999 graus
Caso não seja especificado nenhum deslocamento
inicial, o “ângulo inicial para roscas” definido nos dados
setting será utilizado.
Cadeias de roscas
Por meio de vários blocos G33 programados um após X
capítulo 7.
Exemplo de programação X
Ø 110
Ø 50 Z
60
Exemplo de programação
Produção de uma rosca cilíndrica dupla por cortes X
escalonados com deslocamento do ponto inicial de
ponto inicial 0°
180°.
50
Z
100
N10 G1 G54 X99 Z10 S500 F100 M3 Deslocamento de origem, ir para o ponto
inicial, ligar o fuso
N20 G33 Z-100 K4 Rosca cilíndrica: ponto final em Z
N30 G0 X102 Retrocesso para a posição de partida
N40 G0 Z10
N50 G1 X99
N60 G33 Z-100 K4 SF=180 2.º corte: deslocamento do ponto inicial
180°
N70 G0 X110 Afastar a ferramenta
N80 G0 Z10
N90 M30 Fim do programa
Função
Os comandos DITS (deslocamento inicial da rosca ) e DITE
(deslocamento final da rosca) podem ser utilizados para definir uma
trajetória inclinada para aceleração e desaceleração, de forma a alterar
o avanço caso os percursos de entrada e saída da ferramenta sejam
muito pequenos:
• Trajetória de entrada pequena:
A faixa para entrada na rosca não fornece
espaço suficiente para uma inclinação inicial da
ferramenta – portanto uma rampa menor deve
ser definida com DITS.
• Trajetória de saída pequena
A faixa para saída da rosca não fornece espaço
suficiente para uma inclinação de desaceleração,
proporcionando risco de colisão entre a peça e
o canto da ferramenta.
Uma inclinação menor pode ser programada com
DITE, entretanto, ainda existem riscos de
colisão..
Solução: Programar uma rosca menor, reduzir a
rotação do fuso.
Somente percursos (não posições) são
programados com DITS e DITE.
Informações adicionais
• DITE atua no fim da rosca como se fosse uma distância de
aproximação. Isto proporciona uma alteração suave no
movimento do eixo.
• Quando um bloco com os comandos DITS e/ou DITE são
carregados no interpolador, o percurso programado em
DITS é copiado para o SD 42010
THREAD_RAMP_DISP[0], e o programado em DITE no SD
42010 THREAD_RAMP_DISP[1].
• Th A trajetória de entrada é programada de acordo com as
especificações atuais (polegadas ou metros).
Exemplo de programação
N...
N40 G90 G0 Z100 X10 SOFT M3 S500
N50 G33 Z50 K5 SF=180 DITS=1 DITE=3 ;Início do canto em torno de h Z=53
N60 G0 X20
N...
4.10 Alteração de passo de rosca linear progressiva/regressiva, G34, G35 (SW 5.2 e
superior)
Programação
G34 X… Y… Z… I… J… K… F… Alteração progressiva no passo da rosca
(rosca com aumento linear do passo)
G35 X… Y… Z… I… J… K… F… Alteração regressiva no passo da rosca
(rosca com redução linear do passo)
Função
Os comandos G34/G35 podem ser empregados
para produzir roscas automaticamente.
Sequência
Se você já conhece o passo inicial e o final da rosca,
você pode calcular a alteração do passo a ser
programada de acordo com a seguinte fórmula:
|k e - k a|
2 2
F = [mm/U ]
2
2*IG
Exemplo de programação
Função
Com o comando G331/G332 podem ser abertas
roscas fêmeas sem mandril de compensação.
Condição prévia técnica: fuso com regulação da
posição, com sistema de medição do deslocamento
Sequência
Z
O fuso tem de ser preparado com SPOS/SPOSA
para a abertura de roscas fêmeas. Para
Informações adicionais ver capítulo 7.
X
Informações adicionais
Ambas as funções têm efeito modal.
O fuso não trabalha no modo de eixo, mas como
fuso de posição controlada. Para Informações
adicionais relativas ao fuso de posição controlada
ver capítulo 5.
Exemplo de programação
Função
Com o comando G63 é possível rosquear com mandril de
compensação.
Através do mandril de compensação são compensadas
diferenças na distância a percorrer.
Sequência
Rosqueamento
Programam-se:
• a profundidade de furação em coordenadas cartesianas
• a velocidade e direção do fuso
• o avanço
Movimento de retrocesso
Programação igualmente com G63, mas com sentido de
rotação inverso do fuso.
Velocidade de avanço
O avanço programado tem de adaptar-se à relação
número de rotações-passo de rosca do macho de abrir
roscas.
Informações adicionais
G63 tem efeito não modal.
Função
Esta função garante uma interrupção não destrutiva durante a
abertura de roscas (G33). A função não pode ser utilizada para a
abertura de roscas fêmeas (G33). No caso de uma utilização mista
das duas funções G33 o comportamento de NC-Stop/NC-Reset
pode ser parametrizado através de dado de máquina
Velocidade do retrocesso
Retrocesso com velocidade de eixo máxima.
Modificável através de dado de máquina. Faz-se o posicionamento com os
valores máximos admitidos de aceleração/torque; estes valores são
configurados através de dados de máquina.
Informações adicionais
Valores predeterminados para NC-Reset e/ou NC-Start no MD 20150:
GCODE_RESET_VALUES
Exemplo de programação
Exemplo 1
N55 M3 S500 G90 G18 Plano de trabalho ativo
...
N65 MSG ("Abertura de rosca ")
MM_THREAD:
N67 $AC_LIFTFAST=0 Reset antes do começo da rosca
N68 G0 Z5
N68 X10
N70 G33 Z30 K5 LFON DILF=10 LFWP ALF=3 liberar retrocesso rápido para
abertura de roscas
Percurso de retrocesso=10mm, Plano de retrocesso Z/X (G18)
Direção do retrocesso –X (com ALF=3; recuo na direção +X)
N71 G33 Z55 X15
N72 G1 Desliga a abertura de roscas
N69 IF $AC_LIFTFAST GOTOB MM_THREAD Caso a rosca tenha sido interrompida
N90 MSG("")
...
N70 M30
Exemplo 2
N55 M3 S500 G90 G0 X0 Z0
...
N87 MSG ("Rosqueamento")
N88 LFOF Desativa retrocesso rápido antes do
rosqueamento.
N89 CYCLE... Ciclo de abertura de roscas com G33
N90 MSG("")
...
N99 M30
Função
A função G75 permite ir para pontos fixos, tais como pontos da troca de
ferramenta, pontos de carga, pontos da troca de pallets etc.
Sequência
O movimento para pontos fixos é descrito pelo ponto fixo e pelos eixos
que devem ser movidos para o ponto fixo FP.
Exemplo de programação
O ponto da troca de ferramenta é um ponto fixo especificado através
de dados de máquina.
G75 permite ir para este ponto em qualquer programa de NC.
Informações adicionais
A partir da versão de software NCU 04.04.35 (NCK
13.15.00) e NCU 05.03.04 (NCK 20.01.00).
A função G75 “Deslocamento para o ponto fixo”,
todos os valores de deslocamento (DRF externo, NV
e movimentos sobrepostos) são percorridos. O
ponto fixo corresponde ao valor atual no MCS.
Alterações feitas no valor de deslocamento de DRF
e origem externa durante o pré processamento e
processamento de G75 não serão percorridas. O
usuário deve utilizar STOPRE antes do bloco que
contém G75 para evitar este efeito.
Explicação
Função
posição atual após
Por meio da função de “Deslocamento para limitador "Mover para limitador fixo"
fixo“ (FXS = Fixed Stop) é possível ajustar o torque
para a fixação de peças, necessário p. ex. em
posição de partida
cabeçotes móveis, pinolas e pinças. Além disso esta
função permite aproximar-se de pontos de
referência mecânicos. No caso do momento
suficientemente reduzido serão possíveis também
medições simples, sem conectar um sensor.
A função “Deslocamento para limitador fixo“ pode
janela de monitoração
ser utilizada para eixos e para fusos posicionáveis do limitador fixo
como eixos. pos. final
programada
SW 5 e superior
O alarme para limite de parada pode suprimido pelo
programa de usinagem, quando necessário. Isto é
feito mascarando-se o alarme em um dado de
máquina e então ativando o DM via comando
NEWCONF.
Os comandos “Deslocamento para limitador fixo”
podem ser chamados via ações síncronas / ciclos
tecnológicos. Eles podem ser ativados sem
movimento de eixos, sendo que o torque é limitado
instantaneamente. Tão logo o eixo seja movido via
comando, a monitoração de parada é ativada.
Crescimento da rampa de torque, SW5
A faixa de crescimento da rampa para um novo
limite de torque pode ser definido via DM para evitar
qualquer mudança rápida do ajuste de limite de
torque (ex: ao acionar uma pinola).
Eixos unidos e container de eixos, SW4
Deslocamento para o limitador fixo pode também
ser utilizado para:
- eixos unidos
- container de eixos
Referência: /FB/B3, Vários painéis de operação
e NCU’s.
Isto também se aplica para limitação modal de
torque com FOCON (veja “Deslocamento com
limitação de torque/força”).
Sequência
Os comandos têm efeito modal. Os endereços FXST e FXSW são
opcionais: se não forem declarados, aplica-se o respectivo último valor
programado, ou seja o valor ajustado no respectivo dado de máquina.
O movimento para o limitador fixo pode efetuar-se também para vários eixos
simultaneamente e paralelo ao movimento de outros eixos. O limitador fixo
tem de situar-se entre a posição de partida e a posição de alvo.
Exemplo:
X250 Y100 F100 FXS[X1]=1 FXST[X1]=12.3 FXSW[X1]=2
Significado:
O eixo X1 é movido com avanço F100 (declaração
opcional) para a posição de alvo X=250 mm. O torque de
aperto é 12.3% do torque de acionamento máximo, a
monitoração é feita com uma janela da largura 2 mm.
Exemplo:
Se o evento antecipado (%R1) ocorrer e o deslocamento
para o limitador fixo ainda não estiver operante, FXS
deverá ser ativado para o eixo Y. O torque deve
corresponder a 10% da faixa de torque. A largura da
janela de monitoração deve é ajustada com valor
Standard.
Exemplo:
X200 Y400 G01 G94 F2000 FXS[X1] = 0
Significado:
O eixo X1 é retrocedido do limitador fixo à posição X=
200 mm.
Todas as outras declarações são opcionais.
Exemplo: FXST[X1]=34.57
FXST[X1]=34.57 FXSW[X1]=5
FXSW[X1]=5
Informações adicionais
Combinação
“Medição com cancelamento da distância residual“
(instrução “MEAS“) e “Mover para limitador fixo“ não
podem ser programados no mesmo bloco.
Exceção:
Uma função atua sobre um eixo de trajetória e a
outra sobre um eixo de posicionamento, ou ambas
as atuam sobre eixos de posicionamento.
Monitoração do contorno
Durante o “Movimento para limitador fixo“ ativo não
Eixos de posicionamento
Na caso de “Movimento para limitador fixo“ com
eixos POSA, efetua-se a mudança de bloco
independentemente do movimento para o limitador
fixo.
Limitação
O movimento para o limitador fixo não é possível
• eixos verticais,
(a função pode ser utilizada a partir da SW2.2
nos 840D com 611D)
• eixos tipo seguidor (Gantry),
• para eixos de posicionamento concorrentes,
controlados exclusivamente pelo PLC (a seleção
de FXS tem de se efetuar a partir do programa
NC).
Sistema de coordenadas
Os dois eixos geométricos que estão em ângulo
eixo transversal
X
reto entre si são designados habitualmente
como:
• eixo longitudinal = eixo Z (abcissa)
• eixo transversal = eixo X (ordenada)
M W
D1
D2
Para o eixo transversal as dimensões são
Z
declaradas, em geral, sob a forma da entrada do
diâmetro (deslocamento duplo em comparação com
os outros eixos).
eixo longitudinal
Pontos zero X X
máquina peça
Tanto o ponto zero da máquina como o ponto
zero da peça situam-se no centro de giro. Assim ponto zero M W
o deslocamento programado para o eixo X da peça
em frente Z
normalmente é zero. peça
Programação
DIAMON
DIAMOF
DIAM90 (SW 4.4 em diante)
Explicação
Função
Através da escolha livre entre a indicação do
diâmetro ou do raio é possível aceitar as dimensões
DIAMON X DIAMOF X
diretamente, sem conversão, do desenho técnico.
Depois de ligar DIAMON/DIAM90 notam-se as
dimensões para o eixo transversal especificado
R15
R10
W W
como diâmetro. .
D20
Z Z
D30
Informações adicionais
Da SW 4.4 em diante, o comando DIAM90 ativa
A programação em diâmetro para G90 e em raio para G91.
Exemplo de programação
Programação
CHF=…
CHR=…
RND=…
RNDM=…
FRC=…
FRCM=…
Função
Em um canto de contorno podem ser inseridos os seguintes elementos:
• chanfro ou
• arredondamento
Se for necessário efetuar vários cantos de contorno em série com um determinado parâ-
metro de arredondamento, isso pode ser feito pelo endereço RNDM "Arredondamento
modal". O avanço pode ser programado de acordo com FRC(não modal) ou
FRCM(modal). Caso não programados FRC ou FRCM será utilizada a forma normal de
programação de avanço (F).
Sequência
Chanfro , CHF/CHR
CHF
Para chanfrar o canto insere-se, entre contornos
lineares e contornos circulares em qualquer CH
R
combinação, mais uma parte linear - o chanfro . O G1
chanfro é inserido após o bloco no qual está
programado. Nesta condição, o chanfro está
chanfradura
situado sempre no plano ativado com G17 até G19.
G
1
Exemplo: N30 G1 X… Z… F… CHR=2 bissetriz
X
N40 G1 X… Z…
ou
N30 G1 X… Z… F… CHF=2(cos α ·
2) p.ex. G18:
Z
N40 G1 X… Z…
Arredondamento, RND
Entre contornos lineares e circulares em qualquer
combinação pode ser inserido, como união
tangencial, um elemento circular de contorno.
O arredondamento está situado, nesta condição,
sempre no plano ativado com G17 até G19.
A figura mostra o arredondamento entre duas linhas
retas.
N30 G1 X… Z… F… RND=2
N40 G3 X… Z… I… K… G3
RND=...
Z
p.ex. G18:
Informações adicionais
Se os valores programados para o chanfro ou o arredondamento forem
demasiado grandes para os elementos de contorno participantes, o
chanfro ou o arredondamento será reduzido automaticamente para um
valor apropriado.
Exemplos
...
M02
Comportamento da trajetória
Função
As funções parada precisa são utilizadas para
produzir cantos vivos ou para dar acabamento em
cantos interiores a medida.
Procedimento
Parada precisa, G60, G9
G9 gera a parada precisa no bloco atual, G60 no
bloco atual e em todos os blocos subsequentes.
Por meio das funções do controle contínuo da
trajetória G64 ou G641 desliga-se G60.
G601/G602
progredimento do bloco
O movimento é interrompido brevemente no vértice.
G601
Através dos critérios da parada precisa G601 e
G602 é possível determinar a exatidão do G602
posicionamento para o vértice e o momento da
mudança do bloco.
Saídas de comandos
Aplicado em todos os três casos:
As funções auxiliares programadas são ativadas
após o término.
trajetória programada
trajetória
percorrida
com F1
trajetória
percorrida
com F2
F1 < F2
Exemplo:
N10 G601
…
N50 G1 G60 X… Y…
Função
No modo do controle contínuo da trajetória o
contorno é produzido com velocidade constante ao
longo da trajetória.
Procedimento
ve c
lo on
Controle contínuo da trajetória, G64
ci st
da an
de te
No modo do controle contínuo da trajetória a
ferramenta é movida, com transições de contorno
tangenciais, com velocidade o mais constante
possível ao longo da trajetória (sem frenagem nos
limites de bloco). Desacelerações são previstas
(look ahead) e realizadas antes dos cantos (G09) e
blocos com paradas exatas (look ahead, ou
previsões; vide próximas páginas)
DA 42466: SMOOTH_ORI_TOL
Este dado de ajuste define a tolerância máxima de
arredondamento para a orientação da ferramenta
(deslocamento angular).
Este dado é operacional somente se uma orientação de
transformação também estiver ativa.
Grandes diferenças nos ajustes para a tolerância de
contorno e para a orientação da ferramenta somente terá
qualquer efeito em conjunto com G643.
Eixos de posicionamento
Eixos de posicionamento movem-se sempre segundo o
princípio do posicionamento exato, janela de posicionamento
fino (como G601). Se num bloco NC for necessário esperar
por eixos de posicionamentos, interrompe-se o modo do
controle contínuo da trajetória dos eixos de trajetória.
Saídas de comandos
Funções auxiliares ativadas após o fim do movimento ou
antes do próximo movimento interrompem o modo do
controle contínuo da trajetória.
Controle prospetivo da velocidade,
Look Ahead
No modo de controle contínuo da trajetória com G64
ou G641 o controle determina automaticamente de
antemão, para vários blocos, o controle da
velocidade. Através disso é possível, no caso de
transições aproximadamente tangenciais, acelerar e
frear em vários blocos sucessivos.
Este controle prospetivo da velocidade permite
produzir, sobretudo, cadeias de movimentos
compostas de percursos curtos, com avanços
elevados ao longo da trajetória.
O número máximo dos blocos NC aos quais se deve
aplicar este controle prospetivo pode ser ajustado
através de dado de máquina.
Look ahead para mais que um bloco é uma opção.
Exemplo de programação
Nesta peça, os dois cantos externos do encaixe são Y
Yposicionamento exato
aproximados de forma exata. Todos as outras fino
70
50
40
10
10 X Z
60
80 7
100
Função
BRISK, BRISKA
Os carros de eixo movem-se com aceleração
velocidade ao longo da trajetória
Informações adicionais
A mudança entre BRISK e SOFT provoca uma
parada na transição de bloco. Através de dado de
máquina é possível ajustar o comportamento de
aceleração para os eixos de trajetória.
Função
DRIVE, DRIVEA
Programação
Função
Informações adicionais
N6, G1
N2, G3 N4, G3
N7, G0
N3, G1
VBahn = velocidade ao longo da trajetória G60 G601 (tempo de espera com G60)
t
N1 N2 N3 N4 N5 N6 N7
t
N1 N2 N3 N4 N5 N6 N7
VBahn
G64 BRISK
t
N1 N2 N3 N4 N5 N6 N7
VBahn
G64 SOFT
Eilgang
t
N1 N2 N3 N4 N5 N6 N7
Função
Com a função de controle feedforward reduz-se
quase a zero o percurso que ultrapassa o ponto
destino, percurso esse que depende da velocidade.
O trabalho com feedforward possibilita uma precisão
mais elevada da trajetória e, em conseqüência
disso, resultados de fabricação melhores.
Informações adicionais
Através de dados de máquina especifica-se o tipo do feedforward e os eixos de trajetória que
devem ser posicionados com Feedforward.
Função
Na usinagem sem Feedforward (FFWON) podem
surgir, em contornos curvados, erros de contorno
devido às diferenças dependentes da velocidade entre
posições ajustadas e posições reais.
A precisão programável do contorno CPRCEON
permite armazenar no programa NC um erro máximo
de contorno que não pode ser excedido. O valor deste
erro de contorno é especificado através do “setting
data” $SC_CONTPREC.
O controle calcula deste valor e do ganho de circuito
KV (relação entre a velocidade e o erro de
acompanhamento) dos eixos geométricos em questão
a velocidade máxima ao longo da trajetória, com a qual
o erro de contorno resultante do seguimento não
excederá o valor mínimo armazenado no setting data.
Através do Look Ahead é possível percorrer toda a
trajetória com a precisão programada do contorno.
Exemplo:
N10 X0 Y0 G0
N20 CPRECON ;Ligar precisão de contorno
N30 F10000 G1 G64 X100 ;Usinagem com 10 m/min no modo do controle
contínuo da trajetória
N40 G3 Y20 J10 ;Limitação automática do avanço no bloco de círculo
N50 X0 ;Avanço sem limitação 10 m/min
Informações adicionais
Através do setting data $SC_MINFEED é possível
definir uma velocidade mínima, que nunca deverá ser
inferior a este valor.
Programação
G4 F…
G4 S…
(Programação no bloco NC próprio)
Função
G4 permite interromper a usinagem da peça, entre
dois blocos NC, durante o tempo programado. Por
exemplo para alívio de corte.
Sequência
Exemplo:
N10 G1 F200 Z-5 S300 M3
;avanço F, rotação do fuso S
N20 G4 F3 ;tempo de espera 3s
N30 X40 Y10
N40 G4 S30 ;espera de 30 rotações do fuso
;corresponde no caso de
;S=300 R/min e override da
;velocidade rotação 100% a:
;t=0,1 min
N40 X... ;o avanço e a velocidade rotativa
;do fuso continuam efetivos
Função
O controle gera uma parada interna de pré
processamento quando acessa o status dos dados
de usinagem ($A…).
Caso um comando que gera uma parada implícita
de pré processamento for lido no próximo bloco,
este não será executado até que todos os blocos já
preparados e armazenados tenham sido
processados completamente. A parada é feita no
bloco anterior conforme um comando de parada
precisa (como G09).
Exemplo:
N40 POSA[X]=100
N50 IF $AA_IM[X]==R100 GOTOF MARKER1 ; acessa o dado de estado ($A), o
N60 G0 Y100 controle gera uma parada interna de pré-
N70 WAITP(X) processamento
N80 MARKER1:
Frames
6.5 Rotação programável com ângulos sólidos, ROTS, AROTS e CROTS ......................6-220
6.1 Generalidades
O que é um Frame?
Frame é o termo usual para uma expressão
geométrica, que descreve uma regra para o cálculo,
tais como translação e rotação.
Frames existentes
• Frame básico (Deslocamento básico)
• Frames ajustáveis (G54...G599)
• Frames programáveis
Referências: /PG/, Guia de programação avançado
Torno:
X X
Z Z
X X
Z
Z
Instruções ajustáveis
Instruções ajustáveis são os deslocamentos de
origem acionados através dos comandos G54 até
G599 a partir de qualquer programa NC. Os valores
do deslocamento são pré ajustados pelo operador e
armazenados na memória de deslocamentos de
origem do controle.
Estes valores são utilizados para descrever o sistema
de coordenadas da peça (Workpiece Coordinate
System -WCS).
Instruções programáveis
Instruções programáveis (TRANS, ROT, …) são
válidas no programa NC atual e referem-se às
instruções ajustáveis. O frame programável é utilizado
para definir o sistema de coordenadas da peça
(Workpiece Coordinate System -WCS).
Instruções de substituição
ATRANS, AROT, ASCALE, AMIRROR são instruções
de substituição.
Isto significa que cada uma destas instruções quando
chamada cancela todas as instruções de frame
anteriormente programadas.
Instruções aditivas
ATRANS, AROT, ASCALE, AMIRROR são instruções
aditivas.
O ponto zero da peça, ativo ou programado em
último lugar serve de referência. As instruções são
somadas as configurações de Frame válidas.
Referências
/PGA/ Guia de Programação Avançada, capítulo
“Subrotinas, Macros”.
Função Fresa:
XM
Torno:
M W
G54 TRANS
Procedimento
Instrução de substituição, TRANS X Y Z
Deslocamento de origem pelos valores de
posicionamento programados nas respectivas
direções de eixo declaradas (eixos de trajetória, eixos
síncronos e eixos de posicionamento).
Como referência é utilizado o deslocamento ajustável
do ponto zero declarado em último lugar (G54 até
G599).
X
A seqüência de usinagem para esta forma está
armazenada no subprograma.
Y Y
50
subprograma.
54
X
G
M
10
50
Torno:
Z
M W
130
140
150
N.. ...
N10 TRANS X0 Z150 Deslocamento absoluto
N15 L20 Chamada de subprograma
N20 TRANS X0 Z140 (ou ATRANS Z-10) Deslocamento absoluto
N25 L20 Chamada de subprograma
N30 TRANS X0 Z130 (ou ATRANS Z-10) Deslocamento absoluto
N35 L20 Chamada de subprograma
N.. ...
Função
G58 e G59 permitem a translação dos componentes
do deslocamento de origem programável (frame)
pelo valor especificado para o eixo. As seguintes
funções estão disponíveis
• Componente absoluto (G58, deslocamento
grosso)
• Componente aditivo (G59, deslocamento fino)
Exemplo de programação
N...
N50 TRANS X10 Y10 Z10 ; Componente de translação absoluta X10 Y10 Z10
N60 ATRANS X5 Y5 ; Componente de translação aditiva X5 Y5
= Deslocamento total X15 Y15 Z10
N70 G58 X20 ; Componente de translação absoluta X20 + adit. X5 Y5
= Deslocamento total X25 Y15 Z10
N80 G59 X10 Y10 ; Componente de translação aditiva X10 Y10 +
absoluto. X20 Y 10
= Deslocamento total X30 Y20 Z10
N...
AROTX… Y… Z…
AROT RPL=…
ROT Rotação absoluta, referente ao ponto zero atualmente válido da peça, ajustado
com G54 até G599
AROT Rotação aditiva, referente ao ponto zero atualmente válido ajustado ou
programado
X Y Z Rotação no espaço: eixos geométricos em volta dos quais se faz a rotação
RPL Rotação no plano: ângulo em volta do qual se faz a rotação do sistema de
coordenadas (plano definido por G17-G19)
Função
A função ROT/AROT permite girar o sistema de
coordenadas da peça, opcionalmente, em volta de
cada dos três eixos geométricos X, Y, Z ou em redor
de um ângulo RPL no plano de trabalho selecionado
G17 até G19 (ou seja, em volta do eixo de
alimentação perpendicular).
X
O comando ROT apaga todos os Frames
programáveis anteriormente válidos.
Nota
Em ambas as instruções têm de se observar a
seqüência e o sentido de rotação nos quais são
executadas as rotações (ver página seguinte)!
Direção da rotação Z
A seguinte especificação é definida para direção
positiva de rotação:
Y
Olhar em direção do eixo de coordenadas positivo e + - -
rotação no sentido horário.
+
+
X
DM 10600:FRAME_ANGLE_INPUT_MODE=
• 1: Notação RPY
• 2: Ângulo euler
Literatura
/FB1/ Descrição das funções básicas, capítulo “Frames”.
Exemplo:
Plano de trabalho G17 X/Y, o sistema de
coordenadas da peça está situado na superfície da
peça. Pela translação e rotação desloca-se o
sistema de coordenadas para um das superfícies
laterais.
O plano de trabalho G17 é incluído na rotação.
Através disso é possível programar posições planas
de alvo em coordenadas X/Y e a alimentação em
direção Z.
Condição prévia:
A ferramenta deve de estar posicionada verticalmente
em relação ao plano de trabalho, a direção positiva do
eixo de avanço esta na direção do suporte da
ferramenta. Através da declaração de CUT2DF, a
correção do raio de ferramenta faz efeito no plano
girado. Para mais informações ver capítulo „Correção
de ferramenta 1/2 D, CUT2D CUT2DF“.
Mudança do plano
Se for programada, após uma rotação, uma
mudança do plano (G17 a G19), mantêm-se os
ângulos de giro programados para os respectivos
eixos e aplicam-se também ao novo plano de
trabalho.
Desligar a rotação
Para todos os eixos:
ROT (sem declarar o eixo)
Em ambos os casos são apagados todos os frames
anteriormente programados.
Exemplo de programação:
Rotação 3D
Neste exemplo, superfícies de peça paralelas ao
eixo e inclinadas devem ser trabalhadas em uma só
fixação.
Condição prévia: A ferramenta tem de ser alinhada
verticalmente à superfície inclinada na direção Z
girada.
Exemplo de programação:
Usinagem de lados múltiplos
Neste exemplo são produzidas, através de
subprogramas, formas idênticas em duas superfícies
da peça que se encontram em ângulo reto uma à outra.
100
X
TRA
NS
Z
-100 Y
Y Y
AROT Y90
X Z
X
Y
AROT Z90
Z Z
Programação
Função
Orientação espacial pode ser definida via rotações
frames com ângulos sólidos ROTS, AROTS, CROTS.
Comandos de programação ROTS e AROTS se
comportam tal qual ROT e AROT.
Programação
SCALE X… Y… Z… (programação no próprio bloco NC)
ASCALE X… Y… Z… (programação no próprio bloco NC)
Função
A função SCALE/ASCALE permite programar, para
todos os eixos de trajetória, eixos síncronos e eixos
de posicionamento, fatores de escala em direção do
respectivo eixo declarado.
Com isso é possível alterar o tamanho de uma forma.
Assim podem ser programadas, p. ex., formas
geometricamente semelhantes.
Procedimento
Instrução substituta, SCALE X Y Z
Para cada eixo pode ser declarado um próprio fator
de escala pelo qual deve ser aumentado ou
diminuindo. A alteração da escala refere-se ao
sistema de coordenadas da peça ajustado com G54
a G57.
LE
Neste caso, o fator de escala válido em último lugar
CA
AS
é multiplicado pelo novo fator de escala.
Informações adicionais
Se for programado, após SCALE, um deslocamento
com ATRANS, incluem-se na alteração da escala
igualmente valores de deslocamento.
Exemplo de programação
Nesta peça, as duas "bolsas" existem duas vezes,
mas elas têm tamanhos e posições diferentes.
Programação
MIRROR X0 Y0 Z0 (programação no próprio bloco NC )
Função
A função MIRROR/AMIRROR permite espelhar
formas de peça em eixos de coordenadas. Todos os
movimentos de posicionamento programados após
a chamada de Espelhamento, p.ex. num
subprograma, são executados da maneira
espelhada.
Procedimento
Instrução substituta, MIRROR X Y Z
A Espelhamento é programado através de
mudanças de direção axial no plano de trabalho
selecionado.
Desligar Espelhamento
Para todos os eixos:
MIRROR (sem declaração parâmetros)
Informações adicionais
Com o comando de Espelhamento o controle muda Y
contornos.
X X
3 4
Y Y
Torno:
Explicação
O novo frame, cujo eixo Z está apontando para a direção
da ferramenta, estará disponível após a execução do bloco
contendo a instrução TOFRAME.
A rotação definida por TOROT é a mesma que a definida
para TOFRAME
Função
TOFRAME gera um frame retangular cujo eixo Z
está em conformidade com o alinhamento atual da
ferramenta.
Esta função permite, p.ex. após uma ruptura da
ferramenta num programa de 5 eixos, liberar a
ferramenta sem colisões, simplesmente
retrocedendo o eixo Z.
Informações adicionais
Após um alinhamento da ferramenta com TOFRAME, todos os
movimentos programados dos eixos geométricos referem-se ao
Frame assim gerado.
Programação
CORROF(eixo, string [eixo, string]) ou
CORROF(eixo, string) ou
CORROF(eixo) ou CORROF()
Sequência
SW 6 e superior, CORROF
Uma parada de pré-processamento é iniciada e o
componente de posicionamento da sobreposição de
movimento (correção DRF ou correção de posição)
é transferida para a posição no sistema de
coordenadas básico. Uma vez que não há
deslocamento de eixo, o valor de $AA_IM[eixo] não
se altera, sendo que somente o valor da variável de
sistema $AA_IW[eixo] é alterada.
Informações adicionais
CORROF é possível somente via programa de
usinagem e não por ação síncrona.
Exemplo de programação
• Cancelamento $AA_OFF
!"
7.4 Posicionamento de fusos para operação como eixos, SPOS, SPOSA..................... 7-248
7.9 Avanço com controle de correção através da manivela, FD, FDA............................ 7-2631
7.11 Otimização do avanço em seguimentos curvos da trajetória , CFTCP, CFC, CFIN . 7-2696
7.12 Rotação de fuso S, sentido de rotação de fuso M3, M4, M5................................... 7-27269
7.15 Rotação constante da peça para retificação Centerless, CLGON, CLGOF........... 7-28077
7.1 Avanço
Programação
G93 ou G94 ou G95
F…
FGROUP(X, Y, Z, A, B, …)
FL[eixo]=…
FGREF[nome do eixo]=raio referência (SW 5
e superior)
Função
Por meio dos comandos mencionados são
ajustadas as velocidades de avanço no programa
NC para todos os eixos participantes na seqüência
de usinagem.
Nota:
Avanço especificado em relação inversa ao tempo
não esta instalado, p/ 802D e versões acima do SW
3.1 do 810D CCU1
Procedimento
Unidades de medida para o avanço F
Os seguintes comandos G permitem especificar
unidades de medida para a introdução do avanço.
Todos os comandos têm efeito modal. Conforme
preestabelecido nos dados de máquina, aplica-se a
entrada em mm ou polegada. Dados de avanço não
são influenciados por G70/G71.
Avanço G93 Y
Unidade 1/min. O avanço determinado por tempo
indica a duração da execução de um bloco.
Exemplo:
N10 G93 G01 X100 F2 significa: a trajetória
programada é percorrida em 0,5 min.
Avanço G94
mm/min ou polegada/min e graus/min
Avanço G95
mm/rotação ou polegada/rotação, referente às
rotações do fuso mestre – em geral, ao fuso porta-
fresa ou ao fuso principal do torno.
Alterar FGROUP
1. Pela nova programação de uma outra instrução
FGROUP.
Exemplo: FGROUP(X, Y, Z)
F: velocidade tangencial
F’: velocidade angular
π: constante de círculo (Pi)
D: diâmetro
Situações especiais:
Com a seguinte programação:
N100 FGROUP(X,Y,Z,A)
N110 G1 G91 A10 F100
N120 G1 G91 A10 X0.0001 F100
O valor F programado em N110 é considerado como grau/min,
enquanto o programado em N120 será considerado como
100mm/min (ou polegadas/mim, dependendo do sistema de unidades
ativo).
Exemplo de programação
Y Y
Interpolação helicoidal. Os eixos de trajetória X e Y
movem-se com avanço programado, o eixo de
alimentação Z é um eixo síncrono.
20
10 X 15 Z
25
Função
Eixos de posicionamento são posicionados independentemente
de eixos de trajetória com avanço próprio. Não são válidos
quaisquer comandos de interpolação.
Procedimento
Por meio dos comandos POS/POSA/POSP os eixos
de posicionamento são posicionados,
simultaneamente são coordenadas as seqüências
dos movimentos.
Posicionar com POSA[…]=
Exemplo de programação
Eixo U: armazém de paletas, transporte da paleta
de peças ao local de trabalho
Função
Em certos casos, um fuso com controle de posição pode ser posicionado
como eixo de trajetória sob o endereço de eixo rotativo especificado no
dado de máquina, p.ex. endereço C.
Por exemplo, para a usinagem com mesa circular ou na fresagem
transversal de peças de torneamento.
A passagem para o modo de eixo é feita com o comando „SPOS“
Informação:
Este comando precisa de muito tempo e de 3 ciclos de interpolação.
Procedimento
A velocidade de rotação é declarada com S… . Aos sentidos de rotação e à
parada de fuso aplicam-se M3, M4 e M5. SPCON tem efeito modal e mantém-
se até SPCOF.
Informações adicionais
Em caso de fusos sincronizados eletronicamente, o fuso mestre deve operar
em modo de controle de posição.
Função
As funções SPOS e SPOSA permitem posicionar
fusos em determinadas posições angulares, p.ex.
durante a troca de ferramentas. O fuso pode ser
posicionado também como eixo de trajetória sob o
seu endereço especificado no dado de máquina.
Quando especificado o identificador do eixo, o fuso
é comutado para o modo eixo. M70 comuta o fuso
diretamente para o modo eixo.
N10 M3 S500
...
N90 SPOS[2]=0 ou Liga o controle de posição, o fuso e é posicionado em 0 grau, o
modo “eixo” pode ser utilizado a partir do próximo bloco
M2=70 Comuta fuso 2 para modo eixo
N100 X50 C180 O fuso 2 é movimentado em conjunto com o eixo X em
interpolação linear.
N110 Z20 SPOS[2]=90 Posiciona o fuso 2 em 90 graus.
Procedimento
Condição prévia
O fuso tem de ser capaz de trabalhar no modo do
controle da posição.
Posicionar com SPOSA=, SPOSA[n]=
O avanço do bloco, ou seja a execução do
programa não é influenciado por SPOSA. O
posicionamento do fuso pode ser efetuado
paralelamente à execução de blocos NC
subsequentes.
Exemplo:
O fuso 2 deverá ser posicionado em 250° com sentido
de rotação negativo.
N10 SPOSA[2]=ACN(250) Caso necessário, o fuso irá desacelerar e acelerar na direção
oposta à direção do movimento de posicionamento (SW 4 e
superior)
Cancelamento
SPOS M19 e SPOSA provocam uma comutação
temporária ao modo do controle da posição até ao
próximo M3 ou M4 ou M5 ou M41 a M45. Se tiver sido
ligado, antes de SPOS, o controle da posição com
SPCON, este será mantido até que SPCOF seja
programado.
Exemplo de programação
Nesta peça a ser torneada devem ser feitos furos
transversais.
X X
O fuso de acionamento (fuso mestre) é parado em
zero graus, depois disso é girado de 90° , parado, e
assim sucessivamente.
....
N110 S2=1000 M2=3 ; Liga a furadeira transversal acoplada
N120 SPOSA=DC(0) ; Posiciona o fuso principal diretamente em 0°, o programa avança para
o próximo bloco imediatamente
N125 G0 X34 Z-35 ; a furadeira está sendo ligada enquanto o fuso está sendo posicionado
N130 WAITS ; espera até que o fuso principal atinja a posição
N135 G1 G94 X10 F250 ; avanço em mm/min (G96 é aconselhável somente para ferramentas de
torneamento com múltiplos incertos e fusos síncronos, mas não para
ferramentas de potência em carros transversais)
N140 G0 X34
N145 SPOS=IC(90) ; O fuso é posicionado através de 90° com parada de leitura e, uma
direção positiva
N150 G1 X10
N155 G0 X34
N160 SPOS=AC(180) ; o fuso é posicionado em 180° a partir do ponto zero do fuso
N165 G1 X10
N170 G0 X34
N175 SPOS=IC(90) ; o fuso gira em uma direção positiva através de 90° a partir da posição
absoluta 180°, encerrando o posicionamento na posição absoluta 270°.
N180 G1 X10
N185 G0 X50
...
Exemplo de programação
Y
Referências
/PGA/ Programação Avançada Capítulo
“Transformações"
Função
Transformação de superfície cilíndrica TRACYL
A função de transformação de superfície cilíndrica X
TRACYL pode ser utilizada para:
Máquina
• Canais longitudinais em corpos cilíndricos,
• Canais transversais em corpos cilíndricos Y
• Canais com quaisquer trajetórias em corpos
cilíndricos.
Referência
/PGA/ Programação Avançada,
Capítulo “Transformações”
Programação
FA[eixo]=
FA[SPI(fuso)]=… ou FA[S…]=…
FPR (eixo rotativo) ou FPR(SPI(fuso)) ou FPR(S…)
FPRAON (eixo,eixo rotativo) ou
FPRAON(eixo,SPI(fuso)) ou FPRAON(eixo,S…) ou FPRAON(SPI(fuso),eixo
rotativo) ou FPRAON(S…,eixo rotativo) ou
FPRAON(SPI(fuso),SPI(fuso)) ou FPRAON(S…,S…) ou
FPRAOF(eixo,SPI(fuso),…) ou FPRAOF(eixo,S…,…)
Função
Eixos de posicionamento, tais como sistemas de
transporte de peças, cabeçotes-revólver, lunetas, são
posicionados independentemente de eixos de
trajetória e eixos sincronizados. Por isso, define-se
para cada eixo de posicionamento um avanço próprio.
Exemplo: FA[A1]=500
Exemplo: FA[S2]=100
Os identificadores de fuso SPI(…) e S… são
funcionalmente idênticos.
Procedimento
Avanço FA[…]
O avanço programado tem efeito modal. Sempre é
válido o tipo de avanço G94.
A unidade de medida métrica/polegada orienta-se
pelo valor preestabelecido no dado de máquina
(G70/G71 aqui não faz efeito!) e pelo tipo do eixo –
eixo rotativo ou eixo linear.
Gama de valores
0,001…999 999,999 mm/min, graus/min
0,001…39 999,9999 polegada/min
Avanço FPR(…)
FPR como ampliação do comando G95 (avanço por rotação
referente ao fuso mestre) permite derivar o avanço por rotação
também de fusos ou eixos rotativos quaisquer.
G95 FPR(…) aplica-se a eixos de trajetória e eixos sincronizados.
N40 FPR(A)
N50 G95 X50 Y50 F500
Exemplos:
O avanço por rotação para o fuso mestre 1 deve ser derivado do
fuso 2.
N30 FPRAON(S1,S2)
N40 SPOS=150
N50 FPRAOF(S1)
N30 FPRAON(X)
N40 POS[X]=50 FA[X]=500
N50 FPRAOF(S1)
Explicação do comando
Função
A correção programável do avanço permite alterar a velocidade de eixos de trajetória,
eixos de posicionamento e fusos através de comando no programa NC.
Exemplo:
N10 OVR=25 OVRA[A1]=70 : Velocidade de trajetória 25%,
; Velocidade de posicionamento p/ A1 70%.
N20 OVRA[SPI(1)]=35 ; rotação do fuso para fuso 1: 35%.
ou
N20 OVRA[S1]=35
Procedimento
A alteração programável do avanço é combinada com o override de avanço ajustado
no painel de comando da máquina.
Exemplo:
Override ajustado do avanço 80%
Correção programada do avanço OVR=50
O avanço programado ao longo da trajetória F1000 é alterado para F400 (1000 * 0,8
* 0,5). A correção do avanço refere-se também à marcha rápida G0.
Gama de valores
1…200%, inteiros; Na correção da trajetória e da marcha rápida não são
excedidas as velocidades máximas ajustadas em dados de máquina.
Explicação do comando
Função
Estas funções permitem, durante a execução Z
do programa, mover eixos de trajetória e
eixos de posicionamento por meio da
manivela (parâmetro de posição) ou alterar as
velocidades dos eixos (correção de avanço).
Esta superposição por manivela é utilizada
muitas vezes para a retificação.
Procedimento
Precondições
Para a função "Superposição por manivela", aos
eixos a posicionar tem de estar atribuída uma
manivela. Para detalhes sobre o procedimento ver
Manual de instruções. O número dos pulsos da
manivela por posição na retícula é especificado em
dados de máquina.
Efeito não modal
A função "Superposição por manivela" tem efeito não
modal. No bloco NC subseqüente a função é
desligada e o programa NC continua a ser executado.
Correção de avanço
O override de avanço só produz efeito sobre o avanço programado,
não sobre os movimentos de avanço gerados pela manivela (Exceto:
override de
avanço = 0).
Informação
No caso da correção de avanço eixos de trajetória controla-se a
velocidade ao longo da trajetória sempre mediante a manivela do
1.º eixo geométrico.
Faixa de posicionamento
A faixa de posicionamento é limitada pela posição de partida e pelo
ponto final programado.
Explicação do comando
ACC
Alteração da aceleração para o eixo de trajetória declarado, ou seja alteração da
velocidade de rotação para o fuso declarado
SPI Converte o número do fuso em um identificador de eixo, o parâmetro de
transferência deve conter um número válido de fuso.
Os identificadores de fuso SPI(...) e S... são idênticos em termos de função.
Eixo Nome do eixo de trajetória no canal
Função
Em segmentos de programa críticos pode ser
necessário limitar a aceleração para baixo dos valores
máximos, p.ex. para evitar oscilações mecânicas.
Procedimento
A correção programável da aceleração permite alterar a
aceleração para cada eixo de trajetória ou fuso através de
comando no programa NC. A limitação produz efeito em
todos os tipos de interpolação. Como aceleração de 100%
são considerados os valores preestabelecidos nos dados
de máquina.
Exemplo: N50 ACC[X]=80
Significa: O carro de eixo em direção X deverá ser movido
só com 80% da aceleração.
Informações adicionais
Favor observar que com o uso desta instrução os
valores de aceleração máximos definidos pelo fabricante
da máquina podem ser excedidos.
A partir da SW 5.1
A aceleração pode ser também alterada pelas ações
síncronas..
Exemplo:
N100 EVERY $A_IN[1] DO POS[X]=50 FA[X]=2000 ACC[X]=140
Função
O avanço programado refere-se inicialmente à
trajetória de centro de fresa quando o modo de
correção G41/G42 está ativado para o modo de raio
de fresa, (ver cap. 6).
Quando ocorre o fresamento de um contorno
circular, o mesmo aplica-se à interpolação
polinomial e de Spline (ranhuras), altera-se o
avanço na aresta da ferramenta, fazendo com a
usinagem tenha resultados indesejáveis. contorno
Exemplo de programação Y
40
muito elevada.
10
X
10
20 20
55 30
M1=3 M1=4 M1=5 Sentido de rotação de fuso à direita/à esquerda, Parada de fuso para o
fuso 1. Aos outros fusos aplica-se adequadamente M2=… M3=…
M3 Sentido de rotação de fuso à direita para o fuso mestre
M4 Sentido de rotação de fuso à esquerda para o fuso mestre
M5 Parada de fusos para o fuso mestre
Sn=… Rotação de fuso em rotações/min para o fuso n
S… Rotação de fuso em rotações/min para o fuso mestre
SETMS(n) O fuso declarado sob n deve ser o fuso mestre
SETMS Retorno para o fuso mestre especificado no dado de máquina
Função
Por meio das funções mencionadas
• liga-se o fuso
• especifica-se o sentido necessário da rotação do
fuso e
• define-se, p.ex. para tornos, o contrafuso ou uma
ferramenta acionada como fuso mestre
Procedimento
Instruções M preestabelecidas, M3, M4, M5
Num bloco com comandos de eixos , estes são executados, antes de
ser dado inicio ao movimentos de eixo (ajuste básico do controle).
Rotação de fuso S
A velocidade de rotação declarada com S… ou S0=… aplica-se ao
fuso mestre. Para fusos adicionais, declaram-se os respectivos
números: =…, S2=…
Exemplo:
N10 SETMS(2) ; SETMS deve ser programado em um bloco separado
Agora o fuso 2 é o fuso mestre.
Desativar
Com SETMS sem declaração de um fuso retorna-se
ao fuso mestre especificado no dado de máquina.
Exemplo de programação
S1 é o fuso mestre, S2 é o segundo fuso de
trabalho.
A peça a tornear deverá ser trabalhada em 2 lados.
Para tal é necessária uma repartição dos passos de
trabalho. Depois de talhar, o dispositivo síncrono
(S2 toma a peça para a usinagem do lado talhado.
Para esse fim, este fuso S2 é definido como fuso
mestre, aplica-se a ele G95.
Função
reduzir velocidade
Com G96 ligado, altera-se automaticamente a rotativa de fuso
velocidade rotativa
de fuso aumentada
Procedimento
Gama de valores para Velocidade de corte S
A resolução pode ser ajustada através de dado de máquina.
A gama para a velocidade de corte é de 0.1 r/min a 9999 9999.9 r/min.
Ajuste do avanço F
Com G96 ligado, ativa-se automaticamente G95 "Avanço em mm/rotação.
Se G95 ainda não tiver sido ligado terá que ser ajustado, quando da
chamada de G96, um novo valor de avanço F (p.ex. converter o valor F de
mm/min em mm/rotação).
Exemplo:
N10 G96 S100 LIMS=2500
Limitação da velocidade de rotação em 2500 r/min LIMS
Informações adicionais
• A função G96 também pode ser desligada com G94 ou G95.
Neste caso, é válida a velocidade de rotação S programada em último lugar
para a usinagem seguinte.
• A partir do SW 4.2, G97 pode ser programado também sem G96 ter sido
anteriormente programado. A função tem o mesmo efeito como G95,
adicionalmente faz efeito um LIMS programado.
O eixo transversal tem de estar definido através de dado de máquina.
Função
Pela função „Velocidade periférica constante de
rebolo“ (= GWPS), a velocidade de rotação de um
rebolo é ajustada de forma a resultar, considerando o
raio atual do rebolo, em uma velocidade periférica
constante de rebolo.
Informações adicionais
Para poder ativar a função „Velocidade periférica
constante“ , é necessário ajustar adequadamente os
dados de retificação específicos da ferramenta
$TC_TPG1, $TC_TPG8 e $TC_TPG9 . Com a GWPS
ligada leva-se em consideração, na alteração da
velocidade de rotação, também valores de correção
atuais (= parâmetros de desgaste; ver cap. 6
PUTFTOC, PUTFTOCF) !
Exemplo de programação
Uma velocidade periférica constante deve ser utilizada
com os rebolos T1 e T5. T1 é a ferramenta ativa.
Programação
N20 T1 D1 Seleção T1 a D1
N25 S1=1000 M1=3 1000 voltas/min para o fuso 1
N30 S2=1500 M2=3 1500 voltas/min para o fuso 2
…
N40 GWPSON GWPS seleção da ferramenta ativa T1
N45 S1 = 60 Ativa GWPS para a ferramenta em 60 m/s
…
N50 GWPSON(5) Ativa GWPS para a ferramenta 5
(segundo fuso)
N55 S2 = 40 Ativa GWPS para a ferramenta 2 em 40
m/s
…
N60 GWPSOF Desliga GWPS para a ferramenta ativa
N65 GWPSOF(5) Desliga GWPS para a ferramenta 5 (fuso 2)
840D 840Di
NCU 572
NCU 573
Função
Com a função „Rotação constante da peça para n1= const
retificação Centerless“ ativa, a velocidade de
rotação da peça a retificar é mantida constante. A peça a ret.
velocidade de rotação do rebolo de arraste é rpeça a retificar
reduzida de acordo com a diminuição do diâmetro rebolo
rebolo regulador
A
da peça que está sendo retificada.
rrebolo regul. R1
Procedimento n2 esqu.
840D 840Di
NCU 572
NCU 573
Q1
Dados de correção em CLGON Y
Os raios do rebolo de corte e do rebolo de arraste Q2
são tirados dos dados de correção atuais para T1, D1 X
(rebolo de corte) e T2, D1 (rebolo de arraste).
Alterações da correção de ferramenta em linha
(PUTFTOCF, FTOCON, FTOCOF) são levadas em
consideração.
Graus de transmissão
Os graus de transmissão têm de estar selecionadas de forma que o rebolo de
arraste possa explorar o regime exigido da velocidade de rotação.
Monitorações
As monitorações de velocidade de rotação definidas com G25, G26 estão ativas.
A área da guia, sobre a qual tem de estar situado o ponto de contato calculado com
a peça , é monitorada. A área está especificada em um dado de máquina.
Programação
G25 S… S1=… S2=…
G26 S… S1=… S2=…
Função
No programa NC é possível alterar, através de
comando, as velocidades mín. e máx. especificadas
nos dados de máquina e setting data
Procedimento
Limitações programadas da rotação do fuso são
possíveis para todos os fusos do canal.
Exemplo:
N10 G26 S1400 S2=350 S3=600
F2=... to F7=... Alem do avanço de contorno, podem ser programados até 6 outros
valores de avanço em um bloco; não modal
ST=... Tempo de parada (para retíficas: tempo de faiscamento); não modal
SR=... Percurso de retorno; não modal
FMA[2,x]=... to Alem do avanço de contorno, podem ser programados até 6 outros
FMA[7,x]=... valores de avanço por eixo no bloco; não modal
STA=... Tempo de parada específico por eixo (para retíficas, tempo de
faiscamento); não modal
SRA=... Trajetória de recuo por eixo; não modal
Função
A função “Vários avanços em um bloco” pode ser
utilizada de forma independente das entradas digitais ou
analógicas externas para ativarem:
• 6 diferentes valores de avanço em um bloco NC,
• 1 tempo de permanência e
• 1 trajetória de retorno
em sincronismo com o movimento.
Os sinais de entrada hardware são combinados em um
byte, veja descrição em:
/FB/ A2, Vários sinais de interface.
Procedimento
Programação do movimento de trajetória
O avanço da trajetória é programado sob o
endereço A, que permanece ativo desde que não
exista sinal na entrada. A parte numérica indica o bit
de entrada cuja alteração no estado irá ativar o
avanço:
p.e.
F7=1000 ; 7 corresponde ao bit de entrada 7.
F2=20 ; 2 corresponde ao bit de entrada 2.
ST=1 ; Tempo de parada bit de entrada 1
SR=0.5 ; trajetória de recuo (mm) bit de
entrada 0
Informações adicionais
• O avanço/trajetória axial (valor F) corresponde a 100% do
avanço. A função “Vários avanços em um bloco” pode ser
utilizada para implementar avanços menores ou iguais a este
valor.
• Caso o avanço, tempo de parada ou trajetória de retorno sejam
programados para um eixo considerando uma entrada externa,
este eixo não deve ser programado como POSA
(posicionamento sem espera de fim de bloco) no bloco em
questão.
• Caso ativados os bits de entrada para o tempo de parada ou da
a trajetória de retorno, a distância a percorrer do eixo será
zerada, e iniciado o tempo de parada ou a trajetória de retorno.
• A unidade do percurso de retorno é a mesma selecionada para o
sistema de medição (polegada ou mm)
• Look-Ahead é também ativa para vários avanços em um bloco.
Desta forma, pode ser utilizada para restringir o avanço atual.
Programação
N30 ...
…
Função
A função “Avanço durante o bloco “ pode ser
utilizada para definir um avanço separado para um
único bloco.
Procedimento
O endereço FB é utilizado para definir um avanço
válido somente para o bloco atual. Após este bloco,
o valor de avanço modal programado anteriormente
será ativado.
Informações adicionais
• O valor programado em FB=<valor> deve ser
maior que zero.
• Caso não exista movimento programado no
bloco, FB não tem efeito (p.e.. bloco de cálculo).
• Caso não haja avanço programado de forma
explícita para chanfros/arredondamentos, FB
será utilizado também para o elemento de
contorno no bloco.
• Os avanços de interpolação FLIN, FCUB, etc,
são também possíveis sem restrições
• A programação simultânea de FB e FD (controle
do avanço pelo nônio) ou F (avanço modal) não
é possível.
Programação
Corretores de ferramentas
comprimento
são formados por diversos componentes
(geometria, desgaste ). Essas componentes são
compensados pelo controle em um valor
resultante (p.ex. comprimento total 1, raio total).
A respectiva medida total torna-se efetiva quando
da ativação da memória de correção.
A maneira da compensação destes valores nos
eixos é determinada pelo tipo da ferramenta e
raio
pelo plano de trabalho atualmente válido G17,
G18, G19.
• Tipo da ferramenta
O tipo determina quais dos dados geométricos
são necessários para descrição da geometria da
ferramenta e a maneira como a compensação
deve ser feita (broca ou fresa ou ferramentas de
tornear).
• Direção da ponta da ferramenta (incerto, gume)
Parâmetros de ferramenta
No capítulo seguinte ″Lista dos tipos de ferramenta″
são descritos os parâmetros individuais de cada tipo
de ferramenta. Nos campos de entrada com „DP...“
devem ser introduzidos os respectivos parâmetros
de ferramenta. Não é necessário atribuir o valor
„zero“ a parâmetros de ferramenta.
Atenção
Uma vez colocados na memória de correção, os
valores serão incluídos na compensação para toda
chamada da ferramenta.
Atenção
medida base
DP1 1xy
compr.1
155 Fresa de cônica DP3 Compr. 1- Geometria medida base
compr. 3
F'
DP6 Raio - Geometria
Efeito
G17: Compr. 1em Z Z
Compr. 2 emY
Compr. 3 emX Y
Raio em Y/Z X
Valores de desgaste G18: Compr. 1emY Y
segundo necessidade
cessidade Compr. 2 emX
Compr. 3 emZ X
Pôr os outros valores Raio em X/Y Z
a0 G19: Compr. 1em X X
Compr. 2 em Z
Compr. 3 em Y Z
Raio em Z/X Y
Compr.1 emX
Base
monitoração G18:
Compr.2 emZ raio
comprimento 1 (X)
R S
510 Ferramenta de acabar
520 Ferramenta de penetrar P
530 Ferramenta de corte
540 Ferramenta de rosquear
compr. 2 (Z)
ponta da ferramenta P
(gume 1 = Dn)
Z
X
6 7 8 9
P=S
Informação:
As declarações compr. 1, compr. 2 re-
ferem-se ao ponto P na pos.de gume 1-8;
mas em 9 a S (S=P)
Entradas em Efeito
parâmetros de ferram. Valores de desgaste
segundo Compr.1 em Y
DP1 5xy G17:
necessidade Compr.2 em X
DP2 1...9
Compr. 1 em X
DP3 Compr. 1 Pôr os outros G18: Compr. 2 em Z
DP4 Compr. 2 valores a 0.
Compr.1 em Z
G19:
DP6 Raio Compr.2 em Y
• Regra de encadeamento
As correções de comprimento: geometria, desgaste e medida base podem ser encadeadas
cada uma para a correção do rebolo à direita e à esquerda, i. é. se forem alteradas as
correções de comprimento para o gume esquerdo, os valores são automaticamente inscritos
também para o gume direito e vice-versa. Ver descrição de funções /FB II/, W4 "Retificação".
Diâmetro d
DP7 Larg.ranh.- Geometria
medida base
comprim.1
DP8 Saliência - Geometria
Valores de desgaste
segundo Efeito
Informações adicionais necessidade G17: meio diâmetro (L1) em X Seleção de plano
saliência em (L2) Y 1.º-2.º eixo (X-Y)
Os parâmetros que definem os tipos de Pôr os outros folha de serra em (R) X/Y
valores a 0.
ferramentas estão descritos em: G17: meio diâmetro (L1) em Y Seleção de plano
saliência em (L2) X 1.º-2.º eixo (X-Z)
Referências: FB, W1 Compensação de folha de serra em (R) Z/X
Função
A seleção da ferramenta é realizada quando a função
T for programada.
• Seleção sem o gerenciamento de ferramenta
• Seleção livre do D No. (D No. absoluto)
relacionado aos incertos
T... [8-digit]
1D 2D 3D ••• D32000
Explicação
SW 4 em diante
A livre seleção do D No. “estrutura de numero D T1 D1
absoluto” é aplicada quando o gerenciamento de T2 D2
ferramentas estiver implementado fora da NCK. T3 D3
Neste caso, os corretores D são criados com os T4 D4
blocos de compensação para a ferramenta sem
que estejam relacionados à ferramenta.
Exemplo: Magazine com 12 alojamentos e 12
ferramentas com uma única ponta (inserto, gume)
.
Função
Uma troca direta de ferramenta acontece quando a
função T for programada.
1 Seleção de ferramenta sem o gerenciamento de
ferramentas
• Seleção livre do D No. (D No. absoluto)
relacionado aos incertos
• D No. Tabelado: D1 ... D8
Função
É possível definir entre 1 e 8 (12) “pontas” de
ferramenta com blocos de correção específicos
para cada ferramenta. Isto permite que sejam N10 T2
definidos corretores para vários incertos em uma N20 G0 X35 Z-20
N30 G1 D1 X10
única ferramenta, e estes corretores podem ser
N40...D6 Z-5
chamados conforme a necessidade no programa
NC. Valores de correção diferentes podem ser X
utilizados, por exemplo, para os lados direito e
esquerdo de uma ferramenta utilizada na abertura
de canais. Quando chamado o D, a compensação
de comprimento da ferramenta para uma das 10
pontas será ativada. Quando programado D0, os
corretores são cancelados. Caso não programada a
instrução D, as pré-definições especificadas em
dados de máquina permanecem válidas para a
Z
troca de ferramenta. -20 -5
As compensações de comprimento tornam-se
válidas imediatamente após a programação do
número D. A compensação de raio necessita ser
ativada por G41/G42.
Exemplo de programação
(torno: troca de ferramenta com comando T)
N10 T1 D1 A ferramenta 1 é trocada e o corretor é
ativado com o comando D1 associado.
N11 G0 X... Z... O comprimento do corretor é ativado e
percorrido
N50 T4 D2 Carrega a ferramenta T4. Ativa D2 de T4
...
N70 G0 Z... D1 Ativação do inserto D1 de T4
1 20
Alojamento 1 está ocupado por uma broca com, duplo
no.=1, T15, desabilitada
2
Alojamento 2 não ocupado 3
5 4
Alojamento 3 ocupado por uma broca com, duplo
no.=2, T10, habilitada
Alojamento 4 ocupado por uma broca com, duplo
no.=3, T1, ativa
Alojamentos de 5 à 20 não ocupados
1. Programação de T1 ou T=1:
O alojamento 1 associado à ferramenta é
selecionado.
2. O identificador “Broca” da ferramenta neste
alojamento é determinado.
O procedimento de seleção está completado.
3. E é seguido do procedimento de troca de
ferramentas:
Completando a estratégia de pesquisa de
ferramentas, “Carregar a primeira ferramenta
disponível do grupo”, T10 é carregada pois T15
encontra-se desabilitada.
4. Completando a estratégia de pesquisa de
ferramenta, “Carregar a primeira ferramenta
com estado “ativo” do grupo”, T1 será
carregada.
Seqüência
O seguinte procedimento é normalmente aplicado:
T = alojamento,
T dispara a troca de ferramentas
D = corretores de 1 a n (n ≤ 32000)
Caso a estrutura relativa ao número D com
referência interna associada às ferramentas esteja
sendo utilizada, é possível executar a troca através
do gerenciamento de ferramentas e utilizar suas
funções de monitoração.
Nota:
Ao chamar a ferramenta, os
Valores de correção gravados sob um
número D devem ser ativados.
O plano de trabalho apropriado deve ser
programado (condição inicial do sistema: G18).
Este procedimento garante que a compensação
de ferramenta será executada no eixo correto.
Caso o alojamento do magazine selecionado não
esteja ocupado, o comando possuirá o mesmo efeito
de T0, que irá posicionar o alojamento vazio. Este
recurso pode ser utilizado para posicionar um
alojamento vazio.
Magazine de ferramentas
O número T faz a pré seleção da ferramenta,
posicionando, por exemplo, o magazine na posição
de troca de ferramentas. A toca será disparada com
M6. O número M para a troca de ferramentas é
definida em dados de máquina. (vide também o
capítulo que descreve as funções M). Somente
então o novo corretor da ferramenta pode ser
atribuído.
Nota:
Ao chamar a ferramenta,
⇒ Os valores dos corretores gravados sob número
D devem ser ativados
⇒ O plano apropriado de trabalho (definição inicial
do sistema G17) deve ser programado. Isto
garante que o comprimento de compensação
será associado ao eixo correto
Caso o alojamento de magazine selecionado não
esteja ocupado, o comando de ferramenta tem o
mesmo efeito de T0. A seleção de um alojamento não
ocupado pode ser utilizada para posicionar um
alojamento vazio
de ferramenta D32000
...
D1 Movimento com corretor de ferramenta D1
Perigo
O valor do deslocamento será percorrido assim que
o programa for reiniciado.
Procedimento
Para o cálculo dos percursos de ferramenta o G41
ra i
o
io
Informação: nto
ra
ri me co
Para máquinas de 2 eixos a correção de raio da mp mp
co r.
+Y
ferramenta é feita apenas em planos
"verdadeiros", Em geral em G18 (ver tabela
Correção de comprimento da ferramenta).
N2
50
posicionados.
0
Exemplo: N10
N10 G0 X50 T1 D1 X
50
N20 G1 G41 Y50 F200
N30 Y100
Somente o comprimento da ferramenta é ativado no
bloco N10. X50 é percorrido sem compensações
No bloco N20, a compensação de raio foi ativada,
portanto o ponto X50/Y70 será aproximado em raio.
Torno:
Exemplo:
N20 T1 D1
N30 G0 X100 Z20
N40 G42 X20 Z1
N50 G1 Z-20 F0.2
Somente o comprimento da ferramenta é ativado no
bloco N20. X100 Z20 (bloco N30) será atingido sem
compensações.
No bloco N40, o valor de compensação do raio foi
ativado. O ponto X20/Z2 é percorrido com
compensações.
programado. ogramada
trajetória pr
O procedimento "clássico“:
Chamada da ferramenta, levar a ferramenta à
posição de trabalho, ligar o plano de trabalho e
a correção de raio da ferramenta.
Torno:
45°
X
R8
R3
R3
R3
Ø 50
R10
Ø 35
Ø 30
Ø 16
Z
4
12
15
18
20
40
57
60
62
70
80
N85 G1 X46
N90 X52 Z-63
N95 G0 G40 G97 X100 Z50 M9 ;Desliga a compensação de raio e vai para a
posição de troca de ferramentas
N100 T2 D2 ;Chama a ferramenta e seleciona o corretor
N105 G96 S210 M3 ; Seleção velocidade de corte constante
N110 G0 G42 X50 Z-60 M8 ; Ativa a ferramenta com correção de raio
N115 G1 Z-70 F0.12 ;Diâmetro 50
N120 G2 X50 Z-80 I6.245 K-5 ;Raio 8
N125 G0 G40 X100 Z50 M9 ;Recua a ferramenta e desliga a compensação
de raio
N130 G0 G53 X280 Z380 D0 M5 ; Vai para a posição de troca de ferramentas
N135 M30 ;Fim do programa
NORM A ferramenta move-se diretamente sobre uma linha reta e atinge ortogonalmente
o ponto de contorno
KONT A ferramenta contorna o ponto de contorno segundo o comportamento
programado porG450 ou G451
Função
Estas funções permitem adaptar os percursos de
aproximação e de afastamento p.ex. à forma
desejada do contorno ou a formas da peça bruta.
Procedimento
Aproximação direta da posição vertical,
G41, G42, NORM
A ferramenta se move diretamente sobre uma linha
ra
G42
Seleção do ponto de aproximação
Com NORM ligado, a ferramenta move-se,
independentemente do ângulo de aproximação percurso corrigido percurso corr.
preestabelecido pelo movimento programado, da ferramenta da ferramenta
ra
io
posição não corrigida, p.ex. para o ponto de troca de
ferramenta. tangente
41
G
G41
Seleção do ponto de afastamento
Com NORM ligado, a ferramenta move-se,
independentemente do ângulo de aproximação
preestabelecido pelo movimento programado,
diretamente para a posição não corrigida (ver
figura).
G450 G451
ponto inicial
percurso de
aproximação
raio da ferramenta
Função
Através de G450/G451 especifica-se o seguinte:
Significam:
DISC=0 círculo de transição
DISC=100 ponto de interseção das eqüidistantes
(valor teórico)
A programação de DISC é feita passo a passo.
0,8
Dependendo do ângulo de contorno a contornar, a
0,6 DISC=100
DISC=
ferramenta levanta-se do contorno nos cantos, no 50
0,4 40
caso de ângulos agudos de contorno e valores DISC 30
0,2 20
grandes. Com ângulos agudos a partir de 120° o 10
0
contorno é realizado uniformemente (ver tabela). 30 60 90 120 150 180
âng. de contorno (graus)
P*
A ferramenta move-se para o ponto de interseção
das duas eqüidistantes situadas na distância do raio
de ferramenta ao contorno programado. G451
aplica-se somente a retas e círculos.
No ponto intermediário P* o controle executa
instruções, tais como movimentos de alimentação
ou funções de comutação. Estas instruções são
programadas em blocos situados entre os dois
blocos, os quais formam a esquina.
No caso de ângulos agudos de contorno podem
resultar dos movimentos de levantamento percursos
em vazio não desejados. Através de dado de
máquina pode ser especificada, nesses casos, a
comutação automática para o círculo de transição.
Exemplo de programação
Neste exemplo, insere-se em todos os cantos Y Y
um raio de transição (progr. no bloco N30). Assim é
possível evitar a parada da ferramenta para a
mudança da direção.
60
30
10
X Z
10
50
5
Função
A aproximação e recuo suaves é utilizada para que
seja feita uma aproximação tangencial do ponto
inicial do contorno, sem considerar a posição do
ponto inicial em si.
Procedimento
Os movimentos de aproximação e recuo consistem
em um máximo de 4 sub movimentos
• Posição inicial do movimento P0
• Ponto intermediário do movimento, P1, P2 e P3
• Ponto final P4
Os pontos P0, P3 e P4 são sempre definidos. Os
pontos intermediários P1 and P2 podem ser omitido
quando apropriado à parametrização e condições
geométricas.
Exemplo:
$TC_DP1[1,1]=120 ;Fresa T1/D1
$TC_DP6[1,1]=7 ;Ferramenta de raio 7 mm
N10 G90 G0 X0 Y0 Z30 D1 T1
N20 X10
N30 G41 G147 DISCL=3 DISR=13 Z=0 F1000
N40 G1 X40 Y-10
N50 G1 X50
...
...
N30/N40 podem ser trocadas por:
1.
N30 G41 G147 DISCL=3 DISR=13 X40 Y-10
Z0 F1000
ou
2.
N30 G41 G147 DISCL=3 DISR=13 F1000
N40 G1 X40 Y-10 Z0
• Programado durante o recuo
Exemplo:
$TC_DP1[1,1]=120 ;Fresa T1/D1
$TC_DP6[1,1]=7 ;Ferramenta de raio 7 mm
• Avanço F programado:
Este será o avanço ativo de a partir de P3 ou P2,
caso FAD não esteja programado. Caso o
avanço F não esteja programado no bloco WAB,
a velocidade programada no bloco anterior
permanecerá ativa.
Lendo posições
Os pontos P3 e P4 podem ser lidos como variáveis
de sistema no WCS durante a aproximação.
• $P_APR: ler P3 (ponto de partida)
• $P_AEP: ler P4 (ponto de partida do contorno)
• $P_APDV: ler quando em $P_APR e $P_AEP
existirem dados válidos
Exemplo de programação
• Aproximação suave (ativada no bloco N20)
• Movimento de aproximação c/ quadrante (G247)
• Direção da aproximação não programada, G140,
ou seja. TRC ativo (G41)
• Compensação de contorno OFFN=5 (N10)
• Raio atual da ferramenta=10; deste modo o valor
efetivo do corretor de raio para TRC=15, o raio
do contorno WAB=25, portanto o raio do ponto
central da ferramenta será então DISR=10
• O ponto final do círculo é obtido a partir de N30,
pois somente a posição de Z está em N20
• Movimento de entrada
– de Z20 a Z27 (DISCL=AC(7)) em avanço rápido
– para Z0 com FAD=200
– círculo de aproximação no plano X-Y e os
próximos blocos com F1500 (para que esta seja a
velocidade ativa, o avanço G0 programado em N30
deve ser sobrescrito com G1; caso contrário o
contorno será usinado em G0)
• Recuo suave (bloco N60 ativo)
• Movimento de recuo com quadrante (G248) e
helicoidal (G340)
• FAD não programado (irrelevante para G340)
• Z=2 no ponto de partida; Z=8 no ponto final
(DISCL=6)
• Quando DISR=5, o raio do contorno WAB será igual
à 20; incluindo a trajetória do percurso do centro da
ferramenta (5)
• Os movimentos de recuo de Z8 a Z20 e movimento
paralelo ao plano X-Y para a posição X70 Y0.
$TC_DP1[1,1]=120 Definição da ferramenta T1/D1
$TC_DP6[1,1]=10 Raio
N10 G0 X0 Y0 Z20 G64 D1 T1 OFFN = 5 (P0app)
N20 G41 G247 G341 Z0 DISCL = AC(7) Aproximação (P3app)
DISR = 10 F1500 FAD=200
N30 G1 X30 Y-10 (P4app)
N40 X40 Z2
N50 X50 (P4retr)
N60 G248 G340 X70 Y0 Z20 DISCL = 6 Recuo (P3retr)
DISR = 5 G40 F10000
N70 X80 Y0 (P0retr)
N80 M30
Programação
G460
G461
G462
Explicação
Função
Em situações especiais, estratégias de aproximação
e recuo, comparadas com as funções anteriores,
são necessárias de forma a ativar ou desativar a
ativar ou desativar a compensação do raio da
ferramenta(veja a figura abaixo).
Exemplo:
G42 D1 T1 ...;Raio da ferr.20 mm Reação da resposta anterior à SW4.x
...
G1 X110 Y0
N10 X0
N20 Y10
N30 G40 X50 Y50
G461
Caso não seja possível obter uma interseção Resposta de recuo para G461
entre o último bloco TRC e o bloco anterior, a (Veja também exemplo no fim desta seção)
curva de compensação deste bloco é
expandida com um círculo cujo ponto central
se encontra no ponto final do bloco incorreto,
e cujo raio é igual ao raio da ferramenta. O
controle tentará cortar este círculo, com um
dos blocos anteriores.
G462
Caso não exista interseção possível entre o Resposta de recuo para G642
último bloco TRC e o bloco anterior, uma reta (Veja também exemplo no fim desta seção)
Informações adicionais
O comportamento da aproximação é simétrico ao de recuo.
O comportamento da aproximação/recuo é determinado pelo
estado do comando G no bloco específico. Portanto o
comportamento da aproximação pode ser definido de forma
independente do recuo.
Exemplo de programação
G461 para a aproximação
N10 $TC_DP1[1,1]=120 ; Fresa
N20 $TC_DP6[1,1]=10 ; Raio
N30 X0 Y0 F10000 T1 D1
N40 Y20
N50 G42 X50 Y5 G461
N60 Y0 F600
N70 X30
N80 X20 Y-5
N90 X0 Y0 G40
N100 M30
Função
Com CDON ligado (Collision Detection ON) e a
correção de raio de ferramenta ativa o controle
monitora, através do cálculo perspectivo do
contorno, os percursos da ferramenta. Assim é
possível reconhecer a tempo colisões possíveis de
serem evitadas ativamente pelo controle.
Procedimento
Os seguintes exemplos descrevem algumas situações
críticas de usinagem, as quais são reconhecidas pelo
controle e compensadas através de trajetórias
alteradas da ferramenta.
Detecção de gargalo
contorno programado
Explicação
Função
Pela declaração de CUT2D ou CUT2DF
especifica-se o modo da correção de raio de
ferramenta e a sua compensação na usinagem em
planos inclinados.
Procedimento
Correção de comprimento da ferramenta
A correção de comprimento da ferramenta
é calculada, em geral, relativamente ao plano de
trabalho estabilizado, não girado.
Explicação
Função Z
Z«
Quando a orientação da ferramenta no espaço é
alterada, altera-se também suas componentes de
comprimento. l
a
Após um reinicio (RESET), p.ex. por ajuste manual b l
ou troca do porta ferramenta com alinhamento fixo
no espaço, é novamente necessário determinar os l
componentes de comprimento de ferramenta. Isto é
feito por meio dos comandos de trajetória TCOABS
V
e TCOFR. U
Y
Z
X
X« X
Procedimento
Solicitar o porta ferramenta TCARR
Por meio de TCARR são solicitados, com o número do porta
ferramenta m, os dados geométricos do mesmo (memória de
correções).
Através de m=0 , desseleciona-se o porta ferramenta ativo.
Mais informações
Os dados geométricos do porta ferramenta tornam-se ativos somente
depois de chamada uma ferramenta. A ferramenta selecionada
permanece ativa também após uma troca do porta ferramenta.
Mais informações
A orientação da ferramenta tem de ser adaptada manualmente ao
Frame (deslocamento de origem) ativo.
Mais informações
O controle não pode verificar os ângulos de rotação
calculados através da orientação de Frame quanto à
ajustabilidade na máquina.
Programação
TMON (T No.)
TMOF (T No.)
Mais informações
Só é possível ativar a monitoração de ferramenta,
quando estão disponíveis os dados de retificação
específicos da ferramenta $TC_TPG1 bis
$TC_TPG9 (ver "Programação avançada").
Dependendo de um dado de máquina, a
monitoração de ferramenta para as ferramentas de
retifica (tipo 400 - 499) pode ser ligada
implicitamente com a seleção da ferramenta.
Em quaisquer momentos, apenas uma monitoração
pode estar ativa para cada fuso.
Monitoração da geometria
São monitorados o raio atual do rebolo e a largura
atual.
Trabalhando em números T ou
Em dados de máquina, uma definição inicial de T ou D
pode ser feita; e portanto não necessitam ser
programados para que sejam ativados após a ligação
da máquina ou reset.
Exemplo:
Todas as usinagens são realizadas com o mesmo
rebolo. Os dados de máquina podem ser programados
de forma a manter a ferramenta ativa após um reset;
vide /PGA/ Programação “Avançada”.
Explicação
• Até 6 corretores aditivos podem ser ativados para
cada número D
(gravados sob o número DL respectivo).
• Podem ser feitas distinções entre valores iniciais
e de desgaste.
• DL=1 será ativado quando um número D for
chamado.
Função
Valor principal:
O fabricante da máquina define opcionalmente o
valor através de um dado de máquina.
Mesmo incerto:
O mesmo incerto é utilizado para usinar dois
ressaltos (vide exemplo). Durante a usinagem
podem ocorrer erros na medição em locais
específicos, devido às forças de usinagem. Um valor
de compensação pode corrigir este efeito.
Correção fina:
Tolerâncias podem ser feitas em função da posição
para compensar os sub ou sobre dimensionamento.
Exemplo de programação
Programação
$TC_SCPxy[t,d] Valores de desgaste
$TC_ECPxy[t,d] Valores principais
Função
Os parâmetros de sistema $TC_DP3 - $TC_DP11
descrevem a geometria da ferramenta.
Adicionalmente aos parâmetros de desgaste físico
($TC_DP12 - $TC_DP20), até mais seis valores de
desgaste ($TC_ECP1y - $TC_ECP6y) podem ser
definidos para cada parâmetro geométrico.
Exemplo:
Parâmetros: $TC_DP3 (Comprimento 1, para
ferramentas rotativas)
Desgaste: $TC_SCP13 - $TC_SCP63
Principal: $TC_ECP13 - $TC_ECP63
$TC_SCP43 [t, d] = 1.0
O valor de desgaste do comprimento 1 é carregado
com o valor 1.0 para o corretor (número do D
especificado por d) da ferramenta (t).
Informações
O desgaste e valor principal definido são adicionados aos parâmetros
geométricos e aos outros parâmetros dos corretores (números D).
Função
DELDL é utilizada para apagar os corretores aditivos
do corretor da ferramenta (para liberar memória).
Tanto o valor de desgaste quanto o principal são
apagados.
Mais informações
Os valores de desgaste e principal de ferramentas
ativas não podem ser apagados (da mesma forma
que corretores ou dados de ferramenta).
Consulte também:
• /PGA/, Programação: Avançada, Capítulo 8
• /PG/, Programação: Princípios, Capítulo 8
• Descrição de funções, Máquina Básica (Parte 1), Corretores de ferramenta (W1)
Mais informações
A programação de sinais em SD 42920 e 42910 é independente. Por
exemplo, caso o sinal de um parâmetro dimensional seja alterado por
ambos dados setting, o sinal resultante não sofre qualquer alteração.
SD 42930 WEAR_SIGN
Dado setting diferente de zero:
Inverte o sinal das dimensões de desgaste. Atua tanto
no comprimento quanto em outras grandezas, como
raio da ferramenta, raio de arredondamento, etc.
Quando uma dimensão de desgaste positiva for
programada, a ferramenta fica “menor” e “mais fina”.
Exemplo: vide a próxima seção “Ativação do setting
data alterado”.
*)
Cada valor diferente de 0 que não seja igual a um dos
seis ilustrados será considerado como sendo 18.
*)
Cada valor diferente de zero e que não seja igual a um
dos seis valores ilustrados será considerado como sendo 17.
Mais informações
Para representação em tabelas, é assumido que os eixos
geométricos de 1 a 3 possuem os nomes X, Y e Z. A ordem
dos eixos e não seu identificador determina a relação entre
um corretor e um eixo.
Mais informações
Quando bases orientáveis são utilizadas, é
freqüentemente prático definir todas as ferramentas
para um sistema básico não espelhado, mesmo
aquelas utilizadas somente em usinagens
espelhadas. Quando usinando com eixos
espelhados, o porta ferramenta é então rotacionado,
fazendo com que a posição atual da ferramenta seja
descrita de forma correta. Todos os componentes
de comprimento da ferramenta atuam
automaticamente de forma a corrigirem a direção,
dispensando com isto a necessidade de controle
individual de componentes através de dados setting,
dependendo do estado de espelhamento individual
de cada eixo.
SW 5 em diante
As seguintes alterações foram realizadas:
Mais informações
Este tópico não é relevante para fresamento em faces, pois somente os tipos
de ferramentas sem comprimento de incertos relevantes eram permitidos
anteriormente para este tipo de ferramenta (ferramentas de tipo que não
foram explicitamente autorizadas são tratadas como fresas rotativas com
especificação de raio. O parâmetro que define a direção do ponto da
ferramenta é ignorado).
Funções auxiliares
Programação
Letra [endereço]=Valor
Explicação
Agrupamento
As funções mencionadas acima podem ser agrupadas.
Existe uma divisão em grupos para alguns comandos
M específicos. A forma de reconhecimento pode ser
definida por grupo.
Programação
M=QU(…)
H=QU(…)
Exemplos:
N10 H=QU(735) ;programação em alta velocidade para
H735
N10 G1 F300 X10 Y20 G64
N20 X8 Y90 M=QU(7)
M7 foi programada como sendo função de alta
velocidade, portanto o modo trajetória constante
(G64) não foi interrompido.
9.1.1 Funções M
Programação
M... Valores possíveis de 0 a 9999 9999, inteiros
(Valor máximo de INT a partir da SW 5)
Função
As funções M permitem ativar operações de
comutação, tais como „LIGAR/DESLIGAR agente
refrigerante“ e outras funcionalidades na máquina. A
uma parte pequena das funções M é atribuída, pelo
fabricante do controle, uma funcionalidade fixa (ver
lista seguinte).
Parada programada, M0
A usinagem para no bloco onde estiver programado
M0. Isto permite, por exemplo, a remoção de
cavacos, checar medidas, etc.
Parada opcional, M1
M1 pode ser ligada através de:
• Diálogo MMC "Controle do programa"
• Através da interface PLC.
Exemplo de programação
N10 S...
N20 X... M3 Função M no bloco com movimentação
de eixo, o fuso acelera acelera antes do
movimento em X
N180 M789 M1767 M100 M102 M376 Máximo de 5 funções M por bloco
9.1.2 Funções H
Programação
N10 G0 X20 Y50 H3=–11.3
Função
As funções H são utilizadas para transferir informações
ao PLC (programmable logic controller), para que
sejam ativadas operações específicas. As funções H
possuem valores REAIS.
Seqüência
Quantidade de funções por bloco
Até 3 funções H podem ser programadas em um
bloco NC.
NCU 573
Explicação
R Parâmetro aritmético
n Número do parâmetro aritmético n=0 até o máximo. Vide os dados de
máquina ou instruções do fabricante para definição do número máximo;
fornecimento padrão: máximo =99
Função
Se um programa NC possuir valores que não devem
ser especificados unicamente, ou se forem valores
calculados, então, para tal podem ser utilizados
parâmetros de cálculo. Valores necessários podem ser
calculados ou inseridos, na execução do programa,
pelo controle. Uma outra possibilidade consiste no
ajuste dos valores de parâmetros de cálculo pelo
operador. Caso os parâmetros de cálculo estejam
ocupados de valores, estes podem ser atribuídos no
programa a outros endereços NC, os quais devem ter
valores flexíveis.
Alocação de valores
Aos parâmetros de cálculo podem ser atribuídos
valores na seguinte gama:
NCU 573
Exemplo:
R0=3.5678 R1=-37.3 R2=2 R3=-7
R4=-45678.1234
Exemplo:
± (10
-300 +300
... 10 )
Exemplo:
R0=-0.1EX-5 ;Significado:
R0 = -0,000 001
R1=1.874EX8 ;Significado:
R1 = 187 400 000
Nota:
• Em um bloco podem ser efetuadas várias
alocações; também a alocação de expressões
aritméticas.
• A alocação de valores tem de se efetuar num bloco
próprio.
NCU 573
Operações/funções aritméticas
Ao aplicar o cálculo operacional/funções aritméticas, é
necessário observar a notação matemática usual.
Prioridades da execução são postas entre parêntesis.
De resto, é válido: multiplicação e divisão antes de
adição e subtração.
Às funções trigonométricas aplica-se a declaração em
graus.
Exemplo de programação:
Alocação de valores de eixo
NCU 573
Programação
MARCA:
GOTOB MARCA
Ou
GOTOF MARCA
MARCA:
Explicação
Função
Por definição, programas, subrotinas, ciclos e rotinas
de interrupção executam os blocos na seqüência em
que foram programados.
Seqüência
NCU 573
Destino à frente
2 Salto para número de bloco
GOTOF N100
....
N100 ;Destino
Salto indireto
3 Salto para número de bloco
N5 R10=100
N10 GOTOF "N"<<R10 ;Salto para o bloco
N90 ; endereçado pelo
;conteúdo de R10
N100 ;Destino
N110
Informações adicionais
NCU 573
Exemplo de programação
N10 …
N20 GOTOF MARCA_0 Salto para frente até MARCA_0
N30 …
N40 MARCA_1: R1=R2+R3 Destino MARCA_1
N50 …
N60 MARCA_0: Destino MARCA_0
N70 …
N80 GOTOB MARCA_1 Salto para trás até MARCA_1
N90 …
NCU 573
Função
Condições de salto podem ser formuladas com o uso
da instrução IF. O salto para a o destino programado
será realizado somente caso a condição seja satisfeita.
Seqüência
A condição de salto pode ser programada com
qualquer comparação ou operação lógica (resultado:
TRUE ou FALSE). O salto será executado quando o
caso o resultado da operação seja TRUE.
Exemplo de programação
N40 R1=30 R2=60 R3=10 R4=11 R5=50 R6=20 Atribui valores iniciais
N41 MA1: G0 X=R2*COS(R1)+R5 -> Cálculo e atribuição dos valores dos eixos
-> Y=R2*SIN(R1)+R6
N42 R1=R1+R3 R4=R4-1 Cálculo da variável
N43 IF R4>0 GOTOB MA1 Instrução de salto
N44 M30 Fim do programa
Uso de subprogramas
subprograma
Estrutura do subprograma
Explicação
Através de dado de máquina, este fim de programa
M17 pode ser suprimido (p.ex.: para conseguir
vantagens de tempo de execução).
Mais informações
Adicionalmente, no subprograma pode ser
programado um cabeçalho de programa com
definições de parâmetros. Esta programação é
descrita nas Instruções de programação
“Avançado”.
Solução:
Não escrever M17 num bloco próprio, mas sim,
p.ex., em comum com um percurso de
posicionamento: G1 X=YY M17
Através de dado de máquina tem de ser ajustado:
"nenhum M17 do PLC".
Nome do subprograma
Para poder escolher um certo subprograma entre
vários subprogramas, atribui-se a este programa
um nome. O nome pode ser livremente selecionado
quando da criação do programa, observando-se as
seguintes definições:
• os primeiros dois caracteres têm de ser letras
• os outros podem ser letras, cifras ou caracteres
de sublinhado
• utilizar no máximo 31 caracteres
• não utilizar caracteres de separação (ver
capítulo “Elementos de linguagem da linguagem
de programação“)
Exemplo:
N10 POCKET1
Adicionalmente há a possibilidade, em
subprogramas, da utilização da palavra de endereço
L.... Para o valor são possíveis 7 casas decimais (só
valores inteiros).
Atenção: zeros precedentes têm importância no
endereço L para a distinção
Exemplo:
N10 L123
N20 L0123
N30 L00123
Nível de encadeamento
progr.
Subprogramas podem ser chamados não só no princ.
programa principal, mas também num outro
sub-
subprograma. progr.
Em soma, estão à disposição para uma chamada
aninhada de tal maneira no máximo em 12 níveis sub- no máx.11
progr.
de programa; inclusive o nível de programação
principal. sub-
progr.
Isto significa:
De um programa principal podem partir 11
chamadas de subprogramas encadeados.
Nota:
Para os ciclos de usinagem e de medição de
SIEMENS são necessários 3 níveis. Caso um ciclo
deva ser chamado a partir de um subprograma, tal
pode ser efetuado no máximo no nível 9.
Exemplo:
...
N120 L100 Chamada do subprograma "L100.SPF":
N10 MSG (subprograma DIN“)
N20 G1 G91...
...
N60 M17 ;fim de subprograma
N160 M30 Fim de programa principal
Exemplo:
N10 MPF739 ou
N10 SHAFT3
Mais informações
Estratégia de pesquisa do controle:
1. Existe algum *_MPF ?
2. Existe algum *_SPF ?
Exemplo:
N40 FRAME P3
Faixa de valores:
P:1...9999
Função
Quando comparada a tecnologia de subprogramas,
a repetição de trechos do programa permite a
repetição de trechos existentes do programa em
qualquer combinação.
O bloco ou trecho do programa a ser repetido é
identificado por labels.
Explicação
Programação
REPEAT BLOCK
LABEL: xxx
Yyy
REPEATB LABEL P=n
Zzz
Exemplo de programação
Repetição de posições
N10 POSITION1: X10 Y20
N20 POSITION2: CYCLE(0,,9,8) Ciclo de posição
N30 ...
N40 REPEATB POSITION1 P=5 Executa o bloco N10 5 vezes
N50 REPEATB POSITION2 Executa o bloco N20 uma vez
N60 ...
N70 M30
Programação
Repetir partida na área do label
LABEL: xxx
Yyy
REPEAT LABEL P=n
Zzz
Exemplo de programação
5 quadrados com largura crescente devem ser
usinados.
N5 R10=15
N10 Begin: R10=R10+1 Largura
N20 Z=10-R10
N30 G1 X=R10 F200
N40 Y=R10
N50 X=-R10
N60 Y=-R10
N70 Z=10+R10
N80 REPEAT BEGIN P=4 Executar de N10 à N70 quatro vezes
N90 Z10
N100 M30
Programação
Repetir trecho entre dois labels
START_LABEL: xxx
ooo
END_LABEL: yyy
ppp
REPEAT START_LABEL END_LABEL P=n
zzz
O trecho do programa a ser repetido pode estar tanto antes quanto após a
instrução REPEAT. A pesquisa é iniciada em direção ao início do
programa. Caso os labels não sejam encontrados nesta direção, a pesquisa
será encerrada a partir da instrução REPEAT em direção ao fim do
programa.
Exemplo de programação
Repetição de trecho de programa entre REPEAT
BEGIN e END
N5 R10=15
N10 Begin: R10=R10+1 Largura
N20 Z=10-R10
N30 G1 X=R10 F200
N40 Y=R10
N50 X=-R10
N60 Y=-R10
N70 END:Z=10
N80 Z10
N90 CYCLE(10,20,30)
N100 REPEAT BEGIN END P=3 Executar o trecho de N10 à N70 3 vezes
N110 Z10
N120 M30
Programação
Repetir o trecho entre um label e ENDLABEL
LABEL: xxx
Ooo
ENDLABEL: yyy
REPEAT LABEL P=n
Zzz
Exemplo de programação
Pré condições
• Os trechos a serem repetidos podem estar
intercalados. Cada chamada usa um nível de
subprograma
• Caso um M17 ou RET seja programada durante
um trecho em repetição, a repetição é abortada.
O programa continua após a linha da instrução
REPEAT.
• Na tela de exibição do programa atual, o trecho
de repetição é exibido como um nível de
subrotina separado
• Caso o nível seja cancelado durante uma
repetição, o programa continua no ponto após a
chamada de repetição
Exemplo:
N5 R10=15
N10 BEGIN: R10=R10+1 Largura
N20 Z=10-R10
N30 G1 X=R10 F200
N40 Y=R10 Cancelamento de nível
N50 X=-R10
N60 Y=-R10
N60 Y=-R10
N70 END: Z10
N80 Z10
N90 CYCLE(10,20,30)
N100 REPEAT BEGIN END P=3
N120 Z10 Continuação do processamento
N130 M30
Ativação
A repetição de trecho de programa é ativada por
programação.
Exemplo de programação
Fresa: Usinagem de furos com diferentes
tecnologias
Notas
Tabelas
12.1 Lista de instruções......................................................................................................12-386
Legenda:
1
Ajuste padrão no início de programa (na configuração de fábrica do controle, se não nada mais for programado).
2
A numeração dos grupos corresponde à tabela “Lista das funções G/funções preparatórias“ da seção 12.3
3
Pontos finais absolutos: efeito modal; pontos finais increm.: não modal; nos outros casos efeito modal/não modal dependendo da
sintaxe da função G
4
Como centros de círculo, parâmetros de IPO têm efeito incrementador. Mediante AC, eles podem ser programados absolutamente.
Em outros significados (p.ex. passo de rosca), a modificação de endereço será ignorada.
5
Palavra chave não é válida para SINUMERIK FM-NC/810D
6
Palavra chave não é válida para SINUMERIK FM-NC/810D/NCU571
7
Palavra chave não é válida para SINUMERIK 810D
8
O usuário OEM pode incluir dois tipos de interpolação adicionais. Os nomes podem ser alterados pelo usuário OEM.
9
Palavra chave só é válida para SINUMERIK FM-NC
10
Para estas funções, o formato estendido de endereço não é permitido
2
Nome Significado Valores Descrição, Sintaxe modal Grupo
Comentário (m)/
por bl.
(s)
: Número do bloco - bloco principal (ver N) 0 ... indicação especial p.ex. :20
9999 9999 de blocos - em vez
só inteiros, de N... ; este bloco
sem sinal deveria conter todas
as instruções para
uma fase de trabalho
completa
subsequente
3
A Eixo Real m,s
5
A2 Orientação da ferramenta: ang. euleriano Real s
5
A3 Orientação da ferramenta: componente Real s
do vector de direção
5
A4 Orientação da ferramenta para o início de Real s
bloco
5
A5 Orientação da ferramenta para o fim de Real s
bloco;
componente do vector de normal
AC Dimensão absoluta 0, ..., X=AC(100) s
359.9999°
5
ACC Aceleração axial (acceleration axial) Real, sem m
sinal
ACN Dimensão absoluta para eixos circulares, ir A=ACN(...) B=ACN(...) s
para a posição em direção negativa C=ACN(...)
ACP Dimensão absoluta para eixos circulares, ir A=ACP(...) B=ACP(...) s
para a posição em direção positiva C=ACP(...)
ADIS Distância de alisamento para funções de Real, sem m
trajetória G1, G2, G3, ... sinal
ADISPOS Distância de alisamento para movimento Real, sem m
rápido G0 sinal
ALF Ângulo de levantamento rápido (angle tilt Inteiro, sem m
fast) sinal
2
Nome Significado Valores Descrição, Sintaxe modal Grupo
Comentário (m)/
por bl.
(s)
AMIRROR Espelhamento programável (additive mirror) AMIRROR X0 Y0 Z0 s 3
; bloco
próprio
ANG Angulo de contorno s
3
AP Ângulo polar 0, ..., ± 360° m,s
3
AR Ângulo de abertura (ângulo circular) 0, ..., 360° m,s
AROT Rotação programável (rotação aditiva) Rotação em AROT X... Y... Z... ; s 3
torno do 1. AROT RPL=
eixo geo.: Programado em bloco
o
-180 .. 180° separado
2.eixo geo:
-89.999°
... 90°
3.eixo geo:
-180° .. 180°
AROTS Frame programável de rotação com ângulo sólido AROT X... Y... Z... ; s 3
(rotação aditiva) AROT RPL=
Programado em bloco
separado
ASCALE Alteração de escala programável (Additive SCALE) ASCALE X... Y... Z... s 3
; bloco próprio
ASPLINE Spline Akima m 1
ATRANS Translação aditiva programável ATRANS X... Y... Z... s 3
(Additive TRANSlation) ; bloco próprio
3
AX Identificador variável de eixo Real m,s
AXCTSWE Avança reservatório de eixo AXCTSWE(CTn,CTn+1,. 25
..)
3
B Eixo Real m,s
5
B2 Orientação da ferramenta: ângulo euleriano Real s
5
B3 Orientação da ferramenta: Real s
componente do vector de direção
5
B4 Orientação da ferramenta para o início de Real s
bloco
5
B5 Orientação da ferramenta para o fim de Real s
bloco; componente do vector de normal
BAUTO Especificação do primeiro segmento do spline através m 19
dos 3 pontos subsequentes (begin not a knot)
1
BNAT Transição natural ao primeiro bloco de spline m 19
(begin natural)
1
BRISK Aceleração brusca ao longo da trajetória m 21
BRISKA Ligar aceleração brusca ao longo da trajetória para os
eixos programados
BSPLINE Spline B m 1
BTAN Transição tangencial ao primeiro bloco de spline m 19
(begin tangencial)
3
C Eixo Real m,s
5
C2 Orientação da ferramenta: ângulo euleriano Real s
5
C3 Orientação da ferramenta: Real s
componente do vector de direção
2
Nome Significado Valores Descrição, Sintaxe modal Grupo
Comentário (m)/
por bl.
(s)
5
C4 Orientação da ferramenta para o início de Real s
bloco
5
C5 Orientação da ferramenta para o fim de Real s
bloco; componente do vector de normal
1
CDOF DESL. monitoração de colisão (collision detection OFF) m 23
CDON Ativa monitoração de colisão m 23
CDOF2 Desativa monitoração de colisão Nur für CUT3DC m 23
1
CFC Avanço constante no contorno m 16
CFTCP Avanço constante no ponto de referência do gume de m 16
ferramenta (trajetória de ponto médio)
CFIN Avanço constante na curvatura interna, m 16
aceleração na curvatura externa
CHF Chanfro; valor= comprimento do Real, sem S
SW 3.5 em chanfro sinal.
diante
CHR Chanfro; valor= comprimento do
chanfro em direção ao
movimento
CHKDNO Checar para único número D
CIP Interpolação circular através de ponto CIP X... Y... Z... m 1
intermediário I1=... J1=... K1=...
CLGOF DESL. Rotações const. da peça para retificação
Centerless
CLGON LIG. rotações const. Da peça para
retificação Centerless
1,6
COMPOF Desligar compressor m 30
6
COMPON Ligar compressor m 30
COMPCURV Liga compressor: Polinômios com curvatura constante m 30
COMPCAD Compressor lig.: Qualidade de superfície de programa m 30
CAD
CP continuous path (trajetória contínua); movimento de m 49
trajetória
6
CPRECOF1, DESL. Precisão de contorno programável m 39
(Contour PRECision OFF)
6
CPRECON LIG. precisão de contorno programável m 39
(Contour PRECision ON)
CR Raio de círculo (circle radius) Real, sem S
sinal
CROTS programmierbare Framedrehungen mit Raumwinkeln CROTS X... Y... S
(Drehung in den angegebenen Achsen) CROTS Z... X...
CROTS Y... Z... ;blocos
CROTS RPL= separ.
CSPLINE Spline cúbica m 1
CT Círculo com transição tangencial CT X... Y.... Z... m 1
1
CUT2D Correção de ferramenta 2 1/2D tipo 2-D m 22
CUT2DF Correção de ferramenta 2 1/2D tipo 2-D frame; A m 22
correção de ferramenta é efeitiva em relação ao frame
atual (plano oblíquo)
2
Nome Significado Valores Descrição, Sintaxe modal Grupo
Comentário (m)/
por bl.
(s)
5
CUT3DC Correção de ferramenta tipo 3D Fresagem circular m 22
5
CUT3DCC Correção de ferramenta tipo 3D Fresagem circular com m 22
limite de superfícies
CUT3DCCD 5 Correção de ferramenta tipo 3D Fresagem circular com m 22
limite de superfícies com ferramentas diferentes
5
CUT3DF Correção de ferramenta 3D Fresagem frontal m 22
5
CUT3DFF Correção de ferramenta 3D Fresagem frontal com m 22
orientação constante da ferramenta, dependendo do
frame ativo
5
CUT3DFS Correção de ferramenta 3D Fresagem frontal com m 22
orientação constante da ferramenta, independentemente
do frame ativo
CUTCONOF 1 Desliga compensação constante de raio m 40
CUTCONON Liga compensação constante de raio m 40
D N.º da correção de ferramenta 1, ..., 9 contém dados de D...
correção para uma
a partir do certa ferramenta T...
SW 3.5 ; D0 → valores de
1,....32 000 correção para uma
ferramenta
DC Dimensão absoluta para eixos circulares, ir A=DC(...) B=DC(...) s
para posição diretamente C=DC(...)
SPOS=DC(...)
DIAMCYCOF Programação em raio para G90/G91: Lig. O código G Radiusprogrammg.z m 29
deste grupo que estava ativo permanece ativo para uletzt akt. G-Code
visualização
1
DIAMOF Desliga programação em diâmetro (Diametral m 29
programming OFF)
DIAMON Liga programação em diâmetro (Diametral programming m 29
ON)
DIAM90 Programação em diâmetro para G90, programação em m 29
raio para G91
DILF Comprimento para levantamento rápido m
DISC Sobresalto do círculo de transição – 0, ..., 100 m
compensação de raio
DISPR Repos-diferença de trajetória Real, sem S
sinal
DISR Repos-distância Real, sem S
sinal
DITE Trajetória de saída para rosca Real m
DITS Trajetória de entrada para rosca Real m
DL Corretor total da ferramenta INT m
DRFOF Desligar os deslocamentos por manivela (DRF) m
9
DRIVE Aceleração ao longo da trajetória dependente da m 21
velocidade
EAUTO Especificação do último segmento de spline através dos m 20
últimos 3 pontos (end not a knot)
1
ENAT Transição de curva natural ao próximo bloco de m 20
posicionamento (End NATural)
2
Nome Significado Valores Descrição, Sintaxe modal Grupo
Comentário (m)/
por bl.
(s)
ETAN Transição de curva tangencial ao próximo bloco de m 20
posicionamento no início do spline (End TANgential)
F Valor de avanço 0.001, ..., Velocidade ao longo F=100 G1...
(em conexão com G4 programa-se sob F 99 999.999 da trajetória
também o tempo de espera) Ferramenta/Peça;
Unidade de medida
em mm/min ou
mm/rotações,
dependendo de G94
ou G95
FA Avanço axial (Feed Axial) 0.001, ..., m
999999.999
mm/min,
graus/min;
0.001, ...,
39999.9999
polegadas/
min
6
FCUB Avanço alterável após spline cúbico (Feed CUBic) m 37
FD Avanço ao longo da trajetória para Real,sem s
superposição por manivela (Feed DRF) sinal
FDA Avanço axial para superposição por Real, sem s
manivela (Feed DRF Axial) sinal
FENDNORM Desaceleração nos cantos desativada m 57
1
FFWOF DESL. controle piloto (Feed Forward OFF) m 24
FFWON LIG. controle piloto (Feed Forward ON) m 24
FGREF Raio referência m
FGROUP Especificação do(s) eixo(s) com avanço ao longo da F é válido para todos FGROUPO (eixo1,
trajetória os eixos indicados [eixo2], ...)
sob FGROUPO
FIFOCTRL Controle do processamento da memória m 4
FL Velocidade limite para eixos síncronos Real, sem é válida a unidade FL [eixo] =... m
(Feed Limit) sinal ajustada com G93,
G94, G95 (mov.
rápido máx.)
6
FLIN Avanço linear alterável (feed linear) m 37
FMA Avanço síncrono axial Real, sem m
(Feed Multiple Axial) sinal
1,6
FNORM Avanço normal segundo DIN66025 (feed normal) m 37
FORI1 Avanço para orientação do vetor de rotação em círculos m
grandes
FORI2 Avanço para orientação sobreposta no vetor de rotação m
FP Ponto fixo: número do ponto fixo a Inteiro, sem s
aproximar sinal
FPR Designação do eixo circular 0.001 ... FPR (eixo circular)
999999.999
FPRAOF Desligar avanço por rotação
FPRAON Ligar avanço por rotação
FRC Avanço para raios e chanfros s
2
Nome Significado Valores Descrição, Sintaxe modal Grupo
Comentário (m)/
por bl.
(s)
FRCM Avanço para raios e chanfros, modal m
1,6
FTOCOF Desliga corretor fino de ferramenta online m 33
6
FTOCON Liga corretor fino de ferramenta online m 33
FXS Ligar movimento para limitador fixo (FiXed Inteiro, sem 1 = selecionar, m
Stop) sinal 0 = desselecionar
FXST Limite torque para movimento para % declaração opcional m
limitador fixo
(FiXed Stop Torque)
FXSW Janela de monitoração para movimento mm, declaração opcional
para limitador fixo (FiXed Stop Window) polegadas
ou graus
Funções G
G Função G (função preparatória) Só valores G...
inteiros,
As funções G estão subdivididas em
preestabele
grupos G. Em um bloco pode ser escrita só
cidos
uma função G de um grupo. Uma função G
pode ter efeito modal (até nova ordem por
uma outra função do mesmo grupo), ou ela
produz efeito apenas para o bloco, no qual
se encontra (efeito não modal).
G0 Interpolação linear com movimento rápido Instruções de G0 X... Z... m 1
1
G1 Interpolação linear com avanço movimento G1 X... Z... F... m 1
G2 Interpolação circular no sentido horário G2 X... Z... I... K... F... ; m 1
centro e ponto final
G2 X... Z... CR=... F...;
raio e ponto final
G2 AR=... I... K... F...;
ângulo circular e centro
G2 AR=... X... Z... F...;
ângulo circular e p.final
G3 Interpolação circular no sentido anti horário G3 ... ; ou como m 1
feito para G2
G4 Tempo de espera, predeterminado movimento especial G4 F... ; Atraso em s, s 2
ou
G4 S... ;voltas do fuso
Bloco
separado
G5 Retificação com mergulho oblicuo Mergulho oblicuo s 2
G7 Movimento de compensação durante retificação com Posição inicial s 2
mergulho oblicuo
G9 Posicionamento exato- desaceleração s 11
1
G17 Seleção do plano de trabalho X/Y Direção de alim. Z m 6
G18 Seleção do plano de trabalho Z/X Direção de alim. Y m 6
G19 Seleção do plano de trabalho Y/Z Direção de alim. X m 6
G25 Limite inferior das rotações do fuso Valor definido em G25 X.. Y.. Z.. ; bloco s 3
eixos do canal próprio
G26 Limite superior das rotações do fuso G26 X.. Y.. Z..; bloco s 3
próprio
G33 Interpolação de rosca com passo 0.001, ..., Instrução de G33 Z... K... SF=... m 1
2
Nome Significado Valores Descrição, Sintaxe modal Grupo
Comentário (m)/
por bl.
(s)
constante 2000.00 movimento rosca
mm/rot cilíndrica
G33 X... I... SF=...
rosca
transversal
G33 Z... X... K... SF=...
rosca cônica
(o percurso no eixo Z
é superior ao no eixo
X)
G33 Z... X... I... SF=...
rosca
cônica
(o percurso no eixo X
é superior ao no eixo
Z)
2
G34 Alteração regressiva de velocidade linear [mm/rev ] Comando de avanço G34 X.. Y.. Z.. I.. J.. K.. m 1
F..
2
G35 Alteração progressiva de velocidade linear [mm/rev ] Comando de avanço G35 X.. Y.. Z.. I.. J.. K.. m 1
F..
1
G40 DESL. correção do raio de ferramenta m 7
G41 Correção do raio de ferramenta à esquerda do contorno m 7
G42 Correção do raio de ferramenta à direita do contorno m 7
G53 Supressão do deslocamento programável de ponto zero incl. deslocamentos s 9
programados
G54 1.º deslocamento programável de ponto zero m 8
G55 2.º deslocamento programável de ponto zero m 8
G56 3.º deslocamento programável de ponto zero m 8
G57 4.º deslocamento programável de ponto zero m 8
G58 Deslocamento do ponto zero axial programável absoluto m
G59 Deslocamento do ponto zero axial programável aditivo m
1
G60 Parada exata – desaceleração m 10
G62 Desaceleração nos cantos dentro do canto quando a Somente em G62 Z... G1 m 57
correção de raio estiver ativa (G41, G42) conjunto com modo
de avanço contínuo
G63 Roscar com macho com mandril compensador G63 Z... G1 s 2
G64 Posicionamento exato - controlo contínuo da trajetória m 10
G70 Dimensões em Polegadas m 13
1
G71 Dimensões métricas m 13
G74 Referenciar G74 X... Z...; bloco s 2
separado
G75 Ir para ponto fixo Eixos de máquina G75 FP=.. X1=... s 2
Z1=...; bloco separado
1
G90 Dimensão absoluta G90 X... Y... Z...(...) m 14
Y=AC(...) ou s
X=AC Z=AC(...)
G91 Dimensão incremental G91 X... Y... Z... ou m 14
X=IC(...) Y=IC(...) s
Z=IC(...)
G93 Avanço tempo inverso rpm Execução de bloco: G93 G01 X... F... m 15
Tempo
2
Nome Significado Valores Descrição, Sintaxe modal Grupo
Comentário (m)/
por bl.
(s)
1
G94 Avanço linear F em mm/min ou inch/min e °/min m 15
G95 Avanço por rotação F em mm/rot ou polegadas/rot m 15
G96 LIG. velocidade de corte constante (como G95) G96 S... LIMS=... F... m 15
G97 DESL. velocidade de corte constante (como G95) m 15
G110 Programação polar em relação à última posição teórica G110 X.. Y.. Z.. s 3
programada
G111 Programação polar em relação ao ponto zero do sistema G110 X.. Y.. Z.. s 3
de coordenadas de peça atual
G112 Programação polar em relação ao último pólo válido G110 X.. Y.. Z.. s 3
1
G140 Sentido de aprox.WAB definido por G41/G42 m 43
G141 Sentido de aprox.WAB á esquerda do contorno m 43
G142 Sentido de aprox.WAB á direita do contorno m 43
G143 Sentido de aprox.WAB em função da tangente m 43
G147 Aproximação suave em linha reta s 2
G148 Recuo suave em linha reta s 2
G153 Supressão do frame atual incluindo o frame base s 9
G247 Aproximação suave com quadrante s 2
G248 Recuo suave com quadrante s 2
G290 Ativa modo SINUMERIK m 47
G291 Ativa modo Fanuc m 47
G331 Rosqueamento ±0.001, ..., Instruções de m 1
G332 Recuo (rosqueamento) 2000.00 movimento m 1
mm/rev
1
G340 Bloco de aproximação da região Funciona junto com m 44
(profundidade e plano (hélice)) aprox/rec.suave
G341 Profundidade inicial perpendicular ao eixo Funciona junto com m 44
A, depois aproximar no plano aprox/rec.suave
G347 Aproximação suave em semi-círculo s 2
G348 Recuo suave em semi-círculo s 2
1
G450 Círculo de transição Comport. nos cantos m 18
G451 Ponto de interseção dos eqüidistantes na correção do raio m 18
de ferramenta
1
G460 Aproximação/recuo de acordo com TRC m 48
G461 Aproximação/recuo de acordo com TRC m 48
G462 Aproximação/recuo de acordo com TRC m 48
1
G500 Desativar todos os frames ajustáveis caso G500 não m 8
contenha valor específico
G505 5.º ... 99.º deslocamento d programável e ponto zero m 8
.... G599
1
G601 Mudança de bloco em parada de precisão fina efetivo só com G60 m 12
ativo
G602 Mudança de bloco em parada de precisão grossa ou m 12
G603 Mudança de bloco em IPO - fim de bloco G9 com alisamento m 12
de transição
G641 Parada de precisão - controle contínuo da trajetória Arredondamento da G641 ADIS=... m 10
2
Nome Significado Valores Descrição, Sintaxe modal Grupo
Comentário (m)/
por bl.
(s)
transição
G642 Arredondamento de cantos com precisão axial. m 10
G643 Arredondamento interno do bloco m 10
G644 Arredondamento de canto com dinâmica de eixo m 10
específica
G621 Desaceleração em cantos em todos os cantos Somente em G621 ADIS=... m 57
conjunto com modo
de avanço contínuo
G700 Dimensões em polegadas e inch/min m 13
1
G710 Dimensões Métricas em mm e mm/min m 13
1
G810 , ..., Grupo G reservado para o usuário OEM 31
G819
1
G820 , ..., Grupo G reservado para o usuário OEM 32
G829
G931 Avanço especificado por tempo de deslocamento Tempo de m 15
deslocam.
G942 Congela avanço linear e velocidade de corte constante m 15
ou rotação do fuso
G952 Congela avanço por rotação e velocidade de corte m 15
constante ou rotação do fuso
G961 Liga velocidade de corte constante (como G94) G961 S... LIMS=... F... m 15
G962 Avanço por rotação ou linear e velocidade de corte m 15
constante
G971 Desliga velocidade de corte constante (como G94) m 15
G972 Congela avanço linear ou por rotação e velocidade de m 15
corte constante
GOTOF Salta para frente (no sentido do fim do programa)
GOTOB Salta para trás (no sentido do início do programa)
GWPSOF Desselecionar velocidade periférica GWPSOF(T No.) s
constante do rebolo (GWPS)
GWPSON Selecionar velocidade periférica constante GWPSON (T No.) s
do rebolo (GWPS)
H... Envio de função auxiliar para o PLC Programar Pode ser definida H100 ou H2=100
Real/INT através de dados de
REAL : máquina (fabricante
±3.4028ex3 da máquina)
8
INT:
-
214748364
8
+2147483648
Exibição:
±999 999
999.9999
4
I Parâmetro de interpolação Real s
I1 Coordenada do ponto intermediário Real s
2
Nome Significado Valores Descrição, Sintaxe modal Grupo
Comentário (m)/
por bl.
(s)
IC Entrada de dimensão incremental 0, ..., X=IC(10) s
±99999.999°
INCW Entrada de dimensão incremental Real Ponto final: s
Ponto central:
INCCW Entrada de dimensão incremental Real Raio com CR > 0: s
Ângulo de rotação
em graus entre início
e o fim do vetor
ISD Profundidade de imersão (insertion depth) Real m
4
J Parâmetro de interpolação Real s
J1 Coordenada do ponto intermediário Real s
4
K Parâmetro de interpolação Real s
K1 Coordenada do ponto intermediário Real s
KONT Contornar quina com correção de ferramenta m 17
L Número do subprograma Inteiro, até 7 Zeros precedentes L10 s
posições relevantes!
5
LEAD Ângulo de avanço Real m
1
LFOF Desliga interrupção de rosqueamento m 41
LFON Liga interrupção de rosqueamento m 41
LFPOS Retorno de eixo a uma posição m 46
1
LFTXT Direção tangencial no recuo da ferramenta m 46
LFWP Direção não tangencial no recuo da m 46
ferramenta
LIMS Limite de rotações (LIMit Spindle Speed) 0.001 ... m
em G96 99 999.999
M... Operações de comutação INT Até 5 funções M não
Display: definidas podem ser
0, ..., definidas pelo
fabricante da
999 999
máquina
999
Programa:
0;...;
214748364
7
10
M0 Parada programada
10
M1 Parada opcional
10
M2 Fim de programa do programa principal com reposição
ao início de programa
M3 Sentido de rotação de fuso à direita para o fuso mestre
M4 Sentido de rotação de fuso à esquerda para o fuso
mestre
M5 Parada de fuso para o fuso mestre
M6 Troca de ferramenta
10
M17 Fim de subprograma
M19 Para SSL programação acumulada de fuso
10
M30 Fim de programa, como M2
M40 Mudança de velocidade automática
2
Nome Significado Valores Descrição, Sintaxe modal Grupo
Comentário (m)/
por bl.
(s)
M41... M45 Nível de transmissão 1, ..., 5
M70 Mudança para o modo de eixo
MEAC Medição contínua sem cancelar percurso Inteiro, sem S
restante sinal
MEAS Medição disparada por apalpador Inteiro, sem S
sinal
MEASA Medição com cancelamento do percurso s
restante
MEAW Medição disparada por apalpador sem Inteiro, sem S
cancelamento do percurso restante sinal
MEAWA Medição sem cancelamento da distância a s
percorrer
MIRROR Espelhamento programável MIRROR X0 Y0 Z0 s 3
; bloco
separado
MOV
MSG Mensagens programáveis MSG("message") m
N Número de bloco - bloco secundário 0, ..., 9999 Pode ser utilizado e.g. N20
9999 para identificar
inteiros blocos através de
somente, números, escritos
sem sinal no início do bloco
1
NORM Ajuste normal no ponto inicial, ponto final na m 17
compensação de ferramenta
6,8
OEMIPO1 OEM-interpolação 1 m 1
6,8
OEMIPO2 OEM-interpolação 2 m 1
OFFN Tolerância para o contorno programado OFFN=5
6
OMA1 OEM-Endereço 1 Real m
6
OMA2 OEM-Endereço 2 Real m
6
OMA3 OEM-Endereço 3 Real m
6
OMA4 OEM-Endereço 4 Real m
6
OMA5 OEM-Endereço 5 Real m
OFFN Correção Offset - normal Real m
1,6
ORIC Alterações da orientação em cantos externos são m 27
superpostas ao bloco de círculo a inserir (orient. change
continuously)
6
ORID Alterações da orientação são executadas antes do bloco m 27
de círculo (orientation change discontinuously)
ORIAXPOS Ângulo de orientação via orientação virtual de eixo com m 50
posição de eixo rotativo
ORIEULER Ângulo de orientação Euler m 50
ORIAXES Interpolação linear dos eixos de máquina ou de m 50
orientação
ORIAXES Interpolação linear dos eixos de máquina ou de Final orientação: Parametrização como m 51
orientação Vetor de entrada segue:
A3, B3, C3 ou
ORICONC Interpolação em uma superfície periférica circular no Vetores direcionais m 51
Ângulo Euler-/RPY
W sentido horário normalizados A6=0
2
Nome Significado Valores Descrição, Sintaxe modal Grupo
Comentário (m)/
por bl.
(s)
ORICONCC Interpolação em uma superfície periférica circular no A2, B2, C2 B6=0 C6=1 m 51
W sentido anti-horário Entradas adicionais: Ângulo de abertura
ORICONIO Interpolação em uma superfície periférica circular com Vetores rotacioais implementado como m 51
ajuste intermediário de orientação A6, B6, C6 ângulo de avanço com
SLOT=...
Ângulo de abertura
do macho em graus SLOT =+... a ≤ 180
ORICONTO Interpolação em uma superfície periférica circular em m 51
uma transição tangencial
0 < Slot<180 graus Grau
ORICURVE Interpolação com orientação por especificação de SLOT = -... a ≥ 180 m 51
Vetores intermed.: Grau
movimento de dois pontos de contato da ferramenta
A7, B7, C7
ORIPLANE Interpolação em um plano (corresponde a ORIVECT) Orientação m 51
2. ponto de contato intermediária
grande-interpolação radial circular da ferr.: XH, YH, ZH, normalizada A7=0 B7=0
C7=1
ORIPATH Orientação da trajetória da ferramenta referida ao Pacote de m 51
percurso transformação, veja
/FB/, TE4
ORIROTA Ângulo de rotação em relação a direção absoluta de m 54
rotação
ORIROTR Ângulo de rotação relativo ao plano entre o início e o fim m 54
da orientação
ORIROTT Ângulo de rotação relativo a troca no vetor de orientação m 54
ORIRPY Ângulo de orientação via ângulo RPY m 50
5 Modificação de orientação
ORIS Real Referido ao m
(fator suavisação de orientação) percurso
ORIVECT Interpolação circular raios-grandes (idêntica a m 51
ORIPLANE)
ORIVIRT1 Ângulo orientação via eixo de orientação virtual (definição m 50
1)
ORIVIRT2 Ângulo orientação via eixo de orientação virtual (definição m 50
1)
6
ORIMKS Orientação da ferramenta no sistema de coordenadas da m 25
peça (tool orientation In workpiece coordinate system)
1,6
ORIWKS Orientação da ferramenta no sistema de coordenadas da m 25
peça
OS Ligar/desligar oscilação Inteiro, sem
sinal
6
OSC Alisamento constante da orientação da ferramenta m 34
OSCILL Atribuição de eixos para o movimento Eixos de 1 a 3: eixos m
oscilante - ligar movimento oscilante de avanço
OSCTRL Opções oscilação Inteiro, sem M
sinal
OSE Oscilação: ponto final m
OSNSC Oscilação: número ciclos de chispar m
(oscillating: number spark out cycles)
1,6
OSOF DESLIGAR alisamento da orientação da ferramenta m 34
OSP1 Oscilação: ponto de reversão esquerdo Real m
(oscillating: Position 1)
OSP2 Oscilação: ponto de reversão direito Real m
(oscillating: Position 2)
6
OSS Orientação suave da ferramenta no fim do bloco m 34
2
Nome Significado Valores Descrição, Sintaxe modal Grupo
Comentário (m)/
por bl.
(s)
6
OSSE Orientação suave da ferramenta no fim e começo do m 34
bloco
OST1 Oscilação: parar no ponto de reversão Real m
esquerdo
OST2 Oscilação: parar no ponto de reversão Real m
direito
OVR Correção de avanço 1, ..., 200% m
OVRA Correção de avanço axial 1, ..., 200% m
P Quantidade de repetições de um 1 ... 9999, e.g. L781 P...
subprograma inteiros sem ; bloco
sinal separado
PAROTOF Desativa frame de rotação referido a peça m 52
PAROT Alinha o sistema de coordenada de peça à peça m 52
PDELAY- DESL. retardamento no puncionamento (Punch with m 36
6
OF DELAY OFF)
PDELAY- LIG. retardamento no puncionamento (Punch with m 36
1,6
ON DELAY ON)
PL Parâmetro de intervalo de comprimento Real, sem S
sinal
5
POLY Interpolação polinomial m 1
6
PON LIG. funcionamento (punch ON) m 35
6
PONS LIG. funcionamento (punch ON) no ciclo IPO (lento) m 35
POS Posição do eixo POS[X]=20
POSA Posição do eixo ao longo do bloco POSA[Y]=20
POLF Posição para LIFTFAST m
PRESETON Especifica o valor real para os eixos programados Um eixo é PRESETON(X,10,Y,4.
programado em 5)
conjunto com um
valor.
Possível até 8 eixos
PTP Ponto a ponto (point to point) m 49
PUTFTOC PutFineToolCorrection:
Correção da ferramenta fina para dressagem contínua
PUTFTOCF PutFineToolCorrectionFunctionDependent:
Correção da ferramenta fina para dressagem contínua
dependendo da função definida por FCtDEF
PW Peso de ponto (point weight) Real, sem S
sinal
R... Parâmetros de cálculo ±0.0000001, Quantidade de R10=3 ;atribuição de
SW 5 em diante: ..., parâmetros R valor ao parâmetro R
endereço parametrizável com extensão 9999 9999 definida através de X=R10 ;valor para o
numérica MD eixo
R[R10]=6
;programação indireta.
REPOSA Reaproximar-se do contorno linearmente com todos os s 2
eixos
REPOSH Reaproximar-se do contorno em semicírculo s 2
REPOSHA Reaproximar-se do contorno com todos os eixos; eixos s 2
geométricos em semicírculo
2
Nome Significado Valores Descrição, Sintaxe modal Grupo
Comentário (m)/
por bl.
(s)
REPOSL Reaproximar-se do contorno linearmente s 2
REPOSQ Reaproximar-se do contorno em quarto de círculo s 2
REPOSQA Reaproximar-se do contorno linearmente com todos os s 2
eixos; eixos geométricos em quarto de círculo
RET Fim de subprograma Utilização em vez de RET
M2 - para a manuter
o modo de controle
contínuo da
trajetória
RMB Reposicionamento no ponto inicial de bloco m 26
(Repos mode begin of block)
RME Reposicionamento no ponto final de bloco (mode end of m 26
block)
1
RMI Reposicionamento no ponto de interrupção m 26
(Repos mode interrupt)
RMN Reaproxima ao menor ponto do percurso (modo Repos m 26
menor percurso orbital)
RND Arredondar canto de contorno Real, sem RND=... s
sinal
RNDM Arredondamento modal Real, sem RNDM=... m
sinal RNDM=0: desliga M. V.
ROT Rotação programável Rotação em ROT X... Y... Z... s 3
redor do ROT RPL= ; bloco
1.º eixo separado
geom.:
-180° .. 180°
2.º eixo
geom.:
-89.999°,
..., 90°
3.º eixo
geom.:
-180° .. 180°
ROTS Frame de rotação programável com ângulo sólido ROTS X... Y... s 3
(rotação) ROTS Z... X...
ROTS Y... Z... ;bloco
ROT RPL=
;separado
3
RP Raio polar (radius polar) Real m,s
RPL Rotação no plano (rotation plane) Real, sem S
sinal
RTLION G0 com interpolação linear 55
RTLIOF G0 sem interpolação linear (interpolação eixo único) 55
S Velocidade de rotação do fuso ou REAL Velocidade de S...: Velocidade de m, s
(em G4, G96) outro significado Vídeo: rotação do fuso em rotação para
±999 999 rot/min o fuso mestre
999.9999 G4: tempo de S1...: Velocidade de
Programa: demora em rotações rotação para
±3.4028ex3 do fuso fuso 1
8 G96: velocidade de
corte em m/min
SCALE Alteração de escala programável (scale) SCALE X... Y... Z... s 3
; bloco
2
Nome Significado Valores Descrição, Sintaxe modal Grupo
Comentário (m)/
por bl.
(s)
separado
SD Grau de Spline (spline degree) Inteiro, sem S
sinal
SETMS Retorno ao fuso mestre especificado no dado de
máquina
SETMS(n) O fuso n deve valer como fuso mestre
SF Desvio do ponto inicial para abrir roscas 0.0000, ..., m
(spline offset) 359.999°
SOFT Aceleração ao longo da trajetória com velocidade de m 21
crescimento limitada
6
SON Ligar puncionamento (stroke ON) m 35
6
SONS Ligar puncionamento no ciclo de IPO (stroke ON slow) m 35
1
SPATH Referência para eixos do FGROUPO em comprimento m 45
de arco
SPCOF Comutar fuso mestre ou fuso (n) da regulação da SPCON
velocidade de rotação à regulação da posição SPCON (n)
SPCON Comutar fuso mestre ou fuso (n) da regulação da SPCON
posição à regulação da velocidade de rotação SPCON (n)
1,6
SPIF1 Entradas/saídas NCK rápidas para puncionar Byte 1 m 38
(stroke/punch interface 1)
6
SPIF2 Entradas/saídas NCK rápidas para puncionar Byte 2 m 38
(stroke/punch interface 2)
SPLINE- Define agrupamento spline Max. de 8 eixos
PATH
1,6
SPOF Desligar puncionamento (stroke/punch OFF) m 35
6
SPN Número das distâncias parciais por bloco Inteiro s
(stroke/punch number)
6
SPP Comprimento duma distância parcial Inteiro m
(stroke/punch path)
SPOS Posição de fuso SPOS=10 ou m
SPOS[n]=10
SPOSA Posição do fuso para além de limites de SPOSA=5 ou m
bloco SPOSA[n]=5
SR Percurso de retrocesso (sparking out Real, sem S
retract path) sinal
SRA Percurso de retrocesso axial com entrada SRA[Y]=0.2 m
externa (sparking out retract)
ST Tempo de chispar (sparking out time) Real, sem S
sinal
STA Tempo de chispar axial (sparking out time m
axial)
STAT Posição das juntas Inteiro s
1
STARTFIFO Execução; paral. a ela enchimento do buffer preliminar m 4
STOPFIFO Parada do processamento; enchimento do buffer m 4
preliminar até que STARTFIFO for reconhecido, buffer
preliminar cheio ou fim de programa
SUPA Supressão do deslocamento de origem incl. s 9
deslocamentos programados, deslocamentos por
manivela (DRF), deslocamento externo do ponto zero e
2
Nome Significado Valores Descrição, Sintaxe modal Grupo
Comentário (m)/
por bl.
(s)
deslocamento PRESET
T Chamar a ferramenta 1 ... 32 000 Chamada através p.ex. T3 ou T=3
(trocar somente quando especificado no do número T ou do
dado de máquina; caso contrário é designador de p.ex. T="BROCA"
necessário o comando M6) ferramenta :
TCARR Solicitar porta-ferramenta (número „m“) Inteiro m=0: desselecionar TCARR=1
porta-ferramenta
ativo
1
TCOABS Determinar componentes de comprimento de ferramenta Necessário após m 42
da orientação de ferramenta atual reset, p.ex.
TCOFR Determinar componentes de comprimento de ferramenta por ajuste manual m 42
da orientação do frame ativo
TCOFRX Determinar a orientação da ferramenta da orientação do por ajuste manual m 42
frame ativo na seleção da ferramenta, pontos da
ferramenta na dirção X
TCOFRY Determinar a orientação da ferramenta da orientação do por ajuste manual m 42
frame ativo na seleção da ferramenta, pontos da
ferramenta na dirção Y
TCOFRZ Determinar a orientação da ferramenta da orientação do por ajuste manual m 42
frame ativo na seleção da ferramenta, pontos da
ferramenta na dirção Z
5
TILT Ângulo lateral Real m
TMOF Desselecionar monitoração da ferramenta n.º T só necessário TMOF (T no.)
se a ferramenta com
este número não
esteja ativa .
TMON Selecionar monitoração da ferramenta T-Nr. = 0: desligar a TMON (T no.)
monitoração para
todas as
ferramentas
2
Nome Significado Valores Descrição, Sintaxe modal Grupo
Comentário (m)/
por bl.
(s)
TOWMCS Valor desgaste no sistema de coorden. da máquina m 56
(MCS)
TOWTCS Valor desgaste no sistema de coordenadas da m 56
ferramenta (ponto de referência do porta ferramenta T na
pinça
TOWWCS Valor desgaste no sistema de coorden. da peça (WCS) m 56
TRAFOOF Desligar transformação TRAFOOF( )
TRANS Translação programável (translation) TRANS X... Y... Z... s 3
; bloco
separado
TU Ângulo do eixo Inteiro TU=2 s
TURN Quantidade de voltas da hélice 0, ..., 999 s
UPATH A referência de trajetória para os eixos do m 45
FGOUP é um parâmetro em curva
WAITM Espera por marca em um canal específico, WAITM(1,1,2)
fim do bloco anterior com parada exata
WAITMC Espera por marca em um canal específico, WAITMC(1,1,2)
fim do bloco anterior com parada exata
somente se os outros canais não atingiram
ainda a marca
WAITP Espera fim do movimento WAITP(X) ; bloco
separado
WAITS Esperar pela chegada à posição de fuso WAITS (fuso principal)
WAITS (n,n,n)
WALIMOF DESL. limitação da área de trabalho (working area ; bloco separado m 28
limitation OFF)
1
WALIMON LIG. limitação da área de trabalho (working area ; bloco separado m 28
limitation ON)
3
X Eixo Real m,s
3
Y Eixo Real m,s
3
Z Eixo Real m,s
Legenda:
1
Ajuste padrão no início de programa (na configuração de fábrica do controle, se não nada mais for programado).
2
A numeração dos grupos corresponde à tabela “Lista das funções G/funções preparatórias“ da seção 12.3
3
Pontos finais absolutos: efeito modal; pontos finais increm.: não modal; nos outros casos efeito modal/não modal dependendo da
sintaxe da função G
4
Como centros de círculo, parâmetros de IPO têm efeito incrementador. Mediante AC, eles podem ser programados absolutamente.
Em outros significados (p.ex. passo de rosca), a modificação de endereço será ignorada.
5
Palavra chave não é válida para SINUMERIK FM-NC/810D
6
Palavra chave não é válida para SINUMERIK FM-NC/810D/NCU571
7
Palavra chave não é válida para SINUMERIK 810D
8
O usuário OEM pode incluir dois tipos de interpolação adicionais. Os nomes podem ser alterados pelo usuário OEM.
9
Palavra chave só é válida para SINUMERIK FM-NC
10
Para estas funções, o formato estendido de endereço não é permitido
12.2.1 Endereços
Letra Significado Ampliação
numérica
A Endereço identificador programável x
B Endereço identificador programável x
C Endereço identificador programável x
D Seleção/desselecionar compensação de comprimento da ferramenta, corretor da ferramenta
E Endereço identificador programável
F Avanço x
Tempo de atraso em segundos
G Função G
H Função H x
I Endereço identificador programável x
J Endereço identificador programável x
K Endereço identificador programável x
L Subprogramas, chamada de subprograma
M Função M x
N Número de sub bloco
O Não definido
P Número de passes do programa
Q Endereço identificador programável x
R Identificador de variável (parâmetro aritmético)/ Endereço identificador programável sem extensão x
numérica
S Valor do fuso x
Tempo de atraso em voltas do fuso x
T Número da ferramenta x
U Endereço identificador programável x
V Endereço identificador programável x
W Endereço identificador programável x
X Endereço identificador programável x
Y Endereço identificador programável x
Z Endereço identificador programável x
% Caracter inicial e separador para transferência de arquivos
: Número de bloco principal
/ Identificador de supressão
Endereço Tipo de Modal/ G70/ G700/ G90/ IC AC DC, CIC, Qu Tipo de dado
enderço não G71 G7100 G91 ACN, CAC,
modal ACP CDC,
(m/s) CACN,
CACP
OSP2: Ponto de m x x x x x x Real
Oscillating reversão direito
Position 2 (oscilação)
OSE: Oscillating Ponto final de m x x x x x x Real
end position oscilação
OSNSC: Oscilação: m Sem sinal,
Oscillating: número dos inteiro
number spark ciclos de chispar
out cycles
OSCTRL: Opções de m Sem sinal,
Oscillating oscilação inteiro: Opções
control de colocação
Sem sinal,
inteiro: Opções
de reposição
OSCILL: Atribuição de m Axis: 1 - 3 eixos
Oscillating eixos para de aproximação
oscilação, ligar
oscilação
FDA: Feed DRF Avanço axial s x Sem sinal, real
axial para
superposição de
manivela
Para estes endereços, indica-se entre parêntesis retos um eixo ou uma expressão do tipo eixo. O tipo de dados na coluna direita é o tipo do valor atribuído.
*) Pontos finais absolutos: efeito modal; pontos finais increm.: não modal; nos outros casos efeito modal/não modal dependendo da sintaxe da função G
Identificador Tipo do Modal G70/ G700/ G90/ IC AC DC, CIC, Qu Nº Tipo de dados
do endereço endereço (m)/nã G71 G710 G91 ACN, CAC, máxim
o ACP CDC, o
modal CACN,
(s) CACP
STAT: State Estado m Inteiro, sem
sinal
SF: Spindle Desvio do ponto m 1 Real
offset inicial para
abertura de
roscas
DISR: Distance Distância para s x x 1 Real, sem sinal
for repositioning reposicionament
o
DISPR: Diferença s x x 1 Real, sem sinal
Distance path trajetória para
for repositioning reposicionament
o
ALF: Angle lift Ângulo de m 1 Inteiro, sem
fast levantamento sinal
rápido
DILF: Distância por m x x 1 Real
Distance lift fast levantamento
rápido
FP Ponto fixo: s 1 Inteiro, sem
Número do sinal
ponto fixo a ser
aproximado
RNDM: Round Arred. modal m x x 1 Real, sem sinal
modal
RND: Round Arred. não s x x 1 Real, sem sinal
modal
CHF: Chamfer Chanfr. não s x x 1 Real, sem sinal
modal
CHR: Chamfer Chanfro na s x x 1 Real, sem sinal
direção original
do movimento
ANG: Angle Ângulo do s 1 Real
contorno
ISD: Insertion Profundidade de m x x 1 Real
depth imersão
DISC: Distance Sobreel. círculo m x x 1 Real, sem sinal
de transição
correção do raio
de ferramenta
OFFN Desloc.normal m x x 1 Real
ao contorno
DITS Trajetória de m x x 1 Real
entrada na
rosca
DITE Trajetória de m x x 1 Real
saída da rosca
Puncionamento
SPN: Número dos s 1 INT
Stroke/Punch percursos
Number # parciais por
bloco
Identificador Tipo do Modal G70/ G700/ G90/ IC AC DC, CIC, Qu Nº Tipo de dados
do endereço endereço (m)/nã G71 G710 G91 ACN, CAC, máxim
o ACP CDC, o
modal CACN,
(s) CACP
SPP: Stroke Comprimento de m 1 Real
/Punch Path # um percurso
parcial
Retificação
ST: Sparking out Tempo de s 1 Real, sem sinal
time chispar
SR: Sparking Percurso de s x x 1 Real, sem sinal
out retract path retrocesso
Critérios de posicionamento aproximado
ADIS Distância de m x x 1 Real, sem sinal
alisamento
ADISPOS Distância de m x x 1 Real, sem sinal
alisamento para
movimento
rápido
Medição
MEAS: Measure Medição com s 1 Inteiro, sem
sensor sinal
disparador
MEAW: Medição com s 1 Inteiro, sem
Measure without sensor sinal
deleting disparador sem
distance to go cancelamento
da distância
residual
Comportamento de eixo, fuso
LIMS: Limitação da m 1 Real, sem sinal
Limit spindle velocidade de
speed rotação do fuso
Avanços
FAD Avanço para s x 1 Real, sem sinal
movimento de
entrada lento
FD: Avanço ao longo s x 1 Real, sem sinal
Feed DRF da trajetória
para
superposição
por manivela
FORI1 Avanço para m 1 Real, sem sinal
vetor rotativo
orientado em
círculos grandes
FORI2 Avanço m 1 Real, sem sinal
sobreposto para
vetor rotativo
orientado em
círculos grandes
FRC Avanço para s x Real, sem sinal
chamfros e raios
FRCM Avanço para m x Real, sem sinal
raios e chanfros
modal
Identificador Tipo do Modal G70/ G700/ G90/ IC AC DC, CIC, Qu Nº Tipo de dados
do endereço endereço (m)/nã G71 G710 G91 ACN, CAC, máxim
o ACP CDC, o
modal CACN,
(s) CACP
Endereços OEM
OMA1: OEM – Endereço OEM m x x x 1 Real
2)
Address 1 1
OMA2: OEM – Endereço OEM m x x x 1 Real
Address 2 2) 2
OMA3: OEM – Endereço OEM m x x x 1 Real
2)
Address 3 3
OMA4: OEM – Endereço OEM m x x x 1 Real
2)
Address 4 4
OMA5: OEM – Endereço OEM m x x x 1 Real
2)
Address 5 5
*) Pontos finais absolutos: efeito modal; pontos finais increm.: não modal; nos outros casos efeito modal/não modal dependendo da sintaxe da função G
**) como pontos centrais de círculos, parâmetros IPO atuam de forma incremental. Podem ser programados de forma absoluta com AC. A alteração do endereço é ignorada
quando os parâmetros possuírem outros significados (p.e., passo da rosca)
Como centro de círculos, os parâmetros IPO atuam de forma incremental. Podem ser programados de forma incremental com AC. A alteração do endereço é ignorada caso o
parâmetro possua outro significado (p.e. passo de rosca).
*) O usuário OEM pode incluir dois tipos de interpolação adicionais. O usuário OEM pode alterar os nomes.
Se em funções G modais não estiver programada nenhuma função do grupo, produzirá efeito o ajuste padrão alterável através de dado de máquina:
$MC_GCODE_RESET_VALUES
REPOSHA 10. Repositioning Semi Circle All Axis: Reposicionamento no contorno com todos X s
os eixos, eixos geométricos em semicírculo
G147 11. Aproximação suave em linha reta X s
G247 12. Aproximação suave com quadrante X s
G347 13. Aproximação suave em semi-círculo X s
G148 14. Recuo suave em linha reta X s
G248 15. Recuo suave com quadrante X s
G348 16. Recuo suave em semi-círculo X s
G05 17. Mergulho oblicuo para retificação X s
G07 18. Movimento de compensação durante mergulho oblícuo para retificação X s
Grupo 4: FIFO
WALIMON 1. Working area limitation on: ligar limitação da área de trabalho m Stand.
WALIMOF 2. Working area limitation off: desligar limitação da área de trabalho m
FTOCOF # 1. Fine – Tool – Offset – Compensation off: Desl. correção fina da ferramenta m Stand.
online
FTOCON # 2. Fine – Tool – Offset – Compensation on: Lig. correção fina da ferramenta online X m
CUTCONOF 1. Constant radius compensation off: - Desliga compensação de raio constante m Stand.
CUTCONON 2. Constant radius compensation on: - Liga compensação de raio constante m
RTLION 1. Rapid Traverse (G0) mit Linear-Interpolation On: G0 mit Linear-Interpolation m Stand.
RTLIOF 2. Rapid Traverse (G0) mit Linear-Interpolation Off: G0 ohne Linear-Interpolation m
(Einzelachsinterpolation)
TOWSTD 1. Tool Wear Standard Grundstellungswert für Korrekturen in der Werkzeuglänge m Stand.
TOWMCS 2. Tool WearCoard MCS:Verschleißwerte im Maschinenkoordinatensystem (MKS) m
TOWWCS 3. Tool WearCoard WCS:Verschleißwerte im Werkstückkoordinatensystem (WKS) m
TOWBCS 4. Tool WearCoard BCS:Verschleißwerte im Basiskoordinatensystem (BKS) m
TOWTCS 5. Tool WearCoard TCS:Verschleißwerte im Werkzeugkoordinatensystem m
(Werkzeugträgerbezugspunkt T an der Werkzeughalteraufnahme)
TOWKCS 6. Verschleißwerte im Koordinatensystem des Werkzeugkopfes bei kinetischer m
Transformationen (unterscheidet sich vom MKS durch Werzeugdrehung)
1. Sistema de coordenadas
2. Grupos de eixos
3. Movimentação acoplada
Palavra chave/ 1.º parâmetro 2.º parâmetro 3.º parâmetro 4.º parâmetro 5.º parâmetro Explicação
Designador de
subprograma
TANG # AXIS: nome de REAL: AXIS: REAL: CHAR: Instrução preparatória para a
eixo do eixo eixo mestre 1 eixo mestre 2 fator de Opção: definição de um seguimento
escravo acoplamento "B": seguimento tangencial: Dos dois eixos
no sistema de mestres declarados
coordenadas determina-se a tangente para
básico o seguimento. O fator de
"W": seguimento acoplamento indica a relação
no sistema de entre uma alteração do ângulo
coordenadas da da tangente e o eixo
peça arrastado.
Em regra, ele é 1.
TANGON # AXIS: nome de REAL: Offset Tangencial follow up mode on:
eixo do eixo ângulo Ligar seguimento tangencial
escravo
TANGOF # AXIS: nome de Tangencial follow up mode off:
eixo do eixo Desligar seguimento
escravo tangencial
TLIFT # AXIS: eixo REAL: Tangencial lift: Ligar
arrastado distância seguimento tangencial
TRAILON AXIS: eixo AXIS: eixo REAL: fator de Trailing on: ligar movimento
escravo mestre acoplamento acoplado de eixos síncronos
TRAILOF AXIS:eixo AXIS: eixo Trailing off: desligar
escravo mestre movimento acoplado de eixos
síncronos
Em vez do eixo pode ser programado também um fuso de cada vez: FPR(S1) ou FPR(SPI(1))
7. Transformações
7. Transformações
Para cada tipo de transformação há um comando para uma transformação por canal. Caso haja várias transformações do mesmo tipo de transformação por canal, é possível
escolher a respectiva transformação por meio de respectivo comando parametrizado. A desseleção da transformação é possível através da mudança de transformação ou
desseleção explícita.
8. Fuso
9. Retífica
10. Usinagem
STOPRE Stop processing: Para o pré processamento até que todos os blocos preparados tenham sido
executados.
14. Interrupções
CANCEL INT: número da Cancelamento da ação síncrona de movimento modal com o número de ident. indicado
ação síncrona
17. Comunicação
A função SPI pode ser utilizada para programar um fuso ao invés de um eixo: GET(SPI(1))
#)A instrução não é válida para SINUMERIK FM-NC/NCU571.
**) Modo “reconhecimento”:
Os comandos são confirmados quando solicitado pelo componente executante (canal, CN, …) .
Sem confirmação: O processamento do programa é continuado depois de enviado o comando. O componente executante não é informado, se o comando não pode
ser executado com êxito. Modo de confirmação "N" ou "n".
Confirmação síncrona: A execução do programa é parada tanto tempo, até que o componente recebedor tiver confirmado o comando. No caso da confirmação positiva
executa-se o comando seguinte.
No caso da confirmação negativa emite-se um erro.
Modo de confirmação "S", "s" ou suprimir.
Para uns comandos, o comportamento na confirmação é especificado, para outros pode ser programado.
O comportamento na confirmação para instruções de coordenação de programas sempre é síncrono.
Se o modo de confirmação não for declarado, faz-se a confirmação síncrona.
Parâmetro 1 Explicação
CHANDATA INT: Ajustar o número de canal para o acesso a dados de canal (admitido apenas no módulo de
nº do canal inicialização); os acessos seguintes referem-se ao canal ajustado mediante CHANDATA.
20. Mensagens
22. Alarmes
23. Compensação
SYNFCT INT: número da VAR REAL: VAR REAL: Quando na ação síncrona está cumprida a condição,
função polinomial avalia-se o polinômio especificado pela primeira
variável de variável de
definida com expressão na variável de entrada. Em seguida, o valor é
resultado *) entrada **)
FCTDEF . limitado para baixo e para cima e atribuído à variável de
resultado.
FTOC INT: número da VAR REAL: INT: comprimento Alteração da correção fina da ferramenta dependendo
função polinomial 1,2,3 de uma função especificada com FCTDEF (polinômio no
variável de
definida com máximo do 3.º grau).
entrada **) INT: número do
FCTDEF . Em FCTDEF, é necessário declarar o número aqui
canal
utilizado.
INT: número do
fuso
*) Como variável de resultado são admitidas apenas variáveis de sistema especiais. Estas encontram-se descritas nas Instruções de programação "avançada" sob "Escrever
variáveis da fase principal".
**) Como variável de entrada são admitidas apenas variáveis de sistema especiais. Estas encontram-se descritas nas Instruções de programação "avançada“ na lista das
variáveis de sistema.
1. Sistema de coordenadas
2. Funções geométricas
3. Funções de eixos
4. Gerenciamento de ferramentas
Resultado Parâmetro 1 Parâmetro 2 Explicação
NEWT # INT: número T STRING [32]: INT: número Criar ferramenta nova (pôr à disposição dados de
nome da Duplo ferramenta). O número Duplo pode ser omitido.
ferramenta
GETT # INT: número T STRING [32]: INT: número Pesquisa número T definido ao nome da ferramenta
nome da Duplo
ferramenta
GETACTT # INT: Estado INT: STRING [32]: Pesquisa número da ferramenta ativa de um grupo de
Número T nome da ferramentas com o mesmo nome
ferramenta
5. Aritmética
6. Funções de string
Anexo
A Abreviações...................................................................................................................... A-440
D Índice................................................................................................................................ A-489
A Abreviações
ASCII Padrão Americano para a Troca de American Standard Code for Information
Informações Interchange
ASUP Subprograma assíncrono Asynchronous Subprogram
DBB Byte de bloco de dados no CLP Data Block Byte in the PLC
DBW Palavra de bloco de dados no CLP Data Block Word in the PLC
DBX Bit de bloco de dados no CLP Data Block bit in the PLC
DIO Entrada e saída de dados: Tela para Data Input/Output: Data transfer display
transferência de dados
HW Hardware Hardware
I Entrada Input
MB Megabyte Megabyte
SK Softkey Softkey
SR Subrotina Subroutine
SW Software Software
T Ferramenta Tool
B Termos
Termos importantes estão listados a seguir em ordem alfabética,
acompanhados de explicações. Referências a outras explicações neste
glossário são indicadas pelo símbolo ->.
A
Abertura de roscas Esta função permite abrir roscas fêmeas sem mandril de compensação.
fêmeas sem mandril Pelo posicionamento interpolador do fuso como eixo rotativo e do eixo de
de compensação perfuração, as roscas são abertas exatamente à profundidade de
(Rigid tapping) perfuração final, p. ex. furos cegos (Condição prévia: fuso em modo de
eixo).
Ação de movimento Esta função permite iniciar ações síncronas com o trabalho. Através de
síncrono uma condição (p. ex. estado de uma entrada CLP, tempo a partir do início
de bloco) é definido o ponto de partida destas ações. O início das ações de
movimento síncrono não depende de limites de bloco. Ações de
movimento síncrono típicas são, p. ex.:
Entregar funções auxiliares M e H ao CLP ou apagamento da distância
residual específico do eixo.
Alarmes Todas as -> mensagens e alarmes são exibidos, em texto claro, no painel
de comando. Alarmes são indicados adicionalmente com data, hora e o
respectivo símbolo para o critério de cancelamento.
A exibição ocorre separadamente para alarmes e mensagens.
1. Alarmes e mensagens no programa de peça
Alarmes e mensagens podem ser visualizados, em texto claro,
diretamente a partir do programa de peça.
Alarmes e mensagens do CLP
Alarmes e mensagens da máquina podem ser exibidos, em texto claro, a
partir do programa CLP. Para tal, não são necessários pacotes adicionais.
Alteração da escala Componente de um -> Frame, que causa alterações da escala específicas
do eixo.
Área de trabalho Espaço tridimensional no qual pode entrar a ponta de ferramenta na base
da construção da máquina ferramenta.
Ver também -> zona protegida.
Arquivar Exportar arquivos e/ou diretórios para um dispositivo externo de
armazenamento.
Arquivo de Para cada -> peça é possível criar um arquivo de inicialização. Neste
inicialização arquivo podem ser armazenadas diversas instruções de valores de
variáveis, que se referem especialmente a esta peça.
Avanço ao longo da O avanço de trajetória faz efeito sobre os -> eixos de trajetória. Representa
trajetória a soma geométrica dos avanços dos -> eixos de trajetória participantes.
Avanço por rotação Dependendo da velocidade de rotação do fuso mestre no canal, adapta-se
o avanço dos eixos. (programação com G95)
Avanço por tempo Como alternativa a especificaçao do avanço para o movimento de um eixo,
inverso o SINUMERIK FM-NC e o 840D podem ser programados para executar
um determinado movimento em um certo período de tempo (G93).
Avanço rápido É a velocidade mais rápida de um eixo, utilizada, por exemplo, para trazer
a ferramenta de uma posiçao de espera até o contorno da ->peça ou
para retirar a ferramenta do contorno.
B
Backup Uma cópia do conteúdo da memória é guardada em um dispositivo
externo, para que seja possível recuperar os dados em caso de
reposição/manutenção de equipamentos.
Bloco Parte do -> programa de peça, limitado por Line Feed. Distinguem-se ->
blocos principais e -> blocos secundários.
Bloco de dados 1. Unidade de dados do -> CLP, à qual podem aceder -> programas
HIGHSTEP.
2. Unidade de dados do -> NC: Blocos de dados contêm definições de
dados para dados de usuário globais. Na definição, os dados podem
ser diretamente inicializados.
Bloco principal Bloco iniciado por ":" , que contém todos os dados para poder iniciar o ciclo
de trabalho num -> programa de peça.
Bloco secundário Bloco iniciado por "N" com informações para um passo de trabalho, p. ex.
uma posição especificada.
Bus S7-300 O bus S7-300 é um bus serial de dados, através dele comunicam os
módulos e pelo qual são abastecidos da tensão necessária. A ligação entre
os módulos é estabelecida pelo -> conector de bus.
C
Cabo de ligação Cabos de ligação são linhas bifilares pré fabricadas ou a fabricar pelo
usuário com 2 conectores. Estes cabos de ligação ligam a -> CPU através
do -> interface multiponto (MPI) com um -> PG ou com outras CPUs.
Canal de trabalho Através duma estrutura de canal podem ser reduzidos, através de
decursos paralelos de movimentos, tempos não produtivos, p. ex. o
movimento de um portal de carga simultaneamente à usinagem. Um canal
CNC tem de ser considerado como controle CNC próprio com
decodificação, preparação de bloco e interpolação.
Ciclos padrão Para tarefas de usinagem repetidas muitas vezes estão à disposição ciclos
padrão:
• para a tecnologia perfuração/fresagem
• para a medição de ferramentas e peças
• para a tecnologia torneamento (SINUMERIK FM-NC)
CNC -> NC
Compensação da Durante a fase do movimento dos eixos CNC é feita uma compensação
deriva automática da deriva da regulação analógica de rotações. (SINUMERIK
FM-NC).
Compensação Por meio desta compensação podem ser compensados erros de passo de
interpolatória fuso(LEC) e erros de sistema de medição condicionados pela produção.
Contorno de peça Contorno da peça acabada. Ver também -> peça bruta.
acabada
Controlador lógico Controladores lógicos programáveis (CLP) são controladores eletrónicos,
programável cujas funções estão armazenadas como programa na unidade de controle.
Deste modo, a construção e a cablagem do dispositivo não dependem da
função do controle. O controlador lógico programável tem a estrutura de
um computador; compõe-se da CPU (unidade central) com memória,
módulos de entrada/saída e dum sistema de bus interno. A periferia e a
linguagem de programação são orientadas pelas necessidades da técnica
de controle.
Correção de raio da Para poder programar diretamente um -> contorno de peça desejado, o
ferramenta controle tem de percorrer, considerando o raio da ferramenta utilizada,
uma trajetória eqüidistante ao contorno programado. (G41/G42).
D
Definição de Uma definição de variáveis abrange a especificação de um tipo de dados e
variáveis de um nome de variável. Com o nome de variável pode referir-se ao valor
da variável.
DRF Differential Resolver Function: Função NC que gera, em conjunto com uma
Manivela eletrônica, um deslocamento incremental do ponto zero no modo
automático.
Eixo base Eixo cujo valor teórico ou real é utilizado para o cálculo de um valor de
compensação.
Eixo de comando Eixos de comando são partidos a partir de ações síncronas na base de um
evento (comando). Podem ser posicionados, partidos e parados totalmente
assíncrono ao programa de peça.
Eixo de Eixo cujo valor teórico ou valor real é modificado pelo valor de
compensação compensação.
Eixo de trajetória Eixos de trajetória são todos os eixos de processamento do -> canal,
guiados pelo -> interpolador de forma que partam, acelerem, parem e
atinjam simultaneamente o ponto final.
Eixo geométrico Eixos geométricos servem para a descrição de uma área bi- ou
tridimensional no sistema de coordenadas da peça.
Eixo linear O eixo linear é um eixo que descreve, ao contrário do eixo circular, uma
linha reta.
Eixo rotativo Eixos rotativos provocam uma rotação da peça ou da ferramenta para
uma posição angular especificada.
Eixo rotativo Eixos rotativos provocam uma rotação da peça ou da ferramenta para
uma posição angular especificada.
Eixo rotativo, de giro Segundo o caso de aplicação pode ser selecionado, para a capacidade de
sem fim posicionamento de um eixo rotativo, um valor módulo (ajustável através de
MD ) ou o giro sem fim em ambas as direções. Eixos de giro sem fim são
utilizados, p. ex., para usinagens não circulares, retificações etc.
Eixos Os eixos CNC são classificados, segundo o volume das suas funções, em:
• Eixos: eixos de trajetória interpoladores
• Eixos de posicionamento: eixos de alimentação e de posicionamento
não interpoladores com avanço específico do eixo, movimentos de
eixos são possíveis para além de limites de bloco. Eixos de
posicionamento não têm de participar na usinagem, p. ex.
alimentadores de ferramentas, magazine de ferramentas.
Eixos síncronos Eixos síncronos precisam para o seu percurso do mesmo tempo como os
eixos geométricos para seu percurso na trajetória.
Entradas/saídas Através das entradas digitais podem ser iniciadas, p. ex. rotinas CNC
digitais rápidas rápidas (rotinas de interrupção). Através das saídas CNC digitais podem
ser originadas funções de comutação rápidas programadas pelo programa.
(SINUMERIK 840D).
F
Ferramenta Parte efetiva na máquina-ferramenta, a qual origina a usinagem, tais como
ferramenta de tornear, fresa, broca, raio LASER, rebolo...
Frame Um Frame representa uma regra para o cálculo que converte um sistema
de coordenadas cartesianas em um outro sistema de coordenadas
cartesianas. Um Frame contém os componentes -> deslocamento do
ponto zero, -> rotação, -> alteração da escala, -> espelhamento.
Funções auxiliares Por meio de funções auxiliares podem ser transferidos, em -> programas
de peças, -> parâmetros ao -> CLP, os quais ali provocam reações
definidas pelo fabricante da máquina.
G
Geometria Descrição de uma -> peça no -> sistema de coordenadas da peça.
Grupo de modos de Num momento certo, todos os eixos/fuso estão atribuídos exatamente a
operação (BAG) um canal. Cada canal está atribuído a um grupo de modos de operação.
Aos canais do BAG está atribuído sempre o mesmo -> modo de operação.
H
HIGHSTEP Resumo das possibilidades de programação para o -> CLP do sistema
AS300/AS400.
I
Identificadores de Eixos são designados, segundo DIN 66217 para um -> sistema de
eixo coordenadas retangular de rotação à direita, com X,Y, Z.
-> Eixos rotativos que giram em volta de X,Y, Z têm o identificador A, B, C.
Eixos adicionais, paralelos aos mencionados, podem ser designados com
outras palavras de endereço.
Interpolação circular A -> ferramenta deve se mover entre pontos especificados do contorno
com um avanço dado sobre um círculo, e ao mesmo tempo trabalhar a
peça.
Interpolação linear A ferramenta é posicionada sobre uma linha reta para o ponto de destino,
simultaneamente é trabalhada a peça.
Interpolação Spline Por meio da interpolação Spline, o controle pode gerar uma curva contínua
de poucos pontos de apoio preestabelecidos.
Interpolador Unidade lógica do -> NCK, a qual determina, segundo posições de alvo
declaradas no programa de peça, valores intermédios para os movimentos
dos eixos individuais.
J
Jog Modo de operação do controle (modo de preparação): No modo de
operação Jog é possível ajustar a máquina. Eixos e fusos individuais
K
KÜ Relação de transmissão
L
Levantamento Ao ocorrer uma interrupção pode ser iniciado, através do programa de
rápido do contorno trabalho CNC, um movimento que possibilita um levantamento rápido da
ferramenta do contorno de peça. Adicionalmente, é possível parametrizar o
ângulo de retrocesso e o tamanho do percurso. Após o levantamento
rápido pode ser executada adicionalmente uma rotina de interrupção.
(SINUMERIK FM-NC, 810D, 840D).
Linguagem de alto A linguagem de alto nível apresenta: -> variáveis de usuário, -> variáveis
nível CNC de usuário predefinidas, -> variáveis de sistema, -> programação indireta,
-> funções aritméticas e trigonométricas, -> operadores de comparação e
operações lógicas, -> saltos e bifurcações de programa,
-> coordenação de programa (SINUMERIK 840D), -> programação de
macros.
Look Ahead Com a função Look Ahead consegue-se um valor ótimo para velocidade
de trabalho através da "prospeção" (leitura adiantada) de um número
parametrizável de blocos de posicionamento.
M
Manivela eletrónica Com ajuda de manivelas eletrónicas é possível posicionar os eixos
selecionados simultaneamente no modo manual. A avaliação dos traços
de graduação das manivelas é especificada através da avaliação de
dimensão incremental.
Memória de trabalho A memória de trabalho é uma memória tipo RAM localizada na ->CPU, que
o processador acessa durante a execução de um programa.
Movimento para o Esta função permite o movimento de eixos (cabeçote móvel, pinolas)
limitador fixo contra um limitador fixo para apertar, p. ex., peças. A pressão de contato
pode ser definida no programa de peça.
Movimento para o Máquinas-ferramentas podem se mover para pontos fixos, tais como ponto
ponto fixo de troca de ferramenta, ponto de carregamento, ponto de troca de paletas
etc., de forma definida. As coordenadas destes pontos estão armazenadas
no controle. O controle posiciona os respectivos eixos, se possível, em ->
movimento rápido.
N
NC Numerical Control: Controle NC, contêm todos os componentes do
controle da máquina-ferramenta: -> NCK, -> CLP, -> MMC, -> COM.
Nota: Para os controles SINUMERIK 840D ou FM-NC seria mais correto:
controle CNC - computerized numerical control.
O
OEM Para fabricantes de máquinas os quais desejam criar o seu próprio
interface de operador ou inserir no controle funções específicas de
tecnologia, estão à disposição espaços livres para soluções individuais
(aplicações OEM) para SINUMERIK 840D.
P
Painel de comando Painel de comando da máquina-ferramenta com os elementos de
da máquina comando: teclas, interruptores giratórios etc. e elementos de visualização
como LEDs. Serve para interferir diretamente na máquina-ferramenta
através do CLP.
Palavra de dados Uma unidade de dados, com tamanho de dois bytes, contida em um -
>bloco de dados do CLP
Parada orientada do Parada do fuso porta-peça na posição angular preestabelecida, p. ex. para
fuso executar numa certa posição uma usinagem adicional.
Pesquisa de bloco Para testar programas de peça ou após uma interrupção do trabalho pode
selecionar-se, através desta função, qualquer posição no programa de
peça, na qual o trabalho deverá ser partido ou continuado.
PG Dispositivo de programação
Plano de usinagem A função “plano de usinagem inclinado” fornece recursos para executar
inclinado furos e fresar peças em superfícies inclinadas com relação aos planos da
máquina. A posiçao do plano inclinado pode ser definida inclinando-se o
sistema de coordenadas (vide programação de FRAMEs).
Ponto zero da Ponto fixo da máquina, ao qual se referem todos os sistemas de medição
máquina (derivados).
Ponto zero da peça O ponto zero da peça é o ponto inicial para o -> sistema de coordenadas
da peça. Está definido por distâncias ao ponto zero da máquina.
R
Reconhecimento O controle reconhece e sinaliza os seguintes casos de colisão:
prospetivo de 1. A trajetória é mais curta que o raio da ferramenta.
desvio de contorno 2. A largura da esquina interior é inferior ao diâmetro da ferramenta.
Rede Uma rede é a ligação entre vários dispositivos S7-300 e outros terminais,
p. ex. um dispositivo de programação através de -> cabos de conexão.
Através da rede ocorre uma comunicação de dados entre os dispositivos
conectados.
Regulação AC Dependendo duma variável de processo medida (p. ex. corrente de fuso),
(Adaptive Control) é possível influenciar uma segunda variável de processo (p. ex. Avanço
específico da trajetória ou do eixo). É utilizado para manter constante o
volume de aparas na retificação.
Rotina de Rotinas de interrupção são -> subprogramas especiais que podem ser
interrupção iniciados por eventos (sinais externos) pelo processo de trabalho. Um
bloco de programa de peça em execução é cancelado, a posição de
interrupção dos eixos é automaticamente armazenada.
Ver -> ASUP
S
Safety-Integrated Proteção efetiva de pessoas e da máquina, integrada no controle, segundo
a diretiva EU >>89/392/EWG<< na >>categoria de segurança 3<< segundo
EN-954-1 (nesta norma estão definidas as categorias B. 1-4 ) para um
ajuste e teste seguro.
É garantida a segurança no caso de erros individuais. Se ocorrer um erro
único, a função de segurança mantém-se.
Subprograma Seqüência de instruções dum -> programa de peça, que pode ser
chamada repetidas vezes com parâmetros de abastecimento diferentes. A
chamada do subprograma efetua-se a partir dum programa principal. Cada
subprograma pode ser bloqueado contra leitura e exibição não autorizadas
(com MMC 102/103). -> ciclos representam uma forma de subprogramas.
Suporte de ciclos Na área de comando "Programa" encontra-se uma listagem dos ciclos
disponíveis sob o menu "Suporte de ciclos". Depois de selecionado o ciclo
T
Tabela de Tabela de ponto de apoio. Proporciona para posições selecionadas do eixo
compensação base os valores de compensação do eixo de compensação.
Trilho perfilado O trilho perfilado serve para a fixação dos módulos de um S7-300.
V
Valor de Diferença entre a posição de eixo medida pelo codificador e a posição de
compensação eixo desejada, programada.
usuário.
Variáveis definidas Usuários podem declarar, para qualquer utilização no -> programa de peça
pelo usuário ou bloco de dados (dados globais de usuário), variáveis definidas pelo
usuário. Uma definição contém a declaração do tipo de dados e o nome da
variável. Ver também -> variável de sistema.
Velocidade limite Velocidade rotativa máx./mín. (de fuso): Por especificações em dados de
máquina, do -> CLP ou -> em Setting Data, a velocidade rotativa máxima
de um fuso pode ser limitada.
Z
Zona de proteção Espaço tridimensional dentro do -> espaço de trabalho, no qual não pode
entrar a ponta de ferramenta (a especificar através de MD).
C Referências
Documentação geral
/ST7/ SIMATIC
Controlador Lógico Programável SIMATIC S7
Catálogo ST 70
Número de encomenda: E86 060-K4670-A111-A3
Documentação eletrônica
a) Listas
/LIS/ SINUMERIK 840D/840Di/810D/FM-NC
SIMODRIVE 611D
Listas (Edição 04.00)
Número de encomenda: 6FC5 297-5AB70-0BP2
b) Hardware
/BH/ SINUMERIK 840D/840Di/810D/FM-NC
Componentes de operação (HW) (Edição 04.00)
Número de encomenda: 6FC5 297-5AA50-0BP2
c) Software
/FB1/ SINUMERIK 840D/840Di/810D/FM-NC
Descrição funcional Máquina base (parte 1) (04.00)
(os capítulos são citados a seguir)
Número de encomenda: 6FC5 297-5AC20-0BP2
A2 Sinais de interface diversos
A3 Monitorações de eixo, áreas de proteção
B1 Contr. contínuo da trajetória, posic. exato e Look Ahead
B2 Aceleração
D1 Ajudas ao diagnóstico
D2 Programação interativa
F1 Movimento contra limitador fixo
G2 Velocidades, sist. de valor teórico/real, regulação
H2 Saída de funções auxiliares ao CLP
K1 BAG, canal, controle de programa
K2 Sist. de coordenadas, tipos de eixos, config. de eixo,
sist. de valor real orientado p/ peça, desloc. ext. do zero
K4 Comunicação
N2 Parada de emergência
P1 Eixos transversais
P3 Programa base CLP
R1 Referenciamento
S1 Fusos
V1 Avanços
W1 Compensação de ferramenta
/PFK/ SIMODRIVE
Guia de projeto 1FT5-/1FT6-/1FK6-Motoren (Edição 12.01)
Servo motores AC de avanço e para
Fuso principal
Número de encomenda: 6SN1 197-0AC20-0AP0
/PJFE/ SIMODRIVE
Guia de projeto Motor síncrono embutido 1FE1
Motor trifásico AC para fuso principal (Edição 09.01)
Número de encomenda: 6SN1 197-0AC00-0AP1
/PJLM/ SIMODRIVE
Guia para projetos com Motores Lineares (Edição 02.00)
(sob pedido)
ALL Informações gerais sobre motores lineares
1FN1 1FN1 Motores trifásicos AC lineares
1FN3 1FN3 Motores trifásicos AC lineares
CON Conexões
Número de encomenda: 6SN1 197-0AB70-0BP1
/PJM/ SIMODRIVE
Guia de projeto – motores
Motores trifásicos AC para eixos e (Edição 01.98)
Fusos principais
Número de encomenda: 6SN1 197-0AA20-0BP3
/PJU/ SIMODRIVE 611-A/611-D
Guia de projeto – Inversores (Edição 08.98)
PWM a transistor para motores de avanço AC e fusos principais AC
Número de encomenda: 6SN1 197-0AA00-0BP4
/PPM/ SIMODRIVE
Guia de Projeto Motor de eixo vazado (Edição 10.01)
Motor de eixo vazado para fuso principal
1PM4 und 1PM6
Número de encomenda: 6SN1 197-0AD03-0AP0
/S7H/ SIMATIC S7-300
– Manual: Montagem, dados da CPU (HW) (Edição 10.98)
– Guia de referência: Dados do módulo
d) Instalação e colocação
em funcionamento
/IAA/ SIMODRIVE 611A
Instalação e colocação em funcionamento (Edição 04.00)
Número de encomenda: 6SN 1197-0AA60-0BP5
J M
Janela de monitoração FXSW, 4-148 M6, 8-256, 8-259
Jumps - saltos condicionais no programa, 10-329 Magazine circular, 8-262
Jumps - saltos no programa, incondicionais, 10- memória de correções, 8-298
327 Mensagens, 2-67
Modal
arredondamento, 4-154
L
avanço, 4-154
Labels, 2-66
Modo emenda de bloco, 5-158
Lendo posições, 8-288
Monitoração da geometria/velocidade, 8-301
Letras de endereço, 12-363
Monitoração de colisão, 8-294
Ligar/desligar a monitoração de ferramenta, 8-301
Monitorações específicas para retificas, 8-301
Limitação da área de trabalho
Movimento com controle feedforward, 5-169
ativar/destivar, 3-98
Movimento por manivela
Pontos de referência na ferramenta, 3-99
com percurso preestabelecido, 7-226
Limitação da velocidade do fuso, 7-246
Movimento por manivela com superposição de
Limitação de torque, 5-166
velocidade, 7-227
Limitador fixo
Movimento rápido, 4-106
Janela de monitoração, 4-148
movimentos de alimentação, 8-279
Limitador fixo
Mudança da direção, 8-281
Torque de aperto, 4-148
Limite da rotação do fuso, 7-244
LINE FEED, 2-49 N
Linguagem de programação Níveis de supressão, 2-65
Blocos, 2-49 Nome da variável, 2-54
Conjunto de caracteres, 2-47 Nomes de programa, 2-46
Endereços, 2-52 Nomes dos identificadores, 2-61
Nome da variável, 2-54 Número da ferramenta T, 2-53
Palavras, 2-49 número de bloco, 2-51
Tipos de dados, 2-62 Número DL, 8-303
Linguagem de Programação Número do bloco, 2-50
Identificadores, 2-60 Número do corretor D, 2-52
Linha reta com ângulo, 4-126 Números de alarmes, 2-68
List
O Precisão de contorno
Operação do fuso com controle de posição, 7-211 programável, 5-170
Operadores, 2-58 Precisão programável do contorno, 5-170
Operadores, 2-58 Programa
Geração de alarmes, 2-68
Programando mensagens, 2-67
P
programa NC, 2-46
Palavras, 2-49
Programação de funções para comandos de
Parada de pré processamento, 7-209
movimento, 9-318
Parada exata, 5-158
Programando comandos de deslocamento, 4-100
Janela de posicionamento, 5-158
Programando mensagens, 2-67
Parada interna de pré processamento, 7-209
Parada interna de pré processamento, 5-172
Parada programada, M0, 9-320 R
Parâmetro aritmético R, 2-53 Raio de contorno, 4-154
Parâmetro de interpolação I, J, K, 2-52 Raio de transição, 8-281
Parâmetros aritméticos R, 10-324 Raio do círculo CR, 2-53
Parâmetros de interpolação I, J, K, 2-55 Raio polar RP, 2-53
peça bruta, 8-276 Rebolo
Percurso, em função dos valores DISC, 8-280 velocidade periférica constante, 7-238
Percursos de aproximação e afastamento, 8-276 Repetição de trecho do Programa, 11-338
Percursos em vazio da ferramenta, 8-281 RET, 11-333
Plano de correção, 8-297 Retificação Centerless
Plano de trabalho, G17 a G19, 3-95 Velocicade constante da peça, 7-241
Ponto de contorno, 8-276 Retificação Centerless, 7-241
Ponto de referência do incerto, 8-313 Rosca cilíndrica, 4-131
Ponto exato da interpolação, 5-159 Rosca cônica, 4-131
Ponto final Rosca transversal, 4-131
programação, 8-285 Rosqueamento
Ponto/ângulo de aproximação, 8-276 rígido, 4-137
Pontos zero, 1-27 Rosqueamento com mandril de compensação, 4-
Porta ferramenta, 8-298 139
Posição de fuso SPOS, 2-55 rotação do fuso (S), 2-52
Posição de troca de ferramenta, 8-277 Rotação do fuso S, 2-53, 2-55
Posicionamento de Eixo, 2-53 Rotação no espaço programável, 6-184
Posicionamento de fuso sem monitoração de Rotação programada no plano, 6-186
posição para troca de bloco SPOSA, 2-53 Rotação programável
Posicionamento exato ROT, AROT, 6-183
saída do comando, 5-159 Rotação programável
Posicionamentode fuso SPOS, 2-53 Direção da rotação, 6-185
Posicionando fusos com controle de posição Mudança do plano, 6-187
Posicionamento a partir de uma rotação, 7-212 Rotação S, 2-50
Posicionando fusos com posição controlada
Posicionar o fuso quando parado, 7-215
S Tipos de eixos
Seção de programa, 2-65 Eixos de posicionamento, 1-38
seqüência de comandos M, 9-318 Eixos de trajetória, 1-38
Símbolos, 0-16 Eixos síncronos, 1-40
Sistema de coordenadas Tipos de ferramentas, 8-253, 8-301
Designações de planos, 1-26 TOFRAME, 8-300
Dimensão incremental, 1-25 Torque de aperto FXST, 4-148
Sistema de coordenadas base, 1-31 Trajetória de entrada e saída
Sistema de coordenadas da peça, 1-32 programável, 4-135
Sistema de coordenadas . Transformação de superfície cilíndrica, 7-219
Dimensão absoluta ., 1-24 Transformação TRACYL, 7-219
Sistema de coordenadas base, 1-31 Transformação TRANSMIT, 7-217
Sistema de coordenadas da máquina, 1-29 Transformação TRAORI, 6-198
Sistema de coordenadas da peça, 1-32 Transição
Sistema frame, 6-174 elipse/parábola/hipérbole, 8-280
Sistemas de coordenadas, 1-20 Transição do bloco atual para o próximo bloco, 8-
Sistemas de coordenadas 278
Coordenadas polares, 1-23 Trechos do programa
Sistema de coordenadas da máquina, 1-29 Repetição, 11-338
Sistemas de coordenadas e usinagem de peças,
1-43 V
Solicitar o porta ferramenta, 8-298 Valor de desgaste, 8-304
Subbloco N, 2-52 Valor principal, 8-304
Subprogram list, 12-380 Vários avanços em um bloco, 7-244
Subprograma com repetição de programa, 11-337 Velocicade constante da peça, 7-241
Subprogramas, 11-332 Velocidade constante
Repetição de programa, 11-337 corte, 7-236
Supressão de bloco Velocidade de corte
Oito níveis de supressão, 2-65 constante, 7-237
Velocidade do retrocesso, 4-141
T Velocidade periférica constante de rebolo, 7-238
T0, 8-256, 8-259 Velocidades de aproximação e recuo, 8-287
Tabelas, 12-347 Violação do contorno, 8-295
tangente da trajetória, 8-277 Vista geral dos Sistemas de coordenadas, 1-27
Tempo de espera, 5-171 Visualização rápida, 0-14
Texto de alarme, 2-68
Tipos de dados, 2-62
Constantes, 2-63
Tipos de eixo
Eixos de canal, 1-37
Eixos de máquina, 1-37
Eixos especiais, 1-37
Fuso principal, 1-37
A D
A, 3-84 d, 7-219
AC, 2-53, 7-213 D, 8-260, 8-262, 8-265
AC, 3-79 D0, 8-261
ACC, 7-229 DC, 3-84, 7-213
ACN, 3-84, 7-213 DELDL, 8-307
ACP, 3-84, 7-213 DIAM90, 4-151
ADIPOSE, 5-160 DIAMOF, 4-151
AIDS, 5-160 DIAMON, 4-151
ALF, 4-141 DILF, 4-140
AMIRROR, 6-193 DISC, 8-279, 8-280
ANG, 12-349 DISCL, 8-282
AP, 2-53, 4-102, 4-104, 4-124 DISR, 8-282
AR, 4-124 DITE, 4-135
AROT, 6-183 DITS, 4-135
ASCALE, 6-190 DL, 8-303
ATRANS, 6-177, 6-180 DRFOF, 6-198
DRIVE, 5-166
B DRIVEA, 5-166
B, 3-84
BRISK, 5-166 E
BRISKA, 5-166 EX, 10-325
C F
C, 3-84 F, 2-50, 4-108, 4-130, 4-139, 5-171, 7-200
CDOF, 8-294 FA, 2-52, 7-208, 7-221
CDON, 8-294 FAD, 8-282
CFC, 4-125, 7-230 FALSE, 2-62
CFIN, 7-230 FD, 7-225
CFTCP, 7-230 FDA, 7-225
CHF, 4-154 FFWOF, 5-169
CHR, 4-154 FFWON, 5-169
CIP, 4-111 FGREF, 7-200
G97, 7-236 M
GOTOB, 10-327, 10-329 M, 2-50, 2-52
GOTOF, 10-327, 10-329 M..., 9-319
GWPS, 7-238, 7-239, 8-255 M0, 9-319
GWPSOF, 7-238 M1, 7-233, 9-319
GWPSON, 7-238 M17, 9-319, 11-336
M2, 9-319, 11-332
H M3, 4-132, 7-214, 7-233, 9-319
H, 2-50, 2-52, 2-55 M30, 9-319, 11-336
M4, 4-132, 7-214, 7-233, 9-319
M40, 9-319
I M41, 7-214, 9-319
I, 2-52, 3-80, 3-86, 4-130, 4-131 M42, 9-319
I1, 3-86 M43, 9-319
IC, 3-79, 7-213 M44, 9-319
IF, 10-329 M45, 7-214, 9-319
IP, 2-56 M5, 7-214, 7-233, 9-319
M6, 9-319
J M7, 9-317
J, 2-52, 3-80, 3-86, 4-131 M70, 9-319
J1, 3-86 MARCA, 10-327, 10-329
JERKA, 5-166 MEAS, 4-151
MEAW, 4-151
MIRROR, 6-174, 6-193
K
MSG, 2-67
K, 2-52, 3-86, 4-130, 4-131
K1, 3-86
KONT, 8-276, 8-279 N
N, 2-50, 2-52, 10-325
NORM, 8-276
L
L, 2-52, 10-325
L..., 11-333 O
LABEL, 10-327, 10-329 OFFN, 8-268
LF, 2-48 ORIPATH, 12-358
LFOF, 4-140 OVR, 2-52, 7-224
LFON, 4-140 OVRA, 7-224
LFTXT, 4-141
LFWP, 4-141 P
LIFTFAST, 4-140 P, 2-52
LIMS, 7-236 PM, 8-282
POS, 2-53, 7-208, 7-223
POSA, 2-53, 7-208
POSP, 7-208
S
S, 2-50, 2-53, 2-55, 4-132, 4-139, 5-171, 7-233, 7- V
236, 7-238 V, 2-53
S1, 7-233, 7-238, 7-243
S2, 7-233, 7-235, 7-243 W
SCALE, 6-190 W, 2-53
SETAL, 2-68
WAITP, 7-208
SETMS, 7-233
WAITS, 7-212
SOFT, 5-166
WALIMOF, 3-98
SOFTA, 5-166
WALIMON, 3-98
SPCOF, 7-211
SPCON, 4-133, 7-211
SPI, 7-221 X
SPINU, 2-55 X, 2-50, 2-53, 3-79
SPOS, 2-53, 3-85, 4-137, 7-212, 7-223 X, 3-86
SPOS, SPOSA, 2-55 X1, 3-102, 4-144
SPOSA, 2-53, 4-137, 7-212, 7-214
SR, 7-244 Y
SRA, 7-244 Y, 2-50, 2-53, 3-79, 3-82, 3-86
ST, 7-244 Y1, 3-102, 4-144
STA, 7-244
Z
Z, 2-50, 2-53, 3-79, 3-82, 3-86
SIEMENS AG
Correções
A&D MC BMS para o impresso:
SINUMERIK
SIROTEC
SINUMERIK SINUMERIK SIMODRIVE SINUMERIK SINUMERIK SINUMERIK SINUMERIK
840D/810D 840D/840Di/ Accessórios 840D/810D/ 840D/840Di/ 840D/840Di/ 840D/840Di/
810D/ FM-NC 810D 810D 810D
Guia de prog. Guia de operação Vista geral do Configuração Componentes Descrição das Descrição das
– Guia rápido – ManualTurn Sistema (HW) *) do comando Funções Funções
– Básico *) – Guia ráp. ManualTurn – 810D (HW) *) – ManualTurn Ações
– Avançado *) – ShopMill – 840D – ShopMill Síncronas
– Ciclos – Guia ráp. Guide ShopMill – ShopTurn
– Ciclos de medição – ShopTurn
– Torno/Fres. ISO – Guia rápido ShopTurn
Documentação Fabricante/Manutenção
SINUMERIK
SIMODRIVE SINUMERIK SINUMERIK SINUMERIK SINUMERIK SINUMERIK
611D 840D/840Di/ 840D/840Di/ 840D/810D 840D/810D 840D/810D
840D/810D 810D 810D
Descrição das Descrição das Descrição das Kit de Configuração Descrição das Soluções de TI
Funções Funções Funções HMI Embedded Funções – Conexão c/ computador
Funções do *) – Máquina básica *) Gerenciamento Interface de operação – Sistema de inform. dos dados de ferram.
acionamento – Funções Extendidas de ferramenta OP 030 – Gerenciamento de dados do CN
– Funções Especiais – Transferência de dados do CN
– Comunicação dos dados de ferramenta
Documentação Fabricante/Manutenção
SINUMERIK
SINUMERIK SINUMERIK SINUMERIK SINUMERIK SINUMERIK SIMODRIVE
SIMODRIVE SINUMERIK SIMODRIVE SIMODRIVE SIMODRIVE SIMODRIVE SIROTEC
840D 840D/840Di 840D 840D
810D 611D 611D
611D
Descrição das Descrição das Instalação & Listagem *) Descrição das Descrição das Funções EMC
Funções Funções Guia de Col. em func. *) Funções – Módulo Hidráulico Linhas guias
SINUMERIK Digitalização – 810D Motor Linear – Módulo Analógico
Segurança Integrada – 840D/611D
– HMI Documentação Fabricante/Manutenção
Documentação Eletrônica