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PORTUGUÊS 11.

O ANO
Domínio: Gramática
Conteúdo: Variação do português: processos fonológicos

1. Identifica os fenoó menos fonoloó gicos de supressão de fonemas que ocorreram nas seguintes
palavras:
A. LEGERE > leer
B. ACUME > agume > gume
C. SOMNIUM > somniu > soniu > sonho

2. Identifica os fenoó menos fonoloó gicos de inserção de fonemas que ocorreram nas seguintes
palavras:
A. CATENA > cadea > cadeia
B. SCUTU > escudo
C. ANTE > antes

3. Assinala na coluna em branco a letra correspondente ao fenoó meno fonoloó gico de alteraçaã o
destacado em cada uma das palavras seguintes.
1. COLORE > coor > cor
2. NOCTE > noite
3. LILIUM > líório
4. fogo – fogueira
5. LEGE > lee > lei
6. PANATARIUM > panadario >paadairo > padeiro
7. NOSTRUM > nostro > nosto > nosso
8. casa – casinha
9. MULIERE > mulier > mulher
10. APOTHECA > abodega > bodega
A. Assimilaçaã o
B. Dissimilaçaã o
C. Sonorizaçaã o
D. Vocalizaçaã o
E. Palatalizaçaã o
F. Reduçaã o vocaó lica
G. Metaó tese
H. Crase
I. Sineó rese (ditongaçaã o)
Domínio: Gramática
Conteúdo: Palavras divergentes e palavras convergentes

1. Esta matéria vem para o teste?


O jardim tem bancos de madeira.
1.1 As palavras destacadas teê m o mesmo eó timo latino – MATERIA. Por essa razaã o, como se
definem?
1.2 Refere, justificando, qual das duas palavras chegou ao portugueê s por via popular.

2. Acrescenta os eó timos que faltam no quadro (se necessaó rio, consulta um dicionaó rio).
ÉTIMO VIA ERUDITA VIA POPULAR
ARENA areia
clave chave
CLAMARE clamar
LEGALE leal
oó pera obra
PARABOLA paraó bola
PLENU cheio
solitaó rio solteiro
Domínio: Gramática
Conteúdo: Geografia do português: europeu e não europeu

1. Leê o excerto que se segue retirado da obra Capitães da Areia da autoria de Jorge Amado:
– Foi uma menina que eu vi hoje. Eu tinha entrado em casa com a ideia de abafar
um paletó, quando ela veio e ficou perguntando o que eu queria. Aí topamos a
conversar. Eu disse que amanhã ia levar um presente pra ela.
Pirulito tomou a medalha que o padre lhe dera, ficou mirando. De repente
estendeu para o menino.
– Tome. Dê a ela.
Jorge Amado, Capitães da Areia, Lisboa, Bis, 2009.

1.1 Sublinha as marcas da variante brasileira do portugueê s.


1.2 Reescreve o segundo paraó grafo do excerto de forma a corresponder aà variante do
portugueê s europeu.

2. Leê o seguinte fragmento de uma croó nica do escritor angolano Pepetela.


Aqui há uns tempos, um jornalista reportou no diário local alguns anúncios
que lhe chamaram a atenção. […] Eis alguns exemplos que se podem ver nas ruas dos
musseques, mas não só. «Dasse espelicaçam, desde da primaira caté na quarta» é um
que eu acho curioso, mas provavelmente necessita de tradução: dá-se explicações
desde a primeira até à quarta classe. […] Outro exemplo: «Ricochitage de peneus»
[…].
Para além dos erros de ortografia, que não me interessa em si analisar agora,
o que quero frisar é que esses anúncios mostram o horror que o angolano tem por
duas consoantes seguidas. Vem evidentemente das línguas bantas em que cada
consoante pede uma vogal. Daí que espelicaçam ou espelicação, peneus, quando não
pêneus […]. Eu uso sempre ritimo em vez de ritmo, que me soa a tremenda pedrada e
que aqui ninguém diz. Alguns chamariam a vogalização da língua.
Talvez para realçar a crescente consonantização do português em Portugal,
sobretudo a avaliar pelos jovens atores, locutores, ou entrevistados da televisão.
«Os letreiros», in Crónicas com Fundo de Guerra, Ed. Nelson de Matos, 2011.

2.1 Especifica a que tipo de diferenças, entre o portugueê s europeu e o portugueê s de Angola,
dedica o autor a sua atençaã o, no fragmento apresentado:
A. Foneó ticas.
B. Graó ficas.
C. Lexicais.
D. Sintaó ticas.
2.2 O texto alude aà «crescente consonantizaçaã o do portugueê s em Portugal». Explica a que
tendeê ncia do portugueê s falado em Portugal se refere.
Domínio: Gramática
Conteúdo: Funções sintáticas – Sujeito e predicado

1. Identifica o sujeito de cada uma das oraçoã es que constituem a frase que se segue:
«Todos noó s temos preocupaçoã es que nos deixam ansiosos no dia a dia.»
1.1 Classifica os sujeitos dessas oraçoã es quanto ao tipo de sujeito.

2. Identifica o tipo de sujeito presente nas oraçoã es apresentadas no quadro. Utiliza o


algarismo adequado.
Muitas pessoas sentem ansiedade. A.
A ansiedade eó uma emoçaã o necessaó ria para a nossa sobreviveê ncia. B.
Quando as preocupaçoã es e a ansiedade se tornam excessivas e sistemaó ticas… C.
… passa a ser uma doença. D.
1 Sujeito simples
2 Sujeito composto
3 Sujeito nulo subentendido
4 Sujeito nulo indeterminado

3. Reescreve as frases da primeira coluna, substituindo o constituinte com funçaã o de sujeito


por aquele que eó apresentado na segunda coluna. Faz as modificaçoã es que entenderes
necessaó rias.
1. Todos temos preocupaçoã es. Ele e ela
2. Muitas pessoas sentem ansiedade. A maior parte
Exames, doenças, mudanças podem ser causadores de Quase tudo
3.
ansiedade.
4. Eu naã o sou muito ansiosa. Tu e eu
A ansiedade, em níóveis aceitaó veis, melhora o nosso Níóveis aceitaó veis de ansiedade.
5.
desempenho.

4. Tendo em conta a concordaê ncia sujeito-verbo, justifica, em cada um dos casos seguintes a
utilizaçaã o da pessoa verbal dos verbos destacados.
A. Apanhei um susto que me deixou paralisada.
B. Foi a certeza e a alegria que me fizeram chorar.
C. Saã o as crianças quem menos sofre de ansiedade.
D. Foi o teu irmaã o quem bateu o recorde?
Domínio: Gramática
Conteúdo: Funções sintáticas – Modificador de frase

1. Sublinha, nas frases que se seguem os adveó rbios (ou grupos adverbiais), grupos
preposicionais ou oraçoã es que tenham a funçaã o de modificador de frase.
A. Felizmente, o bebeó continua a dormir.
B. Se acordar, o Joaã o daó logo sinal.
C. Com saudade, relembro o teu tempo de menino.
D. Realmente, tu pareces um bebeó a dormir.
E. Certamente o barulho do mar naã o desperta o bebeó .
F. Talvez a cotovia acorde o bebeó .
G. Embora ele naã o saiba, o sono do Joaã o enternece quem o veê .
H. Para alegria de todos, o Joaã o eó um bebeó saudaó vel e tranquilo.

2. Completa de acordo com o modelo.


Modelo: A. O modificador de frase eó um advérbio.
B. O modificador de frase eó __________________________________
C. O modificador de frase eó __________________________________
D. O modificador de frase eó __________________________________
E. O modificador de frase eó __________________________________
F. O modificador de frase eó __________________________________
G. O modificador de frase eó __________________________________
H. O modificador de frase eó __________________________________
Domínio: Gramática
Conteúdo: Funções sintáticas – Complementos: direto, indireto, oblíquo,
agente da passiva

1. Sublinha o predicado das frases apresentadas:


A. Todas as ilhas teê m a sua nuvem.
B. Raul Brandaã o chamou-lhe «a Ilha Branca».
C. Contam-nos que todas as ilhas teê m uma nuvem sua.
D. Esconde vaó rios segredos.
E. Esta ilha deve o nome aos colonizadores.
1.1 Identifica o complemento direto integrado em cada um desses predicados.
1.2 Alguns dos predicados que sublinhaste incluem tambeó m um complemento indireto.
Transcreve-o indicando a respetiva alíónea.

2. Regista os complementos oblíóquos utilizados nas frases seguintes:


A. Os colonizadores gostaram da ilha Graciosa.
B. Raul Brandaã o, que por ali passou haó 90 anos a bordo do São Miguel, numa viagem de
Lisboa ao Corvo, chamou-lhe «A Ilha Branca».
C. Estou a viver na Ilha Branca.

3. Nos respetivos quadrados, assinala a forma de cada uma destas frases: ativa (A) ou passiva
(P).
A. ▢ O arquipeó lago dos Açores eó formado por nove ilhas.
B. ▢ A obra As Ilhas Desconhecidas foi escrita por Raul Brandaã o.
C. ▢ Perguntei por ti aà tua irmaã .
D. ▢ Essa fotografia naã o foi tirada por mim.
E. ▢ Estou ansiosa por visitar os Açores.
F. ▢ Pintores e poetas foram seduzidos pela «Ilha Branca».
3.1 Sublinha nestas frases os grupos com funçaã o sintaó tica de complemento agente da passiva.
3.2 Reescreve as frases que teê m a forma passiva, dando-lhes forma ativa e indicando a funçaã o
sintaó tica agora desempenhada pelo complemento agente da passiva.
Domínio: Gramática
Conteúdo: Funções sintáticas – Predicativo do sujeito

1. Leê o texto.
Certas manhãs, ao ler os jornais, aflige-me a dura evidência de que a
Humanidade é má, irremediavelmente má, e que o mundo está à beira da grande
catástrofe. No dia seguinte, porém, já me parece o contrário: o mundo talvez esteja,
afinal, recomeçando. Talvez estejamos simplesmente com alguma dificuldade para
nos libertarmos da brutalidade com que, durante milénios, lidamos uns com os
outros e com a Natureza à nossa volta.
Joseó Eduardo Agualusa, Imprensa Digital, 2015.

1.1 Regista os predicados em que cada uma das palavras ou expressoã es destacadas se insere.
Identifica os respetivos nuó cleos.
1.2 Indica a subclasse em que se insere cada um dos verbos que registaste.
Verbo transitivo direto ______________________
Verbo transitivo indireto _____________________
Verbo copulativo ______________________________
1.3 Indica os grupos de palavras destacados no texto que naã o teê m a funçaã o sintaó tica de
predicativo do sujeito.
Domínio: Gramática
Conteúdo: Funções sintáticas – Predicativo do complemento direto

1. Relembra as subclasses dos verbos:


Verbo principal
 intransitivo
 transitivo
o transitivo direto
o transitivo indireto
o transitivo direto e indireto
o transitivo-predicativo
Verbo copulativo
Verbo auxiliar
1.1 Indica a que subclasse pertencem os verbos sublinhados nas frases apresentadas:
A. Considero este livro extraordinário.
B. A turma elegeu o Rodrigo delegado de turma.
C. Acho esse programa divertidíssimo.
D. Julguei essa soluçaã o perfeita.
E. Declaro a votaçaã o encerrada.
F. Tomaram-no por idiota.
1.2 Suprime as palavras (ou expressoã es) destacadas a negrito nessas frases. Indica o que
concluíóste com essa supressaã o.
1.3 Completa o quadro com exemplos retirados das frases acima apresentadas.
Complemento direto Predicativo do complemento direto
Domínio: Gramática
Conteúdo: Funções sintáticas – Modificadores do grupo verbal

1. Leê as frases e assinala a opçaã o correta.


Li, atentamente, o texto.
Li o texto com atençaã o.
Li o texto devagar.
A. ▢ As palavras sublinhadas naã o se podem suprimir porque a frase fica com sentido
incompleto.
B. ▢ As palavras sublinhadas acrescentam uma informaçaã o.
C. ▢ As palavras sublinhadas naã o se podem suprimir porque a frase fica gramaticalmente
incorreta.
1.1 Identifica as funçoã es sintaó ticas das palavras sublinhadas.

2. Completa os predicados destas frases com modificadores do grupo verbal.


A. Os sileê ncios ajudam ____________________ a ler.
B. Os leitores decifram as histoó rias ______________________________ .
C. Os contadores contam as histoó rias ______________________________ .
Domínio: Gramática
Conteúdo: Coordenação e subordinação

1. Liga estas frases simples por coordenaçaã o ou subordinaçaã o, estabelecendo entre elas uma
relaçaã o que tenha sentido. Modifica apenas o que for absolutamente necessaó rio.
A. Os nomes teê m moda; a tradiçaã o familiar aà s vezes impoã e-se. (coordenação)
B. Chamo-me Antoó nio. Herdei o nome proó prio do meu pai e do meu avoê . (subordinação)
C. A criança nasce. Geralmente jaó tem nome. (subordinação)
D. Tenho um nome invulgar. Talvez naã o. (coordenação)
E. Pensa bem no nome do teu filho. Mais tarde naã o haó arrependimentos. (subordinação)

2. Expande a frase «Apareceu uma andorinha», seguindo as sugestoã es dadas.

______________________________________________________
(Subordinada adverbial final naã o finita infinitiva)
______________________________________________________
(Subordinada adverbial concessiva)
______________________________________________________
Apareceu uma andorinha
(Subordinada adverbial causal)
______________________________________________________
(Subordinada adjetiva relativa restritiva)
______________________________________________________
(Coordenada copulativa)

3. Divide e classifica as oraçoã es das frases a seguir apresentadas.


A. O passarinho gostou tanto da histoó ria que cantou de felicidade.
B. Como gostou muito da histoó ria, o passarinho, no dia seguinte, regressou.
C. Apareceu uma andorinha, mas ainda era inverno.
D. Se estiver frio, o rouxinol pode partir de novo.
E. O rouxinol, que todos os dias ouvia uma histoó ria, tornou-se amigo da criança.
Domínio: Gramática
Conteúdo: Coerência textual

1. Leê o texto apresentado de seguida.


Aos quatro anos, o Duarte só aceitava um não quando compreendia muito bem
as razões da recusa. Por isso, a Mãe explicou-lhe, calmamente:
– Não podes comer outro chocolate, porque o açúcar em excesso perturba o
equilíbrio das células, que não são capazes de o processar. Em vez de chegar até elas,
esse açúcar permanece no sangue e as células entram em pânico, sem açúcar para
produzir energia. Então, quanto mais glicose ingerires, mais necessidade tens dela.
Pretendes entrar nesse ciclo vicioso que só pode conduzir-te à diabetes e à obesidade
mórbida?
1.1 Como reparaste, este texto apresenta vaó rias incoereê ncias. Assinala com X os mecanismos
que foram desrespeitados e que provocaram essa falta de coereê ncia.
A. ▢ Compatibilidade entre os elementos do texto e o conhecimento do mundo.
B. ▢ Princíópio da naã o contradiçaã o.
C. ▢ Princíópio da naã o redundaê ncia.
D. ▢ Princíópio da relevaê ncia.
E. ▢ Adequaçaã o comunicativa.

2. Indica o princíópio da coereê ncia que naã o eó respeitado nos proveó rbios transcritos.
A. Se precisares de algueó m para fazer um trabalho, pede a quem jaó estiver ocupado.
B. Era um homem taã o pobre, taã o pobre, taã o pobre, que soó tinha dinheiro.
C. Se tens pressa, vai devagar.

3. Reescreve as frases de modo a tornaó -las coerentes.


A. Tudo o que se relacione com o mito de D. Sebastiaã o eó um tema universal.
B. O povo portugueê s tem tendeê ncia para o fatalismo e, por isso, eó muito alegre.
Domínio: Gramática
Conteúdo: Coesão lexical

1. Um dos processos mais comuns para evitar a repetiçaã o de palavras num texto eó a
substituiçaã o por um termo equivalente, de conteuó do geral (hiperoó nimo).
1.1 Completa as frases, usando o hiperoó nimo adequado.
A. Garrett, Herculano e Camilo saã o os mais importantes _________________ do Romantismo
portugueê s.
B. O amor, o ciuó me, a traiçaã o, a solidaã o, a melancolia saã o _____________ recorrentes na
literatura romaê ntica.
C. Os escritores, os pintores, os escultores, os compositores romaê nticos eram _____________
cuja obra procurava espelhar a sua sensibilidade.
D. Amor de Perdição, A Queda de um Anjo, O Bem e o Mal, saã o algumas das _____________ que
tornaram Camilo muito conhecido ainda em vida. Saã o ___________ que correspondiam ao
gosto dos leitores da eó poca.

2. Completa as frases de modo que a coesaã o lexical seja assegurada. Em cada frase, utiliza o
processo adequado para evitar a repetiçaã o das palavras ou expressoã es sublinhadas (sinoó nimo,
hiperoó nimo-hipoó nimo, holoó nimo-meroó nimo).
A. Sempre que vejo as pinturas de Chagall fico emocionado. Os _____________ do _____________
saã o de uma beleza tocante.
B. A Mona Lisa tem uma expressaã o difíócil de definir. Naã o se destacam os olhos, o nariz ou a
boca, porque o __________ parece irreal e o olhar eó o centro do ________________ .
C. A Luíósa come tantos doces que qualquer dia parece um quadro de Botero. ____________ eó
devoradora de ___________ , _____________, ______________ , tudo o que tenha açuó car.
Domínio: Gramática
Conteúdo: Coesão referencial (uso anafórico dos pronomes)

1. Leê o pequeno texto apresentado.


A música é uma linguagem universal. Ela é entendida pelos seres humanos de
qualquer lugar, que podem escutá-la de diferentes formas e lhe atribuem diversas
emoções, o que a diferencia das restantes linguagens.
1.1 A pronominalizaçaã o foi a estrateó gia utilizada para evitar a repetiçaã o da palavra destacada
(muó sica). Indica os pronomes (anaó foras correferentes) utilizados.

2. Reescreve o texto transcrito a seguir, recorrendo aà pronominalizaçaã o e a expressoã es


sinoó nimas como processo de substituiçaã o das palavras ou expressoã es inadequadamente
repetidas.
Encontrava o Pedro todos os dias no caminho da escola. Fazíamos o caminho da
escola juntos, eu e o Pedro e, como o caminho da escola era longo, o Pedro tinha o
hábito de me contar o filme que vira na noite anterior. O Pedro adorava filmes e via
filmes todas as noites, por isso ao Pedro não faltavam filmes para contar no caminho
da escola.
Belos tempos, em que ir a caminho da escola era uma fantástica viagem, como se
fosse um filme.
SOLUÇÕES
Conteúdo: Variação do português: processos fonológicos
1. A. Síóncope.
B. Afeó rese.
C. Apoó cope; síóncope.

2. A. Epeê ntese.
B. Proó tese.
C. Paragoge.

3.
1. COLORE > coor > cor H.
2. NOCTE > noite D.
3. LILIUM > líório B.
4. fogo – fogueira F.
5. LEGE > lee > lei I.
6. PANATARIUM > panadario >paadairo > padeiro G.
7. NOSTRUM > nostro > nosto > nosso A.
8. casa – casinha F.
9. MULIERE > mulier > mulher E.
10. APOTHECA > abodega > bodega C.

Conteúdo: Palavras divergentes e palavras convergentes


1.1 Palavras divergentes.
1.2 A palavra «madeira» evoluiu por via popular como provam as transformaçoã es que sofreu (metaó tese e
sonorizaçaã o).

2.
Étimo Via erudita Via popular
ARENA arena areia
CLAVE clave chave
CLAMARE clamar chamar
LEGALE legal leal
OPERA oó pera obra
PARABOLA paraó bola palavra
PLENU pleno cheio
SOLITARIUM solitaó rio solteiro

Conteúdo: Geografia do português: europeu e não europeu


1.1 – Foi uma menina que eu vi hoje. Eu tinha entrado em casa com a ideia de abafar um paletó, quando ela
veio e ficou perguntando o que eu queria. Aí topamos a conversar. Eu disse que amanhã ia levar um presente
pra ela.
Pirulito tomou a medalha que o padre lhe dera, ficou mirando. De repente estendeu para o menino.
– Tome. Dê a ela.
1.2 Pirulito pegou na medalha que o padre lhe dera, ficou a olhar. De repente, estendeu-a ao menino.
2.1 A.
2.2 O autor refere-se aà tendeê ncia dos falantes portugueses para o fechamento ou ateó a supressaã o de vogais.
Conteúdo: Funções sintáticas – Sujeito e predicado
1. Todos nós e que.
1.1 Sujeitos simples.

2. A. 1;
B. 1;
C. 2;
D. 3.

3. Ele e ela temos preocupaçoã es.


A maior parte das pessoas sente ansiedade.
Quase tudo pode ser causador de ansiedade.
Tu e eu naã o somos muito ansiosos(as).
Níóveis aceitaó veis de ansiedade melhoram o nosso desempenho.

4. A. Utiliza-se a 3.ª pessoa do singular porque o pronome «que» (sujeito desta oraçaã o) refere-se a «um susto». O
verbo concorda com este referente.
B. Utiliza-se a 3.ª pessoa do plural porque o pronome «que» (sujeito desta oraçaã o) refere-se a «surpresa e
alegria». O verbo concorda com este referente.
C. e D. Quando o sujeito da oraçaã o eó o pronome «quem» utiliza-se, geralmente, o verbo na terceira pessoa do
singular.

Conteúdo: Funções sintáticas – Modificador de frase


1. A. Felizmente, o bebeó continua a dormir.
B. Se acordar, o Joaã o daó logo sinal.
C. Com saudade, relembro o teu tempo de menino.
D. Realmente, tu pareces um bebeó a dormir.
E. Certamente o barulho do mar naã o desperta o bebeó .
F. Talvez a cotovia acorde o bebeó .
G. Embora ele naã o saiba, o sono do Joaã o enternece quem o veê .
H. Para alegria de todos, o Joaã o eó um bebeó saudaó vel e tranquilo.

2. B. O modificador de frase eó uma oração subordinada adverbial condicional


C. O modificador de frase eó um grupo preposicional.
D., E. e F. Os modificadores de frase saã o advérbios.
G. O modificador de frase eó uma oração subordinada adverbial concessiva.
H. O modificador de frase eó um grupo preposicional.

Conteúdo: Funções sintáticas – Complementos: direto, indireto, oblíquo, agente da


passiva
1. A. Todas as Ilhas teê m a sua nuvem.
B. Raul Brandaã o chamou-lhe «A Ilha Branca».
C. Contam-nos que todas as ilhas teê m uma nuvem sua.
D. Esconde vaó rios segredos.
E. Esta ilha deve o nome aos colonizadores.

1.1 A. a sua nuvem.


B. «A Ilha Branca».
C. que «todas as ilhas teê m uma nuvem sua».
D. vaó rios segredos.
E. o nome.

1.2 B. lhe.
C. nos.
E. aos colonizadores.

2. A. «da ilha Graciosa».


B. «por ali».
C. «na Ilha Branca.»

3. e 3.1 A. O arquipeó lago dos Açores eó formado por nove ilhas. P


B. A obra As Ilhas Desconhecidas foi escrita por Raul Brandaã o. P
C. Perguntei por ti aà tua irmaã . A
D. Essa fotografia naã o foi tirada por mim. P
E. Estou ansiosa por visitar os Açores. A
F. Pintores e poetas foram seduzidos pela «Ilha Branca». P

3.2 Nove ilhas formam o arquipeó lago dos Açores.


Raul Brandão escreveu a obra As Ilhas Desconhecidas.
Eu naã o tirei essa fotografia.
«A Ilha Branca» seduziu pintores e poetas.
Os complementos agentes da passiva passaram a ter a funçaã o sintaó tica de sujeito da frase (a negrito).

Conteúdo: Funções sintáticas – Predicativo do sujeito


1.1 ler os jornais.
aflige-me a dura evidência.
é má, irremediavelmente má.
está à beira da grande catástrofe.
já me parece o contrário.

1.2 Verbo transitivo direto: ler.


Verbo transitivo direto e indireto: aflige.
Verbos copulativos: é, está, parece.

1.3 «os jornais»; «me»; «a dura evideê ncia».

Conteúdo: Funções sintáticas – Predicativo do complemento direto


1.1 Os verbos sublinhados nas frases pertencem aà classe dos verbos transitivos predicativos.
A. Considero
B. A turma elegeu
C. Acho
D. Julguei
E. Declaro
F. Tomaram
1.2 Concluiu-se que o sentido das frases fica incompleto.
1.3
Complemento direto Predicativo do complemento direto
este livro extraordinaó rio
o Rodrigo delegado de turma
esse programa divertidíóssimo
essa soluçaã o perfeita
a votaçaã o encerrada
no por idiota
Conteúdo: Funções sintáticas – Modificadores do grupo verbal
1. B.
1.1 As palavras sublinhadas saã o modificadores do grupo verbal.

2. A. Os sileê ncios ajudam muito a ler.


B. Os leitores decifram as histoó rias facilmente.
C. Os contadores contam as histoó rias com expressividade.

Conteúdo: Coordenação e subordinação


1. A. Os nomes teê m moda, mas a tradiçaã o familiar aà s vezes impoã e-se.
B. Chamo-me Antoó nio porque herdei o nome proó prio do meu pai e do meu avoê .
C. Quando a criança nasce, geralmente, jaó tem nome.
D. Tenho um nome invulgar ou talvez naã o.
E. Pensa bem no nome do teu filho para que, mais tarde, naã o haja arrependimentos.

2. Sugestões:
Apareceu uma andorinha para ouvir a história. – Subordinada adverbial final naã o finita infinitiva
Apareceu uma andorinha embora ainda fosse inverno. – Subordinada adverbial concessiva
Apareceu uma andorinha porque gostava de histórias. – Subordinada adverbial causal
Apareceu uma andorinha que ouviu a história, atentamente. – Subordinada adjetiva relativa restritiva
Apareceu uma andorinha e ali ficou. – Coordenada copulativa

3. A. O passarinho gostou tanto da histoó ria / que cantou de felicidade.


Oração subordinante / Oração subordinada adverbial consecutiva
B. Como gostou muito da histoó ria, / o passarinho, no dia seguinte, regressou.
Oração subordinada adverbial causal / Oração subordinante
C. Apareceu uma andorinha, / mas ainda era inverno.
Oração coordenada / Oração coordenada adversativa
D. Se estiver frio, / o rouxinol pode partir de novo.
Oração subordinada adverbial condicional / Oração subordinante
E. O rouxinol tornou-se amigo da criança / que todos os dias ouvia uma histoó ria
Oração subordinante / Oração subordinada adjetiva relativa explicativa

Conteúdo: Coerência textual


1.1 A.

2. O princíópio da coereê ncia que naã o eó respeitado nos proveó rbios eó o princíópio da naã o contradiçaã o.

3.1 Tudo o que se relacione com o mito de D. Sebastiaã o eó um tema de que eu gosto muito.
3.2 O povo portugueê s tem tendeê ncia para o fatalismo e, por isso, eó um pouco melancoó lico.

Conteúdo: Coesão lexical


1.1 A. escritores
B. sentimentos
C. artistas
D. obras; novelas/romances/narrativas
2. A. quadros; pintor
B. rosto; quadro
C. Ela; chocolates; bolachas; gelados.

Conteúdo: Coesão referencial (uso anafórico dos pronomes)


1.1 A música é uma linguagem universal. Ela é entendida pelos seres humanos de qualquer lugar, que podem
escutá-la de diferentes formas e lhe atribuem diversas emoções, o que a diferencia das restantes linguagens.

2. Encontrava o Pedro todos os dias no caminho da escola. Fazíamos o percurso juntos, eu e ele e, como a distância
era longa, o Pedro tinha o hábito de me contar o filme que vira na noite anterior. Ele adorava filmes que via todas as
noites, por isso não lhe faltavam histórias para contar durante a caminhada.
Belos tempos, em que ir a caminho da escola era uma fantástica viagem, como se fosse um filme.

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