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Introdução
Esboço
Cap. 1 Cap. 31 Cap. 61 Cap. 91 Cap. 121
Cap. 2 Cap. 32 Cap. 62 Cap. 92 Cap. 122
Cap. 3 Cap. 33 Cap. 63 Cap. 93 Cap. 123
Cap. 4 Cap. 34 Cap. 64 Cap. 94 Cap. 124
Cap. 5 Cap. 35 Cap. 65 Cap. 95 Cap. 125
Cap. 6 Cap. 36 Cap. 66 Cap. 96 Cap. 126
Cap. 7 Cap. 37 Cap. 67 Cap. 97 Cap. 127
Cap. 8 Cap. 38 Cap. 68 Cap. 98 Cap. 128
Cap. 9 Cap. 39 Cap. 69 Cap. 99 Cap. 129
Cap. 10 Cap. 40 Cap. 70 Cap. 100 Cap. 130
Cap. 11 Cap. 41 Cap. 71 Cap. 101 Cap. 131
Cap. 12 Cap. 42 Cap. 72 Cap. 102 Cap. 132
Cap. 13 Cap. 43 Cap. 73 Cap. 103 Cap. 133
Cap. 14 Cap. 44 Cap. 74 Cap. 104 Cap. 134
Cap. 15 Cap. 45 Cap. 75 Cap. 105 Cap. 135
Cap. 16 Cap. 46 Cap. 76 Cap. 106 Cap. 136
Cap. 17 Cap. 47 Cap. 77 Cap. 107 Cap. 137
Cap. 18 Cap. 48 Cap. 78 Cap. 108 Cap. 138
Cap. 19 Cap. 49 Cap. 79 Cap. 109 Cap. 139
Cap. 20 Cap. 50 Cap. 80 Cap. 110 Cap. 140
Cap. 21 Cap. 51 Cap. 81 Cap. 111 Cap. 141
Cap. 22 Cap. 52 Cap. 82 Cap. 112 Cap. 142
Cap. 23 Cap. 53 Cap. 83 Cap. 113 Cap. 143
Cap. 24 Cap. 54 Cap. 84 Cap. 114 Cap. 144
Cap. 25 Cap. 55 Cap. 85 Cap. 115 Cap. 145
Cap. 26 Cap. 56 Cap. 86 Cap. 116 Cap. 146
Cap. 27 Cap. 57 Cap. 87 Cap. 117 Cap. 147
Cap. 28 Cap. 58 Cap. 88 Cap. 118 Cap. 148
Cap. 29 Cap. 59 Cap. 89 Cap. 119 Cap. 149
Cap. 30 Cap. 60 Cap. 90 Cap. 120 Cap. 150
Salmos (Comentário Bíblico Moody) 2
INTRODUÇÃO
ESBOÇO
A presente organização do livro indica claramente seu próprio e
adequado esboço :
Livro I. Salmos 1-41.
Livro II. Salmos 42-72.
Livro III. Salmos 73-89.
Livro IV. Salmos 90-106.
Livro V. Salmos 107-150.
Salmos (Comentário Bíblico Moody) 13
COMENTÁRIO
Tal como o Salmo 14, este salmo pode ser comparado com outra
passagem que, neste caso, é II Samuel 22. O salmista repetidamente fala
de sua ação de graças e sua confiança em Deus.
1-3. Hino de Louvor Introdutório. Eu te amo ... invoco. Este louvor
baseia-se na total percepção do que Deus significa para ele. Estas figuras
de linguagem mostram Deus como ajudador-defensor, não como o
instigador da agressão.
Salmos (Comentário Bíblico Moody) 30
4-19. Um Quadro do Livramento Divino. Livrou-me. Quando o
salmista, no seu desespero, clamou ao Senhor por ajuda, a terra tremeu, o
Senhor trovejou e o livramento veio. Em figuras pitorescas como aquelas
que descrevem a teofania por ocasião da entrega da Lei no Monte Sinai
(Êx. 19:16-18; 20:18, 21; 24:16-18), apresenta-se o poder de Deus.
20-30. A Base Deste Livramento. Segundo a minha justiça. O
livramento aqui está claramente considerado como recompensa da
justiça, pureza das mãos, fidelidade e honestidade. Esta avaliação
pessoal é mais comparativa que absoluta. Tudo isto é possível através da
confiança em Deus.
31-45. Um Quadro de Profunda Gratidão. O Deus que me revestiu
de força. O crédito da vitória está explicitamente concedido a Deus. Ele
preparou o caminho, ensinou, treinou e conduziu à batalha.
46-50. Um Hino de Louvor Final. Exaltado seja o Deus da minha
salvação. Toda honra e todo o louvor são devidos a Deus somente.
Este salmo real age como resultado natural do Salmo 20, uma vez
que a súplica se transforma em ação de graças por causa da recente
vitória. O mesmo arranjo antifonário pode ter sido usado em sua
adaptação para o culto no templo. Alguns comentadores têm sugerido
que a ocasião era o aniversário (cons. v. 4) ou a coroação de um rei
(cons. v. 3).
1-7. Ação de Graças por Oração Respondida. O rei se alegra. O
coro da congregação ou do templo dirige uma oração de gratidão a Deus
por sua vitória extraordinária. Cada versículo contribui á lista das coisas
que Deus fez pelo rei e através dele. Todas essas bênçãos são
diretamente relacionadas com a completa confiança do rei em Deus.
8-12. Confiança no Futuro. A tua mão. As palavras agora estão
dirigirias diretamente ao rei, mas ainda em atitude de adoração. A ação
de graças continua em termos de vitórias antecipadas até que finalmente
todos os inimigos sejam destruídos.
13. Doxologia Final. Exalta-te. Novamente o coro junta-se em uma
expressão final de gratidão profundamente sentida e louvor unido,
retornando ao quadro de força do versículo 1.
Este pequeno salmo de ação de graças é notável por sua beleza, sua
simplicidade e seu aspecto mundial. A ocasião de seu uso é
provavelmente a que se verifica no versículo 6, onde o clímax está
expresso em termos de ação de graças pela colheita. O hino talvez fosse
parte de uma música para a Festa do Pentecostes ou a Festa dos
Tabernáculos.
1, 2. O Propósito das Bênçãos de Deus. Para que se conheça na
terra o teu caminho. A conhecida bênção sacerdotal de Nm. 6:24-26
está adaptada para o uso na primeira pessoa a fim de fornecer a base para
a grande missão de Israel. A maneira benévola de Deus agir está
apresentada como o meio pelo qual todos o-s povos são levados a se
Salmos (Comentário Bíblico Moody) 73
voltar para Deus. Israel tem de ser a testemunha pela qual o
conhecimento de Deus é espalhado por toda parte.
3,4. Chamado para o Louvor Universal. Louvem-te os povos. O
refrão nos versículos 3 e 5 parece introdutório, por causa da presença do
selá no final do versículo 4 e por causa do desenvolvimento geral de
idéias. Este chamamento para o louvor cheio de regozijo baseia-se na
vindicação divina e orientação das nações. Esta é uma nota notavelmente
universalista.
5-7. A Esperança da Bênção Continua. Deus . . . nos abençoa. O
salmista repete o significativo refrão para corresponder às alegações
introdutórias dos versículos 1 e 3. A declaração de que a terra deu o seu
fruto parece ser uma ligação óbvia do salmo com os alegres festivais da
colheita. O versículo 7 desenvolve o pensamento do versículo 1
expressando esperança pela continuada bênção divina a fim de que a
nação de Israel seja completa.
Isto fica melhor classificado como salmo real uma vez que é uma
declaração de princípios pelos quais o governante pretende reinar. Estes
princípios, ou resoluções, são expressos na forma de promessas feitas a
Deus e portanto dirigirias a Ele. Embora nenhum rei seja mencionado no
corpo do salmo, a nobreza de expressão certamente se encaixa à
personalidade e caráter de Davi. Como ideal de realeza, poderia ter sido
usado por muitos governantes em Israel, fosse qual fosse a ocasião de
sua composição.
Salmos (Comentário Bíblico Moody) 108
1-4. Resoluções Pessoais. Cantarei a bondade e a justiça. Os
princípios mentores da misericórdia e juízo formam a base para as
resoluções. Depois de declarar sua determinação de preferir o caminho
da retidão e integridade, o autor enuncia seu anseio por uma comunhão
mais íntima com Deus. Ele resolve abster-se da maldade e da apostasia.
Além de odiar a obra dos apóstatas, ele também se recusa a tomar
conhecimento ou aninhar qualquer pensamento mau (v. 4).
5-8. Intenções Oficiais. Ao que às ocultas calunia ... a esse
destruirei. De acordo com os princípios mentores de misericórdia e
juízo, o autor apresenta suas intenções, e que tipo de pessoas ele
pretende favorecer e a que tipo ele evitará ou destruirá. Só os fiéis e
aqueles que andam em integridade conhecerão o seu favor. Os
caluniadores e aqueles que fazem o mal ele os destruirá, e negará seu
favor aos orgulhosos, aos enganadores e aos mentirosos. Fazendo assim
ele purificará a corte real, a cidade real – Jerusalém e toda a terra.
O Salmo 120 começa com uma nova coleção que se estende até o
Salmo 134. Cada peça lírica deste grupo foi nomeada com um termo
variadamente traduzido por "Cântico dos Degraus" (E.R.A. e E.R.C.),
"Cântico da Ascensão" (ASV) e "Cântico de Romagem". Diversas
teorias quanto ao significado do termo relacionam-no com o retorno da
Babilônia, os quinze degraus do pátio das mulheres para o pátio dos
homens, o paralelismo climático destes poemas e as viagens dos
peregrinos. A teoria mais aceitável é que esta coleção surgiu como um
hinário dos peregrinos que subiam ao Templo nas grandes festas. O fato
de que o Salmo 120, 124, 125, 130 e 131 não estão explicitamente
relacionados como uma peregrinação aponta para sua incorporação na
coleção a partir de outras fontes. A maior parte destes salmos encaixam-
se no padrão de vida da sociedade pós-exílica, embora alguns possam ter
tido uma origem pré-exílica.
1, 2. Um Grito por Livramento. Senhor, livra-me. O salmista se
encontra na angustiosa situação de alguém que tem de se associar com
homens dados à falsidade. Seu pedido de livramento baseia-se sobre a ajuda
que Deus lhe concedeu no passado em períodos semelhantes. Muitos acham
que há aqui uma referência à oposição difamatória de Sambalá e Tobias
contra Neemias quando reconstruía os muros de Jerusalém (Ne. 4; 6).
3,4. Um Pedido de Retribuição. Que te será dado? A língua
enganadora e seu dono são destacados para o juízo. A resposta à
pergunta retórica baseia-se na natureza da ofensa alegada. Flechas
afiadas e brasas vivas serão retribuição adequada.
5-7. Uma Lamentação pela Paz. Ai de mim . . . Sou pela paz. A
lamentação básica do poeta é que ele acha necessário peregrinar entre os
inimigos sedentos de sangue e bárbaros. Meseque, na Ásia Menor, e
Quedar, no deserto árabe setentrional, ao sul de Damasco, foram usados
simbolicamente para representar poderes bárbaros.
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Salmo 121. O Ajudador dos Peregrinos