Você está na página 1de 84

MANUAL DO USUÁRIO

FOTÔMETRO BTS- 310


(Português)
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO
2. DESEMBALAGEM E INSTALAÇÃO
2.1. DESEMBALAGEM
2.2. LISTA DE CONTEÚDO
2.2.1. Conteúdo da caixa de acessórios
2.3. IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES
2.4. INSTALAÇÃO
2.4.1. Localização
2.4.2. inserção do papel
2.4.3. instalação do circuito de aspiração
2.4.4. instalação do frasco de resíduos
2.5. CONEXÃO NA REDE ELÉTRICA E PARTIDA
2.5.1. Qualidade da rede elétrica
2.5.2. Controle da tensão de rede
2.5.3. Conexão á rede
2.6. REMISSÃO
3. DESCRIÇÃO DO APARELHO
3.1. DESCRIÇÃO DO TECLADO
3.1.1. Teclas numéricas
3.1.2. Teclas de função
3.1.3. Teclas do cursor
3.2. DESCRIÇÃO DA TELA
3.3. DESCRIÇÃO DAS COMUNICAÇÕES
3.3.1. Informação transmitida
3.3.2. Conector de comunicações
3.3.3. Configuração e protocolos
3.4. DESCRIÇÃO DA IMPRESSORA
3.5. DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ASPIRAÇÃO
3.5.1. Ciclo de aspiração
3.5.2. Elementos do circuito de aspiração
3.5.3. Parâmetros programáveis
3.6. DOSAGENS COM CUBETAS NORMAIS OU COM TUBOS
3.7. MODO DE OPERAÇÃO POR MENUS
3.7.1. Visão de um menu na tela e seleção de uma opção
3.7.2. Seleção de um trabalho. caminho de seleção
3.7.3. Finalização de um trabalho
3.8. LOCAIS PARA PROGRAMAR TÉCNICAS
3.9. UNIDADES
3.10. FILTROS
3.11. ENTRADA DE DADOS
3.11.1. Entrada alfanumérica
3.11.2. Entrada numérica
3.11.3. Seleção por cursores
3.12. RESUMO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
4. MÉTODO GERAL DE OPERAÇÃO
4.1. INÍCIO DA OPERAÇÃO, MENU PRINCIPAL
4.2. ABSORBÂNCIAS
4.3. CONCENTRAÇÕES
4.3.1. Modificação temporária dos parâmetros
4.3.2. Lista de cabeçalho
4.3.3. Processo de medida com linha de base
4.3.3.1. Processo com branco do reativo
4.3.3.2. Processo sem branco do reativo
4.3.4. Processo de medida com branco do reativo
4.3.5. Procedimentos de medida
4.3.5.1. Ponto final, crescente
4.3.5.2. Ponto final, decrescente
4.3.5.3. Cinética por deltas
4.3.5.4. Modo diferencial
4.3.5.5. Tempo fixo
4.3.5.6. Multipadrões
4.3.5.7. Procedimentos de multi-ensaio
4.3.6. Resolução das dosagens, tela, impressora e cálculos
4.3.7. Fim do ciclo de medida
4.4. PROGRAMAÇÃO
4.4.1. Programação de técnicas
4.4.1.1. Criação de uma técnica
4.4.1.1.1. Procedimento geral
4.4.1.1.2. Como programar parâmetros
4.4.1.1.3. Menu de saída
4.4.1.2. Revisão de uma técnica
4.4.1.3. Apagar uma técnica
4.4.1.4. Copiar uma técnica
4.4.1.5. Mover uma técnica
4.4.2. Personalização do fotômetro
4.4.2.1. Idioma
4.4.2.2. Nome do laboratório
4.4.2.3. Seleção do modo de lavagem
4.4.2.4. Cabeçalho de listas
4.4.2.5. Ajuste da impressora
4.4.3. Programação da tabela de filtros
4.4.4. Programação de unidades
4.4.5. Programação de comunicações
4.4.5.1. Configuração do canal
4.4.5.2. Protocolos de comunicação
4.4.5.3. Parâmetros de defeito
4.5. LISTAS
4.5.1. Listas por tela
4.5.1.1. Lista de técnicas
4.5.1.2. Lista de unidades
4.5.2. Lista por impressora
4.5.2.1. Lista de técnicas
4.5.2.1.1. Lista dos nomes das técnicas
4.5.2.1.2. Lista dos parâmetros das técnicas
4.5.2.2. Lista dos parâmetros de personalização
4.5.2.3. Lista da tabela de filtros
4.5.2.4. Lista de unidades
4.5.2.5. Lista dos parâmetros de comunicação
4.5.2.6. Lista dos parâmetros da bomba
4.6. OUTRAS OPÇÕES
4.6.1. Serviço
4.6.2. Revisão da lâmpada
4.6.3. Calibração da bomba peristáltica
4.6.3.1. Revisão da calibração do volume de amostra
4.6.3.2. Calibração manual
4.6.3.2.1. Volume de amostra
4.6.3.2.2. Posicionamento da amostra
4.6.3.2.3. Tempo de retardo da bomba
4.6.3.3. Calibração automática
4.6.3.3.1. Volume de amostra
4.6.3.3.2. Posicionamento da amostra
4.6.4. Comunicações
4.6.4.1. Ativação das comunicações
4.6.4.2. Controle do fluxo
4.6.4.3. Controle da transmissão
5. CUIDADO E MANUTENÇÃO DO FOTÔMETRO
5.1. NORMAS GERAIS
5.2. MANUTENÇÃO DO CURCUITO DE ASPIRAÇÃO
5.3. TROCA DA LÂMPADA
5.4. INSERIR UM FILTRO
6. ACESSÓRIOS E TROCAS
APENDICE I: ARVORES DE MENUS
A . IMPRESSORA E SISTEMA DE ASPIRAÇÃO
APENDICE II: DIAGRAMA DO PROCESSO DE MEDIDA DE ABSORBÂNCIAS
APENDECE III: DIAGRAMAS DO PROCESSO DE MEDIDA DE CONCENTRAÇÕES
A . PONTO FINAL
B. CINÉTICA POR DELTAS
C. MODO DIFERENCIAL
D. TEMPO FIXO
E. MULTIPADRÕES (1)
E. MULTIPADRÕES (2)
F. MULTICINÉTICA (1)
F. MULTICINÉTICA (2)
G. MULTI-TEMPO FIXO
APENDICE IV: DIAGRAMAS DO PROCESSO DE PROGRAMAÇÃO DE PARÂMETROS DE
UMA TÉCNICA
A .VIAS DE ENTRADA NO PROCESSO DE PROGRAMAÇÃO
B. PROCESSO DE PROGRAMAÇÃO (1)
C. PROCESSO DE PROGRAMAÇÃO (2)
D. PROCESSO DE PROGRAMAÇÃO (3)
E. PROCESSO DE PROGRAMAÇÃO (4)
APENDICE V: UTILIDADE DOS LOCAIS
APENDICE VI: DIAGRAMAS DO PROCESSO DE PROGRAMAÇÃO DE PARÂMETROS DE
PERSONALIZAÇÃO
APENDICE VII: DIAGRAMA DOS PROCESSOS DE PROGRAMAÇÃO DA TABELA DE
FILTROS, AS UNIDADES E AS COMUNICAÇÕES
APENDICE VIII: ATUALIZAÇÃO DO MÉTODO OPERATIVO PARA VERSÃO 3.0
VIII.1 INTRODUÇÃO
VIII.1.1. Memorização do BRANCO DO REATIVO
VIII.1.2. Memorização do FATOR
VIII.2 SELEÇÃO DAS OPÇÕES DE USUÁRIO
VIII.3 DIAGRAMAS OPERATIVOS
VIII.3.1. Diagrama geral para leituras com BRANCO DO REATIVO
VIII.3.2. Diagrama geral para leituras com PADRÃO e subsequente memorização do
FATOR calculado
INTRODUÇÃO 1
Este aparelho é um instrumento de uso geral, e que suas características são especialmente
adequadas para o emprego em laboratórios de análises clínicas.

Apesar do grande número e da complexidade de tarefas que este fotômetro pode realizar, sua
utilização é extraordinariamente sensível através do sistema de menus e sua lógica de
interação, de tal forma que se estabelece um diálogo entre o usuário e o aparelho, muito fácil
de assimilar.

Além da grande exatidão de sua óptica, este aparelho oferece uma grande versatilidade nos
dispositivos de leitura: microcubetas de fluxo, cubetas normais ou microcubetas, e tubos. As
cubetas são termostatizadas de forma rápida e precisa através de um sistema Peltier, sem
necessidades de conexão para circulação de água.
Seu sofisticado software permite a programação de até 21 parâmetros diferentes, que definem
uma determinada técnica. Pode conseguir até 75 técnicas deferentes. Por outra parte, a
programação é sensível e vem facilitada pela presença de comandos de “copiar” e “mover”. A
partir das técnicas, pode-se programar muitas outras funções do instrumento, tais como: nome
do laboratório, idioma, filtros adicionais, modo de lavagem, conteúdo do cabeçalho de
impressão, comunicações, etc.
A funcionalidade deste fotômetro vem complementada por uma série de modos automáticos de
cálculo que cobrem a maior parte de possibilidades de análises fotométricas: ponto final, modo
diferencial, tempo fixo e cinética assim como técnicas não lineares. Os cálculos permitem
também utilizar padrões, fator e leitura bicromática.
DESEMBALAGEM E INSTALAÇÃO 2
Este fotômetro é um instrumento de precisão. Por isso, é necessário ter um cuidado especial na
sua instalação e localização.

É muito importante ligar o aparelho a um bom sistema elétrico. Deverá ser o mais exclusivo
possível , e é absolutamente imprescindível a ligação terra.

2.1. DESEMBALAGEM

Ao receber o instrumento, verificar que a embalagem está em perfeitas condições e que os lacres
estão intactos. Abrir a caixa e tirar seu conteúdo com cuidado (figura 2.9). Ler este capítulo
cuidadosamente antes de instalar o aparelho. Não tirar o material da embalagem já que pode
ser necessário para assegurar um bom transporte em caso de reexpedição (item 2.6).

2.2. LISTA DE CONTEÚDO

A figura 2.1 mostra o conjunto de elementos que o usuário encontrará ao desembalar o aparelho.

a) Um fotômetro (1)
b) Um frasco de resíduos (2).
c) Um manual do usuário (3)
d) Uma caixa de acessórios (4)
e) Um folheto de instruções para a desembalagem (5)
f) Um folheto de protocolo de controle de qualidade (100)

Figura 2.1

2.2.1. Conteúdo da caixa de acessórios


A figura 2.2 mostra o conteúdo possível da caixa de acessórios :

a) Uma cubeta macro (6).


b) Um adaptador para tubos de ensaio (7).
c) Dois fusíveis de 1 A (8)
d) Quatro fusíveis de 2 A (9)
e) Dois cabos de rede (10)
f) Uma capa de plástico (11)
g) Uma tampa para o compartimento do papel (12)
h) Dois rolos de papel térmico (13)
i) Dois metros de tubo de silicone 3x6 mm (14)
j) Dois tubos dosadores (15)
k) Uma cubeta de fluxo (16)
l) Dois tubos de teflón (17)
m) Um conector de silicone cilíndrico (18)
n) Um adaptador de saída da cubeta (19)
o) Um frasco de 100 ml com solução de lavagem (20)

Figura 2.2

2.3. IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES


As partes constituintes do fotômetro aparecem identificadas e numeradas nas figuras 2.3 e 2.4
e suas listas associadas.

Figura 2.3 - Parte Frontal

12. TAMPA DE PAPEL


13. PAPEL TÉRMICO
17. TUBO DE SUCÇÃO
21. TECLADO
22. TELA
23. IMPRESSORA
24. INDICADOR DE INCÊNDIO
25. TAMPA DO PORTACUBETAS
26. TECLA DA BOMBA
27. TECLA DE LAVAGEM
28. TECLA DO PAPEL
29. ETIQUETA / MARCA
FIGURA 2.4 – Parte Traseira

30. INTERRUPTOR
31. FUSÍVEIS
32. TOMADA DE REDE
34. VENTILADOR
35. ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO ( MODELO / SÉRIE)
36. SELETOR DE TENSÃO
37. CONECTOR DE SÉRIE RS-232-C
38. SAÍDA DE RESÍDUOS
39. PARAFUSOS DE SUSPENSÃO DA CARCAÇA
40. CARCAÇA
41. BASE

2.4. INSTALAÇÃO

Com o objetivo de garantir um bom funcionamento do aparelho, seguir as instruções deste


capítulo para a instalação do fotômetro.

2.4.1. Localização

O fotômetro deve estar situado em um ambiente seco e não corrosivo. Além, não deve estar
perto de fontes de radiação eletromagnética (tais como motores, centrífugas, etc) nem de
fontes de calor, nem forma direta e forte de luz de lâmpadas ou do sol.

Deve estar localizado sobre uma superfície plana e espaçosa, com atenção especial em
relação a objetos que causam a obstrução da saída de ar do ventilador. Deixar no mínimo 15
cm até a parede mais próxima.

As versões com bomba de aspiração, o frasco de resíduos deve estar situado no mesmo nível
que o instrumento ou inferior.

2.4.2. Inserção do papel


a) Abrir a tampa do compartimento do papel (12) e colocar o rolo de papel (13) no seu lugar,
verificando que a face termosensível esteja com a face no fundo do alojamento.
b) Inserir o papel na ranhura da parte posterior da impressora e pressionar a tecla PAPER (28)
para alimentar o papel, até que este fique na posição correta.
c) Finalmente, colocar a tampa.

NOTA
Pode-se ajustar a intensidade de impressão seguindo o procedimento descrito no item
4.4.2.5

2.4.3. Instalação do circuito de aspiração

Para a instalação dos tubos do circuito de aspiração ver as figuras 2.5 e 2.6, e seguir as
seguintes instruções:

a) Enroscar o adaptador de saída (19) na cubeta de fluxo (16), verificando que esteja firme.
b) Inserir o tubo dosador da bomba peristáltica (15) pelo extremo mais curto ( C ) no adaptador de
saída da cubeta (19).
c) Fixar o adaptador com o tubo de teflón (17) no adaptador de entrada da cubeta.
d) Inserir o conector de silicone cilíndrico (18) no tubo de teflón (17) pelo extremo de menor
diâmetro interno.
e) Colocar a cubeta (16) no seu lugar (42) com a face (A) da cubeta virada até a parte frontal do
aparelho.
f) Inserir o tubo de teflón (17) no tubo guia (43), fixando ao mesmo o conector de silicone
cilíndrico (18).
g) Colocar o tubo dosador (15) na bomba peristáltica, conectando seu extremo livre ao adaptador
de resíduos (44), verificando que esteja bem ajustado.

Figura 2.5 – Instalação de tubos na cubeta


Figura 2.6 – Circuito de aspiração

2.4.4. Instalação do frasco de resíduos

A figura 2.7 ilustra a instalação deste frasco.

a) Pegar o tubo de silicone (14) e cortar o necessário.


b) Inserir uma extremidade do tubo no adaptador do frasco de resíduos.
c) Inserir a outra extremidade do tubo no adaptador de saída de resíduos (38) localizado na parte
posterior do aparelho.

Figura 2.7 – Instalação do frasco de resíduos

2.5. CONEXÃO Á REDE E ACESO


Atrás na etiqueta do fotômetro existe a observação de alguns aspectos relativos a rede elétrica
a qual deve ser ligada, assim como a realização de algumas comprovações.

2.5.1. Qualidade da rede elétrica

É muito importante ligar o aparelho a um bom sistema elétrico. Deverá ser o mais exclusivo
possível, e é absolutamente imprescindível a ligação terra.

Se observar um funcionamento anômalo do aparelho (bloqueio do programa, reinicializações


esporádicas, etc.) verificar se não está próximo á centrífugas ou de máquinas que possuem
motores ou eletroimãs que podem gerar um forte ruído elétrico. Nesse caso, colocar o
fotômetro longe destes equipamentos.

Categoria de Instalação (categoria de sobrevoltagem): II

2.5.2. Controle da tensão da rede

Este fotômetro é desenvolvido para trabalhar as seguintes tensões:


- 115V ( tolerância: 99-137 V)
- 230 v (tolerância: 198-264 V)

ATENÇÃO
Ao trabalhar fora dos limites de tolerância produzirá um funcionamento incorreto do
aparelho e pode ocasionar danos importantes no fotômetro.

Na parte posterior do aparelho tem-se a tomada de corrente. Ao receber o parelho, esta tomada
está coberta com uma etiqueta (45) que indica a voltarem a ser utilizada (figura 2.8). Ainda que
indique somente 115 V ou 230 V, estes indicam a margem de tolerância anteriormente citada.
Verificar a voltarem da rede e, se não corresponder a especificada no aparelho, proceder como
segue:
a) Trocar os fusíveis (31) de acordo com a tabela impressa na parte posterior do aparelho
b) Selecionar a tensão correspondente á rede no seletor de voltarem de linha (36).

NOMINAL FUSÍVEL VELOCIDADE


230 V 1A F
115 V 2A F

2.5.3. Conexão á rede

Uma vez que a tensão selecionada no aparelho corresponde á da rede, seguir:


a) Tirar a etiqueta (45) que cobre a tomada de corrente (figura 2.8)
b) Verificar que o interruptor está na posição desligado (O).
c) Ligar o cabo de rede, primeiro ao aparelho e depois á rede.
d) Colocar o interruptor na posição (l).
Figura 2.8 – Tomada de rede

2.6. REMISSÃO
No caso de haver necessidade de remeter o aparelho, deve ser utilizado um veículo de transporte, é
importante que seja utilizada a embalagem original para garantir que o aparelho não sofra nenhum dano.
A Figura 2.9 mostra o modo que deve ser embalado o analisador e seus acessórios.
Figura 2.9 – Embalagem
DESCRIÇÃO DO APARELHO 3

3.1. DESCRIÇÃO DO TECLADO

O teclado (figura 3.1) foi desenvolvido com o mínimo possível de teclas, de tal forma que
nenhuma delas tenha relação direta com as principais funções do fotômetro. O teclado é o meio
de manipular os menus e os dados da tela, de tal modo que o usuário é guiado através deste
ao longo do programa.

Figura 3.1 - Teclado

3.1.1. Teclas numéricas

As teclas 0 a 9, junto com o ponto decimal e a tecla C formam o teclado numérico.


As teclas 0 a 9 e o ponto decimal servem para introduzir dados numéricos quando o programa
requer. A tecla C é usada para corrigir o valor numérico que está sendo introduzido (antes de
confirmá-lo, normalmente pressionando ENTER), apagando o número inteiro.(item 3.11).

As teclas 1 a 9 servem também para selecionar as opções numeradas de um menu. O


programa salta imediatamente a opção escolhida ao pressionar seu numero correspondente,
não sendo necessário pressionar ENTER ( item 3.7).

3.1.2. Teclas de função


As teclas de função são as que permitem a realização dos trabalhos do programa em geral ou a
ativação de algumas funções gerais do fotômetro.

ENTER/YES. Se usa para confirmar os dados introduzidos através do teclado numérico, ou


para confirmar as perguntas do programa. Outros exemplos específicos encontra-se neste
manual.

ESC/NO. Se usa para abandonar o trabalho, dirigindo-se ao próximo passo do programa, tal
como passar para um menu anterior, ou para responder negativamente as perguntas do
programa. Outros exemplos específicos encontra-se neste manual.

END. Esta tecla permite abandonar o maioria de trabalhos do aparelho, dirigindo-se ao menu
principal. É utilizado para evitar a passagem de menus intermediários assim como para
abandonar processos longos não desejados, começados por erro.

PAPER. Esta tecla é especificamente destinada ao avanço manual do papel da impressora. O


papel avança somente com a tecla apertada. Sempre é ativada, independentemente do
trabalho que está sendo realizado no momento.

WASH . Esta tecla permite operar a bomba independentemente do programa, realizando a


lavagem dos tubos e da cubeta em qualquer momento. Pode operar de forma continua ou com
um volume fixo. O item 4.4.2.3 descreve como selecionar estas opções.

PUMP. Esta tecla é utilizada para inicializar o CICLO DE ASPIRAÇÃO, aspirando a amostra. A
tecla tem um indicador que acende cada vez que a bomba está prestes a iniciar um novo ciclo
( não é necessário esperar na tela e nem na impressora para aspirar a amostra seguinte).

3.1.3. Teclas do cursor

Possui quatro teclas do cursor no teclado, duas chamadas CURSORES VERTICAIS (SOBE E
DESCE) e duas chamadas CURSORES HORIZONTAIS (DIREITA E ESQUERDA). Estes
cursores possuem várias funções no programa de acordo com o trabalho que está sendo
realizado no fotômetro, que serão detalhadas ao longo do manual.

3.2. DESCRIÇÃO DA TELA

A tela é de cristal líquido (LCD) e consiste em quatro filas de vinte caracteres cada uma. A
distribuição de texto e dados depende do trabalho que se está realizando.
3.3. DESCRIÇÃO DAS COMUNICAÇÕES

3.3.1. Informação transmitida

O fotômetro pode ser ligado em linha com o computador. O programa contém um procedimento
sensível de comunicação que permite transmitir ao computador a seguinte informação:

a) O número de identificação da amostra


b) O valor da concentração

A informação é transmitida ao computador na forma de uma série de 14 caracteres ASCII no


formato descrito na figura 3.5. Esta figura ilustra também o conteúdo de cada posição.

A cada uma inclui dois caracteres (CS1 e CS2) para verificar que tenha recebido corretamente
a transmissão (checagem). O processo de comprovação a seguir: CS1 e CS2 se transformam
primeiro em números hexadecimais e se forma um byte de controle. Na continuação se calcula
a soma dos valores hexadecimais dos caracteres 2 a 11 mais o byte de controle. O byte de
peso mais baixo que a soma calculada deve ser 00 (hexadecimal).

Exemplo:

Serie de dados: “325 30.000


ASCII: 33h, 32h, 35h, 20h, 33h, 30h, 2Eh, 30h, 30h, 30h

CS1= 32h
CS2= 35h

Byte de controle : 25h

Soma: 33h+32h+35h+20h+33h+30h+2Eh+30h+30h+30h+25h=200h

STX AMOSTRA N º CONCENTRAÇÃO CS1 CS2 ETX


X X X _ X X X . X X

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

POSIÇÃO DESCRIÇÃO CÓDIGO


1 Principio de texto STX 02
2a4 N º da amostra 30 a 39
5 Sinal da concentração positivo 20,
negativo 2D
6 a 11 Concentração com ponto decimal 30 a 39,2E
12 e 13 Checagem 30 a 39
14 Final de texto ETX 03
Figura 3.5 Informação transmitida

3.3.2. Conector de comunicações

Na parte posterior do aparelho pode-se ver o conector (37) na caixa marcada COM 1 para ligar
no computador (figura 2.8). As linhas de controle e os níveis elétricos do canal de
comunicações em série são compatíveis com o padrão E.I.A RS-232. A figura abaixo descreve
os sinais do conector.
3.3.3. Configuração e protocolos

Para que o fotômetro possa comunicar adequadamente com um computador através do canal
de comunicações em série, é necessário que um conjunto de parâmetros de configuração
coincidam com os do computador. Se os parâmetros do computador não coincidem, verificar
em seu manual. Normalmente cada parâmetro é programável , em muitos casos através dos
próprios programas de aplicação. Se o programa particular é desconhecido, verificar o manual
do programa ou o seu distribuidor.

O fotômetro pode ser programado com os parâmetros mais comuns: velocidade de transmissão
(BTS), bits, controle de paridade, stop bits e protocolo. Na seção 4.4.5 explica-se como
programar esses parâmetros e na seção 4.6.4 a forma de operação de cada protocolo.

3.4. IMPRESSORA

A impressora térmica permite a impressão rápida e silenciosa do texto. A impressora trabalha


na forma bi-direcional, optimizando a cabeça de impressão e portanto o tempo. O avanço do
papel se realiza com rapidez por meio de um motor independente.

A impressão do texto é feita em quarenta colunas originando uma apresentação espaçosa. O


formato de impressão depende de cada trabalho em particular.

A intensidade de impressão pode ser modificada facilmente pelo usuário, e gravada de forma
permanente para seu uso posterior (item 4.4.2.5).

A impressora pode ser também desativada (item 4.4.2.5)

3.5. SISTEMA DE ASPIRAÇÃO

O sistema de aspiração (figura 2.6) tem a função de manejar as amostras. É uma das partes
mais delicadas do instrumento e deve ser tratada com o máximo de cuidado. Este item explica
o funcionamento de cada circuito, seus elementos constitutivos e os parâmetros que o
controlam.

3.5.1. Ciclo de aspiração


Este ciclo consiste na aspiração da amostra, leitura e seu transporte até a cubeta de fluxo. É
formado por três passos consecutivos:

ASPIRAÇÃO: A amostra é aspirada pelo tubo de aspiração até o volume programado.

RETARDO DA BOMBA: É o tempo de espera após a aspiração. Durante esse tempo o


recipiente que contém a amostra deve ser retirado do tubo de aspiração.

POSICIONAMENTO: A bomba é ativada outra vez, transportando a amostra até a cubeta e


posicionando-a de forma adequada para sua leitura.

As amostras já lidas são transportadas até o frasco de resíduos quando é aspirado novas
amostras ou quando termina um lavagem.

3.5.2. Elementos do circuito de aspiração

a) O TUBO DE ASPIRAÇÃO (17) de teflón que vai da cubeta até ao exterior do aparelho através
de um tubo guia metálico, o qual está fixado através de um conector de silicone. Este tubo tem
um comprimento pré definido e deve ser de qualidade apropriada, porque sempre deve ser
usado tubos originais. Não deve ter pregas nem rachaduras. Nesses casos, deve-se substituir.
b) O ADAPTADOR DE ENTRADA (18) para fixar o tubo de teflón na cubeta.
c) A CUBETA DE FLUXO (16), onde ocorrem as leituras. Deve ser cubeta original, para o qual foi
desenvolvida e calibrada ao sistema óptico. No caso de ser quebrada ou perdida, entrar em
contato com o Serviço de Assistência Técnica para adquirir uma nova com características
adequadas. Para evitar que quebre, mante-la sempre no porta-cubetas (42) ou no alojamento
(46) localizado á esquerda para tal finalidade.
d) O DAPTADOR DE SAÍDA o qual se liga ao tubo dosador.
e) O TUBO DOSADOR (15) que liga a cubeta de fluxo no adaptador de resíduos (44)
f) A BOMBA PERISTÁLTICA (47), é o mecanismo que, junto com o tubo dosador, leva ao final o
trabalho de aspiração e transporte das amostras. É operada por um motor passo a passo de
baixa tensão, com uma resolução de 1/100 de volta, o qual garante um excelente
funcionamento e uma alta precisão.

3.5.3. Parâmetros programáveis

Três parâmetros controlam o funcionamento da aspiração e deve ser programado com objeto
de obter o rendimento esperado. Sua programação está no item 4.6.3.

a) VOLUME DE AMOSTRA. É um número que permite ajustar o volume de amostra que será
aspirado.
b) RETARDO DA BOMBA. É o número de segundos que a bomba espera desde o momento em
que finaliza a aspiração até o momento em que começa a posicionar a amostra.
c) POSICIONAMENTO. É também o número que determina o transporte da amostra até a
cubeta, garantindo que caia na posição correta para ser lida.

Estes parâmetros dependem do tamanho, diâmetro e o grau de dureza do tubo dosador, e


devem ser controlados e calibrados periodicamente.

3.6. DOSAGENS COM CUBETAS NORMAIS OU COM TUBOS

Pode-se usar cubetas normais para leituras em todas as diferentes versões deste instrumento.
As cubetas podem ser macro, semi-micro, de vidro ou de plástico, levando em conta que
algumas destas últimas não são adequadas para reações que o controle de temperatura deve
ser mantido, já que o líquido está preso nas paredes do porta-cubetas e que o plástico atua
como isolante.
O sistema óptico deste fotômetro é desenvolvido para realizar leituras com tubos de ensaio de
um diâmetro de 12mm. Sua altura não deve ser superior a 75 mm já que ao contrário, não
poderia fechar a tampa de acesso ao compartimento das cubetas.

Para ler com tubos de ensaio (figura 2.6) inserir o adaptador de tubos (7) no portacubetas (42).

Nas versões com sistema de aspiração, tirar a cubeta de fluxo (16) e colocá-la no lugar
destinado para tal (46). As dosagens com cubetas normais, assim como com tubos de ensaio,
se realizam pressionando a tecla ENTER.

ATENÇÃO
O fotômetro é calibrado para cubetas quadradas de 10mm, de forma que os valores
absolutos de absorbância lidos usando tubos de ensaio não corresponderão
as leituras da mesma amostra realizadas com cubetas de 10 mm. Por isso, somente
devem ser usadas tubos em técnicas com ESTANDAR.

3.7. MODO DE OPERAÇÃO POR MENUS

Uma das principais características deste fotômetro é a capacidade de realizar um número


elevado de operações com uma grande simplicidade de manejo. Este aparelho se fundamenta
no uso de menus, método cada vez mais popular dada a grande difusão dos computadores.
Um menu é uma serie de opções agrupadas na forma de um lista numerada. A lista seguinte é
um exemplo de menu, neste caso correspondente ao chamado MENU PRINCIPAL.

1 ABSORBÂNCIAS
2 CONCENTRAÇÕES
3 PROGRAMAÇÕES
4 LISTAR
5 OUTRAS OPÇÕES

3.7.1. Visão de um menu na tela e seleção de uma opção

O fotômetro somente mostra quatro linhas na tela. Se o menu tem quatro ou menos opções,
todas elas aparecem na tela. Por exemplo,

1 SEVIÇO
2 TESTE DA LÂMPADA
3 CALIBRAR A BOMBA
4 COMUNICAÇÕES

Se o menu tem mais de quatro opções, somente aparecem na tela as quatro primeiras, com
um marcador na quarta linha, indicando que há mais texto abaixo. Por exemplo:
1 CRIAR
2 REVISAR
3 APAGAR
<4 COPIAR

Para ver as opções situada debaixo da última linha, pressionar o CURSOR ABAIXO, e a lista
virá em uma linha , aparecendo:

<2 REVISAR
3 APAGAR
4 COPIAR
5 MOVER

Notar que o mesmo indicador aparece agora na primeira linha, indicando que há mais texto em
cima. Pressionar o CURSOR ACIMA para mover uma linha acima.

No caso de uma lista longa, quando há texto encima da primeira linha e por baixo da quarta, os
marcadores aparecem nas duas linhas.

Todas as opções de uma lista pode ser vista usando os CURSORES ACIMA E ABAIXO.

Para selecionar uma opção de um menu, pressionar a tecla numérica correspondente a opção
desejada. Não é necessário pressionar ENTER.

3.7.2. Seleção de um trabalho. Rota de seleção

Ao selecionar uma opção no MENU PRINCIPAL aparece um novo menu na tela. Este é um
menu de SEGUNDO NÍVEL. Ao selecionar uma opção neste menu de segundo nível, pode
aparecer outro menu (TERCEIRO NÍVEL) na tela. Ás vezes, existem mais níveis de menus
interligados. Em todos os casos, as opções são selecionadas simplesmente pressionando a
tecla correspondente ao número de opção.

Seguindo o exemplo do MENU PRINCIPAL, seleciona-se a opção 3 (PROGRAMAÇÃO),


aparecerá o seguinte menu:
1 TÉCNICAS
2 PERSONALIZAÇÃO
3 TABELA DE FILTROS
<4 UNIDADES

e seleciona-se a opção 1 (TECNICAS), aparecerá o seguinte menu:

1 CRIAR
2 REVISAR
3 APAGAR
<4 COPIAR

Ao final do processo de seleção, chega-se em um estado que o aparelho executa o trabalho.


Por exemplo, seleciona-se 1 (CRIAR) do menu anterior, aparecerá na tela o seguinte:

CRIAR TÉCNICA
LOCALIDAD...= -
1 ª disponibilidade.......25

indicando que está no trabalho de CRIAR UMA NOVA TÉCNICA.

Para começar este trabalho, é necessário escolher três opções consecutivas. A expressão:
PROGRAMAÇÃO/TECNICAS/CRIAR
formada pelas opções selecionadas, se chama CAMINHO. A partir deste ponto e ao longo
deste manual, esta será a forma de indicar o conjunto de operações consecutivas nos menus
interligados que devem ser selecionadas para alcançar o trabalho que se explica.

Em ocasiões, apareceram pontos suspensos no meio do caminho (OPÇÃO/.../OPÇÃO), para


indicar que é necessário introduzir um parâmetro entre ambas opções.

ATENÇÃO
Ao longo deste manual, os menus mostram-se com todas suas opções, tanto aparecem
todas na tela quando são reclamadas como não.

3.7.3. Finalização de um trabalho

A forma normal de sair de um trabalho é usando a tecla ESCAPE ou a tecla FIM. A primeira
permite retornar ao próximo passo do programa (geralmente um menu). A tecla FIM retorna
diretamente ao MENU PRINCIPAL. Ás vezes, a saída de um trabalho não é tão direta devido a
razões operadoras. O procedimento detalhado será descrito adequadamente em cada caso.

3.8. LOCAIS PARA PROGRAMAR TÉCNICAS

Existem 75 LOCAIS numerados de 0 a 74, para a programação de cada 75 técnicas analíticas


diferentes. Cada local possui um certo número de parâmetros que dependeram do
PROCEDIMENTO DE MEDIDA selecionado(item 4.3.5).

Cada local pode ter uma técnica com qualquer procedimento de medida e pode ser guardada
de forma permanente. O conteúdo de um local pode também ser apagado, copiado ou movido
de um número a outro (item 4.4.1).

ATENÇÃO
Alguns locais podem estar pré-programados de fábrica com TECNICAS específicas.

3.9. UNIDADES

Os valores de concentração obtidos ao executar diversas técnicas devem aparecer nas suas
correspondentes unidades. Com o objetivo de que o usuário não tem nenhum tipo de restrição,
o instrumento permite a programação das unidades desejadas (item 4.4.4) . Cada unidade é
formada por um texto de oito caracteres como o máximo e armazena uma tabela de até 50
posições. As unidades mais comuns são pre-programadas de fábrica e estão na tabela 4.2.

3.10. FILTROS

O tambor de filtros do sistema óptico permite o alojamento de no máximo nove filtros. Cada
filtro é montado em um porta-filtros, que pode ser colocado em qualquer das nove posições do
tambor. O usuário pode modificar a posição dos filtros, ou inserir mais se for preciso.

A referência dos filtros ao longo do programa (por exemplo, ao programar um local) se faz por
meio do COMPRIMENTO DE ONDA do filtro, ou por meio de sua posição no tambor. Para que
o fotômetro possa usar o filtro apropriado, é necessário programar em que posição se encontra
cada filtro (item 4.4.3) no tambor. As posições dos filtros do aparelho são programadas na
fábrica e aparecem na tabela 4.3.

3.11. ENTRADA DE DADOS


3.12. Três tipos diferentes de dados podem ser introduzidos no fotômetro : alfanuméricos,
numéricos e seleções por cursores.

3.11.1. Entrada alfanumérica

Quando o programa requer a introdução de texto alfanumérico, aparece uma linha de


indicações na tela, tanto quanto o número máximo de caracteres a introduzir. Se já tiver um
texto existente, aparecerá, com indicações nas posições livres da direita, onde todavia não foi
introduzido o texto.

Para introduzir dados alfanuméricos, seguir:


a) Pressionar o CURSOR DIREITO, e o cursor de escrever aparecerá na primeira posição do
texto.
b) Usando os CURSORES VERTICAIS (ACIMA E ABAIXO), pode selecionar letras, números e
símbolos na forma cíclica. Selecionar o caractere desejado na tela em cima do cursor de
escritura.
c) Passar para a seguinte posição usando o CURSOR DIRETO e selecionar outra vez um
caractere alfanumérico usando os CURSORES VERTICAIS. Repetir esse passo tantas vezes
for necessário para completar o texto (dentro dos limites dos indicações livres).
d) Usando os dois CURSORES HORIZONTAIS, pode passar de um extremo a outro do texto, e é
possível modificar caracteres em qualquer posição tantas vezes for necessário.
e) Se quiser apagar todo o texto, digitar C. No caso de que queira sair do processo, pressionar
ESC e o texto não será considerado.
f) Para confirmar o texto (e abandonar o processo) pressionar ENTER. O texto armazenado de
forma permanente.
Na entrada alfanumérica , os CURSORES tem a função de repetição. Se mantiver apertados
por um período superior a um segundo, avança automaticamente.

3.11.2. Entrada numérica

É utilizada quando o programa requer valores de parâmetros. Para introduzir dados numéricos
utiliza-se as TECLAS NUMÉRICAS e o PONTO DECIMAL do teclado. O programa limita em
cada caso o número de dígitos a introduzir.
O cursor de escrever aparece na primeira posição e despreza a seguinte ao introduzir um
número (ou um ponto decimal).
Se quiser corrigir um número antes de sua confirmação, pressionar C e apagará o número
completo.
Para confirmar o número (e sair do processo) pressionar ENTER. O número será armazenado
de forma permanente.
Depois , aparecem na tela os seguintes títulos
Valor atual: é o valor que o parâmetro tem até o momento(dado introduzido previamente ou
valor por defeito).
Valor novo: é o valor que é introduzido e que será armazenado ao pressionar ENTER.

3.11.3. Seleção pelos cursores

Nessa ocasião, o usuário deve escolher um elemento ou um valor entre uma serie pre-definida.
Isso pode ocorrer por meio dos CURSORES HORIZONTAL ou VERTICAL, segundo cada caso.
Pressionando os CURSORES, aparecerá na tela as diferentes opções. A forma normal de
confirmá-las é pressionando ENTER, em que pode variar segundo os casos, tal como se
explica no momento.

3.1. RESUMO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

A) Sistema óptico
Principio: monocromático por filtros interferenciais.
Limite de absorção: -0.2000 a 2.2000 A
Limite espectral: 340 a 700nm
Tambor de filtros de 340, 404, 420, 505, 546, 578 e 670 nm mais duas posições livres.
Banda de passagem : 10 + - 2 nm
Erro fotométrico:<1 % a 0.2000 A e < 0.5 % a 2.0000 A
Linearidade: Até 2.200 A
Precisão: CV < 0.5 % A 0.2000 A e <0.1 % A 2.000 A
Ruído fotométrico<0.0001 A a 340 nm e 1.0000 A
Resolução : 0.0001 A
Fonte luminosa: Lâmpada halogênio, 12 V e 20 W
Zero: Automático
Dosagens: Monocromáticas e bicromáticas
Detector: Fotodiodo de silício

B) Controle de temperatura
Por efeito Peltier, com controle de temperatura programável desde 23 º a 40 ºC, em intervalos
de 1 ºC
Estabilidade: + - 0.2 ºC

C) Eletrônico

Microprocessador H8/510 de 8/16 bits


Memória EPROM até 512 Kbytes
Memória RAM de 32 Kbytes
Memória E2PROM de 8 Kbytes
Sem ajustes internos do circuito eletrônico
Incorpora calibração do instrumento por programa

D) Instalação

Voltagem: 115 V (99-137 V) / 230V (198-264 V)


Freqüência: 50/60 Hz
Potência aparente máxima; 134 va
Dimensões; 387 X 337 X 150 mm (15.2 X 13.3 X 5.9 in )
Peso: 9.5 Kg ( 21lb )
E) Cubetas

Cubeta de fluxo
Cubetas normais (macro, semi-micro, micro)
Tubos de ensaio de fundo redondo (12 mm diâmetro x 75 mm comprimento)

F) Sistema de aspiração

Sistema de fluxo contínuo, com bomba peristáltica incorporada.


Bomba operada por um motor passo a passo de baixa tensão
Volume de aspiração programável desde 100 até 4000 uL
Capacidade da cubeta de fluxo: 18 uL
Calibração automática do volume de amostra
Calibração automática de posicionamento da amostra

G) Impressora

Tipo: Térmico, bidirecional


Caracteres por linha: 40
Velocidade de impressão; 40 caracteres por segundo
Papel: Térmico, 80 mm

H) Condições ambientais
Uso interno
Altitude: < 2000 m
Temperatura: 15 - 35 º
Umidade relativa máxima: 75 %
Categoria de instalação (categoria de sobrevoltagem): II
Grau de poluição: 2

I) Tela

LCD, 4 X 20 caracteres

J) Comunicações

Canal de conexão serial, bidirecional, RS-232-C


BTS: 110, 150, 300, 600, 1200, 2400, 4800, 9600, 19200
Bytes: 7 ou 8
Paridade: impar, par, nenhuma
Stop bits: 1 ou 2
Protocolo: XON/XOFF e ACK/NAK
tempo: de 0.1 a 9.9 segundos
METODO GERAL DE OPERAÇÃO 4

4.1. INICIO DA OPERAÇÃO MENU PRINCIPAL

Quando liga o fotômetro, aparece a seguinte tela:

AUTO TESTE

em processo

O instrumento verifica se existe algum tipo de erro ou alteração nas informações que aparecem
na continuação, e mostra mensagens de aviso somente no caso de alteração.
Informação verificada Mensagem de aviso

Programa
ROM
ERRO

Personalização
ERRO DE
CHECAGEM
DE
PERSONALISAÇÃO
Pressionar ENTER

Calibração
ERRO DE CHECAGEM
DE
CALIBRAÇÃO
Pressionar ENTER

Conteúdo do lugares
ERRO DE CHECAGEM DE
LUGARES
Pressionar ENTER

Se é detectado um erro do programa, o funcionamento do aparelho pára e não é possível


utilizá-lo. Pelo contrário, pode utilizar o aparelho, pressionando ENTER, quando se detecta
outros tipos de erro no autotest. Todavia , é possível que observe um funcionamento anormal.
Recomenda-se avisar o Serviço de Assistência Técnica no caso de aparecer na tela qualquer
das mensagens do autoteste.

No caso de não ser detectado erros no processo de autoteste, no fim de 5 segundos,


aproximadamente, aparece na tela a seguinte mensagem:

<modelo> Ver n.m


Lista para trabalhar
Pressionar ENTER

<modelo> é a referência do modelo de aparelho.


Ver n.m é a versão de programa instalada
Pressionar ENTER e, nas versões com impressora, a tela mostra:

Nova data ..=

A data pode ser introduzida. Esta data será imprimida encabeçando o maior parte da
informação impressa.
Para introduzir a data usar o teclado numérico. Pede-se duas cifras para a data, o mês e o ano
(colocar 0 como primeira cifra nos dias ou mês de uma cifra). As barras aparecerão
automaticamente. Pressionar ENTER para passar para o próximo menu.

Exemplo
Nova data...=03/09/94

No caso de não querer imprimir a data, apertar ESC/NO para continuar com o trabalho do
aparelho.

O MENU PRINCIPAL aparecerá a continuação:

1 ABSORBÂNCIA
2 CONCENTRAÇÃO
3 PROGRAMAÇÃO
4 LISTAR
5 OUTRAS OPÇÕES
Selecionar uma destas opções, dependendo do trabalho que precisa-se realizar (ver Apêndice
I):
1. ABSORBÂNCIAS: Para medir absorbâncias.
2. 2. CONCENTRAÇÕES: Para medir concentrações de acordo com uma técnica definida
previamente, que tenha sido programada em um local.
3. PROGRAMAÇÃO: Para programar técnicas ou outros parâmetros que controlam as diferentes
funções do aparelho.
4. 4. LISTAR: Para obter listas dos parâmetros programados através da tela ou da impressora
5. OUTRAS OPÇÕES: Para ser utilizadas pelo serviço técnico, verificar a lâmpada, calibrar os
parâmetros da bomba e executar comunicações com o computador.

4.2. ABSORBÂNCIA
4.3. CAMINHO: ABSORBÂNCIAS
Com esta opção é possível a leitura de absorbâncias, sem necessidade de reclamar um local.
Aparece o seguinte menu:
1 MONOCROMÁTICA
2 BICROMÁTICA
CAMINHO: ABSORBÂNCIAS/MONOCROMATICA
ABSORBÂNCIA/BICROMÁTICA
Na MONOCROMATICA, o aparelho lê absorbâncias a um comprimento de onda e temperatura
selecionadas. Na BICROMATICA, o fotômetro mede a diferença entre absorbâncias lidas dos
comprimentos de onda. O diagrama do apêndice II resume o processo completo de medida de
absorbâncias.
Selecionando um dos modos, o aparelho pede, através da tela, valores para diversos
parâmetros, que aparecerão de forma seqüencial. Selecionar ou introduzir por meio do teclado
numérico os valores desejados e confirmados pressionando ENTER(item 3.11).
a) Filtro de leitura: Introduzir o número correspondente ao filtro com qual se deseja fazer leituras
(item 4.4.1.1.2.g.). No modo BICROMATICA se refere ao comprimento de onda principal.
b) b) Filtro de referencia(somente no modo BICROMATICA): Introduzir o número correspondente
ao comprimento de onda secundário ou de referencia em nanômetros (item 4.4.1.1.2.f.).
c)Volume de amostra: Introduzir o volume(em uL) de amostra a aspirar (item 4.4.1.1.2.m).
d) Tempo de estabilização(somente na versão com sistema de aspiração): Introduzir o tempo(em
segundos) que se deseja entre o final do CICLO DE ASPIRAÇÃO e a leitura(item 4.4.1.1.2.i).
e) e) Temperatura: Introduzir a temperatura a qual se deseja termostatizar a cubeta ou “0” se não
deseja termostatizar(item 4.4.1.1.2.p).

Uma vez selecionada a temperatura, a tela mostrará:

TERMOSTATIZANDO

Esperar X minutos

Esta mensagem não aparecerá quando o aparelho já está operando previamente na mesma
temperatura e o porta-cubetas já está termostatizado, nem quando precisa termostatização. Se
não quiser esperar a termostatização, pressionar ENTER para continuar o trabalho do aparelho.
Na continuação, a tela mostra dados da técnica selecionada (mono/bicromática, filtros) e pede:
Intro. LINHA DE BASE
Introduzindo água ou um branco e pressionar ENTER (PUMP ), o fotômetro ajustará a
absorbância a zero. A tela pedirá:
Introduza a AMOSTRA
As amostras podem ser dosagens sucessivamente introduzindo a cubeta e pressionando
ENTER ou, sistema de aspiração, pressionar PUMP. O valor de absorbância aparecerá na tela
e o aparelho pedirá a amostra seguinte.
É possível reiniciar o processo de medida ou medir frente a uma nova linha de base,
pressionando ESC. Uma vez terminadas as leituras, pode voltar ao menu principal
pressionando END.
A impressora, imprimirá automaticamente o seguinte:
- ABSORBÂNCIA MONO/BICROMATICA
- Um cabeçalho com os dados de medida selecionados
- O valor de absorbância zero.
- As amostras numeradas consecutivamente e seus correspondentes valores de absorbância.

4.3. CONCENTRAÇÕES
CAMINHO: CONCENTRAÇÕES
Esta opção permite cálculo de concentrações utilizando qualquer das TECNICAS programadas
previamente e armazenadas nos 75 LOCAIS disponíveis. Selecionando esta opção, aparecerá
a seguinte mensagem na tela:

CONCENTRAÇÕES
LOCAL..= _-

Introduzir o número correspondente ao local desejado e pressionar ENTER.


O aparelho imprimirá o nome da técnica, o número do local e o modo do cálculo, assim como
os valores dos diferentes parâmetros somente no caso desta opção já ter sido selecionada no
CABEÇALHO DE LISTA (seção 4.4.2.4.).
Uma vez introduzido o número do local, pode aparecer na tela dois menus diferentes,
dependendo do modo de cálculo e da reação pendente da técnica escolhida.
a) nos procedimentos de leitura em que o branco de reativo é baixo e é habitual ajustar o ZERO
com ele, tais como o PONTO FINAL e o MULTIPADRÕES(crescente) ou o MODO
DIFERENCIAL, aparecerá o seguinte menu:
1 MODIF. PARÂMETROS
2 LINHA DE BASE
3 BRANCO DO REATIVO
4 LISTAR

b) Nos procedimentos de leitura em que não de usa branco de reativo(TEMPO FIXO,CINÉTICA)


ou tem um valor alto (reações decrescentes) e é habitual ajustar o ZERO com água, aparecerá
o seguinte menu:
1 MODIF. PARÂMETROS
2 LINHA DE BASE
3 LISTAR
4.3.1. Modificação temporária de parâmetros
4.3.2. CAMINHO: CONCENTRAÇÕES/../MODIF. PARÂMETROS

Com esta opção pode-se modificar os valores programados dos diferentes parâmetros da
técnica recuperada. A modificação será temporária e sumirá no momento de recuperar outro
local.

4.3.2. Listas de cabeçalho

CAMINHO: CONCENTRAÇÕES/.../LISTAR

Com esta opção pode-se imprimir outra vez o cabeçalho da técnica correspondente ao local
recuperado. Esta é especialmente utilizada quando se faz modificações nos parâmetros(item
4.3.1).

4.3.3. Processo de medida com linha de base

CAMINHO: CONCENTRAÇÕES/../LINHA DE BASE

Esta opção permite ajustar a absorbância a zero, normalmente contra a água. O processo
seguido pelo programa é diferente na função do modo de cálculo selecionado para a técnica
solicitada(apêndice III).

4.3.3.1. Processo com branco de reativo

Nos seguintes procedimentos:


- Ponto final ou multipadrões, curva crescente
- Modo diferencial

Normalmente se ajusta a absorbância a ZERO frente ao BRANCO DE REATIVO (item 4.3.4),


mas é conveniente conhecer a absorbância do branco de reativo. Este valor pode ser achado
selecionando LINHA DE BASE no menu. Ao selecioná-la , a tela mostrará:

TERMOSTATIZANDO

Esperar X minutos

Esta mensagem não aparecerá quando o aparelho já tinha sido operado previamente na
mesma temperatura e o portacubetas já está termostatizado, nem quando não requer
termostatização.

Na continuação, a tela pede:

Introduza

LINHA DE BASE

Introduzir água ou outro líquido e pressionar ENTER (PUMP). O fotômetro ajustará a


absorbância a zero e a tela pedirá;

Introduza

BLANCO DE REATIVO
Introduzir o branco e pressionar ENTER(PUM). O fotômetro voltará a ajustar a absorbância no
zero contra o branco e a tela mostrará (por exemplo):

ABS. DO BRANCO= 0.097

ZERO....................= 0.000
Introduza a AMOSTRA

4.3.3.2. Processo sem branco de reativo

Nos seguintes procedimentos:


- Ponto final ou multipadrões, curva decrescente
- Cinética por deltas
- Tempo fixo
- Multi-cinéticas
- Multi-tempo fixo

A absorbância não se ajusta em geral a zero contra o branco de reativos. Pode-se distinguir
dois caso:
a) Na CINETICA POR DELTAS e no TEMPO FIXO, não se usa branco de reativo e o zero se
ajusta contra uma linha de base(geralmente água).
b) b) No PONTO FINAL e no MULTIPADRÕES (pendente decrescente), depois de ajustar o zero
contra a linha de base (água), a tela pede o BRANCO DE REATIVO. Uma vez introduzido cada
branco, o fotômetro mede sua absorbância e mostra seu valor na tela, mas não volta a ajustar o
zero.

O processo seguido nos dois casos é similar ao descrito no item 4.3.3.1 (ver também os
diagramas A,B e D no apêndice III).

4.3.4. Processo de medida com branco de reativo


4.3.5. CAMINHO: CONCENTRAÇÕES/.../BLANCO DE REATIVO

Esta opção(ver diagramas A e C no apêndice III) aparece somente quando a técnica


recuperada vem programada com um dos seguinte procedimentos: PONTO FINAL ou
MULTIPADRÕES(crescente), ou MODO DIFERENCIAL (seção 4.3.3.1) e permite ajustar a
absorbância no zero contra o BRANCO DE REATIVO. Ao selecioná-la, a tela mostra a
indicação de TERMOSTATIZANDO (item 4.3.3.1) e na continuação pede:

introduza

BLANCO DE REATIVO

Introduzir o branco de reativo e pressiona ENTER(PUMP). O fotômetro ajustará a absorbância


ao zero contra este branco e a tela mostrará:

ZERO................= 0.000
Introduza a AMOSTRA

4.3.5. Procedimento de medida


4.3.6. Uma vez ajustada a absorbância ao zero contra uma linha de base ou um branco de reativo,
continuará o processo de medida dependendo do procedimento programado no local
recuperado. Os diagramas A,B,C e D no apêndice II mostram os diferentes passos que se
seguem em cada procedimento. O procedimento de medida depende basicamente do MODO
DE CALCULO e da PENDENCIA DE REAÇÃO programadas para cada técnica em particular
(item 4.4.1.1.2).
Nas fórmulas se usa as seguintes abreviações:
Cm = Concentração da amostra
Ce = Concentração do padrão
Am = Absorbância da amostra
Ae = Absorbância do padrão
Abr = Absorbância do branco de reativo
Abm = Absorbância do branco da amostra
Abe = Absorbância do branco do padrão
Ae1 = Absorbância do padrão no tempo T1
Ae2 = Absorbância do padrão no tempo T2
Am1 = Absorbância da amostra no tempo T1
Am2 = Absorbância da amostra no tempo T2
N = Número de intervalos
t = Tempo de intervalo (em segundos)
Dm = Delta da amostra
De = Delta do padrão
F = Fator

4.3.5.1. Ponto final, crescente


4.3.5.2. A absorbância de cada amostra se lê frente ao BRANCO DE REATIVO (apêndice II,
diagrama A) e a concentração se calcula multiplicando a absorbância por um fator ou com
referencia da um padrão.

Fator: Cm = Am x F

Padrão: Cm = Am x Ce/Ae

A tela mostra as absorbâncias lidas e a concentração calculada para cada mostra.


Nas versões com impressora, as amostras se numeram correlativamente e é impresso suas
absorbâncias correspondentes e concentrações.

4.3.5.2. Ponto final, decrescente


4.3.5.3. Se lê a absorbância do branco de reativo e de cada amostra contra a LINHA DE BASE
(apêndice III, diagrama A) e se calcula a concentração multiplicando a diferença entre as
absorbâncias do BRANCO DE REATIVO e da AMOSTRA por um fator ou em referencia a um
padrão.

Fator: Cm = (Abr - Am) x F

Padrão: Cm = (Abr - Am) x Ce / (Abr - Ae)

A tela e a impressora administram os mesmos dados que no modo de ponte final crescente.
4.3.5.3. Cinética por deltas

No fim, para cada amostra, uma primeira leitura da absorbância contra a LINHA DE BASE,
depois de um período de incubação programado. Na continuação, se realizam novas leituras
nos intervalos definidos de tempo (apêndice III, diagrama B). A concentração calcula-se
multiplicando a média de incrementos (ou decréscimos) de absorbância por minuto por um fator
ou com referencia a um padrão.

Fator: Cm = (Σ∆m / N) x (60 / t) x F

Padrão: Cm = (Σ∆m / Σ∆e) x Ce

As absorbâncias lidas aparecem seqüencialmente na tela, assim como a variação (delta) media
e a concentração calculada para cada amostra.

As amostras se numeram correlativamente e imprime primeiro medida de absorbância, media


delta e concentração respectivamente.

No final do processo de medida de cada amostra, aparece a seguinte mensagem: LISTAR


DELTA ?, oferecendo a possibilidade de revisar os valores de delta (apêndice III, diagrama B).
Responder ENTER/YES para imprimi-las ou ESC/NO, no caso a tela perguntará: APAGAR
DELTA ?. Pode tirar um ou vários valores de desta pressionando ENTER/YES e seguindo o
procedimento seguinte:

a) Selecionar o valor de delta que se quer apagar por meio dos CURSORES VERTICAIS.
b) b) Pressionar ENTER/YES para apagar o delta de tela, ou C para recuperar um delta apagado
anteriormente.
c) Uma vez apagado todos os valores do delta não desejados (ou recuperados, apagados
anteriormente), pressionar ESC. A concentração se recalculará usando valores do delta
selecionado e será impresso novamente.
d) d) Pode-se portanto, de novo, listar e selecionar os deltas (pressionando ENTER/YES) ou
passar a amostra seguinte pressionando ESC/NO.

4.3.5.4. Modo diferencial

É preciso dois tubos por amostra, um para a reação do branco de amostra e outro para a
reação global. Ajustar o zero com o BRANCO DE REATIVO, o aparelho pede de maneira
sucessiva o branco da amostra e a correspondente amostra, com o objetivo de realizar as
dosagens (apêndice III, diagrama C). A concentração da amostra se calcula pegando a
absorbância do branco da amostra do valor correspondente da amostra, e multiplicando por um
fator ou com referencia a um padrão.

Fator: Cm = (Am - Abm) x F

Padrão: Cm = (Am - Abm) x Ce / (Ae - Abe)


A tela mostra os valores de absorbância e a concentração para cada amostra. Nas versões
com impressora, as amostras se numeram correlativamente e imprime suas correspondentes
absorbâncias e concentrações.

4.3.5.5. Tempo fixo


4.3.5.6. Ocorre, para cada amostra, uma primeira leitura da absorbância (A1) depois de um tempo
de incubação programado (T1), e uma segunda medida (A2), após um intervalo definido (T2)
(apêndice III, diagrama D). A concentração calcula-se multiplicando a diferença de absorbância
por um fator ou com referencia a um padrão.

Fator: Cm = (Am2 - Am1) x F


Padrão: Cm = (Am2 - Am1) x Ce / (Ae2 - Ae1)

A tela mostra as absorbâncias dosagens e a concentração calculada para cada amostra.


Nas versões com impressora, as amostras se numeram correlativamente e imprime suas
correspondentes absorbâncias e concentrações.

4.3.5.6. Multipadrões

A absorbância de cada padrão e de cada amostra se lê (apêndice III, diagrama E) contra o


BRANCO DE REATIVO(curva crescente) ou contra a LINHA DE BASE (curva decrescente). A
concentração calcula-se por interposição em uma curva padrão.
Depois de ler o branco de reativo, o aparelho pede os padrões de forma consecutiva.
Alternativamente pode-se utilizar uma curva armazenada, lida anteriormente (apêndice III,
diagrama E).
A tela mostra as absorbâncias obtidas para cada padrão e mostra uma mensagem de
precaução CURVA ANORMAL quando os valores de absorbância não seguem uma progressão
crescente ou decrescente.
Segundo a situação, aparecerá um dos seguintes menus:
Curva aceitável Curva anormal
Nova curva Nova curva Curva gravada

1 IMPRIMIR CURVA 1 IMPRIMIR CURVA 1IMPRIMIR CURVA


2 LISTAR PADRÕES 2 LISTAR PADRÕES 2 LISTAR PADRÕES
3 APAGAR DUPLICADOS 3 APAGAR DUPLICADOS 3 LER AMOSTRA
4 LER AMOSTRA 4 EIXO 4 EIXO
5 EIXO 5 MODO DE CÁLCULO 5 MODO DE CÁLCULO
6 MODO DE CÁLCULO
7 MEMORIZAR A CURVA

Selecionar um destas opções dependendo do trabalho a realizar (ver apêndice III, diagrama E).

a) IMPRIMIR CURVA: curva padrão é imprimida no formato escolhido (eixos e modo de cálculo).
Mostra-se as duplicatas e a média para cada padrão.
b) b) LISTAR PADRÕES: Imprime-se as absorbâncias lidas e as concentrações programadas. Os
valores de absorbância aparecem na tela, podendo passar de um padrão ao próximo por meio
dos CURSORES VERTICAIS.
c) APAGAR DUPLICATAS: Selecionando esta opção pode-se eliminar um ou várias duplicatas,
da seguinte forma:
d) c1) Selecionar a duplicata a eliminar usando os CURSORES VERTICAIS
c2) Pressionar 1 para apagar a duplicata que se quer eliminar, ou pressionar 2 para recuperar
uma duplicata apagada anteriormente.
c3) Uma vez apagadas (ou recuperadas) as duplicatas em questão, pressionar ESC ou
ENTER. O aparelho verificará na nova curva padrão uma eventual progressão anômala de
valores.
d) LER AMOSTRA: O aparelho pedirá as amostras de forma sucessiva, para sua leitura. A tela
mostra a absorbância lida assim como a concentração calculada de acordo com o tipo de eixo
selecionado, o modo de cálculo e o fator de diluição. Nas versões com impressora, as amostras
se numeram consecutivamente e imprime seus respectivos valores de absorbância, médias e
concentrações calculadas.
e) EIXOS: Permite trocar a seleção programada entre linear (LIN) e logarítmica (LOG) para cada
eixo (ver 4.4.1.1.2.s).
f) MODO DE CÁLCULO: Permite trocar o modo de cálculo programado (ver 4.4.1.1.2.d)
selecionando-o entre os seguintes (ver figura 4.1):
 POLIGONAL: Segmentos entre pontos consecutivos
 SPLINE: Linha monótona que passa por todos os pontos
 RETA DE REGRESSÃO: Reta de mínimos quadrados
 PARÁBOLA DE REGRESSÃO: Regressão polinômica de segunda ordem.
g) MEMORIZAR CURVA: A curva padrão pode ser memorizada para seu uso no futuro.
Armazena-se os valores de absorbância par cada padrão (exceto aqueles eventualmente
apagados), assim como os eixos e o modo de cálculo selecionados para a curva.

4.3.5.7. Procedimento multi-ensaio


Este tipo de procedimento se aplica no caso de ensaios de amostras, cuja incubação realiza-se
de forma simultânea fora do fotômetro, e que requer dois ou mais leituras da mesma amostra.
As absorbâncias lê-se de forma seqüencial, e as leituras se repetem para as mesmas amostras
e na mesma ordem, em intervalos de tempo fixos. Desta forma chega-se ao fim das
leituras(multi-tempo fixo) ou mais (multi-cinética) para uma série de amostras, em intervalos de
tempo programados.
Uma vez acertando o zero, o aparelho pede o número de amostras a processar. Este número
deve estar dentro da margem indicada na tela, que é função do tempo de espera e o número
de intervalos programados. Digitar o número e pressionar ENTER.
O processo multi-ensaio começa ao pressionar ENTER novamente. A tela indica o número de
amostras a introduzir e o aparelho avisa, com um sinal acústico “beep”, o momento preciso em
que deve ser aspirada; uma vez transcorrido o tempo de espera, o aparelho solicita a segunda
amostra e assim sucessivamente até que tenha realizado a primeira medida de todas as
amostras. Nos ensaios que utilizam padrão, este inicializa o processo, como nos
procedimentos de um único ensaio.
O aparelho espera a continuação até que transcorra o intervalo de tempo programado para
realizar a segunda leitura da primeira e sucessivas amostras, mostrando uma mensagem de
espera na tela. Na continuação, aparecerá novamente o número de amostra e fará um sinal de
aviso no momento em que deve ser aspirada a amostra. Realiza-se assim uma segunda leitura
de todas as amostras.
No caso da multi-cinética, o processo continua até que se complete o número de intervalos
programado.
Ao final do processo de medida, o aparelho mostra pela tela e imprime(versões com
impressora) os resultados obtidos para cada amostra, tal como se descreve os procedimentos
de um único ensaio (ver itens 4.3.5.3 e 4.3.5.5). Os resultados para as diferentes amostras e os
valores individuais de “delta” consegue-se utilizando os CURSORES VERTICAL.
Figura 4.1 – Exemplos de curvas padrão
4.3.6. Resolução nas dosagens, tela, impressora e cálculos

As absorbâncias são dosagens e imprimidas com uma resolução de 0.0001 A, só que aparece
na tela arredondada na terceira casa decimal. Os cálculos realizam-se tomando as
absorbâncias dosagens com uma resolução de 0.0001 A, e arredondadas no máximo de 4
dígitos para expressar as concentrações.

4.3.7. Fim do ciclo de medida


Qualquer procedimento de medida pode ser detido através da tecla END.O processo
interromperá e o programa retornará ao MENU PRINCIPAL.
Se está lendo um padrão ou amostras e digita-se ESC, a medição será interrompida e o
programa retornará a “introduzir BRANCO REATIVO” ou a “introduzir LINHA DE BASE”.

4.4. PROGRAMAÇÃO
CAMINHO: PROGRAMAÇÃO
Esta opção do MENU PRINCIPAL permite programar qualquer dos parâmetros programáveis
do fotômetro. O seguinte menu aparece na tela:

1 TECNICAS
2 PERSONALIZAÇÃO
3 TABELA DE FILTROS
4 UNIDADES
5 COMUNUCAÇÕES

4.4.1. Programação de técnicas


CAMINHO : PROGRAMAÇÃO/TECNICAS
Esta opção permite programar os parâmetros de uma técnica, em cada uma dos 75 locais
disponíveis no fotômetro. Ao selecionar TECNICAS, aparece o seguinte menu:

1CRIAR
2 REVISAR
3 APAGAR
4 COPIAR
5 MOVER
4.4.1.1. Criação de uma técnica
CAMINHO: PROGRAMAÇÃO/TECNICAS/CRIAR
4.4.1.1.1. Procedimento geral
Esta opção permite programar um local novo com os diferentes parâmetros que constituem
uma técnica. O programa indica qual o primeiro local livre. Pressionar ENTER para aceitar ou
teclar um número diferente. Se o local selecionado já está programado, aparecerá uma
mensagem de informação na tela.
Uma vez selecionado o número do local aparece uma série de telas sucessivas para
programar cada parâmetro. A forma de programar cada um depende do parâmetro em
questão, está explicado no item seguinte (ver também apêndice IV). O programa pede
diferentes parâmetros de acordo com o modo de cálculo selecionado (item 4.3.5). A tabela .1
indica quais parâmetros são pedidos para cada modo.
Ao criar um Técnica, o parâmetros aparecem seus valores defeituosos (apêndice IV).
Para passar de uma tela anterior para uma posterior pode-se usar os CURSORES VERTICAIS,
ou por meio da tecla ENTER , cujo caso, os parâmetros introduzidos são confirmados e
armazenados. A programação termina quando digita-se o último parâmetro e pressiona-se
ENTER( ou, em qualquer momento, pressionando ESC), e aparece o menu de saída (item
4.4.1.1.3):
1 MEMORIZAR
2 SAIR (NO MEM.)
3 REVISAR
PARAMETRO MODO DE CALCULO
PPCCMMTTMMMMM
FFDDDDFFECC FF
FEFEFEFE EFEF
NOME TECNICA * * * * * * * * * * * * *
UNIDADES * * * * * * * * * * * * *
MODO DE CALCULO * * * * * * * * * * * * *
MODO LEITURA * * - - - - - - - * - - - -
FILTRO DE REFERENCIA * * - - - - - - - * - - - -
FILTRO LEITURA * * * * * * * * * * * * *
FATOR * - * - * - * - * - * - *
TEMPO ESTABILIZAÇÃO * * - - * * - - * - - - -
TEMPO INCUBAÇÃO - - * * - - * * - * * * *
TEMPO INTERVALO - - * * - - * * - * * * *
NUMERO INTERVALOS - - * * - - - - - * * - -
VOLUME AMOSTRA * * * * * * * * * * * *
TIPO DE REAÇÃO * * * * - * * * * * * *
PADRÃO - * - * - * - * - * - * -
NUMERO DE PADRÕES - - - - - - - - -* - - - -
DUPLICATAS DOS PADRÕES - - - - - - - - * - - - -
DUPLICATAS DAS AMOSTRAS - - - - - - - - * - - - -
ESCALAS - - - - - - - - * - - - -
CONCENTRAÇÕES DOS PADRÕES - - - - - - - - * - - - -
FATOR DE DILUIÇÃO - - - - - - - - * - - - -
TEMPERATURA * * * * * * * * * * * * *
TEMPO DE ESPERA - - - - - - - - - * * * *
Tabela 4.1 Parâmetros dos modos de cálculo
PFF = PONTO FINAL COM FATOR
PFE = PONTO FINAL COM PADRÃO
CDF = CINETICA DELTAS COM FATOR
CDE = CINETICA DELTAS COM PADRÃO
MDF = MODO DIFERENCIAL COM FATOR
MDE = MODO DIFERENCIAL COM PADRÃO
TFF = TEMPO FIXO COM FATOR
TFE = TEMPO FIXO COM PADRÃO
ME = MULTIPADRÕES
MCE = MULTI-CINÉTICA COM FATOR
MFE = MULTI-TEMPO FIXO COM PADRÃO
MFF = MULTI-TEMPO FIXO COM FATOR
4.4.1.1.2. Como programar parâmetros
CAMINHO: PROGRAMAÇÃO/TECNICA/CRIAR
PROGRAMAÇÃO/TECNICA/REVISAR

A principal função do fotômetro é calcular as concentrações, usando as técnicas de análises


programadas e armazenadas nos locais numerados. Neste caso explica-se a entrada ou
modificação dos parâmetros que constituem cada técnica. Um diagrama no apêndice IV ilustra
o procedimento global e mostra também as diferentes opções e os valores limite a programar.
a) LOCAL
b) Introduzir, usando o teclado numérico, o número do local em que se deseja criar, revisar ou
modificar uma técnica. A tela mostra qual é o primeiro local disponível no caso de CRIAR.
Pressionar ENTER para confirmar o local selecionado.
Para CRIAR uma técnica nova, deve-se utilizar um local não programada. Em caso contrário, a
tela indicará: Localidade programada.
Para as diversas técnicas pode-se usar até no máximo 75 (0 a 74) locais diferentes.

Durante a programação dos diversos parâmetros, aparecerá na esquina superior direita da tela
a letra “L” seguida do número do local que está sendo programado.

b) NOME DA TÉCNICA
c) O nome da técnica pode ser qualquer título composto de uma ou varias palavras, mas
contendo no máximo 10 caracteres. A entrada do texto deve realizar-se usando a entrada
alfanumérica (item 3.11.1).

c) UNIDADES

Introduzir por meio do TECLADO NUMÉRICO ou selecionar através dos CURSORES


HORIZONTAIS o número da unidade em que se quer expressar os resultados. Pode-se tanto
empregar unidades programadas de fábrica (tabela 4.2) como unidades programadas pelo
usuário (item 4.4.4.).

Nº UNIDADES
1 mg/dL
2 mg/dL
3 g/L
4 U/L
5 mmol/L
6 mmol/L
7 nkat/L
8 mkat/L
9 g/dL

d) MODO DE CÁLCULO
e) Selecionar o modo de cálculo, utilizando os CURSORES HORIZONTAIS, entre os seguintes
disponíveis:
PONTO FINAL COM FATOR
PONTO FINAL COM PADRÃO
CINÉTICA DELTAS COM FATOR
CINÉTICA DELTAS COM PADRÃO
MODO DIFERENCIAL COM FATOR
MODO DIFERENCIAL COM PADRÃO
TEMPO FIXO COM FATOR
TEMPO FIXO COM PADRÃO
MULTIPADRÕES
MULTI-CINÉTICA COM FATOR
MULTI-CINÉTICA COM PADRÃO
MULTI-TEMPO COM FATOR
MULTI-TEMPO COM PADRÃO

Cada modo aplica um método de operação e um processo de cálculo diferentes (item 4.3.5).
Em alguns casos a fórmula troca segundo a REAÇÃO PENDENTE.
Se selecionar o MULTIPADRÕES, pode-se usar as seguintes funções (ver 4.3.5.6.f.):
POLIGONAL
SPLINE
RETA DE REGRESSÃO
PARÁBOLA DE REGRESSÃO
Selecionar uma das opções por meio dos CURSORES HORIZONTAIS e pressionar ENTER.

e) MODO DE LEITURA
f) Somente nos modos de PONTO FINAL e MULTIPADRÕES. Selecionar através dos
CURSORES HORIZONTAIS entre as seguintes opções:
MONOCROMÁTICA: Realiza uma única leitura de cada amostra a um comprimento de onda
selecionada.

BICROMÁTICA: Realiza luas leituras de cada amostra (figura 4.1) uma o comprimento de onda
principal(normalmente no máximo de absorbância do líquido que se lê)e outra o comprimento
de onda é secundário ou de referência (normalmente no máximo de absorbância do líquido que
se lê ). O valor da absorbância utilizado para os cálculos é neste caso a diferença entre ambas
absorbâncias (A = A principal - A referencia).

f) FILTRO DE REFERENCIA

Somente o modo de leitura BICROMÁTICA. Introduzir através do TECLADO NUMÉRICO, ou


selecionar utilizando os CURSORES HORIZONTAIS, o comprimento de onda secundária ou
de referencia. Se o filtro com comprimento de onda selecionada não tiver sido programado na
TABELA DE FILTROS aparecerá uma mensagem de erro na tela. A tabela 4.3. mostra os
filtros com que normalmente o fotômetro está equipado, e suas respectivas posições.

POSIÇÃO FILTRO
1 340
2 405
3 420
4 505
5 546
6 578
7 670
8 LIVRE
9 LIVRE

g) FILTRO DE LEITURA
h) Introduzir através do TECLADO NUMÉRICO, ou selecionar usando os CURSORES
HORIZONTAIS, o comprimento de onda em nanômetros a qual se deseja fazer as leituras. No
modo BICROMÁTICA, se refere ao comprimento de onda principal (figura 4.1). Si o filtro com o
comprimento de onda selecionado não tiver sido programado na TABELA DE FILTROS,
aparecerá uma mensagem de erro na tela. A tabela 4.3 mostra os filtros com que está suas
posições no fotômetro.
Figura 4.2 – Leitura bicromática

h) FATOR
Introduzir através do TECLADO NUMÉRICO o valor do fator a ser utilizado nos cálculos para
transformar absorbâncias em concentrações expressadas nas unidades selecionadas (item
4.4.1.1.2.c.).

i) TEMPO DE ESTABILIZAÇÃO
É o tempo que se deseja transcorrer entre o final do ciclo de aspiração e a leitura nos modos
PONTO FINAL, DIFERENCIAL e MULTIPADRÕES. Normalmente é de um segundo, pode-se
programar outros valores, permitindo assim que a leitura se atrase até que o líquido se
homogeneize perfeitamente no interior da cubeta, principalmente quando se trabalha com
líquidos muito viscosos. Introduzir o tempo com o TECLADO NUMÉRICO.

j) TEMPO DE INCUBAÇÃO

É o tempo que se deseja transcorrer desde o acionamento do ENTER (ou PUMP) até a
primeira medida nos modos CINÉTICA E TEMPO FIXO. Introduzir o tempo usando o
TECLADO NUMÉRICO.

k) TEMPO DE INTERVALO

‘’E o tempo que se deseja transcorrer entre duas leituras consecutivas de absorbância no modo
CINÉTICA, ou entre a primeira e segunda leituras no modo TEMPO FIXO. Introduzir o valor
usando o TECLADO NUMÉRICO.

l) NÚMERO DE INTERVALOS

Somente no modo CINÉTICA. É o número de intervalos desejado equivale ao número total de


dosagens menos um.Introduzir o valor usando o TECLADO NUMÉRICO.

m) VOLUME DE AMOSTRA

É o volume (em uL) de amostra que deve ser aspirado par as leituras. O valor mínimo
programável é 100 uL. Deve-se levar em conta que, quanto menor é o volume aspirado, maior
será a contaminação de transporte entre duas amostras consecutivas. A tabela 4.4 mostra
uma evolução de transporte para diferentes volumes de amostra (cada valor pode depender
fortemente da natureza do líquido medido). Introduzir o volume usando o TECLADO
NUMÉRICO.

VOLUME DE AMOSTRA CONTAMINAÇÃ


O (%)
150 mL 2.25-2.70
250 mL 0.75-1.50
400 mL 0.05-0.25

n) CURVA DA REAÇÃO

Selecionar, utilizando os CURSORES HORIZONTAIS:


CRESCENTE: Quando a absorbância cresce com a concentração (ponto final, diferencial,
multipadrões) ou cresce com o tempo (cinética por deltas, tempo fixo).
DECRESCENTE: Quando a absorbância decrescer ao crescer da concentração (ponto final,
diferencial, multipadrões), ou decresce com o tempo ( cinética por deltas, tempo fixo).
o) PADRÃO

Aparece para os modos de cálculo que utilizam um único padrão. Introduzir, por meio do
TECLADO NUMÉRICO, o valor de concentração do padrão, nas mesmas unidades
programadas para expressar os resultados.

p) NÚMERO DE PADRÕES

Aparece somente par o modo de cálculo MULTIPADRÕES. Introduzir o número total de


padrões a ser utilizado por meio do TECLADO NUMÉRICO.

q) DUPLICATAS DOS PADRÕES

Aparece somente para o modo de cálculo MULTIPADRÕES. Introduzir o número de


duplicatas a requer par cada padrão e para o branco de reativo, usando o TECLADO
NUMÉRICO.

r) DUPLICATAS DE AMOSTRAS

Aparece somente para o modo de cálculo MULTIPADRÕES. Introduzir o número de duplicatas


para cada amostra, usando o TECLADO NUMÉRICO.

s) ESCALAS

Aparece somente para o modo de cáculo MULTIPADRÕES. Selecionar, por meio dos
CURSORES HORIZONTAIS, as escalas desejadas para a representação da absorbância frente
a concentração e para os cálculo, entre as seguintes opções:
ABS...............LIN LIN LOG LOG
COM..............LIN LOG LIN LOG

t) CONCENTRAÇÕES DOS PADRÕES

Aparece somente para o modo de cálculo MULTIPADRÕES. Introduzir, por meio do TECLADO
NUMÉRICO, o valor de concentração para cada padrão, nas mesmas unidades programadas
para expressar os resultados. Ao pressionar ENTER a tela pedirá a concentração do seguinte
padrão.

u) FATOR DE DILUIÇÃO

Aparece somente para o modo de cálculo MULTIPADRÕES. Utiliza-se quando as amostras são
diluídas mas os padrões não. Introduzir o fator de diluição por meio do TECLADO NUMÉRICO.

v) TEMPERATURA

É a temperatura que se deseja termostatizar a cubeta. É programável entre 23 e 40 º C, com


uma resolução de um grau. Se não deseja termostatizar, introduzir “0”. Usar o TECLADO
NUMÉRICO.

w) TEMPO DE ESPERA
Tempo mínimo que deve-se desejar entre duas amostras consecutivas nos procedimentos
multi-ensaio.

4.4.1.1.3. Menu de saída

Imediatamente depois de programar o último parâmetro ou ao pressionar ESC em qualquer


momento durante a programação dos parâmetros, aparece na tela o seguinte menu:

1 MEMORIZAR
2 SAIR (NÃO MEM.)
3 REVISAR

Se selecionar MEMORIZAR, os parâmetros programados armazenam-se na forma


permanente na memória do aparelho e o programa volta ao menu anterior.

Se quizer abandonar a programação sem memorizar os parâmetros que podem ser


introduzidos, selecionar a opção SAIR (NÃO MEM.).

É também possível revisar os parâmetros programados selecionando REVISAR. Durante este


processo pode-se modificar qualquer valor e confirmá-lo ao final da revisão selecionando
MEMORIZAR.

4.4.1.2. Revisar uma técnica


CAMINHO: PROGRAMAÇÃO/TECNICA/REVISAR

Esta opção permite revisar e eventualmente modificar os valores programados para os


parâmetros de um local que já estão programados e armazenados na memória.

A tela pede o número do local que deseja-se revisar. Uma vez inserido o número, entra na
mesma rotina que em CRIAR (item 4.4.1.1.3), de forma que aparecem sucessivamente os
diferentes parâmetros com seus valores programados. Pode-se então modificar qualquer
deles.

Depois do último parâmetro ou pressionando ESC em qualquer momento, aparece o menu de


saída na tela (item 4.4.1.1.3), permitindo memorizar, abandonar ou revisar outra vez o local.

4.4.1.3. Apagar um técnica


CAMINHO: PROGRAMAÇÃO/TECNICAS/APAGAR

Esta opção permite apagar o conteúdo de um local programado. Uma vez selecionado, a tela
pede o número do local a apagar. Introduzir cada número por meio do TECLADO NUMÉRICO e
a tela mostrará (por exemplo, para o locla 23):

APAGAR LOCAL 23
É seguro?

<SIM> <NÃO>
Se pressionar ENTER/YES, se apagarão os valores programados para os parâmetros do local
e este estará livre para ser utilizado quando se criar uma nova técnica. Se pressionar ESC/NO,
sairá para o próximo menu, sem alterar o conteúdo do local.

Quando o local selecionado não está programado, aparece uma mensagem de atenção.

4.4.1.4. Copiar uma técnica

Esta opção permite copiar o conteúdo de um local para outro, sem apagar o conteúdo do
primeiro.
É útil para programar uma técnica muito parecida com a já existente. A técnica pode ser
copiada no novo local e posteriormente pode ser revisada para modificar alguns parâmetros.
Para fazer a cópia, aparece a seguinte mensagem na tela:

COPIAR TECNICA

Loc. Origem =

Loc. Destino =

Introduzir no “Loc. Origem” o número do local cujo conteúdo quizer copiar, e em “Loc. Destino”
o número do novo local em que se deseja copiar. Ao pressionar ENTER , o programa copia o
conteúdo do local origem no local destino.

Se o local de origem não está programado, assim como o local destino já está programado,
aparecem mensagens de atenção e o programa não confirma os números dos locais que já
estão corretos.

4.4.1.5. Mover uma técnica


4.4.1.6. CAMINHO: PROGRAMAÇÃO/TECNICAS/MOVER

Esta opção permite trocar de local uma técnica, sem ter que reprogramá-la. Aparece a
seguinte mensagem na tela:

MOVER TECNICA
Loc. Origem =
Loc. Destino =

Introduzir no “Loc. Origem” o número do local cujo conteúdo deseja-se mover, e no “Loc.
Destino” o número do novo local a que se levar. Ao pressionar ENTER pela segunda vez, o
programa copia o conteúdo do local origem no local destino e apaga o primeiro.

Se o local origem não estiver programado, assim como o local destino já estiver programado,
aparecem mensagens de atenção e o programa não confirma os números do local já estão
corretos.

4.4.2. Personalização do fotômetro


4.4.3. CAMINHO: PROGRAMAÇÃO/PERSONALIZAÇÃO

Esta opção permite ao usuário adaptar o fotômetro á suas preferências pessoais em alguns
aspectos. Um diagrama no apêndice VI ilustra o processo de programação destes parâmetros
personalizados.
Com esta opção, aparece um dos seguintes menus:

1 IDIOMA
2 NOME DO LAB.
3 MODO DE LAVAGEM
4 CABEÇALHOS LISTADOS
5 CONTROLE IMPRESSORA

ATENÇÃO
As opções selecionadas ao programar a personalização se armazena pressionando
ENTER. Para abandonar, pressionar ESC.

4.4.2.1. Idioma
4.4.2.2. CAMINHO: PROGRAMAÇÃO/PERSONALIZAÇÃO/IDIOMA

O usuário pode, através desta opção, selecionar, entre os idiomas disponíveis, o que o
fotômetro vai utilizar tanto para comunicar através da tela como para imprimir textos nas
versões com impressora. Para selecionar o idioma utilizar os CURSORES HORIZONTAIS e
pressionar ENTER quando a seleção estiver na tela.

4.4.2.2.Nome do laboratório
CAMINHO: PROGRAMÇÃO/PERSONALIZAÇÃO/NOME DO LAB.

Esta opção permite programar um título de até 10 caracteres alfanuméricos, usando o


procedimento de ENTRADA ALFANUMÉRICA (item 3.11.1). Uma vez introduzido o título,
pressionar ENTER.

O texto programado é imprimido cada vez que o fotômetro entra em trabalho.

4.4.2.3. Seleção do modo de lavagem


4.4.2.4. CAMINHO: PROGRAMAÇÃO/PERSONALIZAÇÃO/MODO DE LAVAGEM

A tecla WASH é utilizada para fazer circular uma solução de lavagem ou água através do
circuito de aspiração, com objetivo de lavá-lo, ao final de uma série de dosagens ou entre
amostras. Através desta opção, é possível selecionar, usando os CURSORES HORIZONTAIS,
dos modos de lavagem:

CONTÍNUO: A bomba funciona continuamente através da tecla WASH quando mantida


apertada.
VOLUME FIXO: Ao pressionar WASH, um volume pré-fixado será aspirado. Introduzir o volume
de lavagem desejado (mL) por meio do TECLADO NUMÉRICO e confirmar pressionando
ENTER.

Uma vez selecionada a opção na tela, sair pressionando ENTER.


4.4.2.4. Listas de cabeçalho
4.4.2.5. CAMINHO : PROGRAMAÇÃO/PERSONALIZAÇÃO/LISTAS DE CABEÇALHO

Quando se realiza a dosagem de absorbâncias ou concentrações, imprime-se de maneira


automática uma certa informação, consiste na parte fixa e outra opcional. A parte fixa do
cabeçalho foi descrita nos itens 4.2 e 4.3. A parte opcional pode ser selecionada nesta opção
do menu. Selecionando LISTAS DE CABEÇALHOS , pode-se escolher, por meio dos
CURSORES HORIZONTAIS, entre as seguintes opções:

SEM PARÂMETROS: Não imprime mais que a parte fixa.


COMPLETA: Imprime todos os parâmetros da técnica com seus valores programados.

Uma vez selecionada a opção na tela, sair pressionando ENTER.

4.4.2.5. Ajuste da impressora


4.4.2.6. CAMINHO: PROGRAMAÇÃO/PERSONALIZAÇÃO/CONTROLE IMPRESSORA

Esta opção permite ajustar a intensidade de impressão no papel térmico de tal forma que pode-
se compensar pequenas variações na qualidade do papel. Pode servir também para desativar a
impressora.
Uma vez selecionada esta opção, aparece na tela a seguinte mensagem:

CONTROLE IMPRESSORA

CONTRASTE................= 7
IMPRESSORA TÉRMICA
1 PAUSA

A intensidade da impressão (contraste) se define por um número de 1 ao 10, que pode variar
através dos CURSORES HORIZONTAIS. Pressionando a tecla 1 imprime uma linha de
asteriscos de forma que pode-se verificar a intensidade selecionada.
Usando os CURSORES VERTICAIS pode-se desativar a impressora (ou ativar se estiver
previamente desativada).
Sair pressionando ENTER.

4.4.3. Programação da tabela de filtros


4.4.4. CAMINHO : PROGRAMAÇÃO/TABELA DE FILTROS
O tambor de filtros possui 9 posições, numeradas de 1 a 9. A tabela de filtros vem pré-
programada de fábrica para os filtros vindos com o fotômetro. Não distante, estes podem ser
trocados de posição, ou pode-se inserir novos filtros.

Ao selecionar TABELA DE FILTROS, aparece a seguinte mensagem na tela:

1>340 4 = 505 7 = 670


2 = 405 5 = 546 8 = -----
3 = 420 6 = 578 9 = -----
( ou outros valores que podem ter sido programados na fábrica, de acordo com os filtros )
O símbolo “> “indica a posição que pode ser modificada, e seu primeiro dígito está no cursor de
entrada. Teclar um novo número e pressionar ENTER para introduzir um novo valor para essa
posição.
O símbolo “>” passa o seguinte número de filtro. Através das teclas do CURSOR VERTICAL
pode-se passar através da tabela sem modificar os valores. Ao chegar numa posição livre (---)
aparece um 0 . A variação dos filtros vai de 340 a 700 nm. Se teclar um número fora da
variação, aparece “Err” na esquina inferior direita da tela. Introduzir novamente um número
correto. Teclar 0 nas nocas posições livres.

Sair pressionando ESC.


4.4.4. Programação de unidades
CAMINHO: PROGRAMAÇÃO/UNIDADES
Esta opção permite porgramar a tabela de unidades. Esta tabela consiste em um conjunto de
até 50 posições na qual pode-se armazenar títulos de até 8 caracteres. Estes títulos (unidades)
aparecerão na tela ou serão impressos junto com os valores de concentração quando se
trabalha em CONCENTRAÇÕES. As unidades mais comuns vem pré-programadas de fábrica
(tabela 4.2), pode-se trocar , ou colocar novas, de acordo com as necessidades do usuário. Ao
selecionar UNIDADES, aparece a seguinte mensagem:

UNIDADES

Número............. = _-

Introduzir o número da posição que se quer programar ( ou trocar) um título para unidade.
Na tela aparecerá uma linha de 8 espaços (se a posição não tem título) ou o novo título.
Exemplos:

UNIDADES

Número........... = 25

_- - - - - - - -

UNIDADES

Número ................ = 2

mg/dL - - -

Usando o procedimento de ENTRADA ALFANUMÉRICA (item 3.11.1) pode-se programar ou


modificar o título da unidade desejada. Pressionar ESC para sair.

4.4.5. Programação de comunicações


4.4.6. CAMINHO: PROGRAMAÇÃO/COMUNICAÇÃO
Ao selecionar esta opção, aparece o seguinte menu:
1 CONFIG RS-232-C
2 PROTOCOLO
3 PARAM. POR DEFEITO

4.4.5.1. Configuração do canal


4.4.5.2. CAMINHO: PROGRAMAÇÃO/COMUNICAÇÃO/CONFIG RS-232-C

Esta opção permite programar os quatro parâmetros que aparecem na tela seguinte (valores
por defeito):

BPS..........>9600
BITS..........= 8
PARIDADE...= NENHUMA
STOP BITS.....= 1
Os parâmetros a ser modificados podem ser selecionados através das teclas do CURSOR
VERTICAL, mas as teclas do CURSOR HORIZONTAL é usado para trocar os valores.
Pode-se selecionar os seguintes valores:
 Velocidade de tansmissão (BPS): 110,150,300,600,1200,2400,4800,9600,19200.
 Número de bits de transmissão: 7,8.
 Controle de paridade: Nenhuma, Par, Impar.
 Stop bits: 1,2.
Uma vez selecionada a opção na tela, sair pressionando ESC.

4.4.5.2. Protocolos de comunicação


CAMNINHO: PROGRAMAÇÃO/COMUNICAÇÕES/PROTOCOLO
Permite selecionar os protocolos de comunicação entre o computador e o fotômetro. A
operação destes protocolos descreve-se nos itens 4.6.4.2 e 4.6.4.3. Esta opção permite
programar os três parâmetros que aparecem na seguinte tela:

PROTOCOLO
XON-XOFF.............> no
ACK-NAK............... no
Usando as teclas do CURSOR VERTICAL seleciona-se o parâmetro a modificar, e as do
CURSOR HORIZONTAL são usadas para introduzir o “time out” desejado (de 0.1 a 9.9
segundos). TIMEOUT aparece na tela somente no caso de já ter sido selecionado ACK/NAK.

Uma vez selecionadas as posições desejadas na tela, sair pressionando ESC.

4.4.5.3. Parâmetros por defeito


4.4.5.4. CAMINHO: PROGRAMAÇÃO/ COMUNICAÇÕES/PARAM. POR DEFEITO
Permite estabelecer um conjunto fixo de parâmetros de comunicação:
BPS....................................9600
BITS.........................................8
PARIDADE..................NENHUMA
STOP BITS................................1
XON-XOFF...............................NO
ACK/NAK .................................SI
TIMEOUT ................................0.1

4.5. LISTAS
4.6. CAMINHO: LISTAR

Com esta opção pode-se obter diferentes listas. Ao selecionar esta opção, aparece na tela o
seguinte menu :

1 TELA
2 IMPRESSORA

Este menu permite listar a informação pela tela, ao selecionar TELA, ou imprimi-la, ao
selecionar IMPRESSORA.

4.5.1.Listas na tela
CAMINHO: LISTAR/TELA

Ao selecionar esta opção, aparece o seguinte menu:

1 TECNICAS
2 UNIDADES

4.5.1.1. Listas de técnicas


CAMINHO: LISTAR/TELA/TECNICAS

Ao selecionar esta opção, aparece na tela o número e o título do primeiro local programado.
Pode-se revisar os dados de todos os locais programados usando os CURSORES VERTICAIS.
Ao pressionar o CURSOR DIREITO em qualquer momento volta-se ao primeiro lugar
programado, e ao pressionar o CURSOR ESQUERDO chega-se ao ultimo local programado.
Pressionar ESC para sair.

4.5.1.2. Lista de unidades


4.5.1.3. CAMINHO: LISTAR/TELA/UNIDADES
LISTAR/UNIDADES

Ao selecionar esta opção, aparece na o número e o título da primeira unidade programada.


Pode-se revisar os dados de todas as unidades programadas usando os CURSORES
VERTICAIS. Ao pressionar CURSOR DIREITO em qualquer momento volta-se na primeira
unidade programada, i ao pressionar CURSOR ESQUERDO chega-se diretamente na última
unidade programada. Pressionar ESC para sair.

4.5.2. Listas por impressora


4.5.3. CAMINHO: LISTAR/IMPRESSORA
Ao selecionar esta opção, aparece o seguinte menu:
1 TECNICAS
2 PERSONALIZAÇÃO
3 TABELA DE FILTROS
4 UNIDADES
5 COMUNICAÇÕES
6 PARAM. BOMBA

4.5.2.1. Listas de técnicas


4.5.2.2. CAMINHO: LISTAR/IMPRESSORA/TECNICAS

Ao selecionar esta opção, aparece o seguinte menu:


1 NOMES
2 CONTEÚDO
Se não tiver nenhum lugar programado, aparece uma mensagem informando o lugar do menu.

4.5.2.1.1. Lista dos nomes das técnicas


4.5.2.1.2. CAMINHO: LISTAR/IMPRESSORA/TECNICAS/NOMES

Lista-se os números dos locais programados junto com o nome das técnicas que contém cada
um deles.

4.5.2.1.2. Lista dos parâmetros das técnicas


4.5.2.1.3. CAMINHO:LISTAR/IMPRESSORA/TECNICAS/CONTEÚDOS
Através desta opção pode-se listar o conteúdo dos locais programados. O programa pede,
através da tela, os números do primeiro e o último local a listar.
LISTAR TECNICA

Desde...........=
Até.............. =
Teclar os números do primeiro e último local que se quer listar e pressionar ENTER. Imprimirá
de imediato os dados completos contido em cada local.
Se no intervalo selecionado não tiver nenhum local programado, aparece uma mensagem de
atenção.

4.5.2.2. Lista dos parâmetros de personalização


CAMINHO: LISTAR/IMPRESSORA/PERSONALIZAÇÃO
Através desta opção imprime-se uma lista de títulos ou opções que está programado na
personalização (item 4.4.2).

4.5.2.3. Lista de tabela de filtros


CAMINHO: LISTAR/IMPRESSORA/TABELA DE FILTROS
Esta opção permite listar uma tabela com o número e ao comprimento de onda de cada filtro
programado. (item 4.4.3.).

4.5.2.4. Lista de unidades


CAMINHO: LISTAR/IMPRESSORA/UNIDADES
Nesta opção lista-se uma tabela com o número e o título de cada unidade programada (item
4.4.4).

4.5.2.5. Lista dos parâmetros de comunicação


CAMINHO: LISTAR/IMPRESSORA/COMUNICAÇÕES
Esta opção permite listar os parâmetros atuais do canal programado(item 4.4.5).

4.5.2.6. Lista dos parâmetros da bomba


CAMINHO: LISTAR/IMPRESSORA/PARAM. BOMBA
Ao selecionar esta opção imprimi-se uma lista que mostra os valores programados nos
parâmetros da bomba(item 4.6.3)

4.6. OUTRAS OPÇÕES


CAMINHO: OUTRAS OPÇÕES
Inclui determinadas opções que não são de uso freqüente.
Aparece na tela o seguinte menu:
1 SERVIÇO
2 TESTE LÂMPADA
3 CALIBRAR BOMBA
4 COMUNICAÇÕES

4.6.1. Serviço
CAMINHO: OUTRAS OPÇÕES/SERVIÇO
Nesta opção a calibração do aparelho nas áreas reservadas ao serviço de assistência técnica.
Ao selecionar esta opção, o aparelho pede um PASSWORD (chave de acesso), somente
conhecida pelo pessoal autorizado.

4.6.2. Revisão da lâmpada


CAMINHO: OUTRAS OPÇÕES/TESTE LÂMPADA
Esta opção permite controlar a correta centralização da lâmpada, uma vez que for trocada (item
5.3). Proceder como segue:

a) Ler a cubeta com água destilada e introduzi-la no portacubetas. Usar a cubeta menor que as
normais de trabalho. Na versão com aspiração ler a cubeta de fluxo com agua destilada
pressionando WASH.
b) Selecionar o menu OUTRAS OPÇÕES e na continuação TESTE LÂMPADA.
c) Se a lâmpada estiver corretamente centralizada, a tela mostrará:

TESTE LÂMPADA
PASSA

d) No caso de que a lâmpada não estiver corretamente instalada, a tela mostrará:


TESTE LÂMPADA
NÃO PASSA

Neste caso, repetir o procedimento de troca da lâmpada descrito no item 5.3, mas girando o
porta-lâmpadas 180 graus, e repetir o controle. Se novamente a lâmpada não passar no
controle, está defeituosa e deve ser substituida por outra.

4.6.3. Calibração da bomba peristáltica


CAMINHO: OUTRAS OPÇÕES/CALIBRAR BOMBA

No tubo dosador de silicone da bomba peristáltica sofre, com o próprio uso e com a passagem
do tempo, uma ligeira deformação que pode fazer o VOLUME DE AMOSTRA não ser
exatamente o programado. Por isso, é recomendado fazer uma calibração periodicamente da
bomba peristáltica, assim como depois de trocar o tubo.
A parte da calibração do VOLUME DE AMOSTRA, pode também ser ajustada em
POSICIONAMENTO da amostra na cubeta e o RETARDO DA BOMBA.
Ao selecionar esta opção, aparece o seguinte submenu:
1 CHECAR
2 MANUAL
3 AUTOMÁTICO

4.6.3.1. Revisão da calibração do volume de amostra


4.6.3.2. CAMINHO: OUTRAS OPÇÕES/CALIBRAR BOMBA/CHECAR
Esta opção permite entrar em um VOLUME DE AMOSTRA entre 100 e 5000 uL, e realizar
ciclos de aspiração para verificar os parâmetros programados. Ao entrar nesta opção, introduzir
o valor do VOLUME DE AMOSTRA, e pressionar ENTER. A tela indica:

CHECANDO BOMBA
Introduza TUBO
A partir desse momento, pode-se realizar tantos ciclos de aspiração quanto desse,
pressionando PUMP. Tendo-se em conta que não se realiza nenhum tipo de leitura fotométrica.
Durante os ciclos, verificar que o volume aspirado é o programado, e que a amostra é
transportada corretamente até a cubeta.
4.6.3.2. Calibração manual
4.6.3.3. CAMINHO: OUTRAS OPÇÕES/CALIBRAR BOMBA/MANUAL
Ao escolhe esta opção, aparece o seguinte menu:
1 VOLUME AMOSTRA
2 POSICIONAMENTO
3 RETARDO DE BOMBA

4.6.3.2.1. Volume de amostra


4.6.3.2.2. CAMINHO: OUTRAS OPÇÕES/CALIBRAR BOMBA/MANUAL/VOLUME DE
AMOSTRA

Ester parâmetro é um número, que vem pré programado de fábrica, cujo o significado é o
número de passos que a bomba deve realizar para aspirar 1000 uL de amostra (item 3.5.3). Se
na prévia verificação, observar que o volume aspirado é menor que o desejado, cada número
deve ser aumentado e se, pelo contrário, o volume aspirado é superior do desejado, cada
número deve ser diminuido. No procedimento manual, deve-se fazer uma estimação
aproximada, medindo o volume aspirado por peso ou por qualquer outro método confiável.

Aparece na tela a seguinte mensagem:

VOLUME AMOSTRA

Valor atual = 906


Valor novo = --
Introduzir o número estimado e pressionar ENTER. O novo valor armazena-se e é utilizado nos
sucessivos ciclos de aspiração par calcular o volume de amostra. Pode-se comprovar
acionando o menu (pressionar ESC) e selecionar CHECAR.

4.6.3.2.2. Posicionamento da amostra


4.6.3.2.3. CAMINHO: OUTRAS OPÇÕES/CALIBRAR BOMBA/MAUAL/POSICIONAMENTO
O valor deste parâmetro vem pré-programado de fábrica, e é o número de passos que a bomba
deve realizar, depois da aspiração e do tempo de retardo, para posicionar a amostra na cubeta
(item 3.5.3). Se diz que a amostra está posicionada quando praticamente toda a amostra
aspirada tiver passado através da cubeta, limpando previamente a amostra, e restando
somente uns 5 mm do tubo de entrada da cubeta temos como amostra. Observa-se no
cumprimento do tubo superior com amostra que não tenha entrado na cubeta, este número
deve ser aumentado, e no caso contrário deve-se dimunuir. No procedimento manual cada
número deve ser uma estimação aproximada.
Aparece a seguinte mensagem:

POSICIONAMENTO

Valor atua = 178

Valor novo = --

Introduzir o novo valor e pressionar ENTER. O novo valor armazenará automaticamente e


será usado nos sucessivos ciclos de aspiração para posicioar a amostra. Pode-se verificar
através do menu precedente (pressionar ESC) e selecionando CHECAR.

4.6.3.2.3. Tempo de retardo da bomba


4.6.3.2.4. CAMINHO: OUTRAS OPÇÕES/CALIBRAR BOMBA/MANUAL/RETARDO BOMBA
Através desta opção pode-se ajustar o tempo de retardo de acordo com as preferências do
usuário.
Aparece a seguinte mensagem:

RETARDO

Valor atual = 2

Valor novo = --
Introduzir o número de segundos que se deseja e pressionar ENTER. O novo valor será
armazenado e utilizado nos sucessivos ciclos de aspiração para dar tempo suficiente par retirar
o tubo ou recipiente com amostra antes de posicioná-la.

4.6.3.3. Calibração automática


CAMINHO: OUTRAS OPÇÕES/CALIBRAR BOMBA/AUTOMATICO
Através desta opção, aparece o seguinte menu:
1 VOLUME AMOSTRA
2 POSICIONAMENTO

4.6.3.3.1. Volume da amostra


4.6.3.3.2. CAMINHO: OUTRAS OPÇÕES/CALIBRAR BOMBA/AUTOMATICO/VOLUME
AMOSTRA

Pipetar 5 mL de água destilada num tubo de ensaio e aspira-los pressionando ENTER.


Aproximadamente 4 mL serão aspirados a uma velocidade normal e na continuação da bomba
reduzirá a velocidade. Pressionar ENTER novamente no momento PRECISO em que finaliza a
aspiração do volume completo do tubo. É importante que durante todo o processo a ponta do
tubo de aspiração esteja submergido no líquido. O número de aspiração terá sido calibrado
automaticamente.

4.6.3.3.2. Posicionamento da amostra


CAMINHO: OUTRAS OPÇÕES/CALIBRAR BOMBA/AUTOMATICO/POSICIONAMENTO
Pegar um tubo de ensaio com água destilada e aspirá-la pressionando ENTER. Quando a tela
indica, tirar o tubo e pressionar ENTER novamente. Alguns segundos depois, a tela indicará
que o processo já terminou. O posicionamento da amostra terá sido calibrado
automaticamente.

4.6.4. Comunicações
4.6.4.1. Ativação das comunicações
CAMINHO: OUTRAS OPÇÕES/COMUNIÇÕES
Esta opção permite ativar ou desativar a transmissão de informação do fotômetro a um
dispositivo externo. Usando os CURSORES VERTICAIS selecionar o seguinte menu:
ATIVADAS
DESATIVADAS
Se seleciona-se ATIVADAS, o fotômetro transmitirá a informação descrita no item 3.3.1. ao
computador, cada vez que se calcula uma concentração.
Se seleciona-se DESATIVADAS, o fotômetro não transmitirá informação. O mesmo estado é
alcançado quando seleciona-se DESLIGAR no menu de erro de transmissão (ver nos seguintes
itens).

4.6.4.2. Controle do fluxo


Sincroniza a comunicação entre o fotômetro e o computador. Neste aparelho não é possível
controlar a comunicação por meio do hardware (somente estas linhas TxD e RxD) mas o
controle pode ser conseguido usando o protocolo XON/XOFF(item 4.4.5.2). Esta opção pode
ser desativada se não pedir o sincronismo.
O protocolo XON/XOFF opera como se segue:
a) Quando se ativa as comunicações ou no momento de por o fotômetro em marcha (se as
comunicações já estejam ativadas), o fotômetro transmite um XON (11 hexa)
b) Quando se desativa as comunicações, o fotômetro transmite um XOFF (13 hexa).
Quando as comunicações estão ativadas:
c) Se o fotômetro recebe um XOFF (13 hexa), este para a transmissão, mas transmite dois
caracteres.
d) Quando o fotômetro receber um XON (11 hexa), reinicia a transmissão.
e) Se o fotômetro estiver realizando um trabalho que não permite receber informação, o fotômetro
transmite um XOFF (13 hexa) ao computador, mas pode receber dois caracteres.
f) Quando o fotômetro esta pronto novamente para receber informação transmite um XON (11
hexa).

4.6.4.3. Controle da transmissão


Se está programado o protocolo ACK/NAK (item 4.4.5.2), o processo de comunicação é como
se segue:
a) O fotômetro transmite a cadeia de caracteres ASCII descrita no 3.31.
b) b) Se o computador reconhecer a mensagem, envia o caracter de controle ACK (06 hexa).
c) Se o computador não reconhece a mensagem ou se detecta um erro na transmissão, envia o
caracter de controle NAK (15 hexa).
d) d) O fotômetro espera o tempo que já tenha sido programado no TIMEOUT para a recepção de
cada mensagem.
e) Uma vez transcorrido o TIMEOUT sem receber nenhuma mensagem, aparece a seguinte
mensagem na tela:

ERRO DE MENSAGEM

Pressionar ENTER
f) Pressionar ENTER e parecerá o seguinte menu:
g) 1 DESLIGAR
2 CONTINUAR
g) Se seleciona-se DESLIGAR, o fotômetro finaliza as comunicações e as desativa (item 4.6.4.1).
Para reiniciar as comunicações, usar o seguinte caminho:
h) OUTRAS OPÇÕES/COMUNICAÇÕES

h) Se não quizer desligar as comunicações, selecionar CONTINUAR.


i) Se o fotômetro receber um caracter de controle NAK, repetirá a última transmissão.
j) Se receber um NAK pela segunda vez, o fotômetro mostrará a mesma mensagem de erro de
transmissão que no passo e). Em tal caso seguir os passo f) a g).
Se não tiver programado o protocolo ACK/NAK (item 4.4.5.2), o fotômetro transmite sem
esperar confirmação do computador.
CUIDADO E MANUTENÇÃO DO FOTÔMETRO 5
Para obter um ótimo funcionamento do fotômetro é necessário seguir umas normas mínimas de
manutenção. Este capítulo as explica e também as instruções par a troca da lâmpada ou a
inserção de um novo filtro.
5.1. NORMAS GERAIS
a) Não usar detergentes nem produtos abrasivos par a limpeza externa do parelho. Usar
unicamente um pano com água e sabão neutro.
b) Se virar ou pingar um reativo ou produto corrosivo no aparelho, limpá-lo imediatamente com um
pano úmido e água
c) A bandeja porta-cubetas está equipada com juntas vedadas para evitar a passagem de líquido
ao interior do aparelho. Se virar ou pingar um líquido na bandeja, limpá-lo com um pano úmido
e água. Existe, na parte frontal esquerda de cada bandeja, um orifício de drenagem ligado com
o exterior através de um tubo de silicone, par facilitar a eliminação do líquido virado.
d) Se quebrar uma cubeta no interior do porta-cubetas ou se por alguma razão virar um líquido no
interior do mesmo, existe também um orifício de drenagem ligado ao exterior. Será necessário,
retirar e secar cada interior adequadamente.
e) Tampar o fotômetro com a capa quando não estiver sendo usado, para protegê-lo do pó.

5.2. MANUTENÇÃO DO CIRCUITO DE ASPIRAÇÃO


a) É necessário limpar o CIRCUITO DE ASPIRAÇÃO adequadamente depois de cada série de
dosagens e no final da jornada de trabalho.
Ao finalizar uma série de dosagens, lavar o circuito com agua destilada abundantemente.
Ao final da jornada, lavá-lo a fundo com uma soluçào detergente . Finalmente passar agua
destilada e esvaziar o circuito através de vários ciclos de lavagem com ar.
Finalmente, para maximizar a vida útil do tubo dosador da bomba peristáltica, é recomendável
tirá-lo de seu alojamento quando não estiver em uso, de tal maneira que não permaneça
esticado. Ao iniciar uma nova sessão de trabalho , reinserir o tubo no lugar.
b) Se o extremo do tubo de aspiração estiver deteriorado, pode-se cortar alguns milímetros do
extremo, fazendo um corte reto e perpendicular. Em tal caso, deve-se calibrar o parâmetro
POSICIONAMENTO.
c) Desprezar o tubo no caso de deteriorização. Usar sempre peças de troca originais

5.3. TROCA DA LÂMPADA


Este instrumento é equipado com uma lâmpada de halogênio de 12 volts, 20 watts, com uma
vida média estimada de 2000 horas. Quando é necessário trocar a lâmpada, seguir (figura 5.1):
a) Com o aparelho desligado e frio, tirar o cabo da rede.
b) Tirar o rolo de papel da impressora e tirar o tubo de aspiração da bomba do tubo guia.
c) Tirar os parafusos (1) situados na parte inferior do aparelho.
d) Tirar os parafusos (2) situados na parte posterior do aparelho.
e) Levantar a carcaça cuidadosamente, tirando-a e inclinando-a até a parte posterior, tendo
cuidado com a conexão que a une a placa principal ,não fique esticada.
f) Soltar o parafuso Allen (3) do discipador da lâmpada.
g) Empurrar até atrás a lâmina (4) que segura o porta-lâmpadas.
h) Tirar o porta-lâmpadas (5), soltar o parafuso Allen (6) e tirar o lâmpada.
i) Inserir a nova lâmpada (7), introduzindo os terminais até o fundo. Apertar o parafuso Allen (6)
até que a lâmpada esteja fortemente segura. Não tocar no bulbo de vidro com os dedos; pode-
se usar para sua manipulação o próprio plástico que vem embalada, cortando-a pelo extremo
dos terminais, e apertando-a até sair.
j) Reinserir o porta-lâmpadas no seu lugar. Posicionar a lâmina (4) e apertar o parafuso Allen (3).
k) Voltar a colocar a carcaça e apertar os parafusos que a fixam.
l) Voltar o papel da impressora (ver 2.4.2) e o tubo de aspiraçào (ver 2.4.2).
m) A lâmpada não requer nenhum ajuste. Sem problema, é necessário verificar se está
corretamente centralizada. Para fazê-lo, utilizar a opção TESTE LÂMPADA do menu OUTRAS
OPÇÕES ver (4.6.2).

5.4. INSERIR UM FILTRO


5.5. Se adquirir um filtro de um comprimento de onda diferente das que vem instaladas no
aparelho, deve-se inseri-lo em uma das posições livres do TAMBOR DE FILTROS. Para fazê-
lo, proceder como se segue( figura 5.2)
a) Com o aparelho desligado e frio, tirar o cabo de rede.
b) b) Tirar o rolo de papel da impressora e tirar o tubo de aspiração da bomba do tubo guia.
c) Tirar os parafusos (1) situados na parte inferior do aparelho.
d) d) Tirar os parafusos (2) situados na parte posterior do aparelho.
e) Levantar a carcaça cuidadosamente, tirando-a inclinando-a até a parte posterior, tomando
cuidado para que a conexão que une a placa principal não seja retirada.
f) Inserir o filtro (3) em uma das posições vazias do tambor do porta-filtros, simplesmente
pressionando-o .Não tocar nas faces do filtro com os dedos.
g) g) Voltar a colocar a carcaça e apertar os parafusos que a fixam.
h) Colocar o papel de impressora (ver 2.4.2) e o tubo de aspiração (ver 2.4.3.).
i) i) Agora é preciso incorporar o novo filtro na TABELA DE FILTROS. Para fazê-lo, por o aparelho
e selecioanar o caminho: PROGRAMAÇÃO/TABELA DE FILTROS (item4.4.3) e inserir o valor
do comprimento de onda do filtro na posição em que foi inserido. Desta maneira está pronto
para ser utilizado.

Figura 5.1 – Troca da Lâmpada


Figura 5.2 – Inserir um filtro
ACESSÓRIOS E TROCAS 6

Se algum dos acessórios se estraga ou perde, ou se precisa de material consumível como por
exemplo o papel da impressora, utilizar sempre material original. Na continuação estão listados
todas as trocas necessárias. Contactar, em tal caso, com o distribuidor habitual e pedir as
trocas utilizando seus correspondentes códigos. Isto simplificará o trabalho e minimizará os
erros. Os diferentes acessórios ou trocas podem ser identificados pela referência na figura 6.1.

Tabela 6.1 – Acessórios e trocas


Figura 6.1 – Acessórios e trocas

Limites da garantia
A garantia do equipamento é total durante um período de 12 meses para trocas de peças e
defeitos de fabricação. A garantia é mantida desde que não haja qualquer uso indevido
(queda, negligência, condições da rede elétrica fora de tolerância, condições ambientais ou de
funcionamento inadequadas, etc.) bem como uma manipulação interna do aparelho por pessoal
não autorizado pela Biosystems ou o uso de consumíveis e peças não originais (tubos, fusíveis,
etc.).

Aquisição de componentes e consumíveis


No caso de deterioração de algum dos componentes do analisador ou caso necessite de algum
dos materiais consumíveis, utilizar sempre material original da Biosystems. No capítulo Lista de
consumíveis, acessórios e peças de substituição são enumerados todos os componentes que
ocasionalmente podem ser necessários. Para a sua aquisição, contactar o distribuidor e pedir
cada elemento com a descrição e o código correspondente. Isto simplificará o trabalho e
minimizará os erros.
NIVEL I NIVEL II NIVEL III NIVEL IV
1 ABSORBANCIAS ⇒ 1 MONOCROMÁTICA
2 BICROMÁTICA

2 CONCENTRAÇÕES ⇒ 1 MODIF.PARAMETROS
2 LINHA DE BASE
3 BRANCO REATIVO (1)
4 LISTAR

3 PROGRAMAÇÃO ⇒ 1 TECNICAS ⇒ 1 CRIAR


2 REVISAR
3 APAGAR
4 COPIAR
5 MOVER

2 PERSONALIZAÇÃO ⇒ 1 IDIOMA
2 NOME DO LAB.
3 MODO DE LAVA.
4 LISTA CABEÇALHO
5 CONT.IMPRESSORA
3 TABELA DE FILTROS
4 UNIDADES
5 COMUNICAÇÕES ⇒ 1 CONF. RS-232C
6 OPÇÕES USUARIO 2 PROTOCOLO
3 PARAM. POR
DEFEITO

4 LISTAR ⇒ 1 TELA ⇒ 1 TECNICAS


2 UNIDADES

2 IMPRESSORA ⇒ 1 TECNICAS ⇒ 1 NOMES


2 PERSONALIZAR 2CONTEU.
3 TABELA DE FILTROS
4 UNIDADES
5 COMUNICAÇÕES
6 PARM. BOMBA
7 OPÇÕES USUARIO
5 OUTRAS OPÇÕES 1 SERVIÇO
⇒ 2 TESTE LAM.
1 VOLUME
2 POSICIONAM.
3 TROCA BOMBA 1 VERIFICAR ⇒ 3 RET.BOMBA
4 COMUNICAÇÕES 2 MANUAL
3 AUTOMAT ⇒ 1 VOL.AMOS.
2POSICIONAM.

APENDICE I(A): ARVORE DE MENUS.

> Menu principal


1

1 MONOCROMATICA
2 BICROMATICA

2
1

Filtro lec..=_ Filtro lec...=_


#VOLUME AMOSTRA= _ ENTRAR DADOS Filtro ref...=_
#TEMPO ESTAB...=_ NUMERICOS #VOLUME AMOSTRA=_
TEMPERATURA...=_ #TEMPO ESTAB...=_
TEMPERATURA...=_

ENTER/SIM

ABS.MONO/BICROMATICA
> Filtros
Intro. LINHA DE BASE
END (1)

Introduzir água ou branco

BOMBA

ESC./NO
ABS.MONO/BICROMATIC
Filtro leitor
ZERO...=0.014(12)
Introduza AMOSTRA

> Introduzir AMOSTRA


BOMBA

Filtros
ABS........=0.343 (2)
Introduza AMOSTRA

Notas (1),(2), ver anexo

APENDICE II: DIAGRAMA DO PROCESSO DE MEDIDAS DE ABSORBÂNCIAS


Menu principal
2
CONCENTRAÇÕES
LOCAL...= _

NUMERO LOCAL ENTER/SIM


Crescente Decrescente

1 MODIF. PARAMETROS 1 MODIF. PARAMETROS


2 LINHA DE BASE 2 LINHA DE BASE
3 BRANCO REATIVO 3 LISTAR
4 LISTAR
2 2

3
(1) Introduza
LINHA DE

(1) Introduza água


BOMBA

Introduza
ESC./NO
BRANCO DO REATIVO

Introduza brando reativo


BOMBA
Padrão Fator
(3) (2) (3) (2)
ABS. BRANCO = 0.094 ABS. BRANCO=0.094
ZERO...= 0.000 ZERO...=0.000
Introduza PADRÃO Introduza AMOSTRA

Introduza padrão
BOMBA
(2)
ABS. PADRÃO = 0.348
Introduza AMOSTRA

Introduza a AMOSTRA
BOMBA
ABS= 0.217 (2)
CONC= 115.2
mg/dL(2)
Introduza AMOSTRA

Notas ,(1),(2),(3) ver anexo APENDICE III, DIAGRAMA A: PONTO FINAL


Menu principal
2

CONCENTRAÇÕES
LOCAL ....= _

NUMERO LOCAL ENTER/SIM


1MODIF.PARAMETROS
2 LINHA DE BASE
3 LISTAR
(1) 2

Introduza
LINHA DE
S
Introduza água
BOMBA
Padrão Fator

ZERO....=0.000 (2) ZERO...=0.001 (2)


Introduza PADRÃO Introduza AMOSTRA

Introduza padrão Introduza amostra ←


BOMBA BOMBA
PADRÃO
T. T.INCUBAÇÃO =120(2)
Ã
ABS.1 = 1.775(2)
PADRÃO T.INTERVALO =60(2)
ABS.1 = 1.608 (2)
T.INTERVALO = 60 (2)
ABS n =1.142 (2)
ENTER/SIM ENTER/SIM DELTA MEDIA
PADRÃO =0.032(2)
ESC/NÃO ESC/NÃO
ABS n = 1.006 (2) CONC. = 254 U/L
DELTA MEDIA = 0.038 (2) LISTAR DELTA ?
LISTA DELTA ?

APAGAR DELTA ?
← ESC/NO ENTER/SIM
Introduza AMOSTRA
APAGAR DELTA ? ENTER/SIM
apagar
DELTA1....0.010(2) V Λ
recuperar
C
ESC/NO


Notas (1),(2), ver anexo

APENDICE III,DIAGRAMA B: CINETICA POR DELTAS


Menu principal ←
2

CONCENTRAÇÕES
LOCAL...= _

NUMERO LOCAL ENTER/SIM

Introduza
1 MODIF.PARAMETROS LINHA DE BASE
2 LINHA DE BASE
3 BRANCO REATIVO
4LISTAR ↑ ↓
2
3 → Introduza água
(1 ) BOMBA
(1) ←
Introduza
ESC/NO →
BRANCO DO REATIVO

Introduza branco do reativo


BOMBA
Padrão Fator

ABS. BRANCO =0.030(2)


ABS. BRANCO = 0.025(2) ZERO .....= 0.001(2)
ZERO...= 0.000(2) Int.BRANCO AMOSTRA
Introduza
BRANCO DO PADRÃO
→ Introduza branco amostra ←
Introduza branco do padrão
BOMBA
BOMBA
Introduza PADRÃO
Introduza AMOSTRA

Introduza padrão Introduza amostra


BOMBA BOMBA
ABS. BLC. PADRÃO =0.001(2)
ABS. PADRÃO =0.108(2) ABS BRANCO M.=0.048 (2)
Into.→BRANCO AMOSTRA →
ABS AMOSTRA = 0.252(2)
CONC= 250 mg/dL(2)

Intro. BRANCO AMOSTRA

Notas,(1),(2), ver anexo

APENDICE III, DIAGRAMA C: MODO DIFERENCIAL


Menu principal

2

CONCENTRAÇÕE
S
OC NUMERO LOCAL ENTER/SIM
1 MODIF. PARAMETROS
2 LINHA DE BASE
3 LISTAR

(1 ) 2

→ Introduza FIM
ESC/NO LINHA DE
S
Introduza água
BOMBA
Padrão Fator

ZERO....=0.000 (2) ZERO...=0.001 (2)


Introduza PADRÃO Introduza AMOSTRA

Introduza padrão Introduza amostra ←
BOMBA BOMBA
PADRÃO
T1 = 30 (2) T1 = 30(2)

ABS.1 = 0.128(2)
PADRÃO T2 =60(2)
ABS.STD1 = 0.253(2)
T2 = 60(2)
ABS 1 =1.128(2)
ABS 2 =0.256(2)
ABS.STD1= 0.253(2) CONC. = 123mg/dL(2)
ABS.STD2= 0.468(2) Introduza a AMOSTRA
Inserir AMOSTRA

Notas,(1),(2), ver anexo

APENDICE III, DIAGRAMA D: TEMPO FIXO


Menu principal
2
CONCENTRAÇÕES
LOCAL...= _

NUMERO LOCAL ENTER/SIM


Crescente Decrescente

1 MODIF. PARAMETROS 1 MODIF. PARAMETROS


2 LINHA DE BASE 2 LINHA DE BASE
3 BRANCO REATIVO 3 LISTAR
4 LISTAR
2 2

(1) Introduza
LINHA DE
3
Introduza água
BOMBA
(1)

Introduza
ESC./NO
BRANCO DO REATIVO

Introduza brando reativo


BOMBA
Curva nova Curva armazenada
ZERO...=0.000
ABS BRANCO=0.094(2) CURVA
ZERO....= 0.000 MEMORIZADA

Introduza EST.1 (7) EM 13/5/93(2)
ENTER/SIM
Introduza padrão 1 ESC./NO 1 IMPRIMIR CURVA*
2 LISTAR PADRÕES 3
BOMBA 3 LER AMOSTRA
PADRÃO (2)
ABS. = 0.044 4 EIXO
Introduza PADRÃO 2(7) 5 MODO DE CALCULO

Introduza padrão2..n 1 IMPRIMIR CURVA*


BOMBA 2 LISTAR PADRÕES
PADRÃO 3 APAGAR DUPLICATAS
ABS. =1.983(2) → 4 LER AMOSTRA
Pressionar ENTER 5 EIXOS ↓
ENTER/SIM 6MODO DE CALCULO
↓ 7 MEMORIZAR CURVA
4
3↓ ↑ ↑ ↓

Notas ,(1),(2),(3) ver anexo (Ver diagrama III:E)


APENDICE III, DIAGRAMA E: MULTIPADRÕES (1)

1 IMPRIMIR CURVA
ENTER/SIM
2 LISTAR PADRÕES
CURVA ANORMAL
→ 3 LER AMOSTRA
Pressionar ENTER 4 EIXOS
5 MODO DE CALCULO
ENTER/SIM
1 IMPRIMIR CURVA
1 IMPRIMIR CURVA
2 LISTAR PADRÕES
2 LISTA PADRÕES
3 APAGAR DUPLICATAS
3 APAGAR DUPLICATAS
4 LER AMOSTRA
4 EIXOS
5 EIXOS
5 MODO DE CALCULO
6 MODO DE CALCULO
7 MEMORIZAR CURVA
3 3
↑ ↑
EST.1 Apagar
DUPLICATA 1=0.044 (2) 1
∨ ∧
1 APAGAR Recuperar →
2 RECUPERAR 2
Introduza AMOSTRA(7)

ESC./NO ENTER/SIM
← Introduzir amostra

BOMBA
ESC./NO

ABS.= 0.498 (2)


CONC = 4.00 mg/dL(2)
Introduza AMOSTRA

Notas ,(2),(7) ver anexo

APENDICE III, DIAGRAMA E: MULTIPADRÕES (2)


Menu principal
2
CONCENTRAÇÕES
LOCAL...= _
NUMERO LOCAL ENTER/SIM

1 MODIF. PARAMETROS
2 LINHA DE BASE
3 LISTAR
(1) 2
Introduza
LINHA DE BASE

Introduza água
ENTER/SIM
Padrão Fator
ZERO....=0.000 (2) ZERO...=0.000 (2)
Introduza PADRÃO Introduza numero de
AMOSTRAS(2-N): _

Introduza padrão Digitar ENTER


ENTER/SIM ←
PADRÃO (2)
T. INCUBAÇÃO=120 PIPETAR AMOSTRA AO
SOAR O PEDIDO

PADRÃO N vezes
ABS.1 = 1.608 (2) ←
T.INTERVALO = 60 (2)
Retirar amostra e
inserir amostra+1
FATOR AO SOAR O PEDIDO
ABS n = 1.006 (2)
DELTA MEDIA = 0.038 (2) pedido
LISTA DELTA ? N x Ti vezes

ABS AMOSTRA =1.142(2)


MED. DELTA= 0.032(2)
ENTER/SIM ENTER/SIM CONC. =254 U/L
ESC/NÃO ESC/NÃO LISTA DELTA?

V↓ Λ ↓

(Ver diagrama III: F)


Notas ,(1),(2), ver anexo

APENDICE III, DIAGRAMA F: MULTICINETICA (1)


⇓ ⇓ ⇓

APAGAR DELTA ?

ESC./NO ENTER/SIM

Inserir NUMERO DE
AMOSTRAS (2-N): _

apagar
ENTER/SIM

APAGAR DELTA
DELTA 1 ... 0.010(2) ∨ ∧
recuperar
C
ESC./NO

Notas ,(1),(2), ver anexo

APENDICE III, DIAGRAMA F: MULTICINETICA (2)


Menu principal

2
CONCENTRAÇÕES
LOCAL...= _
NUMERO LOCAL ENTER/SIM

1 MODIF. PARAMETROS
2 LINHA DE BASE
3 LISTAR
(1) 2
Introduza
LINHA DE BASE

Introduza água
ENTER/SIM
Padrão Fator
ZERO....=0.000 (2) ZERO...=0.000 (2)
Introduza PADRÃO Introduza numero de
AMOSTRAS(2-N): _
Introduza padrão
ENTER/SIM Digitar ENTER

PADRÃO (2)
T1 = 30 PIPETAR AMOSTRA # AO
SOAR O PEDIDO
PADRÃO
ABS.STD1 = 0.253 (2) N vezes
T 2 = 60 (2) ←

Retirar amostra e
ABS STD 1 = 0.2563 (2) inserir amostra+1
ABS STD 2 =0.468 (2)
FATOR = 4.156 (2)
Divitar ENTER pedido
→ N x 2 vezes

Introduza NUMERO DE
AMOSTRAS (2-N): _ AMOSTRA =1.142(2)
ABS 1 = 0.128(2)
ABS 2 = 0.256(2)
CONC. =123mg/dL(2)
ESC/NÃO
V Λ

FIM

Notas ,(1),(2) ver anexo


APENDICE III, DIAGRAMA G: MULTI-TEMPO FIXO
Menu principal
2 3
Temporária Permanente
CONCENTRAÇÕES 1 TECNICAS
LOCAL...= _ 2 PERSONALIZAÇÃO
3 TABELA DE FILTROS
4 UNIDADES
5 COMUNICAÇÕES

1 CRIAR
2 REVISAR
3 APAGAR
4 COPIAR
5 MOVER

1 2
CRIAR TECNICA REVISAR TECNICA
LOCAL....= _ LOCAL.....= _
1 ªdisponivel...25(2)

⇓ ⇓
Entrar numero do local _________ 0 a 74
(teclas numericas )
ENTER/SIM

1 MOFID. PARAMETROS
2 LINHA DE BASE ENTER/SIM
3 BRANCO REATIVO(4)
4 LISTAR

NOME TECNICA L53(2)


______

Entrar nome da tecnica


(Entrada alfanumerica)
ENTER/SIM


(Ver diagrama IV: B)
Nota (2),(4) ver anexo
APENDICE IV, DIAGRAMA A : VIAS DE ENTRADA NO PROCESSO DE PROGRAMAÇÃO

1 - ug/dL UNIDADES L53(2)
2 - mg/dL 1:50 mg2/dL
3 - g/dL Valor atual = 1(5)
4 - U/L valor novo = 1(5)
5- umol/L
6 - mmol/L _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Entrar número de unidade
7 - nkat/L (teclas numericas)
8 - ukat/L
ENTER/SIM
9 - g/dL
MODO DE CALCULO L 53(2)
PONTO FINAL COM FATOR PONTO FINAL
PONTO FINAL COM PADRÃO COM FATOR(5)
CINETICA DELTAS C/FATOR
CINETICA DELTAS C/PADRÃO
MODO DIFERENCIAL C/FATOR
MODO DIFERENCIAL C/PADRÃO Seleciona modo de calculo
TEMPO FIXO C/FATOR _ _ _ _ (cursores horizontais )
TEMPO FIXO C/PADRÃO
Multipadrões ENTER/SIM
MULTIPADRÕES
 POLIGONAL Ponto final Outros modos
 SPLINE
 RETA DE REGRESSÃO MODO LEITURA (5) L53(2)
MULTICINETICA C/ FATOR MONOCROMATICA
MULTICINETICA C/ PADRÃO
MULTITEMPO FIXO C/ FATOR Seleciona modo de leitura
MULTITEMPO FIXO C/ PADRÃO (cursores horizontais)

ENTER/SIM
MONOCROMATICA
BICROMATICA _____ ⇓
Bicromatica Monocromatica

FILTROS REFERENCIA L53(2)


340:700 (nm) FILTRO LEITURA L53(2)
Valor atual = 340(5) 340:700 (nm)
Valor novo = 340(5) Valor atual = 340 (5)
Valor novo = 340(5)

Entrar no comprimento de onda


_ _ _ (teclas numericas ou cursores horizontais) ⇑ Introduzir o comprimento
de onda
ENTER/SIM (teclas numericas ou cursores
horizontais)
1-340 ENTER/SIM
2-405
3-420 ⇓
4-505 (Ver diagrama IV: C)
5-546
6-578
7-670 Notas (2),(5) ver anexo
8-livre APENDICE, DIAGRAMA B: PROCESSO DE PROGRAMAÇÃO (1)
9-livre
Procedimento ⇓ Procedimento
usando fator usando padrão

FATOR L53
0.000:99999
Valor atual=1.000(5)
Valor novo..= _

Entrar valor do fator


(teclas numericas) _ _ _ _ _ _ 5 digitos max.

ENTER/SIM

Cineticas Multipadrões
Tempo fixo Ponto final
Modo diferencial

TEMPO INCUBAÇÃO L53 TEMPO ESTAB. L53


1 a 999 0 a 60
1:999(sec) 0:60 (sec)
Valor atual = 1(5) Valor atual = 1(5)
Valor novo =_ Valor novo..= _

Entrar tempo incubação em seg. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Entrar tempo em seg.


(teclas numéricas) (teclas numéricas)
ENTER/SIM ENTER/SIM
TEMPO INTERVALO L53
1:999 (sec)
Valor atual = 1(5)
Valor novo = _

Entrar tempo incubação em seg.
(teclas numericas)

ENTER/SIM
Multiplo
procedimento

Cineticas Tempo fixo


TEMPO DE ESPERA
6:180 (sec)
Valor atual =_ N ºINTERVALOS L53
Valor novo= _ 2:15
Valor atual= 3(5)
Valor novo= _
⇓ ⇓
2 a 15
Entrar numero de intervalos _ _ _ _
(teclas numericas)
⇓ ENTER/SIM
Notas#,(5) ver anexo (ver diagrama IV:D)
APENDICE IV, DIAGRAMA C: PROCESSO DE PROGRAMAÇÃO

⇓ ⇓ ⇓
VOLUME AMOSTRA# L53
100:4000(5)
Valor atual = 400(5)
Valor novo = _
100 a 400

Entrar volume da amostra em mL


(teclas numéricas)
ENTER/SIM
Modo diferencial Outros modos

TIPO REAÇÃO L53


CRESCENTE(5)
CRESCENTE
Selecionar tipo de reação
DECRESCENTE
(cursores horizontais)
ENTER/SIM

Procedimento usando Procedimento usando


um padrão varios padrões

N º PADRÃO L53
2:8
Valor atual = 2 (5)
Valor novo = _

2 a 8 Entrar o número de padrões


(teclas numéricas)
ENTER/SIM

DUPLICATAS PAD. L53


1:3
Valor atual = 2(5)
Valor novo = _

1 a 3Entrar o número de duplicatas dos padrões


(teclas numéricas )
ENTER/SIM
DUPLICATAS M. L53
1:3

Valor atual = 1(5)
Valor novo = _

1 a 3Entrar o número de duplicatas das amostras


(Ver diagrama IV:E) (teclas numéricas)
ENTER/SIM

Notas (5) ver anexo (Ver diagrama IV: E)


APENDICE IV, DIAGRAMA D: PROCESSO DE PROGRAMAÇÃO (3)
⇓ ESCALAS L53
ABS...LIN(5)
COM...LIN(5)
LIN LIN LOG LOG Entrar as escalas para a representação e os calculos
LIN LOG LIN LOG (cursores horizontais )
ENTER/SIM

PADRÃO #1(5) L53


0.000: 9999
Valor atual= 1.000 (5)
valor novo =_

PADRÃO L53
0.000 a 9999 Entrar a concentração para cada padrão
0.000: 9999
(teclas numéricas )
Valor atual= 1.000(5)
Valor novo= _ ENTER/SIM

FATOR DE DILU. L53


0.000: 9999
Entrar temperatura padrão Valor atual: 1.000
(teclas numéricas) Valor novo: _
0.000 a 9999
ENTER/SIM Entrar valor do fator de diluição
⇓ (teclas numéricas )
ENTER/SIM
TEMPERATURA L53
23: 40 (C º)
Valor atual= 37(5)
Valor novo= _

Entrar temperatura em C º 23 a 40 C º
(teclas numéricas)

ENTER/SIM

Temporária Permanente
1 MODIF. PARAMETROS 1 MEMORIZAR
2 LINHA DE BASE 2 SAIR (NÃO MEM.) ESC/NÃO
ESC/NÃO 3 BRANCO REATIVO(4) 3 REVISAR
4 LISTAR

Notas (4),(5) ver anexo

APENDICE IV, DIAGRAMA E: PROCESSO DE PROGRAMAÇÃO(4)


Menu principal
3
1 TECNICAS
2 PERSONALIZAÇÃO
3 TABELA DE FILTROS
4 UNIDADES
5 COMUNICAÇÕES
1
1 CRIAR
⇒ 2 REVISAR ⇐
3 APAGAR
4 COPIAR
5 MOVER
3

APAGAR TECNICA COPIAR TECNICA MOVER TECNICA


LOCAL ....= _ Loc. Origem..= _ Loc. Origem ...=_
Loc. Destino ...= _ Loc. Destino ...=_

Entrar numero do local Entrar numero do local Entrar numero do local


(teclas numericas) origem origem
(teclas numericas) (teclas numericas)

ENTER/SIM ENTER/SIM ENTER/SIM

Entrar numero do local destino Entrar numero do local destino


APAGAR LOCAL 20(2) (teclas numericas) (teclas numericas)
esta seguro?
<SIM> <NÃO>

ENTER/SIM ENTER/SIM ENTER/SIM

ESC/NÃO

Notas (2) ver anexo

APENDICE V: UTILIDADES DOS LOCAIS


Menu principal
3
1 TECNICAS
2 PERSONALIZAÇÃO
3 TABELA DE FILTROS
4 UNIDADES
5 COMUNICAÇÕES
2
1 IDIOMA
2 NOME DO LAB.*
3 MODO DE LAVAGEM#

4LISTA CABEÇALHOS*
5 CONTROLE
IMPRESSORA*

1 2 3 4
5
IDIOMA MODO DE
CONTROLE IMPRESSORA
ESPANHOL(5) LAVAGEM
CONTRASTE..=5 (5)
CONTINUA(5)
IMPRESSORA TERMICA(5)
Selecionar idioma 1 PRUEBAS
⇑ (cursores horizontais) Selecionar
(cursores horizontais)
ENTER/SIM

NOME LAB. LISTA CABEÇALHO ↓


________ COMPLETA(5)

Entrar nome Selecionar COMPLETA


⇑ (Entrada alfanumérica) SEM PARAMETROS
(cursores horizontais)
ENTER/SIM

Selecionar IMPRESSORA TERMICA Selecionar numero de


CONTINUO VOLUME FIXO DESATIVADA
contraste
VOLUME...=50 mL (5) (cursores verticais) (cursores horizontais)

1
ENTER/SIM
Verificar
⇑ Entrar volume em mL(1 a 99)
intensidade
(teclas numericas)
ENTER/SIM ENTER/SIM

ENTER/SIM
← ENTER/SIM ←

Notas ,(5) ver anexo

APENDICE VI: DIAGRAMAS DO PROCESSO DE PROGRAMAÇÃO DE


PARAMETROS DE
PERSONALIZAÇÃO.
Menu principal
3
1 TECNICAS
2 PERSONALIZAÇÃO
3 TABELA DE FILTROS ESC/NÃO
4 UNIDADES
⇒ 5 COMUNICAÇÕES
ESC/NÃO
3 5
4

1>340 4=505 7=670 UNIDADES
1 CONFIG.RS-232-C
2=405 5=546 8=_ Numero....._ ⇐
2 PROTOCOLO
3-420 6=600 9=_
3 PARAM. POR DEFEITO

Selecionar posição com cursores verticais Entrar o número da 1 2 3 ⇑


(1 a 9).Entrar o comp. de onda em nm. posição a programar
(teclas numéricas) (teclas numéricas) Seleciona
ENTER/SIM parametros
por defeito
ENTER/SIM Entrar o número da
unidade
(entrada alfanumérica) ⇓

⇐ ESC/NÃO ESC/NÃO

BTS...>9600(5) PROTOCOLO
BITS...= 8(5) XON/XOFF..>NO(5)
PARIDADE..= NÃO PAR(5) ACK/NAK...NO(5)
STOP BITS...= 1(5)

Selecionar os parametros com selecionar os parametros com


os cursores verticais os cursores verticais

Trocar os valores com os Trocar os valores com os


cursores horizontais cursores horizontais

Se seleciona-se ACK-NAK
introduzir TIMEOUT em seg.
(teclas numéricas )
ENTER/SIM ENTER/SIM

Notas (5) ver anexo

APENDICE VII: DIAGRAMAS DOS PROCESSOS DE PROGRAMAÇÃO DA TABELA DE


FILTROS, AS UNIDADES E AS COMUNICAÇÕES.
ANEXO

(1) Pode aparecer uma mensagem indicando que o aparelho está termostatizado.
(2) Valor exemplo.
(3) Exceto em crescente sem linha de base.
(4) Pode não aparecer.
(5) Valor ou opção por defeito.

(7) O instrumento pedirá o branco reativo, os padrões e as amostras tantas vezes como foi
programado em DUPLICATAS DOS PADRÕES e nas DUPLICATAS DAS AMOSTRAS.
VIII.1. INTRODUÇÃO

A versão 3.0 do programa inclui duas novas possibilidades:


- Uma memorização opcional do BRANCO DE REATIVO nos modos de cálculo requerem.
 - Uma memorização do opcional do FATOR (calculado a partir do padrão) nos modos de
cálculo com um único padrão.

Estas opções podem ser ativadas pelo usuário. Tal efeito, se inclui a opção OPÇÕES DO
USUÁRIO no menu PROGRAMAÇÃO.

VII.1.1 Memorização do BRANCO REATIVO

Esta opção pode ser ativada pelo usuário (item VII.2). Quando é ativada, cada vez que se lê o
BRANCO DO REATIVO , seu valor é memorizado e pode ser usado no próximo quando
se pede uma técnica, evitando desta forma uma nova leitura do branco. Como o valor do
BRANCO DE REATIVO é um valor de absorbância, é necessário lê-lo contra uma LINHA DE
BASE, que deve ser estabelecida previamente quando se seleciona esta opção.

VIII.1.2 Memorização do FATOR

Esta opção pode ser ativada pelo usuário (item VIII.2). Quando se trabalha com modos de
cálculo que utilizam um único padrão, sem a opção ativada, o aparelho pergunta ao usuário se
deve usar o FATOR memorizado. No caso se usa no lugar da leitura do padrão; no caso
contrário, o aparelho pede um novo padrão e, usando sua correspondente absorbância, se
calcula e memoriza um novo FATOR.

VIII.2 SELEÇÃO DAS OPÇÕES DO USUÁRIO


CAMINHO: PROGRAMAÇÃO/OPÇÕES DO USUÁRIO

MEM. BRANCO...........> NO

MEM. FATOR..............= NO

Selecionar, usando os CURSORES VERTICAIS, a opção a trocar, e depois ativá-la (SI) ou


desativa-la (NO) através dos CURSORES HORIZONTAIS.

APENDICE VIII: ATUALIZAÇÃO DO METODO OPERATIVO PARA A VERSÃO3.0


VIII.3 DIAGARAMAS OPERATIVOS
VIII.3.1 Diagrama geral para leituras com BRANCO DO REATIVO

Este diagrama de modificação correspondente ao apêndice III, no caso de memorização do


BRANCO DO REATIVO.
Introduza
LINHA DE BASE

BOMBA
BRANCO NÃO MEMORIZADO BRANCO MEMORIZADO

⇓ ⇐
Introduza BRANCO = 0.025
BRANCO REATIVO 20/06/95
DESEJA UTILIZÁ-LO?

BOMBA
ESC/NÃO ENTER/SIM

 
PROCESSO DE LEITURA
DA AMOSTRA
APENDICE VIII: ATUALIZAÇÃO DO METODO OPERATIVO PARA VERSÃO 3.0

VIII.3.2 Diagrama geral para leituras com PADRÃO e subsequente memorização do


FATOR calculado

Este diagrama modifica o correspondente apêndice III, no caso de memorização do FATOR


calculado a partir do padrão.

Introduza
BRANCO REATIVO

BOMBA
PADRÃO NÃO MEMORIZADO PADRÃO MEMORIZADO

ZERO=
0.000/BL=0.000
FATOR= 1234
20/06/95
DESEJA UTILIZÁ-
LO?

ENTER/SIM
ESC/NÃO

ABS. BRANCO = 0.000


ZERO... = 0.000 ZERO...=0.000
Introduza PADRÃO Introduza
AMOSTRA

PROCESSO DE LEITURA
DO PADRÃO

PROCESSO DE LEITURA
DA AMOSTRA

* Utiliza-se diferente da linha de base.

APENDICE VIII: ATUALIZAÇÃO DO METODO OPERATIVO PARA VERSÃO 3.0

Você também pode gostar