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http://www6.ufrgs.br/paleovert/images/paleo1.jpg
O registo fóssil permite documentar que os organismos que se conhecem hoje, não são tão
independentes uns dos outros quanto à sua origem
Tipos de fósseis:
Fósseis vivos
Fósseis que não têm representantes atuais, contrariando a imutabilidade das espécies. Isto
porque, este tipo de fósseis leva a admitir que a Terra, ao longo do tempo, foi habitada por
formas diferentes de seres vivos.
http://nihilsubsolenovum.wordpress.com/2009/04/16/
Fósseis de transição ou formas sintéticas
Existe como exemplo os fósseis do Archeopterix (considerada a primeira ave, mas que ainda
apresenta escamas na cabeça, dentes, garras e cauda com ossos, apesar de já apresentar asas
e penas).
/archaeopteryx-bird-family-
treehttp://www.guardian.co.uk/science/2011/oct/26 http://www.anyonefortee.com/Scoring/
Birds.html
Temos como outro exemplo as Pteridospérmicas, ou os “fetos com sementes”, plantas que
parecem ter sido uma primeira experiência no surgimento de sementes;
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pteridospermatophyta
Fósseis de transição
Esta situação é ilustrada pelo fóssil Ichthyostega (considerado o primeiro anfíbio, ainda
apresenta escamas e barbatana caudal mas já tem uma caixa torácica bem desenvolvida e
membros pares), que
representa a passagem entre dois grupos actuais (peixes e anfíbios). O Basilosaurus é outro
fóssil de transição nos mamíferos aquáticos, um ascendente das baleias atuais mas que ainda
apresentava quatro membros desenvolvidos.
Fig6- Esquema ilustrativo de
fósseis de transição
http://www.simbiotica.org/argumentosevolucao.htm
http://www.simbiotica.org/argumentosevolucao.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81rvore_filogen%C3%A9tica
Fósseis vivos
São seres vivos que ao longo do tempo, permaneceram inalterados, representando assim, um
grupo que viveu no seu tempo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Gingko-Blaetter.jpg
Conclusão
Os argumentos paleontológicos são dos argumentos mais fortes que apoiam o evolucionismo,
a existência de fósseis de transição é um grande argumento, que permite demonstrar que os
organismos da atualidade não são totalmente independentes uns dos outros quanto à origem.
Além disso, os fósseis de formas extintas permitem pôr em causa a ideia de imutabilidade das
espécies.